Edição nº 10

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JORNAL - COLECIONISMO CERVEJEIRO

EDIÇÃO 10 – Junho 2010

JORNAL INFORMATIVO DO COLECIONISMO CERVEJEIRO NOTICIAS DE CERVEJA EM PORTUGAL

Ç R O F A

BARES E CAFÉS

PORTUGAL

MENSAL – GRATUITO

Neste número: MINHA OPINIÃO / ENTREVISTA / EVENTO / BARES E CAFÉS / NOVIDADES CERVEJEIRAS / GASTRONOMIA / HUMOR / ENCICLOPÉDIA FICHA 6


EDITORIAL Rui Avilez Valente Director executivo COLECIONISMO CERVEJEIRO... PORQUE NÃO

ESTE JORNAL É UMA PUBLICAÇÃO INTERNA DO SITE: www.inlocomundodacerveja.com

Este mês em destaque: A nossa capa de apoio à selecção no Mundial da África do Sul e a viagem ao Encontro Colecionismo no Luxemburgo, onde Portugal esteve representado pelos colecionadores Rui Avilez e Victor Oliveira. Bares e cafés (DONA BARBARA) na Figueira da Foz. Entrevista colecionador “Alberto Fernandes”. Noticias de cerveja em Portugal, gastronomia, humor e a fechar a enciclopédia IN LOCO MUNDO DA CERVEJA com a ficha colecionável nº 6. O atraso no envio desta edição, deveu-se ao facto da nossa viagem ao Luxemburgo. O que levou a que esta edição não tenha sido revista, por isso as nossas desculpas por alguns erros e má formação das frases.

Colaboraram nesta edição Rui Avilez Valente Luisa Marques Victor Oliveira Sociedade Central Cervejas Redacção e revisão Luisa Marques As opiniões emitidas nos artigos são da responsabilidade de quem os assina, não representando necessariamente a opinião deste jornal. A reprodução total ou parcial é autorizada desde que seja citada a fonte.

ENTREVISTA A MINHA OPINIÃO Portugal esteve representado nos dias 11 e 12 deste mês no Encontro de Colecionismo Cervejeiro realizado em Moutfort no Luxemburgo, pelos colecionadores Rui Avilez Valente e Vitor Oliveira em representação da ACCP e do http://www.inloccomundodacerveja.com/. Queríamos agradecer à Sociedade Central de Cervejas na pessoa do Dr. Nuno Pinto Magalhães, ter-nos facultado diverso material publicitário para levarmos para o Encontro em Moutfort (Luxemburgo), também ao Dr. Nuno Noronha (UNICER9 o envio de algum material. A deslocação de uma delegação de colecionadores de Portugal a este Encontro foi um sucesso, tal o numero de solicitações de itens de cerveja Portuguesa que tivemos por parte dos colecionadores presentes. Foi também importante esta deslocação do ponto de vista da divulgação do 2º Encontro IN LOCO Colecionismo Cervejeiro, pela vontade que alguns demonstraram em se deslocarem a Portugal em Agosto. __________________________________________________________________________________________________ Delegação de Portugal irá estar presente na II CERVEXPO em Rosario (Argentina) nos próximos dias 8, 9 e 10 de Outubro. A mesma irá ser realizada pelo colecionador e Director deste Jornal Rui Avilez Valente em representação da Associação Colecionismo Cervejeiro de Portugal (ACCP) e em representação do Sector Cervejeiro Nacional. Este encontro irá ter a presença de mais de 25 países, onde o colecionismo irá ser a principal vertente assim como a divulgação das marcas de Cervejas Nacionais dos diversos países. Dado os elevados custos desta deslocação foi solicitado apoio ao Sector Cervejeiro Nacional através da APCV (Associação Portuguesa de Produtores de Cerveja), Câmara Municipal de Celorico da Beira, Região de Turismo da Serra da Estrela, TAP, GALP, VODAFONE, Revista Paixão pela Cerveja, e outras entidades. Aguardamos alguns apoios de forma a tornar esta nossa participação numa realidade. Custos da viagem: Viagem com estadia: +/- 1750€

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APOIOS VIAGEM À ARGENTINA

Neste momento já se encontra garantido o apoio: Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja (APCV), a quem desde já agradeço o empenho pessoal do Dr. Francisco Gírio (Secretário Geral da APCV) e aos associados (Empresas Cervejeiras).

ENTREVISTA ENTREVISTA Alberto Fernandes, residente em Santo Tirso. Coleciona caricas de cerveja. Entrevista conduzida por: Rui Avilez

Como surgiu o seu interesse pelo colecionismo cervejeiro? Quase por acaso... após receber umas caricas de um camionista Polaco que compartilhou comigo algumas cervejas e que em conversa o mesmo abordou o facto de no seu país existir quem se dedicasse ao mesmo (colecionar caricas). Que coleciona? Caricas de cerveja de todo o mundo.

Essa foi a sua primeira colecção ou já colecionou outro tipo de peças, tais como calendários, moedas ou outros objectos? Em miúdo colecionei carteiras e caixas de fósforos... Já como adulto colecionei (e ainda faço em pequena escala) moedas, tendo mais de 7000 de quase todo o mundo. Existe um mercado físico ou virtual para a compra/venda deste género de artigos? Não... ainda que se possa comprar algumas peças em leilões.

Tem site da sua colecção? Sim, http://picasaweb.google.pt/SCPALBERTO

Como é que armazena e expõe a sua colecção? Em capas com argolas, nas folhas de moedas. Embora tenha algumas folhas próprias que comprei em Espanha.

Ainda se lembra da primeira peça? Sim, do estrangeiro 3 caricas Polacas (Okocim, Lech e Tarra), de Portugal foi da Super Bock.

Toma alguns cuidados especiais na conservação da sua colecção? Não. continua... 21


continuação... Qual o artigo que mais gostaria de ter na sua colecção? Caricas antigas Portuguesas... e dos países ainda em falta (Suazilândia, Ilhas Cook, Guam e Tokelau), embora saiba que em alguns destes países já não se fabrique cerveja. Já fez alguma loucura para comprar algum artigo? Não. Esteve presente no 1º Encontro IN LOCO Colecionismo Cervejeiro? Qual a sua opinião? Sim estive... foi o meu primeiro encontro do género... simplesmente adorei... encontrei um excelente ambiente, o Rui AVILEZ foi de uma dedicação e disponibilidade de louvar, deixei em cada colecionador um amigo e estou desejoso do segundo.. Acha que é uma iniciativa a repetir? Sim... Qual a sua opinião à criação de um clube de colecionismo cervejeiro em Portugal? Seria óptimo... ao nível do que já se passa lá fora... e do qual sou membro (CCSI... Brasil Chaper...9 no entanto em Portugal o número de colecionadores é pequeno e não será de todo viável. Mudando um pouco de assunto, podemos falar da cerveja em Portugal e das empresas cervejeiras. O apoio das marcas Portuguesas em relação ao colecionismo, como o define? Podia ser melhor... no início ainda tive algum apoio da Central de Cervejas (obrigado Dra Susana Lebre) e também da Unicer (Dra, Graça), da Melo Abreu, Cintra, Coral e Tagus... infelizmente nada. É consumidor de cerveja? Qual a sua preferida? Bebo quase sempre cerveja... gosto muito da Abadia da Super Bock, da Bohemia 1835 da Sagres, da Rouge da Tagus e por norma todas as cervejas pretas... no entanto, se aparecer alguma carica nova noutro tipo de cerveja, também compro uns quantos packs. E como colecionador, lamento a opção (que respeito) de as cervejeiras nacionais terem optado por utilizar caricas “lisas” em algumas cervejas do seu potfólio (Imperial, Jansen e Marina), apesar de com esta opção me estarem a poupar algumas centenas de euros... como a carica não interessa, compro outro tipo de cerveja.

Em relação ao mercado cervejeiro em Portugal, acha suficientes as marcas e tipos de cerveja existentes? O mercado ainda não é o ideal, no entanto acho que as marcas podiam inovar um pouco mais no marketing (como se faz na Europa), tem tipos de cerveja que usam a mesma carica, por exemplo a Sagres lima Light, a Super de Verão... em vez de pouparem umas centenas de euros na diferença, podiam oferecer ao consumidor e colecionador uma carica alusiva a cada artigo... e já agora deixo um concelho para a Unicer e a SCC... olhem para o que se faz no país vizinho, aproveitem a concorrência e patrocínios (Unicer – Porto e Sporting / SCC – Benfica) E vejam o que se passa em Espanha com as marcas a criarem caricas com as fotos dos jogadores das equipas patrocinadas pelas marcas de cerveja, existindo uma procura enorme pelas mesmas lembrando os velhos tempos de criança com os cromos de futebol. Gostaria de ver produzida em Portugal, algum tipo de cerveja em especial? Sim... as cervejas à base de trigo, as weizen, mas reconheço que não é fácil ou mesmo comercialmente atractivo. As cervejas Gourmet, gosta e costuma acompanhar as refeições com a mesma? Já provei várias... e as ditas gourmet Portuguesas ainda ficam atrás do que se faz lá fora, mas são sempre uma opção para acompanhar uma refeição (gastei umas centenas de euros ao inicio com as Gold e Rubi da Super Bock) Para terminar uma última pergunta. Este tipo de iniciativas, a criação de um Jornal para dar destaque ao Colecionismo e à Cerveja Portuguesa, acha bem? É óptimo... e terá sempre o meu apoio.

Qual o momento do dia perfeito para si para degustar uma cerveja? Como por razões profissionais não bebo durante o horário de Serviço (ou então bebo sem álcool) o melhor momento é sempre ao fim do dia, seja verão ou inverno. 3


2ยบ Encontro IN LOCO Colecionismo Cervejeiro

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EVENTO

EVENTO Encontro bianual << Amis de la Cervoise >> 2010 Realizou-se no passado dia 11 de Junho, o Encontro Bianual de coleccionadores cervejeiros organizado pelo << Amis de la Cervoise>> e F.v.B. - Brassicol' – G.F. B.A.V. - S.v.B.L., o qual teve lugar na localidade de Moutfort (Luxemburgo). Neste evento estiveram presentes coleccionadores de vários países do mundo nomeadamente Áustria, Bélgica, Bielorrússia, Bulgária, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estónia, França, Holanda, Hungria, Itália, Lituânia, Polónia, Republica Checa, Rússia, Alemanha e de Portugal. Foi o nosso primeiro encontro internacional. A chegada foi no dia 11 ao fim da tarde, seguimos para o Hotel Ibis onde fomos simpaticamente recebidos pela menina Susana uma Portuguesa a residir no Luxemburgo e recepcionista do Hotel. Depois de acomodados, chegou a hora de irmos até ao local onde se realizou o encontro e para isso contamos com a presença do nosso amigo e colecionador Juan Carlos de Marco (Argentino – COLCER) que nos acompanhou durante a nossa estadia, neste maravilhoso país. Dia 12 o dia (D), eram 9.00h quando chegamos ao local das trocas e onde estavam mais de 200 colecionadores, a loucura começava, as trocas, as vendas, as conversas, as amizades que se iniciavam, o reencontro com os nossos colegas e amigos espanhóis que estiveram presentes no nosso encontro em Portugal, tudo durou entre umas cervejas e umas salsichas alemãs até às 17.00h. Terminado o Encontro e com as malas vazias de itens de cerveja Portuguesa e carregadas de itens cervejeiros de todo o mundo, regressamos ao Hotel e de seguida uma visita até à capital do Luxemburgo, onde a noite se tornou pequena para a visita a tantos bares e lugares de diversão onde se conseguiram arranjar mais uns copos de cerveja. Domingo logo de manhã o regresso à capital, para uma visita cultural e para se beberem mais umas cervejas, com o aprisionamento dos respectivos copos.

As nossas bancas que foram visitadas por dezenas de colecionadores, em busca de itens de Portugal.

As fotos dizem tudo... Mais fotografias nos sites: www.inlocomundodacerveja.com www.accp.com.pt

Texto: Rui Avilez Fotos: Rui Avilez e Victor Oliveira

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EVENTO

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EVENTO

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BARES E CAFÉS O Jornal Colecionismo Cervejeiro esteve na Figueira da Foz, e visitámos um Bar Pub (DONA BARBARA). Um bar com um ambiente selecionado, música ambiente acompanhada pela simpatia e boa disposição do nosso anfitrião Helder, fazem deste espaço um local a visitar. Aos fins de semana musica ao vivo. Espaço animado no Verão e calmo no Inverno. No Inverno só abre às quintas, sextas e sábados. Situado perto do casino da Figueira da Foz, na Rua Académico Zagalo, nº 7 Na Figueira da Foz DONA BARBARA a nossa seleção. Texto e fotos: Rui Avilez

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NOVIDADES CERVEJEIRAS Alberto da Ponte renova mandato como Presidente da The Brewers of Europe O presidente da Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja (APCV) e CEO da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC), Alberto da Ponte, é hoje reconduzido na presidência da The Brewers of Europe, órgão que reúne as associações nacionais cervejeiras de 27 países europeus. Alberto da Ponte, o primeiro português a assumir a liderança da The Brewers of Europe, em 2008, presidirá à associação dos cervejeiros europeus até 2012. Segundo comunicado da The Brewers of Europe, voz oficial da indústria cervejeira europeia, a associação representa cerca de 4.000 produtores, ou seja, 95% da produção europeia, o que se traduz em 2,5 milhões de empregos e uma contribuição de 59 mil milhões de euros para a economia na Europa. Para Alberto da Ponte “é com grande honra e muita satisfação pessoal que renovo o meu mandato à frente dos cervejeiros europeus. A indústria cervejeira europeia é um claro exemplo de sucesso em todo o mundo, com uma actividade sustentável, geradora de postos de trabalho e de riqueza. É ainda uma indústria com crescente relevância exportadora, que se pauta pela inovação, produtividade e qualidade. O segundo mandato que agora inicio irá continuar a lógica de protecção da imagem da cerveja, de promoção de consumo responsável e convival e do combate às medidas penalizadoras do sector”. Segundo o estudo de 2009 da consultora Ernst & Young “The Contribution Made by Beer to the European Economy”, as cervejeiras europeias produzem 42.700 milhões de litros de cerveja, dos quais 7.200 milhões de litros são exportados para fora da Europa, recebendo os Governos nacionais um total de 57 mil milhões de euros em impostos pela produção e venda de cerveja. O bloco europeu é o maior produtor de cerveja mundial, à frente da China e dos EUA.

Prémio Carreira Gestor e Empreendedor ISEG distingue Alberto da Ponte No âmbito das comemorações do dia do ISEG e do antigo aluno, Eduardo Catroga, Presidente da Alumni Económicas, atribuiu a distinção VECTUS ALUMNUS ANNO - ANTIGO ALUNO DO ANO a Alberto da Ponte, Presidente da Comissão Executiva da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas. Fundado há 99 anos, o ISEG decidiu distinguir Alberto da Ponte com o Prémio Carreira Gestor e Empreendedor, uma iniciativa que teve início em 2007 e que se pretende venha a constituir uma tradição. Alberto da Ponte foi reeleito recentemente como Presidente do The Brewers of Europe e é também presidente da APCV (Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja). A cerimónia de entrega da distinção Carreira Gestor e Empreendedor, teve lugar no Edifício Quelhas no Auditório da Caixa Geral de Depósitos e contou com a presença do Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mendonça, bem como de outras personalidades. A atribuição desta distinção é da responsabilidade do ISEG. que distinguiu os seus exalunos, Alberto da Ponte pela Carreira Gestor e Empreendedor, e Hernâni Lopes pela Carreira Económica, Política ou Social.

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NOVIDADES CERVEJEIRAS

Miguel nha na Ilha de S. pa m ca va no jas aposta em çores ca, que visa Central de Cerve da Sagres em S. Miguel, nos A panha desta mar m ca va no da to a” Pauleta é a “car Miguel, no âmbi a Sagres, em S. s. ej rv s consumidores ce da ” os s “trunf s Açore mentar, junto do do do au e do um r r ca ia se er i nc m te va a no po Pedro Paulet pretende-se rveja Sagres e os quais ini, É Sagres”, onamento da ce rios meios, entr reforçar o posici mpanha, sob o mote “Se é M ica e verdadeira Mini. vá em te en es ca a ún r pr Com esta nova epção de que a Sagres Mini é gador Pedro Pauleta, irá esta rc jo gres Mini no pe o a or s, ad no ix Açoria m de cerveja Sa frigorífico, o emba m ge la co ba m te em e va qu no Açoriano uma Esta campanha, de vendas. l de arrumar no ada no mercado cil de abrir, é ainda mais fáci os nç nt la po i e fo rs m oo bé td m ta ou e, fá esta campanha, maior qualidad Paralelamente a . O novo pack, mais leve, de cl formato 24x20 o sabor de sempre. m es m o o nd mante

Helena Coelho dá cara pela nova campanha da Sagres - Inovador Sagres Barril 5lt com Indicador de Refrigeração, a apresentadora Helena Coelho é a protagonista da nova campanha de publicidade do Sagres Barril 5 Lts, que tem sistema de extracção incorporado e não precisa de máquina. A campanha, sob o mote “Sagres, Tira a Tua”, vai para o ar no próximo dia 13 de Maio em televisão. A nova campanha do Sagres Barril 5 Lts pretende comunicar a experiência única de tirar uma cerveja Sagres à pressão, uma inovação ideal para todas as ocasiões, como festas, churrascos, jogos de futebol, com amigos e família em qualquer sitio e a qualquer hora. O Sagres Barril 5 Lts, que recentemente foi eleito Produto do Ano 2009, na categoria de cervejas, conta ainda com uma novidade única no mercado português. O Barril Sagres passará a ter incorporado um Indicador de Refrigeração, para que os consumidores possam desfrutar do melhor sabor da cerveja Sagres. Com este indicador os consumidores ficarão a saber quando a cerveja estará à temperatura ideal, sempre que o copo no Sagres Barril 5 Lts ficar azul. A criatividade da nova campanha da Sagres esteve a cargo da Fischer e estará no ar até Julho, em televisão e internet e nos pontos de venda.

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Sagres com copos 100% degradáveis no Rock in Rio-Lisboa 2010 cia ecutivo se asso ns co o an o rt ua degradáveis res, que pelo q 0% 10 os p co ar A Cerveja Sag iliz sica e -Lisboa, vai ut ento de mú ev or ao Rock in Rio ai m e 2010 do na edição d a 2010 do Mundo. ck in Rio-Lisbo o R entretenimento no s ei ív tar dispon mpromisso da No total vão es o de copos, no âmbito do co ) com a ilhã Bebidas (SCC e cerca de um m s ja ve er C tral de assumindo um Sociedade Cen Responsabilidade Social e : e Rio-Lisboa 2010 in Biodiversidade k oc R do os objectiv r”. dos principais “Mundo Melho um r ui tr ns co a boa Ajudar ock in Rio-Lis R no s re ag S eira no vez pela pela segunda a iniciativa pion s m o nu ad 8, us 0 r 20 se e d vão ição % degradáveis, ados pela primeira vez na ed Os copos 100 iz il ut milhões de terem sido mente com os va ti ra pa m 2010, depois de co plástico mais ecológica e um copo de a iv qu at s. te rn aí en te p al es o e a ss pr no degradáveis qu apresentar um ercado, tendo C m 0% SC no 10 a s s d po do vo ça co ti n s É objec o, são la um ano do tico que, por an 0 anos, versus seis meses a ás o. pl de s po vas co de 30 imento do Mund n a te rc re ce nt normas/directi e se e ras a da ic ra em ús pr eg m d m a de cu a e to demor S CC r even ecológicos. a usar no maio tificamente pela nero de copos gé o tr ou éria a a SCC começou gradáveis foram testados cien o lidades em mat de dora em relaçã bi va sa o 0% on in 10 sp a re os iv p at as co rn to su Os sendo uma alte consciente das gurou Nuno Pin , a, se C ei as C p S ”, ro u ir la E gu pe ão se da Uni ntinuar a passo dado se propõem co m importante u C s C ai S a m e é e qu st “E inho ndo esse o cam ompanhia. de Ambiente, se essor da Administração da C música e Ass aior evento de m no , ão iç 0 de Magalhães, ed 01 a2 quarta k in Rio-Lisbo Rio-Lisboa, na in ck o R Sagres no Roc ao sas. e a associar-s r muitas surpre ce te on ac ão A Sagres volta ir do mundo, onde entretenimento Alberto do Sul. da Ponte des eja à S elecçã o Nacio nal de Futebo l e ao s eu Tre inador os maio res suc essos na Áfric A cerve a ja Sag

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Figo e Pauleta com a Sagres em jogo na África do Sul Luís Figo, Pauleta e dez Portugueses vão participar no dia 13 de Junho num jogo de futebol de cinco que será disputado próximo do local onde se realiza o estágio da Selecção Portuguesa de Futebol, na África do Sul, numa iniciativa da Cerveja Sagres em que se comemora a festa do futebol. Este é um dos prémios, entre muitos outros, oferecido pela Sagres no âmbito da promoção “Entra em Estágio”, no qual participaram milhares de portugueses. Para esta mega acção da cerveja líder em Portugal, os dez Portugueses, de várias zonas do País, que mais códigos de cápsulas(caricas) Sagres Branca e Zero reuniram, vão ter a oportunidade exclusiva de jogar com Figo e Pauleta num jogo que se realizará em Joanesburgo, no dia 13 de Junho, pelas 16h00 (hora Local), com transmissão pela SIC às 15h00.

NOTICIAS FRESCAS

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A nova campanha de publicidade da Super Bock, inserida na promoção de marca Manda Vir Mais. A acção promocional, que decorrerá até Setembro, vai incidir sobre os três universos em que a Super Bock quer apostar – futebol, música e Verão – com três vagas publicitárias associadas. A primeira vaga de comunicação da marca (Manda Vir Mais Bola), dedicada ao futebol e que abrange as competições nacionais e internacionais culminando com o Campeonato Mundial da África do Sul, arranca agora com presença nos canais generalistas e no cabo com a SportTV, envolvendo também publicidade exterior e internet. Este universo será relançado com nova comunicação no arranque da época desportiva 2010/2011. A campanha está a cargo da Strat, com produção da Tangerina Azul e pós-produção da Bikini. O som ficou pelas mãos da Ameba. Haverá ainda publicidade relativa à música (Manda Vir Mais Música) e ao Verão (Manda Vir Mais Calor). A promoção funciona como uma plataforma de comunicação interactiva da marca, que pretende atribuir mais de 59 mil prémios ao longo dos seis meses de duração da campanha. Para esta promoção, a Super Bock desenvolveu criatividades específicas para as embalagens da marca, em Super Bock original, Super Bock mini e Super Bock Stout, bem como actividades e acções específicas para o ponto de venda. undial de referentes so M s po co 8 preço de o ivas, embora o ock, o conjunt at B ct er pe up ex S as o ss u 10€ Mais um suce procura excede tivo (por cada bi A oi o. pr ss a ce rm su fo um rta Futebol, foram sição dos mesmos fosse de ce ui aq ram a pedido para . ores que lá tive a) ad rt on fe ci o e le d co o s p co licia do er Bock de compras um que fizeram a de adecemos à Sup os gr p A co o. 8 e eç d pr e osta ri do Mais uma sé lta à questão ma adira à prop s vo es m a r a e da e rd d ta a s ai copos ao de arranjar form erando que mais cedo ou m de custo) os ço re p p a es , u va (o ti a gratuita esta inicia culte de form fa e os m ze fi que colecionadores. 13


GASTRONOMIA Modo de Preparo: 1º - Lave bem o peru em água corrente e depois esfregue nele suco de 3 limões. Depois passe-o no fubá e deixe reservado por 5 minutos. 2º - Sobre o peru, jogue a água fervente (por dentro e por fora). Este processo vai ajudar a eliminar o sabor de gordura do peru. Reserve. 3º - À parte num liquidificador, bata a cebola grande com o alho, o óleo, a cerveja branca, o açafrão-daterra e o sal. 4º - Coloque o peru dentro de um saco plástico e tempere-o com a marinada acima. Feche o saco e deixe reservado por +/- 8 horas. 5º - Transfira o peru para uma assadeira, regando com um pouco da marinada, amarre as pernas com o auxílio de um barbante. DICA: Dobre as asas para trás para que as pontas não se queimem ao assar. Leve ao forno pré-aquecido a 180º C, coberto com papel alumínio por cerca de 2 horas. 6º - Retire o papel alumínio e aumente a temperatura do forno para 250º C e deixe por mais 30 minutos ou até corar. Sirva com batatas fritas.

PERU NA CERVEJA Ingredientes - 1 peru de 4 a 5 kg - suco de 3 limões - 1 xícara (chá) de fubá - 2 litros de água fervente - 1 cebola grande - 6 dentes de alho - 1/2 xícara (chá) de óleo - 2 latas de cerveja branca - 1 colher (sopa) de açafrão-da-terra - 2 colheres (sopa) de sal Receitas retiradas do site: http://pt.petitchef.com/

HUMOR Senhoras

OS MITOS DA CERVEJA (1ª parte)

Ginástica Cavalheiros

Cerveja mata? Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cervejas com as garrafas cheias. O consumo de álcool pode levar ao uso de drogas mais pesadas? Não, o álcool é a mais pesada das drogas, uma garrafa de cerveja pesa em média 900 grs. A cerveja causa dependência psicológica? Não, 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem whisky. Cerveja pode diminuir os reflexos dos motoristas? Não uma experiência foi realizada com mais de 500 motoristas; foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e em seguida, foram colocados um por um diante do espelho e nenhum dos casos os reflexos foram alterados.

Se conduzir não beba. Beber e conduzir é crime. 14


ENCICLOPÉDIA IN LOCO MUNDO DA CERVEJA


COLECIONISMO CERVEJEIRO – FICHA 6 A garrafa versus rótulo Colecionar garrafas está interligado com o colecionar rótulos, pois os mesmo encontram-se interligados. Garrafas sem rótulos não será mais que um catálogo de formatos. Os rótulos fazem parte da vida da garrafa e devem estar presentes na sua totalidade e no melhor estado de conservação possível. A carica ou cápsula deve fazer parte do conjunto, embora seja admissível a sua inexistência no caso das garrafas mais antigas. Os rótulos são na maioria em papel e colados nas mesmas. Existiu porém uma época em que por falta de papel, surgiram em sua substituição as garrafas pirografada, em tanto a marca como as características se encontravam gravadas nas garrafas. Está fase durou sensivelmente desde finais da década de 50 até 70, Hoje em dia algumas marcas tentam refazer este tipo de garrafa e outras criaram rótulos transparentes que parecem pirogravuras. Este tipo de garrafa (antigas) são actualmente muito procuradas pelos colecionadores não somente pela sua antiguidade mas também por serem muito peculiares, pois o rótulo nunca se estraga com o passar dos anos. Já no caso das garrafas com rótulo em papel é necessário muitos cuidados para os mesmos não se danificarem com o passar dos anos.

Caricas ou cápsulas (d) Peça de culto do colecionismo, tem a sua patente registada no ano de 1891. No começo as tampas das garrafas eram fabricadas em cortiça um material impermeável aos líquidos, o que não acontece infelizmente com os gases.Na idade Média foram-se aperfeiçoando outro género de tampas tais como em vidro, arame, borracha porcelana e até em ferro. A procura de métodos para fechar as garrafas foi de tal ordem que em meados do século XIX existiam mais de 150 modelos de tampas diferentes. Primeira cápsula em metal Com a revolução industrial as cápsulas fabricas em cortiça e manualmente, começaram a ser fabricadas industrialmente, aparecendo as primeiras empresas mais ou menos automatizadas neste sector. A pioneira terá sido a Crown Cork Company, que tendo ao seu serviço um funcionário de seu nome William Painter, homem de capacidades inventivas fora do normal que já tinha no seu currículo mais de 85 patentes registadas, concluiu que era necessário estabelecer um sistema de tampa uniformizado que evitasse a enorme disparidade de garrafas existentes. Depois de vários anos de experiências e investigação, encontrou a solução: um disco de borracha plano e fixo no interior de uma tampa metálica que se cingia em torno da abertura da garrafa. Nascia assim aquilo que hoje conhecemos por carica ou cápsula de coroa, tendo sido registada a patente em 1891 e melhorada em 1893 altura da substituição da borracha por um disco em cortiça. As primeiras eram totalmente lisas sem desenhos nem outras marcas, mas depressa os fabricantes repararam que se tratava de um acessório ideal para exibir a publicidade às suas marcas. Logo as mesmas começaram a ser decoradas com logótipos, escudos, nomes e marcas das fábricas, numa diversidade de desenhos que despertaram a curiosidade das pessoas e logo começaram a ser uma das paixões dos colecionadores Fabrico e medidas No seu fabrico são utilizadas laminas de metal com uma espessura de 0,24 a 0,26 mm. Os desenhos e as marcas são impressas antes de se proceder ao corte das mesmas, em norma cada lâmina mede 84x88 cm e rende 621 cápsulas. Uma vez cortadas faz-se adrir às mesmas um disco de cortiça ou outro plástico com o objectivo de vedar a garrafa e impedir que o liquido tenha contacto com o metal, transmitindo-lhe mau sabor. Actualmente muitas empresas usam cápsulas com rosca. Em relação ao tamanho as caricas de cerveja tem um diametro de 29 mm. 3


HISTÓRIA E CULTURA DA CERVEJA – FICHA 6 Para estudar o assunto experimentalmente Pasteur se transportou para uma cervejaria francesa entre Clemont e Royat, num lugar denominado Chamalières (Cervejaria H. Kuhn). Ao cabo de pouco tempo, aplicando a essa fabricação seus métodos de esterilização do material, conseguia produzir uma cerveja de que enviava a seu mestre J. B. Dumas uma dúzia de garrafas, pedindo-lhe que a provasse e lhe comparasse o gosto com a de qualquer botequim de Paris, denominando-a "minha cerveja". Mas como a fábrica de Chamalières parecesse pequena para as experiências em grande escala que tinha em vista, transportou-se para Londres, sem perder tempo, foi a uma grande fábrica e pediu para examinar a cerveja ainda em uma de suas primeiras fases de preparo. Levou o levedo ao microscópio e nele encontrando elementos que ele já previa serem germes de associação, declarou aos fabricantes atônitos: "Este levedo deve deixar muito a desejar!" E acrescentou: "O defeito desta fabricação deve se trair por mau gosto na cerveja certamente já notado por alguns de seus fregueses!" Os chefes do laboratório entre olharam-se surpresos e tiveram de confessar que, de fato, diante de algumas reclamações já tinham mandado buscar um novo levedo. Logo que chegou o novo levedo, Pasteur o examinou ao microscópio e o declarou muito mais puro, mas prosseguindo nas suas pesquisas condenou muitos outros ainda em uso. Em pouco tempo Pasteur podia concluir: "Toda alteração sobre a qualidade da cerveja coincide com o desenvolvimento de organismos microscópicos estranhos à natureza do levedo de cerveja propriamente dito." Com sua tendência a divulgar o que lhe parecia a verdade, não se contentou em fazer essa afirmação. Mostrando aos técnicos da fabricação o que via ao campo do microscópio - aqui, em uma amostra de cerveja três a quatro filamentos, ali, em uma outra, apenas dois a um, ele lhes ensinava que eram esses filamentos os germes causadores das alterações da cerveja. Uma semana depois, voltando a visitar essa fábrica de cerveja, verificou que os directores tinham adquirido um microscópio e que, tendo aprendido a reconhecer os germes de associação, resolviam inutilizar a cerveja e mudar de fermento sempre que encontravam aqueles micro-organismos que Pasteur assinalara como os causadores da alteração da bebida. Para seu génio, porém, não bastava apontar o mal. Era preciso saber evita-lo. Voltando para seu laboratório em Paris, entregou-se como era de seu feitio, ao estudo meticuloso dos germes que alteravam a cerveja. Prosseguindo em suas tentativas de encontrar o meio de evitar o mal cuja causa descobrira, transportou-se para perto de Nancy, donde provinham as melhores cervejas francesas, visitando, em Tantonville, a já famosa fábrica dos Irmãos Tourtel. Depois de longa e pacientemente comprovar as suas afirmações iniciais sobre as causas da alteração da bebida, Pasteur que já tinha obtido preservar os vinhos de qualquer alteração pelo aquecimento a baixa temperatura (50 a 55º), adaptou o mesmo processo às cervejas depois de engarrafadas e um neologismo foi criado "Pasteurização". Estes germes são trazidos pelo ar, pela matéria prima e pelos aparelhos usados na fabricação. Desde que a cerveja não contenha esses germes vivos, causa do mal, ela é inalterável. Aberto por ele o caminho das pesquisas microscópicas, ampliou-se rapidamente de modo notável todo o campo de conhecimentos na matéria. Dentro de pouco tempo não somente se conheciam os germes de contaminação de uma boa fabricação de cerveja, como se aperfeiçoavam os métodos de cultura do levedo puro, empregado nessa operação. Enquanto que para Pasteur considerava-se puro o levedo isento de bactérias e cogumelos, Emil Christian Hansen demonstrava que o próprio levedo é susceptível de variações e que dele há vários tipos, uns de fermentação alta, outros de fermentação baixa, uns fermentam energicamente outros lentamente, uns dão um produto claro, outros dão um produto turvo. Pois se cada levedo possui suas qualidades específicas , tanto do ponto de vista físico (clarificação, formação de flocos), como do ponto de vista químico (grau de fermentação, gosto, cheiro), só se pode estar certo de obter o mesmo produto quando se trabalhe com o mesmo levedo. "Com esse processo (levedo de cultura) pode-se assegurar um resultado certo e um trabalho racional, onde outrora reinava mais ou menos o incerto. Podem ser evitadas muitas doenças da cerveja, que produzem sempre grandes perdas de dinheiro. Obtém-se um levedo que pode ser vendido a outras fábricas de cerveja com grandes lucros, e, enfim, com a cultura pura de levedo eleva-se toda a industria a um nível mais alto e seguro, que toda pessoa inteligente deve visar no interesse geral."


DESGUSTAÇÃO DE CERVEJA – FICHA 6 A mesma serve para isolar a cerveja da atmosfera que a rodeia, evitando o seu contacto com o oxigénio que corrigia a sua oxidação e lhe retira qualidades. Podemos confirmar esta situação fazendo uma pequena experiência: se deixarmos uma maça cortada ao ar, passadas umas horas poderemos observar o efeito da oxidação. Aspecto da espuma (c) A mesma é determinado pelo estilo de cerveja e pela forma como a mesma se verte no copo. A cor, por sua vez, depende sobretudo da cor da cerveja, embora nem sempre seja assim. As cervejas elaboradas com maltes torrados tem tendência a produzir espuma de cor acastanhada, ao passo que as loiras produzem espuma branca. Como as bolhas são o gás contido em esferas formadas por finíssimas películas de cerveja, é a cor desta que influencia a cor da espuma, na proporção da espessura das películas. A espuma de uma cerveja escura formada por bolhas extremamente finas pode ter uma cor muito clara, devido às películas serem extremamente finas isso provoca que a mesma faz com que a mesma não lhe chegue a imprimir cor. Já o comportamento da espuma ser mais o menos cremosa depende do tamanho das borbulhas e da quantidade de gás contido nelas. Ao encher o copo ou a caneca, verificamos que a espuma cremosa fica com uma margem angular que pode ser mais o menos pronunciada. Já a espuma menos densa, pelo contrário, não forma ângulo mas um topo mais o menos arredondado. Ao contrário de outras bebidas espumosas, a cerveja deixa marcas de espuma nas paredes do copo. Ausência de espuma (c) Uma cerveja que não cria espuma pode se considerar uma cerveja deficiente, embora existam excepções cervejas não cremosas, embora em numero reduzido. A ausência da espuma tem varias causas: Deficiência dos ingredientes: Existência de bactérias nas matérias-primas, ao contrário o excesso de alguns componentes (como o açúcar) provoca espuma a mais. Deficiência do processo de elaboração: no caso das ale, quando se fabricam a temperaturas excessivamente baixas, produzem pouca espuma, da mesma forma as lager com uma maturação excessiva revela ausência de espuma. Deficiência do equipamento: A sujidade nas cubas, garrafas, barris, tanques de fermentação, tubagens, etc afecta de forma negativa a formação de espuma. Deficiente manuseamento: as garrafas mal vedadas provocam fuga de gás o que impede a formação de boa espuma. A aproximação da data de consumo (em especial nas lager) também reduz a espuma formada. Deficiência no método de servir: Copos sujos, a gordura é um terrível inimigo da espuma, pois afecta a tensão das bolhas e as faz rebentar, eliminando a espuma muito rapidamente, podemos verificar esta situação deixando cair uma gota de óleo de cozinha numa cerveja com boa espuma. Com a finalidade de evitarmos todos estes inconvenientes, convêm termos a certeza de adquirir para nosso consumo cervejas que se encontrem em perfeito estado de conservação e fabricadas sobre controlos rigorosos de qualidade, garantia essa ao consumirmos cervejas fabricadas em Portugal.


ESTILOS DE CERVEJA – FICHA 6 Estilos de cervejas Especiais (7) Cervejas de mel: É um estilo de cerveja que renasceu nos últimos anos com o aparecimento das micro cervejeiras nos Estados Unidos. A data do aparecimento deste tipo de cerveja, não se sabe, mas algo nos diz que existiu durante largos anos, já que o mel era utilizado pelo homem nas primeiras bebidas fermentadas onde constavam sumos açucarados que se elaboravam com mel ou frutos. Logo se deduz que aquando da descoberta da fermentação dos cereais e portanto da cerveja, a mesma continuou a ser aromatizada com o mel ou com hidromel, fosse ele já fermentado ou em estado natural fermentando em conjunto com a cerveja. Seja qual for a sua data as receitas sumérias, babilónias e egípcias referem a utilização do mel na elaboração da cerveja. Assim como se sabe que nas Ilhas Britânicas se utilizavam os favos de mel para a elaboração da cerveja. Contudo a partir da Idade Média este produto deixou de ser utilizado na elaboração das mesma. Hoje em dia algumas cervejeiras nos Estados Unidos recuperaram alguns estilos e gostos de cervejeiros antigos, entre eles o da elaboração de cervejas com mel. É certo que estas cervejas não constituem um estilo cervejeiro propriamente dito, uma vez que o mel pode ser adicionado a qualquer tipo de cerveja para a aromatizar, mas são incluídas dentro de uma categoria especial que constituem um grupo à parte. Logo podemos encontrar cervejas de mel de baixa e alta fermentação e até de fermentação espontânea. O mel junta-se à cerveja já no fim do processo de forma a evitar a sua exposição a altas temperaturas durante um período de tempo longo, o que poderia causar a dissipação dos elementos voláteis, logo os que imprimem carácter à cerveja. Quando se fala de cerveja de mel, logo temos de falar a nível da Europa na cerveja Barbar, uma cerveja ale belga forte, de teor alcoólico de 8%, mas sem transmitir em excesso o doce do me, uma cerveja bastante fresca e equilibrada e um pouco seca. Nos Estados Unidos podemos destacar a Samuel Adams Honey Porter lançada no mercado em 1989. Cerveja muito frutada, com notas torre-feitas e um suave toque adocicado a mel. É elaborada com mel de trevo. Cervejas Light: Cerveja de baixo teor calórico, caracteriza-se por ser menos encorpada e mais suave que as cervejas normais. Foi na década de sessenta que nasce este estilo de cerveja e que é classificação por alguns cervejeiros como um licor de malte reduzido. Os Estados Unidos foram o pais da sua origem,. As grandes cervejeiras de forma a conseguirem aumentar a sua presença no mercado e ao mesmo tempo competir com as cervejas de qualidade das micro-cervejeiras resolveram criar novas versões de cerveja de forma a combaterem as micro-cervejeiras, logo começaram a aparecer as cervejas: light, dry, ice, dry ice, light ice e as cervejas sem álcool. Estes produtos foram introduzidos como produtos de baixo teor alcoólico e calórico e passado pouco tempo acabaram por conquistar o mercado americano. Hoje em dia as cervejas light representam cerca de 42% do consumo total de cervejas nos Estados Unidos. O seu processo de elaboração é elaborada a partir de uma lager fabricada com cerca de 50 a 60% de malte, 30 a 40% de milho e cerca de 10 a 20% de dextrose,. O processo de fermentação realizasse a altas temperaturas como se de uma ale se tratasse de forma a eliminar os açucares quase por completo de forma a reduzir as calorias o que também implica uma perda de aroma, de sabor e de corpo. Obtendo-se desta forma uma cerveja pálida, aquosa e mais insípida, logo como existe uma eliminação do açúcar o grau alcoólico aumenta logo para o reduzir é necessário acrescentar uma elevada quantidade de água à cerveja, um processo que agrava de modo considerável mais ainda a falta de sabor, de cor e aroma. É de realçar que a nível da Europa este tipo de cerveja não tem tido êxito, como exemplo o caso da Bud Light que foi retirada do mercado Inglês dois anos depois do seu lançamento. As razões da sua escassa procura tem muito a ver com a seu sabor pobre, mas também com o facto deste tipo de cerveja não convencer de forma eficaz os que não desejem aumentar o peso, dado a diferença de calorias entre uma cerveja normal e esta light ser insignificante, oscilando entre as 30 e as 40 calorias.


CERVEJA NO MUNDO – FICHA 6 Ao falarmos de Bruxelas temos de falar dos locais cervejeiros, alguns deles muito antigos e com fama mundial. Bier Circus: Local elegante e moderno, oferece mais de 120 cervejas diferentes em especial da região de Vlónia. Rue de I'Enseignement 89

Círio: De decoração clássica oferce mais de 40 cervejas como opção. Rue de La Bourse 18-20

Falstaff: Um dos sitios a visitar, estilo Arte Nova com toques Rococó. Oferece mais de 50 cervejas diferentes, algumas dificeis de encontrar. Rue Henry Maus 17.

Mort Subite: Bar dos finais do séc: XIX, oferece cercade 20 cervejas todas de estilo lambic. Rue Montaagnes aux Herbes Potagêres 7.

Paon Royal: Fundado em 1923 oferece cerca de 60 cervejas para acompanhar com comida tipica Belga. Rue Vieux Marché aux Grains 6.

Porte Noire: Edificio do séc: XVI, esta cervejaria oferece cerca de 100cervejas com algumas pouco comuns. Rue des Alexiens 6.

Spinnekople: Bar restaurante com comida confeciobada á base de cerveja, dispôe de cerca de 60 cervejas entre elas a famosa Cantillon. Rue Place du Jardin aux Fleurs 1.

Toone: Oferce cerca de 40 cervejas entre as quais a famosa Cantillon e as famosas trapistas. Rue Impasse Schuddevelde 6.

Zona sul: Valónia, é a principal região cervejeira da Bélgica, com cerca de 36 fábricas que elaboram mais de 260 cervjas. Constituída por cinco províncias: Liége, Luxemburgo, Namur, Hainaut e Nivelles. A sua população é maioritariamente francófona e os sues habitantes conhecidos por valôes. Em relação à industria cervejeira é sem duvida a região mais relevante da Bélgica. As fábricas de cerveja tem quase todas um local de venda ao público, o que é raro, além de terem quase todas o seu pequeno museu de cerveja e facultarem visitas guiadas às suas instalações fabris, é costume assinarem acordos com os locais de venda mais próximos onde se podem adquirir artigos ligados ao colecionismo como copos, base, cinzeiros, etc. A cerveja produzida nesta região são os estilos trapista e abadia, ale belgas vermelhas e louras e cerveja de fruta de guarda (não confundir com as lambic), e a cerveja de Natal que costuma ser rotulada como Nöel, sendo frequente o uso de garrafas de 75 ml de rolha de cortiça (tipo champanhe). Além destas podemos encontrar algumas especialidade como a cerveja com mel Barbar, a Saison elaborada com um cereal local pouco divulgado e a cerveja biológica Sara confeccionada com fagópiro uma variedade de trigo (trigo-sarraceno). Entre as principais cervejeiras podemos citar em primeiro as conhecidas Chimay, Orval e Rochefort com as sua famosas trapistas. Depois embora dificil podemos citar a Brasserie d'Achouffe, La Binchoise, Abbaye Notre Dame de Scourment, Brasserie Du Bocp, Dupont, Silenrieux, Abbaye Notre Dame d'Orval. Que elaboram cervejas trapistas como a La Chouffe, Biére des Ours, Blanche de Namur, La Gauloise, Saison Regal e a Barbar, entre muitas outras. Talvez o país mais rico em variedade de cerveja a nível mundial.


COLECIONISMO PORTUGAL – BASES CORAL (ficha A) CORAL Marcas actuais: Coral (normal, clássica, tonica, s/álcool, zarco) Marcas antigas já não fabricadas:

CORAL - 1

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COLECIONISMO PORTUGAL – COPOS E CANECAS CORAL (ficha A) CORAL Marcas actuais: Coral (normal, clássica, tonica, s/álcool, zarco) Marcas antigas já não fabricadas:

CORAL - 1

CORAL - 2

CORAL - 3

CORAL - 4

CORAL - 5

CORAL - 6

CORAL - 7

CORAL - 8

CORAL - 9

CORAL - 10

CORAL - 11

CORAL- 12


COLECIONISMO PORTUGAL – COPOS E CANECAS CORAL (ficha B) CORAL

CORAL - 13

CORAL - 14

CORAL - 15

CORAL - 18

CORAL - 19

SCC - 19

CORAL - 17

CORAL - 16


COLECIONISMO PORTUGAL – COPOS E CANECAS CORAL (ÍNDICE 1) TAGUS

ÍNDICE – COPOS E CANECAS CORAL - (FICHAS – A / B) CORAL - 1

CORAL – 2

CORAL – 3

CORAL – 4

Altura – 12 cm Diâmetro – 5,8 cm Capacidade - S/M Ano - S/D

Altura – 16 cm Diâmetro – 8 cm Capacidade – 50cl Ano - 2005

Altura – 12 cm Diamêtro – 6,6 cm Capacidade - 20cl Ano - 2006

Altura – 17 cm Diamêtro – 6,1 cm Capacidade - 30cl Ano - 2004

CORAL – 5

CORAL – 6

CORAL – 7

CORAL – 8

Altura – 19,5 cm Diâmetro – 6,7 cm Capacidade - S/M SCC Ano --19 S/D

Altura – 18 cm Diâmetro – 6,4 cm Capacidade – 30cl Ano - 2005

Altura – 18 cm Diâmetro – 6,1 cm Capacidade - 30cl Ano - 2002

Altura – 13,5 cm Diâmetro – 6,9 cm Capacidade - 30cl Ano - 2004

CORAL – 9

CORAL – 10

CORAL – 11

CORAL – 12

Altura – 19,5 cm Diâmetro – 4,5 cm Capacidade - S/M Ano - S/D

Altura – 16,5 cm Diâmetro – 5,5 cm Capacidade – S/M Ano - S/D

Altura – 14 cm Diâmetro – 6,5 cm Capacidade - S/M Ano - S/D

Altura – 18 cm Diâmetro – 6 cm Capacidade – S/M Ano - 2001

CORAL - 13

CORAL – 14

CORAL – 15

CORAL – 16

Altura – 17 cm Diâmetro – 6,4 cm Capacidade - 20cl Ano - 2010

Altura – 12 cm Diâmetro – 5,7 cm Capacidade - 20cl Ano - 2010

Altura – 18 cm Diâmetro – 6,4 cm Capacidade - 30cl Ano - 2010

Altura – 19,5 cm Diâmetro – 4,5 cm Capacidade - S/M Ano - 2010

CORAL – 17

CORAL – 18

CORAL – 19

Altura – 18 cm Diâmetro – 8 cm Capacidade – 0,5 l Ano - S/D

Altura – 18 cm Diâmetro – 8 cm Capacidade – 0,5 l Ano - S/D

Altura – 14,5 cm Diâmetro – 9,5 cm Capacidade – S/Ml Ano - S/D

S/M – Sem medida

S/D – Sem data


COLECIONISMO PORTUGAL – CARICAS CORAL (ficha A) CORAL Marcas actuais: Coral (normal, clássica, tonica, s/álcool, zarco) Marcas antigas já não fabricadas:

CORAL - 1

CORAL - 5

CORAL - 2

CORAL SCC - 3- 3

CORAL - 4


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