EDITORIAL
Olá pessoal! Nessa edição da revista falaremos sobre métodos divinatórios em geral. Espero que gostem e boa leitura!
Ricardo Dias de OliveiraMAIO-2023
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Olá pessoal! Nessa edição da revista falaremos sobre métodos divinatórios em geral. Espero que gostem e boa leitura!
Ricardo Dias de OliveiraMAIO-2023
“Métodos divinatórios” ou “divinação” é como são chamados métodos para se tentar encontrar a melhor
decisão a ser tomada ou avaliar melhor os acontecimentos à sua volta, e não “adivinhar o futuro”
como muitos leigos devem pensar. Escrevi sobre métodos divinatórios no meu livro “Crie
disponível no site
clubedeautores.com link
https://clubedeautores.com.br/l
ivro/crie-seu-proprio-metododivinatorio
Certamente os métodos divinatórios mais conhecidos são: as cartas de tarô, o i-ching
“livro das mutações” e as pedras de runas. O jogo de búzios é relativamente bem conhecido no Brasil devido as religiões afro (embora eu não tenha
embasamento suficiente para fazer um comentário sobre esse
realmente muito curiosos e se apresentam na aparência mais como brinquedos de criança. A Bíblia menciona o Urim e Purim como um método usado para “tomar decisões” apesar de não descrever muito
detalhadamente como eram, apenas que seriam artefatos colocados junto ao traje do sacerdote na altura do peito.
Sobre o I-Ching o “livro das
mutações” (eu prefiro chamar
de “livro das mudanças” pois acaba gerando confusão esse termo, e, mudanças está mais de acordo com o taoísmo) esse método teria sido criado durante a dinastia Zhou cerca de 1100 a.C. por um certo conde Wen, é um dos métodos divinatórios mais antigos senão o mais antigo conhecido com cerca de 3000 anos de existência. A história diz que esse conde Wen foi incluído entre os desafetos do rei e por
isso enviado à prisão onde ficou por três anos durante os quais estudou os oito trigramas da tradição chinesa:
Ele combinou esses oito trigramas uns com os outros gerando uma combinação
8X8=64 hexagramas. A cada um dos 64 hexagramas foi atribuído um conselho, esses conselhos é que compõem o “livro das mudanças” cada um dando um
tipo de dica. O praticante pode sortear palitinhos ou simplesmente abrir ao acaso as páginas do livro para saber qual melhor escolha a se fazer.
Em relação ás runas, são as letras que eram usadas pelos antigos povos da Escandinávia (vulgo “vikings”) e ainda existem várias pedras/monumento com inscrições nesses alfabeto espalhadas pela Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia.
Tradicionalmente são 24 runas
(embora haja outras de estilos diferentes) feitas de traços retos próprias para serem riscadas com uma faca em alguma superfície. Essas 24 runas
costumam ser agrupadas em três grupos com oito runas cada grupo. Um grupo é composto das runas: feoh, uruz, thurisaz, ansuz, raidho, kenaz, gebo, winj.
Outro grupo: haegz, nyd, is, ger, einwaz, pheorth, sigel, eolh.
Outro grupo: tiw, beork, ehwaz, man, laguz, inguz, daeg, othal.
Uma maneira de fazer uma jogada é reunindo cada um desses 3 grupos de pedras de runas em três saquinhos diferentes, então tirar aleatoriamente uma pedra de cada saquinho e fazer a leitura e interpretação. Claro que o consulente deve já saber o(s) significado(s) das runas para interpretar. Fora isso, fica a critério da criatividade de quem vai ler.
Com relação ás cartas de tarô, cada grupo de ocultistas ou ocultista solitário cria seu próprio estilo de tarô, não existe um tarô "padrão” existem vários estilos e designs diferentes. Não se sabe ao certo qual é a origem do tarô, nem o significado da
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