Especial CHR Boletim Informativo do SindSaúde/PR • Outubro de 2015 • R. Mal. Deodoro, 314, cj 801, CEP 80.010-010, Curitiba-PR
Carrasca, direção do CHR tenta conter atuação do Sindicato Já dizia certa secretária do atual governo: o Estado é carrasco com os servidores. A afirmação cai como uma luva quando analisamos o jeito de agir da direção do CHR junto aos servidores. A direção do Centro de Reabilitação chega ao absurdo de temer a direção do Sindicato. Os gestores não aceitam atender a direção sindical para tratar dos problemas e reivindicações dos trabalhadores. Pare-
ce que eles têm medo do debate e medo da verdade. Na única oportunidade em que o Sindicato participou, os pontos fracos da administração ficaram evidentes. Os gestores subestimam a capacidade dos trabalhadores de fazerem o contraponto sem a participação dos dirigentes sindicais. Ledo engano. A brava gente do CHR tem conhecimento de seus direitos e vai seguir fazendo os enfren-
tamentos necessários com ou sem a participação direta do Sindicato nas reuniões periódicas. Insistir – De toda a forma, o sindicato não aceita essa decisão unilateral e autoritária da gestão local e segue buscando que a democracia no CHR exista.É legitimo e legal, garantido pela Constituição Federal e Estadual a atuação sindical representa os interesses da categoria.
Vergonha é jogar trabalhador contra trabalhador! Um dos absurdos praticados pelas chefias é colocar os vigilantes para controlar os servidores. Em primeiro lugar porque não é essa função desses colegas. Eles estão lá para zelar pelo patrimônio físico da unidade. Em segundo lugar porque os profissionais do CHR sabem muito bem das suas responsabilidades e jamais deixaram de cumpri-las. Se existir qual-
quer suspeita de irregularidadee ato suspeito , a direção deveria tomar as medidas administrativas cabíveis . E não agir de modo ilegal, pois o profissional da vigilância patrimonial tem apenas a obrigação de inspecionar as dependências, para evitar incêndios, roubos, entrada de pessoas estranhas. A direção do Sindicato avalia que a direção do Hospital coloca os vigi-
lantes a uma situação complicada. Embora constrangidos, para garantir seus empregos, os vigilantes são incumbidos de que ficar no encalço dos servidores, feito verdadeiras sombras. Agindo dessa maneira o que a gestão pretende é contaminar o ambiente do local de trabalho, criando sensação de desconforto e de perseguição.