REVISTA ACIC - EDIÇÃO JUNHO / JULHO / AGOSTO 2022

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O grande oeste catarinense é uma região que somente na década de 1970 integrou-se definitivamente –sob os aspectos político e administrativo – ao Estado de Santa Catarina. Fatores geográficos (distância da Capital) e culturais (diversas etnias de colonizadores que vieram do sul) contribuíram para o isolamento. As etnias que ocuparam e desbravaram a região, moldadas em trabalho e dedicação, implantaram um processo de desenvolvimento com rarefeita presença estatal.

Ou seja, a região prosperou, mas continua fora dos planos de investimentos públicos – razão pela qual as deficiências infraestruturais só cresceram. Essa situação inspirou o Manifesto do Oeste que a ACIC e outras entidades empresariais lançaram em janeiro deste ano, analisando décadas de abandono. Esse debate continua atual e aflora porque, em períodos eleitorais, é uma discussão incontornável.

Eleições & obras

A criação da Secretaria do Oeste no Governo Celso Ramos contribuiu para reduzir o sentimento de abandono e ajudou na integração, mas o déficit de investimentos públicos nunca foi resgatado.

Dentro desse espírito de expor as necessidades e reivindicar em favor de sua superação, a FACISC e as associações empresariais promovem em todas as regiões catarinenses o Roadshow para apresentaraos candidatos o documento Voz Única com a síntese das reivindicações levantadas pelo empresariado catarinense. É uma oportunidade de os candidatos conhecerem e se comprometerem, ampliando o nível de compreensão das complexas questões que envolvem a dinâmica economia barriga-verde. E trabalharem para mudar essa realidade. Chapecó, setembro de 2022.

LENOIR ANTONIO BROCH Presidente

A implantação de uma economia pujante, fundada na agricultura e na agroindústria, diversificou-se para as áreas de serviços especializados de saúde, educação, comércio, ao lado de próspera indústria metalúrgica e mobiliária. O oeste é uma região que recolhe muitos tributos aos cofres do Estado e da União Federal, mas recebe pouco retorno em investimentos públicos.

COMUNICAÇÃO E ENERGIA

A ACIC tem como suas bandeiras contínuas a busca por melhorias nas telecomunicações e no sistema de fornecimento de energia. Mantém contato constante com órgãos públicos e se está sempre atenta a essas questões. A entidade entende que algumas deficiências infraestruturais – apesar de inúmeras tentativas de solução – continuam existindo. Por isso, age em prol da melhoria da rede de distribuição de energia elétrica no meio urbano e nas zonas rurais e dos serviços de telefonia e de internet.

Iniciativas sociais e para a preservação do meio ambiente são constantes na ACIC. Desde 2020 a ACIC mantém o Portal Social, uma plataforma onde são cadastrados projetos aprovados pelas leis federais de incentivo fiscal, uma maneira de aproximar os proponentes de projetos e as empresas para a captação dos recursos. Além disso, organiza campanhas anuais, por meio dos núcleos empresariais, a exemplo da doação de sangue para contribuir com a manutenção do estoque de sangue no Hemosc. Na questão ambiental, participa na discussão e na proposta de ações para a preservação da água. Também promove, por meio do Núcleo de Sustentabilidade e em parceria com a Unochapecó, o Prêmio ACIC/Unochapecó de Sustentabilidade.

A construção de ferrovias para escoamento da produção e transporte de matérias-primas para garantir o desenvolvimento e a competitividade da região oeste catarinense é uma reivindicação da ACIC há mais de 30 anos. Recentemente, o apito do trem parece estar mais próximo, com o projeto da Nova Ferroeste, que prevê a ligação de Maracaju, no Mato Grosso do Sul, ao Porto de Paranaguá, no Paraná, com um ramal ao oeste de Santa Catarina e outro a Foz do Iguaçu, no Paraná. Para estimular investidores a se interessar pelo ramal Chapecó-Cascavel um grupo de entidades catarinenses – ACIC, CEC, FACISC, FAESC, FIESC, OCESC E SINDICARNE/ ACAV, além da ABPA – desembolsou R$ 750 mil para pagar o estudo de viabilidade econômica, técnica e ambiental para demonstrar as condições do empreendimento. Em junho de 2022, o Governo do Estado do Paraná anunciou a consulta ao edital de leilão da Nova Ferroeste. O trecho entre Chapecó e Cascavel tem 286 quilômetros de trilhos. A obra completa possui 1.567 quilômetros.

FERROVIAS

A ACIC, que representa grande parte do Produto Interno Bruto (PIB) chapecoense, desenvolve ações consistentes na defesa dos interesses da classe empresarial e do bem-estar da coletividade. Neste ano, a entidade completou 75 anos mantendo como marca de sua atuação uma surpreendente capacidade de mudanças e transformações para enfrentar os novos e inquietantes tempos.

IMPOSTOS

A ACIC está sempre envolvida com temas relacionados à saúde, segurança e educação. Nos últimos anos, atuou fortemente em ações de enfrentamento à covid-19. A entidade teve papel fundamental para a conquista do credenciamento do serviço de AVC – para o tratamento de pessoas acometidas de acidente vascular cerebral – no Hospital Regional do Oeste (HRO). Durante a pandemia, realizou a campanha Salve Vidas, que arrecadou mais de R$ 1 milhão que foi transferido ao HRO. Também participa do Conselho Municipal de Saúde, do Conselho de Administração do HRO e da Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira (ALVF), que administra o HRO. Na educação, a ACIC possui atuação junto a instituições de ensino, parceria com a Junior Achievemet e apoia o Movimento Santa Catarina pela Educação. O fortalecimento do aparelho de segurança pública de Chapecó é outra pauta constante da entidade, que mantém contato frequente com os órgãos de segurança e com o poder público.

A operação comercial regular de grandes companhias aéreas, o emprego de aeronaves de grande porte e as opções de destinos fazem do Aeroporto Municipal Serafim Enoss Bertaso um dos mais movimentados do interior do País. Por isso, a ACIC sempre priorizou e acompanhou atentamente a situação do aeródromo.

Entre as pautas constantes da ACIC, está a desburocratização no sistema tributário e a redução de impostos. A entidade defende uma reforma tributária justa, que reduza a carga tributária e a burocracia, contribua para dinamizar a economia, devolva a competitividade às empresas e restabeleça as condições de empregabilidade. Para promover a conscientização sobre o tema, lançou em 2020 a campanha “Se não for agora, será quando?”. Da mesma forma, defende uma reforma administrativa que corrija falhas nos órgãos públicos, modernize o Estado e valorize a eficiência.

REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS

O presidente da ACIC, Lenoir Broch, enaltece que durante sua trajetória, a entidade fortaleceu o associativismo e buscou contribuir com a classe empresarial e toda a comunidade. “As grandes bandeiras da ACIC, nos últimos anos, focalizam questões de infraestrutura regional, como rodovias, ferrovias e aeroporto, segurança pública, educação, saúde e sustentabilidade”, frisa.

RODOVIAS

A manutenção, conservação e novos investimentos nas rodovias federais e estaduais é uma pauta constante da ACIC e integra o Manifesto pelo Oeste, principalmente no que se refere a melhorias na BR-282 e das SCs da região. A importância da BR-282 para o grande oeste catarinense é imensa. Mantê-la em condições de segurança para o tráfego de pessoas e mercadorias, construir terceira pista e duplicá-la são metas que a ACIC persegue há décadas.

A ACIC mantém representantes em 43 conselhos municipais. Com essa participação, busca contribuir com sugestões, ajudando, observando demandas e levando soluções. Ao participar dos conselhos, colabora na formulação de ideias e projetos para o município.

MEIO AMBIENTE E SOCIAL

ACIC: contribuindo com o desenvolvimento regional

AEROPORTO

SAÚDE, EDUCAÇÃO E SEGURANÇA

Modernidade,agilidadeeinformaçãomarcamonovositedaACIC

Há um espaço destinado aos núcleos empresariais, à revista, notícias, capacitação, locação de auditórios, planos de saúde, descontos e como se associar. As ações da ACIC são detalhadas, explicando as iniciativas referentes a ferrovias, rodovias, aeroporto, impostos, representatividade nos conselhos, meio ambiente e social, saúde, educação e segurança, comunicação e energia.

Para promover conhecimento, troca de experiências, networking e desenvolver os negócios e as pessoas, a ACIC também promove diversos eventos, que podem ser conferidos no novo site. São eles: a Mercoagro, o Programa Vida Empresarial, o Empresário do Ano, o Almoço Empresarial, o ACIC + Gestão e o 20 Minutos. As campanhas da entidade – Portal Social, Reforma Tributária, Manifesto pelo Oeste, Selo Produzido em Chapecó e o Livro Vida Empresarial –também têm um espaço especial no site. Os internautas podem conferir, ainda, os prêmios Empresário do Ano e Prêmio ACIC/Unochapecó de Sustentabilidade.

Durante mais de sete décadas, fortaleceu o associativismo e buscou contribuir com a classe empresarial e toda a comunidade. As grandes bandeiras da ACIC, nos últimos anos, focalizam questões de infraestrutura regional, como rodovias, ferrovias e aeroporto, segurança pública, educação, saúde e sustentabilidade.Entre as pautas constantes da ACIC, está a desburocratização no sistema tributário e a redução de impostos. A entidade defende uma reforma tributária justa, que reduza a carga tributária e a burocracia, contribua para dinamizar a economia, devolva a competitividade às empresas e restabeleça as condições de empregabilidade. Para promover a conscientização sobre o tema, lançou em 2020 a campanha “Se não for agora, será quando?”. Da mesma forma, defende uma reforma administrativa que corrija falhas nos órgãos públicos, modernize o Estado e valorize a eficiência.

O site apresenta a estrutura interna da entidade, a composição da Diretoria Executiva, do Conselho Deliberativo, do Conselho Consultivo, galeria dos ex-presidentes e uma linha do tempo das principais ações desenvolvidas desde a fundação da ACIC, em 10 de maio de 1947. Também exibe as soluções empresariais oferecidas pela entidade que facilitam a gestão das empresas.

A ACIC completou 75 anos em 2022. A entidade representa grande parte do PIB chapecoense e desenvolve ações consistentes na defesa dos interesses da classe empresarial e do bem-estar da coletividade. Atua para tentar reduzir ao mínimo as angustiantes incertezas contemporâneas, oferecendo oportunidades de debate, de formação, de informação e de intercâmbio que buscam antecipar os cenários desse novo século.

Com uma linguagem moderna e dinâmica, a ACIC lançou, em julho, seu novo site, com informações sobre a entidade, eventos, notícias, produtos, serviços e tudo que a ACIC oferece à classe empresarial e à comunidade em geral. O endereço para acesso é www.acichapeco.com.br . A diretora administrativa adjunta da ACIC, Leandra Merisio, ressalta que o novo site está moderno e intuitivo. “É um grande catálogo virtual que representa a grandeza que a entidade é. Divulgamos nossas bandeiras, produtos e serviços. O site foi desenvolvido para termos um canal aberto com a comunidade, sendo uma ferramenta na busca de boas ideias que estimulem o desenvolvimento de Chapecó e região. Nele também resgatamos a história dos empresários que acreditam no associativismo em prol do crescimento e do desenvolvimento de nosso município”.

Transcorridas mais de sete décadas, a ACIC mantém como marca de sua atuação uma surpreendente capacidade de mudanças e transformações para enfrentar os novos e inquietantes tempos. Mantém-se vigilante na defesa dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, na preservação dos postulados de um mercado minimamente regulamentado e sem as distorções da tecnoburocracia, na valorização do empreendedorismo, fundamentada nas liberdades democráticas para a construção de uma sociedade livre, pluralista, justa e solidária.

SOBRE A ACIC

Mais de 20 projetos em diferentes áreas estão cadastrados no Portal Social da ACIC para captação de recursos por meio das leis federais de incentivos ficais e mais de 15 propostas já concluíram a captação. A intenção da entidade com o Portal, lançado em novembro de 2020, é estimular o uso dos mecanismos de incentivos fiscais federais pelas empresas que tenham como regime de tributação o Lucro Real e pelas pessoas que fazem a declaração do Imposto de Renda no modelo completo.

A plataforma criada pela ACIC ( www.portalsocialacic.com.br ) permite que sejam cadastrados projetos do terceiro setor nas áreas da cultura, educação, esportes e saúde. Nela estão cadastrados projetos de Chapecó e região. Tanto os proponentes quanto empresas interessadas em investir e a comunidade em geral podem acompanhar cada proposta, seus objetivos, etapas, arrecadação, conferir como fazer doações, entre outras possibilidades. A plataforma é alimentada constantemente e atualizada conforme surgem demandas.

O objetivo da iniciativa é promover a divulgação de projetos sociais e culturais, aproximando as empresas e os contribuintes às entidades e profissionais que elaboram os projetos e as propostas. Assim, será possível fortalecer a cultura de doação de parte do Imposto de Renda, tanto de empresas como de pessoas físicas.

O coordenador do Portal Social, Dalvair Anghében, reforça que é notório que a elaboração, aprovação e execução de projetos orientados para os interesses da comunidade tem, como resultado, a elevação geral da qualidade de vida. “Dessa forma, parte dos tributos federais arrecadados pode ficar na região em forma de programas de amplo e benéfico efeito social”.

Portal Social contribui com economia local

Dalvair Anghében

Coordenador do Portal Social

“Todos os esforços que estamos empreendendo estão orientados para um só objetivo: estimular pessoas e empresas a destinarem parte dos tributos aos Fundos e projetos sociais devidamente autorizados”, enfatiza Anghében, ao acrescentar que Chapecó tem um potencial de captação de recursos por meio de doações dedutíveis do Imposto de Renda Pessoa Física de R$ 12,8 milhões, contando destinações de 6% do valor devido. Além da destinação de pessoas físicas, empresas também podem redirecionar os recursos. Segundo levantamento da FIESC, as 2 mil indústrias em SC têm potencial de captação de R$ 200 milhões, mas a arrecadação é de apenas 30% a 35% desse valor todas essas ações”, enfatiza, ao acrescentar a importância das pessoas refletirem sobre o tema e como aplicam inovações que que já são utilizadas no dia a dia.

As empresas podem destinar até 9% do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e as pessoas físicas podem contribuir com até 6% do Imposto de Renda quando feito na modalidade completa, com um percentual específico para cada lei de incentivo fiscal. As doações podem ser destinadas às propostas inscritas na Lei de Incentivo à Cultura/Audiovisual, no Fundo da Infância e Adolescência (FIA), no Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon), no Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas), na Lei de Incentivo ao Esporte e no Fundo do Idoso.

Manifesto pelo Oeste busca melhorias para a região

Em mais de um século de história, a região aprendeu a equacionar seus problemas sem a presença do Estado. As atividades econômicas instaladas e as cadeias produtivas em operação nas áreas da agropecuária, da indústria, do comércio, dos serviços e, mais recentemente, das empresas de base tecnológica, representam uma extraordinária capacidade de produção, geração de empregos, renda e arrecadação tributária para os cofres do Estado e da União Porém,federal.

Portanto, aponta Broch, o Manifesto pelo Oeste não é contra este ou aquele governante. “É a constatação que desde o período de ocupação e colonização de Santa Catarina, o grande oeste tem sido uma região distante do centro do poder, ausente dos programas de investimentos dos Governos Federal e Estadual e com dificuldades para o encaminhamento e atendimento de suas mais legítimas reivindicações”.

As entidades reclamam de uma relação de extrema injustiça na qual os impostos arrecadados não retornam em obras e serviços. Apontam que as deficiências de infraestrutura anulam os ganhos de eficiência das empresas e ameaçam o futuro da região.

O presidente da ACIC, Lenoir Broch, faz uma perspectiva histórica. A região levou muito tempo para se integrar territorial e politicamente a Santa Catarina. O Velho Chapecó, município criado em 1917, tinha originalmente área territorial equivalente ao que se tornou, atualmente, as microrregiões do oeste e do extremo-oeste.

Distante da Capital e abandonado à própria sorte, foi incorporado na década de 1940, ao Território Federal do Iguaçu - criado em 1943 por Getúlio Vargas e extinto pela Constituição de 1946. Em 1963, o governador Celso Ramos, impressionado com o isolamento da região, criou a Secretaria dos Negócios do Oeste (SNO) para levar a ação do Estado aos oestinos. A intensa atuação da SNO (extinta em 1992) foi fundamental na oferta sustentada de obras e serviços públicos. Mesmo assim, a região foi palco do movimento pela criação do Estado do Iguaçu nas décadas de 1970/1980, que acabou rejeitado pelo Congresso Nacional.

conforme cita o Manifesto, os impostos arrecadados não retornam na mesma proporção em obras e serviços. Prova disso é que a região acumulou extremas deficiências e clama por investimentos urgentes em energia elétrica, abastecimento de água, rodovias, ferrovias, portos, aeroportos, comunicações, centros de pesquisas, hospitais, segurança pública (aumento do efetivo das Polícias Militar e Civil). “Essas deficiências de infraestrutura anulam os ganhos de eficiência e competitividade das empresas em geral e do agronegócio em particular, tornando mais oneroso produzir no oeste”, reforça o presidente da ACIC.

Infraestrutura é a questão central. O documento ressalta que o oeste precisa da duplicação da BR-282, da recuperação da BR-163 e de toda a malha rodoviária estadual, da construção de novos sistemas de suprimento de água, da ampliação e estruturação do Porto Seco de Dionísio Cerqueira, de novas subestações de energia elétrica e novas redes de distribuição, de gasoduto para gás de uso industrial, da qualificação dos aeroportos, do novo centro de pesquisa da Embrapa (para área de pastagens), de mais recursos para a saúde e das ferrovias Norte-Sul (Chapecó-Cascavel, braço da Ferroeste) e Leste-Oeste (São Miguel do Oeste-Itajaí).

Colocar na pauta da sociedade catarinense a questão das deficiências infraestruturais do grande oeste de Santa Catarina. Esse é o objetivo da ACIC com o Manifesto pelo Oeste, assinado em meados de janeiro por importantes entidades empresariais de Santa Catarina. Além da ACIC, assinam o documento o Centro Empresarial (CEC), a Faesc e as vice-presidências regionais da Fiesc, Facisc e Fecomércio.

“O oeste não aceita mais a condição de território de segunda categoria, abandonado e desvalorizado. É preciso catarinizar o oeste, incorporando-o nas reais prioridades do Governo e da sociedade”, concluem as entidades no Manifesto pelo Oeste.

A jovem empresária reafirma sua convicção no pluralismo da sociedade democrática e na liberdade de manifestação de todas as correntes do pensamento, na igualdade de oportunidades, nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Ela está convicta de que a participação dos empresários contribuirá para o aperfeiçoamento do processo político-eleitoral, para construir uma sociedade livre, justa e solidária e que “a omissão do setor produtivo no processo seria o mais deficitário cenário que poderíamos viver.”

Nessa mesma linha, a segunda vice-presidente Luiza Utzig Modesti recomenda que os empresários tenham amplo conhecimento sobre o pensamento político de cada candidato, suas propostas para o futuro do Estado e do País, suas ideias e prioridades para o desenvolvimento.

A campanha da ACIC envolverá vários canais de comunicação e será mantida até o final das eleições.

O empresário, como todo cidadão, tem o direito e o dever de acompanhar o processo político-eleitoral. Omitir-se não é uma opção. O apelo é da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) que iniciou uma campanha de conscientização do empresariado sobre a importância das eleições para o futuro do Estado e do “APaís.beleza da democracia é a permanente possibilidade de corrigir rumos através da legítima manifestação do cidadão que se dá, periodicamente, pelas eleições gerais”, preleciona o presidente Lenoir Antônio Broch. Ele observa que o ano eleitoral se diferencia dos demais pela convergência de projetos e ações entre governantes e governados. Movidos, obviamente, pelo interesse eleitoral, governantes apresentam-se mais receptivos aos clamores populares e ao atendimento das demandas da população.

“Acreditamos na importância do exercício habitual de todos os instrumentos da Democracia que tem, nas eleições livres e universais, seu momento máximo”.

ACIC quer empresário engajado no processo cívico das eleições

Propor, reivindicar, sustentar e fundamentar as reivindicações, bem como acompanhar e fiscalizar a ação dos gestores públicos não é apenas dever dos parlamentares e órgãos estatais de fiscalização e controle, mas um direito-dever de todo cidadão preocupado com os destinos de sua comunidade. Nesse aspecto, o cidadão/eleitor deve escolher candidatos com visão e coragem, sensatez e senso crítico para propor o que é possível, viável e necessário – em detrimento daqueles que defendem projetos mirabolantes, irreais e inalcançáveis apenas para atrair votos dos incautos.

O dirigente aponta que, em razão de ações reivindicatórias da ACIC e de outras instituições, as históricas deficiências em infraestrutura do grande oeste de Santa Catarina entraram na pauta de gestores públicos, parlamentares, empresários e candidatos em geral não só em decorrência do processo eleitoral, mas, também, pelo crescente nível de conscientização da população em geral. Nessa direção, lembra, contribuiu o Manifesto pelo Oeste lançado no início deste ano por um representativo grupo de entidades empresariais.

- “É muito positivo que as grandes questões oestinas estejam nas agendas e nas mentes das lideranças, porém, mais importante é dar consequência prática a essas necessidades, no sentido de efetivamente incluí-las nos planos de governo, viabilizar os recursos e realizá-las concretamente”.

Precisamos entender e colaborar uns com os outros para que possamos ter um ecossistema mais saudável”, enfatiza. O empreendedor também integra o Núcleo de Jovens Empresários e o Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Empresa chapecoense inova no mercado imobiliário

Reinventar a maneira de comprar e vender terrenos. Essa é a proposta da proptech – nome dados às startups do ramo imobiliário – MeuLote.com, lançada no dia 11 de abril, por Marcus Vinicius e outros 5 empresários da região: Alcione Belache, Lusiane Paludo, André Dallacorte, Bruno Mergen e Alexandre Ferreira. O MeuLote. com nasce com um time interno de desenvolvedores, e já firmou parceria com corretores Chapecó e região.

Tudo isso reduz o tempo para a aquisição de um terreno. Em uma compra tradicional o processo pode demorar até nove meses. O MeuLote.com garante diminuir esse prazo para 30 dias. “No nosso processo de inovação sempre pensamos em aplicar tecnologia a essas transações. Criamos essa plataforma para ser um canal de comunicação para um time de corretores, que não precisam desempenhar tanto aquele papel transacional de um vendedor e começam a agir mais como consultores, esclarecendo dúvidas e fazendo uma negociação humanizada”, realça Ribeiro.

De acordo com o empreendedor, a maior gratificação até agora é perceber que a ideia funciona e que modelo de negócio está validado. “O MeuLote.com está no ar há cinco meses e ficamos satisfeitos ao perceber que a ideia faz sentido para os clientes”, comenta. A startup também já foi classificada para um programa de aceleração do Sebrae/SC, o Startup SC. “Percebemos, ainda, que os loteadores têm uma ótima aceitação da nossa solução”, acrescenta Ribeiro.

A startup MeuLote.com é associada à ACIC. Para Ribeiro, o trabalho colaborativo é fundamental para o sucesso dos negócios. “A associação veio a partir de convite de um amigo. Ao chegar na ACIC, percebi que existe cooperação mesmo que as empresas sejam concorrentes, mas que entendem que cada uma delas tem um perfil de cliente diferente, que entregam produtos e serviços distintos e que o cenário chapecoense e nacional tem infinitas possibilidades.

O propósito do MeuLote.com é trazer modernidade para o setor, com tecnologia de compra e venda online. “Fizemos o layout da plataforma e desenvolvemos diretrizes de parcerias com loteadores e corretores”, relata Ribeiro. O sistema digitaliza todas as etapas e a compra pode ser feita em quatro passos: a busca, a simulação financeira, a proposta para validação e a compra. “O interessado economiza tempo em visitas aos loteamentos, pois pode conferir tudo pela plataforma, além de ser fácil e seguro. Tem a localização, fotos, vídeos. Depois que o cliente amadurece sobre a opção que quer, fizemos as tratativas oficiais e agendamos uma visita no loteamento”, frisa o empreendedor.

De acordo com o CMO, Marcus Vinícius Ribeiro, o projeto começou há um ano e a ideia inicial era criar um site no estilo classificados, com foco em comercialização de terrenos. “Conforme fomos desenvolvendo o projeto, percebemos que o potencial era bem maior”, comenta, ao acrescentar que a compra de lotes integra diversos sonhos pessoais e profissionais. “Se vai construir uma casa, precisa de um terreno, se vai construir uma empresa, também. Muitos momentos importantes de nossa vida começam ou passam pela aquisição de um lote. Então, vimos que tínhamos um grande potencial e que poderíamos contribuir de uma forma muito mais dinâmica para esse mercado imobiliário que até então é tradicional”.

Marcus Vinícius Ribeiro

e

Já as empresas enquadradas nos regimes fiscais de Lucro Presumido e de Lucro Real estão sujeitas ao adicional do IRPJ no percentual de 10%, sempre que o lucro ultrapassa o valor de R$ 20 mil no mês (R$ 60 mil no trimestre). “Essa regra não teve mudança desde o ano de 1997. Ainda, as empresas do Lucro Presumido só podem optar por esse regime se o seu faturamento no ano-calendário não ultrapassar o limite de R$ 78 milhões. Esse limite sofreu a última atualização no ano de 2014. Do mesmo modo dos desequilíbrios nos preços que atingiram as micro e pequenas empresas, as médias e grandes empresas também sofreram fortemente com essa elevação nos custos. Assim, deve ser revista a estrutura de tributação para que a carga fiscal não penalize ainda mais empresas que enfrentam as dificuldades criadas pelo ambiente econômico atual”, reforça Thiago.

de serviço.

Exemplo da proposta para fins de atualização do limite de faturamento para empresas poderem optar pelo regime do Lucro Presumido: pontual e urgente

Uma das alterações em debate atualmente se refere ao limite de faturamento das empresas tributadas pelo regime do Simples Nacional. Outra diz respeito à atualização do valor base para não tributação do adicional do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) para as empresas sujeitas aos regimes do Lucro Presumido e do Lucro Real, além do aumento do limite de faturamento para as empresas poderem continuar optando pelo regime simplificado do Lucro Presumido.

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De acordo com o projeto, o valor passaria a ser de R$ 8.694.804,31 para o Simples Nacional e de R$ 144.913,43 para o Microempreendedor Individual (MEI). O Projeto está sendo analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados e já possui parecer favorável do relator. Se aprovado, seguirá para votação no Plenário da Câmara. “A ACIC defende a aprovação integral deste Projeto de Lei”, afirma Thiago.

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O diretor de Assuntos Tributários da ACIC, Thiago Padilha da Rosa, comenta que em quase 34 anos após a promulgação da Constituição Federal, apenas 5% das propostas de mudança no regime tributário avançaram no Brasil, o que demonstra a dificuldade em reformar o atual sistema tributário. “Diante deste cenário, a ACIC tem por posicionamento defender mudanças pontuais que impactem tanto em empresas tributadas pelo regime do Simples Nacional, quanto empresas sujeitas aos regimes do Lucro Presumido e Real”, frisa.

LUCRO REAL E PRESUMIDO

Ele exemplifica que, uma empresa comercial que possua um faturamento médio de R$ 300 mil por mês, tem atualmente uma carga fiscal estimada de 11,88%. “Com a aprovação do Projeto de Lei a estimativa é que essa mesma carga fiscal incida sobre um faturamento de quase R$ 544 mil, ou seja, cerca de 81% a mais de volume de faturamento”, realça.

SIMPLES NACIONAL

ACIC defende reforma tributária

Justificativa atualizado pela inflação (IPCA) índice deveria ser atualizado cerca de Com essa atualização possível regime fiscal que geralmente específicas empresas prestadores

beneficia indústrias

O diretor enfatiza que se a proposta for aprovada, o limite para faturamento do Simples Nacional cresce substancialmente e as empresas terão condições de faturar mais e, ainda, se manter no regime tributário diferenciado e favorecido. “Nos últimos anos, pelos impactos da pandemia e, posteriormente, pelo desequilíbrio criado na cadeia produtiva, houve elevação generalizada dos custos, o que repercutiu fortemente no faturamento das empresas. O aumento de faturamento nesse cenário não representou necessariamente crescimento, mas apenas atualização com base na nova matriz de custos e despesas. Assim, torna-se, por justiça fiscal, necessária uma atualização de faturamento para as micro e pequenas empresas”, defende Thiago.

Tramita no Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar 108/21, que trata sobre o aumento do teto de faturamento anual para fins de enquadramento do Simples Nacional. Atualmente, as empresas optantes por esse regime tributário possuem um limite de faturamento anual de até R$ 4,8 milhões, sendo que para fins de recolhimento do ICMS e ISS o limite de faturamento para as empresas situadas em Santa Catarina é de até R$ 3,6 milhões. “Assim, a empresa que fatura, em média, mais de R$ 400 mil por mês, terá que mudar de regime de tributação, o que em muitos casos aumenta substancialmente a carga tributária da empresa”, explica o diretor da ACIC.

Conscientizar sobre a necessidade de uma reforma tributária completa, que simplifique e traga uma carga fiscal justa para as empresas. Com esse objetivo a ACIC lançou, em 2020, a campanha “Reforma tributária: se não for agora, será quando?”. A ideia é provocar mudanças emergenciais e significativas na gestão pública, equiparando ao setor privado. A entidade entende que a reforma é urgente e necessária.

Período Atual Proposta Mês R$ 20.000,00 R$ 95.000,00 Trimestre R$ 60.000,00 R$ 285.000,00 Período Atual Proposta Anual R$ 78.000.000,00 R$ 131.000.000,00Justificativa Se fosse atualizado pela inflação (IPCA) o índice deveria ser atualizado em cerca de 375%. Com essa atualização, é possível gerar uma redução fiscal entre 0,15 % a 2% da carga tributária total

Se fosse

em

A ACIC defende que o limite de valor para não tributação do adicional do IRPJ para as empresas sujeitas ao Lucro Presumido e ao Lucro Real deve sofrer atualização, pelo menos considerando os índices inflacionários do período. E, também, que o limite de faturamento para fins de enquadramento no regime do Lucro Presumido tenha nova atualização.

68%.

a permanência num

Exemplo da proposta de atualização do valor base de cálculo para fins de incidência do adicional do IRPJ para as empresas do Lucro Presumido e Lucro Real:

Cartão Util Prêmio contribui para aprimorar a gestão empresarial

De acordo com o executivo de contas da ACIC, Juliano Fideles, a alteração realizada na Lei 13.467/17 permite a concessão de valores com fins de premiações aos colaboradores sem caracterizar salário. “Esse cartão faz parte da família Util e pode ser utilizado em qualquer ramo de atividade no qual o empregador fornece um crédito como premiação para o seu colaborador. Não é permitido, por exemplo, pagar comissão com o cartão. Ele tem como finalidade específica a concessão de prêmios e recompensas”, enfatiza.

GERENCIAMENTO

Os estabelecimentos comerciais que aceitam o cartão Util Prêmio são identificados por um adesivo, através do APP Meu Util ou do site. Em Chapecó, 236 empresas integram a rede credenciada. Tanto a empresa quanto o usuário podem obter uma relação sempre atualizada de todos os credenciados.

O Util Prêmio é um cartão pré-pago disponibilizado pela ACIC para as empresas oferecerem prêmios e recompensas para os seus colaboradores de forma prática e segura, com relatórios gerenciais em rede credenciada personalizada. É ideal para datas comemorativas, reconhecimento de talentos, custeio de cursos e todo tipo de premiação.

O Util Prêmio permite maior engajamento dos colaboradores, reduz o índice de turnover, torna a empresa mais atrativa para a captação de novos talentos, é um meio de pagamento seguro e prático. Além disso, a empresa pode optar por rede credenciada exclusiva. O serviço tem atendimento personalizado, agilidade na entrega dos cartões, possibilidade de liberação do crédito no mesmo dia do pagamento e possui mais de dez anos de experiência em meios de pagamento eletrônicos.

Mais informações pelo e-mail servicos@acichapeco.com.br ou pelos telefones (49) 3321-2800 e (49) 9 8422-3499, com Juliano.

REDE CREDENCIADA

Todas as operações relacionadas aos cartões Util Prêmio são efetuadas através de um sistema totalmente on-line, no qual cada empresa possui seu login e senha e consegue efetuar qualquer solicitação sem necessidade de instalar ou configurar nenhum programa. Conta, ainda, com suporte personalizado da ACIC.

Caroline Dallacorte, Diretora de Inovação e Empreendedorismo da ACIC

DESAFIOS E PERSPECTIVAS

Chapecó tem um perfil empreendedor forte e isso conduz ao perfil inovador. As pessoas buscam oportunidades e querem fazer novos negócios, o que acaba envolvendo tecnologia e inovação. Todos esses aspectos ajudam o município a evoluir como ecossistema de inovação. A afirmação é da diretora de Inovação e Empreendedorismo da ACIC, Caroline Dallacorte.

De acordo com Caroline, o grau de maturidade do ecossistema inovador de Chapecó tem avançado. “Nos espelhamos em ecossistemas tanto de Santa Catarina quanto de outros Estados. Precisamos valorizar cada vez mais as ações que são realizadas entre as instituições, sejam elas de ensino, as empresas e o poder público”, frisa. Para a diretora, a relação entre esses elos, os eventos, networking e as atividades que são realizadas em conjunto ajudam a fortalecer o ecossistema. “Temos, porém, que divulgar cada vez mais o que está sendo realizado para as pessoas conhecerem, pois muitas vezes algumas ações são descentralizadas ou as pessoas não têm informação e acabam não entendendo todo o potencial que temos como ecossistema”.

às perspectivas, a visão de Caroline é alavancar os negócios e crescer regionalmente. “Esse é o intuito: mostrar a força que Chapecó tem para conseguir conduzir todas essas ações”, enfatiza, ao acrescentar a importância das pessoas refletirem sobre o tema e como aplicam inovações que que já são utilizadas no dia a dia.

A diretora da ACIC comenta que os principais desafios do setor são as pessoas e as empresas com visão mais tradicional conseguirem enxergar a aplicação da inovação dentro dos seus processos, além da compreensão que inovação não é algo totalmente disruptivo. “Pode ocorrer no processo, ser algo simples, do cotidiano, mas que pode fazer a diferença e causar impacto. Então, acredito que o desafio é trazer mais informações”, Quantosalienta.

A diretora da ACIC reforça que a inovação veio para ficar e que não se trata mais de um diferencial para as empresas, mas um requisito para que possam crescer. Para que o desenvolvimento seja mais eficiente, salienta que é importante que as ações sejam realizadas em conjunto. Caroline também explica que para um ecossistema de inovação existir, alguns setores são estratégicos: é necessário ter as empresas e que elas mostrem suas demandas, buscando melhorar seus processos e aplicar inovação; o poder público precisa impulsionar a iniciativa privada a inovar; e as universidades contribuir com pesquisa, desenvolvimento e com a aplicação didática, com metodologia, para garantir resultados positivos. “As ações devem ser realizadas em conjunto por esse ecossistema, pensando sempre em tecnologias avançadas e inovações que tragam um diferencial. Afinal, é isso que as principais inovações resolvem problemas e ajudam a facilitar o nosso Paracotidiano”.inserir novos atores no ecossistema, é fundamental incentivar a participação em eventos, ampliar o networking e se comunicar. “Aprendemos sobre o tema estando onde ele é pauta, além de aplicar nas empresas”, reforça Caroline. Os interessados podem procurar a Diretoria de Inovação e Empreendedorismo da ACIC para esclarecimentos. “Estamos à disposição para ajudar a compreender mais essa temática, inclusive em outubro lançaremos um evento que vai contribuir nesse processo”, adianta.

Caroline Dallacorte avalia perfil inovador de Chapecó

Segundo dados de uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups), Chapecó figura entre as principais cidades que vem apostando em startups. Está entre as 15 cidades brasileiras com o maior número de startups. A pesquisa também analisou as cidades brasileiras com maior densidade de startups, ou seja, aquelas que têm o maior número per capita desta modalidade empresarial. Chapecó está na segunda posição no ranking nacional, sendo a segunda cidade brasileira com mais startups proporcionalmente à população. “Isso mostra que as pessoas estão buscando desenvolver a inovação e novas soluções que ajudem a resolver problemas do dia a dia”, observa Caroline.

O associativismo ou ação associativa é qualquer iniciativa formal ou informal que reúna um grupo de empresas, com o principal objetivo de superar dificuldades e gerar benefícios comuns nos níveis econômico, social e político. Isso se torna possível através das alianças ou parcerias estratégicas das empresas, que permitem o acesso a recursos que umaempresa sozinha não teria, nem poderia obter. É por isso que o associativismo vem crescendo mundialmente, criando oportunidades para as empresas se tornarem cada vez mais competitivas.

Por: Sérgio Rodrigues Alves, presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc)

As principais características do associativismo são a cooperação, ajuda mútua, a socialização das informações e ter objetivos comuns. Esse processo iniciou no tempo do “Homem das Cavernas”, formando as tribos para defender-se e sobreviver. Há 10 mil anos Antes de Cristo, deu-se início à Atividade Agrícola, através de ações associativistas. Na Grécia Antiga, 500 anos Antes de Cristo, surgiu o início do conceito de “Democracia” solidificando o Processo Associativista na sociedade organizada. Na Alemanha, no século XX, foi criado o termo Associativismo Empresarial.

Dentro das nossas entidades vemos o associativismo na prática nos mais diversos projetos e programas, como o Empreender que reflete todo esse ideal na prática e apresenta resultados fantásticos em Santa Catarina e no Brasil. Como também com o Programa de Desenvolvimento Econômico Local (DEL) que busca despertar as principais vocações dos municípios e planejar a longo prazo. Neste momento estamos atuando junto ao Governo do Estado no Programa Gente Catarina que integra diferentes secretarias e órgãos do Executivo estadual para trabalhar de forma articulada e integrada o desenvolvimento de estratégias inovadoras de agregação, geração e transformação da riqueza nos territórios formados por 61 municípios. O objetivo principal é melhorar a vida daspessoas, por meio da elevação do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

Algumas das dificuldades da pequena empresa, nos tempos atuais, são o isolamento, falta de recursos, falta de informações e a concentração das decisões no empresário. Isso pode afetar a evolução dos seus negócios. Sem cooperação, sem ajuda mútua ou sem sinergia com as informações, as empresas correm o risco de não ir muito longe ou terem muitas dificuldades para seu crescimento e desenvolvimento. A união de empresas que têm os mesmos problemas permite encontrar soluções para uma série de dificuldades comuns a todas. Esse é o princípio do associativismo.

O processo do associativismo é a razão de ser das associações comerciais e industriais de todo o Brasil. As associações são a formalização dos atos e ações que envolvem o associativismo, considerando os objetivos comuns de seus componentes, sua finalidade e as expectativas do seu público. São entidades que congregam pessoas físicas e jurídicas vinculadas a todos os setores de atividade econômica. Surgiram no Brasil em 1811– denominação “Comercial” (atividade preponderante na época). Normalmente surgem para defender as “Causas Representativas do Desenvolvimento Sócio Econômico da Comunidade”, porém sua manutenção depende da capacidade de prestar serviços a seus associados.

Queremos que cada vez mais as empresas catarinenses estejam no quadro das boas estatísticas e o associativismo é essencial para isso.

Com a pandemia vimos que o associativismo se consolidou com o apoio mútuo, o trabalho em conjunto e com a representatividade. Foi através das nossas associações empresariais que ficamos informados, levamos aos governos nossas angústias e conseguimos atravessar este mar turbulento nesses mais de dois anos de incertezas.

Associativismo: somar para multiplicar

A Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC) – uma das mais importantes entidades empresariais de Santa Catarina – atua constantemente para o desenvolvimento da região Oeste e, consequentemente, para o crescimento dos negócios. A busca pela construção de ferrovias, melhoria das rodovias, do aeroporto, redução e simplificação dos impostos, investimentos em saúde, educação e segurança estão entre as ações da Nestaentidade.entrevista, o presidente da ACIC, Lenoir Antonio Broch, discorre sobre iniciativas da entidade em diversas frentes, buscando defender e representar o empresariado, sem esquecer de toda a comunidade onde a ACIC e as empresas estão inseridas.

A campanha “Tudo isso é ACIC” realça o trabalho da Associação em múltiplas frentes de atuação em defesa do empresariado e da comunidade. O que é mais relevante entre todas essas ações?

Reformas são sempre uma incógnita. Posso afirmar com toda a segurança que se não houver um movimento de fato interessado e contundente elas não acontecem. Entendo inclusive que a reforma política deve vir antes. Precisamos de uma reforma constitucional que permita à sociedade e aos governos elegerem prioridades de investimento. Há poucos políticos interessados de fato em reformar o Estado em toda a sua estrutura. Tenho certeza que o Brasil ainda resiste a tanta incompetência por ser um País saudável e abundante em recursos naturais.

Em 75º aniversário a ACIC apresenta-se renovada e com um extenso cardápio de serviços oferecidos aos seus associados. O que mudou na ação da entidade nessas sete décadas e meia?

Atitude. É imprescindível a ação de indivíduos unidos, voluntariamente, na defesa dos interesses do Oeste catarinense, para chamar a atenção dos governos e dos líderes políticos sobre nossas demandas e necessidades. Infraestrutura é a pauta mais relevante e constante. “Catarinizar” é o termo adequado. Mostrar ao País e ao Estado a grandeza na nossa região e principalmente mostrar aos poderes constituídos a nossa importância. Assim, devemos conquistar as obras que tanto necessitamos.

O contundente Manifesto pelo Oeste, lançado no início de sua gestão com o apoio das principais entidades empresariais de SC, reclama do histórico abandono da região. O senhor espera um tratamento melhor da futura administração que assumirá o governo de SC em janeiro próximo?

Lenoir Broch ressalta necessidades

Esperamos e desejamos. Não nos faltam energia e coragem para cobrar dos futuros governos a atenção ao que nossa região produz, exporta e consome. Rodovias, ferrovias, aeroportos, energia, água, comunicação, recursos econômicos a custo razoável são o mínimo que esperamos de qualquer governo. Precisamos de “Projeto de Estado”, no qual se considere a infraestrutura como uma ponte para a sobrevivência e uma alavanca para o desenvolvimento em todos os sentidos. Somos uma múltipla fronteira e nossos negócios com os países vizinhos deveriam ser amplificados, promovendo uma política de intercâmbio de negócios e até mesmo de mão de obra cuja fronteira está carente e pode ser aproveitada.

A redução da carga tributária ainda está na pauta da ACIC. O senhor tem esperança que a próxima Administração Federal tenha coragem, determinação e vontade política para realizar as reformas estruturantes que o País tanto precisa?

Mudamos a forma de agir e fazer, mas não estamos diferentes nos conceitos e princípios. Nossa entidade é jovem aos 75 anos. Os sonhos e necessidades são idênticos ao longo dos anos. Repetimos pautas antigas, sem descuidar, contudo, das pautas atuais e futuras, promovendo a cultura da inovação, empreendedorismo, responsabilidade social e ambiental, mas acima de tudo a sobrevivência dos negócios e empresas associadas.

O senhor elegeu a infraestrutura como uma das bandeiras prioritárias de sua gestão e vem apostando no projeto ferroviário norte-sul. Por que essa obra é tão essencial para o futuro do oeste de SC?

A ACIC reivindicou melhorias no Aeroporto Serafim Bertaso, de Chapecó. A solução encontrada, via privatização, satisfez os empresários?

A satisfação deverá vir com o tempo e precisamos compartilhar nosso conhecimento, experiências e insatisfação. A privatização era uma necessidade quando ocorreu. Agora temos alguém a quem podemos solicitar as melhorias que entendemos pertinentes e necessárias. Já estamos fazendo isso, pois temos com quem conversar ou responsabilizar. Nossas demandas serão discutidas sempre que necessário e esperamos sinceramente, além do atendimento, poder indicar as necessidades da população que utiliza este aeroporto.

Com certeza trará muitas inovações. Novas máquinas, equipamentos e produtos de excelente qualidade e diversificação. Nossas empresas têm a surpreendente capacidade de fabricar equipamento de última geração que as qualificam, inclusive, entre as melhores do mundo. Tenho muito orgulho deste nosso grande oeste empreendedor quando observo o grau de desenvolvimento tecnológico inovador que nossas empresas alcançaram, principalmente na área agroindustrial. Temos hoje na nossa região todas as condições de iniciar uma planta frigorífica de última geração e entregá-la ao mercado.

necessidades do Oeste e iniciativas da ACIC

Infraestrutura é urgente e necessária. Não somente para a região, mas para todo o Estado catarinense. Ferrovia e rodovia não deveriam ser assuntos a discutir ou defender, mas sim a realizar. Poderíamos economizar no Oeste até R$ 1,5 bilhão anualmente, somente com a obra da “Nova Ferroeste”, que compreende o trecho entre Maracaju (MS) e Chapecó. Na realidade, nós não temos no Estado e no País uma política de dados que dê o mínimo suporte aos mandatários para que atendam prioridades com base em números ou indicadores de eficácia e eficiência. Insisto que essa ferrovia é essencial para a manutenção da competitividade dos atuais sujeitos da economia regional até diversificarmos nossa matriz econômica com maior número de atividades.

Por outro lado, a questão das rodovias permanece uma deficiência crônica que afeta a competitividade das empresas oestinas?

Deficiência crônica e total abandono da região Oeste ao próprio destino. A necessidade de indignar-se com “migalhas” é urgente. Agora mesmo temos uma eleição em que antigos políticos pousam suas cartolas em nossas mesas propondo mágicas antigas. Não mudaremos nosso destino sem mudarmos os sujeitos do mesmo. O Oeste precisa do reconhecimento pelas suas receitas, suas competências e vontade de crescer trabalhando.

O planeta encontra-se em crise política, militar, ambiental e econômica com reflexos no cotidiano de todos os empresários, trabalhadores e consumidores. Como é o desafio de presidir uma entidade como a ACIC em um cenário assim?

Temos um norte coletivo. Pessoas comprometidas e apaixonadas pelo que fazem. Pessoas que se dedicam diariamente à causa do associativismo. Digo sempre que somos uma orquestra afinadíssima,compondo uma bela sinfonia. É maravilhoso ser maestro destaobra. É um desafio constante, mas uma extrema honraria girar diariamente a partitura e perceber as notas todas alinhadas e o conjunto da obra. Minha satisfação e alegria residem na diretoria e equipe competentes, dedicados e entusiasmados. Seguramente aACIC está sendo bem cuidada. É o mínimo que devemos entregar aos nossos associados, razão da nossa missão.

A Mercoagro – uma das maiores exposições-feiras do mundo no segmento da indústria da carne –voltará a ser editada em 2023? Trará alguma inovação, depois de quatro anos ausente em razão da pandemia e outros fatores?

eoEscaneieQRCodeconheça cooperativismoo

Nelson João Pereira Barra Velha/SC

Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 424-D, Centro, Chapecó

JAIR DO CARMO FERREIRA CRUZ

Avenida Getúlio Vargas, 613, Centro, Chapecó

Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 373-D, Centro, Chapecó

LE BLE PETITE PRODUCTION

Avenida Porto Alegre, 1263, Centro, Chapecó

Avenida Nereu Ramos, 75-D, Centro, Chapecó

Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 455-D, Centro, Chapecó

DIFRISUL TRANSPORTES E LOGÍSTICA

Rua Marechal Floriano Peixoto, 134-O, Centro, Chapecó

Rua das Camélias, 526, Di Fiori, Guatambu

SPO PRODUÇÃO

Rua Sete de Setembro, 259-D, Presidente Médici, Chapecó

EXCEL DO GUI

LUANA CARRARO FINANÇAS

Rua José de Alencar, 142, São Cristóvão, Chapecó

PROJEB Rua Uruguai, 100-D, Centro, Chapecó

Carine Vanelli CEO da Carine Vanelli Ltda

SUPERMERCADO MAUÁ

DENTAL ARTE CHAPECÓ

RIBEIRO DIAS ARQUITETOS

HANDERSON MINCH ORSOLIN

SUPERMERCADO MAUÁ

Rua Marechal Floriano Peixoto, 240-L, Centro, Chapecó

Novos Associados da ACIC

BLENDUCA

“Possuo uma grande satisfação em ser associada da ACIC, pois é uma organização que realmente cumpre com o que oferece, isto é, disponibiliza espaço e auxílio a nós, empresários, de forma jurídica e pessoal, acolhendo através de diversas prestações de serviço, apoiando tanto em formato individual quanto coletivo. Ah! Não posso deixar de mencionar que também fornece espaço para que realizamos a nossa prestação de serviço em suas dependências, no caso comigo a realização de treinamento, além de momentos de network que agregam para nossos negócios. Minhas expectativas são manter fortalecido nosso elo, pois além de me fazer sentir parte dessa família pela sua cultura e valores, permite fazer parte do Núcleo de Gestores de Pessoas e oferece diferenciações para evolução construtiva com assuntos atuais”.

INCORPORADORA VAP

JOSE LUIS CHOCIAI ZANELLA

Rua Quintino Bocaiúva, 139, Centro, Chapecó

Avenida Getúlio Vargas, 1183-N, Centro, Chapecó

TRÊS FACILITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO

Rodovia SC-283, S/N, Fazenda Zandavalli, Guatambu

Distrito Goio-En, S/N, Chapecó

Rua Kasulo, 800, Seminário, Chapecó

Rua Sete de Setembro, 1755-D, Presidente Médici, Chapecó

Rua Pará, 64-D, Maria Goretti, Chapecó

ÉDIPO ADRIANO MINCH

GLADIADOR CERVEJARIA

Rua Nicarágua, 178-E, Líder, Chapecó

AUTO POSTO FAZENDA

FOOD HOUSE

Rua Mato Grosso, 600-D, Centro, Chapecó

DALE CARNEGIE TRAINING CHAPECÓ

SUPER ESTÁGIOS

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

MODELU’S

Novos Associados

Servidão Luiz Palma, 30-D, Santo Antônio, Chapecó

Avenida Pedro Giordano Cella, 850-D, Sala 01, Trevo, Chapecó

Rua 15 de Novembro, 1226, Centro, Blumenau

Rua Curitiba, 971-D, Santa Maria, Chapecó

ADVINTEGRA

Avenida 7 de Setembro, 463, Centro, Maravilha

ANNA LEO ATACADÃO DAS FRUTAS

CENTRO AUTOMOTIVO STOCCO

CLEIDIANI GEUDA

Rua São Francisco do Sul, 1106-E, Cristo Rei, Chapecó

UNIODONTO DO ESTADO

Rua do Comércio, 364, Centro, Concórdia

SABOR DO SOM

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

PACASSO CENTRO AUTOMOTIVO

João Pedro Neres

Rua Martinho Lutero, 90-D, São Cristóvão, Chapecó

MOVA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

Gerente da Bellbrück Cervejaria Artesanal

ATELIER BEBEBOLE

“A Bellbrück Cervejaria Artesanal inicialmente buscou a ACIC como intermediário para concessão dos benefícios de vale alimentação, refeição e combustível. Após estarmos associados, descobrimos qual o real papel da ACIC no apoio empresarial, atuando na solução de demandas que facilitam o empresário na gestão da sua empresa, bem como a representação da classe perante às dificuldades encontradas para alavancar o negócio. Hoje, a Bellbrück Cervejaria Artesanal encontrou um apoio e, além disso, uma rede de contato sempre em prol das empresas!”

Rua Nereu Ramos, 75-D, Sala 203 A, Centro, Chapecó

LE FACE ODONTOLOGIA

MAYSA MORO CONSULTORIA FINANCEIRA

Rua Marechal Candido Rondon, 1599-E, Pinheirinho, Chapecó

MAMMA MIA

DISTRIBUIDORA TITANIUM

Avenida Getúlio Vargas, 870-N, Edifício Central Park, Sala 66, Centro, Chapecó

Rua Berlim, 215, Passo dos Fortes, Chapecó

Rua Marcílio Dias, 507-E, Bela Vista, Chapecó

Rua Minas Gerais, 533-E, Sala 201, Presidente Médici, Chapecó

Avenida Getúlio Dorneles Vargas, 665-N, Centro, Chapecó

Avenida Getúlio Vargas, 406-S, Centro, Chapecó

Rua Condá, 990-E, Edifício Maria Tereza, Sala 02, Presidente Médici, Chapecó

CENTRO DE FORMAÇÃO DE CONDUTORES

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

Avenida Ayrton Senna da Silva, 200, Andar 14, Sala 1402, Gleba Fazenda Palhano, Londrina

Avenida Sul Brasil, 73, Centro, Maravilha

Rua Porto, 319-E, Presidente Médici, Chapecó

BELLBRUCK CERVEJARIA ARTESANAL

Rua Polidoro Almeida Mello, 178-D, Bela Vista, Chapecó

IMOR DISTRIBUIDORA

AMO EVENTOS CORPORATIVOS

Estrada Colônia Bacia, S/N, Linha Colônia Bacia, Chapecó

Acesso Florenal Ribeiro, 4200-D, Quedas do Palmital, Chapecó

Associados da ACIC

Prestação de Serviços, Rua Augusta Muller Bohner, 350-D, Passo dos Fortes, Chapecó

HOPPA AGENCIA CRIATIVA

LBR SERVIÇOS

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

QUATTRONOVE COMUNICAÇÃO VISUAL Rua Cuba, 253-D, Líder, Chapecó

OMEGA GYM

Avenida São Pedro, 2238-D, Passo dos Fortes, Chapecó

Avenida Fernando Machado, 141-E, Sala 701, Centro, Chapecó

Servidão Anjo da Guarda, 148-E, Efapi, Chapecó

MASTERMIND TREINAMENTOS DE ALTA PERFORMANCE

THREE CROSS CRISTO REI Rua Imbituba, 208-E, Cristo Rei, Chapecó

Rua 29 de Julho, 296, Centro, Concórdia

MERCADO BARP

FFG ADVOCACIA

ATLÉTICA ACADEMIA

Rua Tocantins, 34, Victor Konder, Blumenau

SMO CONSULTORIA

EMPIUCCO

Linha Serraria Reatto, S/N, Distrito Marechal Bormann, Chapecó

NOVATEC INDUSTRIAL

Priscila Peroza Piaia Cirurgiã dentista, sócia proprietária da Clínica Odontológica Dental Arte

Acesso Florenal Ribeiro, S/N, Quedas do Palmital, Chapecó

Rua Rui Barbosa, 35-E, Centro, Chapecó

FITMAQ INDUSTRIAL Rua Concórdia, 281, Líder, Chapecó

Rua Dona Francisca, 8300, Zona Industrial Norte, Joinville

CHAPE ESTACIONAMENTO

Rua Albino Sá Filho, 2470-E, Desbravador, Chapecó

Rua Guaporé, 590-D, Apto 202, Presidente Médici, Chapecó

Servidão Duarte da Costa, 99-D, Universitário, Chapecó

Rua Benedito Novo, 234-E, Cristo Rei, Chapecó

“Como cirurgiã dentista decidi me associar à ACIC porque nós não aprendemos a ser gestores na graduação de Odontologia, aprendemos a ser técnicos. Hoje estou à frente de uma clínica odontológica e percebi a necessidade de desenvolver o meu lado gestor e empreendedor. Optei pela ACIC porque acredito ser o melhor lugar para ter essa experiência. Na ACIC sei que vou encontrar pessoas incríveis, com muita propriedade para falar sobre esses assuntos, para aprender com elas, para compartilhar e desenvolver. Também tenho certeza que dentro da ACIC vou encontrar parceiros que, assim como eu, buscam o desenvolvimento e o crescimento, para serem referência no ramo que atuam”.

3FS

AS/BR E ASC/BR

Uma das parcerias da Brasmo é com a ACIC, como empresa associada. “Sempre encontramos na ACIC apoio, networking qualificado e capacitações nas mais diversas áreas para nós. A ACIC é um exemplo de parceira sólida, que contribui para o desenvolvimento das empresas, das pessoas e, por consequência, da nossa região”, realça Thomaz.

Ser apaixonado pelo que faz e ter parcerias sólidas são fundamentais para o sucesso

Para o diretor da Brasmo, pessoas focadas no mesmo propósito e com interesses comuns tornam-se mais fortes e preparadas, pois unem-se na busca por soluções das categorias envolvidas. “Percebo que o nosso associativismo, Brasmo e ACIC, proporcionou crescimento e fortalecimento da nossa empresa ao longo destes 27 anos de história”, conclui.

Márcio Thomaz Diretor

da Brasmo

Thomaz comenta que os principais fatores para o crescimento e sucesso empresarial são: ser apaixonado pelo que faz, ter pessoas apaixonadas ao seu lado, buscar parcerias sólidas e ser um parceiro sólido. “Esses são ingredientes fundamentais para o sucesso profissional, independentemente da área de atuação”, frisa. Para quem está iniciando no empreendedorismo, orienta a fazer um planejamento, escrever os objetivos, as metas e não desistir nos primeiros obstáculos. “Seja persistente e rodeie-se de pessoas com objetivos semelhantes aos seus”, acrescenta.

da Brasmo, Márcio Thomaz, a maior gratificação nessa trajetória de 27 anos é perceber que a empresa vem cumprindo seu propósito de valorizar as pessoas. “Para o nosso fundador as pessoas sempre estiveram no centro da operação e, agora, estando a frente, como segunda geração, busco equilibrar a satisfação do nosso time com o resultado do negócio”, realça, ao acrescentar que acompanhou todos os passos desta história. “Estive lado a lado com o meu pai, minha identificação sempre foi com a área comercial, contudo em 2015, a partir da nossa primeira parceria internacional, o meu grande intuito passou a ser oferecer ao mercado brasileiro o que há de melhor no mundo em soluções de higiene e segurança”.

A partir de visitas comerciais às agroindústrias da região, o empreendedor João Thomaz percebeu a necessidade de soluções de proteção individual descartável. Por isso, iniciou a produção de forma artesanal com visão estratégica, desenvolveu máquinas próprias, passou a importar matérias-primas. Assim, fundou, em 1995, a Brasmo Indústria e Comércio, que tornou-se referência nacional na área de proteção individual Comdescartável.sedeem Chapecó, a Brasmo atua na industrialização e importação de equipamentos para proteção e higiene industrial, auxiliando as empresas a atingir um padrão internacional de qualidade e segurança. Fornece atendimento especializado e produtos certificados que atendem aos requisitos da HACCP (APPCC), BRC, IFS, FSSC 22000 e outros padrões reconhecidos pela Global Food Safety Initiative (GFSI), garantindo mais durabilidade, segurança e credibilidade. Atualmente, atua no mercado nacional e internacional e possui 87 Paracolaboradores.odiretor

Lideranças empresariais na abertura da Expen, em 2011.

Mercoagro em 2012.

Solenidade dos 65 anos da ACIC, em 2012.

1ª Feijoada Amiga, organizada pelo Comitê Aberto Conselho de Núcleos, em 2016.

Ato público da campanha “Chega de Violência: Chapecó Unida Exige Segurança”, em 2014.

Missão ao Porto Digital – Parque Tecnológico, em Recife-Pernambuco, em 2016, com apoio do Núcleo Tecnologia da Informação e da Comunicação.

Confira algumas memórias da ACIC

Robert Otto, Caroline Dallacorte, Lenoir Broch e Fabio Luis

Luc Pinheiro, José Pegoraro Foresti, Doglas Zanesco, Luiz Carlos Balsan, Cláudio Jacoski, Lenoir Antônio Broch, Carlos Henrique Ramos Fonseca, Rodrigo Savegnago, Caroline Dallacorte, Udo Martin Trennepohl e Rodrigo Barichello

Udo Martin Trennpolh e Leandro Pereira

Fotos: Raquel Francieli Fabro

Vilmar Roque Pereira, Lenoir Antônio Broch e Paulo Sérgio Jordani

Para informações acesse http://sebrae.sc/meiup .

Cleunice Zanella e Doglas Zanesco

Características empreendedoras, modelagem de um negócio, planejamento, finanças, legislação, gestão de pessoas, marketing e vendas, acesso ao crédito, inovação, atendimento ao cliente, compras e estoque são algumas das temáticas previstas para o programa inédito MEI UP lançado em agosto, em Chapecó. O principal objetivo da proposta é auxiliar no crescimento sustentável e direcionado dos microempreendedores individuais (MEIs) de Santa Catarina com suporte de mentores especializados e com vivência de mercado. A iniciativa é da ACIC, do Sebrae/SC, do Pollen Parque, da Unochapecó e da Prefeitura Municipal. A proposição foi da ACIC e a iniciativa ganha o status de programa nacional do Sebrae. A solenidade de lançamento aconteceu no auditório do Pollen Parque com a presença de representantes das entidades promotoras, lideranças locais e empresários.

Luc Pinheiro, Ida Norelider, Leandro Pereira, Aline Pereira e Carlos Henrique Ramos Fonseca

Nelson Akimoto, Luc Pinheiro, Lenoir Antônio Broch, Carlos Henrique Ramos Fonseca e Ari José Roman

ClaucusMagroValdameri,

Clics lançamentodo

LucasMachadoMagnanti e

Amanda Anjos, Letícia Chiella, Lenoir Broch, Viviane Negri e Vicente Aron Diana Funkler

Clics do

Lucas Bergmann, Guilherme Migliavaca e Marco Pellizza

Albano Anjos, Amanda Anjos e Alessandra Poloni Anjos

Beatriz Sperandio, Amanda Akimoto e Olivia Moschetta

Danielle Camini e Josmar Ortiz

Histórias de vida profissional e pessoal para inspirar e motivar. Assim foram as palestras do 20 Minutos, promovido em agosto pelo Núcleo de Jovens Empresários (NJE). O mentor e conselheiro em vendas e marketing Alexandre Weimer, a CEO da PackID Caroline Dallacorte, o co-fundador da PackID Thales Akimoto, o vice-presidente de Finanças e Estratégia do iFood Diego Barreto e a CEO na Isabela Matte Store, Isabela Matte, explanaram sobre suas trajetórias e visões de empreendedorismo para um público de mais de 600 pessoas.

Ricardo Werlang e Silviane Lawall

Édipo Minch e Valério Emmert

Grassiela Dossena e Tracy Vizzotto

Isadora Lawall e Caroline Casarin

Renê Anziliero e Letícia Chiella

Equipe da Pack ID

Letícia Chiella e Amanda Anjos

Sabe aquele seu amigo, que está do seu lado em todos os momentos, que vibra com as suas conquistas? Acredito que você tenha pelo menos um amigo(a) assim. Durante os dois últimos anos vivenciamos algo que jamais poderíamos sonhar, mas que infelizmente atingiu a todos nós. Ficamos reclusos, afastados pelo distanciamento social, apenas conectados por telas, e por várias vezes acabamos deixando de lado esse nosso amigo. Mas, apesar de tudo, esse momento veio para fortalecer ainda mais essa amizade especial. Já sabe de quem estou falando? Estou falando do EXERCÍCIO FÍSICO. Se você ainda não está treinando, chegou a hora de convidar esse seu amigo fiel e juntos formarem uma parceria de sucesso.

Um dos públicos que mais tem dificuldades de ingressar no mercado de trabalho são os jovens. Muitos se veem perdidos em relação ao futuro profissional e boa parte deles certamente desconhecem como funciona o cooperativismo. São esses mesmos jovens que cada vez mais pesquisam a reputação e o compromisso das empresas com a sociedade. É neste momento que as cooperativas podem mostrar seus valores e colocar em prática o 5º princípio do cooperativismo, princípio este que engloba educação, formação e informação. Ensinar sobre o mundo cooperativista durante o processo de formação profissional vai ajudar os futuros adultos a perceberam as possibilidades de crescimento das suas próprias ideias e desejos.

Lorenzo Busanello Oxigênio Academia

Seu melhor amigo está te esperando

de Academias

A comunicação assertiva é fundamental em toda empresa e, no caso de uma empresa familiar, isto é ainda mais importante, saber separar o parentesco e com isso o afeto, do profissional. É necessário cuidar para que a intimidade com a outra pessoa não ofusque a informação a ser repassada, tanto para aliviar a situação quanto para repreender em outro aspecto. Utilizar-se dessa característica para favorecer a empresa e sua cultura. Saber equilibrar o familiar com o profissional dentro de um negócio é uma tarefa desafiadora, mas a clareza e o respeito ao transmitir seu posicionamento e visão é ponto fundamental para alinhamento do negócio.

Núcleo

Fernanda Chiamolera Frutas Real

Núcleo de Cooperativas

Os desafios enfrentados pelo público jovem – 5º princípio do cooperativismo A importância da comunicação em empresa familiar

A votação no dia 19/05 decidiu pela constitucionalidade da lei seca que vinha sendo discutida desde 2008. Sim, é constitucional proibir a venda de bebidas alcoólicas às margens de rodovias e estradas; sim, é constitucional a lei de tolerância zero, ou seja, é PROIBIDO beber e dirigir; sim, é constitucional autuar o motorista que se recusa a fazer o teste de bafômetro. Nenhuma decisão judicial poderá contrapor a decisão do STF em todos os tribunais de todos os estados da federação. Nosso trânsito precisa melhorar muito e conquistas como essa são necessárias para encorajar toda a sociedade de que um trânsito sem violência é possível. Ainda depende de muitos fatores e, principalmente, de nós mesmos. Acabar de uma vez por todas com abusos de bebidas e direção é um sonho, já que o álcool é responsável por inúmeros acidentes de trânsito levando à morte milhares de pessoas todos os anos. Ninguém é contra o direito de beber, mas contra o direito de beber e dirigir. O bom seria um longo processo educativo para convencer as pessoas que bebida e direção não combinam.

dos Centros de Formação de Condutores

Núcleo de Gestores de Pessoas

Kerla Adams Auto Escola Cometa

Fátima Hallal Cooperativa Coeducars

DICAS DOS NUCLEADOS

Vitória da lei seca no STF

Núcleo

As organizações, que primam por ser atualizadas e competitivas, estão convidadas a olharem para as mudanças resultantes da globalização, que vai além das atualizações tecnológicas, um olhar mais entorno de suas gestões e lideranças, reestruturando-se para uma gestão humanizada, sem perder o foco dos resultados e qualidade. Baseando-se nos fundamentos da gestão para excelência, podemos nortear essa prática com muita clareza. A busca por soluções nas organizações é facilitada em espaços que estimulem a criatividade e a busca de conhecimento. A empresa que valoriza o despertar de autoconhecimento de seus colaboradores, contribui para um ambiente mais competitivo, saudável e em constante inovação.

A falta de planejamento é um perigo quando se tem objetivos! O planejamento é essencial para o bom funcionamento de uma oficina mecânica, ou seja, não ter planos organizados, ferramentas alinhadas, colaboradores bem treinados e uma boa comunicação com os clientes pode resultar no declínio do andamento da empresa. Por esses motivos é essencial que o estabelecimento tenha um planejamento e um foco de onde está e onde quer chegar! Se hoje um cliente fosse na sua oficina, você teria como entregar o melhor para ele?

Núcleo

Oficina sem planejamento, um perigo evidente

Fabiana Pasin Auto Giro Transmissões

Julcéia Baioto Zanetti Zanetti Distribuidora

Aprendizado organizacional e inovação

Por que muitas empresas prosperam e a minha não?

Escola: ensinando para a vida

Jaqueline Gayo Vettor Serviços Empresarias

NUCLEADOS

A escola é o principal espaço de socialização das crianças, é nesse ambiente onde começam a perceber a importância e influência que possuem na sociedade, por isso é fundamental, durante toda a fase escolar, ensinar a criança as regras de trânsito, mais que isso é importante ensinar que ”Existe vida no trânsito”. Conscientizar as crianças a respeito das leis de trânsito é fundamental para a formação de cidadãos conscientes, críticos e que respeitam e influenciam a outros a respeitarem essas leis. Criança educada para o trânsito colabora para a proteção de si mesma e dos outros.

“Trabalho que nem louco todos os dias e no final do mês nunca sobra nada”. A falta de gestão e a organização do tempo muitas vezes podem levar à falsa sensação que trabalhamos além da conta, quando na verdade atuamos como bombeiro, só apagando incêndio o dia todo e o que realmente precisávamos fazer que é na execução do planejamento estratégico, deixamos a desejar. Toda mudança gera desconforto, isso é fato, mas como gestor, precisamos sair do comodismo, nos permitir conhecer os mistérios da gestão financeira, buscando clareza e ciência dos nossos verdadeiros e reais números da instituição. Estarmos abertos para tomada de decisões mais assertivas, abandonando a gestão por achismo, é imprescindível para o sucesso dos nossos negócios.

Núcleo

Andreia Flores Machado Barreto Mother Care Kids

de Gestão pela Excelência Núcleo das Escolas Particulares

de Automecânicas Núcleo de Assessorias e Consultorias

Tecnologia da Informação e Comunicação

Surgido em 2004, o acrônimo ESG (ambiental, social e governança) ganhou notoriedade recentemente. E, agora, parece que tudo é ESG. Embora possua inter-relações com os conceitos de sustentabilidade empresarial e Responsabilidade Social Corporativa (RSC), não são sinônimos. A RSC corresponde à demanda das partes interessadas sobre o comportamento socioambiental responsável da empresa. A sustentabilidade empresarial pressupõe a necessidade de geração concomitante e persistente de resultados econômicos, sociais e ambientais. No ESG, o principal interessado é o investidor, que avalia os riscos ambientais, sociais e de governança no negócio que irá financiar. E isso mudou a percepção.

A febre “tecnologia” atingiu o tradicional setor imobiliário. Muito além de investir em marketing digital, as grandes “tecs” (Proptechs, Construtecs e Fintecs) têm forçado os gestores a adaptarem as estratégias das empresas à uma nova era para garantir a sustentabilidade e a competitividade dos negócios. Mas, como manter o negócio atualizado e moderno num cenário local como Chapecó? Claro que comprar um imóvel não é o mesmo que comprar um iPhone. Mas proposta escrita à mão, fichas de papel para cadastros, assinatura presencial fazem o processo de compra ser demorado e nada satisfatório. Acredito que a palavra-chave seja a modernização. Essas inovações tecnológicas beneficiaram a cultura de compra e venda de terrenos, apartamentos, casas, áreas de terra e outros. Sabendo, então, que temos uma nova onda chegando, só precisamos surfar.

Oportunidades em TI são muitas, com um crescimento considerável nos últimos anos. Só no estado existem mais de cinco mil vagas. Obviamente os requisitos técnicos para assumir essas vagas requerem capacitação à altura. E inúmeras capacitações estão sendo oferecidas, inclusive, gratuitamente. É fundamental que o profissional tenha conhecimentos técnicos aliados a um bom perfil comportamental. O desafio é aliar isso à evolução profissional, fortalecendo também as relações interpessoais e o networking. É o que os líderes esperam: talentos que, efetivamente, entreguem resultados e estejam engajados à cultura organizacional. Aos líderes: valorizem e cuidem dos talentos os quais vocês pensaram ao ler esta seção.

Mazzioni Unochapecó

Redução 10% no imposto de importação de bens setor imobiliário

Sady

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Núcleo

Núcleo de

Aline Pires Alchieri Apacomex

Marcus Vinicius Ribeiro MeuLote.com

de Comércio Exterior e Logística Internacional Núcleo Multissetorial

José Carlos Toniazzo Multisofrware

Em 23/05/2022 o Governo Federal anunciou, por meio da Resolução Gecex Nº 353, nova redução de 10% no Imposto de Importação de bens comercializados sobre 6.195 códigos tarifários da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). A última redução havia sido aplicada em novembro de 2021 (conforme a Resolução Gecex nº 269/2021). Essa redução é aplicada em caráter temporário e excepcional, com prazo de vigência até 31 de dezembro de 2023, e irá contribuir para o barateamento de quase todos os bens importados. O objetivo do governo é atenuar o impacto econômico negativo decorrentes da Covid-19 e da guerra na Ucrânia. Sendo que este, é um imposto muito relevante na base de cálculo dos impostos para nacionalização dos produtos importados. Fonte: Ministério da Economia.

de

de Jovens Empresários

de Sustentabilidade

Gladir Azambuja Vitá Consultoria e Treinamentos

Grandes oportunidades, grandes responsabilidades E agora, tudo é ESG?DICAS

DOS NUCLEADOS

Núcleo

Núcleo

Quem constrói quem no conceito de sucesso: o indivíduo evoluído que alicerça uma carreira profissional bem-sucedida ou o grande profissional que resulta no ser humano bem realizado? Essa é uma pergunta que ainda gera mais dúvidas do que certezas. Afinal, num primeiro olhar e baseado apenas em padrões culturais e históricos, a tendência é entregar-se ao trabalho sem outros referenciais que não sejam os do próprio trabalho –seja como funcionário ou empreendedor. Porém, a ordem que marca o perfil das pessoas que verdadeiramente alcançaram o sucesso é que o ponto de partida para a grande jornada da vitória se dá pelo investimento no SER antes do TER. Em resumo, primeiro deve evoluir o CPF para depois desenvolver o CNPJ.

A ACIC comemorou o lançamento, pelo Governo do Estado do Paraná, em junho, em Curitiba, da consulta ao edital de leilão da Nova Ferroeste. O presidente, Lenoir Broch, participou do lançamento do edital.

O especialista em transmissões automáticas do Brasil, professor, mentor e empresário Thiago Dotta proferiu a palestra “De mecânico à empresário – gestão de empresas e oficinas”, em julho, em evento promovido pelo Núcleo de Automecânicas.

O presidente da ACIC, Lenoir Broch, participou, em junho, de reunião virtual da Câmara de Desenvolvimento da Agroindústria da FIESC, que discutiu a logística de grãos em Santa Catarina.

O Núcleo de Automecânicas promoveu, em julho, o “Workshop Mecânica Básica para Mulheres”.

A gerente comercial da Rentalog, Nayara Morais, palestrou sobre “Logística e negócios internacionais”, em julho, em evento organizado pelo Núcleo de Comércio Exterior e Logística Internacional (Comex).

Aproximar-se das empresas de todas as regiões da cidade, dar voz aos associados e contribuir com o desenvolvimento local são alguns dos objetivos da ACIC. Para isso, a diretoria executiva iniciou, em julho, um novo projeto: a realização das reuniões da diretoria fora da sede da entidade, iniciando o roteiro no Pollen Parque Científico e Tecnológico.

Aconteceu

Um momento de integração, relacionamento e possibilidade de negócios. Assim foi o café da manhã, em agosto, promovido pela ACIC para recepcionar novos associados e apresentar as atividades e ações da entidade.

As etapas para a realização do estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental (Evtea) de ramal da Ferroeste entre Cascavel (PR) e Chapecó (SC) nortearam reunião do Conselho Deliberativo da ACIC, em agosto, conduzida pela presidente Luciana Balbinott Paludo.

Dirigentes da Facisc se reuniram com diretores da ACIC em julho. No encontro, foram abordados temas importantes para o desenvolvimento de Chapecó e da região oeste.

Aconteceu na ACIC

Capacitar os integrantes do Núcleo de Automecânicas na área de osciloscópio e sobre precificação e gestão de pessoas. Esses foram os objetivos de cursos promovidos pelo Núcleo, em julho e em agosto, por meio do Programa de Aceleração de Núcleos Empresariais (PAN), uma iniciativa da Facisc, em parceria com o Sebrae/SC.

A ACIC promoveu, em julho, a palestra “A análise de crédito como estratégia de sucesso da performance financeira empresarial”, com a gerente de contas estratégicas do Boa Vista SCPC, Mirian Fofonka.

A diretoria da ACIC recebeu, em agosto, representantes da Câmara Italiana de Comércio e Indústria, órgão oficial e reconhecido pelo Governo Italiano. O objetivo da reunião foi aproximar as duas instituições para potencializar o comércio bilateral entre o Brasil e a Itália.

exportação, construção civil, política monetária, cooperativismo, perspectivas econômicas globais, desafios e oportunidades do setor agropecuário. Esses foram os assuntos abordados no “Bate-Papo Cenário Econômico Regional”, promovido em agosto pelo Núcleo de

Agronegócio,(NJE).

Histórias de vida profissional e pessoal para inspirar e motivar. Assim foram as palestras do Projeto 20 Minutos, promovido em agosto pelo Núcleo de Jovens Empresários

Integrantes do Núcleo de Automecânicas participaram, em agosto, do Encontro Nacional e Feira do Conhecimento da Reparação Automotiva (Enfauto 2022 - Superando

AçõesDesafios).desenvolvidas

ACooperativas.AquaticCenter

Aconteceu na ACIC

O Núcleo de Comércio Exterior e Logística Internacional (Comex) promoveu, em agosto, o “Café com Comex”. O evento ocorreu no auditório da entidade e reuniu nucleados e convidados para debater os desafios e oportunidades do processo de internacionalização das empresas.

neste ano pelos Núcleos Empresariais foram apresentadas, em agosto, em reunião do Conselho de Núcleos. Também foi abordado o planejamento estratégico para 2023.

Natação e Hidroginástica, que integra o Núcleo de Academias, recebeu, no dia 1º de setembro, a Medalha do Mérito da Educação Física – Professor Murillo Barreto de Azevedo, a maior honraria oferecida pelo Conselho Regional de Educação Física de Santa Catarina (CREF3/SC).

Fone/Fax: 49 3321-2800

Aurora Coop embarca o 1º contêiner de carne suína para o Canadá

A premiação da 27ª edição do Top of Mind ocorreu na FIESC em formato híbrido, com transmissão nas plataformas da NSC.

CEP:

O primeiro contêiner contendo 25,3 toneladas de cortes de carne suína para aquele mercado partiu no dia 23 de agosto do porto de Navegantes (SC) a bordo do navio Lyon II, que vai atracar no Porto de Montreal. O diretor comercial de mercado externo Dilvo Casagranda realça que se trata de um primeiro embarque com cortes específicos de acordo com a demanda do importador canadense, a fim de que os consumidores possam experimentar a qualidade do produto brasileiro, abrindo portas para este novo mercado para as exportações de carne suína do Brasil.

Diretas dos Associados

E-mail: facebook.com/acic.chapecoacic@acichapeco.com.br

Sicredi está entre as marcas mais lembradas de SC

O Sicredi recebeu o Top of Mind, reconhecimento da NSC, em parceria com o Instituto Mapa, às marcas mais lembradas pelos catarinenses. A instituição financeira cooperativa ficou em 1º lugar na Pesquisa Top População na categoria denominada cooperativa de crédito estadual. O levantamento, que considera a primeira empresa que vem à mente do entrevistado, contou com 1.000 respostas de residentes das 30 cidades mais populosas do Estado.

Jornalista Responsável: Marcos Antônio Bedin (M.T.B.: SC-0085 JP) | Edição: Lisiane Kerbes | Redação: Marcos Antônio Bedin, Alessandra Cristina Favretto, Lisiane Kerbes, Marciane Páz Mendes e Silvania Cuochinski | Projeto Gráfico: Dustin O. Hoffmann | Edição Especial On-line | Fechamento da Edição: 13/09/2022

MISSÃO ACIC Representar os segmentos econômicos de Chapecó, estimulando a livre iniciativa e trabalhando como agente de mudanças. Atender com eficiência e eficácia as necessidades dos associados correspondendo às suas expectativas. Ser a indutora de ações para o fortalecimento da classe empresarial, oportunizando condições para o surgimento de novos mercados de trabalho e ampliação dos já existentes. Diretor Presidente Diretor 1° Vice Presidente Diretor 2° Vice Presidente Diretor Administrativo Diretor Administrativo Adjunto Diretor Financeiro Diretor Financeiro Adjunto Lenoir Antonio Broch Helon Rebelatto Luiza Utzig LeandraDanielModestiBetMerisioCarlosMartinelliRobertOtto ESTRUTURA ORGNIZACIONAL Conselho Deliberativo: Presidente: Luciana Balbinott Paludo Vice-Presidente: José Pegoraro Secretário:Foresti Maria Cristina Breda Canal Conselho Consultivo: Gelson Dalla Costa Diretor Executivo: Fabio Luis TODOSMagroOS DIRETORES DA ACIC COLABORAM DE FORMA VOLUNTÁRIA, SEM REMUNERAÇÃO Diretoria Executiva Gestão 2022/2023 Agenda 13 27/0914/09e 22/09 17, 20, 24 e 27/10 19 20/09e29/0921/09 24, 25 e 26/10 Curso - Comunicação persuasiva para você convencer, influenciar e liderar ACIC | 13h30 às 17h30 Programa Vida Empresarial Primeiro Workshop de BIOGAS Hotel Mogano Premium | 20h Curso - Formação em comunicação pessoal e ACICoratória|19h às 22h Curso - Técnicas e ferramentas para marketing digital de resultado ACIC | 19h às 22h Palestra - Como reduzir o risco de inadimplência e cobrar dívidas ACIC | 07h30 Entrega do documento Voz Única ACIC | 19h| Curso - Atendimento ao cliente como diferencial competitivo ACIC | 19h às 22h

O presidente Neivor Canton aponta que a empresa repete o feito de novembro de 2014, quando foi a primeira empresa brasileira a exportar carne suína para os Estados Unidos.

A Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop) é a primeira empresa do Brasil a exportar carne suína para o Canadá, mercado recentemente aberto. A Aurora Coop atendeu todas as especificações técnicas (sanitárias e de bem-estar animal) previstas no acordo entre Brasil e Canadá celebrado em março deste ano, com a habilitação das plantas brasileiras anunciadas na metade de junho passado, que autorizou a exportação de carne suína para aquele mercado.

Av. Getúlio Vargas, 1748N 89805-000 - Chapecó/SC

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