Revista E - Julho de 2005 - ANO 12 - Nº 1

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DE JEAN-PAUL SARTRE • LITERATU 2005? • X1C0 SÁ • FLÁVIA CAR1


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■ 3 S TIVAL EDj 1 NACIONAL HMn= TEAIBO 15 a 24 julho 2005 www.festiualriopreto.com.br

SESC SR R IO

P R E T O

PREFEITURA


Shows, exposição fotográfica, exibição de docum entário e debate sobre a obra de Raul Seixas.

Destaques: Metamorfose Am bulante Exposição de fotos, • discografia completa e depoimentos. Ter. a dom. até dia 17.

Raul Seixas - O Máluco Beleza Docum entário de Dimas de Oliveira. Dia 9, 16h

É Só Raul!!! Série de shows com bandas de rock alternativo. Participação de Roberto Seixas. Dia 2, 20h. Dia 3, 18h.

IPIRANGA

Ouro de Tolo Bate-papo com Kid Vinil, Pedro Alexandre Sanches, W alter Garcia e Sylvio Passos. Mediação de Laert Sarrumor. Dia 16, 16h


IW .W d J

A história do teatro de rua

Nossa Capa Cena de Dom Quixote de La Mancha, do Grupo Mambembe (1976)

E mais_________ Dossiê Música Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.

Os 100 anos de Jean-Paul Sartre

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Valorização da expressão artística O Sesc São Paulo tem trabalhado incansavelmente, desde sua criação, para promover o acesso de seu públi­ co prioritário aos bens culturais, tão importantes para a formação de cidadãos conscientes e participativos. Essa atuação integra-se aos processos de aperfeiçoamento e crescimento da coletividade, princípios dos quais partilham os empresários do comércio e serviços. A programação, voltada a todas as faixas etárias, desdobra-se em diferentes áreas, tanto artísticas quanto esportivas e inclui serviços voltados ao turism o social, saúde, odontologia e nutrição. Utilizando-se das mais diversas formas de expressão, os programas carregam a marca da qualidade e do estímulo à participação e defesa de nosso patrim ônio cultural. Assim é o trabalho com o Teatro, que congrega um conjunto de valores que a instituição persegue e acred­ ita, visando o desenvolvimento sociocultural. O debate que o Teatro suscita, a pesquisa de linguagens, a expressão individual e a participação coletiva, são a base desta ação programática, reunindo interessados e respondendo às crescentes expectativas com temporadas e mostras teatrais, espetáculos para crianças, núcleos como o Centro de Pesquisa Teatral (CPT - SESC) e montagens criadas para espaços abertos. Difundir e valorizar expressões artísticas dinâmicas e transformadoras como o Teatro é colaborar para o desenvolvimento do trabalhador do comércio e serviços e seus familiares. Tarefa a que o Sesc, em seus quase 60 anos de existência, tem se dedicado com inesgotável empenho.

A b ra m S za j m a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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Luis Fernando Veríssimo fala de sua paixão pelas letras e pela música

0 rock brasileiro está vivo

Literatura de cordel: uma arte milenar

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Almanaque Paulistano q p rQ(jjQ da Santa Casa de Misericórdia

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Da redação Por ser algo informal, e quase sempre interativo, o teatro de rua, no Brasil, sempre mereceu do público respeito e interesse. Ao longo das últimas décadas, o gênero experimentou variadas linguagens e fortes transformações, sem­ pre em busca de renovação e com a preocupação de reter a atenção da platéia. Importantes nomes da dramaturgia brasileira, como Oduvaldo Vianna Filho e Ferreira Gullar, utilizaram-no para levar às ruas mensagens políticas mais explícitas; outros o empregam ainda como forma de mobilização social ou como simples entretenimento. A matéria de capa aborda desde as primeiras experiências do teatro de rua, na década de 1940, até os tempos atuais, mostran­ do como ele se renova, numa sociedade cada vez mais tecnológica. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o escritor e desenhista Luis Fernando Veríssimo sobre literatura, arte, viagens ao redor do mundo e seus momentos de criação. O Em Pauta põe em discussão a identidade e a auto-estima do brasileiro, com artigos exclusivos dos escritores Silviano Santiago e Marcelo Coelho. Entre as reportagens, o centenário do filósofo francês Jean-Paul Sartre, a poesia de cordel diante da internet e o rock brasileiro na última década, com suas novas bandas. A seção Encontros traz o médico sanitarista Pedro Dim itrov e o Depoimento registra uma conversa com o maestro John Neschling. Para a Ficção Inédita, Xico Sá escreveu a história Emparedados Corações. No Em Cartaz, as atividades de ju lho do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do Sesc São Paulo

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Imagens da diversidade A miscigena­ ção é o tema do projeto Povos de São Paulo, em car­ taz até 31 de julho no Sesc Pinheiros. Composto de uma exposição de fotos e uma mostra de vídeos, o evento reúne 300 imagens de 129 fotógrafos que participaram de workshops na unidade. A coordena­ ção das oficinas ficou a cargo de veteranos das len­ tes, como Eduardo Muylaert, João Wainer, Marlene Bergamo, Mônica Zarattini e Pisco Del Gaiso. Na mostra, o público poderá conferir vídeos realizados pelos diretores Kiko Goifman, Dainara Toffoli, Jurandir Müller, Rachel Monteiro e Tatiana Toffoli.

Divulgação

Festa da música O músico franco-espanhol Manu Chao (foto) apresentou-se no Sesc Interlagos, ao lado do africano Tiken Jah Fakoly, como parte da programação do evento Festa da Música (Fête de Ia Musique), comemorada na França há 24 anos e pela segunda vez em São Paulo. Conduzido pelo Consulado Geral da França em São Paulo, o evento fez parte também das comemorações do Ano do Brasil na França e teve a parceria da Association Française d’Action Artistique (Affa), Aliança Francesa e Bureau de Música Francesa.

A belordo e Berilo Esteve em cartaz em junho no palco do Sesc Santos a peça Abelardo e Berilo, escrita por Bosco Brasil, autor de sucessos como Novas Diretrizes em Tempos de Paz e 0 Aciden­ te. Dessa vez, o autor contou a história de Abelar­ do (André Mattos, no alto), um coveiro que tira proveito da fé dos devotos de uma santa que esta­ ria enterrada no cemitério onde trabalha. Até que Berilo (Marcos Pasquim) assume o cargo de supeo rintendente e resolve cumprir uma portaria do pre| feito que determina a remoção do jazigo. A partir a daí, a comédia vem à tona. A peça tem direção de Ricardo Kosovski.

"Só escrevo quando quero, sou uma amadora e faço questão de continuar a ser. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever, ou então em relação ao outro. Eu faço questão de não ser profissional para manter minha liberdade." Clarice Lispector (1920-1977), escritora brasileira homenageada no projeto Contornos Literários, do Sesc Carmo

"Eu era professor universitário (USP, Faculdade de Letras) e queria ser músico popular. Era um desejo recalcado. Já o Tatit era músico e queria ser professor. Os caminhos se cruzaram!" José Miguel Wisnik, músico, que se apresentou no projeto Vozes da Cidade, com participação de Luiz Tatit

Volta no tempo

Chegou ao fim o projeto Em Cena, Ações (na foto, elenco), do Sesc Ipiranga, que durante quatro meses relembrou obras de impacto do teatro brasileiro nos anos 60 e 70. Encenadas em plena ditadura militar, as peças viraram símbolo da época. No mês de junho, cenas de 0 Rei da Vela (1967) e Roda Viva (1968), originalmente dirigidas por José Celso Martinez Corrêa, foram reapresentadas na unidade e comentadas pela atriz Zezé Motta e pelo músico José Miguel Wisnik. O projeto teve início em março, com apresentações dos shows Opinião (1964) e Liberdade, Liberdade (1965) e comentários do poeta Fer­ reira Gullar.

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Corações e Mentes Considerado um marco do cinema norteamericano, o documentário Corações e Men­ tes (1974), do diretor Peter Davis, estreou em 24 de junho no Cinesesc. A produção deu voz aos vietnamitas - então em guer­ ra com os Estados Unidos - e apurou os terríveis efeitos dos confrontos. Um dos grandes méritos da produção é a exibição de entrevistas com ex-combatentes ameri­ canos e vietnamitas e de imagens do con­ flito inéditas até então.

Duas décadas de Lume Até 10 de julho o Sesc Belenzinho come­ mora os 20 anos de vida do Lume - Nú­ cleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Universidade Estadual de Campinas, considerado um dos mais conceituados centros de pesquisa da área no Brasil. Para celebrar a data, muita festa - ou, melhor, muito teatro. As homenagens tiveram iní­ cio em junho, com o grupo apresentando Cnossos e Kelbilim - 0 Cão da Divindade (foto). Em julho estarão em cartaz Cravo, Lírio e Rosa, 0 Não Lugar de Ágada Tchainik, Um Dia... e Shi-Zen, 7 Cuias.

"Os amigos diziam que Mazzaropi não era nome de caipira, que era nome de italiano, mas eu respondia para eles que, se não era, iria virar." Mazzaropi (1912-1981), comediante brasileiro homenageado no evento Mazzaropi e Outros Caipiras, do Sesc Carmo

Divulgação

Minuto curumim Crianças participantes do programa Curumim do Sesc Carmo tiveram quatro trabalhos selecionados pelo 2o Festival do Minuto de São Paulo. O projeto Curumim na Fita resultou na produção de 0 Dedo, Operação X, A Criação e 0 Espelho, que têm como tema o corpo, conforme estabelecido pela organização do fes­ tival. Com orientação dos instrutores do Sesc, os vídeos foram inteiramente realiza­ dos pelas crianças, desde o roteiro, direção e operação de câmeras até a edição final. Divulgação

Primeira vez "A literatura é capaz de criar um I personagem que tenha muito I mais coerência do que um I personagem da vida real, porque I ele passa a ser convincente dentro | da própria lógica interna da narrativa." Zuenir Ventura, escritor, esteve no Sesc Santos para participar do projeto Terceiras Terças

Em junho, Lenine levou seu show Lenine in Cité ao Sesc Santo André. No repertório, sucessos como Tuareguê Nagô e Tubi Tupy, e canções inéditas, como Do It, Ninguém Faz Idéia, Vivo e Todas Elas Juntas Num Só Ser, a última em parceria com Carlos Rennó. O espetáculo, apresenta­ do também na Europa, rendeu o primeiro DVD da carreira do cantor. Divulgação


Fotos: Divulgação

Dentre as Subseções da Justiça Federal de São Paulo nas quais as Destacou, no corpo da sentença, que, partindo do fundamento prestadoras de serviços vêm se insurgindo contra o pagamento da inserto no artigo I o do Decreto-lei n° 9.853/46, de que dentre os contribuição destinada ao Sesc, também merece destaque a de São objetivos do Sesc encontra-se o aperfeiçoamento moral e cívico da José dos Campos. coletividade, entende-se que os chamados “serviços sociais” de­ Desde 1999, empresas dos mais variados ramos de atividades, vem ser mantidos por toda a coletividade. como empresas de fornecimento de mão-de-obra, escolas, vigilân­ Além disso, salientou que foi ampliado o conceito dado a empre­ cia computadorizada, assessoria e administração, escritórios de sa para incluir todas as entidades que, de qualquer modo, exerçam advocacia, laboratórios e de assistência médica, vêm propondo atividade econômica, por exemplo, as prestadoras de serviços. ações na referida Subseção daJustiça Federal, mas, no entanto, não Como se vê, a Subseção de São José dos Campos, pelo teor da estão saindo vitoriosas. maioria das sentenças já proferidas, adotou o posicionamento de Dentre o universo de 24 ações ajuizadas que as empresas prestadoras de serviços são, A unidade Sesc São José na Subseção de São José dos Campos, 15 já sim, contribuintes do Sesc. E diga-se que, ao dos Campos, ora em processo de re­ foram sentenciadas, sendo que a maioria, ou que parece, tal posicionamento tem, até mes­ forma e atualização de suas seja, 13 delas, foi julgada improcedente, se­ mo, impactado a decisão das empresas instalações, vem nos últimos anos guindo a posição já pacificada pelo Superior daquela região no sentido de não mais ques­ ampliando suas ações em espaços da Tribunal de Justiça. tionar a contribuição devida à entidade, já que cidade. Programas como o Aliás, convém destacar que, na sentença nos últimos dois anos nenhuma empresa pro­ Sesc Curumim, o Trabalho Social pôs medida judicial questionando a referida proferida nos autos da ação proposta por com Idosos e a programação Medicai Service Assistência Médica S/C Ltda. contribuição, o que, em última análise, vem esportiva, com aulas, clínicas e (Processo n° 1999.61.03.002937-2 - 2a Vara beneficiar seus próprios empregados. torneios, assim como o projeto Federal de São José dos Campos), o juiz fede­ Esse resultado favorável ao Sesc nessa Sub­ ral Dr. Miguel Thomaz Di Pierro Junior frisou o Sesc na Praça, com shows seção dajustiça Federal, como não poderia ser fato de ter reformulado seu entendimento para musicais, dança, teatro e diferente, é pelo desenvolvimento da socieda­ admitir a exigibilidade das contribuições tam­ recreação nos fins de semana, de, com a possibilidade de os empregados das bém em relação às prestadoras de serviços, abertos a toda a população do empresas prestadoras de serviços e da comu­ tendo em vista a evolução jurisprudencial a nidade em geral usufruírem os benefícios município, proporcionam respeito da matéria, que praticamente paci­ postos à disposição pelo Sesc São José dos a expressiva marca de 34 mil ficou a questão nos Tribunais Regionais Campos, os quais podem crescer e melhorar a atendimentos ao mês. Federais, bem como no Colendo Superior cada decisão judicial e empresarial tomadas (Dados fornecidos pela Gerp/Sesc SP Tribunal de Justiça. em favor da sociedade. Relatório Estatístico Mensal.)


Luficínio Rodrigues Roteiro d$oêmÍO Shows, bate-papo e exposição em homenagem ao compositor.

De 08 a 31

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Cauby Peixoto, Carlos Fernando e Paula Lima Dias 8 e 9,

2 .Dia 10, 18h b 1

Jamelão, Arrigo Barnabé e Virgínia Rosa Dias 15 e 16,

bD 1 2 ia 17, 18h

Melodia e Boêmia em Lupicínio Bate-papo com Carlos Calado e M aria Izilda S. de Matos. Participação da cantora Ivete Matos Dia 16, 17h

VILA MARIANA


Fotos: Adriana Vic

Luís Fernando Veríssimo Em entrevista exclusiva à Revista E, o escritor fala dos célebres tipos que já criou durante a carreira e de sua relação com a música Filho do renomado escritor Erico Veríssi­ mo, Luis Fernando Veríssimo nasceu em 26 de setembro 1936, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e iniciou seus estudos no Instituto Porto Alegre. Passou por esco­ las nos Estados Unidos durante o período em que viveu no país acompanhando o pai, que lecionava em uma universidade da Califórnia. ‘‘Por acidente”, como costu­ ma dizer, seguiu o mesmo caminho do pai. A despeito dos motivos que o levaram à li­ teratura, ao passar os olhos por qualquer lista de livros mais vendidos, nota-se que os leitores agradecem o imprevisto. Verís­ simo, um dos maiores best-sellers do País, é autor de Comédia da Vida Priva­ da - série de crônicas transformadas em programa da TV Globo -, As Mentiras Que os Homens Contam (2000) e do personagem Analista de Bagé, criado para Jô Soares. Na entrevista concedida com exclusividade à Revista E, o escritor

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fala da infância, de suas desilusões políti­ cas e da predileção pelo humor. A seguir, os melhores trechos. Sendo filho de Erico Veríssimo, o que você pensava em ser quando crescer? A lembrança mais remota que tenho é a de querer ser aviador. Garoto ainda. Depois pensei muito em ser arquiteto. Queria estudar arquitetura. Mas acabei não estudando nada. Só com mais de 30 anos é que comecei a trabalhar em jo r­ nal, escrever. Foi quando percebi que ti­ nha vocação para isso. A minha educa­ ção foi meio complicada porque nós viajávamos bastante. A primeira escola que freqüentei foi nos Estados Unidos. Praticamente me alfabetizei em inglês. Depois fui para os Estados Unidos ou­ tra vez, para o high school - que corres­ ponderia ao nosso ensino médio, na época chamado de clássico ou científi­

co. Quando nós voltamos dos Estados Unidos, eu estava com 18 ou 19 anos e parei de estudar. Tinha horror a escola. Não gostava de estudar. E você já escrevia nessa época? Não. Nenhuma idéia de escrever. Só ti­ nha feito algumas coisas para a escola. Mas fora isso não tinha nenhuma inten­ ção de ser escritor. Lia muito, mas escre­ ver, nada. E que tipo de leitura? Todos. Olha, eu lia de tudo. Era um lei­ tor voraz. Devorava tudo. Mesmo livros de aventura e tal. E em casa tinha a bi­ blioteca do pai. Quer dizer, livro era o que não faltava. Livro de tudo quanto é jeito. Foi uma progressão mais ou me­ nos natural. Lia história em quadrinhos, depois livro de aventura, de Tarzan. E eventualmente coisas mais sérias.


"A Lembrança mais remota que tenho é a de querer ser aviador. Garoto ainda. Depois pensei muito em ser arquiteto. Queria estudar arquitetura. Mas acabei não estudando nada" Eram quadrinhos do Tarzan ou eram as histórias do Edgar Rice Burroughs [autor que criou o personagem Tarzan]? Eram as histórias. Eram editadas aqui no Brasil. Editora Nacional, se não me engano. Tinha toda a coleção de Tarzan. Era uma maravilha. Qual foi seu primeiro emprego? Bom, o pai tinha aquela ligação com a Editora Globo, em Porto Alegre. Co­ mecei a trabalhar lá. Quando eu decidi que não ia mais estudar, estava como um vagabundo dentro de casa, me bo­ taram a trabalhar. Comecei a trabalhar no departamento de arte da Editora Globo, fazendo capas e desenhos e coisas para a vitrine da loja. Eu traba­ lhava com o diretor do departamento, meio como que aprendiz. E você gostava disso? Gostava. Tinha je ito para desenhar. Trabalhei na secretaria da editora tam­ bém. Fazia planejamento gráfico dos li­ vros. Bem mais tarde resolvi sair de Porto Alegre para o Rio de Janeiro. Meu sonho era ir para a Europa, para Londres. Fazer alguma coisa em cine­ ma, estudar cinema. Mas fiquei no Rio, lá me casei. Há quantos anos você está casado? Desde 1964. Casamos na época da revolução de 64. Já vai para 42 anos. Nasceu nossa primeira filha, no Rio de Janeiro, e eu estava sem nenhuma perspectiva, sem emprego, sem nada. Tinha tentado alguma coisa no Rio que não tinha dado certo. Resolvemos vol­ tar para Porto Alegre. Lá encontrei um amigo nosso, do pai, que trabalhava no Zero Hora e me convidou para trabalhar no jornal. Naquela época não precisava ter diploma de jornalismo. Fiz de tudo

na redação. Naquela época era bem precário, não é o que é hoje. Preparei copidesque, fui editor, cobri a parte cultural, fui editor de nacional e inter­ nacional. Tinha carreiras vertiginosas dentro do jornal, que era m uito peque­ no. O principal cronista saiu, passou para o jornal rival, que era o Correio do Povo. Foi quando me convidaram para entrar no lugar dele. Eu passei a ser só daquele espaço assinado. Comecei no jornal em 1966. Eu tinha 30 anos. Como você descobriu o seu lado de escritor? Quem lê m uito, como é o meu caso - eu sempre li m uito, desde garoto - , aprende lendo. Aprende com os ou­ tros. Não que vá im itar os outros. Quando começa, já sabe mais ou me­ nos. Principalmente quem começa a escrever com 30 e tantos anos. Depois de passar tanto tempo lendo, já está mais ou menos pronto. Depois a gente aprende fazendo. Aprende quando co­ meça a escrever. Mas a parte principal a gente já sabe. Depois de ler muito, a gente já sabe. E o estilo? Como é o processo de de­ purar, chegar a um estilo? O que você se recorda disso? Foi im portante o fato de aprender a ler em inglês. Acho que de certa maneira determ inou a minha manei­ ra de escrever. Um estilo mais despo­ jado, inform al. Seria diferente se eu tivesse uma formação só de p ortu­ guês. Mas a gente por certo vai de­ purando. Às vezes revejo coisas que escrevi tempos atrás e me surpreen­ de o tamanho. Como era mais p ro li­ xo! Hoje consigo fazer uma coisa mais concisa e curta. Como você descobre o humor como

estilo, como gênero? De que maneira isso aparece na sua carreira? É mais uma questão de técnica. Sem­ pre me interessei m uito por humor. Nunca fui um humorista natural, que tem uma piada pronta para a situação, ou que tem uma reação humorística para as coisas. Pelo contrário, sou mais para o lado depressivo que propria­ mente piadista. Sou um desastre para contar uma piada. Quando comecei a coluna assinada, a coisa mais leve, mais próxima do humor, é a que tinha mais resposta. Meio que fui para esse lado. Mas não sou um humorista natu­ ral, espontâneo. Desse universo de humor, quem você sempre leu? Quem é importante na sua formação? Rubem Braga um pouco mais. Paulo Mendes Campos, mais literário. E o An­ tônio Maria, principalmente, que eu acho que foi um dos melhores deles to­ dos, mas está meio esquecido hoje. O que lhe agradava no estilo dele? Eu gostava porque ele aproveitava de tudo para fazer uma crônica. Ele pegava pequenos anúncios classificados no jo r­ nal e inventava uma história em cima. Qualquer coisa daria ponto de partida em uma crônica. Ele também tinha seu lado mais sério. Toda a coisa da infância dele em Pernambuco, que é muito bem vivida. Ele também sabia escrever letra de música. Era um cara que fazia de tudo. Fazia bem. Naquela época tam­ bém tinha o Sérgio Porto. Um grande humorista. Qual é o seu processo de trabalho? Você trabalha muito? Eu acho que consigo produzir mui­ to justamente porque não sou muito organizado. Não tenho rotina certa.

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ENTREVISTA "0 povo brasileiro sempre acompanhou a história sendo feita pelos outros. A independência do Brasil foi uma questão de família. Dom Pedro I se rebelou contra o pai e decretou a independência" Depende muito das discussões do mo­ mento. E outras coisas ficam em segun­ do plano. Eu não sou de planejar muito trabalho, mas, quando sento ali na má­ quina, decido o que vou fazer, escrever. De que maneira vou escrever. Às vezes tem um assunto que está no ar e a gen­ te se obriga a comentar. Um aconteci­ mento da política ou qualquer coisa as­ sim. Ou não. Tem vezes em que sento ali, sem idéia nenhuma, e invento uma história. Isso a crônica tem de bom. Ela pode ser o que a gente quiser que ela seja. Pode ser até uma ficção, um conto, uma coisa meio experimental, um exer­ cício de estilo. Pode ser um comentário político, sobre futebol. O que quiser e sempre continua sendo crônica. O fato de não estar limitado a um gênero ou tema ajuda bastante. Como foi a criação de personagens que se tomaram célebres? Cada um teve um começo diferente. Por exemplo, o Analista de Bagé foi um personagem que criei para o Jô Soares, na televisão. Na época eu participava da equipe de criação do programa dele. In­ ventei um gauchão que era garçom num restaurante francês, fino. Era um contraste entre o tipo do gauchão gros­ so e o restaurante fino. O Jô Soares aproveitou esse personagem algumas vezes. Ele tinha gostado de fazer, então passei a aproveitá-lo em crônicas. Só que mudei: em vez de ele ser um gar­ çom grosso num restaurante fino, era um gaúcho grosso psicanalista. Outro personagem foi a Velhinha de Taubaté. Ela surgiu para fazer uma crítica política na época do governo Figueiredo. O mi­ nistro da Fazenda era o Delfim Netto. Ninguém acreditava mais no governo. Aquele personagem era a última pessoa no Brasil que ainda acreditava no gover­ no. A intenção era fazer crítica bem-hu­

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morada ao governo. O Ed Mort foi uma paródia à literatura policial americana. Uma versão brasileira daquele tipo de investigador americano, ou ao policial americano de cinema também. Crítica de costumes: pelo fato de ele ser brasi­ leiro, nada dava certo. Não conseguia resolver nenhum caso. Quando ele re­ solvia um caso, pagavam-no com che­ que sem fundo. Coitado. O Ed Mort era um desastre.

Hoje a gente pode fazer o mesmo tipo de crítica ao Lula: essa política eco­ nômica voltada ao capital financeiro e tudo mais. Mas eu acho que estava cer­ to. Fernando Henrique teve oportunida­ de de fazer um governo bem mais pro­ gressista do que foi. O Lula também. Foi eleito para mudar principalmente a po­ lítica econômica e continua a mesma coisa. Talvez até mais rigorosa do que

Quando você começou a se envolver com a área de política? Eu já me interessava por política desde quando comecei a escrever, na época brava. Tinha censura. Criticar go­ verno, criticar militares era assunto proibido. Lá em Porto Alegre não havia censura ostensiva à imprensa. Os pró­ prios jornais é que se autocensuravam para evitar problemas. Portanto, certos assuntos eram proibidos de ser aborda­ dos. Mas depois acabou a censura e se podia escrever sobre tudo. Mas sempre escrevi sobre política. Minha participa­ ção na página de opinião do Jornal do Brasil coincidiu com o começo do go­ verno do Fernando Henrique [Cardoso]. Eu escrevia lá diariamente. Foi quando apareceu mais aquela posição que era importante para o jornal. E eu já saí cri­ ticando o Fernando Henrique quando todo mundo estava a favor. Por isso teve uma certa notoriedade no que eu fazia. Mas na verdade eu sempre fiz isso. Não foi só naquela época, não. O que teve foi aquela coincidência de eu começar na página de opinião do Jornal do Brasil na época em que ainda era um veículo importante, quando iniciou o governo do Fernando Henrique.

Você teve expectativas políticas? Eu sempre me considerei um cara de esquerda, embora nunca tenha partici­ pado de nenhum tipo de ativismo ou pertencido a partidos. A minha for­ mação política foi muito determinada, de novo, pela experiência americana. Naquela idade em que as pessoas co­ meçam a ter atividade política, na ado­ lescência, com 16 até os 20 e poucos anos, eu estava nos Estados Unidos. Fui muito condicionado pela política de esquerda americana. Liberais ameri­ canos, antimacarthismo [postura contrá­ ria ao macarthismo, movimento anticomu­ nista americano dos anos 50, dirigido pelo senador Joseph McCarthy], anti-racismo, e não tanto a realidade brasileira. Mui­ ta gente da minha geração estava na rua apanhando de polícia, em manifes­ tações e tal. Disso eu nunca participei. Mas sempre me considerei um homem de esquerda.

Você acha que o tempo corroborou suas críticas ao governo de Fernando Henrique Cardoso?

Quando a sua geração chegou ao po­ der você se sentiu frustrado? Sim. A minha geração seria o Fernan­ do Henrique. Não era de extrema es­ querda, mas sempre foi um homem identificado com a esquerda. Tinha um diagnóstico certo, mas, quando teve o poder na mão, não fez o que devia fa­ zer. Muitas concessões e tal. Nesse sen­ tido, a minha geração quando chegou


ao poder não deu certo. Não fez o que a gente esperava. O que você acha que acontece? As gerações chegam lá e simplesmente mudam? 0 problema é que a história do povo brasileiro tem sido a mesma desde sem­ pre. A elite, desde a época do descobri­ mento do Brasil, da escravatura, sempre manteve seus privilégios e poderes. E essa é a mesma elite que está aí hoje. 0 povo brasileiro nunca foi sujeito da pró­ pria história. Sempre acompanhou a história sendo feita pelos outros. A in­ dependência do Brasil foi uma questão de família. Dom Pedro 1se rebelou con­ tra o pai e decretou a independência. A escravatura acabou aqui por influência de fora, dos ingleses e tudo mais. O Brasil foi o último País do mundo a abo­ lir a escravatura. Sempre foi pela conve­ niência da elite, dos poderosos. É a his­ tória do Brasil. Sempre foi assim e con­

tinua sendo. O Lula, com toda aquela coisa que ia mudar, finalmente um par­ tido popular no governo, cara de ori­ gem humilde, sindicalista e tal, identifi­ cado com a massa, e no entanto ele foi cortado pela elite brasileira. Quem é que manda hoje na política brasileira? O capital estrangeiro. Foi assim no gover­ no Fernando Henrique, foi assim em to­ dos outros. E o futebol? Esse êxodo de jogado­ res, todo esse dinheiro, você é otimista em relação a isso? 0 Brasil é tão fértil em matéria de produzir bons jogadores de futebol! É um contra-senso: o melhor futebol do mundo na verdade não consegue se manter economicamente. Não conse­ gue manter os bons jogadores, seus clu­ bes, não tem sido bem recebido pelas empresas e tal. Aqui se produzem os melhores jogadores do mundo, que jo ­ gam o melhor futebol do mundo, há um

público imenso, apaixonado pelo fute­ bol, e economicamente é uma atividade que não dá certo no Brasil. O clube vive de vender os seus melhores jogadores. Vivem endividados. É um contra-senso. Isso tem muito a ver com essa nova ad­ ministração esportiva. E, obviamente, o pessoal vai para o mundo rico, já que aqui não dá certo. Como você organiza seus livros? A maioria dos meus livros é de crôni­ cas já publicadas. São feitos com a te­ soura. Tem de escolher as crônicas de mais interesse, fazer uma seleção e jun­ tar. É trabalho feito, em grande parte, pela própria editora. E, no meu caso, os romances que escrevi, que são quatro até agora, também foram mais ou me­ nos realizados assim, como um traba­ lho jornalístico, em que os espaços fo­ ram encomendados. Em alguns casos, o próprio tema já estava definido. Há romances que fazem parte de séries

"Já me chamaram a atenção para o fato de que escrevo muito sobre casais se separando, se desentendendo, se divorciando. É algo completamente oposto à minha experiência pessoal, casado há 40 e tantos anos" r e v is ta 6

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ENTREVISTA "Nunca fui um humorista natural, que tem uma piada pronta para a situação, ou que tem uma reação humorística para as coisas. Sou um desastre para contar uma piada" brasileiras. Teve a série dos pecados ca­ pitais [série Plenos Pecados, da Editora Ob­ jetiva, para a qual Veríssimo escreveu Clu­ be dos Anjos, de 1998], depois escrevi Borges e os Orangotangos Eternos (Com­ panhia das Letras, 2000), para a série Li­ teratura ou Morte. E o último que eu escrevi - a idéia é que cada escritor es­ crevesse sobre um dedo da mão - é so­ bre o polegar. Mas acho que não impor­ ta muito como nascem os livros. Impor­ tante é se o livro é bom ou ruim. O que a gente faz com a idéia. Desses, qual você acha que foi o mais bem realizado? Eu acho que foi Clube dos Anjos. Foi o que eu gostei mais. Uma história que envolve o pecado da gula. Esse livro está mantendo uma carreira internacio­ nal interessante. Está saindo em todo o mundo. Até em lugares estranhos, como Sérvia, Rússia, Grécia. E Borges e os Orangotangos Eternos também está tendo uma boa carreira. Até ganhou um prêmio na França, no ano passado. Melhor livro latino-americano traduzi­ do para o francês. E como é o Luis Fernando Veríssimo diante de histórias de amor? Já me chamaram a atenção para o fato de que escrevo muito sobre casais se separando, se desentendendo, se divorciando. É algo completamente oposto à minha experiência pessoal, casado há 40 e tantos anos. Acho que relacionamento desse tipo sempre tem uma história. Geralmente é uma histó­ ria de desencontros, de desentendi­ mentos. No fim fazem a reconciliação e tal. São histórias sobre os problemas de amor. Ou de personalidade, diferen­ ças. Não me havia dado conta de que escrevia tanto sobre casais se desen­ tendendo. Mas depois notei que é ver­ dade. Não deixa de ser uma escrita so­ bre o amor.

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Houve uma época em que você mo­ rava metade do ano no Brasil, metade fora. Foi isso mesmo? Foi. Era época em que as crianças estavam crescendo. Moramos, certa vez, quase um ano com as crianças em Nova York. Depois a mesma coisa em Roma. Depois Paris. O tipo de trabalho que eu faço pode ser feito teoricamen­ te em qualquer lugar do mundo. Dava para ter uma experiência. Principal­ mente por se tratar de cidades de que eu gostava muito. Nova York, Roma e depois Paris. Foi m uito bom. A gurizada interrompia os estudos aqui. Havia estudos nas cidades a que íamos. Não atrapalhou os estudos deles. Foi uma experiência. Mas você sempre acaba voltando para Porto Alegre. Nunca desejou vol­ tar a morar no Rio? Ou morar em São Paulo? Eu moro na casa em que me criei, a casa que era do meu pai. Tenho essa li­ gação forte com ela, essa base emo­ cional que acho importante. Meu pai também ficou conhecido e tal, mas continuou morando em Porto Alegre. Acho importante ter essa estabilidade emocional. Qual foi a cidade mais difícil de mo­ rar? Ah, Roma. Tem um trânsito terrível. Eu tinha um carro lá. E coisas assim como ir ao banco, pagar conta eram dificílimas em Roma. Já Paris é uma cidade que ao mesmo tempo tem o pitoresco de Roma e é uma cidade que funciona, o transporte funciona. Nova York também tem o seu charme, mas é outro tipo de coisa. É muito bom lá. Se tivesse de escolher entre as três, escolheria Paris. A gente tem voltado sempre. Vamos falar um pouco de música.

Como está o saxofone, você toca todo dia? Não, mas deveria tocar. Instrumento de sopro a gente teria de dar uma assoprada todos os dias. Mas eu não consigo, não tenho tempo. Mas eu toco numa banda lá em Porto Alegre. Uma banda muito boa. São todos músicos de verdade. Chama Jazz 6. Eu sempre digo que são cinco músicos e um metido a músico. É uma atividade regular. A gente toca praticamente uma vez por semana, às vezes mais. Tocamos no interior do estado, já to­ camos em São Paulo, Salvador. Ainda vamos chegar a Nova York, um dia. Sempre gostei muito de música. A música tem alguma relação com a escrita para você? Eu acho que não. Já tentei fazer um paralelo. Por exemplo, uma crônica com o jazz. Aquela coisa de estabele­ cer um tema, depois fazer variações de improviso e voltar ao tema no fim. Mas acho que é uma analogia um pou­ co forçada. Não funciona. São coisas diferentes. Pensamentos diferentes. Você gosta de música popular brasileira? Do que todo mundo gosta. Chico Buarque, Caetano Veloso. Gosto de samba mais antigo, também. Cartola, aquela turma, Paulinho da Viola. Eu gosto de todo tipo de música. Eu era muito mais ligado em jazz. Sabia tudo sobre jazz. Mas eu gosto de tudo. O que você ouve quando está em Eu acabo botando jazz e todo o pes­ soal mais antigo. Não confio em ne­ nhum músico que não esteja morto há pelo menos uns três anos. Tem um saxofonista americano que eu gosto muito, o Zoot Sims, que já morreu há 20 anos, mas continua bom. ■


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Sobreviver das artes nas ruas e Orlando Silva são tem as de Documentários inéditos, na STV Artes e artistas permeiam histórias de simples sobrevivência ou de fama, nar­ radas na Faixa Documentário. O pri­ meiro, Arte e Sobrevivência nas Ruas, dirigido por Jefferson Cardoso, revela uma nova forma de expressão artística de subsistência. Escultores, violeiros, artistas plásticos, malabaristas, estátuas-vivas, cantores, músicos... falam da necessidade de expor seus traba­ lhos nas ruas, calçadas, praças e via­ dutos e da difícil luta para sobreviver da arte. Profissionais da área artística, como Marco Antonio (presidente da Orga­ nização Viva o Centro), Marta Baião (diretora de teatro), Roberto Nogueira (dramaturgo) e Mônica Saba (marchand), analisam e dividem opiniões sobre o fato. Dia 08/07, às 21h30. O segundo, Orlando Silva - 0 Cantor das Multidões, relata a vida e a importância desse artista para a MPB. Além de destacar sua paixão pela rádio-atriz Zezé Fonseca, o programa traz depoimentos da viúva Lourdes Silva (hoje falecida), realizado em 1987, do biógrafo Jonas Vieira, do ator Tuca Andrada - que interpreta o cantor no espetáculo musical Orlando Silva, o Cantor das Multidões - e do cole­ cionador de Orlando Silva, Toninho Passarinheiro. Dirigido por Dimas de Oliveira Júnior e Luís Felipe Harazim, o docu-1 mentário apresenta imagens ra-1 ras do intérprete de canções I como Carinhoso, Lábios que | Beijei, Rosa, Jardineira, e a da exibe um encontro musical I dele com Roberto Carlos. Dia | 22/07, às 21 h30.

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está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal Tec^ at- canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 -

TO QO I receptor digital - freqüência 3768-V. . P l * 3 S l l J NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro

Outras atrações: O MUNDO DA LITERATURA

Palavras Musicais e A Nova Prosa Brasileira Estilos diferentes de escrever são ressaltados em O Mundo da Literatura. No Palavras Musicais, o jornalista, crítico mu­ sical e escritor Luis Antônio Giron e o músico-escritor Pau­ lo Freire falam, entre outras coisas, da musicalidade dos textos lidos e escritos; da sintonia existente entre essas duas artes e das influências que exercem em suas vidas. Apesar das visões semelhantes, os dois se diferem ao es­ creverem sobre literatura e música. Dia 07/07, às 23h30. A Nova Prosa Brasileira trata de algumas das características expressas na nova geração de contistas, como irreverência, despreocupação com regras, liberdade para escrever e per­ sonalidade impressa nos textos. Para discutir o que é essa geração e falar das diferenças nela existentes, o jornalista Ricardo Soares conversa com os autores Marcelino Freire e Ronaldo Bressane (ambos fazem parte da antologia “ Gera­ ção 90: Os Transgressores” , organizada pelo escritor Nel­ son de Oliveira). Dia 21/07, às 23h30. O MUNDO DA ARTE

André Cypriano: R etratos da Rocinha e Nelson Felix: O Espírito da M atéria A história contada através da fotografia e a arte que fica na história estão em O Mundo da Arte. André Cypriano - Retratos da Rocinha mostra esse artista e o uso da fotografia para registrar culturas e povos desconhecidos. A preocupação com o aspecto social e o histórico da imagem são notados em suas produções, como os livros “ O Caldeirão do Diabo” e “ Rocinha” , este último lançado recentemente pela Editora Senac. Em São Paulo, Simonetta Persichetti, crítica de foto­ grafia e coordenadora da pós-graduação em Fotografia do Senac, comenta o trabalho de Cypriano. Dia 13/07, às 22 h. Já Nelson Felix: 0 Espírito da Matéria, mostra a trajetória des­ se artista plástico que usa papel, mármore, ferro, grafite, entre outros materiais, para produzir suas obras que, algu­ mas vezes, alcançam grandes dimensões e algumas tonela­ das. O Mundo da Arte visita sua exposição no Paço Imperial (RJ), onde estão suas trilogias do Vazio, do Tempo e da Cruz. Ainda na exposição, a curadora Glória Ferreira comenta as características de uma obra tida pela crítica especializada como conceituai e orgânica. Dia 27/07, às 22 h.____________

A program ação co m p le ta da Rede SescSenac de Televisão está no site w w w .red estv.com .br


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Acervo Eunice Mendes/Divulgação

0 teatro de rua, uma das manifestações mais antigas de cultura popular, traz na bagagem séculos de histórias e influências que vão dos folguedos do Nordeste às máscaras dos espetáculos medievais

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r Acima, a atriz Eunice Mendes no espetáculo Dom Quixote de La Mancha, do Grupo Mambembe, criado pelo Sesc em 1976

perm itido comer e beber durante o espetáculo, dá para sair no meio e até para contracenar com os atores. Só não vale achar que teatro de rua é menos teatro só por­ que à prim eira vista pode parecer pouco planejado. Pelo con­ trário. São séculos e séculos de tradição nessa que é uma das mais antigas manifestações populares. 0 próprio teatro originou-se na rua, ou quase isso. “ O surgimento do teatro se dá no espaço público” , explica o professor do Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Campinas (Unicamp), Rubens José Souza Brito, participante do Três Vezes Rua, evento que reuniu debates, aulas-espetáculo e oficinas como parte do projeto Reflexos de Cenas, do Sesc Consolação (veja boxe Nas ruas da cidade). “ Não podemos falar exatamente em

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Alexandre Krug/Divulgação

Acima, Mariana Senne, da Cia São Jorge de Variedades, na peça As Bastia nas, parte da programação de teatro de rua oferecida pelo Sesc Pinheiros; à direita, o Núcleo Pavanelli em 0 Básico do Circo. Em destaque, Marcos Pavanelli, em ação Divulgação

rua, que ainda não existia; sem dúvida, ele nasceu no seio da comunidade, antes mesmo do estabeleci­ mento do teatro grego. Mas é como a história do lei­ te: a criança que nasce e cresce na capital acha que ele vem da caixinha.” 0 conceito de teatro de rua, como o conhecemos hoje, é marcado por uma intenção explícita de criar encenações para ser apresentadas no espaço públi­ co. Essa é sua principal característica. “Acabamos en­ contrando vida eterna no teatro que se faz nas ruas ou em qualquer outro lugar onde a platéia seja for­ mada pela diversidade humana, sem as divisões que a estratificação social quer te r” , comenta o encena­ dor Amir Haddad. “ É o antigo mundo novo revisitado. O melhor ator dos palcos pode quebrar —e que­ bra - a cara na rua. Assim como o cenógrafo e o dra­ maturgo” , conclui. Ao longo da história, com o surgi­ mento do que os especialistas chamam de edifícios teatrais - ou seja, as casas de espetáculos, das mais variadas formas e tamanhos - , a rua consolidou-se

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como uma escolha, e não necessariamente uma au­ sência de alternativa, como muitos podem pensar. “ O compromisso que a gente tem com o teatro de rua não é uma falta de opção, muito pelo contrário” , afirma o ator e diretor João Carlos Andreazza, ex-integrante do grupo de teatro Fora do Sério. C e l eir o n o r d e s t in o

O prim eiro registro de teatro de rua contem po­ râneo no Brasil data de 1946, uma iniciativa que envolveu nomes como Hermilo Borba Filho e Aria­ no Suassuna. A p artir desse momento, a história de tal manifestação encontra parada obrigatória também em 1961, com a criação do Movim ento de Cultura Popular (MPC), em Pernambuco - por Pau­ lo Freire e o próprio Suassuna, entre outros - , e pelo surgimento, no mesmo ano, do Centro Popu­ lar de Cultura (CPC), da União Nacional dos Estu­ dantes (UNE), no Rio de Janeiro, capitaneado por Oduvaldo Vianna Filho, o Vianninha. Além destes, há


Nas ruas da cidade Atividades nas unidades Consolação, Pinheiros e Santo Amaro colocaram em foco as diversas faces do teatro 0 mês de maio foi todo dedicado ao teatro de rua nas uni­ dades do Sesc São Paulo. No Sesc Consolação, o evento Três Vezes Rua - realizado como parte do projeto Reflexos de Cenas - promoveu debates e palestras, ofereceu aulasespetáculo e oficinas, e apresentou intervenções artísticas e espetáculos que, juntos, reuniram alguns dos mais con­ ceituados nomes do gênero, como os dos diretores Amir Haddad e Alexandre Roit (na foto em cena da peça Pelada na Rua), e os grupos Tablado de Arruar e Teatro de Anôni­ mo. Já a programação do Sesc Pinheiros destacou a pesquisa teatral, a interação com o público e a transforma­ ção do espaço cênico - algumas das principais caracterís­ ticas do teatro de rua - com os espetáculos As Bastianas, da Cia. São Jorge de Variedades, A Revolta da Chibata, do Teatro Popular União e Olho Vivo, e Reis da Fumaça, da Companhia do Feijão. Por fim, no Sesc Santo Amaro foi a vez de os grupos de teatro locais mostrarem sua arte no evento Ensaio Geral, que pretende futuramente contemplar outras manifestações artísticas, como a dança, a música, as artes plásticas e a cultura digital.

o aparecimento do Grupo Tá na Rua, de Am ir Had­ dad, e do Ventoforte, de Ilo Krugli, em 1974, tam­ bém no Rio - o grupo de Ilo Krugli se mudaria, em 1981, para São Paulo, onde está até hoje - , e a cria­ ção, em 1976, do Grupo de Teatro Mambembe, numa iniciativa do Sesc São Paulo, por meio da uni­ dade Consolação, com direção de Carlos Alberto SofFredini. Esse trabalho demandou oito meses de pesquisa em fontes fundamentais para o teatro de rua, com destaque para o circo-teatro - formado por companhias de artistas autodidatas que percorriam a periferia das grandes cidades em pavilhões de lona - e culminou na superprodução Dom Quixote de Ia Mancha, uma adaptação da obra de Miguel de Cervantes, com 16 atores no elenco, figurinos que mis­ turavam influências do circo-teatro e da commedia deWarte - gênero surgido na Europa no século 6o, fa­ moso pelo uso de máscaras que identificavam os personagens - e uma platéia que chegava a 2 mil pessoas, segundo o professor Souza Brito.

T o d a s as l in g u a g e n s

Entre as influências na estética do teatro de rua, além da já citada commedia deWarte, é forte a pre­ sença da exuberância visual do circo tradicional e a incomparável habilidade de comunicação de mani­ festações populares como o maracatu - folguedo nordestino, sobretudo da região de Pernambuco. “ É possível usar várias formas de linguagem no tea­ tro de rua” , explica o ator e diretor João Carlos Andreazza. “A da commedia deWarte, por exemplo, é in­ teressante porque o figurino e as máscaras id e n tifi­ cam rapidamente para o público passante o tip o de personagem que está sendo desenvolvido durante a encenação. O que é m uito im portante, uma vez que no teatro de rua o público não necessariamente acompanha a peça toda.” Andreazza explica ainda que outra particularidade do gênero é o uso de có­ digos não verbais. Por exemplo: gestos da mímica no lugar de palavras e até as circenses pernas-depau, que servem para fazer a personagem crescer

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Alexandre Krug/Divulgação

Cena de O Doente Imaginário, da Cia do Miolo

Político desde os primórdios 0 teatro de rua sempre fo i uma das manifestações preferídas para protestar por meio da arte A ligação do teatro de rua com manifestações de caráter polí­ tico e social é antiga. No século 20, o namoro vem desde as pri­ meiras décadas, quando grupos de artistas revolucionários rus­ sos saíram às ruas, após a vitória bolchevique de 1917, para di­ fundir e fazer propaganda de suas idéias sociopolíticas. Os ecos dessas manifestações, que receberam o nome de agit-prop - do russo agitatsiya-propaganda (agitação e propaganda) - foram ouvidos aqui no Brasil primeiramente no Nordeste, por um grupo de artistas e intelectuais do porte de Ariano Suassuna, Hermilo Borba Filho e Paulo Freire, entre outros, que criaram, em Pernambuco, o Movimento de Cultura Popular (MCP) em 1961. Embora Suassuna já tivesse protagonizado, junto com Borba Filho, a primeira iniciativa de teatro de rua no Brasil em 1946, foi só dessa vez que essa manifestação artística apare­ ceu como instrumento para mudanças sociais. "0 MCP levava para a periferia da capital pernambucana várias ações edu­ cacionais, artísticas e até de saúde", explica o professor do

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Departamento de Artes Cênicas da Universidade de Campinas (Unicamp) Rubens José Souza Brito. "Essas atividades envol­ viam artesanato, artes plásticas, cinema, música, canto, dança, literatura e, por fim, teatro, que se chamava Teatro do Arraial Velho. E, além dele, havia também o Teatro do Povo, que aten­ dia o entorno da cidade." No mesmo ano de 1961, a MCP ins­ pirou a criação do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE), dirigido por Oduvaldo Vianna Filho, o Vianninha. "0 CPC era famoso por levar às ruas assun­ tos atualíssimos da política nacional", explica o diretor de tea­ tro Dorberto Carvalho. "E se eles fossem às ruas num dia e a po­ lícia os tirasse de lá, à força muitas vezes, na semana seguinte eles estavam de volta com uma peça sobre o confronto ocorri­ do." Em 1964, com o golpe militar que instituiu a ditadura no Brasil, o CPC foi dissolvido, entrando para a história como o grupo-símbolo da união dos conceitos de teatro de rua e tea­ tro de resistência.


Teatro na praça Espetáculos apresentados em espaços públicos compõem programação de um dos grandes festivais de teatro do Pais Parte da programação da quinta edição do Festival Internacional de Teatro (FIT) de São José do Rio Pre­ to, realizado em parceria entre o Sesc São Paulo e a prefeitura municipal da cidade do interior do estado, foi dedicada ao teatro de rua. A presença de grupos e companhias que representam o gênero reforça o com­ promisso do FIT de manter uma constante discussão acerca do espaço cênico, promovendo o intercâmbio artístico. Os espetáculos apresentados nas praças e calçadões da cidade foram Reis de Fumaça, da Compa­ nhia do Feijão, de São Paulo, Pouco Acima, do mineiro Grupo Trampulim, 0 Negrínho do Pastoreio, com a Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais, de Porto Alegre, e Adelaide Fontana, do Erro Grupo, de Florianópolis.

No alto, Luana Raiter, do Erro Grupo, em Adelaide Fontana Ao lado, Patrícia Manata em Pouco Acimq, do Grupo Trampu/im. Peças que fizeram parte da edição deste ano do Festival Internacional de Teatro (FIT) de São José do Rio Preto

em cena, literalm ente. “ Essas linguagens são m uito atrativas para o público e im portantes para o ator de rua” , afirma. O professor Rubens José Souza Brito acrescenta que o figurino também merece atenção especial. “As cores, o tecido, tudo é im portante” , explica. “ E isso é bebido também nas fontes de vários eventos da cultura popular. Por exemplo, o vilão entra de preto, a mocinha de cor-de-rosa, a ‘mãezona’ popular entra com vestido de chita todo colorido.” P r o x im id a d e s

Os papéis de público e atores também sofrem inte­ ressantes mudanças no teatro de rua em relação ao encenado no edifício teatral. A ausência do palco aproxima os lados, enquanto o tom de constante in­ tervenção permeia as apresentações. Afinal, se por um lado um espetáculo pode mexer com o cotidiano da ci­ dade e seus transeuntes, por outro esses mesmos pas­ santes podem - e vão - intervir nas cenas. “ Não raro alguém ‘invade’ a história e começa a participar dela” ,

conta Marcos Pavanelli, do Núcleo Pavanelli de teatro de rua. “Alguns querem mesmo participar da cena, e a gente deixa, claro que tentando conduzi-lo até um determinado lim ite para não atrapalhar a apresen­ tação. O que ocorre muitas vezes é que a pessoa quer chamar a atenção também, então é só você dar a ela a oportunidade, que depois ela se sente satis­ feita e até nos ajuda a controlar os mais empolgados, tomando conta da roda.” Esse movimento, por sua vez, contribui para a re­ lação do cidadão com a cidade, uma vez que, quan­ do um indivíduo assiste a um espetáculo na praça, ele está também usufruindo um espaço público de convívio urbano. “ Partindo de uma reflexão de Hannah Arendt [teórica política alemã que viveu de 1906 a 1975], o espaço público é constituído pelo discurso e pela ação” , afirma o diretor Dorberto Carvalho, tam­ bém presente no evento do Sesc. “ Ou seja, é a convi­ vência de todos numa praça ou mesmo nas ruas que faz com que elas sejam efetivamente de todos. E o teatro de rua é um dos instrumentos para isso.” ■

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Arauto da 22 r e v is ta e


Vida e obra do filósofo francês Jean-Paul Sartre são lembradas no ano em que ele completaria um século de vida

lgumas épocas são férteis na produção de pensadores ca­ pazes de in terpretar o m o­ m ento histórico em que vivem. Unâ­ nimes ou não, o fato é que alguns desses nomes conseguem te r suas idéias ecoando por gerações, inde­ pen dentem e nte da passagem do tem po. Um dos mais profícuos que o século 20 produziu é Jean-Paul Sar­ tre, nascido em 21 de ju n h o de 1905. Embora sua m orte tenha ocor­ rido há 25 anos, o intelectual francês se faz ouvir até hoje, e não só no campo da filosofia. Suas concepções abalaram tam bém os padrões de com portam ento e a política. A liber­ dade, principal bandeira da corrente de pensamento da qual era conside­ rado pai, o existencialism o, orientou toda a sua vida e obra. Das peças de teatro que escreveu à vida conjugal não convencional que manteve com a escritora Simone de Beauvoir, pas­ sando, claro, pelo engajamento polí­ tico que o levou a se envolver em questões como o conflito da Argélia com a França (1954 a 1962), e a guer­ ra do Vietnã com os Estados Unidos (1964 a 1975). “ Ele fo i um filósofo como não se vê mais hoje” , afirma a

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professora do departam ento de his­ tó ria da Faculdade de Filosofia, Le­ tras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), Ma­ ria Aparecida Aquino, que em ju nho participou do proje to Sartreanas Sartre 100 Anos, no Sesc Consolação (veja boxe 0 mundo de Sartre). “ Nunca se ausentou de nenhum conflito. Fosse ele relacionado com a França ou não. Ele sempre se fez presente.” O mestre em sem iótica Franklin Leopoldo e Silva, também da FFLCHUSP, com plementa explicando que “ em todas as questões m undiais" a p a rtir de 1946 o engajamento p o líti­ co dele foi m uito forte. “ Principal­ mente as relacionadas aos proble­ mas do Terceiro M undo", ressalta o professor, que também esteve no Sartreanas. A vida privada também abalava as estruturas estabelecidas. Sartre fo i casado por quase 60 anos e costumava dizer que a relação com Simone de Beauvoir era uma neces­ sidade em sua vida, enquanto as ou­ tras mulheres - pelas quais sempre manteve vigoroso interesse - eram uma questão de contingência. “ O que chama a atenção na relação dos dois é o respeito e a igualdade” , diz

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Sartre, no centro, com Simone de Beauvoir e o escritor Jorge Amado, que acompanhou o filósofo em sua visita ao Brasil, em 1961

Maurício Salera/UNESP

a diretora de teatro Eugênia Thereza de Andrade, curadora do projeto Sartreanas - Sartre 100 Anos. “ Nos m om entos que antecederam sua

m orte, quando já estava cego, ele fez uma declaração linda de amor para Simone, que sobre a m orte do m arido escreveu: ‘Sua m orte nos se­

para. Assim é. Já é belo que nossas vidas tenham podido harmonizar-se por tanto tem po’ .” Em 1961, depois de visita r China e Cuba, Sartre veio ao Brasil com a companheira e realizou a famosa conferência na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araraquara. Na platéia, expoentes da in­ telectualidade nacional, seja de uma geração então já respeitada, como o crítico lite rá rio A n tonio Cândido, seja de um grupo mais jovem de correntes de pensamento distintas, com o o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o d ire to r de teatro José Celso M artinez Corrêa todos ávidos por Sartre. ■

0 mundo de Sartre Evento discute idéias e a importância do filósofo francês No mês passado o mundo inteiro lembrou o centenário de um dos mais falados e polêmicos filósofos do século 20. E no Sesc não foi diferente. 0 projeto Sartreanas - Sartre 100 Anos, idea­ lizado pela diretora de teatro Eugênia Thereza de Andrade, reu­ niu atores, cantores, filósofos e escritores para festejar o legado do homem que durante toda a sua vida celebrou a Liberdade. "A idéia foi comemorar o centenário de nascimento de Sartre em um Lugar onde se podia ouvir boa música e conversar com algumas pessoas que fazem parte da reserva moral do País", disse Eugê­ nia Andrade. 0 escritor João Ubaldo Ribeiro, o artista plástico Emanoel Araú­ jo, a historiadora da Universidade de São Paulo (USP) Maria Apa­ recida Aquino, o filósofo Franklin Leopoldo e Silva, o jornalista Marcelo Coelho e o diretor de teatro Luiz Carlos Maciel partici­ param do evento em bate-papos com o público sobre a impor­ tância e a Ligação de cada um deles com Sartre. 0 mundo sartriano também foi homenageado com muita música e teatro. Os shows de jazz e MPB ficaram por conta de Mônica Salmaso, Car­ los Fernando e Luzia Dvoréc. Já a programação de teatro contou com nomes como os atores Mika Lins e Chico Diaz, que represen­ tou Simone de Beauvoir, a companheira de Sartre por toda a vida, na peça Conversa no Café de Flore. Também esteve em car­ taz, durante o evento, 0 Diabo e o Bom Deus (foto), escrita por

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Sartre em 1951, com direção de Eugênia Andrade. A peça já ha­ via tido temporadas no Sesc Consolação e em outras cidades do Brasil no ano passado. Conversa no Café de Flore, dirigido por Luiz Carlos Maciel, foi construído a partir das cartas trocadas entre Sartre e a escritora Simone de Beauvoir, organizadas na forma de diálogo. Para Ma­ ciel, os textos expõem a vida privada do casal como uma exten­ são da filosofia de Sartre. "Como o existencialismo postula a li­ berdade humana em todos os planos, era inevitável que essa doutrina também tivesse o amor livre como um de seus pressu­ postos", diz o diretor, explicando que a fidelidade entre Sartre e Simone acontecia de maneira ainda hoje não convencional. "Eles foram fiéis um ao outro por mais de 50 anos, num nível profun­ do de sua relação. Mesmo assim, ambos tiveram uma vida amo­ rosa bastante rica e diversificada, tanto na juventude quanto na maturidade", conta.


Sucesso de um filósofo A diretora Eugênia Thereza de Andrade descobriu Sartre nos anos 60, durante a ditadura militar. A admiração pelo filósofo francês resultou na montagem de 0 Diabo e o Bom Deus, em 2004. 0 êxito a levou a criar o evento Sartreanas - Sartre 100 Anos, para comemorar o centenário de nascimento do pensador. A seguir, os principais trechos da entrevista:

A senhora disse que ficou surpresa com a grande presença do público no espetáculo 0 Diabo e o Bom Deus, também de Sartre. Qual era sua expectativa? Minha expectativa era de dois dias cheios de convida­ dos e amigos e umas 60 a 70 pessoas. A grande quan­ tidade, e ainda voltar gente, foi uma surpresa. Mas o sucesso de 0 Diabo e o Bom Deus foi em todo o Esta­ do de São Paulo. No teatro do Sesc Santos, que nem atores da Globo lota, foram 782 pessoas e 211 volta­ ram. No elenco não tinha nenhum ator da televisão, não tinha menina bonita ou nua, nem candidata a mostrar a genitália na Playboy ou ator sarado. Eu não sou uma diretora de teatro famosa nem colunável, e diria até que vivo fora da moda. Eu penso que é mais uma canalhice a que se diz de nosso povo, que ele só gosta de Big Brother. Como artista, resisto ao cultivo dessa baixa auto-estima. 0 sucesso da peça me deu a idéia de comemorar o centenário de nascimento de Sartre com um café [uma das atividades do projeto Sar­ treanas - Sartre 100 Anos, veja boxe 0 mundo de Sar­ tre] onde se pode ouvir jazz e canções brasileiras e conversar, ouvir algumas pessoas que fazem parte da reserva moral do País. A razão do grande sucesso de O Diabo e o Bom Deus foi sua direção? Acho que não. Também nunca sabemos direito por que se faz sucesso e ainda mais esse tipo de êxito, sem mí­ dia. Talvez eu tenha um mérito: ter lembrado de 0 Dia­ bo e o Bom Deus, porque ali Sartre fala das razões da guerra. Isso me motivou por eu ter uma ferrenha atitu­ de contra a guerra do Iraque e de Israel contra os pa­ lestinos. Outro mérito meu foi transformar um texto sé­ rio numa coisa que qualquer um pode entender. Faço teatro para o ator fazer feliz e o espectador ver senti­ do em ir ao teatro. 0 Maciel [diretor de teatro Luiz Car­ los Maciel] diz que faz um "sucesso genuíno". Levanto a hipótese de que muitas pessoas estão cansadas do banal e que a maior parte delas gostaria de ir ao tea­ tro, mas não tem recursos para isso. Quando eu e o pro­ dutor resolvemos colocar o preço da peça a 10 reais, e

ainda tinha um preço menor para comerciários e tercei­ ra idade, facilitou. Existe um site do evento Sartreanas [www.sescsp. org.br/sesc/sartre]. Qual o objetivo desse braço virtual do projeto? 0 site é para informar as pessoas sobre a comemora­ ção e estimular e despertar os jovens e as pessoas para atividades significativas para a cultura. Sartre é consi­ derado o maior pensador do século 20, sua obra é enorme e ainda escreveu peças de teatro lindas. Uma delas é essa com a qual surpreendentemente fazemos muito sucesso, 0 Diabo e o Bom Deus, em que sete atores e uma atriz representam 17 personagens. A senhora percebe ainda nos dias de hoje a reper­ cussão da obra dele no teatro e no meio intelectual? Penso que as idéias de Sartre têm e terão sempre reper­ cussão sobre a vida, que afinal é o mais importante. E qual era a idéia principal? A questão da liberdade. Para Sartre o homem é livre para escolher. Sua escolha será sempre um gesto político, portanto, tem conseqüências e você é responsável por isso. Decidir é um ato cons­ ciente. A atualidade dessa idéia é extraordinária. Veja­ mos a questão ética na vida brasileira. É uma escolha. Ser corrupto, vulgar, oportunista ou digno é um gesto de liberdade. Sartre não estava na academia, mas teve uma formação clássica. A esquerda só o criticou em poucos momentos e a direita faz seu papel, criticar a nós, da esquerda, principalmente se existe um cara tão genial de esquerda. Já pensou quanta inveja? Como João Ubaldo atendeu a esse convite, se ele quase não comparece a eventos? Primeiro, nós somos amigos há cerca de 40 anos. Desde a juventude, na Bahia. Eu estreava no teatro e ele era jornalista, já escrevia. Vivi em dupla com Glauber Rocha, seu maior amigo, junto com Luiz Carlos Maciel. Até já in­ terpretei textos curtos, políticos, escritos pelos três. Ele veio por essa amizade sólida e também porque sabe que me dedico a coisas sérias com as quais ele se identifica.

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Direto da


garagem Vinte anos depois do surgimento de bandas como Legião Urbana, Titãs e Raralamas do Sucesso, o rock nacional continua produzindo novos grupos e agitando a cena musical brasileira Rock. Era assim que muitos chamavam o som que invadiu as rádios brasileiras na década de 80. Era rock, só que brasileiro - daí o trocadilho do termo. A profusão de bandas deixou perplexos público e crítica. Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro eram as principais usi­ nas. Da capital brasileira vieram o Legião Urbana, o Capi­ tal Inicial e Paralamas do Sucesso; a cidade maravilhosa era o berço da Blitz e do Barão Vermelho; e os paulista­ nos Ultraje a Rigor, Ira! e Titãs completavam a cena. “Acho que depois da jovem guarda e da tropicália não t i­ nha aparecido nenhum movimento de rock tão forte no Brasil quanto o que aconteceu na década de 80” , afirma o crítico musical e apresentador de rádio Kid Vinil. “ O punk e a new wave foram movimentos muito fortes lá fora e isso refletiu bastante por aqui, acabamos adaptan­ do a nossa linguagem e criando uma identidade pro nos­ so rock.” Provando ser mais que um modismo, o rock brasileiro criou raízes, cresceu e deu frutos. Não é à toa que o topo das paradas na MTV quase sempre fica com bandas como CPM 22, Los Hermanos, Detonautas ou Charlie Brownjr. - alguns dos representantes mainstream do BRock do século 21. “ E não são só eles, temos muita coisa alternativa também de qualidade, como os gaúchos do Cachorro Grande, o Ludov e o Gram” , observa Kid. O rock brasileiro não ocupa mais sozinho o lugar de destaque na mídia, afinal, depois dele muitos outros candidatos a gênero musical sensação surgiram para di­ vidir o trono - antes o axé, sertanejo e pagode, agora a

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música eletrônica. No entanto, as contribuições que ele trouxe para a música são, segundo o crítico, inegáveis. “ É só ver o Cazuza na parte das letras” , segue Kid. “ Ele era um poeta que se inspirava em MPB antiga, como Noel Rosa e Lupiscínio Rodrigues, e curtia coisas como Maysa. Outro exemplo são os Paralamas do Sucesso que na par­ te musical conseguiram uma interessante fusão do pop, da new wave, do reggae e dos ritmos brasileiros, como samba e afoxé. Exemplo disso é ouvir Alagados e sentir influências da música baiana e do reggae.” O cenário atual do rock nacional prova que o gênero tem fôlego. Silvio Pellacani Jr., da distribuidora de CDs independente Tratore, convive de perto com as novas

A/a abertura, Daniel Belleza & Os Corações em Fúria; à direita, Detonautas: representante mainstream do rock brasileiro do século 21

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Rui Mendes/Divulgação

Drico Mello/Divulgação Kudo/Divulgação

bandas e garante que elas não param de pipocar pelo Brasil inteiro. “A pro­ dução é boa e diversificada. 0 mais legal é que, felizmente, os grupos es­ tão procurando fazer trabalhos auto­ rais, dando um basta às covers. E, o que é melhor: misturando as influên­ cias de sua região” , afirma. “ Entre as melhores estão as pernambucanas Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, e a paulista Daniel Belleza & Os Corações em Fúria.” I n d e p e n d ê n c ia o u m o r t e

A onda de gravadoras independen­ tes que surgiram como alternativa às chamadas majors - megacorporações fonográficas - tem papel fundamental

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na sobrevivência do rock nacional. Afinal, hoje em dia banda nenhuma precisa sustentar a responsabilidade de ser a grande aposta de um empre­ sário para gravar seu primeiro CD tampouco ser fenômeno de venda para ter a chance de lançar o segun­ do. De acordo com essa nova manei­ ra de enxergar o show business, mais vale ter 500 bandas que vendam 5 mil cópias cada uma do que três estouros nacionais que vendam 800 m il", como analisa o músico Benjamin Taubkin, vice-presidente da Associa­ ção Brasileira da Música Independen­ te (ABMI). “ Hoje as novas e melhores bandas estão em selos independentes, como a Monstro Discos, de Goiânia, e

Cachorro Grande (1); Gram (2); Los Hermanos (3); Ludov (4): faces do rock brasileiro de hoje a Midsummer Madness, do Rio de Janeiro” , informa Kid Vinil. Os núme­ ros não impressionam - a Midsummer, por exemplo, vendeu cerca de 18 mil CDs de suas 58 bandas até agora - , mas a filosofia é bacana. “ O grande ba­ rato é que a partir de agora as músicas dessas bandas começarão a sair em MP3 para download gratuito na inter­ net” . As próprias bandas independen­ tes criaram uma rede com um forte es­ quema de comunicação via troca de arquivos de MP3 e de informações em sites de música especializados. O de­ bate sobre a cena ocorre em listas de discussão que compõem um interes­ sante panorama do novo rock. Essas bandas conseguem o apoio de selos


0 rock do Raul Projeto do Sesc Ipiranga traça um panorama da vida e da obra do maluco beleza Shows, exposição de fotos, exibição de documentários, bate-pa­ pos e atividades na internet. Vai ter Raul Seixas para todos os gostos no evento Eu Nasci Há 60 Anos Atrás, realiza­ do até o dia 17 deste mês no Sesc Ipiranga para co­ memorar o aniversário do músico, nascido em 28 de junho de 1945. Dividido em módulos, o evento vai reunir uma série de bandas para in­ terpretar, bem à sua maneira, clássicos do Raul. A lista de É Só Raul!!! vai de Thunderbird e Devotos de Nossa Senhora Aparecida a Língua de Trapo, passan­ do pela Cansei de Ser Sexy e Astronauta Pingüim. Já a exposição Metamorfose Ambulante aborda a vida e obra do cantor cóm fotos inéditas de Mário Luiz Thompson, discografia comple­ ta e depoimentos de amigos e admiradores. Raul Seixas - 0 Maluco Beleza, documentário produzido pela STV, Rede Sesc/Senac de Televisão, em co-produção com a produtora We Do Co­ municação e direção de Dimas de Oliveira, mostra a carreira de Raul e traz depoimentos de amigos, destacando seu fascínio por Elvis Presley e quanto ele se diferenciou do cenário musical brasileiro da década de 70. Os críticos musicais Kid Vinil e Pedro Alexandre Sanches conversarão com o públi­ co sobre a obra de Raul em Ouro de Tolo, enquanto os participantes de Curta Raulzito na Web vão navegar nos sites dedicados ao músico. Confira as datas no Em Cartaz.

independentes, que auxiliam na gra­ vação e distribuição de CDs, e se aju­ dam até para viabilizar apresentações fora de seus estados. A movimentação é tão forte que fes­ tivais por todo o Brasil crescem cada vez mais e recebem mais público a cada edição. Entre os principais estão o Bananada Festival e o Goiânia Noise, em Goiânia, o Curitiba Pop Festival, o Festival SP Independente e o Intersection Musicfest, em São Paulo, o Humaitá pra Peixe, o London Burning e o Ruído, todos no Rio de Janeiro, o Po­ rão do Rock, de Brasília, o Mada, de Natal, e por fim o RecBeat e o Abril Pro Rock - o mais antigo de todos - , em Recife. ■

Dicas para quem quer mergulhar no cenário do rock Para comprar: as lojas da boa e velha Galeria do Rock, no cen­ tro de São Paulo, entre elas a Play Stereo e a Baratos Afins Para ver: o Outs, na Rua Augusta, 486, a Fun House, na Rua Bela Cintra, 567, e o Ata ri, na Alameda Lorena, 2155 Para ouvir: Rádio Matraca, da Rádio USP (93,7 MHz), progra­ ma Garagem, na Brasil 2000 (107,3 MHz), e o BR 102, de rock brasileiro da Kiss FM (102,1 MHz) Para acessar: www.portaldorock.com.br www.trama.com.br www.monstrodiscos.com.br www.mmrecords.com.br

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s cordéis aportaram no Brasil com os portugueses, embora haja suspeitas de que esse tipo de litera­ tura popular existisse bem antes da época das grandes navegações, remontando à Grécia antiga. Na linha do tempo, ele pode ser associado também aos trovadores da Idade Média, que não im primiam suas poe­ sias em papel, mas cantavam-nas ao som de alaúde, gaitas, violas ou flautas nas feiras, festas e castelos dos senhores feudais. “A diferença é que naquela época os poetas popu­ lares divulgavam sua poesia apenas oralmente” , explica o cordelista Gonçalo Ferreira da Silva, presidente da Acade­ mia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. “ Não existiam os libretos de hoje para reproduzilas no povoado.”

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O nome dado a essa manifestação varia de acordo com os países em que é produzida. Em Portugal e na Espanha o gênero recebeu o nome de folhas soltas, ou pliegos sueltos, como se fala em espanhol. No Brasil, onde a palavra cordel significa corda ou trança, os livretos ganharam esse nome em referência à forma como ficavam expostos para venda, pendurados em cordas nas bancas ou mercados das cidades. O que caracteriza um cordel é o modo como a métrica, a rima e a oração são organizadas - embora os primeiros cordelistas ainda não tivessem muito compromisso com a formalização de suas composições. Hoje as estrofes mais populares são a sextilha, seis versos de sete sílabas, e a setilha, com sete versos de sete sílabas. E tudo muito bem calculado para chegar à rima perfeita. Já os temas, sempre populares, podem surgir do ambiente rural - quando abarcam o religioso, incluindo narrativas históricas, lendas e fábulas tradicionais - ou urbanos, narrando aconteci­ mentos do cotidiano, trágicos ou cômicos. Apesar da or­ ganização em versos, não é o estilo poético que se encon­ tra num cordel. O objetivo é sempre contar uma história com começo, meio e fim. “ É uma manifestação cultural

Considerado uma das mais antigas formas de poesia, o cordel chega à era da informática buscando associar a tradição com novas linguagens


milenar narrativa e não poética” , explica Gonçalo. “ Porque num cordel se encontra a narração de muitas histórias e tam­ bém dos fatos que estão no noticiário." Ele esclarece tam­ bém que, quando se trata de cordel, a sonoridade é mais im portante que a própria gramática, daí as inúmeras licen­ ças poéticas. “A gente falta com o respeito às regras gra­ maticais em nome da métrica” , afirma o cordelista. C o r d e l h i -t e c h

Depois de cum prir - ou descumprir - todas as regras que o cordel exige, o músico e pesquisador Alex Lima in­ crementou essa milenar forma de contar histórias e deu movim ento a ela, criando uma versão hi-tech do gênero. Isso mesmo, o cordel de Alex é feito no computador e veiculado pela internet. “ O essencial é manter as regras de construção” , explica o músico que | durante o mês de junho m inistrou t uma oficina da modalidade criada por ele no Sesc Santo André. “ 0 computador é uma poderosa ferra­ menta, assim como a internet é uma potente divulgadora dessa in for­ mação. Mas isso nunca substi­ tuirá o poeta criador.” A nova versão não somente é anima­ da como também pode vir acompanhada de som música ou a voz do decla­ mador. 0 programa usado na oficina possibilita ainda que a xilogravura, técnica de fazer gravuras em relevo sobre madeira passando depois para o papel - e for­ ma mais comum de ilustrar os cordéis - , seja copiada para o computador. A única tradição perdida é a de pen­ durar o livreto por uma cor­ da nas bancas e mercados das cidades. Para essa nova forma de literatura popu­ lar, é melhor checar a caixa de e-mail. ■

Versos do sertão Curta-metragem sobre vida e obra de Patativa do Assaré na internet No Brasil, o cordel tornou-se muito popular principalmente no interior do Nordeste. Os re­ dutos mais famosos são Campina Grande, na Pa­ raíba, Caruaru, em Pernambuco, e também em Fortaleza, no Ceará. Foi em Assaré, cidadezinha do Vale do Cariri cearense, que nasceu em 1909 Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do As­ saré, que ficou conhecido como um dos maio­ res poetas brasileiros do século 20. "Ele cantou a alma do povo nordestino como ninguém", afirma o cordelista Gonçalo da Silva, da Acade­ mia Brasileira de Literatura de Cordel. A produ­ ção de Patativa, segundo Gonçalo, é caracteri­ zada por uma técnica refinada e a linguagem matuta. Tornou-se conhecido do grande públi­ co a partir da década de 60, quando Luiz Gonzaga gravou a música Tríste Partida, com le­ tra escrita por ele. 0 cordelista de Assaré foi homenageado em junho no Sesc Santo André também em versão hi-tech. Foi nos monitores dos computadores da sala de Internet Livre da unidade que o público pôde conhecer um pou­ co mais sobre a vida e a obra desse poeta. Os computadores exibiram o curta Patativa, de 2001, dirigido por ítalo Maia. 0 filme, quase todo construído com delicados objetos de massinha e traços de desenho animado, mostra o Lirismo do poeta que, apesar de ter freqüenta­ do a escola somente por seis meses, conseguiu observar as mazelas de sua terra e embebeu sua poesia com a afiada compreensão crítica do mundo. A produção retrata aspectos da vida e da obra do poeta sertanejo, que perdeu a vista direita ainda na infância e durante toda a sua existência trabalhou no campo. Também faz uma releitura bem-humorada de um dos maio­ res sucessos de Patativa, o poema Vaca Estre­ ia, Boi Fubá, e ainda mistura trechos de declamações de outros poemas. Para assistir ao curta, acesse www.portacurtas.com.br.

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MÚSICA

Fábrica de música J ohn Neschling nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e desde muito cedo começou a estudar piano. No entan­ to, logo sentiu que ‘‘não tinha a me­ nor vocação para ser pianista", como reve­ lou à Revista E. Em 1973, de volta ao Brasil - depois de passar pelas sinfônicas de Londres e Florença (Itália) -, assumiu a direção do Teatro Municipal de São Paulo e a do Rio de Janeiro. De volta à Europa, foi diretor artístico do Teatro São Carlos (Portugal), do Teatro de Sankt Gallen (Suíça), do Teatro Massimo (Itália) e da Ópera de Bordeaux (França), além de ter sido regente residente na Ópera de Viena (Áustria). Nos Estados Unidos, estreou em 1996 conduzindo 0 Guarani, de Carlos Gomes, na Ópera de Washington, com Plá­ cido Domingo no papel de Peri. Àfrente da Orquestra Sinfônica de São Paulo (Osesp) desde 1997, tem acumulado importantes conquistas que inauguraram uma nova fase na história da orquestra. Com a Osesp, já fez turnês pela América Latina, Estados Unidos e Europa. No depoimento a seguir, o maestro, que se dedica também à composição para cinema e teatro, fala de sua paixão pela música erudita e sobre o início de sua carreira. A regência começou na verdade como conseqüência do meu estudo de música. Comecei estudando piano, como muita gente começa. Só que não tinha a menor vocação para ser pianis­ ta. Isso ficava mais claro ainda porque eu vivia cercado por amigos talento­

sos, como Nelson Freire, Antônio Bar­ bosa, Arthur Moreira Lima e toda essa geração brasileira de grandes pianis­ tas. Não é nem uma questão de ter pendor ou não, é uma questão de ter vontade. Não queria ser. Aos 14 anos, comecei a me preparar para a regência. Sem saber bem o que era, mas a idéia me encantava. Era difícil estudar re­ gência no Brasil, então aos 17 anos fui para Viena, na Áustria. Fui em 1965 e fiquei até 1973. Estudei, me formei, co­ mecei a fazer uma carreira de regente até que a saudade começou a pesar. E aqueles anos foram m uito im portan­ tes. Muitos amigos tinham se engajado na política e eu havia ido embora. Em 1973 resolvi voltar. Só que não conse­ gui fazer a carreira de regente que eu queria no Brasil. Então, tive de procu­ rar alternativas na música. Foi quando encontrei o teatro e o cinema. Naquela época, todas as peças tinham cunho político e as pessoas do meio eram sempre engajadas. Enfim, um universo completamente diferente do que eu vi­ via em Viena. Acabei fazendo a trilha de filmes do Babenco [Hector Babenco, cineasta argentino radicado no Brasil] como Lúcio Flávio, o Passageiro da Ago­ nia (1978), Pixote, a Lei do Mais Fraco (1981) e 0 Beijo da Mulher Aranha (1984). Só que o problema agora era que eu estava m uito longe de exercer aquilo para que havia estudado. Voltei para a Europa em 1982, quando começou de verdade minha carreira de

regente. Fiquei 15 anos sem vir ao Brasil. Até que em 1997 voltei com um objetivo m uito claro: refazer a Osesp.

Eu já tinha feito algumas incursões pela música clássica brasileira entre 1982 e 1997 no Teatro Municipal de São Paulo, no do Rio, e nunca tinha dado certo. Não havia uma infra-estru­ tura política nem cultural que me per­ mitisse fazer o trabalho com a profun­ didade que eu imaginava. Isso só acon­ teceu em 1997. O que me convenceu foi a disponibilidade da Secretaria de Cultura de São Paulo em aceitar as m i­ nhas condições. Na verdade, coloquei condições que eram praticamente ina­ ceitáveis. E, à medida que foram sendo aceitas, fui abraçando o trabalho cada vez mais. Entre minhas solicitações estava a sala de concertos e construiuse a Sala São Paulo. Eu queria pagar bem os músicos, fazer testes de reava­ liação e isso também foi aceito. Hoje tenho completa certeza ao dizer que a Osesp é o trabalho da minha vida. A coisa mais importante que fiz na vida. P o r fazer

Há duas coisas que eu gostaria de fa­ zer aqui. A prim eira é criar uma funda­ ção que celebre um contrato de gestão com o Estado para conseguirmos nos livrar das amarras assassinas da buro­ cracia estatal, que não deixam uma or­ questra dinâmica e moderna como a

"Não acho que a Osesp já esteja no nível das melhores do mundo, mas ela está perigosamente perto. Não tenho dúvidas de que ela vive seu melhor momento desde que foi fundada"

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Em conversa com a

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fala de seu trabalho como diretor artístico e regente titular da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) Osesp funcionar. Não pretendo me li­ bertar do Estado, mas de suas burocra­ cias. Outro grande projeto que tenho desde que comecei a Osesp, é criar uma escola específica para músicos de orquestra aqui dentro. Porque a Osesp esbarra na falta de qualidade e estrutu­ ra do ensino musical no Brasil. Sobram vagas na Osesp que não conseguimos preencííer por falta de músicos com preparo suficiente. Os que têm às vezes não querem tocar na Osesp porque é uma orquestra que exige m uito tam ­ bém. O músico deve ter comprometi­ mento, prioridade e exclusividade to ­ tal. E não são todos que querem esse tipo de disciplina. Independentemente disso, não há um número suficiente de músicos preparados. Vamos precisar buscar no exterior ou, geralmente, os músicos brasileiros que vêm para essas vagas estão estudando, fora. Esse é ou­ tro problema. Perdemos muitos profis­ sionais que poderiam estar estudando aqui, porque eles querem passar al­ guns anos lá fora, onde acabam fazen-

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do m uito sucesso e ficam por lá. Criar uma academia de músicos de orques­ tra aqui, de alto nível, é uma salvação. Do contrário, se as orquestras brasilei­ ras quiserem ter uma grande qualida­ de, terão de ser em grande parte es­ trangeiras. D ia-a-dia

Eu participo de tudo, da parte artís­ tica e administrativa. Grande parte do meu trabalho aqui é organização, pro­ jetos, administração, trabalho político de entrar em contato com o Estado, com a burocracia, resolver os pepinos que aparecem. Evidentemente que a parte mais gostosa do meu trabalho é a musical. A orquestra hoje em dia tem mais de 100 músicos. Alguns estão na orquestra antes da minha chegada. Fi­ zeram o teste de reavaliação e conti­ nuaram. Ao todo são 350 pessoas. É uma fábrica de música. Setenta por cento dos músicos são brasileiros. O restante vem do mundo inteiro. São croatas, romenos, búlgaros, italianos, americanos, ingleses, venezuelanos, ar­ gentinos, alemães, turcos. Tenho uma relação m uito especial com meus músicos, quase de pai e filho. Como fui o criador dessa orquestra, estabeleceuse um vínculo entre m im e esse grupo que certamente o próxim o regente não terá. São gestos de carinho e de disciplina que ninguém mais poderá se

p e rm itir com eles. Evidentemente há certa distância entre o maestro e os músicos, porque isso faz parte da re­ lação. Mas, mesmo assim, é m uito especial. Q uase

Assim como existem os times de fu­ tebol que incontestavelmente são os maiores do mundo, o mesmo acontece com as orquestras, e as de Viena, Ber­ lim , Nova York, Chicago e Londres são, digamos, os melhores times do mun­ do. Não acho que a Osesp já esteja nes­ se nível. Mas ela está perigosamente perto. No entanto, não tenho dúvidas de que a orquestra vive seu m elhor mo­ mento desde que foi fundada. Conse­ guimos uma sala de concertos desse porte e hoje temos cerca de 10 m il as­ sinantes. São êxitos que nunca existi­ ram no Brasil. Além das viagens para o exterior, os discos que fizemos para o mundo in teiro e o reconhecimento in­ ternacional que conseguimos. O nosso coro é um dos melhores do Brasil. O coro infantil é um dos poucos que exis­ tem no País. São êxitos m uito específi­ cos e claros nesses oito anos de admi­ nistração. Mas para estar entre as me­ lhores do mundo ainda falta tempo, trabalho, tradição, investimento e, so­ bretudo, história. Na verdade, essa Osesp tem oito anos. Essas orquestras todas que citei têm mais de um século e meio de vida. É difícil querer que se chegue ao mesmo nível em oito anos. Mesmo que ela toque perfeitamente do ponto de vista técnico, falta ainda o peso da tradição. ■ A O rquestra Sinfônica

do

Estado

São Paulo se apresentou Sesc Santos em 26 de junho de

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ENCONTROS

O nó da saúde pública por Pedro Dimitrov

ão chocantes algumas cenas no noti­ ciário que mostram pacientes morren­ do porfalta de vagas em hospitais pú­ blicos brasileiros. Como se não bastasse, por problemas de saúde que muitas vezes pode­ riam ser tratados de maneira simplesfora dos hospitais. Por outro lado, esse mesmo sistema deficitário chega a ser motivo de orgulho quando o assunto é o tratamento de doenças como a aids ou o alto número realizado de transplantes de rins, córneas, fígado ou cirur­ gias do coração, nos últimos anos. Como a saúde pública brasileira consegue reunir da­ dos tão díspares? Comofunciona essa imensa máquina responsável por planejar o atendi­ mento de saúde em um País de proporções continentais como o Brasil? Parafalar sobre o assunto, o médico sanitarista Pedro Dimitrov, doutor na área de planejamento e gestão de serviços de saúde e ex-secretário adjunto de Saúde nas gestões de Luiza Erundina e Mar­ ta Suplicy, esteve na reunião do conselho edi­ torial da Revista E. Confira os principais tre­ chos da conversa.

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No âmbito público, o nível de saúde é medido pela quantificação de doenças e agravos à saúde e pela média de idade das pessoas entre as quais ocorrem as mortes. Já, na vida de cada pessoa, o ní­ vel de saúde é determinado por um pro­ cesso dinâmico, trata-se da interação entre campos de diferentes energias que geram, ou não, um equilíbrio. Que tipo de força atua na realidade do homem? O homem tem condições de lidar com ela? Ou seja, varia de contexto para contexto. Tanto é que, por exemplo, na média, um japonês vive mais que um brasileiro, as­ sim como um paulistano vive mais do que alguém do Nordeste. Ou seja, são

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forças ligadas ao meio físico, biológico e social que determinam a qualidade e o tempo de vida, enfim, a saúde. O meio fí­ sico é o ambiente de moradia, de traba­ lho e de lazer. Pode ser medido pelas con­ dições ambientais favoráveis ou desfavo­ ráveis à sobrevivência. O biológico é a re­ lação do ser humano com os demais se­ res vivos. São nossas relações com toda sorte de plantas, animais, bactérias ou ví­ rus - que também podem ser favoráveis ou não à vida. O terceiro patamar - o de­ terminante - é o meio social. É aí que en­ tra a relação do homem com os outros homens. É a forma como a sociedade se organiza para a produção e distribuição de bens e serviços que vai determinar o nível de saúde das pessoas. Uma porção enorme de bens e serviços concentrados numa pequena parcela da população não promove a saúde. Porque somente al­ guns estão usufruindo toda a produção disponível na sociedade. Tanto é que existem países até mais pobres do que o Brasil, mas menos desiguais, que no geral têm melhores níveis de saúde. A saúde pública é um campo multiprofissional de conhecimentos e atividades, que tem por objetivo promover, proteger e recuperar a saúde da sociedade a partir de um diagnóstico e através de medidas de alcance coletivo; da mobilização, orga­ nização e participação ativa da sociedade e da organização dos recursos de saúde. Assim, preocupa-se com o bem-estar da população como um todo, começando bem antes da assistência médica. Sua meta principal é promover e proteger a saúde. Quando isso falha, aí, sim, a saúde pública parte para cuidar dos doentes. Ou seja, esse é o último recurso. Para a

promoção e proteção da saúde são fun­ damentais políticas públicas eficazes, mas também é importante que as pes­ soas tenham educação, se apropriem dos conceitos e tomem conta de si. Só assim cada um pode ter ações positivas nesse sentido. Enquanto os cuidados de­ penderem somente de terceiros, nunca vai dar certo. A FALHA DO SISTEMA BRASILEIRO Até 1988, só os previdenciários, ou seja, somente trabalhadores com cartei­ ra assinada tinham direito a assistência. A partir da Constituição daquele ano é que a assistência à saúde passou a ser um direito universal, de todo cidadão. Só que o governo não pôs dinheiro para ampliar a estrutura e atender todo mun­ do. Ainda temos quase a mesma estrutu­ ra que atendia o previdenciário, que eram 20% da população brasileira. Só que agora atendemos 100% do público. É imprescindível reduzir a demanda na as­ sistência. Isso se faz com ações em vários campos. Por exemplo, houve uma época em que não tínhamos leitos suficientes para a internação de crianças por desi­ dratação. Muitos morriam. A mortalida­ de era de 40 por mil nascidos vivos aqui em São Paulo. Hoje essa taxa é de menos de 15 por mil nascidos vivos. A redução


0 médico sanitarista Pedro Dimitrov esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E, em 20 de maio só foi possível porque algumas dessas medidas de alcance coletivo, como rede de água e esgoto e vacinações em massa, foram realizadas. E são muito mais efi­ cientes do que aumentar a rede de inter­ nação para crianças. Tanto que hoje sobra leito de pediatria. Por outro lado, falta lei­ to para adultos com outras patologias, porque não houve um planejamento ade­ quado nesses casos. M o bilização fu n d a m e n ta l

A sociedade se organiza para brigar e reduzir a doença à medida que entende o que está acontecendo e tem poder para se mobilizar. No Brasil temos um bom exemplo disso. Basta lembrar as políticas públicas adotadas para comba­ ter a aids. Quando foi anunciado que as pessoas estavam morrendo da doença, houve uma mobilização para que os re­ médios fossem distribuídos gratuita­ mente. Isso só acontece quando a popu­ lação entende a situação e briga para forçar o governo a dar uma solução. Agora, não podemos deixar de nos per­ guntar por que a aids teve mais solução

do que a tuberculose? Porque atinge po­ bre e rico, ou seja, pessoas que têm voz ativa, que podem fazer pressão. Ao con­ trário da tuberculose, que atinge mais a camada pobre da população, aquela que não tem voz nem organização suficiente para fazer pressão. É também o caso dos transplantes. Só perdemos para os Esta­ dos Unidos. Se por um lado a rede de atendimento é absolutamente insufi­ ciente, por outro, o Sistema Único de Saúde (SUS), esse sistema do qual todo mundo fala mal, é o segundo do mundo em número de transplantes. Como isso é possível? É um reflexo da realidade brasileira, que reúne dados absoluta­ mente díspares. O Brasil é um dos países que mais realizam transplantes porque as pessoas mais ricas, sabendo que isso custa muito caro, forçam o governo a fazê-lo. Por um lado, o SUS paga a alta tecnologia; por outro, falta dinheiro para cuidar do tuberculoso que não tem organização para reclamar. Assim como falta dinheiro para o atendimento ade­ quado ao diabético, ao hipertenso. O re­ curso é o mesmo. Mas quem tem mais

poder de ação, espaço na mídia e força política se organiza e leva mais dinheiro. Não estou dizendo que isso é feito por má-fé. Mas se trata da maneira como a sociedade se organiza, como ela funcio­ na. Cada grupo social defende o seu e, quanto maior o poder político, aumenta a chance de acesso aos recursos públi­ cos. Quando se trata de cuidar da pró­ pria saúde, quem pode se mobiliza. Tan­ to é que o setor em que houve o maior ganho de poder da população nos últi­ mos anos foi a saúde pública. Pode-se comparar com qualquer outro setor, seja educação, seja promoção social ou segu­ rança. Se há um aparelho do Estado que se reformou e se consolidou de forma um pouco mais democrática, e que aten­ de um pouco mais aos interesses da so­ ciedade, foi a saúde. Chegamos a um sis­ tema com participação e controle social, que é o SUS. Infelizmente, ele só não consegue ser tão eficiente na prática quanto é no ideal porque há poucos re­ cursos financeiros, gerando permanen­ temente conflitos de interesses na sua distribuição. ■

"Para a promoção e proteção da saúde são fundamentais políticas públicas eficazes, mas é importante também que as pessoas tenham educação, se apropriem dos conceitos e tomem conta de si" re v is ta 6

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Ilustrações: Marcos Garuti

Brasil, mostre a sua cara Segundo estudo divulgado em junho pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), embora o Brasil tenha conseguido melhorar alguns de seus principais indicadores sociais, a distribuição de renda ainda é um de seus piores problemas. Se, por um lado, o empresariado brasileiro tem se organizado mais e impulsionado a atuação do terceiro setor, por outro, a chamada elite do País parece ainda não ter se livrado da imagem de pouco interessada em diminuir esse abismo. Afinal, como é o Brasil de 2005? Em artigos exclusivos, o escritor Silviano Santiago e o jornalista Marcelo Coelho respondem à pergunta.

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Brasil pé-de-moleque Por Sitviano Santiago À diferença do que pensava Oswald de Andrade, o Brasil não é só um País antropófago, ele é também auto-antropófago. Alimenta-se de si mesmo para sobreviver. A mesa da vida política, seus dirigentes costumam aprontar um processo histórico para servi-lo com grande rebuliço à im­ prensa e aos cidadãos. Logo se revelam como impacientes glutões, interessados que estão em deglutir às pressas o processo histórico. Houve o processo de querer lavar a roupa suja da dita­ dura militar, logo interiorizado e expelido aos borbo­ tões. Afobado, entrou em cena o processo da redemocratização da nação, que por sua vez foi engolido e regurgitado. Abriu-se espaço para o processo da neoliberalização da economia, recebido a foguetes pelo fim da era Collor. Ao fechar do século e do milênio, parecia que a maioria tinha lambiscado e rejeitado nas urnas o proces­ so neoliberal. Será que a nação daria o chute inicial para um novo processo histórico - o da classe operária no po­ der nacional?

Ficou chique deixar a responsabilidade da divulgação dos processos históricos para os grandes publicitários. Cada um deles ganha um rótulo elegante, que logo depois é estraçalhado diante dos olhos estatelados da comunida­ de e da imprensa internacionais. Constatam que no Brasil os processos históricos aparecem e desaparecem num passe de mágica. Mas atestam que a nação periférica e tro­ pical progride. À maneira dela. Na qualidade de aide-mémoire, como dizem os franceses, eis alguns dos rótulos que pareciam fazer história para, em seguida, desfazê-la pela pressa: abertura, diretas-já, modernização do parque industrial, economia neoliberal, e, finalmente, políticas públicas sociais, cujo slogan de maior rentabilidade univer­ sal foi o “ Fome zero” . No balcão da paciência infinita do cidadão brasileiro, está o último dos processos. Na triplicação da letra P, re­ produz as graças da sucessão antropófaga de processos: PPP (participação público-privada), Será que continuare­ mos a nos valer de paródia das palavras que tornaram

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PAUTA

Shakespeare célebre? Processos, processos, processos... Depois de quatro décadas, a nação brasileira se asseme­ lha a grãos de amendoim torradinho, corporificados por uma camada açucarada da boa rapadura latifundiária. O fundamental nos processos históricos brasileiros é que, apesar de gerados pelas boas intenções, nenhum é levado a cabo. Nem mesmo no primeiro em data deles o do balanço legal da ditadura militar, da repressão e da tortura - , tivemos a coragem dos argentinos e dos chile­ nos. Como tinha uma pedra no meio do caminho chama­ da Forças Armadas, o processo foi engolido e logo devol­ vido pelos cidadãos de boa vontade. Virou um charco à beira da estrada Transamazônica, a esperar que a poeira do Araguaia fosse varrida pela vassoura da cordialidade brasileira para debaixo do tapete da história. Somos autoantropófagos de estômago delicado. Como somos. Nesse ponto, há debate. A comunidade internacional acrescenta que os processos históricos não são levados a cabo porque geram uns filhinhos e uns netinhos que são da pá virada. De que adianta dar exemplo de boa e séria conduta política aos subprodutos da nacionalidade pé-demoleque? São resistentes e renitentes os filhinhos e neti­

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nhos. Eles levam o mesmo nome do pai (processo), mas se definem pelo novo adjetivo que os caracteriza (jurídico). Processos jurídicos. Abandonados no meio do caminho, os multifacetados processos históricos são pais de proces­ sos jurídicos infindáveis, muitos deles abortados, já que as respectivas mães são o compadrio nacional. Ao saborear o pé-de-moleque dos processos históricos servidos à moda de Brasília, dei-me conta de que estava relendo as poesias completas de Mário de Andrade. Fo­ lheava o livro à caça do poema 0 Poeta Come Amendoim. Fui direto a dois versos que a memória retinha: “ Progredir, progredimos um tiquinho/Que o progresso também é uma fatalidade...” . O dicionário nos informa que o vocábulo fatalidade deve ser referido ao adjetivo fatal. Este, por sua vez, qua­ lifica o que é determinado pelo fado, destino ou sorte. O progresso do Brasil - sugere o poema de Mário - não é produto ou conseqüência do trabalho, da inteligência e da imaginação de seus cidadãos, elites empresariais e gover­ namentais. É antes algo que nos chega por fatalidade, como a sorte grande na roleta do cassino, nas várias lote­ rias ou no mais que popular jogo do bicho.


"Ficou chique deixar a responsabilidade da divulgação dos processos históricos para os grandes publicitários. Cada um deles ganha um rótulo elegante, que logo depois é estraçalhado diante dos olhos estatelados da comunidade e da imprensa internacionais" Mário abre uma gargalhada, mostra os alvos dentes de mulato que mastigam amendoim e afirma: o Brasil sempre progride “um tiquinho” . Nas letras contemporâneas brasileiras, os versos bemhumorados de Mário de Andrade, irônicos quanto ao futu­ ro da nação, não são dissidentes nem originais. Saídos da boca de poeta que come amendoim, eles reproduzem a voz corrente dos intelectuais e artistas brasileiros neste iní­ cio de milênio. Todos eles não conseguem levar a sério a carência nacional de progresso-a-qualquer-preço, que en­ xerga um presente dos céus em qualquer anúncio de inves­ timento estrangeiro. Por que é que artistas que se autodenominam “ moder­ nistas” , isto é, a favor da modernização do mundo e do progresso como fator de bem-estar geral, são piadistas e traquinas quando falam dos vários e sucessivos proces­ sos históricos de modernização por que vem passando a nação brasileira? Será que há contradição entre a defesa artística da utopia no plano universal e a ironia no plano nacional? A resposta é simples. Todos eram e somos a favor da modernização do Brasil. Eram e somos todos também contra as formas espúrias como essa modernização foi e vai sendo implantada. No humor está o modo mais efi­ ciente de preservar o próprio raciocínio duma lógica modernizadora sem princípios e, por isso, capenga e obses­ siva - fatal, numa só palavra. Esse humor não é só elemen­ to corrosivo e pessimista. É antes um ato público. Com o intuito de iluminar as inconsistências e inconsciências do poder modernizador, o humor acende para os cidadãos os holofotes da nacionalidade.

Mário de Andrade acreditava e o mundo acredita na pu­ jança do País novo e admirava e todos admiram o homem comum brasileiro pela sua capacidade invejável de trabalho. Este nunca descansa, nunca desanima, sempre luta contra ventos e marés que não o incentivam ao trabalho e à vida feliz. Pujança do País e trabalho da maioria contam pouco em termos da modernização do Brasil, pois os sucessivos e re­ centes governos modernizadores estavam e estão mais sintonizados com a cópia medíocre de modelos socioeconômicos hegemônicos do que com a reflexão adulta não só sobre as possíveis qualidades dos modelos, como tam­ bém sobre as nefastas conseqüências humanas do implan­ te acrítico. A sociedade brasileira não é simples. A sua complexidade está na ordem direta da solução que for en­ contrada para minimizar os desequilíbrios socioeconômicos nela criados e desenvolvidos. Acreditar que se pode discutir a modernização do País sem tocar no ponto clave da cegueira, incompetência e egoísmo dos gestores da coisa pública sempre pareceu aos produtores da verdadeira cultura nacional uma piada. Carlos Drummond de Andrade também escreveu o seu Hino Nacional. Começa a escrevê-lo com a letra disciplina­ da de bom aluno do Senhor Nacionalismo para logo depois deixar intervir os garranchos de aluno irreverente: “ Precisamos educar o Brasil/Compraremos professores e livros/Assimilaremos finas culturas/Abriremos dancings e subvencionaremos as elites” . S ilvia no Sa n t ia g o é escritor e professor de literatura BRASILEIRA NA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

(UFF)

A cara do Brasil p o r Marcelo Coelho Belas mulheres, samba, Carnaval e futebol: se algum estrangeiro achar que o Brasil é “ só isso” , não nos con­ formamos. Claro, é ruim ser folclorizado. Gostaríamos de ter uma imagem mais complexa, mais sutil, menos caricata, no exterior. Mas esse desejo não é fácil de ser atendido. Também depende, em certa medida, da imagem que temos de nós mesmos. Será que não construímos, de nossa par­ te, uma espécie de caricatura para consumo interno?

Digo até que, provavelmente, a imagem forjada por nós mesmos tende a ser até pior do que a que projeta­ mos lá fora. Freqüentemente nos consideramos desorga­ nizados, aproveitadores, inconseqüentes, preguiçosos, corruptos e violentos. A idéia de um “ povo pacífico” , clássica há questão de uns 20 anos, sem dúvida já está sepultada, junto com os mortos do Carandiru ou de qualquer chacina semanal na periferia de São Paulo. Se quiséssemos desmontar a imagem turística de tocadores

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EM PAUTA

de pandeiro e baianas do acarajé, apontaríamos, talvez, para os traficantes cariocas, as freqüentadoras das bu­ tiques de luxo nos Jardins, os madeireiros da Amazônia, os banqueiros e suas megaexposições de arte, as crian­ ças de rua e, com sorte, um ou outro presidente: inte­ lectual famoso ou operário histórico. Não sei se seria uma imagem muito interessante. Nos tempos em que eu estudava na Aliança Francesa, vinham professores de Paris para aplicar os exames do fim de ano. Um desses mestres, senhor já bastante ido­ so, de modos bruscos, com os dentes negros e os cabe­ los amarelos de tabaco (seria um francês típico?), ex­ pressava, entre bufos e ulalás, o seu espanto diante do gigantismo de São Paulo. Não que imaginasse cobras passeando pelas ruas, mas era quase isso. Depois, con­ siderou: tinha de ser assim, é claro; as coisas mudam... Paris, ce n’est plus le “french Cancan’’, le Maxim’s, les Champs Elysées. Não, certamente a Paris de hoje não era a de Toulouse-Lautrec e do Moulin Rouge; não mais a de Maurice

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Chevalier, nem mesmo a de Sartre e das boates existen­ cialistas... Mas o que o velho professor teria a nos ofe­ recer em troca? As torres modernas de um bairro afas­ tado, La Défense, chatíssimas com seus vidros espelha­ dos, um sonho insípido de tecnocratas... Com direito a visitar um projeto de que eles se orgulhavam muito na­ quele tempo - os anos 70 - , o complexo petroquímico de Fos, ou Foz, não me lembro como se escrevia, em al­ gum lugar do sul da França. Oui, nós temos petroquími­ cas! Mas, por mais irreal que fosse, a Paris do cancã era, ainda assim, e será para sempre a verdadeira Paris... Justamente uma revista semanal francesa, das mais populares, coberta de fotografias esplêndidas, dedicou um número inteiro ao Brasil. Na capa, andando de bicicleta, Marisa Monte ondula sua beleza radiosa e morena entre crianças pobres de alguma favela feliz. Havia uma entrevista com Chico Buarque. Gisele Bündchen desfilava algumas páginas depois. Fotos de Ronaldo, ou Ronaldinho, como não poderia deixar de ser, marcavam na revista a presença do nosso futebol.


"Não deixa de ser resultado de uma péssima distribuição de renda a nossa especialização no decorativo, no suplementar, no inconseqüente - aspecto em que os brasileiros, tanto pobres quanto ricos, afinal, convergem" Só isso? Não, certamente. Ayrton Senna e Lula, Se­ bastião Salgado e Niemeyer, as florestas da Amazônia e Cidade de Deus eram lembrados em longas reporta­ gens e páginas de fotos. Ainda assim, a música, as mu­ lheres e o futebol respondiam por uns 60% da revista. Talvez não seja tão mau - nem tão inexato assim. Nossas misérias, numa comparação global, não têm os níveis desesperadores de certos países africanos; nos­ sas riquezas, nossa produção científica e industrial tampouco se destacam; nossos problemas, que, bem sabemos, são imensos, raramente chegam a ponto de distrair as outras nações dos seus. Não inspiramos medo nem inveja, desprezo ou compaixão: provavel­ mente, simpatia. O Brasil é grande demais para ser visto como uma espécie de parque tem ático e tu rís ti­ co, como o Havaí ou Cuba antes de Castro; mas ima­ gino que o associem, apesar de tudo, à idéia da festa, da celebração. Não é só o Carnaval: nada mais deslocado, a meu ver, que Gisele Bündchen numa escola de samba. Mas que esse ou aquele estilista de moda adquira certa ce­ lebridade nos desfiles internacionais, que as vitórias de Ayrton Senna ainda sejam lembradas na imprensa de outros países, que a estrela de Guga tenha brilha­ do nas quadras de tênis por mais de uma estação, que Gilberto Gil, enquanto m inistro da Cultura, tenha to ­ cado atabaque com o secretário-geral das Nações Uni­ das, que projetos de Niemeyer tenham pousado numa ou outra capital do mundo, tudo isso contribui para que o Brasil - mesmo sem ser folclorizado - sugira a outros povos a possibilidade de uma vida menos ten­ sa, mais aberta ao lazer, simultaneamente disposta ao luxo e à simplicidade. Simplicidade e luxo acabam correspondendo, numa luz positiva, a outra dupla de conceitos que conhece­ mos bem, a da miséria e da opulência. Não deixa de ser resultado de uma péssima distribuição de renda a nossa especialização no decorativo, no suplementar, no inconseqüente - aspecto em que os brasileiros, tanto pobres quanto ricos, afinal, convergem. Em todo caso, a questão de uma identidade nacio­ nal, de um caráter geral do povo, sempre foi das mais problemáticas, e não gostaria de entrar por esse cami­ nho. Também a “ cara do Brasil” , a imagem de qual­ quer país, sempre será menos fixa do que pretendam os cronistas ou ideólogos.

E tudo muda m uito velozmente graças à globaliza­ ção. De Ronaldo a Paulo Coelho, de Romero Britto a Sebastião Salgado, criamos um número de celebrida­ des internacionais bem maior, na última década, do que em 50 anos, imagino, de história anterior. Não só porque a mídia tem uma sede bem maior de gente fa­ mosa, mas porque a intensidade dos intercâmbios internacionais promove, digamos assim, mais condi­ ções de destaque para os talentos individuais; não se confinam, como antes, aos lim ites de um país. A con­ seqüência disto é que, cada vez menos, poderá ser re­ conhecida a imagem de um “ brasileiro típico” , assim como a de um “ francês típico” ou de um “ americano tí­ pico” : o perfil inconfundível de um “ representante do povo” , se isto alguma vez existiu de fato (acho até que sim) se dissolve em celebridades individuais; e os não famosos, os cidadãos comuns, estão eles próprios su­ je itos a um bombardeio de influências culturais - lin­ güísticas, musicais, culinárias - inegavelmente maior do que há 20 ou 30 anos. Uma rápida e tumultuada miscigenação cultural se processa no mundo inteiro, por mais que conformada à óbvia hegemonia dos Esta­ dos Unidos e aos padrões de linguagem da internet, da TV a cabo, da publicidade e dos shopping centers. Cansamos de dizer que o Brasil é um país miscigenado, o que é bom, e confuso, o que nem sempre é de nosso agrado; tolerante, disposto a todo tip o de sincretismo, o que é ótim o, e descuidado quanto a prin­ cípios, regras, disciplinas, o que às vezes nos atrapa­ lha bastante. Enquanto isso, lá fora, diferentes nações vêem sua identidade esvair-se na onda do consumismo global, ou esfacelar-se na reação dos particularismos regionais, do fanatismo religioso e da guerra ci­ vil. Quanto a nós, já não nos incomoda tanto uma cer­ ta “ falta de identidade” , uma notória vocação para o imprevisível, uma espécie de estado de vacância, de situação suspensa, como se fôssemos, talvez, a folga do mundo. Não é a pior das imagens - desde que saibamos, também, olhar de frente para tudo o que nos envergo­ nha, oprime e diminui. ■ M a r c e lo C o e lh o é m e s tre em s o c io lo g ia p ela F a c u ld a d e de F ilo s o fia , L e tra s e C iências H u m an a s

(FFCLH) (USP) S.Pa u l o

d a U n iv e rs id a d e de S ão P a u lo e c o la b o r a d o r d a F olha d e

r e v is ta

e

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FICÇÃO INÉDITA

Emparedados [da

interminável

joão-de-barro macho é um pássaro que, de tanto ciúme, empareda, lá dentro da­ quela casinha de lama, a fêmea. Quando é traído, ele sempre reboca a p ortinha da linda ornito-cohab, de m odo a deixar a desalmada joaninha m orrer seca de fome, sede, tristeza. Quando vai ser ano de m uita chuva, a porta do ninho-niemeyer é feita virada para o poente; quando ano de escassez, para o nascente. Os joões-de-barro diferem de todos os outros pás­

O

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série

das fábulas

saros por fazer ninhos em form a de casas, com dire ito a cômodos e tudo. Quando não é traído, o jo ão-de-barro canta m uito. Dentro e fora de casa.

& Era uma vez um caçador traído que esquecia as ju ritis em plena mira quando avistava uma casa de joão-de-barro. Ia logo conferir se mais uma joana-de-barro havia sido emparedada.


corações Xico Sá

Era uma identificação tamanha que conseguia falar horas com o pássaro macho. Proseavam sobre os m otivos e as naturezas animais e hu­ manas. - Ela ainda pode estar viva... por que você não vai lá e tenta salvá-la? - apiedava-se o traído hu­ mano. - Isso não existe no nosso reino - respondia o bem resolvido animal. A criatura humana, dedicava-se à caça nas ho­ ras vagas, mas era pedreiro de ofício.

Homem conhecedor dos segredos m atutos, sabia da moral dos joões-que-voam havia fábu­ las. Um dia fez o mesmo que os amigos pássaros. Amassou areia, cal e o cim ento... encomendou os melhores tijo lo s ao homem da caieira e tran­ cou a sua amada para sempre, não ficou uma rés­ tia sequer naquela taipa. Não achava que o seu gênero fosse capaz de tanto. Mirou-se, porém , no exemplo dos amigos pássaros: “ Se esses bichinhos-de-nada, que não pesam 21 gramas, são capazes, por que eu, um

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pecador com as dores do mundo nas costas, não sou também?” - Construímos, de bico em bico de lama, via­ gens e mais viagens aos barreiros, aquele lar... dizia o joão-de-barro ao pedreiro. - Também fizemos a nossa casinha, lar doce lar, no m aior sacrifício, ainda hoje devo na pra­ ça, nas bodegas, era o sonho dela - gorjeava o pedreiro. - Mas a tua joana pelo menos tinha o benefí­ cio da inveja, entre os homens as casas são dife- E, ela adorava homens bem-de-vida... - No nosso reino todo dia a gente vive tudo igual... Nem mesmo os mais enxeridos conse­ guem solos diferenciados.

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- Então por que ela te tra iu , se mal notava a diferença entre você e o outro? - Talvez para dar contin uidad e à longa h is tó ­ ria universal da infâm ia... O pedreiro, sim p ló rio , meu Deus, não conse­ guia entender a pequena criatura. - E tu, por que não perdoaste a tua joana, uma vez que o código de vossa natureza, liberalíssim o, a tu d o perm ite? - falou o joão-debarro. - Ah, meu am igo, agi de cabeça quente, e depois de m uita água que passarinho não bebe. ■ XlCO SÁ É AUTOR, ENTRE OUTROS, DE A DlVINA C o m é d ia d a Fa m a ( E d i t o r a O b je tiv a ,

2004)


Prioridade para a ciência na escola

AN O MUNDIAL DA FÍSICA

N a s tarefa s m a is s im p le s d e n o sso c o t id ia n o d e h o je , to d o s n ó s p re c is a m o s d a c iê n c ia . M a s a p e s a r d a v id a m s o c ie d a d e d e p e n d e r d a te c n o lo g ia , o c o n h e c im e n to c ie n tíf ic o e seus b e n e fíc io s e stã o c o n c e n tra d o s nas re g iõ es m a is ricas d o p la n e ta . S o m e n te 6 % d o s c ie n tis ta s d o m u n d o v iv e m e m países e m d e s e n v o lv im e n to ; a p e n a s 1 % estã o n a A m é r ic a L a t in a . P a ra m u d a r esse q u a d r o , é p re c is o p r io r iz a r o e n s in o d e c iê n c ia s nas escolas e q u a lif ic a r os p ro fe s s o re s . N o s é c u lo 2 1 , a c iê n c ia d e v e c o n v e rte r-s e e m u m b e m a ser c o m p a r t ilh a d o s o lid a r ia m e n te c o m o f o r m a d e in c lu s ã o s o c ia l. S ó a ss im seus a v a n ç o s s erão re v e rtid o s e m d e s e n v o lv im e n to p a r a as p o p u la ç õ e s m a is p o b re s


PROGRAMAÇAO

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A programação do mês de julho destaca as atividades de férias em diversas unidades, as estréias teatrais Deve haver algum sentido em mim que bastar Baque e Oras Bolas (foto), no Belenzinho, a exposição fotográfica Fazendo as Pazes com seu Corpor de Ellen Turk, no Pinheiros, os shows do projeto Roteiro de um Boêmio, no Vila Mariana, Eu nasci há 60 Anos Atrás no Ipiranga e Samba Falado no Pompéia e os seminários Concepção Contemporânea dos Direitos Humanos no Vila Mariana e Culturas Populares, no Pinheiros

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

48 50 51 52 53 55 56 58 59

PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

59 61 63 64 66 68 69 71


AVENIDA PAUUSTA Gnattali" e recentemente, "Alma Brasileira". Neste apresentação, exe­ cuta músicas de Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto. 25 /0 7. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

K^HA FIERA. A artista procura trazer pro­ fundidade e movimento através da ins­ talação - varais com desenhos sobre te­ cidos transparentes em camadas sobrestas. Passa com isso uma imagem de eza e intimidade expostas, em con­ traponto com as imagens, pois os dese­ nhos são resultado de reflexões sobre o cotidiano urbano numa tentativa de hu­ manizá-los. Os varais e pipas remetem à limpeza, paz e imagens caseiras, o lar onde "estamos em segurança". O con­ traste das imagens com a montagem, somados ao percurso que o espectador deve fazer através dos varais unem to­ dos os aspectos do trabalho. Assim, pre­ tende-se que o observador experimente uma nova relação com a arte, aproxi­ mando-o da obra de forma a que se de­ tenha o maior tempo possível à observála. Nesta instalação, a presença de ele­ mentos lúdicos é constante. Grátis. Abertura: 05 /0 7, 19h. Até 05 /0 8. Se­ gunda a sexta, das 1Oh às 19h.

C

Katia Fiera. Abertura da exposição, 0 5 /0 7

Endereço: A v. Pauusta, 119- M ezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira. Grátis. Retirar ingressos com 1h de an­ tecedência. Segundas, 18h30. «Di Stéffano. Nasceu em Natal (RN), tra­ balhou com grandes nomes da música popular brasileira, participando efeti­ vamente no Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga (CE), Rio das Ostras Instrumental, Festival de Inverno Garanhuns (PE) e XI Festival Interna­ cional de Inverno de Domingos Martins (ES). Na área instrumental, já tocou com Zé Canuto, Ricardo Silveira, Már­ cio Menezes, Torcuato Mariano, Dominic Filon, Jeff Andrews, Idriss Boudrioua e Jeff Gardner entre outros. Trabalha atualmente seu primeiro dis­ co instrumental, "Ribeira Jam". 04/0 7. •Estevão Teixeira. Natural de Juiz de Fora, Estevão é instrumentista, com­ positor e arranjador. Começou como percussionista e depois tornou a flauta sua grande aliada. É bacharel em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sua formação contou com estudos em harmonia com lan Guest, de saxofone com Nivaldo Ornelas, entre outros. Estevão trabalhou como transcritor de músicas para Songnooks de Caetano Veloso e para os cinco volumes de Bossa Nova pro­ duzidos por Almir Chediak. Atual­ mente é professor de Flauta Transversal no Conservatório de Música Haidée França Americano em Juiz de Fora (MG). Recebeu o prêmio de "Melhor

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Instrumentista" na 5a edição do Prêmio BDMG - Instrumental. 11/07. «Trio a Pampa. A formação ocorreu em 1996, em Zurique, Suíça, por iniciati­ va de Lourdes Gallmann Pereira. Ao saber que o baterista Nenê estava em turnê européia com um guitarrista suíço e que ficaria três dias em Zurique, Lourdes tratou de promover o encontro dele com Ademir Cândido e Dudu Penz - músicos brasileiros que residem na Suíça. Desse encontro, re­ sultou a gravação, em tempo recorde, do CD Brasil Jazz, por enquanto, úni­

co disco do grupo. 18/07. «Rosário Gatti - 50 anos ae Garoto. Concertista paulistana, estudou com os Maestros Marriani, Souza Lima e Lina Pires de Campos, com Anita Salles e Yolanda Sereno. Vencedora do 7° Concurso de Nacional de Órgãos em 1981. Tem se destacado como intérprete de chorinhos. Realizou várias gravações para a Rádio e TV Cultura. Seu trabalho de pesquisa musical resultou no lança­ mento dos CDs "Zanzando no Chorinho", "Chiquinha Gonzaga - 150 anos", "Ernesto Nazareth & Radamés

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importan­ te! Quantidade de vagas por excursão sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. CALDAS NOVAS (GO): 15 a 21 /0 8. Saída: 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e pas­ seios ao Jardim Japonês e Lagoa Quente de Pirapitinga.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179 3700 O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu cotidiano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da am­ pliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cul­ tural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços conta­ te o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração DTVERSÃOPAULO. Passeios pelos atrati­ vos da metrópole. «Parque da Canta­ reira/Núcleo do Engordador 04/08. Quinta. Saída: 8h30. Caminhada pe­ lo parque com visitas ao Núcleo do En­ gordador, primeira rede de captação ae água da capital e casa de máqui­ nas. «Arte na Religiosidade: 11/08. Quinta. Saída: 9h. Participação na pa­ lestra sobre contexlualização da arte religiosa e visitas monitoradas à Igreia Nossa Senhora da Paz, Capela do Menino Jesus e Santa Luzia, Igreja de Santa Cecília e Igreja de São Francis­ co de Assis da Venerável Ordem dos Padres Menores. «Shalom, São Paulo: 24/08. Quarta. Saída: 9h. Visitas mo­ nitoradas ao Centro de Cultura Judai­ ca, Congregação Israelita Paulista (CIP), União Brasileiro-lsraelita do Bem-Estar Social (UNIBES) e Escola Is­ raelita Brasileira Chaim Nachman Bia-

lik. «Extremo Sul da Cidade: 27/08. Sábado. Saída: 8h. Visita à Área de Proteção Ambiental (APA) Capivari Monos, no extremo sul do município de São Paulo, reserva que abriga grandes trechos de mala atlântica e nascentes importantes para o abasteci­ mento da capital. DIVERCIDADES. Visitas à atrativos turísti­ cos próximos à cidade de São Paulo. •Circuito das Frutas - Jarinu: 06/08. Sábado. Saída: 7h. Passeio pelo muni­ cípio de Jarinu, visitando o Àlambique Ferrara (com plantação de cana-deaçúcar, produzem artesanalmente ca­ chaça, licores, vinhos e lingüiça de porco), Sítio Tilo (produtores de moran­ gos e legumes de época) e Sítio da Fa­ mília Pauletto (restaurante campestre com reserva de mata nativa e trilha leve, plantações de vários tipos de fru­

tas - morango, uva, pêssego - e adega com produção de vinho artesanai). •Socorro: 13/08. Sábado. Saída: 7h. Passeio no centro histórico da cidade visitando: antiga Cadeia, Casa Paro­ quial, Estação Rodoviária (antiga Esta­ ção Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Mu­ nicipal Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palacete Brasilino Vaz de Uma e Paço Municipal e Novo Parque Ecológico do Monjoíinho. «Floresta Nacional de Ipanema - Iperó: 21/08. Domingo. Saída: 7h. Passeio pela Floresta Na­ cional de Ipanema, com visitas ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipa­ nema (onde estão localizados 13 pré­ dios históricos remanescentes da fábri­ ca, além do Cemitério Protestante da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863) e caminhada na trilha de Affonso Sardinha.


ESTÂNCIA DE FURNAS COM SERRA DA CANASTRA - PIMENTA E SÃO ROQUE DE MINAS (MG): 01 a 08/08. Saída: 22h. Hospedagens com pensão comple­ ta no Centro de Lazer e Recreação Estân­ cia de Fumas e no Hotel Chapadão da Canastra. Passeios pelas cidades de Pi­ menta e São Roaue de Minas e região do Parque Nacional da Serra da Canastra. TERESÓPOLIS (RJ): 02 a 0 7 /0 8 . Saída: 7h. Hospedagem com meia pensão no Sesc Teresópolis e passeios pelas cida­ des de Teresópolis, Nova Friburgo, Parque Nacional da Serra dos Órgãos e Petrópolis. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP): 05 a 0 7 /0 8 . Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Jerubiaçaba e passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro.

BROTAS (SP): 08 a 11/08. Saída: 8h. Hospedagem com meia pensão na Pousada Broto d'Água e passeios pe­ los atrativos naturais da cidade. ROTA DO OURO - DIAMANTINA, OURO PRETO E SÃO JOÃO DEL REI (MG): 08 a 17 /0 8. Saída: 19h. Hos­ pedagens com meia pensão na Pousa­ da do Garimpo (Diamantina), Estalagem das Minas Gerais/Sesc (Ouro Preto) e Hotel Ponte Real (São João Del Rei) e passeios pelas cidades de Dia­ mantina, Ouro Preto, Mariana, Tiradentes e São João Del Rei. FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR): 15 a 22/08. Saída: 19h. Hospedagens com meia pensão nos hotéis Rafain Cen­ tro (Foz do Iguaçu) e Vila Velha Palace Hotel (Ponta Grossa). Passeios pelas ci­ dades de Foz do Iguaçu (Parque Na­

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio.

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte

cional do Iguaçu - Brasil, Parque das Aves e Macuco Safári) e Ponta Grossa (Parque Estadual de Vila Velha). ROTEIRO TRÊS ESTADOS - BELO HORI­ ZONTE (MG), GUARAPARI (ES) E RIO DE JANEIRO (RJ): 18 a 2 8 /0 8 . Saída: 21 h. Hospedagens com pensão com­ pleta no Sesc Venda Nova (Belo Hori­ zonte), Centro de Turismo de Guarapari/Sesc (Guarapari) e Sesc Copa­ cabana (Rio de Janeiro), e passeios pelas cidades de Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, Guarapari, Vi­ tória, Vila Velha e Rio de Janeiro. FAZENDAS HISTÓRICAS DE CAFÉ VASSOURAS (RJ): 2 9 /0 8 a 01 /0 9 . Saída: 8h30. Hospedagem com pen­ são completa no Mara Palace Hotel e passeios pelas fazendas históricas da

Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br Tel: ( O x x ll) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: ( O x x ll) 3 17 9 3 76 4 Avenida Paulista, 1 1 9 m ezanino CEP 01 3 11 -90 3

•SETEMBRO DE 2005 Inscrições até 0 8 / 0 7 de 200 5

2) 23 a 29 (6,5 diárias)

1)01 a 0 7 (6,5 diárias)

3) 2 6 / 0 9 a 0 1 / 1 0

is com pensão compl (O) R$ 50,00 e (□) R$ 100,00

(6 ,5 diárias)

•OUTUBRO DE 2005 2) 14 a 21 (7,5 diárias)

Inscrições até 1 0 /0 8 de 2005

3) 22 a 2 7 (5,5 diárias)

í 1 )0 7 a 1 3 (6 ,5 diárias)

•NOVEMBRO DE 2005 Inscrições até 0 9 /0 9 de 200 5

Proclamação da República*

1) 05 a 10 (5,5 diárias)

2) 11 a 15 (4 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar

PACOTES ESPECIAIS: * Acréscim o de 20% sobre a d iá ria

ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".

com ÂNGELA MARIA, JUSSARA SILVEIRA e JOÃO BOSCO. Dias 22 e 23, 21 Ir Dia 24, 1 8 POMPÉIA


BELENZINHO GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Emprésti­ mo de Materiais. «Tênis de Mesa, Fu­ tebol de Botão. «Mini Quadras. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábado e domin­ go, 1Oh às 18h. «Skate, Bicicleta e Pa­ tins. Horário especial para crianças. Terça a domingo. RECREAÇÃO. Grátis Até 18/12. «Bocha. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h. Domingos, 10h30 às 18h. «Mini Golfe. Terças e quintas, 13h30 às 21 h. Sába­ dos. 10h30 às 18h. «Escalada Esporti­ va. Até 29/1 2. Sábados, domingos e feriados 14h às 18h. torneios e campeonatos II FESTIVAL DE B.M.X - STREET. Informações na Associação Brasileira de BAAX: www.abbmx.com.br. Iniciante R$ 10,00. Amador R$ 15,00. 15 a 17/07. Sexta 13h às 21 h, sábado e domingo, 12h. CORPO E EXPRESSÃO

ESCOLA RADICAL. Grátis Skate, Bike, Patins e Escalada. «Escalada Segura e Boulder. Vivência. Até 2 7 /0 7 . Quar­ tas e sextas, 20h30.

Baque. Estréia 15 /0 7

Endereço: Av. Á lva ro Ramos, 915 Telefone: (OXX11) 6 6 02 37 00 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das IO hàs 19h email@belenzinho.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos LOUISE BOURGEOIS: FAÇO, DESFAÇO, REFAÇO. Texto, cenário e rap: Louise Bourgeois. Com Denise Stoklos. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 03 /0 7. Sexta, sábado e domin­ go, 21 h. CHÁ DE SETEMBRO. Com Lara Córdula, Lulu Pavarin, Mara Faustino e Nelson Baskerville. Direção Marcus Cardelíquio. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 17/07. Sába­ dos e domingos, 18h. UMA PRAIAZINHA DE AREIA BEM CLA­ RA, AU, NA BEIRA DA SANGA. Dire­ ção Cássio Scapin. Com Ando Camar­ go. Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 14/08. Sábados e domingos, 19h30 DEVE HAVER ALGUM SENTIDO EM MIM QUE BASTA. Com Cia. Teatro Autôno­ mo. Direção Jefferson Miranda. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Estréia: 15/07. Até 14/08. Sextas, 21 h, sábados e domingos, 20h. BAQUE. De Neil Labute. Tradução Ge­ raldo Carneiro. Direção Monique Gar-

50 r e v is t a e

denberg. Com Deborah Evelyn, Emilio Mello e Carlos Evelyn. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 {□). R$ 7,50 (O, ❖). Estréia: 15/07. Até 14/08. Sextas, sá­ bados e domingos, 21 h. LUME 20 ANOS. Comemoração Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Universidade Estadual de Campi­ nas. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). «Cravo, Lírio e Rosa. Clowns. Galpão 1. 01/07.Sexta, 21 h. «O Não-Lugar de Ágada Tchainik. De Naomi Silman e Sue Morrison. Gal­ pão 1. 02 e 0 3 /0 7 . Sábado e domin­ go, 20h. «Um Dia... De Ana Cristina Colla, Naomi Silman e Raquel Scotti Hirson. Galpão 1. 07 e 0 8 /0 7 . Quin­ ta e sexta, 21 h. «Shi-Zen, 7 Cuias. Criação LUME e Tadashi Endo. Dire­ ção Tadashi Endo. Com Ana Cristina Colla, Carlos Simioni, Jesser de Souza, Naomi Silman, Raquel Scotti Hirson, Renato Ferracini e Ricardo Puccetti. Teatro. 09 e 10/07. Sábado e domin­ go, 21 h. CASA LABORATÓRIO PARA AS ARTES DO TEATRO. Com Francesca Delia Mônica. «Aula Aberta de Voz. 0 2 /0 7 . Sábado, 11 h30 às 13h. «Ofi­ cina de Voz. Necessário experiência, envio de currículo e carta com motivos para participação. Armazém 1. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 0 2 /0 7 . Terça a sexta, 19h às 21 h. O TEATRO LABORATÓRIO DE JERZY GROTOWSKI. Vídeos-documentos so­ bre o Teatro Laboratório de Wroclaw (Polônia). Com Carla Pollastrelli (co-diretora Fondazione Pontedera Teatro). Inscrições até 0 5 /0 7 por e-mail: casalaboratorio@belenzi nho.sescsp.org.br.

Mini-auditório. Grátis 06, 07 e 08 /0 7. Quarta, quinta e sexta, 19h às 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET

AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições ante­ cipadas. «Alongamento e Técnicas de Relaxamento. 02 e 0 3 /0 7 , 30 e 31 /0 7. Sábados e domingos, 14h. •Caminhada Orientada e Alonga­ mento. Galpão Esportivo. 02, 09, 16, 23 e 3 0 /0 7 . Sábados, lOh às 12h. •Funk. 03, 10 e 2 4 /0 7 . Domingos, 15h. «Yoga para Iniciantes. 16, 17, 23 e 2 4 /0 7 . Sábados e domingos, 14h.

ANIMAÇÃO GRÁFICA - TURMA ABER­ TA. Flash MX. Necessário conhecimen­ PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO to básico. Com Maria de Fátima R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ , ❖). R$ FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ 1,00 (O). 05 a 26 /0 7. Terças, 15h30 às 17h. mento. Terças e quintas. 17h. Quartas e sextas. 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas. 19h30. «Condicio­ oficinas namento Físico. Terças e quintas, CURTA COM WEB CAM. Com Ralph 19h30 e 20h30. Quartas e sextas. Friedericks. Grátis. 06 a 15 /0 7. Quar­ 18h30. «Ginástica Localizada com tas, quintas e sextas, 16h às 18h. Pesos Livres. Aluno inscrito no Progra­ ma de Condicionamento Físico Grátis. recreação Terça a sexta, 8h30 às 21 h. «Ginásti­ RPG ONLINE. Grátis. 21 a 2 9 /0 7 . ca Localizada. Terças e quintas. Quintas e sextas, 15h às 16h e 19h às 18h30. «A.B.D. Ginástica localizada 20h. para abdômen. Alunos inscritos Pro­ grama de Condicionamento Físico. serviços Grátis. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30. Sá­ Quartas e sextas, 18h. bados, domingos e feriados, 10h30 às YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 18h30. 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 28 /0 7. Terça e quinta, 16h, 18h30, 19h30 e ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS 20h30. instalações SAÚDE E AUMENTAÇÃO BOTEQUIM. 30 bonecos feitos pelas artistas plásticas Gigi Manfrinato e SER SAUDÁVEL. Oficinas: R$ 40,00 Sandra Lee,. Espaço de Convivência. (□). R$ 20,00 (O). «Ginástica PostuGrátis. Até 31 /0 7. Terça a sexta, 13h às 22h, sábados e domingos, lOh às 19h. Trabalhador no comércio e serviços ESPORTES

CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Até 1 7/12. Sábados, 1Oh às 12h.

matriculados e dependentes

| |

Usuário matriculado

4 *♦ *

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


CARMO

BAR. Terça a sexta. 14h às 21 h. Sába­ dos, domingos e feriados. lOh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado. 9h às 18h. INFANTIL espetáculos AMAZÔNICA. Com Grupo Serial Cômi­ cos. Direção Kleber Montanheiro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 10 /0 7. Sábados, domingos e fe­ riados, 16h. Teatro. ORAS BOLAS. Primeira montagem da Cia. Noz de Teatro. Com Anie Welter, Tili Woldby, William Schmiedel, Elvira Cardeal, Rafael Petri, Luzimara Azeve­ do, Bruna Amado. Direção de Anie Welter. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O , ❖). Estréia: 2 3 /0 7 .

A té ll/0 9 . Sábados, domingos e fe­ riados, 16h.

ESTAÇÃO CRIANÇA. 09 a 12 anos. Ins­ crições antecipadas no Galpão Espor­ tivo. Grátis. Até 15 /1 2. Terças e quin­ tas. 15h30 FÉRIAS N O GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Inscrições antecipadas. «An­ dando pelas Paredes. Vivência de boulder. Até 2 2 /0 7 . Terça a sexta. 16h30. «Esporte Jovem - Vôlei. Até 29 /0 7 . Quartas e sextas. 16h30. «Sepaktakraw. Fundamentos do vôlei, fu­ tebol e artes marciais. Com Soderlei Lopes. Galpão Esportivo. 02 a 10 /0 7. Sábado e domingo, 15h. «Brincando, Aprendendo e Equilibrando. Vivên­ cias de Ginástica Acrobática. Com Centro de Artes e Esportes Acrobáticos Juliu's. 03, 10, 24 e 31 /0 7 . Domingo, 14h30. «Vôlei. Até 2 8 /0 7 . Terças e quintas, 17h. «Voga para Crianças. Armazém I. 05 a 2 6 /0 7 . Terças, 16h. •Dança de Rua e Funk. Aulas abertas. 07 a 2 8 /0 7 . Quintas, 16h. «Floorball. 23 a 3 1 /0 7 . Sábados e domingos, 15h «Curso de Escalada Esportiva. 26 a 2 9 /0 7 . Terça a sexta, 16h30 às 17H20. recreação RECREIO NAS FÉRIAS. Grátis. 13 a 2 2 /0 7 . Quartas e sextas, 13h às 16h. •Capoeira. «Dança de Rua. «Escala­ da Esportiva. «Futsal. /ulgação

rol. Quartas e sextas, 20h30. «Eutonia e Dança. Com Míriam Dascal. Até 2 7 /0 7 . Quartas, 1Oh às llh 3 0 . •Bioenergética. Com Jane Ida Louzada Lamaitina. Até 3 1 /0 8 . Quartas e sextas, 18h às 19h30. •Chi-Lel Chikun e Swimming Dragon. Com Maria Dolores Fernandes (Florida Institute College). Grátis. Até 3 1 /0 7 . Sábados e domingos, lOh. Palestras e vivên­ cias: R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Saúde Bucal e Alimentação. Com Teresa Maria Ponte. Coordena­ ção Eloá Zan Huke. 0 8 /0 7 . Sexta. 14h. «Sobremesa Nutritiva para Crianças. Com Silvia Justa de Barros. R$ 2,00; R$ 2,00 (□). Grátis (O). 0 9 /0 7 . Sábado, 14h. «Pirâmide Ali­ mentar: Novo Conceito. Com Maria Flávia Giordano. 1 2 /0 7 . Terça, 18h30. «Alimentos Energéticos. Com Ana Paula dos Santos. 15 /0 7. Sexta, 14h. «Leite e Produtos Lácteos. Com Solange Pereira dos Santos. 19/0 7. Terça, 18h30. «Vitaminas, Sais Mine­ rais e Fibras. Com Silvia Justa de Bar­ ros. 22 /0 7 . Sexta, 14h. «Saúde Bucal e Alimentação na Infância. Com Sil­ via Justa de Barros. R$ 2,00; R$ 2,00 (□). Grátis (O). 2 3 /0 7 . Sábado, 14h. •Alimentos Ricos em Cálcio. Com M aria de Fátima Coqueiro Silva. 2 6 /0 7 . Terça, 18h30 às 21h30. •Lanche Light - Barra de Cereais. Com Ma risa Rodrigues Sanches. 29 /0 7 . Sexta, 14h. Para 7 a 12 anos: Grátis. Inscrições 30 minutos antes. •Criando e Descobrindo Novas For­ mas: O Desenho no Corpo e no Espa­ ço. Com Flávia Bertinato e Natacna. 13 a 17 /0 7. Quarta e sexta, 14h, sá­ bado e domingo, 15h. «Construa o seu Próprio Espaço Através de Maauetes. Com acompanhante. Galpão das Oficinas. 20 a 2 4 /0 7 . Quarta, sexta, sábado e domingo. 14h. «Você Conhece o seu Bairro/Cidade? Com Sandra Chinaia e Paulo Deloroso. Galpão das Oficinas. 27 a 3 1 /0 7 . Quarta, sexta, sábado e domingo, 14h. Palestras Terceira Idade. Grátis: •Prevenção e Detecção de Alterações Auditivas nos Idosos. Com Alessan­ dra Amaral Colino e Erica Maringoli, 1 4 /0 7. Quinta, 15h. «Doenças Cere­ brais Degenerativas. Com Rosana Priore. 2 1 /0 7 . Quinta, 15h.

TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS PARA TERCEIRA IDADE. Grátis. Quartas e sextas. 14h.

ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h e 17h, quartas e sextas, 16h. TERCEIRA IDADE.NET. Com Maria de Fátima R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 05 a 2 6 /0 7 . Terças, 14h às 15h30.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Secunda a Sexta, das 9h às 2 1h. email@carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 14h, quartas e sextas, 15h. YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Até 28 /0 7 . Terças e quintas, 8h30. O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

MARIA EUZA - PALCO. Grátis 15/07. Sexta, 16h30. SEGUNDA NO CARMO - VIRGÍNIA ROSA. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 18/07. Segunda, 19h. especial DEGUSTASSOM. R$ 8,30; R$ 8,30 (□). R$ 4,90 (O). Valores correspondentes à refeição completa. Terças e quintas, 12hl 5 às 14hl 5. «Ornar Izar Trio. 05 a 30 /0 7. «Jazzuca. 07 e 21 /0 7 e 04 e 18/08. «Trio Futricando. 12 e 26 /0 7, 09 e 23 /0 8. «Trio Sam. 14 e 28 /0 7, 11 e 25/08.

çante. Bar Café. Grátis. 08 /0 7. Sexta, 17h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET

FEMAS NA INTERNET LIVRE. Grátis. Agendar 30 minutos antes. «Desafio Isketch.net. Jogo multiplayer. 11 a 25 /0 7. Segundas, 16h. «Oficina de Dolls. 02 /0 7 , 19/07, 26 /0 7. Terças, lóh. «Maratona de Games. 13 a 28 /0 7. Quartasequintas, lóh. «Portal www.sescsp.org.br. Conheça o portal do Sesc São Paulo. 15 a 29 /0 7. Sextas, lóh. oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Grátis. De 13 /0 6 a 08 /0 7. Segundas, quartas e sextas, 1Oh às 12h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS worksbops SESC GERAÇÕES. «Orquestra de Plásti­ co. Jogos de criação, improvisação e resgate de memória musical. 06 a 27/0 7. Quartas, 14h às 17h.

DANÇA

ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan­

especial CONTORNOS LITERÁRIOS. Grátis. «A

r e v is ta

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CINESESC

CARMO Poesia de Adélia Prado. Banners com poesias. 07 a 31/07. Segunda a sexta, 9h às 19h. «Consuelo de Paula Lê Adé­ lia Prado. Área de Convivência. 12/07. Terça, 19h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h.

jogos de estratégia e raciocínio em ta­ buleiros verticais, jogos gigantes de do­ minó, dama e xadrez e jogos de qua­ dra como futsal, handball e basquete. Grátis. 11 a 22/0 7. Segunda a sexta,

TERCEIRA IDADE

CINEMA E VÍDEO

Tem as especiais através d a atlântiDA Exibição de filmes. Grátis. Quartas, 12h30. •Carnaval Aflântida (1953). Com Oskarito e Grande Otello. 06/07. •Esse Milhão é Meu (1958). Com Oska­ rito. 13/07. «Os Dois Ladrões (1960). Com Grande Otello. 20/07. «Amei um Bicheiro (1953). Com Grande Otello. 27/07. ESPORTES TORNEIOS E CAMPEONATOS. Grátis. Inscrições antecipadas. * 1)01710$. 08/07. Sexta, 16h. «Torneio de Xadrez. 15/07. Sexta, 14h. «Torneio de Gamão. 22/07. Sexta, 14h.

Ín K ç ÃO À INFORMÁTICA PARA TER­ CEIRA IDADE. Com Fernando Saldanha. Grátis. 11 a 22/07. Segunda a sexta, 9h30 às 10h30. VISITA AO SESC INTERLAGOS. Encontro para Terceira Idade. R$ 6,00; R$ 6,00 (O). R$ 3,00 (O). Inscrições antecipa­ das. Inclui transporte e seguro. 21/07. Quinta, saída 9n. TANGOS E BOLEROS PARA SEMPRE! Com o Trio Musical Supertango e convi­ dados. R$ 4,00; R$ 4,00 (O). R$ 2,00 (O). 29/07. Sexta, 16h30. workshops CROCHÊ DE GRAMPO. Com Lourdes Cassiano. R$ 6,00; R$ 6,00 (O). R$ 3,00 (O). 07 a 28/07. Quintas, 1Oh.

CORPO E EXPRESSÃO

CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 1Th.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Turma. Acima de 55 anos. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e lOh.

STEP. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 17h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

TÉCNICAS DE MASSAGEM E CONSCIÊN­ CIA CORPORAL Com Diana Pallares. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 29/08. Segundas, lOh.

SOCORRO: 13 e 14/08. Arvorismo, Tiro­ lesa e Caminhada. Inscrições De 0 1 /0 7 a 11/08. Com pensão completa. Saída

ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e 16h, terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h ou sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 (O). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, lOh, 11 h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h, terças e auintas, 7hl 5 e sextas, livre para matriculados. GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (O). R$ 18.50 (O). Segundas e auartas, 15h ou 18h, terças e quintas, 14h e 18h. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 37,00; R$ 30,00 (O). R$ 18,50 (O).Terças e quin­ tas, 12hl 5. NATUREZA E MEIO AMBIENTE oficinas TRAVESSEIROS AROMÁTICOS. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 28/07. Quinta, 18h.

PASSEIOS DE UM DIA «Amparo (SP): 09 /0 7. Festival de inverno e passeio his­ tórico. Inscrições até 07 /0 7. Saída 7h. • Pindamonhangaba a Campos do Jor­ dão (SP): 27 /0 8. Passeio de trem. Inscri­ ções até 2 5/08. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Inscrições antecipadas. «Rio de Janeiro (RJ): 20 a 24 /0 7. Hospedagem no Sesc Copaca­ bana. Inscrições até 18/07. Saída às 7h. «Sesc Bertioga: 05 a 07 /0 8. «Mon­ te Verde (MG): 19 a 21 /0 8. «Inscrições até 17/08. Saída, 19h.

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone : (0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cinesesc.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. CORAÇÕES E MENTES. EUA, 1974, cor, 112'. 14 anos. De Pefer Davis. Docu­ mentário sobre a guerra do Vietnã. O fil­ me investiga o militarismo e o racismo entranhados na cultura dos Estados Uni­ dos. Estréia: 24/06. Até 2 1/07. Sessões às 15h, IThlO, 19h20 e 21h30. 14 anos. Sextas, sábados, domingos e feria­ dos: R$ 10,00; R$ 5,00 (□, O , ❖). Se­ gundas, terças e quintas: R$ 8,00; R$ 4.00 (□, O , ❖). Quarta: R$ 4,00; R$

PONTO CURTA. Ponto de encontro para curta-melragistas. Destaques: «Noite de Sol. 2004. De Marcela Arantes. «Pobres-Diabos no Paraíso. 2005. De Fer­ nando Coimbra. «O Aniversário. 2004. De Carlos Ikemoto. Exiba seu filme no Ponto Curta. Procure o setor de progra­ mação do CineSesc.

INFANTIL

JOGOS VERTICAIS. Programação com

SESSÃO CINECLUBE - CICLO WONG KAR WAI. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖).

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SESSÃO DUPLA DO COMODORO. Carlos Reichenbach comenta e exibe filmes. Grátis. Senhas com 1h de antecedência. 06/07. Quarta, 21h30.

2.00 (□, O, ❖). 1° MOSTRA DE FILMES HIP HOP DE SÃO PAULO. Grátis. 22 a 28/07. Destaques: Slyle Wars, Tupac Shakur - Thug Angel, e Keep In Time. Show de abertura na Choperia do Sesc Pompéia em 21/07.

SESSÃO CINECLUBE - INFANTIL Livre. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖). Domingos, 11 h. «Tainá 2 - A Aventura Continua. De Mauro Lima. Brasil, 2005, 79'. 0 3/07. «Profecia dos Sapos. França, 2003, 90'. De Jacques-Remy Girerd. 10/07. «O Grilo Feliz. Brasil. 2001, ani­ mação, 80'. De Walbercy Ribas. 24/07.

CAMINHADAS. «Extrema - Pico do LopoSP: 16/07. Média intensidade (9km), com 1870 m de altitude. Inscrições: até 14/07. Saída, 6h30.

•Amores Expressos. 1995, 103'. Num hotel para turistas, mulher procura grupo que deveria ajudá-la a contrabandear uma grande quantidade de heroína. 15/07. Sexta, 23h30. «Anjos Caídos. 1995, 90'. Um matador começa a sofrer de dilemas morais. 16/07. Sábado, 11 h. «Felizes Juntos. 1997. 97'. Ho PoWing e Lai Yui-Fai vivem na Argentina uma relação tempestuosa. 16/07. Sába­ do, 23h30. «Amor à Flor da Pele. 2000, 90'. Chow e Li-chun são obrigados a en­ frentar a infidelidade de seus companhei­ ros. 17/07. Domingo, 11 h.

em agosto SEMANA DOC/FIC. Série de oficinas e pa­ lestras com profissionais brasileiros que estudam a questão do documentário e da ficção. Os freqüentadores de todas as palestras e oficinas receberão certificado de participação*. «O Limiar entre a Fic­ ção e o Documentário - Exemplos. Pales­ tra com Maria Dora Mourão. Auditório. R$ 10,00 e R$ 5,00. (□, O , ❖) e profes­ sores. 01/08. Segunda, 19h às 22h. •Documentário na Primeira Pessoa Ficção e Realidade. Exibição do filme 33 e palestra com Kiko Goiffman. 02/08. Terça, 18h às 22h. Auditório. R$10,00 e R$ 5,00 (□, O , ❖) e professores. «O Lu­ gar da Câmera. Oficina com Jorge Boaansky. Exibição do making o f de Irace­ ma, uma Transa Amazônica. Auditório. R$ 40,00 e R$ 20,00. (□, O , ❖) e pro­ fessores. 04 e 05/08. Quinta e Sexta, 18h30 às 21 h30h. «Iracema, uma Tran­ sa Amazônica. Filme. Grátis. Senha com lh de antecedência. Cinema. 06/08. Sábado, 13h. ‘ Inscrições para todas as atividades: R$ 100,00 e R$ 50,00 (□, O , ❖).


CONSOLAÇAO Stakflelt, Odara Carvalho, Cheila Ferlin e Estrela Straus. Debate com André Fischer e Luís Cláudio Machado. 22/07. •Perpétua (2004). DVD do espetáculo. Direção loram Finguerman.22 /0 7 . Sexta, 19h.

WORLD PRESS PHOTO

MÚSICA

DOBRANDO O ARCO: O VIOUNO NA MPB. Hall de Convivência. Grátis. «Nicolas Krassik Trio. Com João Hermeto e Nando Duarte. 04 e 0 5 /0 7 . Segun­ da e terça, 20h. «Jorge Mautner. Com Nelson Jacobina. 07/0 7 . Quinta, 20h. •Marcus Penna. 11 e 12/07. Segunda e terça, 20h. «Atílio Marsiglia - Músi­ ca do Dilema. 14/07. Quinta, 20h. •Tarsila Instrumental. Com Ana Elisa Colomar, Cintia Zanco, Gigi Magno, Valéria Zeida e Valquíria Rosa. 15/07. Sexta, 20h. MÚSICA N O HALL Grátis. Segunda a sexta, 20h. «Banda Maria Preá. 18/07. «Marcela Biasi. 19/07. «Nenê Trio. 21 /0 7. «Wanderley Monteiro. 22/07. «Edwin Pitre e Banda. Giba Esteves, André Juarez e Ronaldo Isaac. 25 e 26 /0 7. «Maria Madalena e Grupo. 28/07. «Mona Gadelha - Tudo se Move. Com Lucas Vargas e Webster Santos. 29/07. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Con­ vivência. Quartas, 20h. Grátis. «Cassio Poletto Hot Club. Tributo a Grappelli & Reinhardt. 06/07. «Quadrivium. Com Claudia Freixedas, Johnalhan Lopes, Geraldo Olivieri e Nado Garcia. 13/07. •Zeli. 20/07. «Heraldo do Monte. Esti­ los regionais. 27/07. RODA DE SAMBA. Hall de Convivência. Sábado, lóh. «Osvaldinho da Cuíca. 23/07. Endereço: Rua Doutor Viia N ova, 245 Telefone: (0XX11] 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h à s 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email @consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 7. Apresentação de três cenas inéditas, desenvolvidas pelos ato­ res do Centro de Pesquisa Teatral, sob orientação de Antunes Filho. "Castelos de Areia", com Arieta Corrêa e Juliana Galdino, "Chuva Cai e Bambu Dorme", com Emerson Danesi e Nara Chaib e "A Garota da Internet", com Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espaço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 30/07. Sábados, 18h30. ANTIGONA. De Sófodes. Adaptação e di­ reção Antunes Filho. R$ 20,00, R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 31 / 0 7. Sextas e sábados, 21 h, domingos, 19h.

REFLEXOS DE CENAS 2005 - ENCON­ TROS DE DRAMATURGIA. Leituras de

textos e debates sobre a obra de Dionisjo Neto - 10 Anos, 10 Peças. Sala Omega. Grátis. Retirar senha com meia hora de antecedência. 18 a 22 /0 7. Se­ gunda a Sexta, 20h. • Desconhecidos (2005) - Inédita. Direção Ivan Feijó. De­ bate: Alberto Guzik, Dennison Ramalho e Luís Cláudio Machado. 18/07. «Per­ pétua (1995). Direção Leonardo Me­ deiros. Debate: Alberto Guzik, Denni­ son Ramalho e Luís Cláudio Machado. 18/07. «Desembestai! (1997). Direção Dionisio Neto. Debate: Luís Cláudio Machado, Ana Maria Rebouças e Natália de Campos. 19/07. «Opus Profundum (1996). Direção Dionisio Neto. Debate: Luís Cláudio Machado, Ana Maria Rebouças e Natália de Campos. 19/07. «Antiga (2000). Direção Dioni­ sio Neto. Debate: Luís Cláudio Macha­ do, Sérgio Penna e Roberto Ronchezel. 20/0 7. «Camaleões-Dourados-do-Paraíso (2003). Direção Dionisio Neto. Debate: Xico Sá, Nina Lemos e Silvia Fernandes. 21/07. «O Dia Mais Feliz da Sua Vida (2002). Direção Márcia Abujamra. Debate: Xico Sá, Nina Le­ mos e Silvia Fernandes. 21 /0 7. «A Pe­ regrina, a Libélula e a Deusa na Terra da Rainha Cega (1999), Corações Par­ tidos e Contemplação de Horizontes (1999) e Olere, Olará! (2005) - Inédi­ ta. Com a Companhia Satélite, Jeyne

SEMANA HIP HOP. Praça Rotary - Vila Buarque. Grátis. «Dança e Música. Par­ ceria com a O N G Ação Educativa. 25 a 29/07. Segunda a sexta, 20h. SUTIS DIFERENÇAS. Centro Experimental de Música. «Toninha Carrasqueira e Paulo Bellinatti. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 30/07. Sábado, 14h. TOQUE COM O CEM. Hall de Convivên­ cia. Sexta, 20h. Grátis. «Prática de Con­ junto e Performance Musical. Com Má­ rio Manga. Coordenação Fábio Tagliaferri. «Orquestra de Cordas. Com Gru­ po de Madeiras do Centro de Música do Sesc Vila Mariana. Coordenação Rena­ to Veras e Leonel Dias. 08/07.

APERFEIÇOAMENTO MUSICAL (INFAN­ TIL, ADULTO E ADOLESCENTE). Centro Experimental de Música CEM. Agendamento para seleção: 11 a 15/07. Se­ gunda a sexta, 13h às 21 h30, sábado, 9h às 15h. Seleção: 1 8 a 22 /0 7. Início das aulas: 01 /0 8. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). «Canto e Cordas. Interpre­ tação em conjunto. 0 1 /0 8 a 29/09. Segundas e quintas, 20h às 21 h30. •Grupo À Capela. Canto coral. 0 3 /0 8 a 28 /0 9. Quartas, 20h às 21h30.

DE FOTOdORNHLISMO.

De 1 4 / 7 n 1 4 / 8 . Ter. n d o m .

poMPÉm


CONSOLAÇÃO •Grupo de Violinos e Violas / Grupo de Violoncelos / Grupo de Contrabai­ xos. Erudito e popular. 0 1 /0 8 a 30/09. Segundas e sextas, 18h30 às 20h. «Grupo de Violões e Guitarras. Aprimoramento técnico. 0 1 /0 8 a 26/09. Quartas, 20hl 5 às 21 h45. •Orquestra de Cordas. 0 2 /0 8 a 30/09. Terças e sextas, 20h às 21 h30. •Prática de Conjunto e Performance Musical. 0 1 /0 8 a 29/0 9. Segundas e quintas, 20hl 5 às 21 h45. «Técnica Vo­ cal. Turma A: 0 1 /0 8 a 26 /0 9. Segun­ das, 18h30 às 20h. Turma B: 0 3 /0 8 a 28/09. Quartas, 18h45 às 20hl5. •Todos os Blues. Técnica e teoria. 0 5 /0 8 a 30 /0 9 . Sextas, 20h às 21 h30. «Grupo Musical Infantil. 0 5 /0 8 a 30 /0 9. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). Sextas, 15h45 às 16h45. INICIAÇÃO MUSICAL (ADULTOS E ADO­ LESCENTES). A partir de 13 anos. Inscri­ ções: 01 a 29/07. Segunda a sexta, 12h30 às 21 h, sábados, 9h às 17h (va­ gas preenchidas por ordem de inscri­ ção). Início das aulas: 01/08. «Canto. 01 /0 8 a 30/11 (turma A), 06 /0 8 a 03 /1 2 (turma B). R$ 110,00 (□). R$ 66.00 (O). Segundas e quartas, 18h30 às 20h, sábados, 10h30 às 11 h45. •Lei­ tura e Escrita Musical. 0 4 /0 8 a 29/09. R$ 110,00 (□). R$ 66,00 (O). Quintas, 18h30 às 19h30. «Música e Tecnologia. Técnicas de estúdio. 05 /0 8 a 30/09. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Sextas, 17h às 18h. «Violão Turma A. Básico. Necessá­ rio trazer o instrumento. 0 2 /0 8 a 01/12. R$ 132,00 (□). R$ 88,00 (O). Terças e quintas, 20hl 5 às 21 h45. «Vio­ lão Turma B. 0 2 /0 8 a 01 /1 2. R$ 110.00 (□). R$ 66,00 (O). Sextas, 16h às 17h. «Violino e Viola - Violoncelo e Contrabaixo. Básico. 0 2 /0 8 a 01 /1 2. R$ 132,00 (□). R$ 88,00 (O). Terças e quintas, 18h30 às 20h. «Canto para a Terceira Idade. Para inscritos no progra­ ma. 0 2 /0 8 a 29/11. Grátis (□, O). Ter­ ças, 14h 15 às 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Grátis. «Navegação Livre. Ini­ ciação. Até 30/07. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h30 às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 15h às 21 h e sába­ dos, 14h às 16h30. «Introdução ao Mi­ cro. iniciação. 06 a 27/07. Quartas, 19h às 20h. «Tratamento de Imagem. 06 a 29/07. Quartas e sextas, 16h30 às 17H30. «Videodipe. Até 28/07. Terças e quintas, 17h30 às 18h30. serviços NAVEGAÇÃO UVRE. Agendamentos 30 minutos antes Após às 18h30, somente para maiores de 14 anos. Grátis. Se­ gundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h30 às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20 às 21 h, sextas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sábados, 15h às 17H30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30, sábados e feria­ dos, 9h30 às 17h30.

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ESPORTES

PLANETA ELÁSTICO - DÊ UMA ESTICADA EM SUAS FÉRIAS! Trampolins, cinturões elásticos, estações infláveis e diversos brinquedos elásticos, performances e ofi­ cinas. A partir de 7 anos. Grátis. Segun­ da a sexta, 14h às 20h, sábados e feria­ do, 12h às 1Th.

NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 18h30. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7, 12n30. Terças e quintas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30, segundas e quar­ tas, 18h30 e 20h30. «Adaptação - Per­ dendo o Medo da Água. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30.

GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, ThlO, 17h30, 18h30 e 19h30, terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30, sextas, 18h e 19h.

INTRODUÇÃO AO MICRO. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis (□ , O). 02, 09, 16, 23 e 3 0 /0 7 . Sábados, 14h às 15h.

HATHA YOGA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 20h30. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 7 ,1 2h30. Terças e quintas, 12hl 5, 17h30, 18h30 e 19h30.

INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO NÍVEL II. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. (□, O). 05 a 28/0 7. Terças e quintas, 14h às 15h.

HIDROGINÁSTICA. lx semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 / 0 7, 19h30. Vagas remascentes para (□): 07 /0 7, 12h30. Segun­ das e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, ter­ ças e quintas, 7h l0, 16h30, 18h30 e 20h30, sábados, 9h30.

JOGOS RECREATIVOS. Grátis. (□, O). Se­ gundas e quartas, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sorteio para (O): 01 /0 7, 14h. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7, 12n30. Segunda a sexta, ThlO às lOh, lOh às 17h, sábados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferen­ cial: terças e quintas, 1Oh às 11 n 30 ,14h às 15h30.

VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 18h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 / 0 7, 20h30. Vagas remanescen­ tes para (□): 07 /0 7, 12h30. Terças e quintas, 16h30 e 20h30.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grátis (□, O). «Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sábados e feriados, 11 h30 às 14h. «Futsal. Sextas, 18h às 21 h30, sá­ bados e feriados, 14h às 17h30. «Hidroanimação. Sábados, 14h. «Jogos Aauáticos. Sábados, 13h. «Vôlei. Mas­ culino: Sextas, 17h30 às 19h30. Femini­ no: Sextas, 19h30 às 21 h30, sábados e feriados, 14h às 17h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Cobrado a par­ HATHA YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio para (O): 01 / 0 7, 14h. Va­ tir de 4 anos. Segundas, 9h às 12h45, gas remanescentes para (□): 0 7 /0 7 , 18h às 21 h45, auartas e quintas, 9h às 12h30. Segundas e quartas, 13h, 14h 17h45 e sábados e feriados, 9h às e 15h. 13h45,15h às 17hl5.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Futsal. Grátis (□, O). Quartas e sextas, 9h às llh . TORNEIOS E CAMPEONATOS. Até 30/07. «Torneio Esportivo Banco Panamericano. Futsal, basquete, voleibol e jo­ gos de salão. «VII Campeonato Ibope de Futsal 2005. «VIII Campeonato de Voleibol Misto do Grêmio Recreativo Drogaria SP. Jogos: Segunda a sexta, 19h às 21 h30. «II Torneio Sesc Gourmet - 2005. Jogos: Segunda a sexta, 15h às 17h30. « Io Torneio Esportivo e Cultural CSU. Futsal masculino e voleibol feminino 4 x 4 . «XIII Campeonato de Futsal SINDPD. Sábados, 9h30. «Torneio Re­ lâmpago de Futsal Feminino. Inscrições até 15/0 7. R$ 15,00 (O). Jogos: 30/07. Sábado, lOh.

SESC EMPRESA «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. Locação ae Quadras. Os pedidos devem ser enviados do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 18h45. •Matrícula na Empresa. Segunda a sex­ ta, 13h às 18h45.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio para (O): 01 / 0 7 ,1 4h. Vagas re­ manescentes para (□): 07 /0 7, 12h30. Segundas e quartas, 14h, terças e quin­ tas, lOh, 14h30 e 15h30.

espetáculos O POETA E O VENTO. Com a Cia. Fábula da Fíbula. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 02, 09, 16, e 30 /0 7. Sábados, 11 h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 7 /0 7 ,1 2h30. Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h, terças e quintas, 9h, llh , 14h e 15h.

N/wSçÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segundas e quartas, 1Oh. 10 a 12 anos: segundas e quartas, 15h.

NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 1 /0 7 ,14h. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7, 12n30. Terças e quintas, 1Oh.

INFANTIL

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Jogos e Brincadeiras. 7 a 15 anos. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 16h30 às 18h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Áquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. 10 a 15 anos. Se­ gundas e quartas, 1óh às 18h, sextas, 9h às 17h30. «Vôlei. 10 a 1 5 anos. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal. 7 a 15 anos. Sá­ bados, 9h30 às 11 h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 01 /0 7, 14h. Vagas remanescentes para (□): 07 /0 7. Terças e quintas, 16h30. OFICINAS. «Plantas Medicinais. Com Ivan Salmeron Garcia. Inscrições a partir de 04 /0 7. Grátis (□, O). 08 /0 7. Sexta, 14h. • Water Balance. Dança-medilação na água. Apresentar cartão de matrícula e exames clínico e dermatológico váli­ dos. Inscrições: 11/07. Grátis (0 ,0 ). 22/0 7. Sexta, 14h.

TERCEIRA IDADE

BATE PAPO MUSICAL - MARIA MADALE­ NA. Grátis. 28/07. Quinta, 15h.

CORPO E EXPRESSÃO

palestras A IMPORTÂNCIA DO TOQUE EM ATIVI­ DADES FÍSICAS. Com Laura Machado. Grátis (□, O). 26 e 28/07. Terça, 15h30 equinta, lOh.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 01 a 07 /0 7. Inscrições para (O): 08 a 15/07. Segunda a sexta, ThlO às lOh, lOh às 17h, 17h às 21h30, sábados, 9h30 às 15h30.

multimídia NAVEGAÇÃO UVRE. Agendamentos 30 minutos antes. Segundas, 14h às 21 h, terças e quintas, 14h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 14h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 14h às 21 h, sábados, 14 às 17h30.

caminhadas TRILHA ECOLÓGICA - PARQUE DA CAN­ TAREIRA: 15/07. Nível fácil. Inscrições a partir de 04 /0 7. R$ 10,00 (O, O). Sex­ ta, 9h às 1óh. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h, quartas e quintas, 14h às 16h.

◦ Q j *

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


INTERLAGOS

): Av. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a Dom ing o e 8 h 3 0 Às 17 h 30. em ail@interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade feriados, das

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. No mês de julho, trabalhadores do co­ mércio e serviços e seus dependentes e crianças até 12 anos têm entrada gra­ tuita de quarta a sábado. MÚSICA E DANÇA

Teatro. Até 31/07. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. «Espaços Geográfi­ cos. Sala Internet Livre. Até 31/07. Sá­ bados e domingos, 11 h e 15h. «Mapas e Imagens de Satélite. Oficina. Sala In­ ternet Livre. Até 31/07. Sábados e do­ mingos, 11 h e 15h. «Aventuras no Es­ paço. Filmes. Teatro. Até 31/07. Sába­ dos, 14h. «Espaceando. Gincana. Áreas Externas. 01 a 29/07. Quarta a sexta, 11 h. «Chá com Estrelas. Conversa, ob­ servação do céu, contação de histórias e lendas. Áreas Externas. 22 e 29/07. Sexta, 18h. «Orientação pelas Estrelas. Palestra interativa. Sala Internet Livre. 22/07. Sexta, 15h. «Observação de Satélites Artificiais. Sala Internet Livre. 29/07. Sexta, 15h.

ARENA UVRE. Ingressos de portaria: R$ 2,00 a R$ 6,00. Domingos, 15h. Giná­ ESPORTES sio. •Trio Virgulino. 03 /0 7. • Velha Guarda Musical Camisa Verde e Bran­ instalações co. 09/07. • Catedral. 10/07. «André CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ Christovan. 17/07. •Samwaad. Dire­ mingo e feriado, 9h às 1Th. ção Ivaldo Bertazzo. 24/07. •Cachorro Grande. 31/07. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, sete quadras poliesportivas, cam­ MULTIMÍDIA E INTERNET po de futebol oficial, dois campos de fu­ tebol social em grama sintética, campo MONTAGEM DE SITE. Curso de férias para de futebol social de areia, duas quadras crianças e adolescentes. R$ 5,00 a R$ de tênis, pista de ciclismo rústico, pista de 10,00. Informações na Internet Livre. 02 atletismo e área para skate e patins. a 30/07. Sábados, 15h30. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ANIMAIS DO PANTANAL Fotos de Jaime Rodrigues Jr. Viveiro de Plantas. 01 a 31 / 0 7. Quarta a domingo e feriado, 9h àslTh.

TERRA À VISTA. «Da Terra Plana ao Glo­ bo Terrestre. Mostra de mapas. Hall do

GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Cama elásti­ ca, mesa de ping-pong, escalada hori­ zontal e jogos diversos. Sábado e domin­ go, 13h às 15h.

CLUBE DA CORRIDA. Orientação técnica e condicionamento físico. 01 a 31/07. Quinta e sábado, 9h30. «Palestra sobre hidratação. Galpão Corpo & Saúde. 30 /7 . 9h30.

aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições no local. Galpão Corpo & Saúde. Até 31/07. Quartas, sábados e domingos, 10h30. HÓQUEI SOBRE GRAMA. Orientação téc­ nica da Federação Paulista de Fresbee. Inscrições no local. Campo Sintético. 09 /0 7. Sábado, 12h. FRISBEE. Orientação técnica da Associa­ ção Brasileira de Fresbee. Inscrições no local. Campo de Futebol Oficial. 30/07. Sábado, 13h. MERGULHO. Orientação técnica da SCAFO. Inscrições no local. Piscina. Até 31/07. Domingo, lOh.

CLUBE DA CAMINHADA. Quarta, sexta, domingo e feriado, 9h30. BASQUETE. 15 a 17 anos. Inscrições: R$ 5,00 e R$ 10,00. Quarta e sexta, 13h30. ESPORTE CRIANÇA. «Tênis. Quarta, 9h30 e 13h30. «Pulsai. Sexta, 9h30 e 13h30. FJTSAL Inscrições R$ 5,00 e R$ 10,00. Quarta e sexta, 13h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para adul­ tos. Inscrições: R$ 5,00 e R$ 10,00. Gal­ pão Corpo & Saúde. Início: 02 /0 7. Sá­ bado, 9h30. KARATÊ. Para adultos. Inscrições: R$ 5,00 e R$ 10,00. Galpão Corpo & Saúde. Iní­ cio: 10/07. Domingo, 9b30.

Pinheiros


INTERLAGOS BOCHA BALL Sede Social. Quarta a do­ mingo e feriado, a partir das 9h. PISTA DE CICUSMO RÚSTICO. Circuito com óOOm. Obrigatório o uso de capa­ cete. Grátis. Quarta a domingo e feria­ do, 9h às 1Th.

IPIRANGA

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipada. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

CANOAGEM RECREATIVA. Lago. Quarta a domingo e feriado, 9h às 12h. ARVORISMO. Circuito com quatro pontes. Sábado, domingo e feriado, 13h às lóh. HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Até 31/07. Sábado e domingo, 15h30. torneios e campeonatos COPA 4 ESTAÇÕES - JOGOS DE INVER­ NO. Futsal. Inscrições: R$ 15,00/ equi­ pe. Ginásio. Início 03/07. Sábado, 9h30. DESAFIO BOLA NA REDE. Torneio misto com escolas de futebol. Inscrições: R$ 10,00/ equipe. 06 a 29/07. Quartas e sextas, 9h30. TORNEIOS RELÂMPAGOS. Inscrições no local. Ginásio. Quadras e Campos.Sábados e domingos, 13h. •Vôlei. 10/07. •Futsal. 17/07. «Tênis. 23/07. •Fute­ bol de 7. 24/07. «Futebol de Campo. 30 e 31/07. serviços SESC EMPRESA. Assessoria para organi­ zação de torneios e eventos culturais/so­ ciais. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA. Estação para exercícios físi­ cos, caminhadas e corridas. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

PROGRAMA VIVA O VERDE. Educação Ambiental e Lazer e Recreação. Informa­ ções e agendamento pelo email@interlagos.sescs.org.br ou pelo fone 5662 9500. Quarta a domingo e feriados, 9h

oficinas JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Viveiro de Plantas. Até 31/07. Sábados, lOh.

VIVEIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2. 25.000 mudas em exposição e à venda, com as seguintes instalações: Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Inselários, Terrário, Formigueiro 'in vitro' e um conjunto cenográfico integrado a natureza. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes I

I ♦ ♦

ATCXS & JOVENS. Programa para adoles­ centes. Inscrições abertas. Atividade es­ pecial em julho: Férias. Sábados, 9h às 12h. RECREIO NAS FÉRIAS. Programação para escolas municipais. Parceria com as Pre­ feituras Municipais de São Paulo e Osasco. 13 a 22/07. Quarta a sexta, 9h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS DE VIAJANTES. Ludoteca. In­ gressos de R$ 1,00 a R$ 6,00. «Mari­ nho, O Marinheiro. Cia. Vate Katarse. 0 2 /0 7 . Sábado, 14h. «História de Pescador. Cia. Palavras Andantes. 0 3 /0 7 . Domingo, 14h. «Inventor e In­ venção. Cia. A Jaca Est. Sede Social. 0 9 /0 7 . Sábado, 13h. «Faz de Conta que tem... História. Cia. Abareteatro. 10 /0 7. Domingo, 14h. «Jasão e os Araonautas. Cia. Prosa dos Ventos. Ludoteca. 16 /0 7 . Sábado, 14h. •Contos e Causos de um Bravo Brasil. Cia. Sovaqueira Enraizada. 17/07. Domingo, 14h. «Volta ao Mundo em 30 Poemas. Cia. A Hora da História. 23 /0 7. Sábado, 14h. «Teleco. Cia. Atelie Teatro. 2 4 /0 7 . Domingo, 14h. •Terra à Vista: Histórias de Viagens e Aventuras. Com llan Brenman. 3 0 /0 7 . Sábado, 14h. «As Aventuras e Descobertas do Bicho Homem no Planeta Terra. Cia. Girasonhos. 3 1 /0 7 . Domingo, 14h. instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Brinque­ dos e jogos para empréstimo local. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h.

SESC CURUMIM. Programa especial de fe­ rias. Quarta a sexta, 9h30 e 13h30. recreação PARQUE LÚDICO. Jacaré, Casa da Árvo­ re, Circuitos de Desafios, Troncos&Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e brinquedos de areia. Quarta a domin­ go e feriado, 9h às 17h. TERCEIRA IDADE

l>ROGRAMA PARA TERCEIRA IDADE. Lan­ çamento do programa permanente. •Tardes Dançantes. Café Campestre. 02 a 30/07. Sábados, 15h. «Oficinas Cul­ turais - Bijuterias em Sementes. Viveiro de Plantas. 01, 15 e 29/07. Sextas, 14h. «Decupage em Suportes. 08 e 22/07. Sextas, 14h. «Vôlei Adaptado. 06 a 27/07. Quartas, 15h.

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

56 r e v is t a e

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE - JO­ GOS. Grátis a partir de 55 anos. 21 / 0 7. Quinta, 9h às 1Th.

Tim Rescala e Grupo, na Mostra Brasileira de Música Cênica. Dia 17 /0 7

Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados , domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h . em ail@ ipiranga.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos SO AS GORDAS SÃO FEUZES. Direção Celso Cruz. Com Guilherme Freitas e Dill Magno. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ♦>). Grátis (O). Até 0 6/07. Quartas, 21 h. MÚSICA

CARDÁPIO MUSICAL Área de Convivên­ cia. Grátis. Sexta, às 19h. «Restos e Ras­ tros. Com Natan Marques, Mvrthes Aguiar, Magno de Alcântara e Cláudio Rocha. 08 ,1 5, 22 e 29/07. música erudita OS ACORDES FINAIS DO ROMANTISMO. Série de concertos. «Ana Valéria Poles e Marina Brandão. Com Ana Valéria Po­ les e Marina Brandão. Obras de Adolf Mísèk, Reinold Glière e Serge Koussevilzky. Teatro. R$ 6,00; R$ 3,00 (□, (❖)). Grátis (O). 01 /0 7. Sexta, 21 h.

EUNASC! HÁ 60 ANOS ATRÁS. Evento sobre a obra de Raul Seixas. «Metamor­ fose Ambulante. Exposição com fotos de Mário Luiz Thompson, discografia e de­ poimentos. Consultoria e pesquisa de Marco Aurélio Olímpio. Hall e Convivên­ cia. Grátis. Até 17/07. Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados domingos e feriados, 9h às 17h. «É Só Raul!!! Releiluras da obra do "maluco-beleza". Participação

especial de Roberto Seixas, "cover". Tea­ tro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). Sábado, às 20h, e domingo, às 18h: «Astronauta Pingüim, Krepax, Thunderbird e Devotos de Nossa Senho­ ra Aparecida e Ludov. 02 /0 7. «Bossa 8, Jumbo Eleldro, Lingua de Trapo e Cansei de Ser Sexy. 03/0 7. «Curta Raulzito na Web. Visita a sites. Internet Livre. Grátis. 03, 10 e 17/07. Domin­ gos, 10h30 às 16h30. «Raul Seixas - O Maluco Beleza. Documentário, produ­ ção da STV - Rede SescSenac de Televi­ são, em co-produção com We Do Co­ municação. Direção Dimas de Oliveira. Auditório. Grátis. 09/0 7. Sábado, lóh. •Ouro de Tolo. Bate-papo com Kid Vinil, Pedro Alexandre Sancnes, Walter Gar­ cia e Sylvio Passos. Mediação de Laert Sarrumor. Auditório. Grátis. 16/07. Sába­ do, 16h. MOSTRA BRASILEIRA DE MÚSICA CÊNI­ CA Trabalhos em que música e músicos interagem com outras linguagens artísti­ cas. Espetáculos, mostra de vídeos e con­ versa com os compositores e intérpretes ao final das apresentações. Shows no Teatro: R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Quintas, sextas e sábados, 21 h e domingos, 20h. «Cia. Tugudum - Ora Bolas. Interpretação e criação de Dalga Larrondo e Valéria Franco. Direção Ro­ sana Batistella. 07/07. «Orquestra de Contrabaixos Tropical. 08/07. «Percorso Ensemble. 09/07. «Tangos e Tragé­ dias. Com Hique Gomez e Nico Nicolaiewsky. 10/07. «Grupo de Percussão da UFMG. O grupo apresenta um tra­ balho onde a música, a coreografia e a comédia se misturam, interagindo entre si, num espetáculo onde o gesto se faz tão relevante quanto o som, no repertó­ rio peças de Thiery de Mey, Tim Rescala, Hermeto Pascoal e Fernando Rocha, além dos mineiros Eduardo Campos e Eduardo Vasconcelos. Apresentação do resultado da Oficina de Música Cênica,


realizada durante os meses de junho e julho no Sesc Ipiranga, sob a coordena­ ção de Dalga Larrondo. 14/07. «Trio Joaquim Abreu, Paulo Passos e Andréa Kaiser. Concerto temático com luzes, sombras, textos e inserções eletro-acústicas. 15/07. •SomCaTado. Fusão de lin­ guagens. 16/07 . •Tim Rescala e Grupo. 17/07. Mostra de Videos. Auditório. Grátis. Quinta a Sábado, 19h30 e do­ mingos, 18h30: «Quarto para Quatro e Trifásico. Grupo Drumming (POR). 08/07. «Pas de Cinq + 1. Grupo Drum­ ming. 09/07. «Por no Ritmo. Baseado na teoria Freudiana da sexualidade. De Dalga Larrondo. 10/07. «Três em Um Compasso - Máscaras - e SomCaTaDo. Programa duplo. 14/07. «Stomp Out Loud (ING). 15/07. «Música e Dança. Organic Beat - de Paulo Ribeiro, Organic Spirit - Ballet Gulbenkian, Organic Cage - Drumming. Músicas de John Cage. 16/07. «Percussão Prá Quem Gosta. Dalga Larrondo e Valéria Franco. 17/07. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. R$ 52,00 (O). R$ 26,00 (O). Sábado das 15h às 16h30. MULTIMÍDIA E INTERNET especial FESTIVAL SESC IPIRANGA DE CURTA-ME­ TRAGEM DE VÍDEO WEBCAM. Apresen­ tação dos vídeos selecionados seguido de bate-papo com realizadores. Teatro. Grátis. 23/07. Sábado, 19h. workshops WORKSHOP DE VÍDEO WEBCAM. Produ­ ção de um trabalho em webcamcom ap­ resentação de vídeos do festival. Com Ralph Friedricks. Sala de Internet Uvre. Grátis. 24/07. Domingo, 14h. serviços NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado, das 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ALUMINAGEM. Esculturas em alumínio de Odette Eid. Abertura: 22/07. Sexta, 20h. Quintal. Visitação: 2 3 /0 7 a 17/08. Grátis. Terça a sexta, 9h às 21h30, sábado e domingo, 9h30 às 17h30.

MURANDO QUINTAL Espaço para inter­ venções artísticas. Inscrições na Área de Convivência ou pelo Portal Sesc Online. Grátis. Terça a sexta, 9h às 19h.

lOh àslTh. Grátis. «Apresentação. 26/07. Terça, 19hàs 21 h. ESPORTES

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 1 8,00(0). Sábados, 9h30. NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quartas e sex­ tas, Th e 19h30, terças e quintas, 20h30. VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quar­ tas e sextas, 15h30 às 17h30.

B a la d a esportiva. Com técnicos do Sesc. Ginásio. Grátis. Sábados, domin­ gos e feriados, 13h30 às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas EM RITMO DE FÉRIAS. Aulas temáticas para aproximar alunos e freqüentado­ res. Com técnicos do Sesc. Quintal. Grátis. 28/07. Quinta, 16h30. HIDROGINÁSTICA. Com técnicos do Sesc. Piscina. Grátis. Domingo, lOh.

ALONGAMENTO. Com Técnicos do Sesc. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. ALONGAMENTO. Com técnicos do Sesc. Quintal. Grátis. 08/07. Sexta, 16h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Aula com 1h30. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Ter­ ças e quintas, 19h. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30, quartas e sextas, 20h30. TAE KWON DO. Com Nilton Tadeu Cassaniga. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Até 01 /0 9. Terças e quintas, 20h30 às 21 h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 4 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, auintas e sextas, 15h às 21 h, sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CUNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30, sába­ dos, 9h às 13h e 13h30 às 17h30. INFANTIL

LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO. Prática e re­ flexão sobre arte. Com Teresa Berlinck, R$ 20,00 (O). R$ 10,00 (O). Até 21 /0 9. Quartas, 14h às 17h. LITERATURA

SARAU DE CONTADORES DE HISTÓRIAS. Informações na Área de Convivência,

espetáculos RESPEITÁVEL PÚBUCO. Circo, Palhaços, Contadores de Histórias em espetáculos e oficinas. Apresentações na Tenda. Quintal. Grátis. Sábados, 15h e domin­ gos, 16h: «Contos Para Rir e Sonhar - O Circo em Verso e Prosa. Com Gmpo Girasonhos. Participação de Simone Julian. 02 e 16/07. «Um Pouco de Tudo, Prati­

camente Nada! Direção e dramaturgia Nani Colombaioni (ITA). Atuação Leris e Lenny Colombaioni (ITA). 03 /0 7. «As Aventuras de Toni. Com Cleber França. 09 e 23 /0 7. «Sacolelras. Com Grupo Los Patos. 10/07. «Circo Poeira. Com OZ Academia Aérea de Circo. 17 e 3 1/07. «Qüaqüaqüaqüa4. Grupo Los Patos. 24/07. «Hipnose Híbrida. Com César Gouveia e Paulo Federal. 30/07. Sábado, 16h. Oficinas na Tenda. Quin­ tal. Grátis: «Palavras que Brincam de Roda. Oficina de literatura oral e poesia. Com Giba Pedrosa. 05 a 21 / 0 7. Terças e quintas, 14h às 17h. «Brinco, Logo Existo. Oficinas com jogos e improviso. 06 a 22/07. Quartas e sextas, 14h às 17h. «Trampolim e Ginástica Acrobáti­ ca. Vivências de exercícios de solo e sal­ tos. Com técnicos do Sesc. 09 a 31/07. Sábados e domingos, 1Oh às 14h. «Pri­ meiros Passos da Mímica. Vivência na linguagem artística dos gestos e exercí­ cios de criatividade. Com Cleber França. 12 a 28/07. Terças e quintas, 14h às 17h. «Oficinas da Alegria. Malabares, acrobacia, equilíbrio e monocido. Com Circo Poeira. 13 a 29/07. Terças e quin­ tas, 14h às 17h.

FUTSAL Com técnicos do Sesc. Ginásio. R$ 15,00 (□). Grátis (O). «7 a 9 anos. Quartas e sextas, 14h30. «T0 a 14 anos. Quartas e sextas, 15h30. GINÁSTICA ARTÍSTICA. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 1Oh. NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. R$ 1,00; Grátis (□, O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 1Th. TERCEIRA IDADE palestras FALA SAÚDE. «Doenças Sexualmente Transmissíveis - Aids na 3a Idade. Pales­ tra com médicos do Hospital e Materni­ dade São Camilo - Ipiranga. Auditório. Grátis. 20 e 21 / 0 7. Quarta, 1Oh e quin­ ta, 16h.

DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS. Com técnicos do Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (Q). Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30. Quar­ tas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, llh , 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 19,50 (O). Terças e quin­ tas, 15h30 e quartas e sextas, 9h e 15h30. CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos do Sesc. Grátis. Quartas e sextas, 14h30.

Dia 6, 21h VILA MARfANA. Dias Dia 11, SANTO ANDRÉ


ITAOUERA ESTAÇÃO CULTURAL R$ 5,00, R$ 2,50 (O). «Guilherme Arantes. 22/07. Sexta, 20h30. «Maria Akina. 29/07. Sexta, 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET PALESTRAS. Grátis. «Unux no Brasil. Com Elly Guevara.09/07. Sábado, 14h. «Kurumin: Leve o Unux no Bolso. Com Mar­ co Antonio Damasceno. 30/07. Sába­ do, 14h. «Unux e Windows: Diferenças e Qualidades. Com Marco Antonio Da­ masceno. 31/07. Domingo, às 14h. ESPECIAL «Webrádio com Unux. Grupo Submídia. 9 e 31/07. Sábado e domin­ go, 11 h. «Sarou Digital - Terceira Idade. Com Rosângela Ap., leitura poética de Ricardo Micnelângelo e música ao vivo com o Duo de Violões. 14/07. Quinta, 1Oh às 13h.

ulgação

aulas abertas SUCATA DE BITS. Com Glauco Paiva. Grátis. 13 a 31 / 0 7. Quarta a domingo, 12h àslóh.

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D om ingo e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17 h . em ail@ itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. O Sesc Itaquera reabre em 05 /0 7/0 5, após ferias coletivas. TEATRO especial III FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AU­ GUSTO BOAL. Com espetáculos de grupos independentes e amadores. Apresentações: sábados, a partir de 09/0 7. «Ai, Meu Paraitinga. Cia. Cê­

nica do Brasil. 0 9 /0 7 , 14h. • História de Lenços e Ventos. Grupo Claque (Araras). 0 9 /0 7 ,1 3h. «Salomé, Meni­ na Mulher. Espetáculo adulto. Grupo Stiguima. 16/0 7, 13h. «Segredos de Confissões. Grupo Escalafabéticos. 16/07, 14h. «O Tesouro de Tililim Azul. Conexão da Arte (RJ). 23 /0 7. 13h. «Saudades do Grajaú. Espetácu­ lo adulto. Conexão aa Arte (RJ). 23 /0 7. 14h. «Bicho Cabeça. Espetá­ culo adulto. Grupo Boca. 30 /0 7. «Chá de Setembro. Parafernália de Teatro (RJ). 30 /0 7. 15h.«0 Estranho e o Ca­ valeiro. Grupo Taruíras Mutantes (PI). 30 /0 7. 14h. «Semiologia do Teatro. Curso com Paulo Azevedo. Inscrições: 01 a 0 8 /0 7 no site Portal Sesc SP: www.sescsp.org.br /sesc /hotsites /teatroamador ou no setor de progra­ mação cultural. Grátis. 09 a 31 /0 7. Sábados e domingos, 9h às 12h. MÚSICA

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

CURSOS. Com Linux Necessário conheci­ mento básico de uso de computadores. Grátis. «Blender - Pinguin em 3D. Com Paulo Barbeiro. 10/07. Domingo, lOh às 13h30. «Metarecidagem. Montagem de computadores. Com Dalton Martins, Glauco Paiva e grupo Metarecidagem. 13 a 31/07. Quarta a domingo, 12h às lóh. «Desenho Vetorial com Inkscape. Introdução à arte digital 15/07. Sexta, 14h. «Arte Digital com Software Livre. Com Rosângela Ap. 16/07. Sábado, 13h às 16h30. «Wings 3D para Unux. Introdução de Wings, profissional para 3D. Com Newton Guarino Filho. 17/07. Domingo, 1Oh. «Edição de Vídeo Digi­ tal. Introdução de edição de vídeo e elei­ tos especiais com Blender. 21 e 22/07. Quinta e sexta, 13h30. «Pinguin em Cartum Animado. Programa Ktoon. Com Leonardo Vitor. 23/07. Sábado, lOh. «Crie sua Página HTML com o Nvu. 24/07. Domingo, lOh. «Ritmos Musicais no Hidrogen. Com Rafael Ca­ ção. 29/07. Sexta, às 13h.

DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.

58 r e v is t a e

CAMINHADA. Inscrições antecipadas. Grátis. 09 a 30/07. Sábados, 9h30. CLUBE DA CORRIDA. Grátis. 10 a 31/07. Domingos, 9h30.

CAIAQUE. 07 a 31/07. Quartas, quintas e domingos, 1Oh às 12h e 13n30 às 15h30, sextas, lOh às 12h e sábados, 13h30 às 15h30. torneios e campeonatos FUTEBOL SOCIETY. 10 e 17/07. Domin­ gos, lOh. ARCO E FLECHA. IV Torneio Indoor de Ar­ co e Flecha. Federação Paulista de Arco e Flecha. Ginásio. 23 e 24/07. Sábado e domingo, 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposição de fotos EXPEDIÇÕES URBENAUTA: UMA VIA­ GEM PELA ZONA LESTE. De Eduardo Fenianos. Com fotos do cotidiano da mais populosa região de São Paulo. 06 a 31 /0 7. Quarta a domingo, 9h às 17h.

JARDINAGEM NAS QUATRO ESTAÇÕES. Inscrições antecipadas pelos telefones 6523 9230 / 9234. «Plantas para Inte­ riores. 30/07. Sábado, 10h30. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Vivências ambientais. A partir de 0 6/07. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. •Trilha. Mancha de Mata Atlântica. «Vi­ veiro de Plantas. INFANTIL

INTERNET UNUX. Apresentação do Siste­ ma Operacional gratuito com ativida­ des e oficinas de software livre. De 0 9 /0 7 a 31/0 7. Quarta a domingo, das 9h30 às 17h. ARTES PIÁSTICASE VISUAIS

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

da Estratégia. Empréstimo e material. 9h às 1Th. «Praça dos Jogos Gigantes. Pra­ ça de Eventos. «Xadrez.Net. Internet Uvre. «Xadrez Intermediário. Com Davy Dlsrael. 06 a 31/07. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. «Espaço da Estratégia. Aulas abertas com Davy Dlsrael. 13 a 22 /0 7. Quarta a sexta, 13h30 às 16h30.

OSTAPETESCONTADORES DE HISTÓRIA. Tenda da Praça de Eventos. 23 e 24/07. Sábado e domingo, 14h. BRINCADEIRAS DO TEMPO DA VOVÓ. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 14h. circu ít o de j o g o s e brincadeiras .

CHARGE, CARTUM & AMIGOS. Informa­ ções e inscrições pelo e-mail. cartum@itaquera.sescsp.org.br. Grátis. «Introdução ao Mangá. Teoria e prática da criação de personagens. 13 a 22/07. Quarta a sexta, 10h30 às 14h30. ESPORTES

JOGOS ESTRATÉGICOS. Grátis. 06 a 31/07. Quarta a domingo. Inscrições antecipadas. Informações pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «Clube

Praça de Eventos. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 9h30.

RECREIO NAS FÉRIAS. Parceria com a Pre­ feitura Municipal de São Paulo e de Osasco, com capacitação de monitores e atividades esportivas, recreativas e socioculturais. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 9h30. JOGOS DE AREIA. Quadras de Areia. 13 a 22/07. Quartas, quintas e sextas, 14h.


ODONTOLOGIA

PINHEIROS Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3° a 6°, das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

DANÇA espetáculos MUNDO PERFUMADO. Com o Grupo de Dança I o Ato de Belo Horizonte. R$ 10,00, R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Es­ tréia: 29/07. Até 3 1/07. Teatro. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

TEATRO espetáculos UM CIRCO DE RINS E FÍGADOS. De Gerald Thomas escrito especialmente para Marco Nanini. R$ 30,00; R$ 20,00 (□) R$ 15,00 (O, ❖). Até 03 /0 7. Sexta e sá­ bado, 21 h e domingo, 18h.

CONTATO E IMPROVISAÇÃO. Para ini­ ciados e estudantes de teatro e dança. Com Alex Ratton Sanchez. Oficinas. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 26 /0 7 . Terças, 19h30 às 21 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

Gal Oppido

TEATRO NA PRAÇA Sábados e domingos, 16h30. Grátis. »A Procissão. Com Gero Camilo, Tala Femades e Lelena Anhaia. 0 2 ,0 3 ,0 9 e 10/07. «Negrinho do Pas­ toreio. Com o Grupo Oigalê. 30 e 31/07.

Endereço: Rua Florêncio de A breu, 305 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H orário : Secunda a Sexta , das 0 8 h às 21 h . email@ odontologia, sescsp. org.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação aos pacientes a respeito das normas de funcionamento da Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da saúde bucal. Sala de reuniões, 6°. andar. «Dr. Luiz Vicente Martino. 0 1 /0 7 . Sexta, 17h. «Dro. Adriana Gama Teixeira. 05 /0 7. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo Sérgio K. Andra­ de. 0 6 /0 7 . Quarta, 8h e 10b. «Dr. Síl­ vio K. Hirota. 08 /0 7. Sexta, 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 12 e 19/07. Terças, 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 13/07. Quarta, 8h e 10h. «Dr. Bernardo Toledano. 15 e 22 /0 7. Sextas, 17h. «Dra. Jacqueline Callejas. 20 /0 7. Quarta, 8h e 1Oh. •Dra. Tamara Vieira Mastria. 26 /0 7. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 27 /0 7. Quarta, 8h e lOh. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­

mentos clínicos e cirúrgicos em diferen­ tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopedialria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas ae saúde, sendo comple­ mentadas também por trabalho educa­ cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Aten­ dimento a Adultos. Para trabalhadores no comércio e serviços matriculados e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gen­ giva, cirurgias, próteses, radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia (apare­ lhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopedialria, radiologia (radiogra­ fias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sis­ tema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Quais os prejuízos que o tabagismo pode trazer à saúde bucal? O hábito de fumar foi associado ao aumento de risco de câncer bucal, leucoplasia (lesões brancas, précancerígenas), gengivite ulcerativa necrosante aguda, candidíase bucal, insucesso de implantes dentais e doença periodontal, além de prejudicar o resultado de terapias periodontais cirúrgicas e não cirúrgicas. Fumar resulta ainda em vasoconstrição pe­ riférica e, conseqüentemente, em prejuízo à cicatrização de feridas na boca. Fuman­ tes geralmente apresentam mais placas baderianas do que os não-fumantes, além de descoloração nos dentes e nas restaurações dentais e prejuízo nos sentidos do ol­ fato e paladar, além de halltose. Quanto tempo de tabagismo é necessário para se perceber os prejuízos? O tempo va­ ria de pessoa para pessoa ou seja: depende da predisposição genética de cada um. Existe algum medicamento que possa auxiliar a pessoa a parar de fumar? Além do aconselhamento e do suporte social, auxílios farmacológicos podem aumentar a pro­ babilidade de uma tentativa bem sucedida de parar de fumar. A terapia de reposição de nicotina destina-se a satisfazer o desejo do fumante pelo uso de nicotina, sem a utilização de produtos derivados do tabaco. Além disso, inaladores e sprays nasais com nicotina podem ser usados, sempre sob supervisão médica.

palestras PÕE NA REDE. Abordagens sobre produ­ ção e publicação diante da Rede Mun­ dial. Internet Livre. Inscrições antecipa­ das. Grátis. «Música Livre - Novas For­ mas de Produção, Publicação e Distri­ buição Musical. Bate-papo com DJ Hum e Tchuna (Re:Combo) e Gravado­ TEATRO PARA ESPAÇOS NÃO CONVEN­ ra Trama. Grátis. 26 /0 7. Terça, 19h às CIONAIS. Com Cia. São Jorge. Oficinas. 21 h30. • Lançamento do CD e Site da R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, Banda ProjetoNave. Show de lança­ ❖). Até 27 /0 7. Quartas, 19h30 às mento do CD e visita ao site. 29 /0 7. 21 h30. Sexta, 20h. Oficinas: Grátis. «Enrolan­ do uma História. Com Carlos Relva. COMPOSIÇÃO CÊNICA. Para 12 a 18 0 5 /0 7 . Terça, 13h30 às 16h30. *DJ anos. Com Juliana Monteiro. 05 a Literário. Montagem e colagem de tex­ 2 7/07. Terças e quartas, das 14h às tos literários. Com Ricardo Rosas. Até 16h. 0 2 /0 7 . Sábado, 10h30 às 12h30. •Memória Multimídia (3o Idade). Cria­ MÚSICA ção de álbum animado com fotos e tri­ lha sonora. 05, 12, 19 e 26 /0 7. Ter­ ças, 13h às 14h30. «Música Livre CLARA CROCODILO. De Arrigo Bamabé. Sofware Livre. Produção e edição mu­ Com Premeditando o Breque, Denise Assical em Linux. Com Cris Cabello. 06, sumpção, Patife Band, Suzana Salles, 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 19h às Ana Amélia e Tetê Espíndola. Com a 21 h30. «Troca de Arquivos. Iniciação. Banda Sabor de Veneno. R$ 15,00; R$ 14/07. Quinta, 19h às 21 h30. «Crian­ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 08 e 09/07. do seu CD. Conversão e gravação de Teatro. Sexta e sábado, 21 h. músicas. Equipe Sesc. 21 /0 7. Quinta, 19h às 21 h30. DUO ASSAD. Com Sérgio e Odair Assad (violões). Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□, ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS ❖) e R$ 10,00 (O). 23 e 24/07. Sába­ do, 21 h e domingo, 18h. exposição de fotos POVOS DE SÃO PAULO. Exposição foto­ MÚSICA DO BRASIL «Rock Brasileiro. gráfica. Com Eduardo Muylaert, Gal Apresentação Kid Vinil. Com Tony Oppido, Egberto Nogueira, latã CannaCampeio, Clemente e Andreas Kisser brava, João Wainer, Juan Esteves, Mar(16/07) e Jerry Adriani, Leo Jayme e lene Bergamo, Mônica Zarattini, Penna Andreas Kisser, entre outros (17/07). R$ Prearo e Pisco Del Gaiso. Vídeo - crôni­ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). cas de Kiko Goifman, Dainara e Taliana Teatro. Sábado, 21 h e domingo, 18h. "Toffoli, Jurandir Muller e Rachel Montei­ ro. Área de exposições - 3o andar. SEIS E MEIA - VOZ E VIOLÃO. Auditório. Grátis. Até 31/07. Terça a sexta, 13h30 R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). às 21 h30, sábados, domingos e feria­ Òuartas,18h30. «Vanessa Bumagny e dos, 10h30 às 18h30. Adriana Caparelli. 0 6 /0 7 . «Walter Franco e Diogo Franco Filho. 13/07. FAZENDO AS PAZES COM SEU CORPO. •Carmina Juarez e Tiago Pinheiro. Com Exposição fotográfica de Ellen Fisher Turk Jardel Caetano (violão). 20/07. «Rubi e (EUA), sobre trabalho de imagem-teraArícia Mess. Com Estevan Sinkovitzs (vio­ pia com mulheres. Área de Exposições lão). 27/07. Térreo. Grátis. Até 31 / 0 7. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e música erudita feriados, 10h30 às 18h30. ERUDTTO. Teatro. «Eudóxia de Barros. Obras de Brahms, Chopin e Liszt e dos brasileiros Villani Cortês, Amaral Vieira e AUTO-IMAGEM E IDENTIDADE. Com EveErnesto Nazarelh. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). lyn Ruman. Oficinas. Inscrições abertas. R$ 1,00 (O, ❖). 24/07. Domingo, 1lh. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, •Solistas Interorte. Emmanuel Strosser ❖). Valores Mensais. Até 28/07. Quin­ (FRA) (piano) e Nelson Ayres (piano). tas, 14h às 17h. Grátis. 10/07. Domingo, 18h.

r e v is ta e

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PINHEIROS

Divulgação/Ellen Fishe

29 /0 6. Quarta, 20h. «Corpo e Ima­ gens. Vivência com Cecília L Maeda. Oficinas. 3 0 /0 6 . Quinta, 19h30. •Para Onde Meu Corpo me Leva. Es­ petáculo com Juliana Terra. Oficinas. 0 1 /0 7 . Sexta, 20h. «Dança-Teatro. Oficina com Juliana Terra. Oficinas. 01 e 02 /0 7. Sexta, 1Th e sábado, 11 h. •Do-ho. Workshop com Toshiyuki Tanaka. Sala - 3o andar. 02 e 03 /0 7. Ssábado e domingo, 10h30 às 13h30. «O Espelho - de Guimarães Rosa. Leitura Dramática e palestra com Verônica Mello e Suzi Speber. Oficinas. Grátis. 0 5 /0 7 , terça, 20h. «Narciso e seus Outros. Leitura dramática e palestra com Peler Paul Pelbert e Verônica Mel­ lo. Oficinas. 06 /0 7. Quarta, 20h. «Eutonia. Vivência com Gabriela Bal. Ofici­ nas. 0 7 /0 7 , quinta, 15h e 19h30. «A Influência Cultural na Construção da Imagem Corporal. Mesa-redonda com Cecília Maeaa, Francisco Alambert e Marco Antônio De Tomasso. Auditório. 08 /0 7. Sexta, 20h. aulas abertas GINÁSTICA GERAL Aulas temáticas. Ne­ cessário traje e tênis adequados. Retirar senha 15 minutos antes. Para (O, O). Gi­ násio Mosaico. Até 31/07. Domingos e feriados, 10h30e 14h.

H O R A M CONTO. Com o Grupo Ban­ quete Cênico. Oficinas. Grátis. Domin­ gos, 11 h30 e 15h30. «História de Dois Amores. 03 e 10/07. «Alice no País das Brincadeiras. 17 e 24/07. «A Velha a Fiar. 31/07. recreação TAPETE LÚDICO. Brincadeiras e leitura. Grátis. 2o andar. Quartas e sextas, 14h às 17h e sábados, domingos e feriados, 15h30àsl7h30.

CARINHAS E COROAS. Brincadeiras e téc­ nicas artísticas. Grátis. «Brincando com a Dança. Dança como forma lúdica. Ofi­ cinas. Inscrições antecipadas. 02 a 31/07. Sábados e domingos, 17h às 18h30.

CIRCUITO DE JOGOS. Jogos de tabuleiro. Sala de jogos. Grátis. 05 a 28/07. Ter­ ças e quintas, 14h30 às 16h30. TAPETE LÚDICO. Brincadeiras e leituras. 2o andar. Grátis. 06 a 31/07. Quartas e sextas, 14h às 17h e sábados, domingos e feriados, 15h30 às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

INTERTERRITORIAUDADE: FRONTEIRAS INTERMÍDIAS, CONTEXTOS E EDUCA­ ÇÃO - INTEGRAÇÃO DAS ARTES E DOS MEIOS. Discussão sobre produção da linguagem visual. Grátis. •Mesa Redon­ da. Com Mario César Carvalho, Tadeu Jungle, Laís Bodansky, Cid Campos e Ri­ ta Irwin (CAN). Mediação Lilian Amaral. Auditório. 07/07. Quinta, 19h. «Workshop. Com Kiko Goifman e Spelto. Ofici­ nas. 08/07. Sexta, 19h. «Curso. Com Rita Irwin (CAN). Oficinas. 09/07. Sá­ bado, 10h30 às 17h30.

14/07. «Promoção de Saúde e a Questão Ambiental: Como o Auto Cuidado Integra os Cuidados com o Meio Ambiente. 21 /0 7. «Expedição Aconcágua 2005. Relato de experiên­ cias. 29 /0 7. Sexta, 19h30. «Caminha­ das. 17 e 24 /0 7. Domingos, 8h às 13h. «Tai Chi Chuan. Aula Aberta. Gi­ násio Mosaico. Retirar senha com 30 minutos de antecedência. Para (□, O). 3 1 /0 7 ,10 h 3 0 e l4 h . SESC EMPRESA. Informações no 6o andar. •Assessoria Técnica para Eventos Espor­ tivos. Terça a sexta, 14h às 21 h.

LITERATURA

MRTE°UTERÁRIO - POEMAS DA EXCLU­ SÃO. Sonetos e poemas de Glauco Mattoso e Jacob Goldberg. Com Sylvia Lohn e participação dos poetas. Auaitório. Re­ tirar ingressos com 1h de antecedência. Grátis. 19/07. Terça, 20h.

PISCINAS - USO LIVRE. Conjunto aquático com três piscinas: infantil, para práticas de natação e para recreação e hidrogínástica. Para (O, □). Terça a sexta, 7hl 0 às 21 h30, sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

BIBLIOTECA. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábado, domingo e feriado, 1Oh às 18K30. ESPORTES

GRANDES AVENTURAS. Programação de férias com ambientes adaptados e conceitos de preservação ecológica. 12 a 31 /0 7. A partir de 07 anos. Grátis. •Práticas Esportivas. 14h às 21 h. «Clí­ nicas. Ginásio Ônix. Terça a sexta, 14h às 18h: «Frisbee. 12 a 15/07. «Arco e Flecha. 19 a 22/07. «Bumerangue. 26 a 29/0 7. «Palestras. Auditório. Re­ tirar senhas com Ih de antecedência. Quintas, 19h30: «Montanhismo Cons­ ciente: Conduta de Mínimo Impacto.

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AOTEEM QUESTÃO. Oficinas. Grátis. Reti­ rar ingressos com Ih de antecedência. •IvaIdo Bertazzo - Reeducação do Mo­ vimento. 14/07. Quinta, 19h30 às 21 h30.

Imagem c o r p o r a l e id entidade c u l­ t u r a l Até 08 /0 7. Projeto que preten­ de refletir sobre a imagem corporal e a consciência sobre o próprio corpo. Grátis. Retirar ingressos com 1h de an­ tecedência no local. «Consciência Cor­ poral. Vivência com Ana Maria Gilioli. Sala - 3o andar. 28 /0 6. Terça, 15h e 19h30. «Foto Terapia. Workshop com Ellen Fisher Turk (EUA). Oficinas.

HIDROGINÁSTICA. Terças e quintas, 7hl 0, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h; Quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h, 18h e sábados, 10h30. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. 2x por semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100,00 (O): lx por semana: R$ 25.00 (O) e R$50,00 (O). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; 7h30 às 10h30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30; sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Domingos e feriados, horário livre das 10h30 às 17h30. Inscri­ ções permanentes a partir da disponibili­ dade de vagas. Para (O, O). Terça e quinta, quarta e sexta: R$ 50,00 (O); R$ 25.00 (O); sábado e R$ 40,00 (□); R$ 20.00 (O); domingo: R$ 30,00 (□); R$ 15,00(0). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDOR1A SESC. Terça a sexta, lOh às 22h, sábados, lOh às 21 h e domingos, 1Oh às 19h. ODONTOLOGIA. Terças a sextas, 8h às 22h e sábados, 9h às 18 horas. INFANTIL espetáculos A MORTE DE DON CRISTÓBAL Compa­ nhia Pelele (França-Espanha). Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 02 e 03/07. Sábados e domingos, às 15h. A REVOLUÇÃO NA COZINHA. Com Tea­ tro de La Plaza. Auditório. R$ 6,00; R$ 4.00 (O). R$ 3,00 (O, ❖). 09, 10, 23, 24, 30 e 31/07. Sábados e domingos, 15h.

K J á RIO DAS CULTURAS POPULARES. Parceria com o Fórum Permanente das Culturas Populares e Instituto Polis, para debater visões e experiências das cultu­ ras populares, sua vivacidade no contex­ to urbano, sua capacidade de afirmação e o atual momento da globalização. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 16 e 17/07. Sábado e domingo, lOh às 17h. TERCEIRA IDADE

HIDROGINÁSTICA. Terças e quintas, 7h 10, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h e 18h; sábados, 10h30. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. 2x semana: R$ 50,00 (O); R$ 25,00 (O). 1x semana: e R$ 25,00 (O); R$ 12,50(0). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; 7h30 às 10h30; 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30; sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30 e domingos, 10h30 às 14h; 10h30 às 17h30 horário livre. Ins­ crições permanentes a partir da dispo­ nibilidade de vagas (O, O). Terças e quintas, quartas e sextas; R$ 25,00 (O); R$ 12,50 ( O ) . Sábado, R$ 20,00 (O); R$ 10,00 (O). Domingo, R$ 15,00 (O); R$ 7,50 (O).

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


POMPEIA em que constam na gravação original. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 22, 23 e 24 /0 7. Sexta e sábado, 21 h e domin­ go, 18h. SAMBA FALADO. Músicos e cronistas do cotidiano carioca. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Sextas e sábados, 21 h. «Lan e Mo­ narca. 01 e 02 /0 7 . «Cláudio Camunguelo e Fausto Fawcett. 08 e 09 /0 7. •Moacyr Luz e Jaguar. 15 e 16/07. •Wilson Moreira e Sérgio Cabral. 22 e 23 /0 7. PRATA DA CASA. Choperia. Grátis. Quartas, 21 h. «André e Renato (SP). 0 6 /0 7 . «Gabriel Grossi (RJ) - Diz Que Fui Por Aí. 13/07. «Giana Viscardi (SP) - Tinge. 20 /0 7. «Marcos Alves (RJ). Com Joana Queiroz (clarineta), Aiurinã Zwarg (percussão) e Carlos Cnaves (cavaquinno). 27 /0 7.

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 38 71 7 7 0 0 Horário: Tsça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br

ESPECIAL Choperia. Grátis. Terças, 19h. •Chorando as Pitangas. Com Luisinho 7 Cordas, Vitor Lopes (gaita), Roberta Valente (pandeiro) e lido Silva (cava­ quinho). 0 5 /0 7 . «André Juarez e Le Petít Comite. Com André Juarez (vibrafone MIDI, mallet kat e arranjos), Luis Fernando Rovai (violão e guitarra), Jerôme Charlemagne (saxofones sopra­ no, alto e tenor), Cassiano Nogara (baixo elétrico) e Fabrício Chrispim (bateria e percussão). 12 /0 7. «Charles da Flauta. Com Charles Gonçalves (flauta), Alessandra Penezzi (violão) e Danilo Brito (bandolim). 19 /0 7. «ADN Trio. Com Celso Marques (sopro) e Marcelo Zanettini (piano). Participação de Jorge Marciano (percussionista). 26 /0 7.

Azevedo. Gravação de DVD com con­ vidados. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 16 e 17 /0 7. Sábado, 21 h e domingo, 18h. •Festa de Abertura da I o Mostra de Filmes Hip Hop de São Paulo. Chope­ Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ria. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. (O). R$ 6,00 (❖). 21 / 0 7. Quinta, 21 h. Verifique a Unidade mais próxima. •Filó Machado e Cibele Codonho Homenagem a Tom Jobim. Teatro. R$ DANÇA MÚSICA 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 28 /0 7. Quinta, 21 h. «Mar­ SHOWS. «Zarabatana - Mistérios. Lan­ celo Quintanilha - Mosaico. Lança­ DANÇA DE SALAO. Com Luciana Mayuçamento do CD. Teatro. R$ 12,00; R$ mento do CD. Participação de Péri e mi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). 9.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). Vânia Abreu. Teatro. R$ 15,00; R$ R$ 25,00 (O). Até 31 /0 7. «Iniciantes. 01 /0 7. Sexta, 21 h. «Zé Luiz Mazziotti 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Quintas, 20h. «Intermediários. Quar­ Canta Chico Buarque. Teatro. R$ 2 9 /0 7 . Sexta, 21 h. «Matita Perê. Com tas, 20h ou domingos, 14h30. «Tango. 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ George Soares, Borega e Luciano Domingos, 16h. 7,50 (❖). 02 /0 7. Sábado, 21 h. «Fer­ Aguiar. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). nando Moura - Do Bom e do Melhor. R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 3 0 /0 7 . Sá­ DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ Com Bernardo Aguiar (percussão), Jabado, 21 h. «Carlinhos Antunes e Or­ 25,00 (O). Sextas, 19h30 e sábados, mil Joanes (baixo elétrico), Nilton Ro­ questra Mundana Atípica. Orquestra 12h30. drigues (trompete), Roberto Marques formada por músicos brasileiros e es­ (trombone) e Macaé (saxofone tenor e trangeiros para comemorar 20 anos de DANÇA FLAMENCA Com Vera Alejanalto). Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). carreira do músico. Teatro. R$ 12,00; dra. De 15 a 59 anos. Inscrição com o R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 03 /0 7. Do­ R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). professor no horário da aula. R$ 56,00 mingo, 18h. «Del Rey (PE). Choperia. 3 1 /0 7 . Domingo, 18h. (O). R$ 28,00 (O). Até 31 /0 7. «Ini­ R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). ciantes. Sábados, 11 h. «Intermediá­ R$ 7,50 (❖). 0 7 /0 7 . Quinta, 21 h. AMPU_ VOLUMEO1. Rock alternativo de rios. Sábados, 12h30. •David Costa Trio. Teatro. R$ 12,00; diversos estados. Choperia. R$ 15,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 MULTIMÍDIA E INTERNET 08 /0 7. Sexta, 21 h. «João Donato. (❖). Quinta a sábado, 21 h e domingo, Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 18h. «Lobão (RJ), Suíte Super Luxo (DF) 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 09 e 10/07. e Os Excluídos (SP). 28 /0 7. «Júpiter MÁQUINAS N O TEMPO. Mostra da evo­ Sábado, 21 h e domingo, 18h. «João Maçã (RS), China e Banda (PE) e Can­ lução dos computadores. Grátis. Quar­ Suplicy - Caseiro. Teatro. R$ 15,00; R$ sei de Ser Sexy (SP). 29 /0 7. «Cachor­ ta a sexta, 1Oh às 20h30, sábados, do­ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). ro Grande (RS), Sapatos Bicolores (DF) mingos e feriados, 1Oh às 18h. «Encon­ 14/07. Quinta, 21 h. «Maciel Salú e O e Gasolines (SP). 30 /0 7. «Autoramas tro. Com José Carlos Valle, curador do Terno do Terreiro. Choperia. R$ 15,00; (RJ), Wonkavision (RS) e Suzana Flaq Museu do Computador. 16/07. Sába­ R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (PA). 31 /0 7. do, 15h. «Microprocessadores e PCs. (♦>). 14/07. Quinta, 21 h. «4Sure. 06 a 31 /0 7. Grupo holandês de jazz. Teatro. R$ DISCO DE OURO - EUS & TOM. Recria­ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ ção do disco com grandes nomes da 6.00 (❖). 15/07. Sexta, 21 h. «Beatriz atualidade, com as músicas na ordem INICIAÇÃO. Com Rosana De Martino.

Grátis. «Micro. 13, 14 e 15 /0 7. Quarta a sexta, 15h às 16h. «Inicia­ ção à Internet - Canções Inesquecí­ veis. 27, 28 e 2 9 /0 7 . Quarta a sexta, 17h às 18h. OFICINAS. Grátis. Quarta a sexta, das 19h30 às 20h30. «Estúdio Digital Freeware. Com Letícia Kamada. 13, 14 e 1 5 /0 7 . «Web Fã-Clube. Com Cátia Leandro. 20, 21 e 2 2 /0 7 . «Net Música. Montagem de programa de rádio. Com Luis Carlos Pavan. 22, 23 e 2 4 /0 7 . Sexta a domingo, 16h as 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ. Com Eric Rahal, José Bassit e Jus­ sara Salles. Hall do Teatro. Grátis. Até 3 1 /0 7 . Terça a sábado, 10 às 20h e domingo, 10 às 17h. «Bate-Papo Tripé. Com Cláudio Feijó e Eric Rahal, José Bassit e Jussara Salles. Teatro. Grátis. 2 6 /0 7 . Terça, 20h. exposição WORLD PRESS PHOTO. Fotojornalismo, resultado do concurso anual da funda­ ção. Área de convivência. Grátis. 1 4 /0 7 a 14/0 8. Terça a sábado, 9h30 às 20h30 e domingo, 9h30 às 19h30.

AUTO-RETRATO. Programação com en­ foques e artistas que dialogam com di­ ferentes linguagens. Oficinas de Criati­ vidade. «Exposição. Com Andréa Corbani, Ernesto Bonato, Fernanda Pittelkow, Kleber José da Silva, Rodrigo Cu­ nha, Rodrigo Novaes e Ulisses Bôscolo. Grátis. Até 07 /0 8 . Terça a sexta, lOh às 21 h30, sábados e domingos, lOh às 17h30. «Cianótipo. Mini curso em dois dias. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 0 2 ,0 3 ,0 5 , 0 7 ,1 9 e 21 /0 7. Terças e quintas, 14h30 às 17h30 e sá­ bado e domingo, 11 h. «Impressões. Com Eng Goan. Grátis. 02, 03, 16, 17, 30 e 3 1 /0 7 . Sábados e domingos, 14h. «Papel Fotográfico - Aula Aber­ ta. Com Simone Wicca. Grátis. 0 2 /0 7 . Sábado, 15h. «Estudo do "Olhar-se". Grupo de estudos. Com Simone Wicca. Grátis. 03 e 17 /0 7. Domingos, 15h. •Fotograma. Mini curso em dois dias. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 05, 07, 19 e 21 / 0 7. Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Sua Alma, sua Palma. Com Lúcia Lacourt. Grátis. 09, 10, 23 e 2 4 /0 7 . Sábados e domingos, 14h30. «Escultura em Molde. Com Alessandra lorio. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 12, 19 e 2 6 /0 7 . Terças, 14h às 17h e 19h às 21 h. «Inteiro em Pedaços. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 12, 19 e 2 6 /0 7 . Terças. «Pinhole. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 1 2 ,1 4 ,1 6 ,1 7 , 26 e 2 8 /0 7 . Terças e quintas, 14h30 às 17h30 e sábado e domingo, 11 h. •Preto e Branco. Mini curso em dois dias. Com Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖).

r e v is ta e

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POMPÉIA 12, 14, 26 e 28 /0 7. Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Xilogravura. Com CrisHne Torquia. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2 ,5 0 (0 ). R$ 5,00 (♦). 12, 19 e 26 /0 7. Terças, 18h30 às 21h30. •Contornos. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 14h às 17h. «Corpo e Objeto. Com Lú­ cia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). 5,00 (❖). 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 14 àsl7h. «Monotipia. Com Brenda Maida. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖).13, 16, 20, 23 e 27 /0 7. Quartas e sextas, 18h às 21 h30. «Pés. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 13, 20 e 27 /0 7. Quartas, 19h às 21 h30. «Face. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 14,21 e 2 8 /0 7. Quintas, 14h30 às 17h30. «Linóleogravura Aula Aberta. Com Cristine Torquia. Grátis. 09 e 10/07. Sábado e domin­ go, 14h às 17h30. «Linóleogravura. Com Cristine Torquia. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖) 14 e 21/0 7. Quintas, 18h30 às 21 h30. •Recortes e Impressões. Com Lúcia La­ court. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 14, 21 e 28 /0 7. Quintas, 14h às 17h. «Câmera de Ori­ fício. Com Simone Wicca. Grátis. 16/07. Sábado, 15h. «Demonstra­ ção. Com Ulisses Bôscolo de Paula. Grátis. 16, 23 e 30 /0 7. Sábados,!4h. •Nanquim. Com Sakae Tokumoto. Grátis. 17, 23, 24, 30 e 31 /0 7. Sába­ dos e domingos, 15h às 17h. «Gesto e Pintura. Com Sakae Tokumoto. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 20 e 27 /0 7. Quartas, 18h às 21 h30. «Desenho em Nanquim. Com Sakae Tokumoto. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). RS 5,00 (❖). 21 e 2 8 /0 7. Quintas, 18h às 21 h30. «Fotocolagem. Com Simone Wicca. Grátis. 30 e 31 /0 7. Sábado e domin­ go, 11 h. «Light Painting. Com Fernan­ da Pitfelkow. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 30 e 31 /0 7. Sábado e domingo, 15h. CURSOS- OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Tapeçaria e Tecelagem. Com Mário Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Terças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às 17h30. «Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25,00 (❖). Terças, 19h às 22h. •Introdução à Câmera Fotográfica. O curso tem como objetivo esclarecer so­ bre os ajustes manuais da Câmera reflex 35mm, semi-profissional. Orienta­ ção de Simone Wicca. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). 5,00 (❖). 06 a 27/07. Quartas, 14h30 e 19h. «Tear de Papel. Com Lalá Martinêz. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 15, 22 e 29 /0 7. Sextas, 14h às 17h. «Aquarela. Curso com Brenda Maida. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 13, 15, 22 e 27 /0 7. Quartas e sextas, 14h às 17h.

dos, 17h. Choperia. Grátis. «Poesia do Meu Dia. Com Miriam Maria. Cho­ peria. Grátis. 10 /0 7. «Um Poeta e o Hai Kai. Com Gustavo Martins. 17/07. oficinas UTERAIMENTE: PENSANDO E FAZENDO UTERATURA. Informações na Biblioteca, ou pelo telefone: 3871 -7786. Com Josefa Gomes de Farias. Auditório. Grátis. Sempre às 15h. «Texto & Con­ texto: Morte e Vida Severina. De João Cabral de Melo Neto. Auditório. 09 /0 7. Sábado. «Texto & Contexto: Soneto de Fidelidade e outros poemas. De Vinicius de Moraes. Auditório. 10/07. Domingo, 15h. «Palavra em Exercício: Oficina de Literatura e Músi­ ca. Com Edna Aguiar e Rovilson Pascoal. 12 a 17/07. Terça a domingo. bibliotecas ACERVO. Terça a domingo, das lOh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sábado, 9h às 21h.e domingos e feriados, 9h às 20h. CINEMA E VÍDEO

LOUCOS POR CINEMA. Evento que reme­ te à época áurea da cinelândia paulis­ tana. Mostra de filmes, debates, show musical e peça teatral sobre o amor pe­ lo cinema. Galpão. «Exposição. Acer­ vo do Museu do Cinema Antônio Vituzzo. Grátis. Até 24 /0 7. Terça a sábado, 10 às 20h e domingos, 10 às 19h. •História e Evolução do Cinema. Ofici­ na. 15 a 17 anos. Grátis. Até 23 /0 7. Sábados, lOh às 12h. «Debates. Com especialistas da área. Teatro. Grátis. 05 e 19/07. Terças, 20h. «Exibição em 35mm. Teatro. Grátis. 12/07. Terça, 19h. ESPORTES

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se­ mana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e sába­ dos, 9h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8 h 3 0 ,14 h 3 0 ,17h30,18h30,19h30e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. TAE KWON DO. Com Luciana Januzzi. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 13h.

PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 16h. torneios e campeonatos COPA SESC POMPÉIA DE FUTSAL Até 17/07. Domingos, 1Oh. FESTIVAL DE FUTSAL DA RECREAÇÃO. Futsal. Ginásio Primavera. Jogos: Até 17/07. Sábados, 13h às 17h e domin­ gos, das 12h às 16h. serviços SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre­ sas comerciais. «Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Obrigatório apresentação do cartão Sesc atualizado e documen­ to de identidade para utilização das dependências. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h. «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Elabora­ ção e organização ae torneios esporti­ vos internos da empresa. Terça a sex­ ta, 13h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30 às 12h.

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CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sá­ bado, 9h às 18h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 15,00; R$ 9,00 (O). «Prato Rápido. In­ clui sobremesa, suco 200ml ou água. Exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (O e idosos). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30, sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h. CHOPERIA. Terça com música ao vivo e entrada gratuita, 19h às 22h. Sextas e sábados com shows, 21 h. SOCIEDADE E CIDADANIA

'fACEs 'ESQUECIDAS. Trabalho Intergeracional. «Customização. Transforma­ ção de roupas antigas em peças per­ sonalizadas. Com Caio Von Vogt. Grátis. Até 15 /0 7. Quartas e sextas, 1Oh às 12h. INFANTIL

ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). IX semana: R$ 25.00 (□); R$ 12,50 (O). Terças e quin­ tas, 7h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e auintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13n, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h, sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 16h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sex­ tas, 7h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 70,00 (□). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sex­ tas, 12h30, 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. Exercícios em sala e piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). 1x sema­ na: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Ter­ ças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sextas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. YOGA. Com Cristina Bittencourt. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Até 31/0 7. •Asthanga Vinyasa. Quartas e sextas, 19h30 e sábados, 9h30. «Hatha Yoga. Terças e quintas, 8h30, quartas e sex­ tas, 18h30 e sábados, 11 n.

VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Ter­ ças e quintas, 20h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 4 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às

UTERATURA

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­

11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sex­ tas, llh 3 0 às 15h e 18h30 às 21h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h àslT h .

DAS CARTAS AOS CARD GAMES. Pro­ gramação de férias. Área de Convi­ vência. «Jogos, Oficinas&Vivências e Bate-Papos. Card games. Grátis. 02 a 3 1 /0 7 . Terça a domingo, 11 h às 18h. ENTRE NA REDE... E DIVIRTA-SE. Progra­ mação de férias. Grátis. «Filtro dos Sonhos. Com Cláudia Meneguello. Até 17 /0 7. Quartas e sextas, 11 h e sába­ dos e domingos, 13h. «Apresentações Artísticas. Área de Convivência. 02 a 3 1 /0 7 . Sábados e domingos, lóh. •Bola na Rede, é Gol! Contação de histórias. Com Paulo Federal. Área de Convivência. 02, 15, 17 e 3 1 /0 7 . Sexta, sábado e domingos, 15h. «Cai­ xas. Com Silvana Costa. 02 a 15/07. Quartas e sextas, 13h e sábado e do­ mingo, 13h. «Cestaria. Oficina. Com Silvana Costa. 02 a 16 /0 7. Terças e quintas, 11 h e 13h, sábados e domin­ gos, 11 h. «Fazendo Nós. Oficinas e exposição. Área de Convivência. 02 a 31 /0 7 . Sábados e domingos, 12h e Í4 h . «Homem Rede. Performance. Área de Convivência. 02 e 0 3 /0 7 . Sá­ bado e domingo, 1 lh às 17h. «Jogos Entrelaçados. Área de Convivência. 02 a 31 / 0 7. Terça a sexta, 11 h30 às 16h, sábados e domingos, 11 h30 e 13h30. «Oficinas de Construção de Brinquedos. Oficinas. 02 a 31 /0 7. Terça a sexta, 14h às 15h e lóh às 17h. «Pulando Corda. Área de Convi­ vência. 02 a 3 1 /0 7 . Terça a domingo, 11 h às 17h. «Tênis de Mesa. Área de Convivência. 02 a 3 1 /0 7 . Recreação: terça a domingo, 11 h às 17h. Clínicas: sábados e domingos, 13h às 14h30. •Futebol de Mesa. Recreação: terça a domingo, 11 h às 17h. Clínicas: sába­ dos e domingos, 15h às 17h. «Vivên­


SANTO AMARO cias Esportivas. Badminton, Peteca, Tênis e Tchoukball. Terça a domingo, 14h às 17h. «Bailarino dos Ventos. Origami. Com Claudia Meneguello. 03 a 17 /0 7. Terças e quintas, 13h e sábados e domingos, 11 h. «Do Real ao Virtual. Com o Grupo S/Arautos. Choperia. 03 e 24 /0 7 . Domingos, 17h. «Redes - Cobrindo Histórias. Contação de histórias. Com o Grupo GiraSonhos e Vivian Catenacci. Área de Convivência. 03, 16, 22 e 30 /0 7 . Sexta, sábados e domingo, 15h. «Pa­ lavra Viva - Rede de Conhecimentos. Palestra. Para adolescentes do Alta Voltagem. Com Nilson José Machado. Auditório. 0 5 /0 7 . Terça, 15h. «Redes de Contos Africanos. Contação de his­ tórias. Com Lilian Marchetti. Área de Convivência. 05 a 19 /0 7. Terças, 15h. «Tramas e Fios. Com Claudia Meneguello. 05 a 14 /0 7. Terças e quintas, 1 Ih. «Histórias das Redes de Nossa Gente. Contação de histórias. Com Beth Gonçalves. Área de Convi­ vência. 06, 13 e 2 6 /0 7 . Terça e quar­ tas, 15h. «Tear de Papel. Com Claudia Meneguello. 06 a 15 /0 7. Quartas e sextas, 13h. «Rede de Amizades. Contação de histórias. Com Grupo AteliêTeatro. Área de Convivência. 07, 21 e 27 /0 7 . Quarta e quintas, 15h. •Histórias de Pescador. Contação de histórias. Com Grupo A Hora da His­ tória. Área de Convivência. 08, 20 e 2 8 /0 7 . Quarta, quinta e sexta, 15h. •Redes - Enredos. Contação de histó­ rias. Com Nilson Muniz. Área de Con­ vivência. 09, 23 e 2 9 /0 7 . Sexta e sá­ bados, 15h. «Histórias de Rede para Momentos de Preguiça. Contação de histórias. Com Cia. Contadores de Emoções. Área de Convivência. 10, 14 e 24 /0 7 . Quinta e domingos, 15h. •Móbile. Com Antonio Melo. 17 a 3 1 /0 7 . Terças e quintas, l l h e 13h sábados e domingos, 13h. «Amarradinho. Com Helena Costa. 19 a 3 1 /0 7 . Terças e quintas, 13h. Sába­ dos e domingos, 13h. «Oficina de Bo­ necos. Com Helena Costa. 19 a 3 1 /0 7 . Terça equinta, llh . «Cuidan­ do. Com Antonio Melo. 20 a 3 1 /0 7 . Quartas e sextas, 11 h e 13h e sába­ dos e domingos, 13h. «Oficina de Amarradinho. Com Helena Costa. 20, 22, 27 e 29 /0 7 . Quartas e sextas, 13h. «Oficina de Fuxico. Com Helena Costa. 20, 22, 27 e 2 9 /0 7 . Quartas e sextas, 11 h.

ALTA VOLTAGEM. Para o público ado­ lescente. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. ESPORTEJOVEM. Iniciação. R$ 8,00 (□ e O). «Basquete. Terças e quintas, 15h30. «Futsal. Quartas e sextas, 16h30. «Handebol. Terças e quintas, 14h30. «Vôlei. Terças e quintas, 14h30 e quartas e sextas, 15h30. FÍSICO-ESPORTWO. Dirigidos a crianças de 7 a 12 anos. Oferece a possibilida­ de de contato com atividades corporais e esportivas. Escolha e participe. Inscri­ ções a partir de Agosto, na Central de Atendimento. «Esporte Criança. Grátis.

7 a 9 anos: Quartas e sextas, 15h30. 10 a 12 anos: Terças e quintas, 15h30. •Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, 15h30. NATAÇÃO. Iniciação. 2x semana: R$ 70.00 (□) e R$ 35,00 (O), lx sema­ na: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Pei­ xinho (de 5 a 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Golfinho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30, sá­ bados, 9h30, 10h30 e 11 h30. Tuba­ rão (de 11 a 14 anos): sábados, 10h30. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA ADO­ LESCENTES. Oficinas para contato com diferentes linguagens artísticas. Grátis. Terça a sexta, 14h às 17h. «Customi­ zação - Transformando a sua Roupa. Inscrições por ordem de chegada, 30 minutos antes. 12 a 15 /0 7. «Culiná­ ria. Inscrições por ordem de chegada, 30 minutos antes. 19 a 2 2 /0 7 . «Tea­ tro. Inscrições a partir 12 /0 7. 26 a 29 /0 7. SESC CURUMIM. Para 07 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 8h30 às 11 h30 ou 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

Endereço: A v. A dolfo Pinheiro, 940 Telefone: (Oxxl 1) 5 5 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9 h às 18h . email@santoamaro.sescsp.org.br

LUIZAIRÃO. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 10,00 (❖). 19/07. Terça, 15h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

CONVIVER COM ARTE. Apresentações artísticas diversas dirigidas ao público da Terceira Idade e freqüentadores em geral. Choperia. Quartas, lóh. Grátis. •Roberto Luna. 0 6 /0 7 . «Chico Men­ des. 13/07. «Maria Madalena e Gru­ po. 20 /0 7. «Banda Oviedo. Formação com 10 músicos. 27 /0 7.

MULTIMÍDIA E INTERNET

CHÁCOM LETRAS - REDE DE INTRIGAS. Com Wanda Stefania. Choperia. R$ 2,50. 2 6 /0 7 . Terça, lóh.

oficinas CLICK CURRÍCULO. «Construção de Home Page. Grátis. 05 a 26 /0 7. Ter­ ças, 12h e 17h. OFICINAS NA NET. Grátis. «Introdução à Informática. 07 a 28 /0 7. Quintas, 14h. •Busca. 08 /0 7. Sexta, l l h e lóh. •Skype. Comunicação on-line. 22/0 7. Sexta, ll h e lóh. «Cursos on Une. 29 /0 7. Sexta, ll h e lóh.

esportivos e palestras de saúde. Terça a sexta, 1Oh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO

FITBALL R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 28 /0 7. Terças e quintas, 15h. CLUBE DA CAMINHADA. Sábados. «Par­ que Severo Gomes. Grátis. 02, 16 e 2 3 /0 7 , lOh. «Parque Prefeito Celso Daniel. R$ 16,00. R$ 12,00 (□). R$ 8,00 (O). 3 0 /0 7 , 9h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. Grátis. «Projeto Revitalizar. Trabalhos corporais e terapias alternativas. 08 a 29 /0 7. Sextas, 12h às 15h. INFANTIL

CURSOS. «Vencendo o Medo da Água. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30. «Clube do Vôlei Tercei­ ra Idade. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. «Hidroginástica. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. •Natação. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 16h30 e quartas e sextas, 11 h30 e 14h30. •Reeducação Postural. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8 h 3 0 ,16h30 e 17h30. «Vôlei Adaptado. Iniciação. Grátis. Terças e quintas, 16h30. «Alon­ gamento. 2x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), lx semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e auintas, 16h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Condicio­ namento Físico. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h, sábados, domingos e feriados, 1Oh às lóh. «Ginástica. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 10h30, 15h30 e 16h30, quartas e sex­ tas, 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30.

recreação TURISMO VIRTUAL Grátis. «Viajando com o Sesc. 02 e 23 /0 7. Sábados, 16h. «Viajando com a música. 16 / 0 7. Sábado, lóh. «Pantanal - Natureza e Cultura. 30 /0 7. Sábado, 16h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas RUA - A ARTE QUE NINGUÉM VÊ. Inscri­ ções antecipadas. Paço Cultural Julio Guerra. Grátis. 26 e 2 8 /0 7 , 02 e 04 /0 8. Terças e quintas, 14h. LITERATURA ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ESPORTES

SESC EMPRESA. Assessoria para eventos

CASA DE BONECOS. Programação de fé­ rias para pais e filhos. «Oficina de Bonecos. 02 a 30 /0 7. 14h às 16h. Es­ petáculos: Grátis. Sábados, lóh. «A Queda da Fadinha no Uxão. Com Edi­ tora Informal. 0 2 /0 7 . «Amor entre Pe­ nas. Com o Grupo Mão na Luva. 16 /0 7 . «A Misteriosa Caixa do Conta­ dor de Histórias. Com a Cia Ópera da Mala. 23 /0 7. «Simão e o Boi Pintadinho. Com Valdeck de Garanhuns. 30 /0 7. Contação de histórias: Grátis. Sábados, 14h às lóh. «Bonecos de Meia. Cia Circo de Bonecos. 02 /0 7. •Bonecos e Cia. Cia Circo de Bonecos. 16/07. «Como Nasceram as Estrelas. Bety Rizzo e Tay Lopes. 23 /0 7. «Macunaíma para Crianças. Beth Rizzo e Paulo Pontes. 30/0 7. TERCEIRA IDADE OFICINA DE CUSTOMIZAÇÃO. Recicla­ gem de roupas com aplicações e bor­ dados. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 06 a 27 /0 7. Quartas, 15h.

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SANTO ANDRÉ aulas abertas SALSA. Grátis. 03 a 31/07. Domingos, 14h. CURSOS. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). •Afro. Até 25 /0 9. Domingos, 1Oh. •Salsa. Até 28 /0 9. Quartas, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTCRNET UVRE. Até 30/12. Terça a sex­ ta, 13h30 às 21h30, Sábados, domin­ gos e feriados, 9h30 às 17h30. UTERATURA

B^BUOTCCA. Grátis. Até 31 /1 2. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 , Sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 17h30 ESPORTES CLUBE DA CAMINHADA •Prainha Bran­ ca. Saída da Rua Capricórnio. R$ 45,00 (□). R$ 34,00 (O). 03 /0 7. Domingo, Th. exposição O PRAZER DO CORPO EM MOVIMENTO. Fotos de Ormuzd Alves. Área de convi­ vência. Grátis. Até 31 /0 7. Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, 9h às 17h30.

NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terça e quinta, 9h30, 18h30, 20h30; Quarta e sexta, 19h30 e 20h30.

Joyce, no Compositoras.BR. Dia 2 2 /0 7

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0XX 11) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h âs 18h. email@santoandre.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos MUKHTARAN - ENSAIOS SOB A GUER­ RA. Concepção Eugênia Thereza de Andrade e Maíra de Andrade. Dire­ ção Eugenia Thereza de Andrade. Com Maíra de Andrade. Teatro. Grátis. 16 e 17/07. Sábado, 20h e domingo, 19h. TEATRO DE RUA - O NECRINHO DO PASTOREIO. Grátis. Com Oigalê Coo­ perativa de Artistas Teatrais. Apoio Pre­ feitura Municipal de Santo André. •Centro Educacional Santo André. Est. Cata Preta, 810, Vl. João Ramalho. 28 /0 7. Quinta, 15h. «Centro Comuni­ tário Sacadura Cabral. R. Luis de Ca­ mões, s/ri° - Vila Palmares. 29/07. Sexta, 15h.

e Marco Antonio Guimarães. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 03 /0 7. Domingo, 19h. ALTAMIRO CARRILHO E EPÓCA DE OURO. Choro. Teatro R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). 08 /0 7. Sexta, 21 h. COMPOSITORAS.BR. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). «Joyce e Tata Fernandes. 22/07. Sexta, 21 h. •Fátima Guedes e Camila Costa. 23 /0 7. Sábado, 21 h. -Sueli Costa e Simone Guimarães. 24/07. Domingo, 19h. SESC IN BLUES. Parceria com Sesc Ribei­ rão Preto. Lanchonete. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). «Billy Branch & Steve Guyger. 30/0 7. Sábado, 20h. •Flávio Guimarães & Holland K. Smith. 31/07. Domingo, 19h. INSTRUMENTAL Grátis. Teatro. Terças, 20h. *Di Stéfano. Com Lulinha Alencar (piano e acordeon), Marcelo Martins (sax e flauta) e Deca Silva (contra-baixo). 05 /0 7. «Estevão Teixeira. 12/07. •Rodrigo Lessa. 19/07. «Edu Moreno Sintonia Fina. Lançamento do CD. 26/07. DANÇA

MÚSICA

UAKT1. Com Paulo Sérgio Santos, Artur Andres Ribeiro, Décio de Souza Ramos

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espetáculos COREOGRAFISMOS. Direção de Paulo Caldas. Teatro. Grátis 09 e 10/07. Sá­ bado, 20h e domingo. 19h.

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. A partir de 15 anos. Opção 1. lx semana: R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 16h. Opção 2. 2x semana: R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Quartas e sextas, 12h30 recreação TÊNIS DE MESA. Grátis. Espaço Alternati­ vo. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 17h30.

DJ Hum, Uno Crizz, Cabal, Mara Nasci­ mento, Pretas Duet e La Postura. Apre­ sentação do resultado das oficinas de Dança de Rua, Discotecagem, MC (Rit­ mo & Poesia) e Grafite. Espaço de Even­ tos. Grátis. 03 /0 7. Domingo,lóh. aulas abertas HIDROGINÃSTICA. Apresentar exame dermatológico atualizado. Grátis. Sába­ dos, domingos e feriados, 11 h30.

C PR0GRAMA DE GINÁSTICA Horários li­ vres. Avaliação física obrigatória. R$ 15.00 (O), R$ 30,00 (□). «Opção Fim de Semana. Condicionamento Físico. 9h às 15h30. Ginástica: sábado, 10h30 e domingo, lOh. Alongamento: sába­ do, 1Oh e domingo, 11 h. A partir de 15 anos. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). •Opção Manhã. Condicionamento físi­ co: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginásti­ ca: terça e quinta, 7h30 e 9h. Quarta e sexta, 9h30. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, 9h e 10h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). •Opção Noite. Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terça e quinta, 19h e 20h30. Quarta e sexta, 18h e 19h30. Alongamento: ter­ ça e quinta, 18h30 e 20n. Quarta e sexta, 19h e 20h30. R$ 82,00 (□). R$ 41.00 (O). «Opção Tarde. Condiciona­ mento físico: terça a sexta 12h às 17h. Ginástica: terça e quinta, 15h30. Alon­ gamento: terça e quinta, 13h e 16h30. Quarta, 16h30. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). «Opção Total. Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 7h30 às 21h30. Sábado e domingo, 9h às 15h30. Ginástica: terça e quinta, 7h30, 9h, 15 h 3 0 ,19h e 20h30. Quarta e sex­ ta, 9h30, 18h e 19h30. Sábado, 10h30. Domingo, lOh. Alongamento: Terça e quinta, 8 h 3 0 ,1Oh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábado, lOh. Domingo, 11 h. A partir de 15 anos. R$ 110.00 (□). R$ 55,00 (O). SAÚDE E AUMENTAÇÃO

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Apre­ sentação de matrícula Sesc. Terça a sex­ ta, 13h, sábados e domingos, 9h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Até 30 /1 2. A partir de 15 anos Terça a sexta, 13h às 21 h30; Sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 17h30 torneios e campeonatos SESC E SINDICATO DOS HOTEl£IROS. Grátis Até 29 /0 8. Terças, 16h30 às 19h. SESC EMPRESA «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Contato: 4469 1232. Terça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO HIDROGINÃSTICA. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terça e quinta, 7h30,l 1h30, 14h, lóh ,17h30 e 19h30; Quarta e sexta, 14h, 15h e 18h.

SE UGA! «Humbatuque Club. Show com

SAÚDE CIDADÃO. Grátis. Tema: coluna. •Chá com Saúde. Bate-papo seguido de chá da tarde. 15/07. Sexta, 15h •Quiropraxia. 21 /0 7. Quinta, 19h30. •Espondiloterapia. 2 8 /0 7 . Quinta, 19h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 4 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, 15h às 17h30 e 18h às 20h45. Sálxido, do­ mingo e feriado, 9h às 11 h30 e 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30, Sábados, domingos e feriados, Oh às 18h.

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


NATAÇÃO INICIAÇÃO. 7 a 14 anos. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30.

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SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos (□, O). Grátis. Inscrições: 05 a 07 /0 7. Ter­ ça a quinta, 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h; sábados, domingos e feriados, 9h às 14h.

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TERCEIRA IDADE

v i y

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SOCIEDADE E CIDADANIA palestras III SIPAT SESC SA. Semana Interna de Pre­ venção de Acidentes de Trabalho. Expo­ sições e palestras.01,0 2 e 03 /0 7. Terça à sexta, 13h às 21 h30, sábado e do­ mingo, 9h às 17h30.

TEATRO DE ANIMAÇÃO. Bonecos, más­ caras e objetos. Promovida pelo Instituto Movimento de Integração do Deficiente para pessoas com deficiência (física, mental ou sensorial) e sem deficiência. Com: Alexandre D'Angeli. Idade míni­ ma: 14 anos. Informações (11) 4436 3388 e 9316 4978, com Patrícia ou email mid.mid@uol.com.br. Sala de Múltiplo Uso 1. Grátis Até 26/07. Ter­ ças, 14h às 17h. INFANTIL

JORNADA NO ESPAÇO. Oficinas, inter­ venções e contação de histórias sobre o espaço e seus mistérios. Espaço de Eventos. •Literatura no Espaço Sideral. Com Grupo Ateliê Teatro. Grátis. 08, 12, 15, 20, 22 e 29 /0 7. Terça, quarta e sextas, 15h. «O Vôo - A Viagem de Teco-Teco. Com a Cia. Teatro de Bone­ cos. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (crianças até 12 anos), Grátis (crianças até 12 anos de­

JERRY ADRIANI. Espaço de Eventos Grátis 28 /0 7. Quinta, 16h. palestras CÁ ENTRE NÓS. Encontro mensal com ins­ critos da terceira idade. «Cuidados Fe­ mininos - Reposição Hormonal. Orien­ tações básicas. Com Dra. Tatiana Araú­ jo. Espaço de Eventos Grátis 28/07. Quinta, 14h

^EScTgERAÇÕES. «Educação Musical com Vivências de Dança e Artes Cêni­ cas. Linguagem Musical. Com Marcelo Caires. Grátis. Até 30 /1 1. Quartas, 14h às 17h.

I Coreografismos. Dias 09 e 10 /0 7

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 9h às 21 h. Sábados, 9h às 17h.

espetáculos A ESTRANHA. Direção André Garolli. Tea­ tro. Grátis. 21 /0 7. Quinta, 16h.

pendentes O). 10 a 31 /0 7. Domingos, 15h. •Apoio XI. Atividade itinerante pela unidade. Grátis. 09 a 24 /0 7. Sá­ bados e domingos, 12h às 1Th. "De­ pois do Mar - Espaçonautas Avante!!! Espetáculo. Grátis. 09 a 23 /0 7. Sába­ dos, 15h. •Cyberteatro - Missão Mar­ te. Oficina. Internet Livre. Grátis. 09 a 24 /0 7. Quintas, 19h e sábados e do­ mingos, 14h. »ETs de Espuma. Oficina. Grátis. Até 24 /0 7. Sábados e domin­ gos, 14h. •Planetário. Instalação sobre os movimentos dos corpos celestes. Grátis. 09 a 24 /0 7. Terça a sexta, 13h30 às 20h e sábados e domingos, 11 h às 17h30. «Aluando na Aventura Intergalática. Espetáculo interativo e tecnológico. Grátis. 10, 17 e 24 /0 7. Domingos, 15h30. «Aliens. Interven­ ção artística. Grátis. 12 e l9 /0 7 . Ter­ ças, 16h às 20h. «Base de Lançamen­ to de Foguete. Oficina. Grátis. 12, 14, 20 e 2 2 /0 7 , 16h. «Oficina de Astro­ nomia. Grátis. Construção de Rosa dos Ventos (5 a 7 anos): 12 a 21 /0 7. Ter­ ças e quintas, 14h. Relógio solar (7 a 11 anos): 13 e 20 /0 7. Quartas, 14h. Astrolábio (10 a 13 anos). 15 e 22 /0 7. Sextas, 14h. •Astromania. Espetáculo. Grátis. 13 e 19/07. Quarta e terça, 15h. «Mural da Paz. Oficina. Criação de painel para o projeto COPIPAZ. Com Paulo Pitombo. Grátis. 09 e 1 0 /0 7 . Sábado e domingo, 14h. •RPG de Mesa. Grátis. 1 3 ,1 5 ,1 6 ,1 7 , 19 e 21 / 0 7. Terça a sexta, 1óh e sába­ do e domingo, 14h. «Sessão Pipoca. Mostra de filmes. Grátis. 13 e 20 /0 7. Quartas, 15h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30. NAIAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, lOhÓO e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA Horários li­ vres. Obrigatório a apresentação da avaliação lisica atualizada. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. Condicionamento Físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quarta e sexta, 8h. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e lOh. Quarta e sexta, 9h e 10h30. R$ 34.00 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Tar­ de. Condicionamento Físico: terça a sex­ ta, 12h às 17h. Ginástica: terça e quin­ ta. 17h. Quarta e sexta, 14h. Alonga­ mento: terça e quinta, 13h e 16h30. Quarta, 16h30. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O).

TEAR ARTESANAL Iniciação. Inscrições Antecipadas. Grátis. Até 28 /0 7. Terças e quintas, 14h às 17h.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

São Caetano


SANTOS MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. Grátis. «Curtinuando! Criação de curta-metragem. Grátis. 03 a 17 /0 7. Domingos, 13h. «Soltando o Verbo: Liberdade, Inclusão e Demo­ cracia na Rede. 06 e 2 2 /0 7 . Quarta, 16h30 às 18h e sexta, 19h30. «Chico Buarque, o Tempo e o Artista. Pesqui­ sa biográfica e discografia. 07, 08, 28 e 29 /0 7. Quintas, 17h e sextas, 20h. •OpenOffice.Org e Mozilla Firefox. 12 e 13 /0 7. Terça e quarta, 20h. «Pa­ lavra Animada. Quadrinhos em movi­ mento. Com Alex Lima. Para crianças com conhecimentos de Windows. Grátis. 13 e 14 /0 7. Quarta e quin­ ta,! 3h30. «Na Sala com Chico. Inter­ venção musical e VJ. Com Alex Lima. 14 e 15 /0 7. Quinta e sexta,18h30. •Imagem Livre. Introdução à edição de imagens. 20 e 2 1 /0 7 . Quarta, 20h e quinta 17h.

WEB-RÁDIO. Gestão, produção e expres­ são radiofônica. Com Grupo Sub-mídia. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O, ❖). R$ 25,00. Até 0 5 /0 8 . Sába­ dos, 1Oh. Eugênia Melo e Castro, no projeto Chico Buarque. Confira a programação Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: f0XX13) 3 2 2 7 5959 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOh à s 19h. email @santos, sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemseradquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos CHEGA DE HISTÓRIA! Texto e direção Fauzi Arap. Com Tônia Carrero e Nilton Bicudo. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 20.00 (O, ❖). 09 e 10/07. Sábado, 21 h e domingo, 19h. RUMOS DO TEATRO - A ESCOLHA DO JOGADOR. Cia. Os Primos. Direção Hélio Cícero. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (O, O , ❖). Até 30 /0 7 . Sábados, 20H30.

histórico e elementos temáticos. Com Carlos Rennó. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 16 a 31 /0 7. Sábados e domingos, 10h30 «Chico Buarque, o Tempo e o Artista!!! Pesquisa biográfi­ ca, discografia e navegação. Internet. Grátis, 07, 08, 28 e 29 /0 7. Quintas, 1Th e sextas, 20h. «Na Sala com Chi­ co. Intervenção musical e VJ. Com Alex Lima. Grátis. 14 e 15/07. Quinta e sex­ ta, 18h30. «Pequeno Circo Místico. Oficinas, espetáculos, intervenções e jo­ gos para crianças. Oficinas, ludoteca e ginásio. Grátis Até 31 /0 7. Terça a sex­ ta, 13h. Sábados e domingos, 1Oh.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS Brasileira, com Cia. Natura Essência e Painel: Formação do Artista e Atuação do Profissional da Dança. Mediadora Solange Borelli. 2 8 /0 7 . Quinta, 20h30. «Alta Necessidade, direção Cristian Duarte e Painel: Criação/Con­ solidação de Coletivos. Com Cristian Duarte e Ademir Demarchi. 29 /0 7. Sexta, 20h30.

A ARTE DE VER A ARTE. Com a artista plástica Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O, ❖). R$ 45.00. Terças, 1 6 h e l9 h 3 0 . PATCHWORK E ARTESANATO EM TECI­ DO. Com Lúcia Helena Souza. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 35,00 (O, ❖). R$ 40,00. Terças e quintas, 14h30 e 19h.

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. R$ 52,00; R$ 42,00 (□). R$ TAPEÇARIA. Com Márcia Mündell. R$ 28,00 (O, ❖). R$ 35,00. Quartas e 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ sextas, 20h às 21 h30. 32.00. Terças, 14h30.

JAZZ BAND DA PMESP. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□); R$ 1,00 (O, ❖). 31 /0 7. Domingo, 20h30.

DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O, ❖). R$ 32,00. Ter­ ças, 20h30.Sábados, 15h e 17h.

música erudita ARTEMIS QUARTETT. Teatro. R$ 20,00; R$ 14,00 (□). R$ 10,00 (O). 14/07. Quinta, 21 h.

DANÇA MODERNA. Com Yaciara Mar­ ques. R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O, ❖). R$ 30,00. Terças e quintas,! 9h30.

ATEUER ARTÍSTICO DE PINTURA E DESE­ NHO. Com Edson Milone. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 50,00. Quartas, 20h e sábados, 15h. GRANDES MUSEUS DO MUNDO. Slides e vídeos. Com Berenice Reichmann. R$

DANÇA MÚSICA CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. «Chico Buarque: O Tempo e o Ar­ tista. Especial. Fotografias, correspon­ dências e registros audiovisuais. Area de Convivência. Grátis. Até 21 /0 8 . Ter­ ça a sexta, 14h. Sábados, domingos e feriados, 1 lh. Shows Bar: R$ 10,00;R$ 5.00 (□, O , ❖). «Zé Renato e Trio M a­ deira Brasil. 07 /0 7. Quinta, 21 h30. •Zé Luiz Mazziolti. 14/07. Quinta, 21 h30. • Palavra de Mulher - Virgínia Rosa Canta Chico Buarque. 21 /0 7. Quinta,21 h30. «Buarquianas 2. Dire­ ção Zé Alexandre Birkett. 28/07. Quin­ ta, 21 h30. «Eugênia Melo e Castro Desconstrução. Teatro. 22/07. Sexta, 21 h. «As Canções de Chico Buarque. Curso. Processo de criação, contexto

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r e v is t a

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EXERCÍCIOS DA DANÇA - MOBILIZA­ ÇÃO NA DANÇA. Reflexão, discussão e avaliação de programas. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖). «As 10 Mais, com Tica Lemos e Tata Fernandes. Dire­ ção Cristiane Paoli Quilo e «Flores Murchas, com Rita Nascimento e Painel - Modos de Produção e Veiculação do Produto Artístico, com Solange Borelli. Teatro. 26 /0 7. Terça, 20h30. «Sacolas, Balaios, Maletas, Bolsas, Bolsinhas e... Andara Cia. de Dança e «Rejunte, com Nuages Cia. de Dança e Painel: Políti­ cas Públicas e Leis de Fomento, com Sofia Cavalcante. «Processo Criativo dos Espetáculos. Com Márcia Debski, Samara Pascoal, Sandra Cabral. 2 7 /0 7 . Quarta, 20h30. «Alma

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 45.00. Quartas, 14h30. PINTURA EM TECIDO. Com Gilda Spaggiari. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Quartas, 13h30. CURSO DE CINEMA E VÍDEO. Com Bere­ nice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 45,00. Quintas, 16h e 19h30. ATEUER DE ARTES INFANTIL R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Sábados, U h. oficinas CONSTRUÇÃO DE BERIMBAU. Sala de lutas. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 10.00 (O, ❖). 10/07. Domingo, lOh. LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. Encontros literários. Grátis. Parceria Realejo Livros. «Mamede Mustafa Jarouche. Autor da primei­ ra tradução direta do árabe para o por­ tuguês do livro "As Mil e Uma Noites". Lanchonete Social. 19 /0 7. Terça, 20h. recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h Sá­ bados, domingos e feriados, 1Oh.

JUDÔ. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,00 Terça e quinta, 17h30 e 18h30. KARATÊ. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 26,00 Terça e quinta, lOh. Quarta e sexta, 1óh, 18h, 19h e 20h. NATAÇÃO. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 18h e 19h. Quar­ tas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. recreação CLUBES DOS ESPORTES. Futsal, basquete e valei. Grátis. Sábados, lOh Terças e quintas, 19h30. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Copa Futuro. Grátis Torneio de Futebol de Campo Masculino, para associações de esportes, escolinhas de futebol e escolas da região. Categorias sub 13 e sub 15. Rua Pirajá da Silva, 526. Até 31 /0 7. Segunda a sexta, 18h30. «Primeiro Torneio de Inverno de Ciclismo Master. 4 categorias e 3 etapas: 01 / 0 7. Guarujá, 0 2 /0 7 . Cubatão e 0 3 /0 7 . ABC. Parceria Federação Paulista e Liga Santista de Ciclismo. R$ 50,00; R$ 50,00 (□, O) 01 a 0 3 /0 7 . Sexta, 8h, sába­ do,! 3h e domingo,8h.

GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00 Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e 1óh. Terças e quintas, 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 07 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00. Terça e quinta, 18h30.Quarta e sexta, 10h30 e 13h30. HIDROGINÁSTICA. A partir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 4 2,00 Terças e quintas, às 18h, lOh, 12h, 17h e 20h. Quarta e sexta, às 7h, 1Oh e 16h. TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 38.00. Terça e quinta, 7h, 8h e 9h. Quarta e sexta, 17h, 18h e 19h. CLUBE DA CAMINHADA - PRAIA DO SANGAVA. Trilha para as praias do Sangava, e do Góes. R$ 4,00; R$ 2.00 (0)..R$ 2,00 (O). 3 1 /0 7 . Domin­ go, 8h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h. Sábado e domingo, lOh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h. Sábados, domingos e feriado, 12h às 15h.

CORPO E EXPRESSÃO CINEMA EM VÍDEO. Grátis. Sessão Infan­ til. 14h. Adulto. 16h. Sala de Vídeo. Sá­ bados e domingos. ESPORTES

FERIAS DE JULHO. Atividades esportivas gratuitas para matriculados 12 a 17 anos. «Clínicas e Torneios Esportivos. Handebol, basquete, voleibol, futsal, skate, ginástica olímpica e tênis Qua­ dras externas, toca e ginásio. Grátis. 03 a 31 /0 7. Terça a sexta, 15h.

TRAMPOUM ACROBÁTICO. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O) R$ 24.00. Quartas e sextas, 19h30. AIKIDO. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 25,00. Quarta e sexta, 17h. Sábado, 1Oh. NATAÇÃO PARA BEBÊS. Iniciação para bebês de 3 meses a 3 anos R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, 14h30. CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Até 31 /1 2. Terça e quinta, 20h. Quarta e sexta, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Iniciação para 5 a 12 anos. Terças e quintas, quartas e

INICIAÇÃO ESPORTIVA. A partir de 12 anos. «Vôlei. Quarta e sexta, 1óh. •Futsal. Terças e quintas, 10h30 e 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Basquete. Quarta e sexta, 15h30. «Condicionamento Esportivo. Quarta e sexta, 10h30.

MSSEKD CICLÍSTICO - CICLOVIDA - TU­ RISMO E ECOLOGIA. Percurso Sesc ABC ao Sesc Bertioga pela estrada do Pernambuco. Saída 7h. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O , ❖). 2 4 /0 7 . Domin-

LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex­ ta, 12h às 22h. Sábados, domingos e feriados. 1Oh às 19h. CUNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22n. SOCIEDADE E CIDADANIA

GINÁSTICA EM APARELHOS. A partir de 15 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 ,1 4 h , 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Sábados. Horários livres 10h30 e 14h.

pS UBUCO E NOTÓRIO. Conferências e de­ bates com intelectuais e pensadores, discutindo questões relacionadas à so­ ciedade e à cidadania. «Desarmamen­ to. Lanchonete Social. Grátis. 0 8 /0 7 . Sexta, 20h. INFANTIL

GINÁSTICA LOCAUZADA / ALONGA­ MENTO (GLA). R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas, 15h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. Quartas e sex­ tas, 15h, 16h30 e 17h30. IYENGAR YOGA. R$ 77,00; R$ 57,00 (□). R$ 36,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 19h e 20h. ALONGAMENTO. A partir de 12 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas, 11 h e 17h. Quartas e sextas, 16h30, 18h30 e 19h30. Sába­ dos, 1Oh e 17h (aula complementar). GINÁSTICA GERAL R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 24,00. Quartas e sextas, 18h30.

ESPETÁCULOS. R$ 2,00; R$ 1,00 (□, O , ❖) Teatro. Domingos, 1óh. «Esses Me­ ninos Esquisitos e suas Histórias Mara­ vilhosas. Grupo A Santa Palavra. 10/07. «As Andanças de uma Lagar­ tixa. Cia. O Teatro de Areia. 17/07. •De Férias no Sítio. Centro Teatral ETC E TAL. 24 /0 7. «Os Saltimbancos. Cia. Quatro na Trilha. Tradução e adapta­ ção Chico Buarque. 03 e 31 /0 7.

ralina, ntre outros. Grátis. Lanchonete Social. 15/07. Sexta, lóh. VÍDEO REFLEXÃO. Grátis. Exibição segui­ da de bate papo, da comédia românti­ ca "Simplesmente Amor". Sala de ví­ deo. 26 /0 7. Terça, 15h.

FESTIVAL DA INTEGRAÇÃO. Sesc Bertio­ ga. Inscrições 2 6 /0 7 a 0 5 /0 8 . 25 a 3 0 /0 8 . Quinta a domingo. DANÇA EXPRESSÃO. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Quartas e sextas, lóh e 18h. SAPATEADO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). R$35,00. Quartas e sextas, 9h e 1Oh. DANÇA MODERNA. R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00 Terça e quinta, 15h30. GINÁSTICA. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 22,00. Quarta e sexta, 9h. HIDROGINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 32.00 (O). R$ 42,00. Quarta e sex­ ta,! 5h. KARATÊ. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 26,00. Terça e quinta, 9h. VÔLEI. Quarta e sexta, 14h30. YOGA. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31.00 (O). R$ 41,00 Até 31 /1 2. Terça e quinta, 15h, 1óh e 17h. oficinas CORAL Na Sala de Vídeo.Com Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□, O). Sextas,

recreação TARDES DANÇANTES. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖). Sábados, lóh. «Música Mecânica. 02, 16 e 30 /0 7. «Super Banda Trilha Sonora. 0 9 /0 7 . «Grupo Musical Requinte. 23 /0 7.

recreação JOGOS E BRINCADEIRAS DE RUA. Para crianças de 7 a 12 anos e seus pais. Grátis. Ginásio de esportes. Até 31 /0 7. Quartas, sextas, sábados e domingos,

TERCEIRA IDADE GINÁSTICA LOCALIZADA. A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O); R$ 28,00. Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lOh, 16h, 18h, 19h e 20h. Sábados, 1Oh e 16h (aula complementar).

espetáculos PONTO DE ENCONTRO - PALAVRA DE MULHER. Sarau Cultural com textos ba­ seados em estudos junguianos e trechos de poemas de Adélia Prado e Cora Co-

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SÃO

CAET às 21 h45 e sábados, das 9h30 às 17h45. INFANTIL

CONTOS ENCANTADORES. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). Sábados, 15h. •Pinóquio Etc & Tal. Cia. Teatro Por um Triz. 09 /0 7. «Rapunzel. Cia. Furunfunfum. 16/07. «Pedro e o Lobo. Cia. Lú­ dica. 23/07. «A Lenda do Pé de Feijão. Cia. La Mama Nina. 30/07. «Confec­ ção de Fantoches. Oficina. Grátis. 09 e 30 /0 7. Sábados, 16h.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 16h30. TERCEIRA IDADE espetáculos CONSTRUINDO ARTE - A BAHIA E SUA POESIA. Com Duo de Malas Teatrais. Grátis. 14/07. Quinta, 15h.

Endereço: Rua Piauí, 554 Teiefone: (0XX11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45 . Sábados, das 9h às 17h45 . email@scaetano.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemseradquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «Só as Gordas são Feli­ zes. De Celso Cruz. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 21/07. Quinta, 20h.

gem Oriental. 05 a 16/07. «Vivências co da Belle Époque aos anos 50. Expo­ Corporais. 19 a 30 /0 7. «Introdução sição. Grátis. Até 30 /0 7. Segunda a ao Shiatsu. 19 a 30 /0 7. sexta, 9h30 às 21 h, sábado, 9h30 às 17h30. «Exibição de Vídeo. Grátis. Humor gráfico e as chanchadas. Datas ALONGAMENTO. Confira na os horários em folheto específico, até 28 /0 7. Se­ unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). gunda e quarta, 15h e 20h. «Show Musical: Maria Alcina. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 01 /0 7. Sexta, CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. «Opção Intermediária. R$ 20h. «Encontre a Boneca Baby Blue. 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a Teatro infantil com a Cia. Lúdica. R$ sexta, 10h30 àsl 2h e 15h às 17h e sá­ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). bado, 8h às 12h. «Opção Manhã. R$ 0 2 /0 7 . Sábado, 15h. «Oficinas. 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a Grátis. Inscrições antecipadas. «Contasexta, 7h às lOh e sábados, 8h 12h. ção de Histórias. 02 /0 7. Sábado, 16h. •Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 •Caricaturas. Infanto-juvenil. 02 /0 7. (O). Segunda a sexta, das 17h às Sábado, 1Oh. «Charge. Infanto-juvenil. 21 h30 e sábados, 8h às 12h. 09 a 30 /0 7. Sábados, lOh.

MÚSICA ESPORTES CIRCUITO DOS SONS. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. •Fabia­ na Cozza - O Samba é Meu Dom. 22/07. «Dona Inah - Divino Samba Meu. 29/07. PANORAMA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. «Léo Maia. 08/07. «Lauro Finocchiaro - OI. 15/07.

espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. De Ivaldo Bertazzo. Apresentação no Tea­ tro Municipal de Mauá. Informações na unidade. 08 /0 7. Sexta, 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

cScEGAS NO CÉREBRO. «Humor Gráfi­

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aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis. Sábados, 12h.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Segundas e quartas, 19h30 terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 7h. Ix semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. NATAÇÃO INFANTIL lx semana R$ 54,00 (□) e R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. CORPO E EXPRESSÃO

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL Grátis. Terças e quintas, 15h30, quartas e sextas, 19h30 e sábados, lOh. «Vivências Corporais - Massa­

GINÁSTICA. Confira os horários disponí­ veis. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. HIDROGINÁSTICA. lx semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sába­ dos, 9h. recreação BRINCADEIRAS DO SUDESTE. Grátis. 18 a 23 /0 7. Segunda a sábado, 14h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar­ tas, 18h às 21 h e sábados, 9h às 13h. CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14h30

aulas abertas CORPO INTEGRADO. «Danças Circulares dos Povos. 0 7 ,1 1 ,1 5 ,2 1 ,25 e 30/07. Segundas, quintas e sexta, 16h30 e sá­ bado, lOh. «Ginástica. «Hidroginástica. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quar­ tas e sextas, 12h. lx semana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 1ón e 17h. «Nata­ ção. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19.00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, 1Oh. lx semana: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. «Pindamonhangaba - Campos do Jordão: 15/07. Sex­ ta, 6h30. Inscrições até 06 /0 7. «Serra Negra (SP): 24 /0 7. Domingo, 7h. Ins­ crições até 15/07. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Bertioga (SP): 08 a 13/07. Inscrições até 04/0 7. •Bofucatu (SP): 26 a 28/0 7. Inscrições atéló/08. «Caldas Novas (GO): 17 a 23 /0 8. Inscrições até 06 /0 8. «Conser­ vatória (RJ): 22 a 24 /0 7. Inscrições até 13/07. «Guarapari (ES): 20 a 26/07. Inscrições até 11/07. «Pantanal com Chapada dos Guimarães: 22 /0 7 a 01 /0 8. Inscrições até 13/07.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.


M ARIANA

SESC

CURSOS DO CENTRO DE MÚSICA - INI­ CIAÇÃO. Duração de 04 meses. Inscri­ ções: 26 a 3 1 /0 7 para (O); 28 a 3 1 /0 7 para (□). «Infantil: 9 até 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). «Co­ ral. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 17hl5. «Cordas com Arco. Terças e quintas, 14h30. «Metais. Terças e auartas, 1óh. «Percussão. Quartas, 14h30. •Musicalização. 7 a 8 anos. Terças, 14h30. «Acima de 13 anos: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O): «Flauta Transversal e Clarinete. Terças e quintas, 18h30. •Metais. Quartas e sextas, 18h30. •Percussão. Sábados, 15h. «Voz. Quartas, 18h30. «Sax Alto e Tenor. Ter­ ças e quintas, 14hl 5. «Violino e Viola. Terças e quintas, 18h30. «Violoncelo e Contrabaixo. Terças e quintas, 18h30. •Cantoria. 13 a 19 anos. Terças e quin­ tas,! 8h45. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Bateria. Turma 1: quartas, 18h30. Turma 2: sábados, 10h30. Ins­ crições para sorteio de vagas: 19 a 22 /0 7. Para (O). R$ 24,00 (O). «Vio­ lão. Turma 1: quartas, lóh. Turma 2: sextas, 20hl5. Inscrições para sorteio de vagas: 19 a 22 /0 7. Para (O). R$ 24.00 (O).

Cesar Camargo Mariano. Dias 27 e 2 8 /0 7

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

A TRÊS. Com Leni Requena, Solange e Ci­ bele Codonho. Praça de Eventos. Grátis. 03 a 17/07. Domingos, 13h. TERNO DE DAMAS. Com Celina Gusmão, Fernanda Bazzach e Heloísa Araújo. Praça de Eventos. Grátis. 24 e 31/07. Domingos, 13h.

7.50 (O). R$10,00 (❖). 29 ,3 0 e 31/07. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. LUIZ GAYOTTO. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 29/07. Sexta, 20h30. SÉRIE ENCONTROS - NANÁ VASCONCE­ LOS E ANDRÉ GERAISSAil. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$10,00 (❖). 01, 02 e 03 /0 7. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. ROBERTA SÁ E CONVIDADOS - BRASEI­ RO. Lançamento do CD. Com Trio M a­ deira Brasil e Pedro Luís em 22 /0 7, Zé Renato e Roberto Santos em 2 3 /0 7 e MPB 4 em 24/0 7. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$10,00. (❖). Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.

ROTEIRO DE UM BOÊMIO. Homenagem à Lupicínio Rodrigues. «Exposição. Atrium. Grátis. 08 a 31/07. Terça a sexta, 9h às 21h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Shows. Direção musical TOQUINHO - PASSATEMPO. R$ 30,00; R$ e arranjos de Dino Barione. Sexta e sá­ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$15,00 (❖). bado, 21 h e domingo, 18h. R$ 20,00; 20 e 21/07. Quarta e quinta, 21 h. R$ 15,00 (□); R$ 10,00 (❖) e R$ 7,50 (O). «Cauby Peixoto, Carios Fernando e CÉSAR CAMARGO MARIANO. R$ 30,00; Paula Uma. 0 8 ,0 9 e 10/07. «Jamelão, R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 Arrigo Bamabé e Virgínia Rosa. 15, ló (❖). 27 e 28/07. Quarta e quinta, 21 h. e 17/07. «Melodia e Boêmia em Lupicí­ nio. Bate-papo com Carios Calado e M a­ EU JOORY CONVIDA MANÉ SILVEIRA. ria Izilda S. de Matos. Participação de Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 Ivete Matos. Teatro. Grátis. 16/07. Sába(O, ❖). 28/07. Quinta, 20h30. RODAS DE MÚSICA - SAMBA DA VELA. Praça de Eventos. Grátis. 02 e 30/07. Sábados, 13h.

MORTAL LOUCURA. José Miguel Wisnik, Artbur Nestrovski, Ná Ozzetti, Jussara Silveira, Swami Jr., Marcelo Jeneci e Sér­ gio Reze. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$

música erudita CLARA SVERNER. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 20/07. Quar­ ta, 20h.

CURSOS DO CENTRO DE MÚSICA APRIMORAMENTO. Duração de 04 meses. Agendamento de teste: 12 a 16 /0 7. Teste: 19 a 2 3 /0 7 . Valores mensais: R$ 48,00 {□); R$ 24,00 (O). •Big Band. Quartas, 20h l5. «Grupo Madeiras. Acima de 13 anos. Terças, 20h l5. «Grupo Metais. Acima de 13 anos. Sextas, 20h l5. «Grupo Percus­ são. Acima de 13 anos. Terças, 20hl 5. •Grupo Sax. Acima de 13 anos. Quar­ tas, 20h l5. «Grupo Violão. Acima de 13 anos. Quartas, 20h 15. «Grupo Violino e Viola. Acima de 13 anos. Ter­ ças, 20hl 5. «Grupo Violoncelo e Con­ trabaixo. Acima de 13 anos. Terças, 20h l5. «Linguagem Instrumental Po­ pular. Acima de 13 anos. Sábados, 12h. «Orquestra de Cordas. Acima de 13 anos. Sábados, 1Ohl 5. «Prática de Bateria. Acima de 13 anos. Sábados, 13h30. «Prática de Madeiras. Acima de 13 anos. Quartas, 18h30. «Prática de Metais. Acima de 13 anos. Turma 1: sábados, 11 h. Turma 2: sábados, 12h45. «Prática de Percussão. Acima de 13 anos. Terças, 18h30. «Prática de Violão. Acima de 13 anos. Terças, 16h. «Prática de Violoncelo e Contra­ baixo. Acima de 13 anos. Quintas, 20h l5. «Prática Vocal. Acima de 13 anos. Sábados, 1Ohl5. «Teoria e Rít­ mica. Acima de 13 anos. Quartas, 18h30. R$ 40,00 (□) R$ 20,00 (O). •Prática Cordas Infantil. 9 a 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças, 14h30. «Prática Metais Infantil. 9 a 12 anos. Terças, 14h30. R$ 15,00 (Q).R$ 7,50 (O). «Prática Violino e Viola. Acima 13 anos. Sexta, 18h30. •Grupo de Instrumentos Infantil. 9 a 12 anos. Terças e quintas, lóh. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O).

OFICINAS. R$ 72,00; R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O, ❖). «Á Linguagem da Impro­ visação. Acima de 13 anos. Com Gérson Fmtuoso. 05 a 14/07. Terças e quintas, 20h. «Cantarolando. Com Gisele Cruz. 05 a 08 /0 7. Terça a sexta, 15h. «Inter­ valos e Escalas. Com Edson Ezequiel. 0 5 /0 7, 0 7 /0 7 ,1 2 /0 7 , 14/07. Terças e quintas, 19h. «Percussão Melódica. Com Mareei Cangiani. 05 a 26/07. Ter­ ças, 20h. «Logic. Gravação e produção de trilhas. 05 a 15/07. Terça a sexta, 14h. «Leitura Rítmica. Acima 13 anos. Com Maurício Narutis. 06 a 15/07. Quartas e sextas, 19h. DANÇA espetáculos COREOGRAFISMOS. Com o grupo Staccato Dança Contemporânea (RJ). R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 06 /0 7. Quarta, 21 h. BUMBA MEU BOI, CACURIÁ E OUTROS FOLGUEDOS. Com Ana Leda, Julian Ti­ rado e Manoel Pacífico. Praça de Even­ tos. Grátis. 03 a 31 /0 7. Domingos, 15h.

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CineSesc

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r e v is ta Q

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VILA MARIANA INTRODUÇÃO A DANÇA. Oficina do Cor­ po 1. R$ 22,00 (□). R$11,00 (O). 02 a 30/07. Sábados, 15h.

24.00 (O). R$ 32,00. Terças e quintas, 17h. «15 a 59 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). R$ 13,50. Terças e quintas, 18h30.

CURTIÇÃO: JULHO MÊS DO ROCK 'N' ROLL Grátis. 07 a 28/07. Terças e quin­ tas, 15h e 19h.

FUTSAL «Iniciação Feminino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. «11 a 14 anos. R$ 56.00 (□) R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 15h30 e sábados, llh 30.

multimídia DESAFIO ON-UNE. Grátis. 01 a 29/07. Sextas, 19h.

HANDEBOL «Iniciação Misto. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh.

PESQUISAS E BUSCAS. Grátis. 01 a 31/07. Sextas, 19h e domingos, 11 h.

NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

DE OLHO NO TELÃO. Animações e vídeos digitais disponíveis na Internet. Grátis. 06 a 29/07. Quartas e sextas, 19h. oficinas CUPPING DIGITAL Aula aberta. Grátis. 07 a 28/07. Quintas, 19h. TOCA AÍ. Internet Livre. R$ 5,00; R$ 3,00 (□). R$ 2.50 (O). 05 a 28/07. Terças e quintas, 15h. FAZENDO UM DESENHO ANIMADO. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 09 a 30/07. Sábados, 15h.

CURTIÇÃO. Documentários produzidos pela STV. Grátis. Quartas, 17h. TIRE DÚVIDAS. Grátis. Quartas, 1Th. BRINCANDO NA NET. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h. ARTES PLÃST1CASE VISUAIS oficinas MONTAGEM DE PORTFÓUO. Com Jairo Botelho. R$ 60,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). 19 a 28/07. Terças e quintas, 19h. LITERATURA

RODA DE LEfTURAS. Atrium. «Discursos Através da História. Com Ricardo Santhiago. Grátis. 09 a 23/07. Sábados, lóh.

VÔLEI - INICIAÇÃO MISTO. «15 a anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). 38.00. Quartas e sextas, 20h. «11 a anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). 32.00. Quartas e sextas, 16h.

59 R$ 14 R$

recreação. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Hande­ bol. (O, □). Grátis. 02 a 30/07. Terças, 13h e sábados, 11 h30 às 12h50. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. •Badminton. (O, □). Grátis. 03 a 31 / 0 7. Domingos e feriado, 1Oh. torneios e campeonatos DESAFIO DE ESPORTES ADULTO. Torneio para os freqüentadores da recreação. Inscrições a partir de 01/07. Grátis. Domingos, 12h. «Basquetebol (Misto). 24/07. «Futsal Feminino. 31/07. «Vôlei 4x4 (Misto). 31/07. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Locação de Quadra. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h30. CORPO E EXPRESSÃO

FUTSAL&CONDICIONAMENTO MASCUUNO. R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). R$ 61.00. Terças e quintas, 20h. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 8.00. Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Quartas e sextas, 18h30. BASQUETE. «Iniciação. R$ 48,00 (□). R$

70 r e v is t a e

GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 12hl 5. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quin­ tas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7h 3 0,18h30 e 19h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

A CONCEPÇÃO CONTEMPORÂNEA DOS DIREITOS HUMANOS. Discussão acerca dos principais desafios e perspectivas para a implementação dos direitos hu­ manos na contemporaneidade. Com Flávia Piovesan, Maria Luiza Marcílio e Emir Sader. Mediação de Florestan Fernandes Jr. Apresentação da gravação do discur­ so original de Martin Luther King proferi­ do no dia 28 /0 8/6 3. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□) e R$ 2,50 (O). 14/07. Quinta, 20h.

DANÇA EM FAMÍUA. Aula aberta com Mirian Druwe. Praça de Eventos. Grátis. 02 a 30/07. Sábados, 10h30. FUTSAL Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10h30. 7 a 10 anos: 9 h 3 0 e l5 h . 11 a 14 anos: Terças e quintas, 16h. recreação ESPAÇO LÚDICO. Grátis. Até 31/07. Sá­ bados e domingos. FÉRIAS NA VILA. Para 07 a 12 anos. Grátis. 05 a 31/07. Terça a domingo, 9h às 12h e 14h às 1Th. BANCA AMBULANTE. Térreo. Grátis. Sá­ bados e domingos, 11 h às 16h. TERCEIRA IDADE palestras TROCANDO IDÉIAS. Sala 4, 6o andar, Tor­ re A. Grátis. 28/07. Quinta, 15h.

SAÚDE^EM DIA: VIVÊNCIA E INVERNO. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 13/07. Quarta, 15h.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,00. Terça a sexta, lóh 15 às 19h l5, sábados, do­ mingos e feriados, 10h30 às 13h45. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h, sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30.

ESPORTE & JOGOS. R$ 19,00;. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10h 3 0,13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h.

palestras OPÇÃO SAÚDE - INVERNO COM SAÚDE. Sábados, 14h. «Arte Terapia. Oficina. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5,00 (O). 09/07. «Sabores do Inverno. Grátis. 16/07. «Respiração e Relaxamento. R $ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 23/07.

CÚNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30.

ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio-Dia. R $ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 12hl 5. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00; Ter­ ças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, lóh, 18 h 3 0,19h30 e 20h30. lx semana: R$ 22,00 (□). R$11,00 (O). R$ 15.00. Sábados, 10h30 e 14h e domin­ gos, 10h30.

NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). COCOS E MITOS. Auditório. Com a Cia. R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e das Cores. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 17h. 2,50 (O, ❖). 17/07 a 14/08. Domin-

ESPORTES

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30.

38,00. Quartas e sextas, 10h30. R$ HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Sábados, 15h. Grátis. «Contos de Travessuras. 02 e 44.00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sá­ 09/07. «A História de Todo Mundo. 16 bados, 10h30, 13h e 14h30 e domin­ a 30/07. gos, 10h30 e 13h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 8h30, 9h30, 1 lh30, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30, 20h30. lx semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$

INFANTIL espetáculos BEUO, NÃO! Texto de Tatiana Belinky. Au­ ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). Até 10/07. Domingos, lóh.

especial ESPETÁCULOS AO AR UVRE. Praça de eventos. Grátis. Sábados, 16h30 e do­ mingos, 17h. «A História de Piriléu e Boriléia. Comédia dell'Arte. Estréia: 02/07. Até 23/07. Sábados. «Ouvindo Estrelas. 03 a 17/07. Domingos. «O Negrinho do Pastoreio. Cooperativa de Artista Teatrais Oigalê (RS). 24/07. •Feira de Cordel. 3 0 /0 7 a 13/08. Sá­ bados. «Seres Fantáticos da Tradição Oral Latino-Americana. 3 1 /0 7 a 14/08. Domingos.

GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e lóh e quartas e sextas, 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 9h 3 0,11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e 16h.

oficinas O HIP HOP. Com Homero Lopes. Oficina do Corpo 1,7° andar, Torre B. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 06 a 29/07. Quartas e sextas, 11 h30. NAVEGANDO NA INTERNET. Internet Li­ vre. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 19 a 22/07. Terça a sexta, 10h30. INVENTANDO A CRIATIVIDADE. «Dese­ nho: Crie seu Estilo. Com José Custódio. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 05 a 28/07. Terças e quintas, 15h.


INTERIOR SESCARARAQUARA MOSTRA DE MÚSICA INSTRUMENTAL Shows grátis: «Uakfi. 02/07. «Batucada Brazuca. 08/07. «Orquestra de Contrabaixo Tropi­ cal. 09/07. «Trio Cobra Criada. 15/07. •Wilson das Neves, Jorge Helder e Leandro Braga. 22/07. Ingressos à venda: «Adam Pieronczyk Trio. 03/07. «Altamiro Carrilho e Época de Ouro. 09/07. «Daniel Piazzolla e Escalandrum. 10/07. «Duofel e Dj's Lunatics. 14/07. «Naná Vasconcelos. 16/07. •Paulo Martelli. 17/07. «Banda Mantiquei­ ra. 20/07. «Wagner Tiso e Victor Biglioni. 21/07. «César Camargo Mariano. 23/07. ORLANDO SILVA - O CANTOR DAS MULTI­ DÕES. 0 7 /0 7,20h30. TEATRO DE RUA - O NEGRINHO DO PASTO­ REIO. Grátis. 23/7, lóh. SAMBA RAIZ. 15h30. Grátis. «Verônica Ferriani. 03/07. «Estamos Aí. 31/07. DOMINGUEIRA JOVEM. 15h30. Grátis. «Ban­ da Cállica. 10/07. «Banda Oxxy. 24/07. CONSCIÊNCIA E AÇÃO. «Chakras. 05 a 07/07, 19h. «Quiropraxia. 19 a 21/07, 19h. «Hipnose Clínica e Terapêutica. 27/07, 19h. TEATRADA. Domingos, Uh. Grátis. «Circo Poeira. 03/07. «Os Domadores. 10/07. •Rua, Stralíe e Street. 17/07. «Franz e Strudel de Pemas pro Ar. 24/07. «O Mágico Trapalhão. 31/07. SUPER FÉRIAS DE INVERNO. 12 a 22/07. Ter­ ça a sexta, 13h30 às 17h30. Grátis. «Ser Criança é Bom! Oficinas, jogos, brincadeiras e contação de histórias. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU NEI MATOGROSSO E PEDRO LUIZ E A PARE­ DE. Ingressos à venda. 05/07, 21 h. MUITO PRAZER: EU SOU O SAMBA Show. In­ gressos à venda. 06/07, 21 h30. «Haroldo Costa. Bate-papo. Grátis. 06 /0 7 ,17h.

Bandido da Luz Vermelha. 09/07. «O Abis­ mo. 16/07. «Nem Tudo é Verdade. 23/07. •Tudo é Brasil. 30/07. FÉRIAS DE INVERNO. Ingressos à venda. «His­ tórias Pra Boi Dormir. 03/07, 11 h. «Circo Poeira. OZ Academia Aérea de Circo. 08/07, 18h. «Marujo, o Caramujo e a Mi­ nhoca Tapioca. Cia. O Grito. 24/07, 11 h. •Faz de Conta que Tem. Cia. Abaréteatro. 31 /0 7,11 h. «Vivências Circenses. Oficinas. 7 a 1ó anos. Grátis. 07 a 15/07. «O Dia em que o Medo Virou Música. Com Grupo Ato. 01/08,11 h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIRIGÜI EDVALDO SANTANA - AMOR DE PERIFERIA. Lançamento do CD. Pça João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 08/07, 21 h. HAMILTON E SEUS ESTADOS - CANTOS DO BRASIL Centro Cultural Pioneiros, em Andradina. 08/07, 20h30. Pça. João Pessoa, em Araçatuba. 09/07,21 h. EDUCAR PARA OUVIR E CANTAR. Oficina. FATEB, Birigui. Grátis. 21 e 22/07, 8h às 17h. CURTA O CURTA NO SESC. Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. 10/07,19h. TIETÊ-O RIO DE VÁRIAS FACES. Exposição. Grátis. Pólo Avançado do Sesc, Araçatuba. 01 a 15/07,9h às 18h. Biblioteca Municipal de Birigui. 16a 31 /07, das 8h às 1Th. «Tie­ tê - Percursos e Relações. Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. Grátis. 01/07, 20h. •Educação e Meio Ambiente. FATEB, Birigui. Grátis. 21 e 22/07, 8h àslTh. TEATRO INFANTIL Grátis.«Uma História de Saci. Cia. Tempo de Brincar. 02/07,1 Oh, Pça João Pessoa, Araçatuba e 17h, Sesc Birigüi. •Minha Amiga Lua. Com Cia. do Teatro. 10/07, lOh, Pça João Pessoa, Araçatuba e 17h, Sesc Birigüi. TAÇA SESC DE FUTSAL Sesc Birigüi. 11 a 29/07, segunda à sexta, 19h às 22h.

À MODA DA CASA Ingressos à venda. «Os Patrões - Cobaia. 03/07, lóh. «Tempo Li­ vre. 10/07, lóh. «Mandrake. 17/07, lóh •Ric Rosa. 20/07, 21 h30. «Véio Joe - Nun­ ca é Tarde. 24/07,1 óh. «Fernando Caselato - Pé de Viola. 27/07, 21 h30. «Mommy Lefs. 31/07, lóh. DO ROMANTISMO AO VERISMO - A ÓPERA ITALIANA. 24 /0 7,12h.

Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

ELETROTOK. Ingressos à venda. 22/07,18h às 23h30.

Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.:(18) 3608-5400

CINEMA MARGINAL - ROGÉRIO SGANZERLA. Ciclo de filmes. Sábados, 15h. Grátis. «O

Valente Filho da Burra. 24/07. «O Marujo Caramujo e a Minhoca Tapioca. 31/07.

ARENA EM CENA. Sábados, lóh. Grátis. «The Clown Show. Teatro Ruanle. 02/07. «O Cir­ co Nheco Nheco. Troupe Troite. 09/07. «Tchu Tchu Tchu. Cia. Paraladosanjos. 16/07. «Teleco - Uma Comédia Fantástica e Zoológica. Ateliê Teatro. 23/07. «Que Palhaçada E Es­ sa Aqui! Teatro Ruanle. 30/07.

OFICINAS INFANTIS AOS DOMINGOS. • Es­ pantalho. 03/07, 15h. «Porta-Trecos. 10/07, 15h. «Recorte e Colagem em Papel de Seda. 17/07,15h. «Pintura em Vitral. 2 4 /0 7,15h. •Fantoche de Meia. 31 /0 7 às 15h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

GRUPO CIRCOLUZ DE INVESTIGAÇÕES CÊNI­ CAS. Grátis. 14 e 2 8 /0 7,20h. SESC PIRACICABA INUSTTASOM. Grátis. «Eribera. 01/07, 20h. •Kroma. 15/07, 20h. «Encerramento da Olimpíada Comerciária. 29/07, 20h SOMBALANÇO. 15h30. Grátis. «Aureluce dos Santos. Samba. 03 e 10/07. «Trio Vibra­ ções. Choro. 24 e 31 /0 7. ARTE INTRUSA - ESTÉTICA - INCLUSÃO - CRIA­ TIVIDADE. «Exposição. De Marco Aurélio "Peninha". Grátis. 07 a 13/07. «Lautrec. In­ gressos à venda. 07 e 08/07, 20h. «Novos Olhares pela Arte - Diferença e Deficiência. Mesa Redonda. Grátis. 07/0 7,18h30. QUE BICHO É VOCÊ??? Especial de férias. 7 a 12 anos. 12 a 23/07. Inscrições até 09/07. ENDURO A PÉ. Especial de ferias. Caminhada com obstáculos. Lagoa do Taquaral. 17/07, 9h, Inscrições até 23/07. Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(l 9) 3737-1515

SESC CATANDUVA PROJETO FOTO SÍNTESE. Oficinas. «Foto na Lata. 12 e 13/07, 13h30. «Fotografia e Fragmentos de Textos. 14 a 17/07, 19h às 22h e sábado e domingo, lOh às 17h. «Lin­ guagem Visual e Criatividade. 23 e 24/07, 1Oh às 17h. «Fotografia e Tecnologia Digital. 19 e 2 0/07,19h. «Recorte e Edição Digital. 26 a 2 9 /0 7 ,19h às 21 h30. «Foto-Garrafa. Instalação. 12 a 29/07,17h30. «Panorama 360 Graus. 22/0, 20h. «Festa Eletrônica. 29/07,15h crianças e 21 h adultos.

NO PALCO DO SESC. 21 h. «Grupo Caixa de Pandora e Rock in History. 08/07. «Tribo de Jah - In Version. 15/07. «Blues Etílicos - Cor do Universo. 29/07. QUINTAS NO SESC. 20h. «Musical Jackflash. 07/07. «Lú Garcia e Banda. 14/07. «Ban­ da Devoção. 21/07. «Elaine Teotônio e Ban­ da. 28/07. SEXTASHOW. 20h30. «Agnaldo Araújo. 01/07. «Banda Sonnora. 22/07. SOM DE DOMINGO. 15h. «Grupo Alkymia. 03/07. «Grupo To Atoa. 10/07. «Grupo Feito Prá Você. 17/07. «Grupo Oitava Cor. 24/07. «Tirando Uma Onda. 31/07. OFICINA MUSICAL «O Saxofone no Choro. 09 e 10/07, lOh. «A Voz Humana - Instru­ mento do Canto - Cantar e Ouvir Cantar. 3 0 /0 7 ,9h. ENCONTRO DE BATERISTAS. 15h. «André, Valdair e Rogerinho. 21 /0 7. «Sérgio, Wagner e Jô Tolti. 22/07. «Alaor Neves e Convida­ dos. 23/07. BOCA DE CENA - SÓ AS GORDAS SÃO FEUZES. 27 /0 7,20h30. OFICINAS DE DIREÇÃO TEATRAL lOh. «Módu­ lo I: Corpo e Movimento. 09 e 10/07. «Mó­ dulo II: Interpretação, ló e 17/07. «Módulo III: Encenação. 23 e 24/07. «Módulo IV: Dramaturgia Cênica. 30 e 31 /0 7.

INFANTIL - A ARCA DE NOÉ. 17/07,1 Oh.

TODA TRIBO. «Oficina de Fanzine II. 02 e 03/07, lOh. «Personalização de Roupas e Acessórios. 16 /0 7,14h. «Óficina de Sticker. 23e 24/07, lOh. «Programaçãoe Pesquisa Musical na Internet. 25/07,15h e 21 h.

ROCK NO QUIOSQUE. 15h. «Banda Atrium. 17/07. «Banda Lier. 31/07.

JULHO DO BARULHO. Especial de Férias. 12 a 22/07, terça a sexta, 14h.

SAMBA NO QUIOSQUE. 24/07,15h.

TEATRO INFANTIL 11 h. «Marujo, o Caramujo e a Minhoca Tapioca. 03/07. «A Princesa de Bambuluá. 10/07. • A Cigarra e as Formi­ gas - Os Defensores da Natureza. 17/07. •Pinóquio. 24/07. «Uapè - Como Nasceu a Flor Vitória Régia. 31/07.

CAFÉ COM VIOLA: ZECA COLARES. 10/07,1 Oh. TERCEIRA IDADE. «Oficina de Biscuit. Sesc Biri­ güi. 18 a 25/07, segundas, 14h às 1ó:30. •Bocha. Sesc Birigüi. Grátis. 30/07, 09 às 12h. «Alongamento. Sesc Birigüi e Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. Quartas e sextas, 17hàs 18h. «Ginástica. Sesc Birigüi e Pólo Avançado do Sesc em Araçatuba. Ter­ ças e Quintas, das 17h às 18h. «Ginástica Posfural. Sesc Birigüi. 15 /0 7,17hàs 18h.

OFICINAS. «Haikai - Poemas Mínimos. 8 a 12 anos. Grátis 13/07, 14h30. «Pintura Con­ temporânea: Abslracionismo. Oficina. 12, 13,14 e 15/07. 15h. «Fotografia Digital e Manipulação de Imagens. 21, 23 e 24/07. Quinta, 15h e sábado e domingo, 9h30.

•Marcelo Nova e Banda. 23/07, 20h. In­ gressos à venda.

O NEGRINHO DO PASTOREIRO. 21/7 às 20h. MEU TIO MATOU UM CARA. 0 7 /0 7 ,20h. RA11YAPÉ. 0 3 /0 7 ,8h30.

SESC CAMPINAS ROCK IN SESC. Dia Internacional do Rock. Tea­ tro. Grátis. 13 /0 7,18h30. 50 ANOS DE ROCK NO BRASIL «Banda Zap - Fúria de um Furacão. 21/07, 20h. Grátis. •Made In Brasil - Massacre. 22/07, 20h.

TERCEIRA IDADE. 14h. «Atitude Saudável. Kundalini Yoga. 06/07. «Palestra - Incontinência Urinária. 13/07. «Memória Viva. •Oficina de Brinquedos Antiaos. 15/07. •Fórum da Terceira Idade. 20/07. «Encon­ tro do Queijo e Vinho. 27/07.

TERCEIRA IDADE. «De Bem com o Coração. 13/07,20h. «Banda Pé de Ipê. 13/07,21 h. •Bijuterias. Oficina. 19 a 21 /0 7 ,15h. «Ter­ ceira @ Idade. Terças e quintas e quartas e sextas, 14h30. «Ginástica Rítmica Desporti­ va. Terças e quintas, 1óh30. «Práticas Corpo­ rais. Terças e quintas, 17h30. «Dança de Sa­ lão. Quartas e sextas, 1óh.

ENCONTRO CULTURAL E ESPORTIVO DA TER­ CEIRA IDADE. 23/07, lOh.

TEATRO INFANTIL 10h30. «Romeu e Julieta. 03/07. «Pedro e o Lobo. 10/07, lóh. «O

Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

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INTERIOR SESC RIBEIRÃO PRETO SIGA-ME. Instalação cinélica de Sergio Bonilha. Abertura: 15/07,21 h. GAME CULHJRA - FESTIVAL DE JOGOS ELE­ TRÔNICOS. •Shows de Abertura. 09/07, 13h, «Oficina e Mostra de Realidade Virtual em Blender. 09,10,16 e 17/07. «Composi­ ção Lúdica. 13,14 e 15/07. «Jogos 2D. 16 e 17/07. «Criação de Jogos em 3D. 20, 21 e 22/07. «Áudio para Games. 27, 28 e 29/07. «Mercado e o Uso Benéfico dos Ga­ mes. Internet Livre. 23/07,20h. FESTIVAL INTERNACIONAL SESCN BLUES 2005. «Victor Biglione e Steve Guyguer (EUA). 28/07,20h30. «Dadá Cyrino & GoGo Girls, Billy Branch (EUA). 29/07,20h30. •Flóvio Guimarães & Banda, Holland K. Smitb (EUA). 30/07,20h30. EUGÊNIA MELO E CASTRO - DESCONSTRUÇÃO. Lançamento do CD. 23/07,20h30. APERITIVO. Domingos, 11 h. «Grupo Colibri. 10/07. «Fulô e Trio. 07/07. «Quinteto Ma­ nia de Samba. 31/07. 2X MÚSICA PARA BALANÇO. «Sandália de Prata. 15/07,21 h. «BID - Bambas e Biritas. 22/07,21 h. DANÇA «Gárgulas. Borelli Cia. de Dança. 07/07, 20h30. «Dança-Teatro como Lugar de Experiência e Criação. Workshop. 0 7 /0 7 ,15H30. «Alta Necessidade. Solo de Cristian Duarte e As 10+. Interpretação Tica Lemas e Tata Fernandes. 21/07,20h30.

peca. Programa de Férias. De 7 a 12 anos. Inscrições até 08/07. 12 a 16/07. Terça a sábado, 14h às 18h.

SESC INSTRUMENTAL - TRIO A PAMPA. Teatro Municipal. Ingressos à venda. 20/07, 20h30.

FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. Parceria com a Prefeitura Municipal. Programação completa na Unidade. 15 a 24/07. «Companhias In­ ternacionais - Adulto. Compania Gran Reyneta (CHI), Compagnie Dominique Houdart (FRA) e Compagnia Laboratório de Pontedero (ITA). «Companhias Nacionais - Adulto. ACT - Ateliê de Criação Teatral (PR), CFT Centro de Pesquisa Teatral (SP), Cia. da Obe­ sidade (SP), Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare (RN), Espanca! Agentz Produções (MG). «Projeto Ocupação. Armazém Com­ panhia de Teatro (RJ), «Companhias Nacio­ nais Infantil. O Casulo - Boneco Objeto (SP), Circo Mínimo (SP), Companhia Pop de Teatro Clássico (RJ), Cia. Articularte - Teatro de Bo­ necos (SP), A Peste - Cia. Urbana de Teatro (SP), Cia. Fragmentos da Arte (SP), Cia. da Casa Amarela (SP), «Espetáculos de Rua. Companhia do Feijão (SPj, Grupo Trampulim (MG), Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais (RS), Erro Grupo (SC). «Olho - Espaço Notur­ no FÍT 2005. Kiwi Produções Artísticas (PR), Vera Sala (SP), Erro Grupo (SC), Ulisses Cohn (SP), Luis de Abreu (SP), Cia. Teatral Gabine­ te 3 (DF).

TODOS OS SONS 2005 - CELSO PIXINGA Workshop de baixo. Teatro Municipal. Grátis. 12/07,19h30.

Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300

SESC SÃO CARLOS

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. TeL:(l 6) 39774477

COISAS DO BRASIL - FESTA DA CULTURA PO­ PULAR. 16/07, Sábado: «Cortejos, Folgue­ dos Populares e Quadrilhas Regionais. Gru­ po Mandacarinho. «O Dom de Ser Caipira As Gahrâo e Mário Campanha. 15h. Ingres­ sos à venda. «Espaço Criança, lóh as 20h30. «O Doente Imaginário. Teatro Infan­ til. Cia. do Miolo/SP. Grátis. 17h. «Boizinho de Cofo. Grátis. 18h. «Jackson Antunes - Co­ ração Caipira. Grátis. 20h. «Bicho de Pé e Peixelétrico. Forró. 21 h. 17/07, Domingo: •Cortejos, Folguedos Populares e Quadri­ lhas Regionais. Grupo Mandacarinho. «O Doente Imaginário. 11 h. «Repentistas. 12h30 às 14n. «Boizinho de Cofo. 14h30. •Espaço Criança. Grátis, lóh às 20h30. •Zezilho Gaetaço e Banda. Grátis. 18h30. •Jovens Fandangueiros do Itacuruçá. Grátis. •Almir Sater. Ingressos à venda. 20h30.

SESC RIO PRETO

SÓ AS GORDAS SÃO FEUZES. Cia. Da Obesi­ dade. 13/07,21 h. TEATRO INFANTIL Sábados, lóh. «Circo Poei­ ra. Oz Academia Aérea. 02/07. «A Rainha Marmota. Cia. Ópera Na Mala. 09/07. •Rapunzel. Circo Teatro Musical Furunfun(um. 23/07. «Beijo, Não! Grupo Luz e Ribal­ ta. 30/07. É LÓGICO, MINHA CARA AUCE! Programação infantil de ferias. Grátis. 09 a 31 /0 7, lerça a sexta, 14h às 17h, sábados e domingos, 1Oh às 12h.

COPA SESC DE FUTSAL - SEGMENTOS DO CO­ MÉRCIO. Grátis. Inscrições: 01 a 27/07. Iní­ cio: 03/08. ZEN IDADE - PRANA BALLS. Grátis. 23/07, 15h. TÉCNICOS: DEUSES E DIABOS NA TERRA DO FUTEBOL Grátis. Área de Exposição. 04 a 31/07. UM OUTRO MUNDO? - JANELA DA ALMA. De João Jardim e Walter Carvalho. Grátis. Cine Santana - Av. Rui Barbosa, 2005. 07 e 08/07,19h30e 0 9 /0 7 ,15h. KIRIKU EA FEITICEIRA. Grátis. 0 2 /0 7 ,15h.

•Animatrix. 14/07,20h. «Reis da Comédia. Filmes. 21/07, 20h. «Cinema para Inician­ tes. Curso com Elizabeth Chanampa. 05 a 2 6 /0 7,19h. CAMINHOS POÉTICOS. Instalação Literária. 08 a 30/07. Terça a sexta, 13h às 22h e sába­ dos, 9h 15 às 18hl5. CONTANDO HISTÓRIAS. Cia. Ateliê Teatro. 09 a 3 0 ,17h. ODONTOSESC. «Conheça sua Boca Através do Auto-Exame. 15 e 16/07. Sexta, 13h às 22h e sábado, 9hl 5 às 18hl 5. CHÁ COM CULTURA - OFICINAS. Quintas, 15h. «Bonecas de Kissadawa. 07/07. «Esqueletização de Flores. 14/07. «Batik. 21/07. «Horta Caseira. 28/07. BRINCANDO NA PRAÇA Planetário e Telescó­ pio. 19 a 29/07. Terça a sexta, lóh às 21 h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

UM CERTO OLHAR - FUTEBOL Grátis. De João Moreira Salles e Arthur Fontes. 15h. Parte 1 16/07. Parte 2 - 23/07. Parte 3 - 30/07.

SESC TAUBATÉ

III TORNEIO MESA BRASIL SESC DE FUTEBOL SOCIETY. 04 a 31/07. Grátis. Informações pelos tels: (12) 3904-2041 e 3904-2045.

APRESENTAÇÕES DEPIANO. Grátis. «Eudóxia de Barras. 09/07, 16h. «Pedrinho Maltar. 10/07,11 h.

SESC NA PRAÇA Grátis. Praça Afonso Pena. Sábados, lOh. «Banda Megaphone. «Jorge, o Pescador Cego. Teatro. «Grupo Art Break. Dança. «Jogos Gigantes, Baú da Fantasia, Clube do Tabuleiro - Xadrez e Damas. 16/07. «Cida Lima e Marcílio Lima. «An­ danças de uma Lagartixa. Teatro. «Grupo Dançart. Dança. «Jogos Gigantes, Baú da Fantasia, Clube do Tabuleiro - Xadrez e Da­ mas. 30/07.

RANCHO DA VIOLA - CLÁUDIO LACERDA Grátis. 29 /0 7,20h30.

SUPER FÉRIAS DE JULHO. 6 a 12 anos. Grátis. I oTurma: de 18 a 22/07; 2aTurma: de 25 a 29/07. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

PRA DANÇAR. 15h. Grátis. «Brasil Vereda. 02/07. «Banda Anjinho do Vale. 09/07. •Banda Kuka Livre. 16/07. «Banda 3 do Vale. 23/07. «Banda SOS Jorginho. 30/07. MÚSICA NO CARAMANCHÃO. Ilh30 às 15h. Grátis. «Peu Júnior. 03/07. «Luiz Gus­ tavo. 10/07. «Miguel Cyriaco. 17/07. «Luiz Gustavo. 24/07. «Miguel Cyriaco. 31/07. OFICINAS. «Decoupage em Lata. 09/07. •Marmorização em Vidro e Painel. 16/07. •Baú de Papelão e Jornal. 23/07. • Decou­ page e Craquelê em Caixa de Madeira. 30/07.

ORQUESTRA BANDOLINS DE SÃO PAULO. In­ gressos à venda. 21/07,20h30.

SHOWS. «Choro Ensemble. 08/07, 20h. •Lanny Gordin e Banda. 15/07, 20h. •Mostra Sorocabana de Música. 27, 28 e 29/07,20h. «Paulinho Moska. 29/07,20h. •Bate-papo. lóh.

TEATROPARA CRIANÇAS. 1óh. Grátis. «O Ja­ caré na Festança do Zé Mané. Grupo Metamorfaces. 03/07. «Vera Cruz. Grupo Metamorfaces. 10/07. «Maria Bonalheira. Ludus Cia. de Teatro. 17/07. «Teatrando. Fábrica lúdica. 24/07. «A Lua e o Poeta. Cia. da Casa Amarela. 31/07.

ORLANDO SILVA - O CANTOR DAS MULTI­ DÕES. Ingressos à venda. 02/07, 21 h.

ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MULTI­ DÕES. Ingressos à venda. 05/07, 20h30.

TEATRO ADULTO - O NEGRINHO DO PASTO­ REIO. 22 /0 7,20h30.

FÉRIAS DE INVERNO. Oficinas. 12 a 23/07, 18h30 às 21 h30. Inscrições: 01 a 12/07.

ESTÚDIO. «Thaíde. Com DJ Spaik. Ingressos à venda. 30/07, 21 h. «Vozes e Rimas. Ofici­ na com Thaíde. Inscrições antecipadas. 30/07,1 Oh às 13h e 14h às lóh. «Pergun­ te a Quem Conhece, lançamento do livro de Thaíde. Grátis. 30 /0 7,16h30.

A VOLTA DO SUBMARINO AMARELO. Teatro Infantil. Ingressos à venda. 09/07, 15h e 10/07,11 h.

ESPETÁCULOS TEATRAIS CIRCENSES. «Cidade dos Sonhos. Cia. Nau de ícaros. 13/07, 20h30. «Acácias. Cia. das Belas Aries. 20/07,20h30.

PROJETO VIDA SAUDÁVEL Avaliações Física, Poslural e Nutricional. 16 e 17/07, lOh às 17h.

TORNEIO DE INVERNO DE FUTSAL Masculino e feminino. Até 31/07.

Sesc São Carios - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

CORRIDA DO DIA OLÍMPICO. Categorias Juve­ nil/adulto/masters/veterano oficializada pela Federação Paulista de Atletismo. Grátis. 10/07,9h.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________

SESCCURUMIM. «Peteca, Meleca, Boneca, Sa­

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CINEMA - TEOREMA. De Pasolini. Ingressos à venda. 02 e 3/07,1 Th el9h30.

LABORATÓRIO - ADEMIR CÂNDIDO. Works­ hop de guitarra e cavaquinho. Teatro Munici­ pal. Grátis. 19/07,19h.

SESC SOROCABA

DANÇA «Alta Necessidade. Com Cristian Duarte e «As 10 +. Com Tica Lemas. 06/07, 20h30. TEATRO INFANTIL Sábados, lóh. «Suma Da­ qui Menino. 02/07. «A Lenda de João e Maria. 09/07. «Meu Pequeno Príncipe. 16/07. «O Senhor dos Sonhos. 23/07. «Pe­ dro e o Lobo. 30/07. CINEMA E VÍDEO. «Final Fantasy. 07/07,20h.

AULAS ABERTAS. 19h às 22h. «Isostretching. 12 e 13/07. «Escola da Coluna. 14 e 15/07. «Método Pilotes. 19 e 20/07. «Po­ wer Yoga. 21 e 22/07. CAMPEONATOS. «Taubateano de Ciclismo. 03/07,9h30. «Copa Ouro de Futsal Femini­ no. 03/07,12h. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


A Santa Casa de Misericórdia, situada na região central de São Paulo, não é somente um hospital. O prédio construído em 1884 em estilo gótico - abriga também um museu em cujo acervo encontram-se m obiliário do século 19 e afrescos, além de instrumentos médicos antigos. Uma das peças que mais atraem os visitantes é a “ roda dos enjeitados” (foto à direita), uma plataforma giratória de madeira na qual recém-nascidos eram aban­ donados. Ao girar 180 graus, as freiras retiravam a criança do lado de dentro da construção. O sistema, surgido no Rio de Janeiro em 1730, perdurou até 1949, quando as reformas sociais do prim eiro governo getulista torna­ ram-no incompatível com o regime social moderno.

Vistas Contemporâneas - Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Ao lado, fachada da casa que abriga a fundação e pintura de Frans Post, Engenho com Capela (1662), parte do acervo em exposição

Acervo Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Uma boa dica de passeio é a Fundação Maria Luísa e Oscar Americano. Em meio a um parque com mais de 25 mil espécies da mata brasileira, a casa que abriga a fundação, projetada por Oswaldo Arthur Bratke (1907-1977), guar­ da alguns destaques. Nela o visitante pode desfrutar um chá completo, servido à moda inglesa, com variedade de sucos e salgados, a 35 reais por pessoa. A coleção de arte brasileira em exposição é outro atrativo e conta com obras que datam do período colonial ao contemporâneo. Concertos de música erudita integram a programação dos domingos, e há uma loja que oferece livros de arte e objetos de decoração. 0 horário de funcionamento é de terça a sexta-feira, das 11 às 17 horas. Sábados e domingos, das 10 às 17 horas. 0 ingresso custa 8 reais, com meia-entrada para estudantes e maiores de 60 anos. Menores de 6 anos entram de graça. 0 endereço é Avenida Morumbi, 4077, em frente ao Palácio dos Bandeirantes. Visitas guiadas devem ser agendadas pelo telefone 3742-0077.

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0 sentido público do teatro Ftávia Corvotho Minhas impressões em relação ao teatro de rua vêm, sobretu­ do, de experiências percorrendo as ruas das cidades do interior do estado em atividades, festivais e mostras realizados pelo Sesc São Paulo, juntamente com grupos artísticos de várias par­ tes do Brasil e de outros países. Levando com eles um teatro que desencadeia uma fuga à rotina, que provoca, que mexe com as pessoas. O espetáculo de teatro de rua se inicia desde a che­ gada da equipe de montagem ao local de apresentação e, à me­ dida que o tempo transcorre na praça, a percepção do próprio espaço vai acionando outros significados para aqueles que tran­ sitam por ali. A comunicação que o teatro de rua estabelece com as platéias das mais variadas formações é forte e intensa. Ela provoca as mais diferentes sensações naqueles que se defrontam com a arte no meio da sua rota. Essa modalidade artística se define ba­ sicamente a partir da relação dos atores com o público anôni­ mo. E essa relação tão direta faz do teatro de rua uma opção es­ tética e ideológica para os grupos que a ele se dedicam. O operário, o vendedor de algodão-doce, o médico, o desem­ pregado, o estudante, a dona-de-casa, o bancário, todos que transitam pelas ruas da cidade são tocados por essa interferên­ cia nas suas rotinas, nos seus caminhos de vida que, na maioria das vezes, passam ao largo dos teatros e espaços convencionais de espetáculos. Aí está outra característica marcante desse tipo de arte: a de que ela vai aonde as pessoas estão. Ela é acessível no mais amplo sentido da palavra. O teatro que acontece espon­ taneamente, sem lugar marcado. Os grupos que escolhem a rua para apresentar seu trabalho buscam ultrapassar a fronteira da cultura de massa, bem repre­ sentada pela televisão e pelas salas comerciais de apresentação de espetáculos. Aí vemos o teatro na, para ou da rua como uma ferramenta muito poderosa de contribuição para a mudança dessa realidade, exercendo de fato uma função social. A rua enquanto espaço público reflete a disparidade cultural, social e econômica de nosso país, e seu desenho hoje está diretamente

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associado à diferença, às relações conflituosas estabelecidas pelo desenho urbano. Reocupada, adquire um novo significado, retoma a idéia de cidadania e desperta uma relação de cumpli­ cidade entre o público e o ator e o próprio espaço. A relação que vemos se estabelecer entre a platéia e o espe­ táculo é muito motivadora, provoca em certo sentido a afirma­ ção do teatro como uma expressão universal. Faz com que o es­ pectador reconheça além de suas diferenças individuais aquilo que é comum aos outros indivíduos, como se retomasse a pró­ pria consciência e a de seu papel no mundo. E todas essas circunstâncias são para mim muito nítidas nos projetos de ação cultural que contemplam apresentações artís­ ticas na rua. A aproximação do público, os sorrisos, o encanta­ mento, as reações diante do texto, a permanência pelo congraçamento, a possibilidade de abandonar o local por livre vonta­ de, o aplauso ao final. Fora do palco, o teatro feito no espaço não convencional carrega consigo uma grande responsabilida­ de. Ele mergulha em um universo inquieto e metafórico, e, atra­ vés da celebração, atores e público se misturam, fazendo com que o teatro colabore para a transformação das sociedades. Ocupando pontualmente espaços públicos para a realização de espetáculos, o Sesc se compromete com a singularidade do teatro feito na rua. E esse compromisso reforça a necessidade do questionamento constante em torno dessa linguagem artís­ tica: em que medida o teatro de rua exerce seu papel político em um espaço público tão desconfigurado? Que relações ator/obra e ator/espectador têm sido estabelecidas a partir das peças concebidas para ser encenadas na rua? Qual a atualidade desse teatro? Onde está o seu sentido poético? Estamos todos procurando o verdadeiro sentido do teatro de rua, apostando na força mobilizadora dessa linguagem artística ao discutir como ela se configura nos dias de hoje. ■ F lávia C arvalh o , g radu ada em c o m u n ic a ç ã o soc ia l , é assistente té c n ic a d o

S esc São Paulo


P r o g r a m a ç ã o e s p e c ia l p a r a c r ia n ç a s c o m a t iv id a d e s r e c r e a t iv a s e e s p o r t iv a s , o f ic in a s c u lt u r a is , e s p e tá c u lo s d e t e a t r o , in s ta la ç õ e s e e s p a ç o s lú d ic o s . T o d a s a s u n id a d e s . C o n f ir a a lg u n s d e s ta q u e s d a p r o g r a m a ç ã o : P A R Q U E S L Ú D IC O S E s p a ç o s q u e a lia m a f a n t a s i a e a e x p r e s s ã o f í s ic a à a r t e e à e d u c a ç ã o . J a c a r é C ig a n te , A ld e ia L ú d ic a , C a s a d o G u a ta m b u e V a c a iin a Q ua. a dom . I n t e r la g o s B ic h o s d a M a t a , E s p a ç o d e A v e n t u r a s e O r q u e s t r a M á g ic a Q ua. a dom . Ita q u e ra

P L A N E T A E L Á S T IC O D Ê U M A E S T IC A D A E M S U A S F É R IA S ! T r a m p o lin s , c in t u r õ e s e s ta ç õ e s in f lá v e is e d iv e r s o s b r in q u e d o s a lé m d e p e r f o r m a n c e s Seg. a Sáb. C o n s o la ç ã o

E N T R E N A R E D E ...E D I V I R T A - S E ! R e c r e a ç õ e s , a t iv id a d e s e s p o r t iv a s , o f ic in a s , in t e r v e n ç õ e s , e s p e tá c u lo s t e a t r a i s e c o n t a d o r e s d e h is t ó r ia . T e r. a Dom . P o m p é ia

R E S P E IT Á V E L P Ú B L IC O E s p e tá c u lo s d e C ir c o , P a lh a ç o s , C o n ta d o r e s d e H is t ó r ia s , o f ic in a s e b r in c a d e ir a s . S áb. e dom . I p ir a n g a

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e lá s t ic o s , e lá s t ic o s , e o f ic in a s .



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