Olá pessoal! Nessa edição da revista falaremos sobre o controverso “tabuleiro ouija” que é sempre relacionado a diversos fenômenos paranormais. Espero que gostem e boa leitura!
Ricardo Dias de Oliveira ABRIL-2023![]()
Olá pessoal! Nessa edição da revista falaremos sobre o controverso “tabuleiro ouija” que é sempre relacionado a diversos fenômenos paranormais. Espero que gostem e boa leitura!
Ricardo Dias de Oliveira ABRIL-2023Muitos fenômenos paranormais são relacionados ao chamado “tabuleiro ouija”. Alguns filmes da década de 80 tem como base histórias de terror relacionadas a esse tabuleiro. Os mais recentes filmes com essa temática foram “Ouija-O Jogo dos Espíritos” de 2014 e “Ouija-Origem do Mal” de 2016 (embora eu não tenha assistido a nenhum deles, então
não conheço o roteiro para poder comentar). Qual seria a origem da palavra “ouija”? Não se sabe ao certo, embora há quem afirme que seria baseado em uma palavra egípcia para “boa sorte”. Elijah J. Bond em 1891 obteve a patente para um tabuleiro desse tipo, foi uma época de grande interesse na Europa e EUA pelo Espiritismo e as famosas sessões de “mesas giratórias” nas quais os participantes solicitavam
respostas de “espíritos” e testemunhavam diversos fenômenos como batidas de origem desconhecida por exemplo.
A estrutura básica de um tabuleiro tipo ouija são as letras do alfabeto, números de 0 a 9, “sim” e “não” escritos e um dispositivo deslizante que o usuário deve colocar as mãos e deixar levar para onde a “entidade” deseja ao dar
respostas, como esse:
Na
existe há muito tempo um tipo de “escrita automática” na qual o praticante molha o pincel na tinta, deixa a mão leve sem forçar e a “entidade” faz mover o pincel e escreve
“automaticamente”. Muitos
pesquisadores do espiritismo e sessões mediúnicas tem reparado que alguns indivíduos são mais suscetíveis à influência externa das “entidades” são os chamados médiuns "passivos”.
De fato, assim como nas sessões mediúnicas, também no caso do uso do tabuleiro ouija alguns indivíduos são mais suscetíveis a obterem respostas/movimento do dispositivo móvel do tabuleiro do que outros.
Se for realizado uma pesquisa sobre os casos de possessões demoníacas reais, muito provavelmente se constatará que um percentual consideravelmente alto desses casos aconteceu porque a vítima da possessão estava “brincando” com o tabuleiro ouija. O tabuleiro em si é inofensivo, e obter resposta/movimento também não é nada demais. O problema e as possessões (algumas vezes a(s) entidade(s)
passa a assombrar a casa toda da vítima) acontece quando a vítima dá a concessão à entidade do “outro lado”.
Durante o diálogo com a entidade pode acontecer da entidade pedir para a vítima deixar ela “vir” ou “entrar”. A vítima pode pensar que está mantendo um diálogo com um ser “invisível”, e, portanto, irreal sem poder real de afetar sua vida, entretanto, a partir do momento que a vítima concede
verbalmente essa permissão a entidade “entra” literalmente na vida dela, pois, foi por livre e espontânea vontade que a vítima permitiu. A partir daí a vida da vítima se torna um pesadelo, e, se ela não encontrar um exorcista capaz, essa possessão ou “assombração” da sua casa pode durar anos.
Um caso com características semelhantes foi o caso da “caixa dibbuk” (recomendo darem uma
olhada no meu blog
ricardodias7.blogspot.com post de título “A CAIXA DIBBUK” link
https://ricardodias7.blogspot.co m/2020/10/a-caixa-dibbukpessoal-nesse-post-vou.html
nesse caso, duas judias da Polônia em 1938 tentavam entrar em contato com algum “espírito” para ajudar na perseguição que sofriam do nazismo. O método que elas usaram lembrava o ouija, porém, com um pêndulo como
indicador. Em algum momento o espírito pediu, e elas deram a permissão para ele “vir”, mas, perceberam que a entidade era maligna e tentaram lacrá-la, sem êxito a princípio. Depois da Segunda Guerra Mundial elas conseguiram lacrar a entidade
através de um elaborado método em um armário de vinho. Após diversas peripécias a caixa foi definitivamente lacrada pelo último comprador Jason
Haxton em 2004 dentro de outra
caixa de madeira de acácia foleada a ouro e com a ajuda de um cerimonial estilo wicca foi escondida em um lugar secreto. É uma história que daria um filme! Contatar o “outro lado” é fácil, e dar a permissão para entidades desconhecidas entrarem na vida do praticante é um dos erros mais comuns.
Dependendo do nível do adepto, a comunicação pode ser feita (...)
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