Revista +Sicom Maio/Junho - Edição 210

DIRETORIA

Presidente:

Ernani Zottis

Vice-presidente:

Ivonei Barbiero

Diretor Administrativo:

André João Telocken

Diretor Administrativo Adjunto:

Fábio Córdova de Sousa

Diretora Financeira:

Sinara Perosa

Diretor Financeiro Adjunto:

Marcos Antonio Barbieri

Diretor de Relações do Trabalho:

Ricardo Urbancic

Diretor de Relações do Trabalho Adjunto: Leonardo Battiston

CONSELHO FISCAL

Efetivos:

Claudio De Marco, Marcos Antônio

Moschetta e Marcos Luiz Ansolim

Suplentes:

Ivalberto Tozzo, José Dávi Sobrinho e Vania Vaccari Menta

DIRETORIAS SETORIAIS

Relações Institucionais:

Neloir Antônio Tozzo

Parcerias, Produtos e Serviços:

Lóris Bigolin

Saúde e Segurança do Trabalho: Fabiana Funk

CÂMARAS SETORIAIS

Atacado: João Pan

Automotores: Arthur Tozzo De Marco

Distribuidoras: André Blanger

Farmácias: Luiz Gustavo de Camargo

Inovação: Jordão Tormen

Tecnologia e Informação: César Bortollini

Varejo Lojista: Milton José Bierende

DIRETORIAS DE RELAÇÕES SINDICAIS

Palmitos: Odanor Tombini

Pinhalzinho: Julio César Biesdorf

Xaxim: Solange Oro

Os membros da diretoria exercem mandato sem remuneração, voluntariamente.

Diretor Executivo: Almeri Dedonatto

Assessoria de Imprensa: Hugo Paulo G. de Oliveira

Assessoria Jurídica: Rudimar Roberto Bortolotto

REVISTA +SICOM

Av. Getúlio Vargas 1.748-N, Condomínio Cesec Cep 89805-000 Chapecó/SC - Tel. (49)3319-4600 sicom@sicom.com.br - www.sicom.com.br

Edição: EXTRA COMUNICA (49)3312-2572 | extra@extracomunica.com.br

Produção: Hugo Paulo Gandolfi de Oliveira/editor (MT4296RS); Scheila Franz (redação); Catia Regina Bertoti Dornelles (atendimento); e Anna Luisa Schuck (design gráfico)

Projeto Gráfico: Agência T12.

nosso vídeo de 50 anos ou acesse: materiais.sicom.com.br/50-anos-sicom

Artigos publicados neste informativo são de responsabilidade de seus autores.

Tiragem: 1.200 exemplares - Impressão: Gráfica Expresso

Fechamento da edição: 20/04/2023

SISTEMA DO COMÉRCIO FORTALECE ENTIDADES

Toda entidade que possui cunho sindical, como é o caso do Sicom, faz parte de um amplo sistema que envolve instituições de âmbito nacional, estadual, regional e municipal. Isso ocorre tanto pelo lado empresarial como pelo funcional que representa os empregados das empresas, com as respectivas funções.

No caso do Sicom, que tem atuação regional sobre 25 municípios, estão compromissos como a representação da classe do comércio diante das três esferas da administração pública (Executivo, Legislativo e Judiciário), bem em relação a outras instituições, sejam públicas ou da comunidade, em defesa das demandas coletivas da categoria econômica do comércio, bem como do interesse individual dos seus representados. Existe também a função negocial em torno de documentos como acordos e convenções coletivas que definem relações de trabalho e geram repercussões, inclusive econômicas, em todas as empresas da categoria representada, sejam elas associadas ou não. Existem, ainda, as funções: assistencial, de apoio à classe econômica por meio de acesso a ações de educação, saúde ocupacional e orientação jurídica; de arrecadação, voltada para levantar recursos destinados ao custeio das atividades do sindicato; e de colaboração, no estudo, discussões e solução de problemas da categoria e da comunidade.

O Sicom, integrando o sistema confederativo do comércio, faz parte da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina, a Fecomércio SC, que atua em nível estadual como a representante legal dos interesses do setor. Essa federação congrega os sindicatos patronais do comércio e também administra no Estado o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). No País, faz parte da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que reúne as federações e respectivos sindicatos filiados e administra nacionalmente o Sesc e o Senac.

No Sistema do Comércio, o Sicom também faz a representação de seus associados, especialmente para o encaminhamento de demandas regionais perante a federação, ao Sesc e ao Senac. Nesse caso, através de seu presidente o Sicom faz parte do Conselho de Representantes da Federação do Comércio. Além disso, o presidente e o vice Ivonei Barbiero integram o Conselho Regional do Sesc, enquanto o diretor Administrativo Adjunto, Fábio Córdova de Sousa, é o vice-presidente de Turismo da Fecomércio e participa do Conselho Regional do Senac.

Assim como ocorreu nas gestões anteriores do Sicom, a diretoria atual tem procurado sempre estar presente nesses fóruns do Sistema do Comércio em Santa Catarina. Isso porque nesses espaços normalmente são tomadas as grandes decisões relativas à federação, ao Sesc e ao Senac. Entre outras iniciativas, são exemplos o novo centro de atividades construído pelo Sesc em Palmitos e a aquisição de área para ampliar a unidade em Chapecó. Resultam de gestões do Sicom por seu então presidente e membro do Conselho Regional do Sesc, Marcos Barbieri, assim como foi a própria vinda do Senac para Chapecó, em 1978, sob demanda conduzida pelo então presidente Eduardo Matiewicz.

Certamente é com a presença ativa nesses organismos de representatividade que o Sicom também reforça a ampliação de benefícios para as empresas do comércio, ou seja, para seus dirigentes e colaboradores. Se não estiver atenta às demandas do segmento que representa, nossa entidade sindical empresarial não cumpre na plenitude suas funções. É por isso que precisamos ter uma via de duas mãos: as empresas, por seus dirigentes, com participação constante nas ações e eventos que o Sicom realiza e, de outra parte, o Sicom efetivo na representação que exerce em outros organismos, não somente do comércio, como a federação e a confederação, mas também em conselhos da comunidade e do âmbito do poder público.

É integradamente, empresários e entidades sindicais das empresas do comércio, que podemos desempenhar a representatividade com maiores resultados. Da mesma forma, é a presença nas entidades estaduais e nacionais que pode gerar benefícios para empresas e seus colaboradores, o que também representa ganhos para a comunidade em geral.

Ernani Zottis, Presidente do Sicom

Sicom tem procurado sempre estar presente em fóruns do Sistema do Comércio, onde são tomadas grandes decisões

INFORMAÇÃO REALIZAÇÃO DE PALESTRA SOBRE NEUROVENDAS ASSINALA A PASSAGEM DOS 53 ANOS DO SICOM

Neurovendas significa o uso de pesquisas da neurociência aplicadas às negociações que visam negócios por meio da venda de bens e serviços. Para detalhar o tema “Como vender mais usando a neurovendas”, no dia 24 de maio o professor e treinador da área Rejiano Vedovatto falou em evento que assinalou o aniversário do Sicom.

Na abertura, em nome do presidente Ernani Zottis, o diretor executivo do Sicom, Almeri Dedonatto, destacou o prestígio da entidade comemorar com associados seus 53 anos, completados em 23 de maio. Citou a missão de representar e desenvolver o comércio, com a defesa de pautas dos empresários e da comunidade e atividades como negociações coletivas, capacitação, assessoria e ações em saúde, lazer e turismo.

Na palestra, Rejiano Vedovatto realçou o acolhimento como ponto crucial: “Uma das formas mais simples de acolher o cliente é chamá-lo pelo nome”. Também disse que não existe evolução sem transformação e não há transformação sem preparação. Ao falar das pessoas que “já nasceram vendedoras”, alertou: quem opta por não se preparar “o mercado não perdoa”. Apontou que emoção vende mais do que razão e

promoção: “A neurociência já provou que até 95% das nossas decisões são emocionais”.

Sobre os três Cs da venda – conflito, confiança e conversão –, Rejiano destacou que primeiramente deve-se evitar conflito, na sequência criar confiança e depois melhorar a conversão. Fez, ainda, questionamentos no seguinte: “Se você faz o que todo mundo faz, quanto vale o que você faz? No máximo o que os outros valem”; “Se ninguém faz o que você faz, da forma como você faz e o que você faz é relevante, quanto vale o que você faz? Pode valer milhões”. Daí explicou: “Não é o que você vende, e sim como vende”.

ENTREVISTA SICOM

DEPUTADO MAURO DE NADAL, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

NUNCA VI BRIGAS CONSTRUÍREM PONTES OU HOSPITAIS. A UNIÃO DE TODOS OS SETORES É QUE GARANTE AS DEMANDAS

Um dos 11 parlamentares que participam da bancada da região Oeste na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, o deputado Mauro de Nadal (MDB) preside pela segunda vez a Assembleia Legislativa do Estado. Ex-prefeito de Cunha Porã (2001/2008), ele atua como deputado estadual desde 2011 e está em seu quarto mandato. Para a revista Mais Sicom, ele falou sobre questões como necessidades da região e falta de soluções, distanciamento dos parlamentares, o que pode ser feito para atender às demandas e atuação dos governos estadual e federal.

Deputado, quais são, no seu entendimento, as principais necessidades da região Oeste?

O Oeste Catarinense é uma região em franco desenvolvimento, impulsionada por uma economia agrícola e polos industriais que demandam tanto a melhoria da infraestrutura como o fomento da iniciativa privada, muito em particular às atividades do agronegócio. A par disso, a região precisa de melhor estrutura no atendimento à saúde, assim como mais investimentos em educação e segurança.

Eu, particularmente, venho defendendo a melhoria do sistema de eletrificação no meio rural, como mais oferta de energia trifásica. Precisamos enten-

der que o nosso agricultor há tempos é um empresário rural, e que precisa condições adequadas para desempenhar as suas atividades. Além disso, o nosso trabalho também foca na infraestrutura, com envio e intermédio de recursos para as SCs, assim como para as BRs. E não podemos esquecer do antigo desejo da ferrovia, que influenciaria significativamente para o desenvolvimento não somente do Oeste, mas de todo o Estado.

Como o senhor avalia a falta de soluções para questões específicas de saúde e infraestrutura na região, que não recebem a devida atenção nos âmbitos estadual e federal, apesar de serem críticas há décadas?

As demandas regionais envolvem investimentos, e tanto a União, quanto o Estado, têm as suas limitações orçamentárias. No entanto, os gargalos estruturais não podem ser deixados de lado. As rodovias federais de Santa Catarina, por exemplo, precisam de atenção, e temos trabalhado para isso. Um exemplo é a obra na BR-163, entre São Miguel do Oeste e Dionísio Cerqueira, para a qual o Governo do Estado, por meio do intermédio da Bancada do Oeste, garantiu R$ 100 milhões em investimentos. Hoje, temos uma rodovia que está sendo construída em concreto.

Trabalhar com linha de ação coordenada é o que interessa à população, uma política que produza resultados, que deixa as brigas de lado

Outra briga, no bom sentido, é para garantir o elevado no entroncamento das BRs 282 e 158, em Maravilha. A BR-282 ainda precisa de ampliação e terceiras pistas. Já A BR-470, outro elo de ligação com os portos e o litoral, está em processo de duplicação, mas é preciso agilizar as obras. Ainda no Oeste, temos que lembrar das obras da nova aduana de Dionísio Cerqueira, que vai gerar um plus econômico considerável para a região, com o aumento do número de caminhões que por lá passam e, com isso, aumento também na arrecadação e geração de empregos.

Na saúde, também precisamos de investimentos. Em Chapecó, o debate é sobre o fortalecimento do Hospital Regional. Mas precisamos mais: é necessário também fortalecer os hospitais dos pequenos municípios, ofertando mais especialidades. Com isso, desafogamos o HRO e facilitamos a vida das pessoas.

Há, em Chapecó e região, de parte de lideranças empresariais, o sentimento de distanciamento em relação aos deputados estaduais, inclusive da região. Em sua opinião, o que pode ser feito para que haja maior aproximação?

Eu acredito que essa questão está mudando, principalmente no que se refere aos deputados estaduais. Na legislatura passada, formamos a “Bancada do Oeste”, uma união dos deputados da região visando a defesa de políticas que beneficiem o nosso Oeste. Na Bancada do Oeste, são deixadas de lado as ‘bandeiras partidárias’, e o foco é sempre em cima das pautas regionais.

Além disso, esse grupo de parlamentares está sempre dialogando com o Governo do Estado sobre demandas regionais, como saúde e infraestrutura, por exemplo. Aliás, como destaquei anteriormente, o investimento na BR-163 é fruto do trabalho da Bancada do Oeste, assim como recursos para a reforma e o asfaltamento de SCs e a ampliação já prevista para o Hospital Regional Terezinha Gaio Basso, de São Miguel do Oeste.

O que o Legislativo Catarinense pode fazer para dar maior consistência no atendimento das demandas da região Oeste?

Trabalhar exatamente com essa linha de ação coordenada, porque isso é o que interessa à po-

pulação, uma política que produza resultados, que deixa as brigas ideológicas de lado. Como costumo dizer, nunca vi brigas construírem pontes ou hospitais. É a união de todos os setores, como o empresarial, o social e o político, que garante o atendimento das demandas do nosso Oeste.

Como o senhor avalia a relação da Assembleia com o governo do Estado?

A relação entre o Parlamento e o Executivo é harmoniosa e respeitosa. Valorizamos a autonomia dos poderes, assim como as ações públicas que priorizam o interesse da sociedade.

Em relação ao governo federal, em seu entendimento, como está o desempenho e quais são as perspectivas nestes quatro anos?

Santa Catarina é um estado pujante, com uma economia diversificada e intensa. No segmento agrícola, por exemplo, lidera ou está em grande destaque em atividades como a avicultura, a suinocultura e a produção de leite. Contamos com parque industrial muito diversificado, com o segmento metalmecânico, de metalurgia, motores elétricos, moveleira, têxtil, motores elétricos. Há um crescimento exponencial na área de tecnologia da informação e serviços.

Obviamente, precisamos de incentivo para o crescimento da economia e o atendimento de nossas demandas, nas mais diversas áreas. Por isso, o nosso trabalho é fiscalizar, cobrar soluções. Sobre as perspectivas, eu prefiro ser otimista. Acredito no diálogo e na construção de soluções, em pontes que atendam os anseios da sociedade.

Precisamos de incentivo para o crescimento da economia e o atendimento de demandas nas mais diversas áreas

TENDÊNCIAS NO COMÉRCIO

LOGÍSTICAS CONSOLIDADAS

O crescimento acelerado que o meio digital vem apresentando impactou diretamente nas relações produtivas das empresas, que necessitam pensar qual a melhor escolha para seguir e ter um diferencial representativo no mercado. Diante disso, a revista Mais Sicom separou as principais tendências de logística que se consolidam neste ano e irão agregar nos próximos anos.

Com as mudanças constantes que ocorrem no meio tecnológico, pensar em ser diferente é o ponto principal para o destaque em meio ao que já está sendo feito. O blog Maxima Tech aponta que a sustentabilidade, o marketing e as experiências do cliente são extremante importantes para ficar atento às tendências de logísticas que circulam no meio digital, para amadurecer nas operações conforme os anos avançam.

Internet das Coisas

A Internet das Coisas (IoT) é umas das fortes tendências de logística para este ano. Tem o poder de transformação e é boa alavancagem estatística do setor, integralizando vários setores, monitorando processos e eliminando desperdícios. O blog Maxima Tech evidencia três componentes que são necessários para a aplicação do IoT. São eles: dispositivos, redes de comunicação e sistemas de controle.

O conceito da IoT se dá por permitir que os dispositivos móveis e equipamentos realizem papéis distintos na rotina das empresas. Para o blog Tecnovia, a Internet das Coisas interage com os aparelhos eletrônicos e tem a finalidade de melhorar o controle e a integração de informações. Ainda aponta como grande vantagem o monitoramento das atividades que agrega a esta tendência.

Inteligência Artificial e logística verde

Sempre em constante evolução a Inteligência Artificial (IA) traz melhora para as operações realizadas no dia a dia do setor logístico. O site Engeclinic destaca que a principal função da Inteligência Artificial dentro das tendências logísticas é de

tornar mais simples o trabalho dos operadores. Já a logística verde o próprio nome explica: traz a sustentabilidade para o ambiente empresarial. Dessa forma, se relaciona com a priorização da sustentabilidade e o meio ambiente nos processos e atividades das empresas. Segundo o blog Maxima Tech, logística verde é um termo utilizado para um conjunto de ações, medidas e políticas sustentáveis, que tem como objetivo principal gerar menos impactos ao meio ambiente. Com isso, existem finalidades como: medir a pegada de carbono em todas as operações logísticas; buscar reduzir a poluição, seja no solo, ar, água ou sonora; e usar os recursos racionalmente; tornar a sustentabilidade aplicável à cadeia de suprimentos.

Same day delivery

O que é melhor do que receber suas coisas no conforto de casa e com entrega rápida? O same day delivery, ou entrega expressa, é a nova demanda do consumidor que visa receber seus produtos com maior agilidade e rapidez. O site En-

geclinic aponta que esta tendência logística tem a capacidade de aumentar a fidelidade e ampliar os lucros de uma empresa. Acrescenta que este processo, no futuro, se tornará uma disputa entre as marcas e será o ponto principal para a tomada de decisão dos consumidores na hora da compra.

O blog Maxima Tech elenca três pontos de retorno para essa ação logística. O primeiro é a vantagem competitiva, que se dá pela prática que aumenta o valor de mercado da empresa e an-

garia espaço entre os concorrentes. Outro é a fidelização do cliente, com a satisfação de entrega rápida, pela qual qualquer comprador se sentirá cativado em voltar a fazer novas compras. Em terceiro, a redução nos custos, em tipo de delivery que tende a ser menor, pois é possível fazer as entregas por meio de transportadoras locais que eventualmente são mais baratas.

Ponto de vista supermercadista

O investimento em melhoria é o ponto principal para os supermercados, que cada vez melhoram seus equipamentos e tornam os processos de venda mais eficientes na hora de entregar ao consumidor. Um estudo realizado pela SmartHint aponta que as lojas on-line tiveram quase 800% de faturamento maior no Brasil, se comparado ao período antes da pandemia.

Bruno Augusto, da RTB House no Brasil, relatou ao site Super Varejo que os supermercados necessitam se planejar e se qualificar, alinhando suas demandas e entregas através de um processo logístico. “O aumento na demanda vai depender do orçamento investido em marketing durante o período, mas também da eficiência das estratégias adotadas frente às da concorrência”, ressaltou o executivo.

A tecnologia está em constante mudança e os aperfeiçoamentos necessitam ser feitos através de um ponto de partida organizado e programado

MINISTRO DO TST ABORDA EM CHAPECÓ EFEITOS DA REFORMA TRABALHISTA

A Reforma Trabalhista modernizou relevantes aspectos da legislação específica e vem produzindo impactos importantes no Direito e nas relações de trabalho. Essa foi uma das afirmações feitas em Chapecó pelo ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Amaury Rodrigues Pinto Júnior, no dia 26 de maio, quando fez um balanço da reforma e avaliou tendências.

O evento foi iniciativa da qual participou o Sicom, juntamente com a Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic), Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e Logística (Sitran), Negretto & Bortoluzzi Nazário Advogados, Samplaw e Instituto Dia. Em sua palestra, o ministro salientou, entre outros aspectos, que a Reforma Trabalhista implantada em 2017 proporciona melhor entendimento entre empregador e empregado. “É preciso que o empregado saiba que o empregador é imprescindível para sua existência e o empregador que o empregado é essencial para sua atividade.”

Além da palestra, Amaury Rodrigues Júnior par-

ticipou de reunião no Centro Empresarial de Chapecó (CEC). De dirigentes de sindicatos e entidades empresariais, ouviu algumas considerações a respeito da legislação, como jornada de trabalho, jurisprudências firmadas e terceirização. Um dos indicativos que fez é da existência de instrumentos que precisam ser atualizados, como as Normas Regulamentadoras, as NRs.

INFORMAÇÃO

CAMINHO OESTE CERVEJEIRO TERÁ ROTEIRO TURÍSTICO EM QUILOMBO

Apreciadores de cervejas artesanais poderão degustar esse tipo de bebida na cidade de Quilombo no dia 17 de junho, um sábado. O Sicom, juntamente com o Sesc Chapecó, lançou a terceira edição da rota na qual os participantes degustarão e conhecerão o processo de produção de cervejas pela Enderle Bier.

Na Enderle Bier os participantes poderão saborear cervejas como Pilsen Light (Tomodebalde), American Lager, Weizen, Belgian Blond Ale, Irish Red Ale, Apa e Saison. Além da apreciação das cervejas e de almoço, os visitantes serão orientados quanto ao processo de produção e terão apresentação de itens da produção como a cevada e lúpulos. Conforme Cristian Enderle, a empresa é “uma cervejaria da roça, com cervejas da roça”. Explica que a sede está em ambiente natural, com espaço rústico, bem organizado, inclusive com área de 3.000 m2 para camping e relaxamento em meio à natureza.

Programação

Pelo roteiro, os participantes sairão do Sesc Chapecó às 7h de 17 de junho, com chegada prevista para às

9h no Salto Saudades, uma das mais belas cascatas do Estado de Santa Catarina, muitas vezes indicada como miniatura das quedas do Iguaçu. Em seguida haverá visita à Cachaçaria Dona Nelva, para apreciação e degustação de produtos.

Logo após, o grupo irá para a Cervejaria Enderle, onde haverá visita guiada, degustação e almoço. A tarde será livre para aproveitar as dependências da cervejaria. O retorno do grupo para Chapecó está previsto para as 16h.

Inscrições

As inscrições para o evento, que tem vagas limitadas, podem ser feitas com o Sesc Chapecó, pelo telefone (49)3319-9130 ou através do WhatsApp (49)991459221. O investimento para o roteiro é de R$ 192,00 para público geral, de R$ 173,00 para conveniados e de R$ 168,00 para trabalhadores do comércio, dependentes, adultos com mais de 60 anos e empresários do comércio.

INFORMAÇÃO

DEFINIDAS PALESTRAS PARA O SEGUNDO SEMESTRE NO SICOM

Novas capacitações foram programadas pelo Sicom para o segundo semestre deste ano. O cronograma prevê as palestras: “Finanças Corporativas

– Um Olhar Estratégico”, em 17 de agosto; “Perspectivas e Desafios para o Futuro do Comércio”, em 15 de setembro; e “Organização e Controle de Estoques com Lean”, em 19 de outubro.

A palestra sobre finanças corporativas prevê enfoques como a tomada de decisão estratégica nos negócios, informações financeiras estratégicas e como gerenciar os riscos financeiros. Já a capacitação sobre o futuro do comércio terá o intuito de dialogar quanto ao movimento atual do comportamento de consumo que impacta o paradigma do comércio e as perspectivas para o pós-crise.

Na palestra sobre organização e controle de estoques serão abordados conteúdos sobre: Lean e

as fases para a mudança cultural; gestão dos estoques; organização e controle com Lean; eliminação de perdas, desperdícios e retrabalhos com os 3 Ms do Lean; papel do profissional Lean na gestão dos estoques; e melhoria contínua e inovação.

• 17 de agosto: Finanças Corporativas, Um Olhar Estratégico

• 15 de setembro: Perspectivas e Desafios para o Futuro do Comércio

• 19 de outubro: Organização e Controle de Estoques com Lean

PARA MELHORAR A GESTÃO NO VAREJO, CURSO OCORREU EM CINCO MÓDULOS

Orientações para proporcionar a melhoria no processo de gestão no segmento do comércio varejista e a discussão de boas práticas necessárias ao segmento. Esses foram os focos principais do curso Desenvolvimento de Gestores para o Varejo, que foi organizado pelo Sicom. As atividades foram realizadas em conjunto com a Faculdade Senac Chapecó, no período de 10 de fevereiro a 27 de abril, através de cinco módulos durante 13 dias no auditório do Sicom. Entre os temas tratados estiveram as ações de marketing e vendas, controles financeiros, estratégias, gestão de equipe e organização logística.

O Sicom dá as boas-vindas para as empresas associadas recentemente:

Ane Confecções e Presentes

– Auto Mecânica Pabocar

ELETRO SERVICE: SOLUÇÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Fundada no dia 12 de março de 2002, a Eletro Service iniciou suas atividades a partir de um sonho de seus fundadores: atender grandes indústrias do agronegócio no segmento de instalações elétricas industriais. Hoje a empresa leva qualidade, precisão e segurança para as instalações elétricas de seus clientes no território nacional e já chegou em países do Mercosul, destaca o empresário Adilson Campos.

Instalada em área de mais de 5.000m2, a missão é de potencializar soluções elétricas a partir do olhar do cliente, levando isso como diferencial. Para tanto, a Eletro Service tem equipe altamente capacitada e especializada, para garantir o melhor ao produto e no atendimento, e conta com estoque de materiais, equipamentos e logística própria. São 16 engenheiros, 15 equipes de montagem e mais de 200 colaboradores desenvolvendo e mantendo conexões.

Serviços e mercado

A Eletro Service se destaca em serviços nas linhas de: projetos elétricos, com expertise para indústria e comércio; subestações, montagens e instalações de subestações de 138KV, 69KV, 34.5KV, 23.1KV e 13.8KV; e projetos de painéis de média e baixa tensão, com montagem de acordo com as normas

NBR IEC 61439-1, NBR-5410 e NR-10. Também atua com: instalações elétricas industriais e comerciais; painéis de média tensão; cubículos blindados de acordo com as normas e especificações técnicas ABNT; sistema preventivos e CFTV; hardware e desenvolvimento de automação.

Para o diretor executivo Adilson Campos, um dos desafios do mercado está em fornecer soluções inovadoras e tecnológicas em um mercado desenvolvido e ativo. “A acentuada integração da tecnologia aos processos rotineiros tem tomado cada vez mais espaço na sociedade atual, e isso tem causado dificuldade quanto à apresentação de diferenciais inovadores”, argumenta ele. Quanto à situação do mercado atualmente, indica que está retraído em função do cenário atual, dos pontos de vista político e econômico do País. “Acreditamos que é uma fase e que mediante as oportunidades que o Brasil possui em breve estaremos alavancando novamente”, estima o empresário.

MATÉRIA CENTRAL

COMO É FORMADO O E O QUE FAZEM AS ENTIDADES

A palavra “comércio”, conforme especifica a Carta de Princípios do Sicomércio, tem “alcance genérico e tradição milenar” e nela “estão compreendidas todas as atividades mercantis relacionadas a bens e serviços de qualquer natureza”. Dessa forma, fundamentalmente comércio é uma atividade desempenhada por empresas que formam o setor terciário e se dedicam à comercialização de produtos e serviços dos mais diversos tipos e variedades. Para atuar na representatividade dessas empresas, do ponto de vista sindical, existem instituições que formam um sistema. É denominado nacionalmente como Sistema Confederativo da Representação Sindical do Comércio ou Sistema Sindical do Comércio, resumidamente Sistema do Comércio ou Sicomércio, com uma hierarquia de entes sindicais.

Na base da hierarquia, representando empresas de diversas categorias, estão os sindicatos do comércio, com sedes nos municípios e filiação a uma federação estadual do comércio, com jurisdição mais ampla, e esta tem ligação, no topo, com a confederação nacional. Assim, a organização sindical/empresarial do setor terciário está em três planos: confederação nacional, federações estaduais e sindicatos municipais. Por exemplo: o Sicom (Sindicato do Comércio da Região de Chapecó) tem atuação regional, é filiado à Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa

Catarina (Fecomércio/ SC), que é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em sua região de abrangência de 25 municípios, o Sicom, fundado em 23 de maio de 1970, legalmente exerce a representatividade do setor do comércio nessa área, com aproximadamente 15 mil empresas e a geração de 33 mil empregos formais. No âmbito estadual, a Fecomércio/SC, formada em 10 de agosto de 1948, atualmente conta com 72 sindicatos filiados em todas as regiões do Estado.

Nacionalmente, a federação de Santa Catarina subordina-se à entidade sindical de grau máximo do setor terciário brasileiro, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), criada em 4 de setembro de 1945 e que reúne 34 federações patronais. São 27 federações estaduais e sete nacionais, nelas agrupados mais de mil sindicatos empresariais de diversos segmentos econômicos do comércio em todo o Brasil e que representam cerca de 5 milhões de empre-

SISTEMA DO COMÉRCIO ENTIDADES INTEGRANTES

CNC Fecomércio Sicom

sas e a geração de 25,5 milhões de empregos diretos e formais.

O que fazem

A finalidade principal das confederações está em representar e defender as atividades econômicas do setor representado, como é o caso da CNC em nome do comércio e prestação de serviços. Além disso, essa confederação administra, como integrantes do chamado Sistema S, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).

As federações, em termos de objetivos, se voltam para congregar os sindicatos da respectiva categoria. No caso da Fecomércio de Santa Catarina, seu propósito é de “unir, orientar, defender e representar as atividades e categorias do setor reconhecido como um dos principais motores da economia no Estado”. Nesse sentido, nas regiões Sul, Norte, Oeste, Vale do Itajaí, Planalto Serrano, Planalto Norte, Litoral e Grande Florianópolis, são representados setores do comércio e serviços em áreas como turismo, varejo, atacado, supermercados e comércio farmacêutico.

Os sindicatos, por sua vez, são aquelas entidades que têm maior

proximidade com as empresas representadas, ou segmentos econômicos específicos. Por isso, além da representatividade institucional, atuam na prestação de serviços, na atualização em termos de capacitações e discussões voltadas à gestão e na oferta de inúmeros convênios úteis ao cotidiano das empresas. É o que faz o Sicom perante outras instituições, sejam públicas ou da comunidade, ao defender demandas coletivas da categoria econômica do comércio, bem como do interesse individual dos seus representados.

EU EMPRESÁRIO

JOÃO RICARDO PAN, DA DISAPAR - PAN DISTRIBUIDORA

Minha atuação profissional, depois de formado, iniciou como engenheiro agrícola e professor de Matemática, Física e Química. Depois de alguns meses ingressei no ramo da representação comercial, porque sempre me identifiquei com pessoas e vendas. Após 18 meses, foi aberta nossa empresa em Chapecó, inicialmente como Disafer, que continua com meu irmão Mauro, e posteriormente abrimos a Disapar - Pan Distribuidora.

Sobre os estudos, gostaria de salientar que fizeram a diferença em minha vida. Além da formação em Engenharia Agrícola, fiz pós-graduação em Gestão Empresarial e em Marketing e tenho curso de Inglês. Ser engenheiro me deu o pensamento e raciocínio logico, as duas pós-graduações me deram ensinamentos sobre gestão, enquanto com o Inglês tive a possiblidade de buscar produtos na China com independência e segurança.

Em relação à Disapar, foi criada em 1990 a partir de um sonho meu, diante de muita vontade, trabalho e dedicação. Iniciamos muito pequenos e aos poucos fomos crescendo. Hoje temos 80 colaboradores, duas filiais, uma em Joaçaba e outra em Santa Rosa-RS, e implantamos o sistema de franquia, atualmente com 11 unidades. Na empresa atuamos com soluções em suprimentos industriais, como máquinas, ferramentas, parafusos, soldas, tintas automotivas e equipamentos de proteção individual. Além, disso temos uma área técnica que auxilia os clientes no desenvolvimento e aprimoramento de suas atividades.

Impasses iniciais e soluções

Nossas dificuldades iniciais acredito que foram as mesmas de outros no começo: financeiras e de pessoal. Como empresa pequena, não conseguíamos remunerar muito bem os funcionários e nem aumentar o quadro como gostaríamos. Assim, acumulávamos funções,

separávamos os pedidos dos vendedores à noite ou nos sábados à tarde. Nossas dificuldades também eram os concorrentes, pois trabalhávamos com os mesmos fabricantes. Em suma, trabalhava-se muito e os lucros eram baixos.

Uma grande dificuldade que tivemos, no primeiro ano de existência, foi termos vendido 50% do faturamento mensal para uma empresa que entrou em concordata, hoje conhecida como recuperação judicial. Precisei vender minha casa para honrar os compromissos, quase falimos, mas foi uma grande lição.

Quanto às soluções, sempre foi de sermos muito inovadores, é o nosso DNA. Por exemplo: em 1990 já fazíamos Kanban, na gestão de controle e estoque da Perdigão, Seara e Sadia. Fazíamos também telemarketing quando ninguém fazia e para se ter uma ideia muitas vezes tínhamos que pedir para a telefonista da

cidade chamar ou marcar hora com o nosso cliente. Era um desafio.

Paulatinamente, aumentamos nosso mix de produtos, sempre buscando soluções para os clientes. Saímos de nossa cidade e Estado para atender em outras regiões. Em 2007 fiz a primeira viagem para a China em busca de novos produtos e fornecedores. Na época os produtos chineses ainda eram tidos como ruins. A dificuldade era homologar bons fabricantes. Para se ter ideia, de um determinado produto solicitei amostras três vezes para ver se realmente a qualidade se comprovava. Hoje importamos mais de 1.500 itens da China, Índia, Taiwan, Egito e Alemanha.

Ainda em termos de inovação, hoje somos a única empresa do ramo no Brasil que está franqueando a operação, já com 11 franquias operando. Então, quanto a solucionar as dificuldades, uma vez que teu foco sejam os clientes, as soluções e a direção delas são norteadas por eles.

Desafios do setor

Um dos desafios de nosso setor diz respeito às pessoas, aos jovens que estão ingressando no mercado de trabalho. É uma geração criada com a tecnologia, pessoas que precisam ser constantemente instigadas, incentivadas, desafiadas.

O que está sendo uma dificuldade, será com certeza um benefício. Essas pessoas conseguem fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo. São ágeis, velozes em tudo. Nossa dificuldade está em compreender e suprir suas necessidades, em acompanhar e aproveitar a energia toda.

O empresário hoje

Quando abrimos nossa empresa, há 33 anos, não tínhamos financiamento barato. Não havia financiamento para aquisição de carros utilitários, o crédito era limitado, a inflação altíssima. Hoje, para a pessoa que tem o empreendedorismo no seu DNA, é fácil. Para quem “nasceu para ser empresário” as dificuldades de concorrer com a internet, com empresas gigantes,

são apenas dificuldades a serem transpostas ou parceiros a serem adequados.

Atualmente temos muitas facilidades. São muitas as informações técnicas e de mercado, tudo na mão para se abrir qualquer negócio. A assertividade é muito grande.

Identificação e espírito empreendedor

Para a pessoa que deseja empreender um conselho meu é que encontre um segmento com que se identifique, que goste e tenha oportunidade de crescimento no respectivo nicho de mercado. Que a pessoa analise se realmente tem espírito empreendedor, se quer realmente ser dona do negócio, estar 365 dias disponível para a empresa. Por que ser empresário é não relaxar nunca. Precisa estar sempre atento às mudanças de mercado, suas variáveis.

É preciso que determine seu objetivo e não se desvie. É muito comum que apareçam oportunidades ofertando lucro fácil, mas que te tiram do foco. A longo prazo não é salutar. Enfim, para empreender é preciso respeitar e desenvolver os seus colaboradores e que tenha princípios, bons valores e preze pelo cliente. Nada resiste a um bom trabalho.

Quanto a solucionar as dificuldades, uma vez que o foco sejam os clientes, as soluções e a direção delas são norteadas por eles

CLÍNICA SICOM SAÚDE EXCELÊNCIA EM

SAÚDE OCUPACIONAL

DEMISSIONAIS, PERIÓDICOS

,

PCMSO, LTCAT, PGR E MUITO MAIS...

PESQUISA AVALIA MATURIDADE DIGITAL DE MICRO E PEQUENOS NEGÓCIOS

Identificar a maturidade digital de micro e pequenos negócios do varejo do Oeste Catarinense, avaliando o uso de ferramentas digitais nas etapas de publicidade, atendimento, venda e pós-vendas. Com essa finalidade foi realizado levantamento numa iniciativa do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó (Sicom), com a condução a cargo do Sebrae, através do Observatório de Negócios. Foram levantados resultados quanto à maturidade digital do varejo, mediante amostragem que teve a participação de 20 empresas, com tempo de atividades entre três e 50 anos.

As pesquisas foram aplicadas por telefone e gravadas em dezembro de 2022. Um dos resultados mostra que a maioria das empresas se considera pouco ou quase nada digital, enquanto algumas empresas, de ferragens e mercados, indica o nível mediano, e outras em raros casos (veículos e autopeças) consideram-se muito ou totalmente digitais, inclusive utilizando multicanais. Dessa forma, a pesquisa indica que o grau de maturidade digital das micro e pequenas empresas do varejo é baixo na região, pois mesmo entendendo a importância e urgência de estar nas mídias digitais atuam de maneira que pode ser considerada como rudimentar.

Na amostra, quando questionados sobre a publicidade do negócio nos canais digitais, 100% das empresas entrevistadas responderam que os utilizam para realizar divulgação. Quanto aos canais utilizados, também a totalidade das empresas indicou que utilizam o Instagram, e que a forma mais comum é a publicação de stories com fotos dos produtos e ofertas de negócios. Em seguida aparece a utilização do WhatsApp e do Facebook.

No quesito vendas por meio dos canais digitais, a pesquisa indica que a maioria dos entrevistados realiza comercialização. A venda geralmente ocor-

re pelo WhatsApp e grande parte possui sistema de entregas próprio (motoboy). Quanto ao pós-vendas, a minoria dos negócios faz algum tipo de contato pelos canais digitais.

Atuação digital

Conforme o levantamento, a atuação o digital é feita por todos os negócios considerando esse meio como uma vitrine para apresentar produtos e ofertas. Porém isso ocorre sem estratégia e sem conhecimento de como operar no meio digital. Os respondentes usam técnicas de marketing tradicional no ambiente digital e não produzem conteúdo que gera engajamento, não medem a interação, não aproveitam os contatos e não sabem usar corretamente as ferramentas. A falta de pessoal preparado para atuar nestas mídias é considerada um enorme dificultador e, assim, via de regra a veiculação digital é realizada sem planejamento, sem controle e por iniciativa de algum funcionário da empresa mais familiarizado com as ferramentas.

A pesquisa identifica que existe o desejo e a consciência, de parte das empresas ouvidas, quanto à importância de escalar o segmento digital. Todos querem ampliar essa atuação, mas carecem de informação, conhecimento, tempo, capacitação e visão dos ganhos. Em vista desses resultados, o Sicom, conforme seu diretor executivo Almeri Dedonatto, juntamente com o Sebrae, pretende ampliar as iniciativas para cobrir a lacuna existente quanto à gestão empresarial para o melhor uso do meio digital.

CONECTE-SE

CAPITAL INTELECTUAL: A VERDADEIRA VANTAGEM COMPETITIVA DAS EMPRESAS

Empresas são organizações formadas por e para pessoas. Elas servem a um propósito na sociedade e só o atingem quando têm um bom time de profissionais como base. É por esse motivo que o capital intelectual é a nova vantagem competitiva das empresas.

O capital intelectual de uma empresa é formado pelas pessoas que a compõem e pelo conhecimento especializado gerado por elas. Também engloba a cul-

danças no comportamento do consumidor. E essas respostas começam com profissionais qualificados, cientes dos objetivos organizacionais e engajados em conquistá-los.

Nesse sentido, é preciso ir além do habitual, como calcular a jornada de trabalho corretamente, e desenvolver estratégias de atração e retenção de talentos, de qualificação profissional e promoção de clima organizacional favorável para que a equipe produza mais, melhor e com maior satisfação.

No que tange à parte estrutural, que podemos chamar de gestão do conhecimento corporativo, é necessário fazer o conhecimento circular e registrá-lo de modo que ele não se perca mesmo havendo rotatividade de funcionários.

Para tanto, o investimento em tecnologia se faz essencial. À medida que processos são automatizados e melhorados, é preciso mantê-los vivos na organização. Isso pode ser feito por meio da criação de um portal na intranet da empresa onde constem todas as informações e também por meio de treinamentos periódicos, visando a socialização do conhecimento.

tura organizacional, o aprendizado ganho ao longo do tempo, os sucessos e insucessos que, de alguma forma, contribuíram para que a companhia chegasse até aqui.

Nesse sentido, podemos dizer que o capital intelectual é um ativo intangível, porém essencial para a perpetuidade do negócio, pois ajuda a construí-lo e melhorá-lo com o passar dos anos. Podemos dividir o capital intelectual de uma organização em três grandes grupos: recursos humanos (funcionários); estrutural (conhecimento gerado internamente); e clientes.

Gestão do capital intelectual

A dinâmica mercadológica exige empresas ágeis, que respondam rapidamente às inovações e às mu-

É importante que a gestão do capital intelectual da empresa seja feita para que a evolução e o aprendizado da mesma não se percam com o tempo. Desta forma, é possível avaliar o passado, aplicar melhorias no presente e projetar um futuro de sucesso para a organização. Zelar pela satisfação dos clientes também é importante para qualquer companhia, afinal, deles depende a geração de riqueza. E mais uma vez, podemos perceber que o capital intelectual é a verdadeira vantagem competitiva das empresas.

Clientes felizes, que participam de experiências inesquecíveis junto a uma marca, geram maior valor para a empresa, tanto no aumento do ticket médio quanto na atração de novos clientes por meio de recomendações. Eles também prolongam seu lifetime value (tempo de vida) através da fidelização, o que contribui significativamente para a reputação da sua marca e, claro, seu financeiro.

Valorização de ativos

A valorização das pessoas e do conhecimento gerado internamente faz parte do perfil das empresas que investem em seu capital intelectual. Elas não estão preocupadas se cargo de confiança tem direito a horas extras somente pelo financeiro, mas também porque querem estar em conformidade com a lei e oferecer as melhores condições de trabalho para seus funcionários.

Elas também criam maneiras de recompensar as pessoas que fazem a diferença em suas trajetórias, seja com remunerações variáveis, premiações ou planos de cargos e salários. A ideia não é apenas recompensar um esforço adicional, mas mostrar que tanto empresa quanto profissional podem crescer juntos.

Investimento em inovação

A inovação faz parte das empresas que consideram o capital intelectual como o diferencial competitivo porque elas sabem que inovar é estar um passo à frente no mercado. O investimento em tecnologias que facilitem os processos e deixem as pessoas mais livres para pensar estrategicamente, como softwares para cálculo de horas online, faz parte da cultura organizacional e é bem visto por todos, afinal, os benefícios são colhidos por toda a equipe.

A integração entre tecnologias, como o sistema de ponto online e a folha de pagamento, por exemplo, dá maior velocidade aos processos e garante maior confiabilidade às informações, contribuindo para a manutenção da vertente estrutural da gestão do capital intelectual corporativo.

Importância da qualificação

Empresas cientes da importância do seu capital intelectual também sabem a importância de manter seus recursos humanos qualificados, seja por meio de treinamentos internos ou externos.

Quanto mais conhecimento for gerado e aprendido, maior será o diferencial da organização frente aos seus concorrentes. Sendo assim, essas companhias investem em universidades corporativas e parcerias estratégicas para o aumento do know-how dos profissionais que dela fazem parte, pensando não apenas no quão benéfico será para o negócio, mas também no quanto é importante para um profissional sentir-se valorizado e ter incentivo educacional.

Apostar em comunicação clara e transparente

A comunicação é a base de qualquer relaciona-

mento, seja pessoal, profissional ou comercial. Diante disso, para fazer do capital intelectual sua verdadeira vantagem competitiva, também é necessário promover uma comunicação clara e assertiva com todos os stakeholders (públicos-alvo).

Isso significa abrir e manter canais de comunicação que favoreçam o feedback em tempo real, como e-mail, redes sociais e chats, entre outros. Também requer tato na hora de lidar com questões delicadas, como críticas e reclamações de clientes.

O compartilhamento de resultados, sejam estes positivos ou negativos, também faz parte da rotina de uma comunicação eficaz e da gestão do capital intelectual verdadeiramente preocupada com o crescimento de todas as bases da organização.

Leonardo Barros, Fundador e presidente da Framework e Argos, além de CEO e fundador do Tangerino. Fonte: https://tangerino.com.br

Capital intelectual é ativo intangível, porém essencial para a perpetuidade do negócio, pois ajuda a construí-lo e melhorá-lo com o passar dos anos

VANTAGENS EM CONVÊNIOS NA ÁREA DA SAÚDE

Oferecer ampla linha de benefícios para os associados, com a proposta de atender suas necessidades em diferentes áreas pelas quais as empresas são demandadas em seu cotidiano, especialmente do ponto de vista interno. Esse é o suporte que o Sicom, como entidade representativa do comércio, disponibiliza aos associados. Uma dessas vantagens está nos convênios para atendimentos em diversas áreas da saúde prestados com descontos diferenciados, por profissionais e através de clínicas especializadas.

Essa iniciativa ocorre por meio do Sicom Saúde, que além de proporcionar valores diferenciados para os diversos programas e exames de segurança e medicina do trabalho, oferece aos empresários associados, colaboradores das empresas e dependentes, uma série de convênios com descontos em consultas médicas, odontológicas e exames laboratoriais e de imagem.

fisioterapia, fonoaudiologia e quiropraxia, entre outros. Além disso, são disponibilizadas consultas com odontólogos e exames laboratoriais e de imagem.

Esses atendimentos são feitos por profissionais de Chapecó. A lista completa dos profissionais e suas respectivas áreas e localidade está disponível no site endereço sicom.com.br/convenios.

Adesão e sistemática

Pelo Sicom Saúde, uma extensa lista de profissionais especializados em diversas áreas é disponibilizada aos associados do Sindicato do Comércio da Região de Chapecó, através de convênios na área. Entre as especialidades médicas conveniadas, encontram-se profissionais como alergista, cardiologista, clínico geral, pediatra, cirurgião do aparelho digestivo e dermatologista. Também são oferecidos convênios nas especialidades de geriatria, ginecologia, neurologia, ortopedia, traumatologia, psiquiatria, urologia, oftalmologia, psicologia, reumatologia,

A possibilidade de adesão aos convênios na área da saúde é automática para todas as empresas associadas ao Sicom, assim como ocorre para outros benefícios proporcionados pela entidade. Porém, algumas pessoas não usufruem do benefício do convênio por não saberem como funciona.

Para solicitar as autorizações das consultas, primeiro é necessário marcar e depois encaminhar o pedido ao Sicom, com os dados da empresa e da pessoa interessada no atendimento, constando também o nome do profissional da saúde/clínica, data e hora da consulta. Essa solicitação deve ser feita através do e-mail recepcao@sicom.com.br. Depois disso é emitida autorização, que o Sicom envia ao interessado através de e-mail.

Lista completa dos conveniados, está no site www.sicom.com.br

COMO

FAZER

PARA OTIMIZAR PROCESSOS NA EMPRESA

É bom pensar na melhor e maior produtividade nos processos da empresa, mas antes de tudo precisa-se de organização e espaços para que isso ocorra. Diante disso, a revista Mais Sicom destaca nesta página pontos essenciais para a boa otimização dos processos na hora de exercer as funções de trabalho e também no sentido de diminuir gastos e horas excessivas.

• Aumento da produtividade

Aumentar a produtividade da empresa é o ponto principal para otimizar os processos de trabalho. Segundo o blog OSB Software, a produtividade é fator crucial na hora da produção, pois garante melhor desenvolvimento das atividades, a qualidade dos produtos, a otimização de tempo, a baixa nos gastos de produção e o aumento dos lucros. O blog ainda destaca que tal estratégia serve para empresas que buscam crescer e se sobressair no mercado.

• Planejar e organizar

O tempo vale ouro e para isso é bom pensar em modos de planejamento e organização para poupá-lo da melhor forma possível. O blog OSB Software aponta dicas que auxiliam para melhorar essas questões, como identificar os pontos, elaborar estratégias de otimização do tempo, controlar e gerenciar horas, agilizar processos e atividades e aumentar a produtividade.

• Como otimizar os processos

Antes de colocar em prática os processos, é preciso pensar qual se adequa melhor à empresa, de modo que ocorra tudo conforme planejado. Com isso é importante fazer um mapeamento, identificar os gargalos, implementar melhorias, monitorar os resultados e documentar tudo o que for proposto quanto a resultados positivos. Esses pontos são pensados e aprofundados pelo blog Pipefy.

• Previna seus erros

O melhor a se fazer com tudo isso para que não ocorra nada fora do esperado é prevenir o máximo de erros possíveis na hora de otimizar os processos de trabalho. O blog Pipefy aponta que a partir da otimização se identifica quais etapas e atividades desenvolvidas são mais suscetíveis a erros que comprometem a empresa em quali-

dade. Assim, deve-se analisar e ajustar processos para que isso não ocorra ou que pelo menos tenha redução. Porém, é preciso acompanhar tudo o que está acontecendo a todo momento.

• Ferramentas de auxilio

Ainda como forma de auxiliar as empresas, o blog Pipefy destaca como modelos fundamentais e eficientes, o Ciclo PDCA, a Gestão Seis Sigma e o Benchmarking. O Ciclo PDCA tem sua sigla formada por quatro verbos em inglês: Plan, Do, Check e Act. Respectivamente eles significam: planejar, fazer, acompanhar e agir. A Gestão Seis Sigma se baseia no método de eliminação de falhas e é utilizado na resolução de desafios complexos próprios das médias e das grandes empresas. Já o Benchmarking, faz a avaliação contínua dos processos adotados pelas organizações concorrentes ou de áreas afins.

• Metodologia Lean

A Metodologia Lean é o melhor processo para chegar na otimização. Tem por finalidade impedir desperdícios, seja de verba, mão de obra ou tempo, apenas fazendo uso de meios fundamentais para realizar de melhor forma uma certa tarefa ou um processo específico. O site Resultados Digitais situa essa metodologia como trabalho realizado em equipe e implementa diferentes tipos de Lean, como: Lean manufacturing; Lean Office; Lean Construction; Lean Healthcare; Lean Startup; e Lean Logistic.

Essa metodologia também identifica todos os desperdícios de forma mais clara. Entre eles estão a movimentação, falta de qualidade, transporte, estoque e processos desnecessários, espera e superprodução.

ESPAÇO JURÍDICO

PAGAMENTO DE PRÊMIOS A FUNCIONÁRIOS

Muitas empresas gostariam de implementar o pagamento de prêmio por produtividade com o intuito de estimular o trabalho e conceder mais um benefício aos seus empregados. No entanto, possuem dúvidas a respeito da sistemática necessária. Pensando nisso, elencamos alguns pontos em relação aos quais os empresários precisam ficar atentos.

Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício das suas atividades (artigo 457 § 4, da CLT).

Desde a vigência da lei 13.467/2017, mais conhecida como Reforma Trabalhista, as premiações passaram a ter caráter indenizatório para efeitos

trabalhistas e previdenciários. Diz o artigo 457 § 2: “As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias de viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário”. (Redação dada pela lei nº 13.467, de 2017) / (CLT - decreto lei nº 5.452 de 01 de maio de 1943).

A única tributação sobre o pagamento de prêmio é o IRRF (Imposto sobre a Renda Retido na Fonte), caso o valor do benefício somado às demais verbas salariais ultrapasse o teto de isenção da tabela de IRRF. É importante compreender que a “premiação” é uma verba que tem natureza condicional. Os prêmios corresponderão a “liberalidades” concedidas pelo empregador, devendo-se observar o elemento subjetivo e incerto, não programado e isento de expectativa pelo empregado. Isso significa que o colaborador somente perceberá a premiação se tiver cumprido o objetivo proposto como condição para esse reconhecimento. Seguindo esta regra, os valores auferidos serão necessariamente variáveis. Em um mês o empregado poderá receber a premiação total, no outro poderá receber valor menor, em outro poderá não receber nada. Essa variação é importante, pois caso todos os empregados recebam os mesmos valores todos os meses, a Justiça do Trabalho poderá entender tratar-se de salário travestido de prêmio, havendo possibilidade de determinar a integração do valor ao salário, gerando todos os reflexos e encargos.

Para que exista segurança jurídica quanto à natureza da verba, o que é imprescindível observar?

- Realizar o mapeamento do desempenho dos colaboradores, para delimitar o que é considerado como desempenho superior ao ordinariamente esperado para cada atividade.

- Estabelecimento de critérios objetivos para o desempenho superior ao esperado.

- Desenvolver regramento expresso e também termo de aceite ao programa de premiação, visando formalizar e dar transparência aos funcionários sobre as regras e políticas de premiação.

- Constar expressamente o prazo de vigência nas diretrizes da premiação (início e término), para que não incorpore ao contrato de trabalho do funcionário.

- Documentar o desempenho de forma didática para justificar o preenchimento dos critérios.

- Atentar para que as metas de desempenho sejam tangíveis e, principalmente, que não exijam esforços incondicionais que possam prejudicar a saúde física ou mental dos funcionários.

Outras considerações – Caso seja a intenção da empresa instituir premiação por critérios não relacionados a desempenho, a exemplo de assiduidade ou afins, recomenda-se que acautelem-se firmando acordo coletivo com o sindicato laboral, constando a natureza indenizatória dos prêmios (inclusive quanto ao FGTS e INSS). Além disso, é preciso cuidado para não confundir premiação com comissão, pois ao contrá-

rio do prêmio a comissão integra o salário, conforme parágrafo primeiro do artigo 457 da CLT.

Neste aspecto, a empresa deve atentar se todas as verbas estão sendo pagas corretamente, tais como horas extras, adicional noturno, etc. Isso porque o prêmio em hipótese alguma compensará a falta de pagamento de qualquer verba devida por lei, ou seja, de nada adianta a empresa pagar um prêmio alto e deixar de pagar as horas extras, por exemplo.

Outra dúvida comum é se o prêmio necessita ser pago em folha de pagamento ou não. Na medida em que a verba não tem natureza salarial, não há qualquer impeditivo para que seja lançada em rubrica específica do holerite.

Por fim, é recomendável que a Política de Premiação seja redigida por um advogado especialista na área empresarial trabalhista, para que o empregador tenha maior segurança jurídica e evite que seja descaracterizada a natureza indenizatória da verba.

Daiana Capeleto, sócia do escritório

Bortolotto & Advogados Associados

Prêmios são

“liberalidades” concedidas pelo empregador e devem observar o elemento subjetivo e incerto, não programado e isento de expectativa pelo empregado

ESPAÇO SENAC

CURSOS NA ÁREA DA SAÚDE

A área da saúde é uma das mais importantes e desafiadoras do mundo moderno. Diante das constantes transformações e avanços científicos, os profissionais da saúde precisam estar sempre atualizados e preparados para oferecer os melhores cuidados aos pacientes. Pensando na melhor qualificação profissional, a Faculdade Senac Chapecó está com inscrições abertas para três cursos na área da saúde. São eles: Qualidade no Atendimento em Serviços de Saúde; Técnico em Enfermagem; e Especialização Técnica em Instrumentação Cirúrgica.

O curso Qualidade no Atendimento em Serviços de Saúde busca desenvolver habilidades técnicas de atendimento a serviços de saúde, baseadas nos princípios da Política Nacional de Humanização, na perspectiva da satisfação do cliente. Já o curso Técnico em Enfermagem visa formar profissionais aptos para atender pacientes e grupos sociais na promoção, prevenção e recuperação em todo o ciclo vital.

Na Especialização Técnica em Instrumentação Cirúrgica, o aluno vai aprender na prática a organizar, controlar e fornecer os instrumentais e materiais cirúrgicos de acordo com suas aplicabilidades durante a realização das diferentes cirurgias. Com isso, aplicará em sua prática assistencial as normas de biossegurança, técnica e assepsia, visando a proteção individual e coletiva.

Oportunidade para aprimorar

Os cursos do Senac possibilitam que os profis -

CONCILIA:

para lidar com as demandas do mercado. Cursos de especialização, atualização e capacitação oferecem oportunidades valiosas para aprimorar habilidades técnicas, desenvolver novas competências e estar por dentro das práticas da área.

Para saber mais sobre os cursos na área da saúde, os interessados podem acessar o site sc.senac.br. Também podem entrar em contato diretamente com a Faculdade Senac Chapecó, na Rua Castro Alves 2.098-E, no Bairro São Cristóvão, ou

Oferece meios para a solução rápida e eficaz de conflitos trabalhistas, reduzindo custos, diminuindo burocracias e propondo resultados satisfatórios para as partes.

Entre em contato e saiba mais:

(49) 3319-4600 concilia@sicom.com.br

AÇÕES CULTURAIS COM QUALIDADE ARTÍSTICA, INOVAÇÃO E VIÉS EDUCATIVO

As ações culturais do Sesc Santa Catarina são pautadas pela qualidade artística, caráter inovador e viés educativo. Compreendem atividades que oferecem gratuitamente à população catarinense o acesso a alguns dos melhores espetáculos artísticos produzidos no Estado e no País, em apresentações de teatro, dança, música, circo, cinema e contação de histórias. Além disso, o Sesc mantém galerias de arte, rede de teatros e bibliotecas e grande variedade de cursos de artes em diversas áreas.

Na unidade do Sesc em Chapecó são oferecidos cursos de Arte e Cultura nas áreas de dança (ballet e jazz), música (musicalização infantil, violão, canto infantil e canto master) e atividade integrada (complementar no contraturno escolar). Os valores são todos acessíveis aos trabalhadores de bens, comércio, serviço e ao público em geral.

Os cursos de dança no Sesc procuram desenvolver o indivíduo integralmente. As atividades possibilitam não somente o desenvolvimento técnico, mas a sensibilidade corporal e artística, a partir da pesquisa de movimento e da composição coreográfica, enfatizando o processo criativo. Já nos cursos de música, além de expandir a sensibilidade artística através das aulas, os participantes são estimulados a acompanhar a programação cultural do Sesc, o que contribui para a ampliação do

repertório e da consciência crítica e social.

Na atividade integrada são proporcionadas vivências de qualidade às crianças, no horário do contraturno escolar. Essas ações são organizadas em sequência, para os participantes permanecerem no Sesc durante um período de quatro horas por dia, duas vezes por semana.

Além da programação cultural e dos cursos de arte e cultura, o Setor Cultural do Sesc Chapecó conta com mais de 15 projetos artísticos a serem desenvolvidos ao longo do ano. Isso inclui debates, oficinas de criação literária, mediações, exibições de filmes com a Mostra Sesc de Cinema, oficinas de audiovisual e roda de conversa com escritores.

CONHEÇA AS INSTITUIÇÕES PARCEIRAS

S I C O M T A M B É M É E D U C A Ç Ã O

MISSÃO DO SICOM

Representar, defender e desenvolver o comércio de bens, serviços e turismo e promover o conhecimento e o crescimento socioeconômico.

ÁREA DE ABRANGÊNCIA

Chapecó, Águas de Chapecó, Águas Frias, Arvoredo, Caxambú do Sul, Cordilheira Alta, Coronel Freitas, Cunhataí, Formosa do Sul, Guatambú, Irati, Jardinópolis, Lajeado Grande, Marema, Nova Erechim, Nova Itaberaba, Palmitos, Pinhalzinho, Planalto Alegre, Quilombo, Santiago do Sul, São Carlos, Saudades, União do Oeste e Xaxim.

@sicomchapecó Sicom Chapecó sicom.com.br

PROGRAMAS SICOM

ASSESSORIA

Orientação às empresas associadas em determinadas áreas de interesse para a boa gestão, incluindo consultoria jurídica por escritório especializado, crédito empresarial, protestos de títulos e registro de marcas e patentes.

EDUCAÇÃO

Parcerias com diversas instituições educacionais, como escolas de idiomas, universidades e escolas de ensino médio e técnico. Realização de cursos, palestras e outros eventos de atualização.

PESQUISAS

Opção de uma série de coletas e análises de dados como solução empresarial que utilizam tecnologia de ponta. Disponibilidade para empresas e outras instituições, para avaliar questões como tendências do consumidor, marcas, eventos, opinião e clima organizacional.

SAÚDE

Programas e exames de segurança e medicina do trabalho. Consultas médicas e odontológicas, aplicação de vacinas e realização de exames médicos e laboratoriais através de convênios.

TURISMO

Fomento as potencialidades do turismo regional ao interconectar – pela movimentação de pessoas –, as opções de negócios, lazer e entretenimento e as diversificadas atividades do comércio, mediante estratégias para promoção dos atrativos locais.

VIVA BEM

Acesso a iniciativas do Sesc, pelo empresário e funcionários das empresas e seus dependentes, através de benefícios como academia, biblioteca, escola, ginásio, quadra esportiva, teatro e viagens de lazer.