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Um setor repleto de desafios, mas em constante evolução. É nesse cenário que o 11º Anuário
Seafood Brasil retoma o balanço dos diferentes elos componentes da cadeia produtiva do pescado por meio de dados estatísticos, opiniões mercadológicas e fornecedores de toda a cadeia. Todos os dados desta edição associados ao comércio exterior podem ser acessados de maneira interativa e atualizada no Painel do Pescado no site da Jubarte Data enquanto os fornecedores podem ser consultados também em www.seafoodbrasil.com.br/fornecedores
A publicação se divide em três partes:
1 Artigos
Textos assinados por personalidades e especialistas do ramo, que contam como anda o mercado em três frentes: conjuntura; produção e processamento; comércio e consumo.
Estatísticas
Uma compilação das estatísticas mais recentes, segundo as fontes disponíveis no Brasil, nas seguintes frentes: conjuntura; produção; indústria, comércio e consumo. Esta edição adota como padrão a comparação periódica entre setembro de 2024 a agosto de 2025, exceto quando os dados disponíveis não o permitiram.
Guia de Fornecedores
3
Uma lista com contatos e descrição de produtos e serviços prestados por alguns dos principais fornecedores da cadeia produtiva de pescado, em três categorias:
• Produção aquícola e pesqueira
• Indústria frigorífica
• Comércio e distribuição de pescado
Aproveite a leitura e faça muitos negócios!
Índice





Balanços e estratégias para o setor
Por André de Paula*
OMinistério da Pesca e Aquicultura (MPA) caminha com um propósito claro: cuidar das águas, valorizar quem delas vive e transformar o pescado em alimento saudável, em renda e em dignidade. Neste contexto, nosso compromisso é estratégico e humano ao mesmo tempo, ou seja, apoiar pescadores, pescadoras, aquicultores e aquicultoras, fortalecendo toda a cadeia produtiva e garantindo que o pescado cumpra seu papel no combate à fome e no desenvolvimento sustentável do País.
Essa atuação está em sintonia com as prioridades do Governo Federal e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Afinal, nós sabemos: não há desenvolvimento verdadeiro sem justiça social, e não há justiça social sem participação popular.

pesca artesanal. Ainda em 2025, a Plenária Nacional da Pesca Artesanal reuniu representantes de todo o Brasil para construir o Plano Nacional da Pesca Artesanal (PNPA), que será o guia do setor para os próximos dez anos, bem como também a construção do Plano Nacional da Pesca Amadora e Esportiva, com escuta ativa do setor.
Eixos de atuação construídos pelo povo
Desde 2023, o MPA organiza sua ação em três grandes eixos: Sustentabilidade da Pesca e da Aquicultura; Desenvolvimento Econômico da Cadeia Produtiva; e Inclusão Sociocultural, com valorização dos saberes tradicionais. Esses eixos nasceram da escuta ativa, construída no Plano Plurianual (PPA), garantindo que as políticas reflitam a voz de quem mais entende das águas.
Neste cenário, a reconstrução de espaços de diálogo foi prioridade. Reinstalamos o CONAPE, principal colegiado do setor; fortalecemos os Comitês Permanentes de Gestão Pesqueira (CPGs), fóruns técnicos de gestão participativa; e criamos o Fórum Nacional da Pesca Artesanal, espaço inédito que dá protagonismo a milhares de famílias que vivem da
Conhecimento que empodera Investir em gente é semear futuro. Sendo assim, nos últimos 2 anos, capacitamos mais de 10 mil pescadores e aquicultores através de programas como Multiplicadores Aquícolas e Saberes das Águas, que unem ciência e tradição, preparando jovens e adultos para fortalecer sua produção. Também investimos R$ 19 milhões em 42 projetos de pesquisa e inovação, com foco em sustentabilidade e fortalecimento socioeconômico.
Mercados abertos e sustentabilidade em ação O setor já exporta mais de US$ 400 milhões por ano e, em 2025, conquistamos novos mercados: China e Austrália, sendo que estamos avançando para retomar as exportações para União Europeia e Reino Unido. Ao mesmo tempo, também cuidamos da segurança jurídica dos produtores, permitindo o parcelamento de contratos de uso das águas da União — uma medida simples, mas transformadora para quem precisa de tranquilidade financeira.
No entanto, conciliar energia e alimento também é possível e necessário. Sendo assim, em parceria com o Ministério de Minas e Energia, abrimos consulta pública para


regulamentar o uso sustentável de reservatórios hidrelétricos para a aquicultura. Regras claras, produção segura e compromisso ambiental.
Com orgulho, homenageamos também histórias e talentos por meio do Prêmio Mulheres das Águas e do Prêmio Olhares da Aquicultura. Para nós, reconhecer essas trajetórias é fortalecer a identidade cultural e a presença feminina na cadeia produtiva.
Porém, indo além do reconhecimento com prêmios,
entendemos que atuação prática é fundamental. Sendo assim, o SeguroDefeso também é vital para milhares de pescadores durante a reprodução das espécies. Aqui, nosso desafio é garantir que ele chegue a quem de fato vive da pesca artesanal e por isso, modernizamos sistemas, cruzamos dados e estamos constantemente atuando contra fraudes, protegendo direitos e promovendo justiça social.
Pesca e aquicultura são soluções sustentáveis para alimentar o mundo. Afinal, ambas as atividades produzem proteína de alta qualidade com emissões muito menores que a pecuária tradicional, ajudam na restauração ambiental e enfrentam a crise climática. Por isso, o MPA já esteve presente na COP 29 e prepara, com participação dos povos das águas, sua atuação na COP 30 em Belém, reafirmando o compromisso do Brasil com energias renováveis, agricultura de baixo carbono e justiça climática.
Retomamos ainda a estatística pesqueira, consolidando a transparência e a confiança no setor. Painéis, boletins e estudos históricos agora compõem uma base sólida de informações. Hoje, são mais de 2 milhões de pescadores e 35 mil aquicultores formalmente registrados
— um retrato real e atualizado da força das águas no Brasil.
o peixe na mesa do povo
Em 2025, o Brasil saiu do Mapa da Fome, conquista essa que o pescado teve papel central nesse avanço. Criamos o Proaqui, ampliamos cessões de espaços hídricos, incluímos o pescado no Plano Safra e garantimos sua presença em cardápios escolares e universitários. Isso é mais do que política pública: é vida saudável no prato das famílias brasileiras. 2026: com os pés na terra e o coração nas águas
O próximo ano será de resultados concretos: aperfeiçoamento contínuo no RGP, capacitações para regularização da pesca, reabertura de mercados estratégicos e fortalecimento da transparência com o Plano de Dados Abertos. Por isso, vamos seguir ampliando o acesso a informações claras, fortalecendo o controle social e a gestão participativa – afinal, cada ação do MPA é um elo em uma corrente que conecta pescadores, cientistas, gestores, mulheres e jovens. Somos parte de um Brasil que se constrói com diálogo, inclusão e sustentabilidade.
O futuro da pesca e da aquicultura é coletivo e ele será escrito com justiça social, respeito à natureza e orgulho de nossas águas.



Por Wilson Santos*
As previsões positivas, realizadas no Anuário da Seafood Brasil do ano passado referente ao consumo de pescado para 2024, se confirmaram: houve um consumo recorde de 2.598.921 toneladas, representando assim um aumento de 9% sobre 2023 e colocando o Brasil em um seleto grupo de países com consumo acima de 2,5 milhões de toneladas/ano.
A média de consumo anual no período 2000 a 2010 foi de 1.363.214
toneladas, ou seja, em 2024 o consumo foi 91% acima desta média. Por outro lado, as espécies de pescado da aquicultura nacional junto com as da aquicultura importada, representaram 57% do total consumido pelo brasileiro em 2024.
Assim, com estes números, o crescimento é irreversível e a colocação de que o Brasil é um País de baixo consumo de pescado começa a fazer parte do passado.
Neste contexto, é preciso ressaltar que, tanto pelo lado da demanda como
GRÁFICO 1 - PROJEÇÃO CONSUMO PEIXES, CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS - BRASIL (TON.) 2.342.583
2024 registrou um recorde em consumo de 2.598.921 toneladas, representando um aumento de 9% sobre 2023 e colocando o Brasil no grupo de países com consumo acima de 2,5 milhões de toneladas/ano
pela oferta, o principal motivo foi econômico. Ou seja, no que diz respeito à demanda, ela foi impulsionada pelo total retorno do trabalho presencial, crescimento do número de pessoas empregadas, aumento da massa salarial e aumento no consumo de produtos com maior valor agregado contam para este cenário. Já pelo lado da oferta, com disponibilidade de produtos competitivos que financeiramente reduziram diferenças com outras proteínas, bem como produtos que agregam conveniência e uma cadeia logística de fornecimento competitiva e confiável, contribuíram para os resultados do ano anterior.
Por fim, outros fatores como a procura por saudabilidade e o fashion foods, estão trazendo o pescado para o cotidiano de consumo.

A Abipesca segue à frente, conduzindo as indústrias de pescados com inovação, diálogo e compromisso, para que o pescado brasileiro continue conquistando mercados e pessoas.








ToneladasDiferença para 2023
Três grandes motivos
Outro lado dessa equação faz referência aos três grandes canais de fornecimento que abastecem o mercado nacional. Cada um com suas características e espécies líderes de consumo, eles foram fundamentais nos resultados de consumo em 2024:
Aquicultura nacional
Conforme informações do Anuário da Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR), a tilápia teve um aumento de produção da ordem de 83.150 toneladas, equivalentes a 14% em 2024. Outra espécie cultivada nacionalmente de impacto foi o camarão que, conforme a Associação Brasileira de Criadores de Camarão (ABCC) teve um incremento de 30.000 toneladas, equivalentes a 16% em 2024.
Já o crescimento total deste canal no consumo local em 2024 foi de 10%, só não sendo maior porque a produção de peixes nativos apresentou queda de 1,8%, com as exportações da tilápia absorvendo cerca de 20.000 toneladas da produção.
Pesca extrativa
Com uma composição projetada em 70% de capturas da pesca marítima e 30% da pesca continental, as oscilações deste canal são reduzidas já que

poucos são os recursos com capturas acima das 40 mil toneladas por ano. Logo, em 2024, o crescimento foi de 5,3%, representando 45.887 toneladas.
A principal espécie responsável por este resultado foi a sardinha, que registrou uma captura de 105 mil toneladas - crescimento de 65% e que representou 42 mil toneladas. Já os atuns aparecem em segundo e, conforme informações do MPA para ICCAT, obtiveram captura de 48 mil toneladas - de acordo com dados do ministério, houve uma redução significativa de 14 mil toneladas no ano.
Por fim, a terceira espécie mais importante em volume é a corvina que, em 2024, foi a segunda espécie mais exportada pelo Brasil. Tendo como base a exportação de 10 mil

toneladas, projeta-se uma captura mínima de 40 mil toneladas do recurso, ou seja, um aumento de cerca de 11% sobre o ano anterior.
Importações
Cresceram 14%, representando 74.467 toneladas equivalentes em pescado inteiro. Neste contexto, o principal recurso que proporcionou este salto foi o filé de panga, que registrou um aumento de 55%. Outras importantes espécies também tiveram forte crescimento, como o salmão (5%), filé de merluza (24%) e peixes secos/ salgados (17%).
Por outro lado, as espécies mais consumidas pelo brasileiro em 2024
As espécies mais consumidas pelo brasileiro em 2024 consolidam a tilápia com quase 1/4 do consumo total, além do camarão, que se aproxima dos 10% e o panga, que hoje ocupa a terceira colocação
mostram a consolidação da tilápia, representando quase 1/4 do consumo total, além do camarão, que se aproxima dos 10%.
No entanto, a surpresa em 2024 foi o crescimento do filé de panga, saindo de uma 7ª posição em 2023 para a 3ª mais consumida em 2024 – ultrapassando, inclusive, o salmão.
Consumo aparente per capita de pescado
Este é o índice mais conhecido no referencial de consumo. De acordo com o IBGE, a população brasileira base de julho de 2024 foi
TABELA 2 - RANKING DAS ESPÉCIES
CONSUMIDAS NO BRASIL EM 2024
Kg/P.CaptaPart. %
Tilápia 3,01324,6
Camarão 1,1299,2
Panga 0,7105,8
Salmão 0,6735,5
Sardinha 0,5884,8
Peixes secos 0,5794,7
Tambaqui 0,5324,4
Merluza 0,3252,7
Atum 0,2682,2
Outros 4,40936,1
de 212.583.750 habitantes. Sendo assim, a relação entre a entrada de pescado com esta população determina também um recorde de consumo aparente, com 12,23 kg per capita por ano, ultrapassando o maior nível anterior de 2014. Porém, o estágio atual de desenvolvimento da aquicultura nacional, assim como a aceitabilidade de espécies externas com origem aquícolas, indicam uma estabilidade e segurança no fornecimento ao mercado.
Com uma previsão do IBGE de que a taxa de crescimento populacional será de 0,5% ao ano, qualquer entrada de pescado acima deste crescimento vai impactar direta e positivamente no aumento do importante índice de performance.
Com certeza, posso afirmar que não deve ocorrer um crescimento de consumo tão forte como os 9% de 2024. Porém, as projeções indicam para 2025, um incremento na faixa de 4%, o que significa cerca de 130 mil toneladas de pescado convertidas em inteiro in natura.
Aqui, ainda é bom lembrar que o pescado com origem no cultivo passou a ter grande aceitação e fazer parte da dieta alimentar, tanto pelo canal de varejo como, principalmente, no canal de food service No entanto, a estabilidade e disponibilidade interna e externa de tilápia, camarão, salmão e panga devem ser a base para assegurar o crescimento do setor em 2026.



Por Ademilson Zamboni*
Arecriação do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) em 2023 trouxe expectativas de dias melhores para os que vivem dessa atividade em suas diferentes dimensões. Afinal, reposicionar a pasta no primeiro escalão da Esplanada traria a visibilidade necessária para destravar agendas essenciais. Neste contexto, os ganhos em estrutura, orçamento e pessoal prometiam avanços para alavancar o desenvolvimento de um setor tendo por base os pilares da ciência, da sustentabilidade, da transparência e da participação social. Ou seja, o climão de “agora vai”, entretanto, deu lugar à frustração
Após um primeiro ano dedicado à oganização e ao planejamento, o que é natural e compreensível, 2024 seria o ano da decolagem. O orçamento inicial da pasta alcançou os maiores valores na década – R$ 350 milhões, 2.200% maior que em 2022, quando as agendas estavam atreladas a uma secretaria dentro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Equipes ampliadas, estrutura física nova. Técnicos e conhecedores da pesca ocupando posições de decisão e liderança. Fóruns de consulta em funcionamento. O conhecimento científico estava disponível, fruto da publicação dos resultados de dezenas de avaliações de estoques e de projetos de pesquisa contratados há alguns anos. De fato, todas as condições estavam postas, porém, nada de significativo para a gestão das pescarias e dos recursos pesqueiros, de fato, aconteceu.
Um programa nacional de estatística pesqueira segue no campo do imaginário – uma espécie de sonho inalcançável. Aqueles que se utilizam de dados e informações científicas para embasar decisões ainda dependem de iniciativas locais e regionais, que por sua vez, permanecem dispersas e desconectadas de uma visão de Estado e de futuro. Nenhum plano de gestão foi publicado ou atualizado, e poucas pescarias tiveram seu ordenamento implantado ou revisto. Limites de captura continuam sendo exceções, de forma que nossos estoques pesqueiros, em sua maioria, seguem administrados mais na sorte do que no juízo. Estes são apenas alguns dos dados que a 5ª edição da nossa Auditoria da Pesca Brasil revela.
A gestão conjunta dos recursos pesqueiros entre o MPA e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), sem qualquer regulamentação quanto ao seu funcionamento, contribui para esse quadro de estagnação, que por sua vez, pode ser ilustrado com o triste e infeliz exemplo da paralisação no ordenamento da pesca do pargo pelo MMA. Este órgão e suas autarquias não conseguem decidir se a espécie
Se quisermos uma autoridade pesqueira forte, estável, duradoura e dotada de recursos humanos e financeiros para executar a política, o caminho é a discussão e aprovação do PL 4789/2024
é “fauna ameaçada de extinção” ou “recurso pesqueiro sobrepescado”.
Sendo assim, devido a esse impasse, por mais um ano a pescaria acontece sem qualquer limite de captura, e o MMA é hoje, paradoxalmente, o principal patrocinador da sobrepesca deste importante recurso – o segundo principal produto de exportação da pesca no Brasil.
Do outro lado da gestão conjunta, testemunhamos a inexplicável paralisação no ordenamento da pesca dos camarões de profundidade, mesmo com subsídios e avaliações científicas, pareceres técnicos e recomendações cristalinas aprovadas no Comitê de Gestão Pesqueira. Isso porque o MPA permitiu – sabe-se lá por quais motivos – que novas embarcações de pesca fossem construídas para atuar nessa pescaria além do número recomendado pelos cientistas.
Até agora o órgão não assumiu o ônus político de revogar tais permissões, e o MMA não aceitou esse risco ambiental. O resultado desse impasse (mais um) é que a pescaria segue sem qualquer regulação, colocando estoques e ecossistemas em risco constante. Embora em ambos os casos – pargo e camarões de profundidade – tenha havido um consenso estabelecido nos Comitês de Gestão Pesqueira, quem não se entendeu foram os ministérios.
Mas nem tudo está na conta dessa cadeia de decisões mal-arranjada. O engessamento generalizado nas atividades de planejamento,


*Oceanólogo e diretor-geral da Oceana Brasil
ordenamento e monitoramento da pesca se explica, sobretudo, pelo enorme poder discricionário que a autoridade pesqueira tem de decidir o que vai e o que não vai ser feito, fazendo ouvidos moucos a todos os fóruns consultivos. E esta é a realidade a ser mudada.
A atividade de pesca precisa e merece uma gestão de melhor qualidade, com objetivos definidos, uma visão de longo prazo e instrumentos e medidas adequadas às suas dimensões sociais, ambientais e econômicas. E as esperanças estão no Projeto de Lei 4789/2024, que já tramita no Senado Federal.
Se quisermos uma autoridade pesqueira forte, estável, duradoura e dotada de recursos humanos e financeiros para executar a política, o caminho é a discussão e aprovação do PL 4789/2024. Dizer, com todas as letras, o que é “gestão pesqueira” e quais as obrigações da autoridade gestora só vem a fortalecer a pasta, o setor e a sustentabilidade da atividade. Mas, curiosamente, o ator com maior capacidade de enxergar na reforma da Lei da Pesca uma oportunidade para superar problemas crônicos – o MPA – se posiciona hoje, sem qualquer

argumento relevante, contrário ao projeto em tramitação.
Estamos a menos de 1 ano do início oficial das campanhas eleitorais de 2026, quando via de regra, as ações governamentais estruturais são paralisadas. O orçamento da pasta para atividades finalísticas encolheu cerca de 40% e com pouco tempo e recurso, a esperança de que qualquer mudança radical de cenário ocorra é mínima. Se alguma energia ainda restar à pasta da pesca para deixar um legado, que seja uma reflexão sobre seu posicionamento e um trabalho pela aprovação do PL 4789/2024.
Que este governo seja marcado como aquele que concluiu seu ciclo sancionando uma nova e efetiva política de Estado para a pesca brasileira, sinalizando o início de mudanças concretas para a atividade em nosso País.






Por Leandro Kanamaru Franco de Lima*
AA produção mundial combinada de pesca e aquicultura tem alcançado nos últimos anos, números impressionantes que refletem a crescente importância do pescado como fonte de proteína animal, especialmente num contexto em que os sistemas de produção têm se intensificado com foco em sustentabilidade e segurança alimentar. No Brasil, os valores da produção de pescado também chamaram a atenção pela sua evolução caracterizada por resultados históricos, com especial destaque para a tilapicultura. Esse avanço reflete uma busca cada vez mais frequente por alimentos nutritivos, seguros e saudáveis provenientes de sistemas produtivos resilientes.
Por outro lado, o consumo médio anual de pescado por habitante no Brasil ainda permanece abaixo da média global e do valor recomendado

pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Apesar da grande variação no consumo per capita entre as diferentes regiões do País, esse cenário evidencia limitações logísticas, culturais e de oferta, reforçando a necessidade de tornar o pescado mais acessível e atrativo para o consumidor contemporâneo.
Neste contexto, o consumidor está em constante mudança de comportamento. Ou seja, saber reconhecer seus hábitos para entender os anseios e as necessidades atuais de consumo representa uma estratégia importante para direcionar ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). Nesta perspectiva, as prioridades deixam de ser definidas pela oferta e passam a considerar as sinalizações do próprio consumidor em relação ao que deseja adquirir nos mercados atuais, quase sempre acompanhadas por um poder de escolha que considera as tendências, as estratégias e os processos de inovação.

O comportamento do consumidor brasileiro em relação ao pescado tem se transformado à medida que novos hábitos alimentares e formas de consumo ganham espaço. Entre os principais critérios de escolha, a saúde é um fator decisivo, já que o peixe é reconhecido como alimento de alto valor nutricional, rico em proteínas de fácil digestão, vitaminas (complexo B e D) e minerais (cálcio, ferro, zinco, selênio), além dos ácidos graxos essenciais ômega 3 (EPA e DHA). Associada a isso, a qualidade é um requisito indispensável, sendo avaliada não apenas pela aparência e frescor do produto, mas também pela garantia de segurança sanitária e confiabilidade da origem.
1
Agregar valor às matérias primas nas cadeias produtivas com vistas à segurança do consumidor e a soberania alimentar.
2
Desenvolver alimentos, insumos e/ou ingredientes à base de fontes proteicas alternativas, que atendam demandas de mercado, preferências e mudanças de hábito do consumidor.
3
Estender a oferta de produtos alimentícios (desenvolvimento de embalagens), que atendam aos requisitos de preço, saudabilidade, sensorialidade e conveniência exigidos pelo consumidor.
O preço continua sendo um limitador importante, sobretudo em comparação às outras fontes de proteína animal de maior disponibilidade e menor custo. Entretanto, cresce a valorização do pescado que tem condições de ofertar uma boa relação custo-benefício, especialmente para os processados que aliam conveniência e praticidade ao preparo. Uma informação clara e acessível no rótulo, por exemplo, pode incluir dados de rastreabilidade e certificações que valorizam o produto e aumentam sua relevância, contribuindo para a decisão de compra.
Recentemente, as mídias sociais têm exercido papel relevante na formação de opinião e no estímulo ao consumo, seja por meio de campanhas institucionais, influenciadores digitais ou algoritmos que distribuem conteúdos associando o pescado a uma alimentação funcional, saudável
4
Explorar a percepção, atitude e entendimento do consumidor frente aos produtos, processos e práticas que entregam características de saudabilidade, sustentabilidade, conveniência e inovação, bem como desenvolver estratégias assertivas de comunicação.
5
Promover conhecimentos e tecnologias para assegurar boas práticas, bem-estar animal e sustentabilidade em sistemas de produção, considerando novas tendências de consumo, regulamentações vigentes, responsabilidade social e mudanças de hábito dos consumidores.
e fitness. Embora isso possa também difundir informações equivocadas sobre determinado assunto baseado em conceitos precipitados, pode-se dizer que o resultado final ainda é altamente vantajoso para o consumidor moderno. Ou seja, quanto mais discussão existir sobre determinado tema, maior será a oportunidade de apresentar argumentos científicos que comprovem a veracidade das informações.
Portanto, a interação clientemercado atinge novos patamares que precisam ser monitorados e reconhecidos pela comunidade científica para apresentar soluções tecnológicas baseadas, também, na orientação de consumo cada vez mais exigente e conectada às tendências contemporâneas. Neste cenário, a Embrapa solidifica seu posicionamento frente ao protagonismo do consumidor para a geração de conhecimentos e
6
Desenvolver produtos alimentícios com atributos nutricionais e funcionais e/ ou direcionados a públicos com necessidades de dietas específicas e/ou restritivas.
7
Desenvolver produtos industrializados com redução de compostos químicos sintéticos como os aditivos, os insumos e os coadjuvantes.
tecnologias que promovam a agregação de valor a produtos, processos e serviços oriundos das cadeias agroindustriais de forma transversal e direta, atendendo às expectativas de uma sociedade mais exigente e que valoriza as questões éticas, sociais, nutricionais e ambientais.
Os novos desafios trouxeram para o ecossistema de inovação da Embrapa o consumidor, que por sua vez, se tornou protagonista da sua própria influência e do seu poder de escolha nos mercados modernos. Independentemente da cadeia produtiva, o direcionamento estratégico para futuros projetos de PD&I estará guiado por demandas que refletem a percepção positiva do consumidor em relação à inovação, saudabilidade, conveniência, qualidade, segurança, sustentabilidade, responsabilidade social, ética e bem-estar animal.



Por Francisco Medeiros*
De acordo com relatos arqueológicos, a pesca começou há cerca de 500.000 anos, durante o período em que o Homo habilis e o Homo erectus habitavam a Terra. Porém, somente com o aparecimento do Homo sapiens, há aproximadamente 40.000 anos antes de Cristo, ocorreu o desenvolvimento da pesca.
O texto acima é uma transcrição da internet e pode apresentar algumas variações de datas. No entanto, a grande pergunta para nós não é quais são as precisões do período, mas sim o que isso representa diante da nossa recente história da piscicultura no mundo? Afinal, parece apenas segundos, não é mesmo?
Em função dessa tradição que ajudou a trazer o homem até os dias atuais, a colheita da comida no mar (Seafood) — termo criado em uma época em que nem existia o cultivo de peixes — acabou definindo todo tipo de alimento que vem das águas. Porém, vivemos uma nova realidade que reflete não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Afinal, mesmo o mar sendo muito superior em termos de volume de água, a produção de alimentos provenientes do cultivo já é maior em água doce do que no mar.
Assim, diante dessa nova realidade que levou tantos anos para se consolidar, chegou o momento de enriquecer o vocabulário com novos nomes que simbolizam o cenário atual. Portanto, quero dar as boasvindas a você que está lendo este
texto a um novo mundo: o Aquafood!
Mas é apenas disso que estamos falando aqui, ou seja, uma mudança de termos e nomes? Não, não é somente isso! Junto a essa mudança, surgem novos conceitos importantes, principalmente aqueles relacionados à sustentabilidade — palavra que, aliás, ainda está em desenvolvimento em seu significado e aplicação.
O novo homem — pois não sei se ainda podemos chamá-lo de sapiens — está definindo novas regras e preparando um mundo para

*Presidente executivo da Associação Brasileira da Piscicultura (PeixeBR)

Divulgação/Peixe
os próximos 10.000 anos. Da mesma forma que nossos antepassados que, ao descobrirem a riqueza de alimentos dos mares começaram a elaborar ferramentas para pesca — muitas das quais continuam sendo utilizadas até hoje —, agora, estamos desenvolvendo novas ferramentas: o cultivo de peixes em água doce, o Aquafood.
Hoje, o peixe não é apenas comida. Ele se transformou em um alimento repleto de nutrientes, cujos papéis em nossa saúde e bem-estar estão bem definidos. Quem poderia imaginar que estaríamos tratando queimaduras com pele de tilápia ou realizando revitalização facial com cremes à base de colágeno de peixes? Estes são os novos alimentos da beleza e, para os incrédulos, da alma.
Com o Aquafood, descobrimos que os rios e cursos de água, que durante muitos anos serviram apenas como esgoto e transporte de efluentes para o mar, passam a ser tratados com muito mais valor. Agora, eles produzem, de forma sustentável, alimento saudável em ambientes controlados.
De fato, a feira da qual participamos é a Seafood Show Latin America . Porém, a cada ano que passa, construímos um futuro que, apesar de ser resultado do trabalho de hoje, nem sempre é possível saber se dará certo ou não. No entanto, uma coisa é certa: teremos, a cada dia, mais Aquafood do que Seafood. Quanto à feira, essa continuará sendo a Seafood Show Latin America , porém, o sabor será cada vez mais de Aquafood.


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Por Agnaldo Hilton dos Santos*
**Este texto foi enviado no início de setembro, antes do anúncio oficial da revogação da Portaria 30 sobre o tubarão-azul
Mesmo celebrando um marco histórico, com o recorde de consumo aparente de pescado per capita no Brasil em 2024, segundo dados levantados pelo consultor Wilson Santos em artigo publicado na edição 103 da Revista Sindipi, as perspectivas para a pesca industrial brasileira e sua gestão compartilhada em 2026 são incertas. A instabilidade se deve, em grande parte, à dissonância de propósitos entre dois ministérios-chave: o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).
Enquanto o MPA tem se destacado pelo esforço em dialogar com o setor produtivo e promover avanços na gestão pesqueira, o MMA, por sua vez, tem se posicionado de maneira a travar o progresso técnico-científico. Essa postura se manifesta no desrespeito a agendas previamente estabelecidas e na paralisação de discussões em comitês importantes. Logo, a impressão que se tem é de que o foco é impedir a atividade pesqueira, em vez de gerenciá-la de forma sustentável.
É inegável que, como qualquer setor produtivo global, a pesca causa impactos ambientais - e é justamente por isso que a gestão é essencial. No entanto, esvaziar agendas, retroceder em deliberações já aprovadas e usar especulações sem embasamento técnico-científico para justificar o adiamento de medidas são ações que demonstram

Região (Sindipi)
uma recusa em fazer a gestão. E isso acaba criando um ambiente de insegurança e frustração.
Estamos acompanhando temas já debatidos e aprovados voltarem à estaca zero. Um exemplo é a ampliação da área de captura da sardinha, aprovada há mais de um ano. Em vez de ter sua minuta publicada, voltou a ser debatida por solicitação do MMA, que, ao não apresentar nenhum novo aporte de dados substanciais, ignora o parecer e o trabalho realizado pelo Grupo Técnico-Científico (GTC).
Situação semelhante ocorreu com a recomendação de revogação
do período de defeso da isca-viva. Apesar de o processo ter seguido todas as etapas e recebido parecer técnico positivo, a recomendação, até o momento, simplesmente foi ignorada. E é justamente esse tipo de ação que não apenas atrasa medidas essenciais para o setor produtivo e a gestão pesqueira, mas também descredibiliza a contribuição científica do próprio GTC e deixa ainda mais evidente a fragilidade do modelo de gestão compartilhada.
Além das vulnerabilidades cada vez mais evidentes da gestão compartilhada, há também os desafios econômicos. Começamos o ano buscando reverter a isenção total para importação de sardinha em lata pronta que, para o espanto do setor, foi implementada logo após o País registrar uma das melhores produções de sardinha dos últimos 15 anos. No início do segundo semestre, surgiu a nova taxação dos Estados Unidos que, somada ao fechamento do mercado europeu desde 2018, coloca em xeque a exportação do pescado brasileiro e torna ainda mais urgente a necessidade de abertura de novos mercados.
Diante desse contexto desafiador, as perspectivas para 2026 são de cautela e incerteza. A pesca industrial brasileira necessita de um ambiente de maior previsibilidade e de uma gestão eficaz. A continuidade dessa divergência de abordagens entre os ministérios pode comprometer não apenas a gestão pesqueira e a sustentabilidade dos estoques, mas também a economia de um setor fundamental para o País.




Quando se trata especialmente de nossa atividade — e tomando o Coletivo Nacional da Pesca e Aquicultura (Conepe) como legítima e a mais longeva (45 anos) representação da pesca extrativa —, é preciso lembrar que os recursos pesqueiros são patrimônio público, providos pela natureza e geridos pelo Estado. Com isso em mente, cabe ao poder público conceder, por tempo determinado, o direito de exploração desses recursos, sempre sob condições, normas e obrigações definidas, comprometidas com a sustentabilidade dos estoques pesqueiros em seu tripé ambiental, social e econômico.
No entanto, ao observarmos mais um ciclo do Executivo Federal prestes a se encerrar, não reconhecemos avanços estruturantes ou perspectivas promissoras para o setor. O que notamos, na verdade, é uma estruturação burocrática, orçamentária e pouco produtiva, voltada à parcela da sociedade diretamente ou indiretamente dependente e subordinada a essa estrutura.
É alarmante constatar que voltamos a uma repetição de erros.

A incapacidade de coordenação entre órgãos reguladores tem resultado em procrastinação e insegurança jurídica, com prejuízos tanto para a sociedade e os princípios de cidadania quanto para os ecossistemas marinhos
participativo que, na prática, revelase imaturo e disfuncional.
Ou seja, a incapacidade de coordenação entre órgãos reguladores tem resultado em procrastinação e insegurança jurídica, com prejuízos tanto para a sociedade e os princípios de cidadania quanto para os ecossistemas marinhos. Vejamos alguns exemplos concretos a seguir:
Trata-se de um fracasso institucional reincidente, que busca sobrepor arranjos, interesses e ideologias à realidade incontornável da natureza — dinâmica, variável e ainda cheia de mistérios. Em janeiro de 2023, assistimos ao retorno da chamada Gestão Compartilhada da Atividade Pesqueira entre o ressuscitado Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). Embora frustrante por propor uma fórmula já anteriormente testada e comprovadamente falha, trouxe, com moderado otimismo, a reativação de conselhos e comitês, sob a promessa de um modelo
Pargo: regras debatidas e praticamente finalizadas, capazes de estabelecer limites e monitoramentos efetivos, foram abandonadas por disputas internas. Mais uma safra se desenrolou sob normas precárias, incapazes de deter a queda dos estoques;
Arrasto oceânico de profundidade: medidas de ordenamento, prontas para regulamentar uma pescaria promissora, seguem sem implementação, alimentando incertezas e afastando investimentos;
Sardinha verdadeira: a mais importante pescaria do País em volume, recebeu parecer técnico contundente em 2024, apontando a necessidade de ampliar áreas de pesca e a abrangência do ordenamento. Até hoje, porém, prevalece a hesitação, comprometendo
a sustentabilidade da espécie e a segurança jurídica de seus atores;
Cação azul: esse é um caso emblemático, pois mesmo após publicação de portaria de ordenamento respaldada por pareceres científicos e pelo aparato da Comissão Internacional para a Conservação do Atum Atlântico (ICCAT), pressões externas — sobretudo de ONGs ambientalistas — vêm questionando sua validade. Decisões judiciais frágeis e interpretações arbitrárias têm corroído a credibilidade da gestão.
Sendo assim, ao chegarmos a 3/4 do atual governo, fica evidente que o tempo corre sem que a gestão pesqueira brasileira apresente avanços consistentes. A perspectiva,

infelizmente, é de um último ano dominado por rearranjos políticos, em que a ciência e a técnica cedem ainda mais espaço a interesses eleitorais, focados na manutenção do poder, em absoluta desconexão com os preceitos e o melhor desenvolvimento desta bioeconomia.
O cenário global acrescenta ainda mais desafios. Em novembro deste ano, Belém sediará a COP30, com holofotes internacionais voltados à floresta e aos oceanos. Claro que discursos e imagens devem ocupar espaços, mas existe o risco de que o espetáculo substitua a transformação real.


As comunidades pesqueiras e os próprios pescadores raramente se beneficiam dessas agendas globais, que acabam servindo mais às ONGs e aos projetos corporativos daqueles que as sustentam do que às mudanças culturais e educativas necessárias. Para exemplificar esse cenário, é só lembrar do recente fiasco da reunião em Genebra, para a criação de um Tratado Global contra a Poluição Plástica: os grandes e poderosos, quando pressionados, tiram o time de campo e, com eles, o combustível que alimenta a roda.
Outro ponto de atenção é o BBNJ, tratado internacional aprovado pela ONU em 2023 sobre conservação e uso sustentável da biodiversidade marinha e que, atualmente, está em processo de ratificação. Com 53 países já aderindo (de um mínimo de 60), ele deve entrar em vigor em 2026, impondo novas regras às áreas além de jurisdições nacionais. Embora se afirme que não interferirá nas organizações regionais de manejo (RFMOs), como a ICCAT, é inevitável que surjam conflitos de interpretação e sobreposição de competências — principalmente na proposição de áreas marinhas protegidas, cuja eficácia ainda é bastante questionada. Por fim, a 20ª COP da CITES, também em novembro, discutirá novas inclusões e classificações de espécies ameaçadas.
No Brasil, o estabelecimento de protocolos e emissão de NDFs (documentos que atestam que a produção não prejudica a conservação das espécies) sofre com a falta de objetividade e aderência ao ordenamento, o que resulta em distorções, como no caso do cação azul. Neste contexto, o Ibama, ao terceirizar para especialistas — notadamente conservacionistas — sua atribuição institucional como Autoridade Administrativa CITES, impõe o risco de prevalecer vieses ideológicas nesse procedimento
O balanço é duro, mas realista: a pesca industrial brasileira enfrenta um cenário de paralisia regulatória, instabilidade institucional, insegurança jurídica, fragmentação representativa, pressões externas e incertezas internacionais
burocrático e administrativo, em vez de sobressair o cumprimento das normas do ordenamento nacional.
Em outras palavras, é o próprio Estado questionando o Estado! Como esperar que o cidadão respeite algo se este é o exemplo que vem de cima?
O balanço é duro, mas realista: a pesca industrial brasileira enfrenta um cenário de paralisia regulatória, instabilidade institucional, insegurança jurídica, fragmentação representativa, pressões externas e incertezas internacionais.
Por isso, neste Anuário da Seafood Brasil 2025 , é mais honesto trazer esses pontos à reflexão, em um contexto agravado por fortes fatores comerciais, como o tarifaço dos EUA, o persistente fechamento da União Europeia ao pescado nacional e as potenciais sanções no âmbito da ICCAT em 2025. Ainda seguimos devedores em tarefas e relatórios orientativos para a melhor gestão pela Comissão. Porém, diferente de arranjos locais, ali há pressão pela seriedade, para que os estoques sejam efetivamente geridos.
No entanto, é imperativo que o Brasil abandone o imediatismo político e retome uma agenda sólida de governança pesqueira, pautada na ciência, em tempos geracionais, na participação qualificada e na responsabilidade pública. Sem isso, continuaremos a cultivar más
sementes e colher pouca produção — em prejuízo não apenas da indústria pesqueira, mas da sociedade e da própria soberania alimentar do País.
Aqui, é importante ressaltar que como Conepe, temos feito nossa parte ao participar com assiduidade e comprometimento. No entanto, a energia vai diminuindo à medida que o tempo passa e vemos poucos e frágeis frutos brotarem. Até nos Conselhos Consultivos das grandes APAs Marinhas Brasileiras — São Pedro e São Paulo e Trindade-Martim Vaz — nós nos envolvemos com assento e dedicação.
Mais recentemente, participamos também do 2º ciclo do PANCorais, o Plano Nacional para a Conservação desses ambientes tão especiais e importantes dos oceanos. Assumimos ainda assento no Grupo de Assessoramento Técnico (GAT) e acompanharemos seu desenvolvimento, opinando e cobrando para que ele efetivamente resulte em conhecimento, enriquecimento cultural, benefícios e evolução — em termos plurais, abrangentes e desapegados.
De fato, o planeta e suas riquezas são um patrimônio intangível, percepção essa que requer respeito, ética e alguma metafísica. Porém, há uma óbvia maior responsabilidade do Estado nesse resultado, mas, como disse no início, existe também a responsabilidade de toda a sociedade com os recursos naturais, assim como oportunidades futuras de seu uso e benefícios.















UM NÍVEL REAL DE SABOR.










Por Itamar Rocha*
Acarcinicultura marinha brasileira é uma atividade primária que não depende de chuvas e utiliza águas de uso insignificante (teor salino acima de 0,5 partes por mil) para produzir um alimento nobre considerado a estrela da gastronomia mundial de frutos do mar: o camarão marinho. Nós possuímos uma produção contínua que já levou o Brasil a ocupar, em 2003, o 1º lugar na produção (90.190 toneladas) e nas exportações (58.455 toneladas/US$ 226 milhões) de camarão cultivado da América Latina. No entanto, apesar de o País ter voltado a ocupar a 7ª posição entre os principais produtores mundiais, a produção de 2024 (210.000 toneladas), sem nenhuma exportação, está muito aquém do seu potencial.
Esse cenário se torna ainda mais evidente quando comparado ao
extraordinário desempenho do Equador. Entre 2003 (78.500 toneladas e exportações de 58.011 toneladas/US$ 321 milhões) e 2024 (1.430.000 toneladas e exportações de 1.215.000 toneladas/US$ 6,1 bilhões), o país vizinho registrou um crescimento impressionante. Caso o Brasil tivesse mantido o mesmo ritmo produtivo, as perdas econômicas comparativas entre 2004 e 2024 seriam da ordem de US$ 40,0 bilhões (R$ 230 bilhões).
Outro exemplo vem da China. Embora seja a maior produtora de camarão marinho - tanto extrativo quanto cultivado -, o país ocupa também o 1º lugar entre os maiores importadores deste produto. O destaque vai para o camarão marinho cultivado: mesmo sendo a 2ª maior produtora mundial, a China passou, a partir de 2023, a se consolidar como a maior importadora, com um volume/valor de 916.597 toneladas/US$ 6,0 bilhões em 2024.


Fonte:
Fonte: Abcc/2025
Diante disso, é inaceitável que o Brasil, detentor de condições edafoclimáticas altamente favoráveis para a exploração aquícola — como já demonstrou em 2003, quando liderou mundialmente a produtividade (6.083 kg/ha) —, não esteja ocupando posição de protagonismo na produção e exportação de pescado e de camarão marinho cultivado.
As oportunidades estão dadas. Porém, em função de conflitos ambientais mal conduzidos e da crônica ausência de políticas públicas e apoios financeiros, o País corre novamente o risco de “perder o bonde”. Nesse cenário, até mesmo a África, apesar da falta de infraestrutura básica e de graves problemas sanitários, pode superar as excepcionais vantagens competitivas e comparativas do Brasil e assumir esse papel de destaque.
Ainda assim, acreditamos que é possível reverter o quadro. Para isso, é necessário promover uma verdadeira virada, com políticas de incentivo e estímulo ao aumento da produção nacional de camarão e demais pescado cultivado. Só assim, o Brasil poderá se inserir de forma consistente, tanto no mercado importador de camarão marinho (avaliado em US$ 30 bilhões/ano) quanto no gigantesco mercado mundial de pescado, que atingiu US$ 193 bilhões em 2024.
A história recente comprova a resiliência do setor. Ao longo dos últimos 25 anos, mesmo sem apoio governamental ou financiamento de agentes oficiais, a carcinicultura brasileira alcançou
dois feitos notáveis: recuperou sua performance produtiva — que havia caído de 90.190 toneladas em 2003 para 60.000 toneladas em 2016 — e atingiu 210.000 toneladas em 2024. Tudo isso com foco exclusivo no mercado interno, cujo consumo saltou de 20.190 toneladas em 2003 para 210.000 toneladas em 2024.
No entanto, em face do seu continuado crescimento, os desafios atualmente enfrentados — e que ameaçam a sustentabilidade do setor — são, sem dúvidas:
1- A abertura de mercados internacionais, notadamente para a Europa e a China, o que exigirá a mudança no perfil dos produtos comercializados. Atualmente, 70% correspondem a produtos frescos (in natura) e 30% a produtos processados e com valor agregado. A tendência, porém, é de transição para 40% de produto in natura e 60% de produtos processados e com valor agregado. Essa mudança, além de aumentar a vida de prateleira, favorecerá uma maior distribuição no mercado interno e permitirá a redução do volume de camarão ofertado, possibilitando o escoamento de 20% a 30% — com ou sem cabeça — para mercados como China, Coreia do Sul, Emirados Árabes e Japão.
2- Um rígido controle sanitário das importações de camarão, cuja necessária e indispensável Análise de Risco de Importações (ARI) deve observar o que prevê a IN nº 02/2018. De acordo com o Art. 5º, inciso IV, é obrigatória a informação, pelo país exportador à WOAH (OIE), sobre
suas condições sanitárias relacionadas a enfermidades de animais aquáticos de notificação obrigatória ou de alto risco epidemiológico, observando-se que a condição sanitária seja igual ou superior à do Brasil. O objetivo é garantir que a importação ou a entrada de organismos aquáticos e seus derivados em território nacional não causem prejuízos à fauna aquática e à sustentabilidade da cadeia produtiva, com apoio de laboratórios de referência nacional e internacional.
Já o Art. 6º, § 1º, estabelece que a Coordenação-Geral de Análise de Risco, do Departamento de Registro, Monitoramento e Controle da Aquicultura e da Pesca da Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República (SDA/Mapa), conduzirá a elaboração de ARI para organismos aquáticos e seus derivados:
I – A serem importados pela primeira vez, procedentes de países cujas informações sanitárias possam ser verificadas pela Coordenação-Geral; e
II – Procedentes de países que adotem exigências em matéria de sanidade aquícola superiores ou equivalentes às previstas na legislação brasileira.
Por fim, o § 2º determina que a importação de reprodutores de organismos aquáticos, ainda que certificados como livres de patógenos específicos, ficará condicionada à realização de ARI pela Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca da SecretariaGeral da Presidência da República.



Por Júlio César Antônio*
Oano de 2024 consolidou a recuperação da cadeia de pescado no Brasil, com avanços significativos na produção, inovação e consumo, mesmo em um cenário global desafiador. Neste contexto, a aquicultura continuou sendo um pilar de crescimento, com destaque para tilápia, tambaqui e camarão, enquanto o pescado importado complementou a oferta, atendendo à demanda por diversidade. Apesar das incertezas no mercado internacional e das discussões sobre a reforma tributária, o setor demonstrou resiliência e mantém uma perspectiva otimista para 2025, impulsionada por estratégias e esforços coordenados da Associação Brasileira de Fomento ao Pescado (Abrapes).
Porém, a volatilidade do dólar em 2024 impactou diretamente a cadeia de pescado, especialmente no que diz respeito às importações, que representam uma parte significativa do portfólio de associados da Abrapes. Segundo o Boletim Focus do Banco Central, a projeção para a cotação do dólar ao final de 2025 é de R$ 5,60, refletindo um cenário de relativa estabilidade cambial, apesar das tensões comerciais globais. Logo, essa estabilidade é crucial para o setor, que depende de insumos e produtos importados para atender à demanda por diversidade, como salmão e bacalhau, que não são produzidos localmente devido a condições geográficas.
A valorização do dólar em 2024, que

chegou a picos de R$ 6,10 em alguns momentos, segundo analistas do BTG Pactual, elevou os custos de importação, desafiando a competitividade do setor. No entanto, a resposta foi estratégica: empresas adotaram práticas como diversificação de fornecedores e precificação dinâmica para mitigar os impactos. Além disso, o fortalecimento do consumo interno, que atingiu 10 kg per capita em 2024, ajudou a equilibrar as oscilações do mercado internacional, mantendo a cadeia de pescado resiliente. O otimismo para 2025 é sustentado pela expectativa de um ambiente cambial mais equilibrado e pela busca de novos mercados, como Ásia e União Europeia, para diversificar as importações e exportações.

A reforma tributária, ainda em fase de consolidação, permanece no centro das atenções da Abrapes. Neste sentido, a associação tem trabalhado incansavelmente para garantir que o pescado, tanto nacional quanto importado, seja mantido na cesta básica, isento de tributação. Essa isenção é essencial para preservar a competitividade do setor frente a outras proteínas e incentivar o consumo, que alcançou 10 kg per capita em 2024, com perspectivas de crescimento até 2030.
Embora a reforma traga incertezas, como possíveis ajustes na tributação de insumos importados, e uma lista de exceção de pescado na cesta básica,
o setor mantém uma visão positiva.
A interlocução com parlamentares e entidades da cadeia de pescado tem sido fundamental para assegurar que as mudanças favoreçam o mercado interno e a competitividade internacional. A regulamentação da Lei do Autocontrole também é uma oportunidade, prometendo maior eficiência na fiscalização e redução de custos operacionais.
Crescimento e inovação na cadeia
O consumo de pescado no Brasil segue em ascensão, impulsionado por inovações como novos cortes,
embalagens sustentáveis e a valorização da proteína como uma opção saudável. A gastronomia oriental, em particular, tem integrado cada vez mais o pescado nacional, como a tilápia e atum, ao lado de espécies importadas, demonstrando a sinergia entre os produtos. Essa complementaridade é um diferencial estratégico, permitindo que o setor atenda a consumidores que buscam diversidade de sabores e texturas.
Por outro lado, a aquicultura segue como motor de crescimento, com projeções otimistas para a expansão da produção e do consumo per capita. A adesão de empresas ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBIPOA) tem facilitado a certificação e a comercialização, especialmente para pequenas e médias empresas, enquanto a Lei do Autocontrole promete
modernizar a fiscalização, equilibrando segurança e eficiência.
Ainda para 2025, a Abrapes planeja intensificar sua atuação em três frentes: diversificação de mercados, inovação e sustentabilidade. Missões comerciais para Ásia, União Europeia e Mercosul para fortalecer as importações e abrir novos canais de exportação, reduzindo a dependência de mercados específicos. A participação em eventos como a Apas Show, a Seafood Expo Global e a Seafood Show Latin America reforçam a visibilidade do pescado brasileiro no cenário global.
No âmbito técnico, a associação segue acompanhando a atualização dos Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade (RTIQ) para pescado congelado, uma demanda
ai175823390119_Inak_AnúncioStandSeaFood_MeiaPágina_AF.pdf 1 18/09/25 19:18
histórica que trará maior padronização e competitividade. A sustentabilidade também é prioridade, com foco em práticas como aquicultura certificada e embalagens ecológicas, alinhando o setor às demandas globais por responsabilidade ambiental.
Apesar dos desafios do mercado internacional e da reforma tributária, a cadeia de pescado mantém uma visão positiva para 2025. A resiliência demonstrada em 2024, aliada ao trabalho estratégico da Abrapes, reforça a confiança em um futuro promissor. Com inovação, diálogo com o governo e expansão internacional, o setor está preparado para superar obstáculos e consolidar sua relevância na economia e na alimentação dos brasileiros.



Por Jairo Gund*
Aindústria de pescado se encontra em um período de transformação impulsionada por mudanças no consumo, inovações tecnológicas e uma pressão crescente por sustentabilidade. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), revelou através do relatório de SOFIA/ FAO 2024, que a aquicultura superou a pesca de captura como a principal fonte de produção de animais aquáticos. E essa constatação demonstra um sinal muito claro: a direção que o setor está tomando.
Claro que isso não representa que a pesca extrativa esteja em retração, mas apenas aponta a tendência para onde o setor cresce mais, bem como indica uma nova estratégia de reposicionamento de mercado frente a necessidade de abastecimento, tudo isso diante da constante pressão por proteínas saudáveis e ambientalmente viáveis. Em outras palavras, a previsibilidade ofertada pela aquicultura acaba forçando os players a terem uma maior necessidade de eficiência ao longo da cadeia, especialmente na produção primária onde mais de 70% dos custos estão alocados, o que acaba não permitindo improvisos sob pena de ficar pelo caminho.
Desafios constantes da corrida em melhorias de conversão alimentar, segurança sanitária, redução de mortalidade e perdas na produção trazem o imperativo de investimentos em tecnologia genética, sistemas de

*Diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca)
cultivo sustentáveis e, principalmente, a necessidade de aceleração na maturidade dos sistemas de gestão aplicados em toda cadeia.
Quanto à indústria extrativa, as tecnologias avançam no mundo disponibilizando sistemas de rastreamento de embarcações e sonares mais modernos e eficientes, o que se reflete em naus com melhores estruturas para a segurança naval, bem como motores e equipamentos com melhor eficiência energética - logo, mais sustentáveis por consequência. No entanto, é preciso frisar que há um grande antagonismo nisso - e este é o grande desafio. No Brasil, em especial, enquanto o setor busca caminhos de evolução na tecnologia, luta ao mesmo tempo contra o peso da burocracia e da insegurança jurídica regulatória. A gestão compartilhada entre o Ministério

da Pesca e Aquicultura (MPA) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), por exemplo, tem exposto a fragilidade deste modelo de administração. Afinal, eles paralisam avanços importante de ordenamentos que protegem os estoques e trazem a transparência ao setor e toda sociedade. Outros desafios políticos podem reconfigurar o cenário do mercado de pescado no Brasil, tais como: o caso da reforma tributária, a reabertura do mercado europeu estagnada; o imbróglio das tarifas americanas; a porteira aberta para a “boiada” da tilápia do Vietnã; as sobreposições de competências de fiscalização sanitária por parte do Ibama e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em produtos de pescado importados; e, por fim, a “releitura regulatória” do uso de fosfatos em pescado por parte da ANVISA e o MAPA. Todas estas situações apontam para uma atenção a mudanças significativas no perfil de consumo de alguns tipos de produtos.
Neste contexto, vários produtos poderão sofrer desestímulo no seu consumo devido ao enfrentamento aos pontos acima e, mais do que nunca, a competência técnica, a resiliência e a capacidade de diálogo na construção de soluções. Todos estes elementos serão ingredientes obrigatórios para que assim, o setor consiga construir os antídotos necessários de defesa, seja lá quais “ataques” ele possa vir a sofrer no próximo ano.


salmondechile.com.br


A visão de quem exporta, compra ou comercializa
Por Erik Momo*
Osetor de bares e restaurantes no Brasil congrega cerca de 700 mil estabelecimentos, gera aproximadamente 1,5 milhão de empregos diretos e movimenta cerca de R$ 200 bilhões por ano, conforme levantamento realizado pela Associação Nacional de Restaurantes (ANR). No entanto, o cenário econômico impõe desafios ao segmento, tendo a inflação como principal entrave. Em 2024, por exemplo, a alimentação fora do lar acumulou alta de 6,30%, superando o índice geral (4,83%), tendência essa que se tornou persistente ao ser impulsionada pelo aumento de preços de insumos essenciais como café, bebidas alcoólicas e lanches.
Além da inflação, o setor enfrenta um desafio crônico: a alta rotatividade da mão de obra. Ainda no ano passado, a taxa de rotatividade no setor de bares e restaurantes atingiu 74,3 %, mais que o dobro da média do setor de serviços (35%). Neste caso, a rotatividade é influenciada pela falta de qualificação e pela busca dos trabalhadores por melhores oportunidades em um mercado de trabalho aquecido.
Outro ponto crucial é a recuperação pós-pandemia. O setor de alimentação fora do lar ainda não recuperou o patamar pré-pandemia, sendo o mais atingido em termos de perda de receita, fechamento de empresas e desemprego. Nesse contexto, o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE)

desempenhou papel fundamental na sobrevivência de muitas empresas.
Apesar dos desafios, o setor demonstra notável resiliência e capacidade de crescimento. O faturamento de bares e restaurantes apresentou trajetória ascendente, conforme análise da ANR, com crescimento de 7,3% em novembro de 2024, quando marcou o 13º mês consecutivo de alta. No acumulado de 2024, as receitas reais do setor avançaram 5,5%, impactando positivamente o setor de serviços como um todo, alcançando crescimento de 3,2%.
Entre as transformações do setor, o delivery consolidou-se como canal essencial, com crescimento expressivo nos últimos 5 anos: 125% entre 2019 e 2020, 46% de 2020 a 2021, 41% entre 2021 e 2022, e 22% de 2022 a 2023. Atualmente, 68% dos negócios de alimentação fora do lar utilizam a modalidade.
A geração de empregos é outro destaque. Apesar da queda em dezembro de 2024, o acumulado do ano registrou saldo positivo de 47.208 vagas formais. E o segmento de delivery atua fortemente na contribuição social, empregando 54% de mulheres e 44% de jovens, muitos em seu primeiro emprego, superando as médias nacionais.
Ao olhar para 2026, o setor de food service brasileiro se posiciona com otimismo. A resiliência demonstrada diante dos desafios recentes, aliada à

capacidade de adaptação e inovação, sustenta a perspectiva positiva. A tendência de crescimento do delivery deve se manter como canal importante, embora em ritmo menos intenso que durante a pandemia.
A busca por soluções inovadoras e a otimização da gestão de despesas serão cruciais para navegar em um ambiente econômico que ainda apresenta incertezas. Sendo assim, a importância de políticas públicas adequadas e os investimentos em qualificação profissional são pontos que contribuirão para ampliar a geração de empregos e garantir a sustentabilidade do setor a longo prazo.
Sem dúvida, o setor é um exemplo de resiliência e dinamismo. Apesar dos desafios, ele demonstra capacidade de adaptação e crescimento, impulsionado pelo aumento do faturamento, expansão do delivery e contínua geração de empregos.










Aprendi, ao longo de mais de cinco décadas dedicadas ao setor supermercadista, que crise costuma soar como sinônimo de dor de cabeça — e foi assim com as turbulências econômicas que atravessamos em diferentes momentos. Com o tempo, percebi que não raro, é justamente da crise que nascem caminhos para a inovação.
É com esse olhar que observo agora o tarifaço imposto pelos
Estados Unidos sobre o agronegócio brasileiro — e, de forma ainda mais dura, sobre a cadeia de pescado, que coloca produtores e exportadores em situação delicada. Os efeitos não ficam restritos às empresas: atravessam toda a cadeia e podem levar a demissões em massa, caso não haja uma reação coordenada.
Ainda assim, quando olho pelo retrovisor, vejo esse cenário com esperança, mas também com cautela — afinal, já enfrentamos desafios semelhantes, como o embargo à carne suína em 2006. Ou seja, se naquela ocasião a saída foi unir todos os elos da cadeia para ampliar o consumo por meio de campanhas e inovação no varejo, no caso do pescado, já vínhamos defendendo também outro caminho. No Anuário de 2024, por exemplo, eu enfatizei a importância de inserir o pescado

na merenda escolar — não apenas para garantir proteína saudável às crianças, mas para moldar hábitos de consumo e valorizar a aquicultura e os pequenos produtores.
Hoje, essa estratégia de longo prazo se tornou também um instrumento emergencial. A saída encontrada pelo governo foi justamente permitir que a União, Estados e municípios comprem pescado de forma simplificada, sem necessidade de licitação, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), medida essa que assegura renda a produtores e cria alternativas para o escoamento da produção no atual cenário. Mas, sejamos francos: é apenas o primeiro passo para amortecer o impacto. Podemos e devemos ir além, pois o lado positivo é que a categoria já vinha em expansão.
Em 5 anos, a seção peixaria saltou de R$ 4,44 bilhões para R$ 12,33 bilhões em faturamento, um crescimento de 178% — quase quatro vezes acima da média do setor supermercadista. Para efeito de comparação, o setor como um todo cresceu 48,3% no mesmo período — de R$ 554,6 bilhões em 2020 para R$ 822,4 bilhões em 2024, segundo dados das empresas respondentes do Ranking ABRAS 2025. Em termos relativos, a participação cresceu 87,5%,

praticamente dobrou, de 0,8% para 1,5% do faturamento total.
Esse avanço não aconteceu por acaso. Afinal, os supermercados ampliaram a oferta de pescado fresco, congelado, enlatado e pratos prontos, apostaram em nichos como a culinária japonesa, firmaram parcerias mais sólidas com fornecedores e trouxeram rastreabilidade, sustentabilidade e experiências de consumo para dentro da loja.
Mas é importante reconhecer: o crescimento também expôs fragilidades. As ineficiências da seção de peixaria, que vinham caindo até 2023, voltaram a subir em 2024, atingindo 2,44%. Em valores absolutos, isso significa R$ 301 milhões em perdas, mais do que o triplo do registrado em 2020 (R$ 95,8 milhões). São gargalos que atravessam toda a cadeia: produção, logística, cadeia fria
e exposição no ponto de venda. Ou seja, se não forem enfrentados com processos mais eficientes, tecnologia e capacitação, eles podem limitar a expansão da seção.
Contudo, não é a primeira vez que o setor enfrenta uma encruzilhada assim. Em 2006, quando a Rússia fechou suas portas à carne suína brasileira, o que parecia um colapso virou um ponto de virada — não sem esforço. Produtores, indústria e varejo se uniram como nunca, treinamos milhares de açougueiros, promovemos palestras com profissionais de saúde, criamos cortes e lançamos campanhas de alcance nacional, como a Semana Nacional da Carne Suína, que continua até hoje. O resultado foi imediato: as vendas cresceram continuamente e a proteína, antes rejeitada, conquistou espaço definitivo como opção saudável


e prática no prato do brasileiro.
Agora, diante do tarifaço, é o pescado que precisa encontrar um caminho alternativo. O desafio é maior, porque os efeitos já se fazem sentir na produção, nas empresas e nos empregos que o setor gera. Mas, se a carne suína conseguiu vencer preconceitos e conquistar protagonismo, o pescado também pode trilhar essa jornada — ainda que não seja simples, pois isso só acontecerá com esforço coletivo, persistência e visão de longo prazo.
De fato, o tarifaço fechou portas no mercado externo, mas abriu a possibilidade de algo maior: fortalecer o consumo interno e consolidar o pescado na mesa do brasileiro. O desafio é enorme e só será superado com esforço integrado de produtores, indústria, varejo e governo.






Por Paulo Solmucci*
Aágua é um bem essencial, insubstituível e finito. No Brasil, apesar de sermos privilegiados com grandes reservas hídricas, enfrentamos crises recorrentes de abastecimento e qualidade. Como presidente da Abrasel, vejo com preocupação o avanço da escassez de acesso, ao mesmo tempo, com esperança o papel que o setor de alimentação fora do lar pode desempenhar na construção de uma cultura de uso consciente.
Bares e restaurantes estão entre os estabelecimentos que mais dependem da água em suas operações. Da produção ao estoque, da cozinha ao banheiro, para limpeza e preparo dos alimentos, tudo passa por esse recurso. E é justamente por isso que temos uma responsabilidade ampliada — e uma chance concreta de liderar mudanças.
A adoção de práticas mais sustentáveis visando a eficiência hídrica já é realidade em muitos negócios. Estabelecimentos vêm investindo em tecnologias que reduzem o consumo desse recurso, como torneiras com temporizador, descargas acopladas com uso de água cinza, sistemas de captação de água da chuva para fins não potáveis, caixa de gordura nas pias e uso de equipamentos mais eficientes. Soma-se a isso a capacitação de equipes para evitar desperdícios. São ações que não apenas preservam o meio ambiente, mas também ajudam a reduzir custos operacionais.
Há também iniciativas voltadas à gestão inteligente da água, como
o monitoramento do consumo em tempo real, a substituição de sistemas hidráulicos antigos por modelos mais econômicos e o uso de produtos de limpeza biodegradáveis, que exigem menos enxágue. Em algumas


cidades, bares e restaurantes têm se unido em redes colaborativas para compartilhar boas práticas e soluções locais.
Neste contexto, a Abrasel tem incentivado seus associados a adotarem medidas que conciliem eficiência com responsabilidade ambiental. Acreditamos que sustentabilidade não é apenas uma tendência, mas uma exigência do presente. E, nesse sentido, a água é um dos pilares centrais.
Horário de Verão = economia de água
A conservação da água também está diretamente ligada à energia. E aqui, entra um tema que defendemos há anos: o retorno do Horário de Verão. Ao estender as horas de luz natural, reduzimos a pressão sobre o sistema elétrico nos horários de pico — especialmente entre 18h e 21h — e, por consequência, diminuímos o consumo de água nas usinas hidrelétricas.
Além disso, o Horário de Verão tem impacto direto no nosso setor. Com mais luz no fim do dia, as pessoas saem mais, frequentam bares e restaurantes, e movimentam a economia. Estudos da Abrasel indicam que o faturamento pode crescer até 15% nos meses em que os dias são mais longos. É uma medida simples, de baixo custo, e que traz benefícios múltiplos: ambientais, econômicos e sociais. Infelizmente, o governo ainda não se decidiu pela volta da mudança dos relógios, mesmo com alertas de diversos órgãos federais de que a medida traria alívio — por isso, consideramos essa uma
A conservação da água também está diretamente ligada à energia. E aqui, entra um tema que defendemos há anos: o retorno do Horário de Verão. Ao estender as horas de luz natural, reduzimos a pressão sobre o sistema elétrico nos horários de pico — especialmente entre 18h e 21h — e, por consequência, diminuímos o consumo de água nas usinas hidrelétricas
oportunidade perdida. Em um momento em que o País se prepara para sediar a COP30, é incoerente recorrer a soluções poluentes e mais onerosas como as termoelétricas, quando há alternativas viáveis e eficazes.
Essa medida também contribui para mais segurança — afinal, ambientes bem iluminados e com maior circulação de pessoas tendem a ser mais seguros. O prolongamento
da luz natural contribui para reduzir riscos nas ruas e nos estabelecimentos, protegendo clientes e trabalhadores.
E, por fim, a água é qualidade de vida. Logo, com mais tempo de sol, as pessoas podem praticar esportes, conviver, relaxar. Isso se reflete diretamente no bem-estar da população e, claro, no movimento dos nossos negócios.
Preservar a água é preservar o futuro e o setor de alimentação fora do lar tem tudo para ser protagonista nessa jornada. Com consciência, inovação e compromisso, podemos transformar desafios em oportunidades e fazer da sustentabilidade um valor que nos une.



Por Juan Antonio Lopez Cazorla*
Aindústria pesqueira marinha argentina produz regularmente cerca de 800 mil toneladas de produtos pesqueiros, com destaque para merluza, corvina, anchoíta, crustáceos como o camarãorosa (langostino) e moluscos como a lula. Sendo assim, a composição dessa produção varia de acordo com as condições oceânicas, que podem ser mais ou menos favoráveis aos organismos sensíveis a variáveis ambientais, como o camarão-rosa e a lula.
Dentro deste contexto, o maior desafio da gestão pesqueira argentina é realizar um monitoramento diário dos recursos, garantindo o máximo aproveitamento das populações, sem comprometer sua capacidade

* Médico veterinário e subsecretário da Subsecretaria de Recursos Aquáticos e Pesca da Argentina

de reprodução e minimizando os impactos ambientais, assegurando assim a sustentabilidade da produção. Espécies como merluza e corvina apresentam níveis de captura mais estáveis e são avaliadas anualmente pelo Instituto Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Pesqueiro (INIDEP).
Com base nessas avaliações, são recomendadas capturas biologicamente aceitáveis, que depois são ratificadas pelo Conselho Federal de Pesca, responsável por definir as Capturas Máximas Permitidas (CMP). Esse modelo, aliado à manutenção de amplas zonas de proteção de juvenis, tem permitido uma leve tendência de crescimento na pesca de merluza, principal produto exportado para o Brasil, que representa o segundo maior mercado para a merluza argentina, com US$ 69,8 milhões em exportações em 2024.
Aqui, é importante ressaltar que um dos marcos de 2025 foi a renovação e ratificação das cotas individuais transferíveis de captura (CITC) para a merluza e outras espécies austrais, como a merluza-negra, a merluzade-cauda e a polaca. Essas cotas são concedidas por 15 anos, o que exigiu, em 2024, uma avaliação do desempenho do sistema. O sucesso obtido nos anos anteriores permitiu manter a política, com ajustes pontuais, prorrogando o modelo por mais 15 anos.
Em 2024, a captura de camarão-rosa, por exemplo, atingiu os níveis mais altos da última década, com exportações próximas a US$ 1 bilhão, ficando atrás apenas do resultado obtido em 2021. Os
números foram obtidos devido ao sistema de monitoramento semanal das capturas, que permite a adoção de vendas móveis em áreas de maior concentração durante a temporada mais produtiva, que ocorre entre final de maio/início de junho e setembro, em águas nacionais, e no Verão, em águas mais rasas. Porém, apesar de em 2025, alguns conflitos trabalhistas atrasaram o início da temporada, a alta concentração de camarões de grande porte mantém expectativas positivas para o restante do ano.
Por outro lado, a pesca da lula Illex, terceiro recurso mais importante para a indústria, apresentou resultados históricos em 2025. Nos últimos anos, a captura anual variava entre 100 mil e 150 mil toneladas, mas, em 2025, o volume superou 200 mil toneladas, marca que não era atingida desde 2008. Além disso, os preços internacionais registraram alta, impulsionados pela menor produção em outras regiões de espécies similares, o que gerou oportunidades adicionais de receita para a Argentina.
Todos esses resultados só foram possíveis graças à articulação eficiente entre o Conselho Federal de Pesca, a Subsecretaria de Recursos Aquáticos e o INIDEP.
Em 2024, foram realizadas mais de 50 campanhas científicas, utilizando as três principais embarcações de pesquisa — Víctor Angelescu, Eduardo Holmberg e Mar Argentino —, além de embarcações comerciais.
O acompanhamento contínuo gerou:
• Mais de 142 relatórios de marés do programa de observadores a bordo;
• Mais de 500 relatórios técnicos, estudos e documentos de assessoramento científico;
• Produção integrada por 18 programas de pesquisa e 10 gabinetes especializados, além de outros grupos de trabalho.
O sistema de rastreabilidade da pesca argentino, que registra eletronicamente os desembarques, permite que toda a frota e as empresas pesqueiras controlem digitalmente os movimentos de produtos ao longo da cadeia, garantindo a emissão online de certificados de captura legal. Ou seja, esse processo assegura o acesso aos mercados internacionais mais exigentes.
Em 2024, o país exportou 539 mil toneladas de pescado, alcançando US$ 2 bilhões, com vendas para mais

de 200 países — o Brasil ocupa a 6ª posição no ranking, recebendo 4% do total exportado. Por isso, há grandes oportunidades para aprofundar essa relação comercial, ampliando o acesso dos consumidores brasileiros à alta qualidade dos produtos argentinos.
Segundo o relatório “O Estado da Pesca e da Aquicultura 2024” (SOFIA 2024), da FAO, pela primeira vez na história, a aquicultura mundial superou a pesca extrativa na produção de animais aquáticos, atingindo 94,4 milhões de toneladas — 51% da produção global.
Se considerada apenas a produção destinada ao consumo humano, a aquicultura alcançou 57% do total. A FAO projeta que, até 2030, a produção combinada entre pesca e aquicultura atingirá 205 milhões de toneladas, sendo 111 milhões provenientes da aquicultura, sem contar a produção de algas.
Em 2024, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística e Censo da Argentina (INDEC), a produção de truta arco-íris na aquicultura argentina atingiu 3.429,25 toneladas, com valor FOB de US$ 19,68 milhões. Isso representa um crescimento de 327% em valor e 335% em volume em relação a 2023.
Com cultivo realizado principalmente na região Nordeste, nas províncias de Misiones e Chaco, o pacu é atualmente, a espécie nativa mais cultivada no país, com produção de 1.387,18 toneladas em 2024. Outro destaque é a produção de mexilhões em Tierra del Fuego, que vem crescendo de forma consistente:
• 2024: 22,5 toneladas colhidas;
• 2025 (parcial): 150 toneladas já colhidas;
• Projeção para 2026: produção mínima de 1.200 toneladas.
Por isso, a Argentina possui grande potencial de expansão na aquicultura. No entanto, tal crescimento não está imune a desafios elementares, tais como:
• Aumentar a produção para atender à demanda interna e externa;
• Aprimorar a logística e os canais de comercialização;
• Garantir sustentabilidade e competitividade no mercado global.
Com planejamento estratégico, integração institucional e investimento em tecnologia, o país pode consolidar sua posição como referência na produção sustentável de pescado e frutos do mar.







Por Melanie Whatmore*
Aindústria do salmão do Chile é hoje o segundo produto mais exportado do país, ficando atrás apenas do cobre, fato este que mostra o quanto o setor é extremamente importante e relevante para as regiões do sul do Chile. O país também ocupa a segunda posição mundial na produção de salmão cultivado, com uma participação de 30%, atrás apenas da Noruega.
Isto posto, em 2024, a indústria chilena colheu um total de 1.035.318 toneladas, das quais 51% vieram da Região de Los Lagos, 38% da Região de Aysén e 10% da Região de Magallanes, as três regiões que compõem grande parte do sul do Chile.
No mesmo ano, o setor exportou US$ 6,4 bilhões, tendo como principais mercados os Estados Unidos, o Japão e o Brasil. Neste contexto, o mercado brasileiro tem papel estratégico devido à proximidade geográfica e também porque foi um dos primeiros destinos do salmão chileno, há mais de 40 anos, quando as exportações começaram. Além disso, foi o primeiro País a receber uma campanha setorial organizada pela indústria, em parceria com a ProChile, por meio da marca “Salmón de Chile”, lançada em São Paulo, em março de 2012. Em 2025, essa campanha completará 13 anos de atuação nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, consolidando a presença do produto no mercado brasileiro.

As exportações para o Brasil registraram sete anos consecutivos de crescimento, com exceção de 2022, quando os efeitos da Covid-19 impactaram principalmente o setor de restaurantes. Já em 2024, o volume exportado alcançou 146 mil toneladas, representando crescimento de 8% em relação ao ano anterior.
O que faz o Brasil valorizar o salmão chileno?
Hoje, o salmão chileno é o pescado mais importado pelo Brasil. Cada vez mais presente na rotina alimentar dos brasileiros, ele vem sendo incorporado às compras semanais e quinzenais, além de ganhar espaço na dieta do consumidor, graças ao seu sabor e
Hoje, o salmão chileno é o pescado mais importado pelo Brasil. Cada vez mais presente na rotina alimentar dos brasileiros, ele vem sendo incorporado às compras semanais e quinzenais, além de ganhar espaço na dieta do consumidor, graças ao seu sabor e as suas propriedades nutricionais

as suas propriedades nutricionais - o salmão é uma fonte natural de Ômega-3, além de fornecer vitaminas importantes (B3, B6, B12 e D), potássio e selênio. Entre seus principais benefícios à saúde, destacam-se a manutenção da saúde cardiovascular, a redução do risco de doenças cardíacas coronárias e o apoio ao desenvolvimento cerebral das crianças.
Outro fator muito valorizado pelos brasileiros é a possibilidade de consumir salmão fresco, tudo isso graças à proximidade geográfica entre os dois países, que garante mais rapidez na distribuição. Além disso, a oferta está cada vez mais diversificada, com opções que vão desde salmão inteiro, filés e porções até produtos de maior valor agregado, como hambúrgueres e itens “prontos para o consumo” (ready to eat), atendendo aos diferentes hábitos e necessidades do consumidor.
Também merece destaque a imagem positiva do Chile como país produtor. Os vinhos chilenos, por exemplo, têm uma longa trajetória no Brasil, sendo amplamente conhecidos
e valorizados — tanto que o País se consolidou como principal mercado para os vinhos do Chile. Além disso, o turismo chileno é bastante apreciado pelos brasileiros, reforçando a percepção de qualidade e confiança em relação aos produtos do país.
Preocupações do presente e perspectivas do futuro
Atualmente, um dos temas que mais preocupa a indústria é a reforma tributária em discussão no Brasil, que propõe isentar do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) os alimentos que compõem a cesta básica. O setor trabalha para que o salmão seja incluído nessa lista, ficando isento do imposto, assim como outros peixes.
O principal argumento é que o salmão é uma proteína altamente
Atualmente, um dos temas que mais preocupa a indústria é a reforma tributária em discussão no Brasil, que propõe isentar do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) os alimentos que compõem a cesta básica
nutritiva, essencial para a dieta dos brasileiros, e que não compete diretamente com os peixes produzidos no País. Pelo contrário: ele agrega valor ao mercado nacional, principalmente no setor Horeca (hotéis, restaurantes e catering), abrindo novas oportunidades para toda a cadeia de pescado no Brasil.
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No cenário internacional, outro fator relevante são as políticas comerciais dos Estados Unidos, que impactam as exportações de salmão do Chile e de outros países produtores. É provável que novas tarifas reduzam
os embarques para o mercado norteamericano, o que pode aumentar ainda mais a relevância do Brasil no contexto global das exportações.
Vivemos em um mundo interconectado, onde mudanças em um mercado afetam diretamente os demais. Diante desse cenário, o Instituto do Salmão do Chile trabalha ativamente na promoção internacional do salmão chileno, com campanhas nos principais mercados, incluindo Brasil e Estados Unidos, fortalecendo a marca e consolidando a posição do produto no comércio global.
















Por Randi Bolstad*
Aindústria pesqueira da Noruega, representada pelo Conselho Norueguês da Pesca (CNP), tem um compromisso inegociável com a sustentabilidade.
Tal compromisso implica o monitoramento constante das populações de criaturas marinhas de interesse comercial estratégico, a fim de garantir a preservação destas espécies. Trata-se de uma aliança entre órgãos governamentais e instituições científicas – entidades que, baseadas na análise dos cardumes por modelos matemáticos, sugerem cotas máximas anuais de pesca.
Embora o cumprimento das cotas acarrete perdas momentâneas para os elos da cadeia produtiva, do pescador ao consumidor final, ele é fundamental para a manutenção dos estoques de recursos marinhos em níveis saudáveis. Por isso, a Noruega rejeita o imediatismo e trabalha com políticas de longo alcance, que visam o bemestar coletivo para as gerações futuras. É sob a luz deste compromisso pétreo com a sustentabilidade que devem ser lidos os números da indústria pesqueira da Noruega divulgados no início do segundo semestre de 2025.
O relatório traz algumas notícias auspiciosas. A mais relevante delas dá conta de que as exportações globais de pescado da Noruega atingiram um recorde histórico em julho: as transações somaram no mês o valor de 13,9 bilhões de coroas norueguesas (NOK). Trata-se de um aumento de NOK
1,1 bilhão (ou 8%) em comparação com o mesmo mês do ano anterior.
Naquilo que mais interessa ao mercado brasileiro, contudo, os números sinalizam acentuada retração. A exportação de peixes salgados e secos, até setembro deste ano, totalizou 8.781 toneladas, ou NOK 626 595 milhões NOK– uma subida de NOK 82 milhões, ou 15% em relação ao mesmo período de 2024. Em termos de volume de exportação, aumentou 2% em todas as espécies entre Gadus Morhua e o peixe salgado e seco.
Apesar do preço aumentar consideravelmente, se observa que volume e valor também cresceram, mostrando a importância deste produto no mercado. Com o considerável aumento de preço no bacalhau Gadus Morhua, se vê uma migração de consumo para outras espécies de peixe salgado e seco com preços mais acessíveis como, por exemplo, o saithe e o zarbo.
Ou seja, com a redução de cotas, o fornecimento diminuiu e o preço do Gadus morhua naturalmente subiu, por não poder abastecer a demanda. E é isso que vou detalhar mais adiante.
As cotas anuais de pesca são um instrumento previsto no “modelo norueguês” para regular a exploração dos recursos marinhos e assegurar a sustentabilidade do pescado da Noruega.
No centro do que chamamos de “modelo norueguês”, está a abordagem científica para a governança das nossas pescarias, sendo que uma das
Embora o cumprimento das cotas acarrete perdas momentâneas para os elos da cadeia produtiva, do pescador ao consumidor final, ele é fundamental para a manutenção dos estoques de recursos marinhos em níveis saudáveis
partes mais importantes dessa gestão são as cotas recomendadas para os estoques de peixes selvagens.
Em 2024, o Instituto de Pesquisa Marinha (IMR, na sigla em inglês) apresentou recomendações para as cotas de captura de bacalhau do Ártico Nordeste para 2025. As diretrizes foram elaboradas pelo grupo científico bilateral Noruega-Rússia para a pesca no Mar de Barents, com base em metodologias aprovadas pelo Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES, na sigla em inglês) – a mais antiga organização científica intergovernamental do mundo, com sede em Copenhague (Dinamarca).
As recomendações implicam uma redução substancial nas cotas de bacalhau norueguês em 2025. Além disso, a pesca do bacalhau do Ártico Nordeste em 2025 foi limitada a 340 mil toneladas, um pouco acima do valor recomendado de 311.587 toneladas, o que representa uma redução de 25% em relação à cota de 2024.

Os números se referem à captura total de Gadus morhua no Mar de Barents, que engloba o peixe consumido localmente e as exportações de pescado fresco e congelado, além do bacalhau salgado e seco destinado a mercados como o Brasil.
A gestão dos recursos pesqueiros e a implementação de cotas são feitas em estreita colaboração entre o governo norueguês, cientistas e especialistas de instituições independentes. Isso porque o conhecimento e os conselhos baseados em pesquisa são fundamentais para a gestão sustentável da pesca.
Para entender como a regulamentação da pesca norueguesa e das cotas funciona, é necessário considerar o panorama geral e

oprocesso ao longo de um ano regulatório completo.
No início do ciclo, o ICES fornece recomendações de cotas, que são submetidas às negociações com outros países e servem como base para reuniões regulatórias. Sendo assim, as cotas resultantes destas negociações são encaminhadas ao Ministério de Comércio, Indústria e Pesca da Noruega, que define os limites permitidos por lei para a captura de espécies como o bacalhau Gadus morhua e o saithe.
Em resumo, esse mecanismo tem por objetivo garantir o estoque futuro de alimentos saudáveis e saborosos, com respeito ao bem-estar animal e ao equilíbrio dos ecossistemas marinhos. E trocando em miúdos, isto se chama sustentabilidade, valor inegociável para o setor pesqueiro da Noruega.



Por Letícia Fernanda Baptiston*
Oconsumidor brasileiro está cada vez mais habituado à presença das espécies de peixes selvagens, naturais e sustentáveis do Alasca no mercado. Esse cenário amplia o espaço dessa proteína na dieta, seja em filé, posta ou em blocos porcionados (como é o caso do bloco de polaca do Alasca). Logo, a disponibilidade deste produto em diferentes localidades promove o desenvolvimento do mercado e o aumento do consumo do pescado de origem americana no Brasil.
Como evidência desse movimento, o trabalho do Alaska Seafood Marketing Institute (ASMI) — parceria públicoprivada entre o governo do Alasca e a indústria pesqueira — vem, há duas décadas, desenvolvendo o mercado brasileiro para esses produtos, firmando parcerias e trazendo novidades para a mesa do consumidor.
Em 2024, por exemplo, as importações brasileiras de peixes selvagens do Alasca totalizaram 942 toneladas, movimentando US$ 3,09


*Consultora de Trade & Marketing na River Global, empresa que representa o Alaska Seafood Marketing Institute (ASMI) na América Latina
milhões. Esse resultado representou um aumento de 19% em relação a 2023, seguindo a tendência de crescimento observada desde 2021, como você pode conferir no gráfico da página a seguir.
Entre as espécies mais importadas pelo mercado brasileiro, o bloco de polaca do Alasca se destacou, com 372 toneladas importadas — 68% a mais do que em 2023 — e um valor acumulado de US$ 472.080. Além dela, o surimi, matéria-prima à base de bloco de polaca do Alasca, também teve desempenho relevante em 2024, com 267 toneladas importadas (32% acima de 2023), gerando mais de US$ 776.000 em negócios entre os dois países.
O crescimento nas importações desses itens indica o ganho de notoriedade do produto entre os peixes brancos comercializados no Brasil. Neste contexto, o bloco de polaca do Alasca, congelado desta forma logo após a pesca e exportada para a América Latina, tem se mostrado uma excelente opção para empresas brasileiras, sendo um produto de altíssima qualidade, versátil, prático e competitivo.
Outro peixe da família dos peixes brancos que ganhou espaço nas importações foi o bacalhau do Pacífico, que somou 243 toneladas em 2024 — um aumento de 10% em relação ao ano anterior. Esse crescimento reforça o interesse do consumidor brasileiro por espécies que entregam sabor, qualidade e sustentabilidade.
Além da onda de peixes brancos diretamente do Alasca entrando no Brasil, outro produto protagonista foi o salmão selvagem keta, sendo responsável por 238 toneladas métricas e US$ 797.480 em valor. Porém, diferente dos peixes brancos, os salmões selvagens do Pacífico contaram com uma queda de 23% do volume importado o que pode ser explicado pela safra do salmão no ano de 2024, em que os volumes de captura estiveram abaixo do esperado: o total acumulado do ano ficou abaixo de 100 milhões de salmões, o que corresponde a 70% da previsão feita antes da temporada e representa 34% em relação ao volume capturado em 2023. Por ser um pescado selvagem, fatores ambientais
Entre as espécies mais importadas pelo mercado brasileiro, o bloco de polaca do Alasca se destacou, com 372 toneladas importadas — 68% a mais do que em 2023 — e um valor acumulado de US$ 472.080
e biológicos de cada espécie e do ambiente, podem impactar os volumes de captura e importação, conforme ocorrido em 2024.
Um panorama do cenário de 2025
Até agosto de 2025, as importações brasileiras de peixes do Alasca caíram 59% em relação ao mesmo período de 2024. A queda está principalmente
relacionada com a retração nas importações de salmão selvagem e do bloco de polaca do Alasca, a qual não mostrou relação aparente às novas políticas de tarifação entre os Estados Unidos e o Brasil.
No que diz respeito a safra do salmão, até o momento, 183 milhões de peixes foram capturados no estado do Alasca (86% da projeção anual até a estatística da semana 36, publicada em 06 de setembro de 2025), sendo que a captura de salmão selvagem keta, superou em 14% o volume pescado em 2023 e a captura do salmão selvagem sockeye, cresceu 24% em comparação ao volume do ano anterior.
A ASMI segue realizando o suporte ao trade e toda a cadeia de pescado que trabalha com peixes importados do Alasca. Neste ano, diversas ações foram realizadas para fortalecer os negócios e parcerias e eventos focadas no Trade e ao público consumidor, campanhas educativas e de fomento ao consumo do pescado do Alasca, parcerias com o food service e varejo e suporte contínuo ao trade. Dessa forma, a ASMI atua justamente para fomentar negócios para indústria pesqueira do Alasca e suportar os importadores em diferentes ações, que por sua vez, ampliam os negócios para




Os números gerais que afetaram a trajetória do setor entre 2024 e 2025
OProduto Interno Bruto (PIB) do Brasil encerrou 2024 com alta de 3,4%, totalizando R$ 11,7 trilhões, segundo dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - trata-se da maior taxa de crescimento anual desde 2021. O PIB per capita também avançou, atingindo R$ 55.247,45, uma expansão real de 3,0% na comparação com o ano anterior.
O resultado reflete uma recuperação mais disseminada entre os setores da economia no ano passado, conforme destacou o
O ano de 2024 consolidou um ambiente de relativa estabilidade para o mercado de trabalho brasileiro. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD ) do IBGE, o total de pessoas ocupadas avançou de 98,2 milhões no 1º trimestre para 101,8 milhões no 4º trimestre de 2024, com a expansão moderada da empregabilidade sustentada, sobretudo, pelos setores de comércio e indústria.
O comércio manteve trajetória ascendente e encerrou o ano com 19,3 milhões de empregados. Já a indústria também apresentou incremento de 12,6 milhões no início do ano para 13,1 milhões de trabalhadores ao final de 2024. Em contrapartida, a agricultura mostrou leve retração, saindo de 7,9 milhões no 1º trimestre para 7,7 milhões no 4º trimestre.

Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV). Ao longo de 2024, observou-se não apenas a retomada do investimento, mas também um desempenho positivo em diversas atividades econômicas, indicando uma melhora consistente do ambiente.
Mas, apesar do desempenho expressivo no ano passado, o cenário previsto para 2025 inspirava cautela. No mercado doméstico, a principal fonte de preocupação estava nas taxas de juros. Já no ambiente internacional, a imposição de novas tarifas comerciais acenderam o sinal de alerta quanto ao desempenho do comércio exterior brasileiro.


A alta do PIB em 2024 frente ao ano anterior resultou do aumento de 3,1% do Valor Adicionado a preços básicos e de 5,5% no volume dos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. O resultado do Valor Adicionado frente a 2023 refletiu o desempenho das três atividades: Agropecuária (-3,2%), Indústria (3,3%) e Serviços (3,7%).
A queda de 3,2% do Valor Adicionado da Agropecuária em 2024 decorreu do fraco desempenho da Agricultura, que suplantou a contribuição positiva da Pecuária, Produção Florestal e Pesca. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE, efeitos climáticos adversos impactaram várias culturas importantes, ocasionando quedas em suas estimativas anuais de produção, com destaque para a soja (-4,6%) e o milho (-12,5%).
Ainda de acordo com o Relatório de Política Monetária (RPM), com as diretrizes do Comitê de Política Monetária (Copom), no segundo trimestre de 2025, o ambiente externo manteve-se adverso, o que exigiu cautela por parte de países emergentes. Neste contexto, o cenário mostrouse incerto em função da conjuntura e da política econômica nos EUA, principalmente acerca de suas políticas comercial e fiscal e de seus respectivos efeitos.
Já no cenário interno, os dados de atividade e de mercado de trabalho se apresentaram um pouco mais fortes que o esperado. O PIB cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2025, destacando-se o desempenho de setores menos sensíveis ao ciclo econômico, em especial a agropecuária.
A taxa de desocupação também voltou a recuar, com aumentos do nível de ocupação e da taxa de participação. A projeção para o crescimento do PIB em 2025 foi revisada para cima, de 1,9% para 2,1%, mas permanece a perspectiva de desaceleração da atividade ao longo do ano. A inflação se manteve acima da meta e as expectativas de inflação permaneceram desancoradas.
Por fim, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de agosto foi de -0,11%, 0,37 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de 0,26% de julho. No ano, o IPCA acumula alta de 3,15% e, nos últimos 12 meses, o índice ficou em 5,13%, abaixo dos 5,23% dos 12 meses imediatamente anteriores.
EM NÍVEL E EM MÉDIA MÓVEL DE 3 MESES
Em agosto de 2025, o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas recuou 2,5 pontos, para 110,7 pontos. Na métrica de médias móveis trimestrais, o indicador recua 0,7 ponto, para 109,7 pontos. Segundo Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE, o recuo acontece “num movimento de acomodação frente aos intensos ruídos provocados pelo anúncio do governo norte-americano das tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos”, disse.
Ainda conforme a especialista, a queda do componente de Mídia, com peso de 80% no indicador, “reflete possivelmente a atuação do governo brasileiro, marcada por esforços diplomáticos, medidas econômicas para apoiar as empresas afetadas e a busca por novas alianças comerciais, contribuindo para reduzir parte das incertezas iniciais. Além disso, o maior esclarecimento sobre os setores e produtos efetivamente afetados pelas tarifas ajudou a mitigar as incertezas ao longo de agosto. Em contrapartida, o componente de Expectativas, com peso de 20% no IIE-Br, sinaliza um aumento da incerteza, com uma maior dispersão nas previsões para inflação, taxa Selic e Câmbio”, afirma.

Fonte: FGV/IBRE
Indicador de Incerteza da Economia é composto por três componentes: i) IIE-BR Mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online; ii) IIE-BR Expectativa, construído a partir das dispersões das previsões de especialistas para a taxa de câmbio e para o IPCA; iii) IIE-BR Mercado, baseado na volatilidade do mercado acionário, medido pelo Ibovespa. Essas três medidas, em conjunto, minimizam os impactos que cada fator isoladamente pode ter no indicador final.
















































































































A economia brasileira em 2024 mostrou-se heterogênea entre setores. O PIB totalizou crescimento no 4º trimestre, desempenho consistente ao longo do ano, ainda que marcado por contrastes entre agropecuária, indústria e serviços. A agropecuária iniciou o ano em alta, mas registrou forte retração no 2º semestre, caindo de R$ 195,3 bilhões no 2º trimestre para apenas R$ 110,5 bilhões no 4º trimestre. A indústria sustentou expansão até o 3º trimestre, com pico de R$ 658,5 bilhões, mas recuou no fechamento do ano. Nos serviços e no comércio, a curva foi ascendente e o varejo fechou 2024 em R$ 321,8 bilhões, enquanto os serviços chegaram a R$ 1,88 trilhão. O consumo das famílias cresceu de R$ 1,77 trilhão no 1º trimestre para R$ 1,96 trilhão no 4º trimestre, consolidando a base de sustentação do setor. Na balança comercial, o ano foi de relativo equilíbrio: as exportações passaram de R$ 454,2 bilhões no 1º trimestre para R$ 561,9 bilhões no 4º trimestre, enquanto as importações acompanharam a tendência, fechando em R$ 567,5 bilhões.
INFLAÇÃO POR FAIXA DE RENDA:
MENSAL (EM %)
O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda revela que, em julho, na margem, a inflação manteve-se estável para as classes de rendas baixas e médias, mas apontou forte aceleração no segmento de renda alta. Enquanto a inflação apurada no segmento de renda muito baixa permaneceu praticamente inalterada entre junho (0,20%) e julho (0,19%), a taxa observada na faixa de renda alta avançou de 0,28% para 0,44% na mesma base de comparação. Mas, ainda que uma alta mais moderada tenha sido observada em julho, no acumulado do ano, as faixas de renda muito baixa e baixa são as que apresentam a maior taxa de inflação (3,4%), pressionada, sobretudo, pelas altas dos alimentos no domicílio (2,9%), da energia elétrica (10,2%) e das passagens de ônibus urbano (6,7%). contrapartida, a faixa de renda alta é a que aponta a taxa menos elevada (3,0%), beneficiada pela queda das tarifas aéreas (13,6%).










A aquicultura e a pesca

Diante de um contexto de mudanças climáticas, disputas geopolíticas e uma economia mundial em constante reavaliação, o ano de 2024 foi marcado por recuperação moderada, mas consistente, da cadeia produtiva do pescado no Brasil. Segundo dados consolidados, o volume total do setor atingiu 2,77 milhões de toneladas, crescimento de quase 10% em relação a 2023.
O destaque do período ficou, mais uma vez, com a aquicultura, que segue em trajetória ascendente frente à pesca extrativa, que também cresceu em ritmo mais moderado. No comércio exterior, as exportações somaram o maior volume desde 2021 ao passo que as importações voltaram a subir após 3 anos de queda.
No âmbito climático, o ano passado foi marcado mais uma vez por tragédias como as enchentes que atingiram o Rio Grande do

Sul, em março, ocasionado assim perdas significativas. No campo político, as ações do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) em 2023 e a nova composição do governo federal foram acompanhadas de perto por um setor que precisou lidar com importantes debates e mudanças. Entre elas, a inclusão do pescado na nova “Cesta Básica”, a regulamentação da Nova Reforma Tributária e a conclusão das negociações do Acordo de Parceria entre Mercosul e União Europeia.
Segundo dados consolidados, o volume total do setor [de pescado] atingiu 2,77 milhões de toneladas, crescimento de quase 10% em relação a 2023
Ainda no ano, com foco na expansão internacional, o setor teve iniciativas estratégicas e decisões fundamentais, como a abertura de novos mercado, a parceria público-privada no projeto Brazilian Seafood e a conquista do fim da obrigatoriedade do Certificado Sanitário Internacional (CSI) para a exportação de pescado aos Estados Unidos.

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Com ganhos em volume, valor e preços, 2024 marcou um ano de consolidação e diversificação da produção aquícola nacional. Com um avanço de 11,34% na produção total, a aquicultura brasileira registrou 881,2 mil toneladas em 2024, frente às 791,4 mil toneladas de 2023. Em valor, o salto foi ainda mais expressivo com alta de 15,71%, totalizando R$ 10,8 bilhões, segundo dados do IBGE. O preço médio do quilo do pescado subiu 3,93%, passando de R$ 11,87 para R$ 12,33.
A tilápia segue soberana, respondendo por mais da metade da produção aquícola nacional. No ano passado, foram 499,3 mil toneladas (+12,93%), gerando R$ 4,85 bilhões em valor (+16,03%). O preço médio do quilo cresceu 2,74%, atingindo R$ 9,72.

CULTIVO MAIS SUSTENTÁVEL
REDUÇÃO NO TEMPO DE CULTIVO OU PRODUÇÃO
MAIS LUCRATIVIDADE, QUALIDADE E VALORIZAÇÃO NA PRODUÇÃO
MAIS SABOR NO PRATO DO CONSUMIDOR


O camarão também apresentou desempenho positivo, com aumento de 15,19% na produção e 16,36% em valor, chegando a R$ 3,05 bilhões , embora o preço médio tenha permanecido praticamente estável (+1,01%).
Entre os nativos, o tambaqui teve crescimento em volume (+6,34%) e expressiva valorização: alta de 21,77% em valor e de 14,51% no preço médio.
Destacam-se ainda os avanços de espécies como matrinxã, com crescimento de 21,89% em produção, e ostras, vieiras e mexilhões, que avançaram 9,5% em volume e 16,08% em valor. Por outro lado, algumas espécies enfrentaram retração, como carpa (-4,73%), pacu e patinga (-9,77%) e pirarucu (-8,69%).

*Estimativas Sindirações | Previsão Sindirações


























By













Fonte: RJ/Fiperj
ESPÉCIES
Fonte: SP/ Instituto de Pesca
Pescada-cumbucu
Polvo
Mistura
Manjuba-de-iguape
Pescada-foguete
Tainha
Palombeta
Fonte: SC/Univali

A SeafoodBrasil dá sequência à parceria com os pesquisadores responsáveis pelos Projetos de Monitoramento da Atividade Pesqueira (PMAPs) do RJ a SC, que são realizados no contexto de condicionantes determinadas pelo IBAMA à Petrobras. Neste ano, novamente, não inserimos neste anuário os dados do Paraná e dos desembarques no Espírito Santo que não chegaram a tempo do fechamento da edição.
Os dados consolidados mostram o destaque de Santa Catarina na atividade pesqueira nacional. Sozinho, o Estado ocupa 20 das 30 primeiras posições no ranking de municípios com maiores volumes de desembarque, e abriga os três principais polos pesqueiros do País: Itajaí, Navegantes e Laguna, que juntos somaram mais de 144 mil toneladas
Apesar da dominância da produção em escala da pesca industrial, a pesca artesanal mantém relevância expressiva, especialmente em municípios como Florianópolis (10,6 mil toneladas), Laguna (7,8 mil toneladas) e Palhoça (3,5 mil toneladas) , refletindo a importância social e econômica dessa modalidade também para comunidades costeiras catarinenses.
No Estado do Rio de Janeiro, a contribuição veio principalmente de Niterói, Angra dos Reis e Cabo Frio, que juntos somaram mais de 50 mil toneladas , com destaque para a captura industrial. Já em São Paulo, Santos/Guarujá lidera com pouco mais de 5 mil toneladas, seguido por Cananéia.








































































































































































































Em meio aos esforços de ampliar novos mercados e a tensão diante das novas tarifas de exportação do pescado brasileiro aos EUA, o desempenho do pescado brasileiro entre setembro de 2024 e agosto de 2025 registrou uma importante recuperação nas exportações.
Segundo dados do Painel do Pescado, o País teve alta 31,3% nas exportações em relação ao ciclo anterior. O volume

embarcado também cresceu, saltando 35,3%, de 56,4 mil toneladas para 76,4 mil toneladas. Apesar do avanço, o preço médio por quilo caiu levemente, de US$ 6,01 para US$ 5,84.
Nas importações, o ritmo foi mais moderado e a alta foi de 7,1% em valor, atingindo US$ 1,52 bilhão, e de 4,8% em volume. O ticket médio aumentou para US$ 5,14/kg, confirmando uma pressão de custos que persiste no abastecimento doméstico. As vendas e compras externas de pescado
A Balança Comercial do pescado continua deficitária, com um saldo negativo de US$ 1,07 bilhão, mas uma leve recuperação de 0,5% frente ao ciclo anterior. Em volume, o déficit também recuou 2,8%, ficando em -219,8 mil toneladas. Se os números do período refletem o esforço de players brasileiros em ampliar mercados externos, evidenciase, ao mesmo tempo, a contínua dependência do País em relação ao pescado importado.
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A Balança Comercial do pescado brasileiro também voltou a registrar déficits expressivos ao longo dos 12 meses entre setembro de 2024 e agosto de 2025, apesar de um desempenho mais robusto nas exportações. No período, destaques para os meses de dezembro (US$ 49,7 milhões) e julho (US$ 45,1 milhões). No entanto, o volume exportado ainda ficou muito aquém do necessário para conter o avanço das importações.
O mês de março de 2025 foi o mais crítico no ano, com um déficit de US$ 131,9 milhões, impulsionado por importações que chegaram a US$ 168 milhões. Já julho de 2025 representou o melhor desempenho relativo da balança, com o menor déficit do período: US$ 61,8 milhões, ainda longe de um resultado positivo, mas sinalizando algum fôlego na competitividade externa.
5Peru
Entre janeiro e agosto de 2025, os EUA seguem como principal comprador do pescado brasileiro. O crescimento em volume e em valor em relação ao mesmo período de 2024 indica forte demanda, no entanto, o cenário pode se alterar nos próximos meses com a entrada em vigor da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, que iniciou em agosto, e tende a reduzir a curva de crescimento dos embarques no segundo semestre. Em linha com uma estratégia necessária de diversificação de mercados, países africanos vêm ampliando sua participação nas compras de pescado nacional, com destaque para o Congo, Gabão, República Dominicana e Guiné. Na América do Sul, Argentina, Peru e Uruguai também reforçaram seus volumes. Entre os dez principais destinos, apenas a Costa do Marfim apresentou retração significativa.



A Balança de Preços do pescado brasileiro exportado em 2025 mostra um cenário de ajustes moderados e movimentos contrastantes. Segundo levantamento, os “Peixes secos e/ou Salgados” registraram forte valorização, liderando a lista com o maior crescimento percentual, passando de US$ 29,39 para US$ 38,93/kg.
Os “Crustáceos” mantiveram estabilidade nos preços, com leve queda de US$ 23,80 para US$ 23,65/kg. Já os “Moluscos” recuaram de US$ 8,52 para US$ 7,86/kg. Os “Filés de Peixes” registraram queda de US$ 8,05 para US$ 6,70/kg, enquanto os “Peixes Frescos” caíram de US$ 6,67 para US$ 5,97/kg.
Entre os industrializados, os “Peixes em Conserva” caíram de US$ 4,66 para US$ 4,54/kg, e os “Peixes Congelados”, que representam uma fatia expressiva do volume exportado, tiveram variação negativa mínima, de US$ 3,46 para US$ 3,44/kg.







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PREÇO MÉDIO DOS GRUPOS DE PRODUTOS
| JANEIRO A AGOSTO 2025 X 2024
Fonte: Painel do Pescado
As importações brasileiras de pescado em 2025 mostram um comportamento misto nos preços médios por categoria. O maior avanço foi registrado na categoria “Outros Invertebrados”, que saltou de um preço médio de US$ 20,71 em 2024 para US$ 26,43 em 2025. Na sequência, os “Crustáceos” também apresentaram valorização, passando de US$ 8,13 para US$ 8,29 por quilo.
Já os “Peixes Frescos” sofreram queda de 8,2%, fechando o período com preço médio de US$ 7,19.” Peixes Secos e/ou Salgados”, por sua vez, subiram discretamente de US$ 5,95 para US$ 6,20, enquanto os “Moluscos” praticamente mantiveram estabilidade no preço médio (US$ 5,14 para US$ 5,12).
Entre os produtos de entrada no País, houve recuo nos preços dos “Peixes Congelados” que passaram de US$ 3,73 para US$ 3,59, e os “Filés de Peixes” caíram de US$ 3,54 para US$ 3,28. As “Conservas” também apresentaram leve retração, saindo de US$ 3,33 para US$ 3,27. VOLUME (KG)



Entre janeiro e agosto de 2025, as importações brasileiras de pescado das cinco principais origens em valor (US$) apresentaram sinais distintos de desempenho. No período, o Chile manteve a dianteira em exportações ao Brasil, apesar de uma retração em relação ao mesmo período de 2024. O segmento de salmões e trutas, carro-chefe chileno, caiu 5,42%. Produtos como merluzas, polvos e mexilhões também puxaram o desempenho para baixo, ainda que alguns itens, como lulas e caranguejos, tenham avançado.
O Vietnã, por outro lado, apresentou o maior crescimento percentual de 37%. Esse avanço é quase totalmente ancorado nos pangas que cresceram e seguem ganhando espaço. A China também saltou no período, puxada pelas importações de sépias e lulas. A Noruega manteve um perfil mais estável, mas com queda nos valores importados e concentrando suas vendas quase exclusivamente em bacalhaus. Por outro lado, o destaque norueguês fica por conta do retorno das vendas de salmão. Por fim, a Argentina foi pressionada pela queda nas vendas de merluzas, camarões e anchova.

Indústria e comércio: a ponta da cadeia

Atrajetória da produção industrial em 2024 foi marcada por forte oscilação, com impactos diretos para a cadeia de pescado. O índice acumulado no ano, que registrava crescimento de 8,6% em julho, perdeu tração e encerrou dezembro em apenas 1,6%.
Fonte:

Já no início de 2025, foram vistos sinais mais positivos: após a queda de 12,1% em janeiro, o setor recuperou rapidamente, atingindo 12,6% em março e mantendo crescimento de dois dígitos até julho.
Fonte:
Entre os produtos, as “Preparações e conservas de peixes” lideraram em faturamento, com R$ 2,88 bilhões em vendas. Em seguida, destacam-se os “Filés Frescos, refrigerados ou congelados” (R$ 1,97 bi) e o “Peixe Inteiro Congelado” (R$ 1,54 bi). Os “Crustáceos Congelados” também tiveram desempenho expressivo, com R$ 1,1 bi em vendas.
O desafio central recai sobre a rentabilidade. Embora alguns segmentos tenham obtido margens positivas, a maioria dos grupos encerrou 2023 no campo negativo. O quadro revela um setor competitivo, mas com pressão intensa de custos.
Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal | *Dados mais recentes disponíveis
2.500.000
No recorte histórico, a indústria mais que dobrou sua receita entre 2017 e 2023 (de R$ 4,7 bilhões para R$ 9,3 bilhões), mas manteve evolução semelhante em custos, preservando um padrão de margens apertadas.
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Os principais fornecedores da cadeia produtiva
Uma prestação de serviços e, ao mesmo tempo, uma ponte para a realização de negócios. Esta é a missão deste Guia de Fornecedores, cujos dados foram fornecidos pelas empresas que adquiriram estes espaços ou que anunciaram em algum momento dos nove anos
de existência da nossa publicação. Munido das informações de mercado fornecidas nas páginas anteriores, vá em busca de seu parceiro, seja aqui ou seja em nosso guia online (www. seafoodbrasil.com.br/fornecedores) - que inclui os fornecedores VIP. A Seafood Brasil lhe deseja excelentes negócios.
Este Guia de Fornecedores do 11º Anuário Seafood Brasil reúne algumas das principais empresas fornecedoras de produtos e serviços da cadeia produtiva do pescado no Brasil e no exterior. Veja em qual categoria abaixo você se enquadra e boa consulta!
• Se você busca produtos e serviços para criação de peixes, crustáceos ou moluscos, procure pelos fornecedores com este ícone

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE PESCADOS (ABIPESCA)
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@abipesca.com.br; +55 (11) 2738-0069
https://www.abipesca.com.br
Produtos e serviços: Contribuir para o fortalecimento das indústrias de pescado por meio do aprimoramento de políticas públicas, da promoção das boas práticas industriais e comerciais e defesa de ações nocivas ao setor.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE CAMARÃO (ABCC)
Local: Natal - RN - Brasil
Contatos: abccam@abccam.com.br; +55 (84) 3231-6291 / 99612-7575
https://abccam.com.br/
Produtos e serviços: Associação sem fins lucrativos que representa os carcinicultores em todo o Brasil.

• Se você busca produtos e serviços para pesca de peixes, crustáceos ou moluscos, procure pelos fornecedores com este ícone
• Se você é da indústria de transformação de pescado, procure pelos fornecedores com este ícone

ASSOCIAÇÃO DE CRIADORES DE PEIXES DO ESTADO DE RONDÔNIA (ACRIPAR)
Local: Ariquemes - RO - Brasil
Contatos: acriparpeixe@gmail.com; +55 (69) 99232-3148 https://www.instagram.com/acriparpeixe/ Produtos e serviços: Tambaqui.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FOMENTO AO PESCADO (ABRAPES)
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@abrapes.org; +55 (11) 5105-8269
http://www.abrapes.org
Produtos e serviços: Associação criada em 2016 para coordenar e defender os interesses de seus membros em órgãos públicos e privados, fomentar o consumo de pescado no Brasil e empenhar-se na abertura de novos mercados.
• Se você é do varejo ou food service e procura por peixes, crustáceos e moluscos ou outros serviços, busque os fornecedores com este ícone

ASSOCIAÇÃO DE PISCICULTORES EM ÁGUAS PAULISTAS E DA UNIÃO (PEIXE SP)
Local: Santa Fé do Sul - SP - Brasil
Contatos: peixesp@peixesp.com.br; +55 (17) 99616-6638 http://peixesp.com.br/
Produtos e serviços: Representação institucional e organização do setor.

ACQUA VIVA
Local: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Contatos: contato@acquavivafoods.com; +55 (21) 3297-8822
Produtos e serviços: Pescados em filés, postas, eviscerados, frescos e congelados.
• Se você busca serviços e relações institucionais procure pelos fornecedores com este ícone

ACQUASYSTEM BRASIL
Local: Acaraú - CE - Brasil
Contatos: vendas@acquasystembrasil.com. br; +55 (88) 99985-3435
http://www.acquasystembrasil.com.br Produtos e serviços: Bomba flutuante.

ADM
Local: Valinhos - SP - Brasil
Contatos: marketing_animal_nutrition_BR@ adm.com; https://www.adm.com/
Produtos e serviços: Soluções nutricionais para todas as fases de criação.

ADISSEO
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: nutricao.info@adisseo.com; +55 (11) 3741-8613
www.adisseo.com
Produtos e serviços: Aditivos nutricionais.














AGROINOVA
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: atendimento@agroinova.com.br; +55 (19) 99767-2149
http://agroinova.com.br/
Produtos e serviços: Softwares de gestão para o gerenciamento, execução e administração das atividades de campo (manejo, classificação e biometria) e rotinas de negócio (controle de estoque, financeiro, compra e venda).

Local: São Leopoldo - RS - Brasil
Contatos: vendas@akso.com.br; +55 (51) 3406-1717
http://www.akso.com.br
Produtos e serviços: Instrumentos de medição para pH, EC, OD, amônia, nitrito, nitrato, cloro, salinidade, dataloggers de temperatura e/ou umidade, termômetros, turbidímetros, medidores de cor e laboratório de calibração.

ALASKA SEAFOOD MARKETING INSTITUTE
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: lbaptiston@riverglobal.net; +55 (11) 3051-9080
https://www.alaskaseafood.com.br
Produtos e serviços: Peixes selvagens, naturais e sustentáveis do Alasca: cinco espécies de salmão selvagem, genuína polaca do Alasca, bacalhau fresco, peixes planos, black cod, halibut, ikura etc. Agência governamental.

ALFATUN
Local: Manta - Equador
Contatos: alfonso@alfatun.com; +593 99122-4596
Produtos e serviços: Peixes e camarão.

ALIMENTOS YEDA
Local: Alemanha
Contatos: info@alimentosyeda.com; +55 (85) 99680-5639
Produtos e serviços: Pescado congelado e surimi.


ALISUL - SUPRA
Local: São Leopoldo - RS - Brasil
Contatos: johanna.gama@alisul.com.br; +55 (51) 2123-1400 www.alisul.com.br
Produtos e serviços: Rações para alimentação animal.

ALMEIDA SOUZA E CANTUÁRIA RIBEIRO
SOC. DE ADVOGADOS
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: atendimento@ascr.adv.br; +55 (11) 3171-0120 www.ascr.adv.br
Produtos e serviços: Especializado em Direito Empresarial com todas as matérias que permeiam a gestão empresarial, tais como Direito Tributário, Civel, trabalhista, criminal tributário, contratos e negócios.

Local: Paita - Peru
Contatos: sales02@altamarfoods.com; +55 (41) 99941-8222
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Produtos e serviços: Lula congelada (anéis, botões, tentáculos, outros), dourado (Mahi mahi), vieiras e camarão argentino.

ALTAMAR SISTEMAS AQUÁTICOS
Local: Jacareí - SP - Brasil
Contatos: contato@altamar.com.br; +55 (12) 3957-3154
www.altamar.com.br
Produtos e serviços: Sistemas de recirculação, depuração de moluscos, motobombas, filtros mecânicos, biológicos, desinfecção de água por UV-C e ozônio, aquecedores, projeto de instalações, serviço técnico especializado.

ANDRITZ
Local: Pomerode - SC - Brasil
Contatos: andritz-fb.br@andritz.com; +55 (47) 3387-9100
http://andritz.com
Produtos e serviços: Moinho, misturadores, extrusora, secadora, recobridora à vácuo, resfriador, peça de reposição, serviços de manutenção preventiva e corretiva, treinamento, capacitação e digitalização.

ANUGA SELECT BRAZIL
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: marketing@koelnmesse.com.br; +55 (11) 3874-0030
https://anuga-brazil.com.br/
Produtos e serviços: Feira de negócios do setor de alimentos e bebidas.
AQUABIT
Local: Cascavel - PR - Brasil
Contatos: comercial@aquabit.com.br; +55 (45) 99106-4745
https://aquabit.com.br/
Produtos e serviços: Aplicativo e versão web para a gestão da piscicultura e carcinicultura: controle do manejo, desempenho zootécnico, programa alimentar, vendas e financeiro.
ALLIPLUS
Local: Alemanha
Contatos: contato@alliplus.com; +55 (85) 99680-5639 http://alliplus.com
Produtos e serviços: Óleos essenciais, ácidos orgânicos e aditivos para a aquicultura.

ALLTECH
Local: Maringá - PR - Brasil
Contatos: mktbr@alltech.com; +55 (44) 3123-9500
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Produtos e serviços: Desde sua fundação em 1980 pelo cientista e empreendedor irlandês Dr. Pearse Lyons, a Alltech desenvolve produtos e serviços voltados à saúde e ao desempenho de plantas e animais. Seus aditivos e ingredientes especiais fortalecem a aquicultura, garantindo.

AQUACHILE
Local: Rancagua - Chile
Contatos: raphaela.oberlaender@aquachile. com; +55 (21) 97596-2638
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Produtos e serviços: AquaChile é a segunda maior produtora de salmão do mundo e a maior do Chile, especializada na produção de salmão do Atlântico (Salar) e salmão do Pacífico (Coho).












AQUACULTURE STEWARDSHIP
COUNCIL (ASC)
Local: Salvador - BA - Brasil
Contatos: laurent.viguie@asc-aqua.org; +55 (71) 9 9917-9679
https://www.asc-aqua.org/
Produtos e serviços: Programa de certificação de melhores práticas que pode fornecer acesso a novos mercados, em particular a exportação, já que a certificação ASC tem valor no mercado internacional.AQUARIUS

Local: Canguaretama - RN - Brasil
Contatos: aquatec@aquatec.com.br; +55 (84) 3241-5200
http://www.aquatec.com.br
Produtos e serviços: Produção, venda e distribuição de pós-larvas de camarão P. vannamei nas linhagens de robustez Pond. Distribuímos para todo Brasil, via rodoviária ou aérea, nas salinidades 2 a 50.

Local: Orlândia - SP - Brasil
AQUARIUS PESCADOS
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: aquarius.pescados2022@gmail. com; +55 (11) 99642-7860
Produtos e serviços: Distribuição de pescados frescos e congelados para supermercados e peixarias.
Contatos: contato@aquawire.com.br; +55 (16) 9 9716-2040 | (65) 99977-6400
https://www.facebook.com/aquawire/
Produtos e serviços: Fio para tanques-rede que cria um óxido natural de proteção na superfície que é seguro para os peixes e impede o desenvolvimento do mexilhão dourado e outros organismos aquáticos.

Local: Uberlândia - MG - Brasil
AQUASUL COMÉRCIO DE CAMARÃO MARINHO
Local: Natal - RN - Brasil
Contatos: sac@aquasulcamarao.com.br; +55 (84) 3201-4578
https://aquasul-camarao-marinho.business.site/

AQUASUL LARVICULTURA
Local: Nísia Floresta - RN - Brasil
Contatos: aquasul@aquasul.com.br; +55 (84) 3201-3474
https://www.linkedin.com/company/ aquasulcamarao/?originalSubdomain=br
Produtos e serviços: Pós-larvas e Naúplios de Penaeus vannamei.
Contatos: aquishow@aquishowbrasil.com. br; +55 (17) 98113-3967
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Local: Itajaí - SC - Brasil
Contatos: sales@ayamofoods.com; +55 (47) 3349-4606
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Produtos e serviços: Trading de proteína animal, incluindo diversas espécies de pescado.

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Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: riberalves@riberalves.com.br; +55 (11) 3798-4861
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Produtos e serviços: Toda a linha de bacalhau e derivados.
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Produtos e serviços: Arame para tanques-rede (Belgo Aqua Bezinal, Belgo Aqua Plastic e Belgo Lagosteiro).

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Produtos e serviços: Equipamentos para beneficiamento de cortes e aumento de rendimentos no abate e na desossa.

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Produtos e serviços: Indústria e comércio de pescado e frutos do mar.

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Local: Fortaleza - CE - Brasil
Contatos: comercial@brsf.com.br; +55 (85) 98220-9988
www.brsf.com.br
Produtos e serviços: Peixes, crustáceos, moluscos e afins.
Local: Barueri - SP - Brasil
Contatos: brascod@brascod.com.br; +55 (11) 3173-2950
http://www.bacalhaubomporto.com.br/
Produtos e serviços: Indústria de bacalhau situada no Brasil, onde atendemos o mercado com as opções que mais forem convenientes, trabalhando o conceito de marca e estabelecendo o branding, Bacalhau é BomPORTO.

Local: Blumenau - SC - Brasil
Contatos: comercial@brancomaquinas.com. br; +55 (47) 3330-0433; 3237-0359
http://www.brancomaquinas.com.br
Produtos e serviços: Fabricante de equipamentos para o processamento de pescado.
BRASMO
Local: Chapecó - SC - Brasil
Contatos: comercial@brasmo.com.br; +55 (49) 3330 6200
http://www.brasmo.com.br
Produtos e serviços: EPI’s descartáveis: aventais, mangotes e luvas. Utensílios para manipulação de alimentos e higienização: escovas, raspadores, espátulas, vassouras, baldes. Detectáveis: corpos de prova, canetas e lacres.

BRASPEIXE
Local: Paulo Afonso - BA - Brasil
Contatos: braspeixe@braspeixe.com.br; +55 (75) 3282-4716
http://www.braspeixe.com.br
Produtos e serviços: Tanque-rede PEAD, telas aço inox 304L, tampas e comedouros.

Local: Santa Fé do Sul - SP - Brasil
Contatos: comercial.bf@grupoambaramaral. com.br; +55 (17) 99789-6694
www.brazilianfish.com.br
Produtos e serviços: Temos o maior portfólio do mundo em Tilápia, com filés, postas, outros cortes, pratos prontos e aperitivos, como a coxinha premiada! Também agora em nossa linha, camarões, salmão e outros peixes.

































BRØDRENE SPERRE
Local: Ellingsøy - Noruega
Contatos: info@sperrefish.com; +47 70 10 27 00
https://sperrefish.com/
Produtos e serviços: Peixes pelágicos congelados (arenque, cavala, carapau e capelim) e peixes salgados e secos, como bacalhau.

Local: Brusque - SC - Brasil
Contatos: brusinox@brusinox.com.br; +55 (47) 3351-0567
http://www.brusinox.com.br
Produtos e serviços: Linhas completas para o beneficiamento de camarão, peixes de cultivo, amazônicos e oceânicos, da recepção ao congelamento, com software de gestão da produção. Equipamentos para cozimento e defumação.

BRX AERADORES
Local: Dracena - SP - Brasil
Contatos: top.aeradores@gmail.com; +55 (18) 3822-6700
instagram/topaeradores
Produtos e serviços: Aeradores e outros equipamentos para sistemas aquícolas.

Local: Ribeirão Preto - SP - Brasil
Contatos: contato@btjaqua.com.br; +55 (18) 99808-5475
www.btjaqua.com.br
Produtos e serviços: Produção, processamento e comercialização de tilápia congelada, in natura e em diversos cortes (inteira, posta e filé).
Local: Palotina - PR - Brasil
Contatos: marketingalimentos@cvale.com. br; comercial.mi@cvale.com.br; +55 (44) 3649-8306
www.cvalealimentos.com.br
Produtos e serviços: Cortes congelados de aves e tilápia, industrializados e embutidos.

CÂMARA NACIONAL DA AQUACULTURA
DO EQUADOR (CNA)
Local: Guayaquil - Equador
Contatos: cna@cna-ecuador.com; +59 3 (4) 268-3017 https://www.cna-ecuador.com/ Produtos e serviços: Fomento ao comércio internacional do camarão do Equador e da produção de forma sustentável, com respeito ao meio ambiente.

CÂMARA DE ARMADORES DE PESQUEIROS E CONGELADORES DA ARGENTINA (C.A.PE.C.A.)
Local: Itarema - CE - Brasil
Contatos: cajucoco15@gmail.com; +55 (85) 3267-1822 / +55 (85) 3267-3597
Produtos e serviços: Empresa de beneficiamento de pescados que comercializa camarão fresco e congelado (inteiro, sem cabeça e descascado), camarão cozido congelado, espetinho de camarão, polvo congelado, cauda de lagosta congelada, lagosta inteira cozida congelada, peixe fres

CALZAVARA QUALIDADE DE PESCADO
Local: João Pessoa - PB - Brasil
Contatos: cesarcalzavara@gmail.com; +55 (83) 99957-8000
http://www.cesarcalzavara.com.br/sobre
Produtos e serviços: Treinamentos, consultorias e aulas sobre manipulação, conservação e qualidade de pescado para pesca, indústrias, restaurantes e peixarias.

CAMANOR PRODUTOS MARINHOS SA
Local: Natal - RN - Brasil
Contatos: comercial@camanor.com.br; +55 (84) 4008-0448 www.camanor.com.br
Produtos e serviços: Camarão congelado: inteiro, sem cabeça, descascado eviscerado tail off e tail on.
Local: Buenos Aires - Argentina Contatos: capeca@capeca.org.ar; +54 (11) 5218-8870
https://www.capeca.org.ar/
Produtos e serviços: Entidade que reúne importantes grupos empresariais argentinos dedicados à pesca comercial e à elaboração de produtos pesqueiros.

CAXAMAR BRASIL
Local: Curitiba - PR - Brasil Contatos: comercial@caxamar.com.br; +55 (41) 99584-0000
Produtos e serviços: subsidiaria da Industria Portuguesa, atendemos diretamente todos os canais de venda, comercializando todas as espécies de Bacalhau Salgado e Dessalgado Congelado em lombos, postas e desfiado.

CERMAQ CHILE
Local: Puerto Montt - Los Lagos - Chile Contatos: vendas.brasil@cermaq.com; +55 (11) 97423-2988 www.cermaq.cl
Produtos e serviços: Salmão Atlântico e Salmão Coho nas apresentações: inteiro fresco, inteiro congelado e HG (sem-cabeça) congelado.

CHARLIE TANGO
Local: Buenos Aires - Argentina Contatos: comex@charlietango-sa.com; +54 (11) 4342-0605
http://www.charlietango.com.ar/ Produtos e serviços: Camarão, lula illex, corvina, truta marinha, linguado, flounder, merluza negra, garoupa, abrótea e king crab.

Local: Curitiba - PR - Brasil
Contatos: brasil@clearwater.ca; +55 (41) 99101- 8384
https://www.clearwater.ca
Frutos do mar selvagens e sustentáveis: vieira canadense gigante, lagosta canadense e Produtos e serviços: Hokkigai, capturados nas águas do Atlântico Norte, com qualidade premium e disponibilidade durante todo o ano.

COLETIVO NACIONAL DA PESCA E AQUICULTURA - CONEPE
Local: Brasília - DF - Brasil
Contatos: conepe@conepe.org.br; +55 (61) 3323-5831
http://www.conepe.org.br/
Produtos e serviços: Sociedade civil sem fins lucrativos, que agrega entidades representativas do setor pesqueiro e aquícola do Brasil, como sindicatos de armadores e indústrias processadoras de pescados.

Local: Mar del Plata - Argentina
Contatos: ventas@congeladosartico.com; +54 223 489 5459
https://www.congeladosartico.com/ Produtos e serviços: Exportadora de empanados a base de pescado, como medalhões, hambúrgueres e filés de merluza, anéis de lula, entre outros produtos processados.

COPACOL
Local: Cafelândia - PR - Brasil
Contatos: contato@copacol.com.br; +55 (45) 3241-8080
https://www.copacol.com.br/
Produtos e serviços: Linha ampla de peixes e frutos do mar, especializada em cortes de tilápia (filé, posta, filé empanado, isca empanada e petisco).

COQUEIRO
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: daniel.grillo@camil.com.br; +55 (11) 3039-9200
https://www.coqueiro.com.br/
Produtos e serviços: Sardinhas e atuns enlatados e patê de atum em pouch.

Local: Navegantes - SC - Brasil
Contatos: costasul@costasul.com.br; +55 (47) 2103-3000
http://www.costasul.com.br
Produtos e serviços: Pescado e frutos do mar congelados.

Local: Cachoeirinha - RS - Brasil
Contatos: contato@costiero.com.br; +55 (51) 3441-6700
www.costiero.com.br
Produtos e serviços: Pescados e frutos do mar com mais de 30 variedades e cortes. Atendendo food service, varejo e boutique, além de possuir parque fabril próprio.

Local: Singapura
Contatos: sales@chuncheng.com; +65 6266-6566
https://chuncheng.com/
Produtos e serviços: Pescado de alta qualidade: diferentes espécies de atuns, Lepidocybium flavobrunneum, Thunnus albacares, Xiphias gladius; e outros peixes como, Prionace glauca e Pangasius hypophthalmus.
Local: Glória - BA - Brasil
Contatos: vendas@dafonteaquicultura.com. br; +55 (81) 97121-4141
Produtos e serviços: Tilápia, filé de tilápia fresco e congelado e posta de tilápia fresca e congelada.

Local: Osasco - SP - Brasil
Contatos: flima@damm.com.br; +55 (11) 3099-9500 www.damm.com.br
Produtos e serviços: Peixes defumados, ovas, patês, peixes frescos e congelados.

Local: Jaraguá do Sul - SC - Brasil
Contatos: vendas@dosetec.com.br; +55 (47) 3371-3541
https://www.dosetec.com.br/
Produtos e serviços: Sistemas de classificação e inspeção através de peso, classificador unitário, conjuntos de fracionamento e empacotamento, esteiras para transporte, check wheigher dinâmicos e empacotadoras.

Local: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Contatos: envirolytebrasil@gmail.com; +55 (11) 91183-0740
http://envirolytebrasil.com.br/
Produtos e serviços: A Envirolyte Brasil oferece soluções sustentáveis de limpeza e higienização, utilizando água, sal e eletricidade. Inovação segura e responsável para diversos setores, com respeito ao meio ambiente.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: ecil@ecil-trading.com.br; +55 (11) 3202-6363
http://www.br-ecil.com/
Produtos e serviços: Embalados da marca Inak para clientes do varejo (merluza, polaca, mapará, cação, kani e imitação de patas de caranguejo).
EVOLUIBR ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA
Local: Brasília - DF - Brasil
Contatos: contato@evoluibr.com.br; +55 (61) 98230-6762
www.evoluibr.com.br
Produtos e serviços: Consultoria especializada em abertura de mercados (importação e exportação).
DANFOSS
Local: Osasco - SP - Brasil
Contatos: sac.brasil@danfoss.com; +55 (11) 2135-5400
https://www.danfoss.com/pt-br/ Produtos e serviços: Válvulas e componentes para sistemas de refrigeração.

DEEP SEA
Local: Fortaleza - CE - Brasil
Contatos: alexandrereis@brsf.com.br; +55 (85) 3119-7077
Produtos e serviços: Comercial e gestão na exportação.

DELLMARE
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: comercial@geneseas.com.br; +55 (11) 3123-2100
https://www.dellmare.com.br/
Produtos e serviços: Crustáceos e frutos do mar.

Local: Buenos Aires - Buenos AiresArgentina
Contatos: info@estremar.com; +54 (11) 5218-0181
www.estremar.com
Produtos e serviços: Merluza hubbsi, abadejo, merluza negra e merluza de cola.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: psanchez@escritoriodoperu.com. br; +55 (11) 4507-7230
https://www.linkedin.com/ company/promper%C3%BAbrasil/?originalSubdomain=br
Produtos e serviços: Peixes congelados e frutos do mar do Peru.

Local: Itajaí - SC - Brasil
Contatos: panty@pantyassessoria.com.br; +55 (48) 99980-4920
https://expomar.com.br/sobre
Produtos e serviços: Evento que reúne as cadeias produtivas e de negócios que atendem a pesca, a maricultura e a logística.
Local: Guayaquil - Guayas - Equador
Contatos: mauricio.braun@bluemarinefoods. com.br; +55(48) 99946-6064
www.expomarifres.com.ec
Produtos e serviços: Camarões limpos congelados.



Local: Salvador - BA - Brasil
Contatos: eventos@exitose.com.br; +55 (79) 99909-3267
https://expopescasealba.com.br/
Produtos e serviços: A Expo Pesca e Aquicultura é uma feira que integra os setores atuantes da pesca e aquicultura na região do SEALBA, promovendo relação entre expositores, pescadores, servidores públicos, estudantes, marisqueiras e público em geral.

FAV
Local: Puerto Varas - Chile
Contatos: olga.araya@abbott.com; +56 (65) 2206-300
https://www.fav.cl/
Produtos e serviços: Produtos veterinários que atendem a salmonicultura (anestésicos, antifúngicos, antimicrobianos, antiparasitários e vacinas), além da carcinicultura e tilapicultura (desenvolvidos sob medida).

Local: Canavieiras - BA - Brasil
Contatos: contato@aguaspretas.com.br; +55 (11) 97233-1440
http://www.aguaspretas.com.br
Produtos e serviços: Pirarucu inteiro retirado dos tanques na hora do embarque. Atendemos todo o Brasil.

FCALHAO
Local: Cuiabá - MT - Brasil
Contatos: financeiro@fcalhao.com.br; +55 (65) 99995-2395; +35 1 912 981 652
https://casadopeixemt.com.br/
Produtos e serviços: Desenvolvimento e aprovação de projetos industriais nas cadeias de pescado, bovinos, suínos, rações, despojos e bebidas. Certificação federal (SIF) e demais âmbitos. Habilitações para exportação.

FEIRA DE PEIXES NATIVOS
Local: Cuiabá - MT - Brasil
Contatos: valeria.pires@mt.sebrae.com.br; +55 (65) 3648-1200
https://www.mt.sebrae.com.br/
Produtos e serviços: Feira e seminário dedicados à produção de peixes nativos brasileiros.

FEIRA NACIONAL DO CAMARÃOFENACAM
Local: Natal - RN - Brasil
Contatos: fenacam@fenacam.com.br; +55 (84) 3231-6291 / +55 84 99612-7575
https://www.fenacam.com.br/
Produtos e serviços: A Feira Nacional do Camarão (FENACAM), criada há 20 anos, é um evento de destaque na aquicultura brasileira e internacional. Celebrando duas décadas de impacto e inovação no setor da aquicultura.

FIDER
Local: Rifaina - SP - Brasil
Contatos: fider@mcassab.com.br; +55 (16) 3135-9424
https://www.fiderpescados.com.br
Produtos e serviços: Especialistas na produção de tilápia (filés frescos, congelados e seus derivados).

FISHER PISCICULTURA
Local: Riolândia - SP - Brasil
Contatos: contato@fisherpiscicultura.com. br; +55 (17) 98100-4232
http://www.fisherpiscicultura.com.br
Produtos e serviços: Tilápia viva ou resfriada.
FISPAL FOOD SERVICE
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: fispalfoodservice@informa.com; https://www.fispalfoodservice.com.br/
Produtos e serviços: Feira para todo o setor de alimentação fora do lar.

FORSAFE
Local: Itajaí - SC - Brasil
Contatos: comercial@forsafe.com.br; +55 (47) 3248-1185
Produtos e serviços: Balsas salvavidas para embarcações pesqueiras e materiais de salvatagem.

FOSFISH
Local: Presidente Prudente - SP - Brasil
Contatos: daniel.carvalho@fosferpet.com.br; +55 (18) 3909-9020 www.fosfish.com.br
Produtos e serviços: Rações para tilápia

FRESCATTO
Duque de Caxias - RJ - Brasil
Local: info@frescatto.com; +55 (21) 3527-9393
Contatos: www.frescatto.com
Produtos e serviços: Soluções em pescado personalizadas para o seu negócio. Mais de 40 espécies e 300 itens, combinando cortes e embalagens. Atendemos food service e autosserviço, com 5 filiais: RJ, SP, PE, MG e DF.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@frezze.com.br; +55 (11) 3666-3385
https://www.frezze.com.br
Produtos e serviços: Startup de terceirização logística de alimentos refrigerados e congelados que realiza entregas de cargas que variam de 10 kg a 2 toneladas. Atendem a Grande São Paulo e outros estados conforme a demanda.

Local: Tijucas - SC - Brasil
Contatos: contato@frumar.com.br; +55 (48) 3641-2600
www.frumar.com.br
Produtos e serviços: Venda e distribuição de pescados nacionais e importados para todo o Brasil.

Local: Guayaquil - Guayas - Equador Contatos: fabricio@futuramarketcorp.com; +593 99314-2641
www.futuramarketcorp.com
Produtos e serviços: Procurement e assessoria comercial para novos produtos e mercados, tanto para o food service quanto para o varejo.

GELONESE
Local: Foz do Iguaçu - PR - Brasil
Contatos: gelonese@brturbo.com.br; +55 (45) 3528-7475
https://www.facebook.com/ geloneseoficial/
Produtos e serviços: Peixes: traíra sem espinhas, traíra inteira, curimba, piapara, bagre, pati, dourado, filé de merluza. Serviço de reinspeção e armazenagem de pescado.

GENOMAR GENETICS
Local: Londrina - PR - Brasil
Contatos: vendas@aquagenetics.com.br; +55 (43) 3555-1515
https://www.linkedin.com/company/ aquagenetics/?originalSubdomain=br
Produtos e serviços: Distribuidor das genéticas Aquabel e GenoMar.


A Associação Brasileira de Fomento ao Pescado (ABRAPES) reafirma seu papel de liderança, sendo protagonista nas discussões e avanços junto às Instituições Públicas e Privadas ao apresentar as principais demandas do setor e buscar as soluções necessárias para o desenvolvimento da cadeia de pescado.
A ABRAPES representa 1/3 de todo o pescado comercializado no Brasil, gerando mais de 8 mil empregos diretos e indiretos.
Prezamos por produtos de qualidade, sanitariamente seguros e amplamente disponíveis para a população, seja com a produção nacional ou internacional.
É através da união de esforços e da parceria com o governo que seguimos fortalecendo a qualidade, a sustentabilidade e a competitividade do pescado brasileiro no mercado doméstico e global.
Faça parte da ABRAPES, junte-se a este time que faz acontecer.


Para mais informações, entre em contato conosco: Visite nosso site: www.abrapes.org

Veja nossos associados
comunicacao@abrapes.org
+55 11 5105 8269

@abrapespescado @abrapesoficial





Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: comercialfood@gomesdacosta. com.br; 0800 704 1954 www.gomesdacosta.com.br
Produtos e serviços: Pescado (atum e sardinha), alimentos em conserva e azeite.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: ouvidoria@geneseas.com.br; +55 (11) 3123-2101
https://www.geneseas.com.br/
Produtos e serviços: Pescado em geral (tilápia, camarões e outros frutos do mar).

Local: Joaquim Távora - PR - Brasil
Contatos: contato@glmaquinas.com.br; +55 (43) 3559-1400
https://glmaquinas.com.br/
Produtos e serviços: Equipamentos independentes avançados e sistemas integrados para a indústria de pescados.

Local: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Contatos: sac@goldenfoods.com.br; +55 (21) 3550-0760
https://goldenfoods.com.br/ Produtos e serviços: Filé de alabote dente curvo, filé de polaca, lombo e posta de cação, filé de panga com ou sem gordura, filé de salmão, anel de lula congelado, filé de merluza, tubo de lula congelado, bacalhau seco salgado, postas de bacalhau dessalgadas e congeladas.

Local: Itajaí - SC - Brasil
Contatos: atendimento@golfodorado.com; +55 (47) 98898-5335
Produtos e serviços: Peixes congelados.

GONDI
Local: Portoviejo - - Equador
Contatos: info@gondi.com.ec; +59 3 5292
2554
http://www.grupogondi.com/
Produtos e serviços: Pescado resfriado, congelado e conservas.

GRUPO 5
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@grupo5bs.com.br; +55 (11) 5505-3795
https://www.grupo5bs.com.br/
Produtos e serviços: Força comercial, inteligência logística, trade-mkt e P&D.

Local: Santa Fé do Sul - SP - Brasil
Contatos: sac@grupoambaramaral.com.br; +55 (17) 3631-9100 www.grupoambaramaral.com.br
Produtos e serviços: Grupo dedicado à criação de tilápia, com a cadeia verticalizada. Possui piscicultura, produção de alevinos, frigorifico de peixe e indústria de ração.
GRUPO VERAZ
Local: Mar del Plata - Argentina Contatos: info@grupoveraz.com.ar; +54 223 4894624 http://grupoveraz.com.ar/ Produtos e serviços: Empresa dedicada à captura, produção e comercialização de produtos do mar argentino, principalmente camarão vermelho (Pleoticus muelleri).

HAARSLEV INDUSTRIES
Local: Curitiba - PR - Brasil Contatos: br-comercial@haarslev.com; +55 (41) 3086-8200 https://haarslev.com/ Produtos e serviços: Equipamentos para o processamento de subprodutos de pescado.

HIBRYDA PESCADOS
Local: Rio de Janeiro - RJ - Brasil Contatos: contato@hibrydapescados.com.br; +55 (21) 96977-0007 https://hibrydapescados.com.br/
Produtos e serviços: Fábrica de processamento de camarão, venda em atacado de camarão limpo e classificado.

IAQUA
Local: Parnamirim - RN - Brasil
Contatos: atendimento@iaquashop.com.br; +55 (84) 99657-4771
http://www.iaquashop.com.br
Produtos e serviços: Produtos e equipamentos para melhorar a produção aquícola, como probióticos, aeradores, compressores, alimentadores, mesas classificadoras de peixes, tarrafas etc. Possui unidades no Rio Grande do Norte, Ceará, Alagoas, Sergipe, Bahia e São Paulo.

IBERCONSA ARGENTINA
Local: Puerto Madryn - - Argentina
Contatos: iberconsa@iberconsa.com.ar; +54 280 4453088
https://iberconsa.es/
Produtos e serviços: Captura, processamento e distribuição de produtos do mar, como a merluza hubbsi congelada a bordo e o camarão vermelho (Pleoticus muelleri).

ICETECK TECNOLOGIA EM EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
Local: Indaiatuba - SP - Brasil
HIPRA
Local: Porto Alegre - RS - Brasil
Contatos: hipra@hipra.com; +55 (51) 3325-4500
www.hipra.com
Produtos e serviços: Indústria farmacêutica veterinária multinacional.

Local: Cotia - São Paulo - Brasil Contatos: hpembalagens@hpembalagens. com.br; +55 (11) 4612-5088 www.hpembalagens.com.br
Produtos e serviços: Embalagens plásticas, blister, bandejas, berços, termoformados.
Contatos: vendas@iceteck.com.br; +55 (19) 3935-1952
http://iceteck.com.br/
Produtos e serviços: Túnel espiral de congelamento, resfriamento e congelamento de alimentos.
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: marketing@icl-group.com.br; +55 (11) 2155-4570
https://www.icl-group.com/
Produtos e serviços: Indústria de alimentos e bebidas, tratamento de metais, produção de açúcar, tratamento de águas e efluentes, nutrição animal, indústria farmacêutica, refino de óleos vegetais.



Local: Buritama - SP - Brasil
Contatos: contato@idealsis.com.br; +55 (18) 3691-1764
http://www.idealsis.com.br/
Produtos e serviços: Soluções de integração e automação de processos administrativos, comerciais, industriais e logísticos. Criadora do Fish Control, software de gerenciamento de pisciculturas em todo o Brasil.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: comercial@iepescados.com.br; +55 (11) 96611-4757
www.iepescados.com.br
Produtos e serviços: Camarão inteiro, sem cabeça, descascado, descascado sem vísceras, tail-on, cru ou pré-cozido; filé de tilápia; kit para paella; e lula, todos desenvolvidos para food service, supermercados e peixarias.

INDÚSTRIA DE RAÇÕES PATENSE
Local: Tanguá - RJ - Brasil
Contatos: patense@patense.com.br; +55 (34) 3818-1800
http://www.patense.com.br
Produtos e serviços: Produtos com alta digestibilidade, como a farinhas de pescado (sardinha, salmão, atum, camarão), com diferentes níveis proteícos, iniciando com 60% de proteína, além do óleo (sardinha e salmão), ricos em ômegas.

INTERATLANTIC
Local: Vigo - Pontevedra - Espanha
Contatos: interbrasil2@interatlantic.es; +34 986 44 32 10 / 678 50 82 22
http://www.interatlantic.es
Produtos e serviços: Empresa com mais de 30 anos de mercado e presença em mais de 20 países. Lider na exportação de gigas com fábrica no Peru. Escritório na China e mais de 100 Dipoas aprovados. Tubos, Polvo, salmão entre outros.

Local: Foz do Iguaçu - PR - Brasil
Contatos: executiva@ internationalfishcongress.com.br; +55 (48) 9998-0492
http://www.internationalfishcongress. com.br
Produtos e serviços: International Fish Congress e Fish Expo Brasil são realizados anualmente no Maestra Grand Convention Center - Recanto Cataratas Thermar & Resort, em Foz do Iguaçu (PR). A Feira conta com mais de 20 horas de conteúdo exclusivo e especialistas em 4 continentes.

Local: Santiago - - Chile
Contatos: sales@invermarchile.cl; +56 (2) 2580-5200
https://invermar.cl/
Produtos e serviços: Salmão Coho Chileno e Salmão do Atlântico.
Local: Jaboticabal - SP - Brasil
Contatos: imeve@imeve.com.br; +55 (16) 3209-7700
www.imeve.com.br
Produtos e serviços: Probióticos e suplementos.

Local: São José dos Campos - São Paulo - Brasil
Contatos: vendas@in-situdobrasil.com.br; +55 (12) 3042-1504
www.in-situdobrasil.com.br
Produtos e serviços: Medidor de nível de água, sonda de nível de água, sonda multiparamétrica, sensor de nível de água, sensor de oxigênio dissolvido, sonda de OD, sonda multiparâmetro, sensor de PH, sensor de turbidez.
JAPA DA OSTRA
Local: Fortaleza - CE - Brasil
Contatos: comercial@brsf.com.br; +55 (85) 98220-9988
www.japadaostra.com.br
Produtos e serviços: Camarões, peixes, moluscos e afins.

JBT MAREL
Local: Campinas - SP - Brasil
Contatos: +55 (19) 2042-3700
http://www.marel.com/pt
Produtos e serviços: Marel é a principal fornecedora global de equipamentos avançados independentes e sistemas integrados para a indústria de processamento de pescados.
JC LACERDA SEAFOOD
Local: Recife - PE - Brasil
Contatos: comerciallacerdajc@gmail.com; +55 (81) 99730-4262 http://www.facebook.com/ jclacerdaseafood/ Produtos e serviços: Importação e exportação.

JC PESCADOS
Local: Itarema - CE - Brasil
Contatos: luiz.tondo@jcpescados.com.br; +55 (88) 3667-1110
https://www.facebook.com/JCPescadosLTDA/
Produtos e serviços: Expotação e importação de pescado. Camarão, robalo, pescada amarela e cambucu, salmão, tilápia, badejo (sirigado), pargo, espada, atum, panga, peixes inteiros, postas e filés. Insumos para culinária japonesa.

JUBARTDATA
Local: Brasília - DF - Brasil
Contatos: contato@jubart.com.br; +55 (61) 99355-3849
https://jubart.com.br/
Produtos e serviços: Coleta, tabulação e análise de dados de mercado.

KALFRITEC
Local: Joinville - Santa Catarina - Brasil
Contatos: comercial@kalfritec.com.br; +55 (47) 9 8851-5909
www.kalfritec.com.br
Produtos e serviços: Refrigeração industrial, girofreezer, túneis de congelamento, congelamento IQF, túneis de bandeja, detecção de amônia, rack de compressores, bloco evaporador, painéis frigoríficos, amônia.

KARAM’S MAR
Local: Indaiatuba - SP - Brasil
Contatos: comercial@karamsmar.com; +55 (19) 3935-9725
http://www.karamsmar.com
Produtos e serviços: Peixes e Frutos do MarEntregas no Estado São Paulo.
KOMDELLI
Local: Tijucas - SC - Brasil
Contatos: comercial@komdelli.com.br; +55 (48) 3641-2603
https://www.komdelli.com.br/
Produtos e serviços: Venda de pescado, principalmente salmão (fresco e congelado) e tilápia. Também oferece terceirização de serviço.
Local: Itajaí - SC - Brasil
Contatos: contato@kpmlogistics.com; +55 (47) 3046-1090
https://kpmlogistics.com/
Produtos e serviços: Agente de carga internacional que oferece soluções logísticas para cargas congeladas e refrigeradas.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: koralfish@koralfish.com.br; +55 (11) 3569-0542
http://www.koralfish.com.br/ Produtos e serviços: Distribuição de pescados em toda a região de SP (capital) e Grande São Paulo.

Local: Ipeúna - SP - Brasil
Contatos: contato@korinagricultura.com.br; +55 (19) 3576-9518
http://korinagricultura.com.br/pt/home/ Produtos e serviços: Bioestimulador, fertilizante de solo de viveiros e acelerador de compostagem.

KORIN ALIMENTOS
Local: Ipeúna - SP - Brasil
Contatos: sac@korin.com.br; +55 (11) 3728-4100
www.korin.com.br
Produtos e serviços: Filé de tilápia congelado, filé de truta congelado e truta rosa congelada.

LABORATÓRIO PATHOVET BRASIL
Local: Ribeirão Preto - SP - Brasil
Contatos: hugo.roa@pathovet.cl; +55 (16) 3236-5400
www.pathovet.cl
Produtos e serviços: Serviços de diagnóstico, análises laboratoriais, experimentação in vitro e in vivo.

Local: Macau - RN - Brasil
Contatos: +55 (84) 3521-8151
https://www.linkedin.com/company/larviaquicultura/about/
Produtos e serviços: Pós-larvas de camarão Penaeus vannamei, Macrobrachium rosenbergii e ostra Crassostrea brasiliana.
Exija do seu fornecedor a qualidade dos produtos Natubrás
LAGUBRAS PESCADOS
Local: Laguna - SC - Brasil
Contatos: vendas@lagubras.com.br; +55 (48) 3644-5465
https://www.lagubras.com.br/
Produtos e serviços: Indústria de processamento, comercialização e distribuição de pescados congelados, trabalhamos com mais de 20 espécies de peixes de captura com estoque regulador para atender os clientes o ano todo.
Local: Itajaí - SC - Brasil
Contatos: contato@lexbr.net; +55 (47) 98856-2714
https://lexbr.net
Produtos e serviços: Assessoria e capacitação para equipes de qualidade, comex, produção e jurídico. Consultoria para estruturação, padronização e validação de operações industriais. Registro de fábrica e produto.

o ambientemeio

Matéria-prima da melhor procedência, ótimas práticas de fabricação, instalações que respeitam a legislação e equipamentos de congelamento ultrarrápido são alguns dos fatores que garantem o padrão de qualidade Natubrás. São camarões, lulas, mexilhões, polvos e cortes nobres de peixes, em embalagens práticas e seguras ao consumidor.
(47) 3347-4800




Local: Mogi das Cruzes - SP - Brasil
Contatos: sales@lizard-int.com.br; +55 (11) 94245-6920
http://www.lizard-int.com.br/ Produtos e serviços: Agente de carga multimodal, focado em exportação e importação de cargas refrigeradas, cargas dry e cargas projeto.

Local: Santos - SP - Brasil
Contatos: marcel@lmimport.com.br; +55 (13) 3261-3060
http://www.lmpescados.com.br/ Produtos e serviços: Importadora e distribuidora de pescado.

MAR DE PEIXE PESCADOS (MARPEX)
Local: Balneário Piçarras - SC - Brasil
Contatos: marpex@marpex.com.br; +55 (47) 3345-0433
http://www.marpex.com.br
Produtos e serviços: Venda de pescado marinho congelado (camarão, peixe inteiro, filé, moluscos, paella).

MAR & RIO PESCADOS
Local: São José do Rio Preto - SP - Brasil
Contatos: contato@mareriopescados.com. br; 0800 740 4004
www.mareriopescados.com.br
Produtos e serviços: Venda de peixes e frutos do mar, vinhos e produtos orientais entregues em todo Brasil.

Local: Mar del Plata - Argentina
Contatos: mardi@mardi.com.ar; +54 223 489-7100 http://www.mardi.com.ar/ Produtos e serviços: Filé de merluza interfolhado, IQF e empanados de merluza.

MARINE EQUIPMENT
Local: Florianópolis - SC - Brasil
Contatos: contato@marineequipment.com. br; +55 (48) 3206-8922 http://www.marineequipment.com.br/ Produtos e serviços: Consultoria em aquicultura industrial; tanques-rede, bombas para despesca e transferência, contadores, scanners, classificadores, cabos especiais, boias e máquinas, gruas hidráulicas marítimas, entre outros.

MCASSAB NUTRIÇÃO E SAÚDE ANIMAL
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@nsamcassab.com.br; +55 (11) 2162-7788
www.mcassab.com.br
Produtos e serviços: Soluções nutricionais completas e produtos de saúde animal para criação de peixes e camarões.
Local: Guararema - SP - Brasil
Contatos: vendas@miaki.com.br; +55 (11) 2164-4300
https://www.miaki.com.br





Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: faleconosco@localfrio.com.br; +55 (11) 3049-6570
http://www.localfrio.com.br/ Produtos e serviços: Armazenagem e transporte.

Local: Jandira - SP - Brasil
Contatos: vendas@maquiplast.com.br; +55 (11) 4619-9696
http://www.maquiplast.com.br
Produtos e serviços: Embalagens plásticas flexíveis, filmes para empacotadoras automáticas e termoformadoras e embalagens stand-up pouch.

MARBELIZE
Local: Manabí - Equador
Contatos: info@marbelize.com; +59 3 5 2389000 | 59 3 5 2389001 http://marbelize.com/es/
Produtos e serviços: Atum e conservas diversas em latas, pouches e vidro, bem como hambúrgueres, sticks e outros produtos de valor agregado.

Local: Itarema - CE - Brasil
Contatos: comercial@marchefpescados. com.br; +55 (84) 9952-6439
Produtos e serviços: A Marchef é uma empresa de pescados com indústrias de beneficiamento para o processamento de camarões e peixes, e a produção de produtos com valor agregado e pratos prontos.
MARIS LABORATÓRIO
Local: Aracati - CE - Brasil
Contatos: contato@marispescados.com.br; +55 (88) 3446-2565 http://marispescados.com.br/ Produtos e serviços: Pós-larvas de camarão Penaeus vannamei bem formadas e livres de patógenos.

MARIS PESCADOS
Local: Aracati - CE - Brasil
Contatos: contato@marispescados.com.br; +55 (88) 3446-2565
http://marispescados.com.br/ Produtos e serviços: Camarão, peixe e lagosta processados e congelados em embalagens de 200g a 2kg para o varejo e food service.
Produtos e serviços: Revestimentos monolíticos de alto desempenho, excelente resistência química, térmica, mecânica e a abrasão, fácil limpeza, impermeável, não proliferam bactérias.


MAR ARGENTINO
Local: Buenos Aires - Argentina
Contatos: marargentino@cfp.gob.ar; +54 (11) 4361-5830
http://marargentino.gob.ar/
Produtos e serviços: “Mar Argentino, selvagem e austral” é uma referência nos mercados pesqueiros internacionais sobre a qualidade que acompanha as empresas pesqueiras argentinas.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: marketing@marcomar.com.br; +55 (11) 5098-9200
www.marcomar.com.br
Produtos e serviços: Salmão, crustáceos, polvo, lula, filés e outros pescados.
MAYEKAWA DO BRASIL
Local: Arujá - São Paulo - Brasil
Contatos: comercial@mayekawa.com.br; +55 (11) 4654-8063 www.mayekawa.com.br
Produtos e serviços: Equipamentos chillers, compressores parafuso, compressores alternativos, compressores semi-herméticos. Serviços de manutenção e assistência técnica. Atendimento para todo o Brasil.
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: sac@minervafoods.com; 0800 404 3000 https://minervafoods.com/en/minervaproud-to-be-more/
Produtos e serviços: Linha ampla de pescados, que inclui polaca do Alasca, tilápia, merluza, pangasius, postas de Saithe, bolinhos com bacalhau, lombo de bacalhau Saithe, lombo de bacalhau Gadus morhua e salmão.

Local: Santo Andre - São Paulo - Brasil
Contatos: vendas@mqpack.com; +55 (11) 4991-4241
www.mqpack.com
Produtos e serviços: Balanças pesadoras múltiplos cabeçotes, ensacamento, empacotamento automático, classificadoras de peso, checkweigher e detector de metal.

Puerto Montt - - Chile
Local: salesmultix@multi-xsalmon.com; +56 (65) 2483-700
Contatos: https://www.multi-xsalmon.com/ en/home/
Produtos e serviços: Diversas apresentações de salmão (peixes inteiros, filé e porcionados), comercializados frescos, congelados e defumados. Os produtos possuem alta agregação de valor, como o lombo de salmão defumado.

Local: Buenos Aires - - Argentina
Contatos: atencion.usuarios@newsan.com. ar; +54 911 50011020
http://www.newsan.com.ar/
Produtos e serviços: Venda de merluza (filés e HGT), lula (inteira e aneis), camarão (inteiro, caudas e descascado, merluza hoki (filés), brótola (HGT) e abadejo (HGT).
Local: Recife - PE - Brasil vendas@noronhapescados.com.br; +55 (81) 2138-9100
http://www.noronhapescados.com.br
Produtos e serviços: Peixes, crustáceos e moluscos, resfriados e congelados.
MSD SAÚDE ANIMAL
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: rodrigo.zanolo@merck.com; +55 (43) 99166-0295
https://www.msd-saude-animal.com.br/
Produtos e serviços: Produtos veterinários: vacinas injetáveis; desinfetantes e antimicrobianos orais.

MULTIFOODS
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: comercial@multifoods.com.br; +55 (11) 3646-6700
http://www.multifoods.com.br
Produtos e serviços: Peixes, moluscos e crustáceos.

MULTIPESCA
Local: Pato Bragado - PR - Brasil Contatos: multipesca.rondon@gmail.com; +55 (45) 2031- 2200 / (45) 9-9937- 3262
http://multipesca.com/ Produtos e serviços: Projetos aquícolas completos, tanques elevados PEAD para bioflocos, aquaponia e recirculação.

MULTIVAC DO BRASIL
Local: Valinhos - SP - Brasil
Contatos: vendas@br.multivac.com; +55 (19) 3795-0818
https://br.multivac.com
Produtos e serviços: Máquinas a vácuo, seladora de bandejas, termoformadoras, flowpack, etiquetadoras, checkweighers, balança multicabeçote, sistemas e automação.

Local: Belo Horizonte - MG - Brasil
Contatos: contato@myleus.com; +55 (31) 3234-1842
https://www.linkedin.com/company/ myleusfoodsafety?originalSubdomain=br
Produtos e serviços: Análises de laboratório (teste de DNA em pescado), software de gestão da qualidade, programas de monitoramento de autenticidade de pescado.

Local: Balneário Piçarras - SC - Brasil
Contatos: natubras@natubras.com.br; +55 (47) 3347-4800
https://www.facebook.com/natubras/
Produtos e serviços: Venda de camarões, peixes e frutos do mar.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@newfish.com.br; +55 (11) 2674-2876
http://www.newfish.com.br/ Produtos e serviços: Venda de peixes, frutos do mar, crustáceos e moluscos frescos e congelados.

Local: Recife - PE - Brasil
Contatos: ana.tereza@nexco.com.br; +55 (81) 3228-7917
www.nexco.com.br
Produtos e serviços: Insumos para aquicultura (camarão, peixe e equipamentos).

Local: Balneário Camboriú - SC - Brasil
Contatos: contato@ninefish.com.br; +55 (47) 3367-9009
https://www.ninefish.com.br
Produtos e serviços: Pescado internacional embalado para consumidores finais.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: nordsee@nordsee.com.br; +55 (11) 3742-1903
https://www.nordsee.com.br/
Produtos e serviços: Pescados frescos e congelados, e frutos do mar congelados.

Local: Pontevedra - Espanha Contatos: info@noriberica.com; +34 986 447 489 https://noriberica.com
Produtos e serviços: Captura, processamento e distribuição de pescado e frutos do mar ultracongelados, como bacalhau, merluza, espada, atum, lula e polvo.
NORTE PESCA

Local: Natal - RN - Brasil
Contatos: nortepesca@nortepesca.com.br; Produtos e serviços: Indústria de pesca, apoio a embarcações e beneficiamento a terceiros. Trabalham principalmente com atuns no mercado internacional e nacional.

Local: Duran - Guayas - Equador Contatos: sales@omarsa.com.ec; +59 3 99 004 1400 www.omarsa.com.ec
Produtos e serviços: Produtos de camarão congelado inteiro, cauda e produtos de valor agregado crus ou cozidos em várias apresentações de embalagem. Oriundos do cultivo convencional ou orgânico.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@opergel.com.br; +55 (11) 3021-8988
https://opergel.com.br/
Produtos e serviços: Salmão, bacalhau, filés de peixes, frutos do mar, carnes argentinas e conservas para todo o Brasil.



Local: Barueri - SP - Brasil
Contatos: augusto@oprimolog.com.br; +55 (11) 2338-1129
https://oprimolog.com.br/
Produtos e serviços: Logística internacional, armazenamento, liberação alfandegária, containers refrigerados, cargas perecíveis e comida congelada.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: comercial@oreidasovas.com; +55 (11) 3904-8281
https://oreidasovas.com/
Produtos e serviços: Ovas, vieiras, linha trufada, linha verde. Entregamos em todo o Brasil e possuímos filiais no RJ, PR, RN e SC.

Local: Caxias do Sul - RS - Brasil
Contatos: comercial@orquidea.com.br; +55 (54) 3026-7500
http://www.orquidea.com.br
Produtos e serviços: Farinha Panko, farinha de rosca, farinha de trigo, massas e biscoitos.

Local: Orchard Road - - Singapura
Contatos: etemme@pacificrim.group; +49 172 3111790
https://pacificrim.group/
Produtos e serviços: Polaca do Alasca (inteira, filé, eviscerada, surimi, carne processada, ovas, farinha e óleo de peixe) e arenque do Pacífico (peixe inteiro e filé), carangueijos (carangueijo rei, carangueijo azul, carangueijo ouro e outras espécies comerciais).
PAMPA FISH S.A.
Local: Mar del Plata - Argentina
Contatos: ventas@pampafish.com; +54 0223 483-3001
http://www.pampafish.com
Produtos e serviços: Filé de peixe congelado, peixe eviscerado congelado.
PATURI PISCICULTURA
AGROINDUSTRIAL LTDA
Local: Toledo - PR - Brasil
Contatos: pisciculturapaturi@uol.com.br; +55 (45) 3278-6277
https://www.pisciculturapaturi.com.br/
Produtos e serviços: Serviço de engenharia e consultoria, peixe vivo, filé de tilápia, terraplanagem.

Local: Kennesaw - Georgia - Estados
Unidos
Contatos: carolina.mobilia@anciglobal.com; +1 (404) 8911311
https://www.panaferd.com/pt-br/
Produtos e serviços: Aditivos para alimentação animal.

Local: Guayaquil - Equador
Contatos: sales@pcc.com.ec; +59 3 4 2838943 https://www.pcc.com.ec/
Produtos e serviços: Ampla linha de pescado do Equador, como camarão P. vannamei, peixes selvagens e lulas.

PEC NORDESTE | EXPO CAMARÃO
Local: Brasil - CE - Brasil
Contatos: promoexpoce@gmail.com; +55 9 84 99950-7931
https://pecnordeste.com.br/2025/
Produtos e serviços: A PEC Nordeste é o maior evento do agronegócio do Norte e Nordeste do Brasil. O evento conta com a Expo Camarão, uma área de exposição de produtos e tecnologias para o setor do pescado e ainda promove muito conhecimento e networking para o setor.
PEIXE FRESCO
Local: Balneário Camboriú - SC - Brasil
Contatos: faleconosco@peixefresco.com.br; +55 (47) 3367-9009
www.peixefresco.com.br
Produtos e serviços: Venda de pescados resfriados, sendo o salmão o principal produto do mix, ideal para quem trabalha com restaurantes e casas de sushi.

Local: São João da Boa Vista - SP - Brasil Contatos: peixesmeggs@peixesmeggs.com. br; +55 (19) 3622-3010 https://www.facebook.com/peixesmeggs/
Produtos e serviços: Comércio de pescado de água doce e salgada para o atacado, varejo e compras públicas.

PERTE ALIMENTOS
Local: Cachoeirinha - RS - Brasil
Contatos: contato@perte.com.br; +55 (51) 3441-6700
https://www.perte.com.br/ Produtos e serviços: Importação e comercialização de salmão fresco, salmão congelado, filés de peixe e frutos do mar.

PESQUERA SANTA ELENA
Local: Puerto Deseado - Argentina Contatos: pesel@datamarkets.com.ar; +54 297 487-0951
https://kanikama.com.ar/santa-elena Produtos e serviços: Kani kama.

PHIBRO SAÚDE ANIMAL INTERNACIONAL
Local: Campinas - SP - Brasil Contatos: phibro.sac@pahc.com; 0800-722-8011 / (11) 2185-4400
https://www.pahc.com/brasil/ Produtos e serviços: Antimicrobianos de uso veterinário e especialidades nutricionais.
PESCADOS JAPESCA
Local: São Lourenço do Sul - RS - Brasil Contatos: sac@japesca.com.br; +55 (53) 3251-3097 / 3251-3104 www.japesca.com.br
Produtos e serviços: Peixes de água doce regionais e nativos do Rio Grande do Sul.

PESQUALI - DELLY’S FOOD SERVICE
Local: Jaraguá do Sul - SC - Brasil
Contatos: sac@dellys.com.br; 0800 212-4040
https://www.dellys.com.br/pesquali Produtos e serviços: Distribuição para o Food Service
PLANTFORT ESTUFAS AGRÍCOLAS
Local: São Carlos - SP - Brasil Contatos: plantfort@plantfort.com.br; +55 (16) 3368-2011
https://plantfort.ind.br/ Produtos e serviços: Estufas e seus componentes para ambientes protegidos, estrutura, plásticos, lonas e telas.
Local: Pendências - RN - Brasil Contatos: contato@potipora.com.br; +55 (84) 98145-8097 https://pt-br.facebook.com/ camaraopotipora/ Produtos e serviços: Camarão congelado.
PRAYON
Local: Engis - Bélgica Contatos: mmendes@prayon.com; +55 (16) 98212-2525
www.prayon.com
Produtos e serviços: Fosfatos de alta qualidade para pescados e frutos do mar.

PREVEMAX
Local: Videira - SC - Brasil
Contatos: marketing@prevemax.com.br; +55 (49) 3531-3300
http://www.prevemax.com.br
Produtos e serviços: Aventais, capas, batas, toucas, luvas, calçados de segurança, EPI’s em geral.

Local: Jaboticabal - SP - Brasil
Contatos: contato@prevet.com.br; +55 (16) 3202-6298 | 3202-6610
http://www.prevet.com.br/
Produtos e serviços: Serviços de monitoramento sanitário, análises e estudos microbiológicos e histopatológicos, análise de água, serviços relacionados a saúde animal e pesquisa e desenvolvimento.

Local: Natal - RN - Brasil
Contatos: natal@prilabsabr.com.br; +55 (84) 99987-0319
http://prilabsa.com
Produtos e serviços: Fornecedores de insumos para produção Aquícola. Nutrição, probióticos, equipamentos, cisto de artêmia.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: contato@prime.trd.br; +55 (11) 2738-0069
http://www.primeseafood.com.br
Produtos e serviços: Lombo de bacalhau dessalgado congelado, bacalhau desfiado dessalgado congelado, lombos de dourado congelado e cauda de lagosta congelada.

Local: Natal - RN - Brasil
Contatos: produmar@produmar.ind.br; +55 (84) 4006-2000
https://www.produmar.ind.br
Produtos e serviços: Captura, beneficiamento e estocagem, com porto privado com capacidade para desembarque diário de barcos pesqueiros e vendas no atacado e varejo de atum, meka, peixes costeiros, ova, lagosta e camarão.

PRODUMAR S.A.C.
Local: Lima - - Peru
Contatos: info@produmar.com; +51 1 4750340
https://www.produmar.com/es/
Produtos e serviços: Lula, polvo, merluza gahi e vieiras.

RESPECT CONSULTORIA
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: atendimento@respectconsultoria. com.br; +55 (11) 98327-7660
http://respectconsultoria.com.br/
Produtos e serviços: Serviços de consultoria jurídica e administrativa.

RUIVO CONSULTORIA INDUSTRIAL LTDA
Local: Florianópolis - SC - Brasil
Contatos: uruivo@gmail.com; +55 (47) 99609-5858
www.ruivoconsultoria.com
Produtos e serviços: Projetos de frigoríficos, avaliação operacional, estudos de viabilidade e regularização junto ao Mapa.
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: ocesaopaulo@produccion.gob.ec; +55 (11) 2308-2571
https://www.proecuador.gob.ec/
Produtos e serviços: Facilitamos a informação e os contatos para fazer negócios com empresas exportadoras de peixes e camarão do Equador. Somos um escritório do governo e nossos serviços são gratuitos.

QUALIMAR PESCADOS | CARAPITANGA
Local: Jaboatão dos Guararapes - PE - Brasil
Contatos: vendas@carapitanga.com.br; +55 (81) 3072-9098 https://qualimar.com.br/ Produtos e serviços: Camarão.

RAGUIFE IND. COMERCIO DE RAÇOES LTDA
Local: Santa Fé do Sul - SP - Brasil
Contatos: sac.raguife@grupoambaramaral. com.br; +55 (17) 3631-4347
http://www.raguife.com.br
Produtos e serviços: Indústria especializada em nutrição animal.

SABORES DA COSTA ALIMENTOS LTDA
Local: Fortaleza - CE - Brasil
Contatos: atendimento@saboresdacosta. com.br; +55 (85) 3017-2528
http://www.saboresdacosta.com.br
Produtos e serviços: Camarão congelado criados em sistemas orgânicos e convencionais.

Local: Puerto Montt - Los Lagos - Chile
Contatos: puertomontt@salmonchile.cl; +56 (65) 2256 666
http://www.salmonchile.cl
Produtos e serviços: Exportadores de salmão Atlântico, salmão coho e truta salmonada.

SAN ARAWA
Local: Buenos Aires - Argentina
Contatos: infoc@sanarawa.com; +54 (11) 5032-4971
http://www.sanarawa.com
Produtos e serviços: Companhia pesqueira especializada na pesca e processamento de hoki, polaca e surimi em apresentações variadas, com base em Ushuaia, na Terra do Fogo.

SANTA HELENA FISH FARM
Local: Bebedouro - SP - Brasil
Contatos: henrique@shfish.com.br; +55 (17) 99149-1145
http://www.shfish.com.br
Produtos e serviços: Tilápia para frigorífico.

SANTA PRISCILA
Local: Guayaquil - - Equador
Contatos: sales@santa-priscila.com; +59 3 4 600 5231
https://www.santa-priscila.com
Produtos e serviços: Produz e exporta camarão equatoriano (Penaeus vannamei).
SACIATTA
Local: Campo Verde - MT - Brasil
Contatos: contato@saciatta.com.br; +55 (65) 4063-1717
saciatta.com.br
Produtos e serviços: Tanques-rede, tanques convencionais, cortes de tilápia, cortes de tambatinga, cortes de pintado; entregas nos estados de MT, GO, MS e SP.

SÃO RAFAEL CÂMARAS FRIGORÍFICAS
Local: Arujá - SP - Brasil
Contatos: vendas6@saorafael.com.br; +55 (11) 4652-7900
www.saorafael.com.br
Produtos e serviços: Soluções para cadeia do frio, como câmaras frigoríficas.



SATEL DESPACHOS
Local: Santos - SP - Brasil
Contatos: satel@sateldespachos.com.br; +55 (13) 3228-5000
http://www.sateldespachos.com.br
Produtos e serviços: Despachos aduaneiros.

SEAFOOD FROM NORWAY
Local: Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Contatos: rb@seafood.no; +55 (21) 2586-7500
https://bacalhaudanoruega.com.br/
Produtos e serviços: Trabalhamos com o setor pesqueiro para criar mercados para os peixes e frutos do mar da Noruega. O selo “Seafood from Norway” é um símbolo da origem dos peixes e frutos do mar noruegueses.

SEAFOOD SHOW LATIN AMERICA
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: maria.santana@francal.com.br; +55 (11) 2226-3100
https://seafoodshow.com.br/
Produtos e serviços: Oportunidades de negócios para públicos varejistas, atacadistas e etc.

SEAFRIGO DO BRASIL
Local: Santos - SP - Brasil
Contatos: d.ojea@seafrigo.com; +55 (13) 3228-5010 http://www.seafrigo.com
Produtos e serviços: Agenciamento de transportes internacionais de cargas (marítimos e aéreos) especializado em produtos alimentícios.

SIAM CANADIAN SOUTH AMERICA
Local: Buenos Aires - Argentina
Contatos: mathieu@siamcanadian.com; +54 9 11 3502 2605
www.siamcanadian.com
Produtos e serviços: Frutos do mar congelados: merluza, polaca, panga, lula, camarões, salmão, polvo, migas, atum, sardinha, cavalha, pescadinha e abadejo.

Local: Toledo - PR - Brasil
Contatos: nilton.iskw@gmail.com; +55 9 43 991-1436
https://www.simpop.tech/localizacao/ Produtos e serviços: O SIMPOP - Simpósio de Piscicultura do Oeste do Paraná, é um evento realizado na principal região produtora de tilápia do país, ele é dedicado ao networking, debates e atualizações nesta área da piscicultura.

SIMPÓSIO DE CONTROLE DA QUALIDADE DO PESCADO
Local: Santos - SP - Brasil
Contatos: erika.furlan@sp.gov.br; +55 (13) 3261-2653
https://www.pesca.sp.gov.br/eventossimcope
Produtos e serviços: O SIMCOPE - Simpósio de Controle da Qualidade do Pescado, é um dos principais eventos nacionais dedicados ao debate e à atualização nesta área, ocorrendo a cada dois anos.

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FRIO E PESCA DO CEARÁ (SINDFRIO)
Local: Fortaleza - CE - Brasil
Contatos: sindfrio@sfiec.org.br; +55 (85) 3224-8227
Produtos e serviços: Representação institucional da indústria de pescado do Ceará, com foco na promoção de exportações e articulação empresarial.

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE PESCA DE SÃO PAULO (SIPESP)
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: sipesp@sipesp.com.br; +55 (11) 2812-7505
http://www.fiesp.com.br/sipesp
Produtos e serviços: Representação institucional da indústria da pesca e aquicultura de São Paulo junto ao setor público e privado, promoção de eventos, reuniões e articulação.

Local: Cerquilho - SP - Brasil
Contatos: contato@sopescabrasil.com.br; +55 (15) 3384-2343
https://www.sopescabrasil.com.br
Produtos e serviços: Peixes congelados (inteiro, filé, eviscerado, postas), além de camarões descascados congelados.

Local: Guimarães - Portugal Contatos: soguima@soguima.com; +35 1 253 470 070 http://www.soguima.com
Produtos e serviços: Bacalhau dessalgado congelado, bacalhau desfiado, polaca desfiado, polvo ao natural e cozido, sardinha, cação, bolinhos com bacalhau, pré-cozidos a base de peixe e de carne, pré-cozidos vegan.

Local: Mar del Plata - Argentina
Contatos: solimeno@solimenosa.com.ar; +54 223 480 1554/ 9607 – 480 2092 http://www.solimenosa.com.ar/ Produtos e serviços: Pescado congelado, processado e empanado.

SPRING GENETICS
Local: Fortaleza - CE - Brasil Contatos: brazil@spring-genetics.com; +55 (85) 99749-3375 / (16) 99614-1528 https://www.bmkgenetics.com/ Produtos e serviços: Plantéis de reprodutores geneticamente melhorados.

SUPREME DO BRASIL PESCADOS
Local: Santa Clara d’ Oeste - SP - Brasil
Contatos: comercial1@ supremedobrasilpescados.com.br; +55 (17) 99650-2472 www.supremedobrasilpescados.com.br/
Produtos e serviços: Filé de tilápia.
Local: Piracicaba - SP - Brasil Contatos: contato@suiaves.com.br; +55 (19) 2105-9462 www.suiaves.com.br
Produtos e serviços: A Suiaves se destaca no fornecimento de produtos para piscicultura e carcinicultura. Nosso portfólio abrange uma variedade de categorias essenciais, incluindo biosseguridade, nutrição e sanidade.
TAG CARGO
Local: Guarulhos - SP - Brasil
Contatos: erick.tadeu@tagcargo.com.br; +55 (11) 2614-4246 www.tagcargo.com.br
Produtos e serviços: Agenciamento de carga internacional.

TARG LOGÍSTICA
Local: Osasco - SP - Brasil
Contatos: contato@targlogistica.com.br; +55 (11) 3647-9444
Produtos e serviços: Entregas na capital e interior de São Paulo, além da cidade do Rio de Janeiro.

TECNOCARNE
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: tecnocarne@informa.com; https://www.tecnocarne.com.br/ Produtos e serviços: O encontro oficial para as indústrias de proteínas.
TILABRAS AQUACULTURA
Local: Buritama - SP - Brasil
Contatos: comercial@tilabras.com.br; +55 (67) 99879-6533
http://tilabras.com.br/pt/
Produtos e serviços: Tilápia e todos seus produtos.

TIME SEAFOOD
Local: Dalian - China
Contatos: eraice@163.com; +86 411 84803142
http://www.timeseafood.com/
Produtos e serviços: Algas marinhas para culinária oriental, saladas de polvo, saladas de lula, ouriço do mar temperado, entre outros.

Local: Palotina - PR - Brasil
Contatos: trevisan@trevisan.ind.br; +55 (44) 3649-1754
http://www.trevisan.ind.br
Produtos e serviços: Aeradores, caixas para transporte de peixes e camarões vivos, incubadoras, alimentadores e tratadores de ração.

TRIDENT SEAFOODS
Local: Seattle - Washington - Estados Unidos
Contatos: meiger@tridentseafoods.com; +55 (11) 98609-6904
www.tridentseafoods.com
Produtos e serviços: Polaca do Alasca (HG, Filés), Salmão Selvagem (Chum, Pink e Sockeye - HG), Cod Bacalhau do Pacifico (HG), Black cod (HG), Halibut (HG), Ikura (Ovas) e Surimi de Polaca do Alasca.

Local: Jacareí - SP - Brasil
Contatos: info@tropical-aqua.com; +55 (12) 3957-3154
www.tropicalaqua.com.br
Produtos e serviços: Sistemas de recirculação, depuração de moluscos, motobombas, filtros mecânicos, biológicos, desinfecção de água por UV-C e ozônio, aquecedores, projeto de instalações, serviço técnico especializado.

Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: info@trutasnr.com.br; +55 (11) 5543-3860
http://www.trutasnr.com.br/ Produtos e serviços: Produção e venda de truta (inteira, filés), além de outros produtos derivados da truta.

Local: Blumenau - SC - Brasil
Contatos: atendimento@tsaeconsultoria. com.br; +55 (47) 99224-8189
http://tsaeconsultoria.com.br/ Produtos e serviços: Prestamos assessoria técnica para a implantação, orientação, revisão e treinamentos nas seguintes áreas: HACCP,BPFs,PPHOs,PACs, rotulagem, importação/exportação de pescado e outras espécies.

Local: São Paulo - São Paulo - Brasil Contatos: sfdkcomercial@tuvsud.com; +55 (11) 5097-7888
https://www.tuvsud.com/pt-br
Produtos e serviços: Credenciados ao Mapa, acreditados pela CGCRE (INMETRO) de acordo com a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025/2017. A empresa realiza análises microbiológicas, físico-químicas, cromatografia, macroscopia e outros tipos de análises.

Local: Zaragoza - Espanha Contatos: contacto@ultrafish.eu; +34 976473071
https://ultrafish.eu/
Produtos e serviços: Projeto de aprimoramento e inovação tecnológica do processamento de pescado a partir da Europa para o mundo.

Local: Pirassununga - SP - Brasil
Contatos: elton@universeffoods.com.br; +55 (19) 9530-1131
Produtos e serviços: Pescado congelado, produtos orientais e vegetais.

URUSSANGA
Local: Blumenau - SC - Brasil
Contatos: vendas@embalagensurussanga. com.br; +55 (47) 3339-4401
Produtos e serviços: Embalagens secundárias.

VAXXINOVA BRASIL
Local: Vargem Grande Paulista - SP - Brasil
Contatos: rodrigo.pedralli@vaxxinova.com. br; +55 (11) 99881-1633 www.vaxxinova.com.br
Produtos e serviços: Produtos veterinários (vacinas).

VELHO CHICO
Local: Aparecida do Taboado - MS - Brasil
Contatos: gerlucioflavio@gmail.com; +55 (17) 9 9784-6742
Produtos e serviços: Consultoria industrial para frigoríficos de pescados.

VIDARA DO BRASIL
Local: Jundiaí - SP - Brasil
Contatos: daniela.nomura@vidara.com.br; +55 (11) 99553-3541
https://vidara.com/pt-pt
Produtos e serviços: Matérias primas para nutrição animal (aminoácidos, vitaminas, minerais, premix, aditivos para saúde e desempenho zootécnico), ingredientes para linha alimentícia, farmacêutica e aromas e fragrâncias.

VINH HOAN
Local: Ho Chi Minh - Vietnã
Contatos: info@vinhhoan.com; +84 838 364 849 http://vinhhoan.com/
Produtos e serviços: Pangasius sem adição de químicos em diferentes apresentações.

VIVENDA DO CAMARÃO
Local: Cotia - SP - Brasil
Contatos: sav@vivendadocamarao.com.br; +55 (11) 4613-2600; 4613-2640
https://www.vivendadocamarao.com.br
Produtos e serviços: Camarões in natura, linha de peixes, além de receitas especiais na linha de pratos prontos congelados.

WEEMAC MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Local: Massaranduba - SC - Brasil
Contatos: weemac@weemac.com.br; +55 (47) 3379-8025
https://www.weemac.com.br/
Produtos e serviços: Aeradores, alimentadores e esteiras de despesca.

WENGERG
Local: Valinhos - SP - Brasil
Contatos: cmathias@wenger.com; +55 (19) 3881-5060
http://www.wenger.com
Produtos e serviços: Linha de extrusão completa (extrusora, secador, sistema de recobrimento e resfriador).

Local: Jaboticabal - SP - Brasil
Contatos: danielanomura@gmail.com; +55 (16) 99609-0002
https://www.facebook.com/ groups/242133782577582
Produtos e serviços: Workshop, conhecimento e networking.

Local: Ariquemes - RO - Brasil
Contatos: contato@zaltanapescados.com.br; +55 (69) 3516-7802
http://www.zaltana.com.br
Produtos e serviços: A Zaltana é uma empresa dedicada ao processamento de cortes dos peixes tambaqui, pintado, pirarucu e tambatinga.

Local: Ariquemes - RO - Brasil
Contatos: contato@zaltanapescados.com.br; +55 (69) 3516-7801
http://www.zaltana.com.br
Produtos e serviços: Produção de rações para peixes e linha pet.

ZOETIS
Local: São Paulo - SP - Brasil
Contatos: adm-sac@zoetis.com; 0800 011 1919 https://www2.zoetis.com.br/
Produtos e serviços: Produtos veterinários, como vacinas para tilapicultura, além de equipamentos tecnológicos para a vacinação dos peixes.


ANUNCIANTE
Abipesca
Abrapes
ADM
Alaska Seafood Marketing Institute
Alltech
AquaChile
AquaChile
Aquarius
Aquatec
Atak Sistemas
Bom Peixe
Brazilian Fish
Camanor
Cermaq
Chun Cheng Fishery
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Copacol
Costiero Pescados | Perte Alimentos
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Fider Pescados | MCassab Nutrição Animal
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Japa da Ostra | BRSF - Brasil Seafood
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Lagubras Pescados
Lex Experts
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Noronha
O Rei das Ovas
Opergel
Potiporã
Raguife
Respect Consultoria
Riberalves
Salmón de Chile
Seafood from Norway
Seafood Show Latin America
Tropical Aqua
Agradecemos a todas as empresas parceiras acima, bem como todas aquelas que adquiriram a participação avulsa no Guia de Fornecedores desta edição. A todos, nossa profunda admiração e gratidão por adotar a Seafood Brasil como um instrumento de geração de networking e negócios.









