Pedro Nunes – o B)’iL
Uma viagem conceptual à catedral da (minha) vida. Quanto mais ela sobe, mais difícil se torna respirar. Lá no alto a vista é bela. Mas o que é beleza, afinal? É ver-se tudo muito pequenino? Não, eu gosto de apreciar o pormenor. Gosto de saborear os relevos – as “relevuras” – dos caminhos, das passagens e das passadas. Gosto de andar a pé e deparar como no solo as coisas mais pequenas, são as mais belas de todas. E não tenho medo de ir ao fundo. Porque o fundo é a minha verdadeira essência da vida. Toda ela é a minha água, as minhas lágrimas... as tristes e as contentes. E gosto muito dela.
AoSol’ÉqueSeEstáBem...
AoSol’ÉqueSeEstáBem...
Algures entre a felicidade e uma máquina infernal
e gregântica pena da agnóstico’anárquica espiritualidade Pedro Nunes