REVISTA TOTAL_EDIÇÃO 211_CAPA 02

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A REVISTA DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

OS PREFEITOS QUE ESTÃO TRANSFORMANDO PERNAMBUCO

ESTE ESPECIAL REÚNE 27 PREFEITOS DE PERNAMBUCO QUE SE DESTACAM PELO TRABALHO REALIZADO EM SUAS CIDADES. SÃO LIDERANÇAS QUE REPRESENTAM A DIVERSIDADE DO ESTADO E TRADUZEM, CADA UMA A SEU MODO, A FORÇA DA GESTÃO PÚBLICA QUANDO EXERCIDA COM COMPROMISSO, RESPONSABILIDADE E VISÃO DE FUTURO. MAIS DO QUE UM RETRATO DAS ADMINISTRAÇÕES EM ANDAMENTO, ESTE MATERIAL MOSTRA COMO A POLÍTICA MUNICIPAL PODE SER INSTRUMENTO DE MUDANÇA CONCRETA E DURADOURA

PERNAMBUCO

LIDERA RANKING EM TRANSPLANTE RENAL E OCUPA SEGUNDA POSIÇÃO EM TRANSPLANTE CARDÍACO NO BRASIL

FESTIVAL DA CANA-DE-AÇÚCAR MOVIMENTOU ARAÇOIABA COM

ESPORTE, CULTURA E GRANDES SHOWS

SALMO 18

O QUE AMA A INSTRUÇÃO AMA O CONHECIMENTO, MAS O QUE ODEIA A REPREENSÃO A DISCIPLINA É UM ATO RESPONSÁVEL DE AMOR

1. Eu te amarei, ó SENHOR, fortaleza minha.

2. O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação, e o meu alto refúgio.

3. Invocarei o nome do Senhor, que é digno de louvor, e ficarei livre dos meus inimigos.

4. Tristezas de morte me cercaram, e torrentes de impiedade me assombraram.

5. Tristezas do inferno me cingiram, laços de morte me surpreenderam.

6. Na angústia invoquei ao Senhor, e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face.

7. Então a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou.

8. Das suas narinas subiu fumaça, e

SALMO 19

da sua boca saiu fogo que consumia; carvões se acenderam dele.

9. Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de seus pés.

10 E montou num querubim, e voou; sim, voou sobre as asas do vento.

11. Fez das trevas o seu lugar oculto; o pavilhão que o cercava era a escuridão das águas e as nuvens dos céus.

12. Ao resplendor da sua presença as nuvens se espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo.

13. E o Senhor trovejou nos céus, o Altíssimo levantou a sua voz; e houve saraiva e brasas de fogo.

14. Mandou as suas setas, e as espalhou; multiplicou raios, e os desbaratou.

15. Então foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo, pela tua repreensão, Senhor, ao sopro das tuas narinas.

16. Enviou desde o alto, e me tomou; tirou-me das muitas águas.

17. Livrou-me do meu inimigo forte e dos que me odiavam, pois eram mais poderosos do que eu.

18. Surpreenderam-me no dia da minha calamidade; mas o Senhor foi o meu amparo.

19. Trouxe-me para um lugar espaçoso; livrou-me, porque tinha prazer em mim.

20. Recompensou-me o Senhor conforme a minha justiça, retribuiu-me conforme a pureza das minhas mãos.

21. Porque guardei os caminhos do Senhor, e não me apartei impiamente do meu Deus.

22. Porque todos os seus juízos estavam diante de mim, e não rejeitei os seus estatutos.

23. Também fui sincero perante ele, e me guardei da minha iniqüidade.

24. Assim que retribuiu-me o Senhor conforme a minha justiça, conforme a pureza de minhas mãos perante os seus olhos.

25. Com o benigno te mostrarás benig-

O FILHO SÁBIO ATENDE À INSTRUÇÃO DO PAI; MAS O ESCARNECEDOR NÃO OUVE A

SELEÇÃO DE INSTRUÇÕES PATERNAS. O FILHO SÁBIO É AQUELE QUE OUVE A INSTRUÇÃO

1. Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.

2. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite.

3. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz.

4. A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol,

5. O qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho.

6. A sua saída é desde uma extremi-

dade dos céus, e o seu curso até à outra extremidade, e nada se esconde ao seu calor.

7. A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices.

8. Os preceitos do Senhor são retos e

no; e com o homem sincero te mostrarás sincero;

26. Com o puro te mostrarás puro; e com o perverso te mostrarás indomável.

27. Porque tu livrarás o povo aflito, e abaterás os olhos altivos.

28. Porque tu acenderás a minha candeia; o Senhor meu Deus iluminará as minhas trevas.

29. Porque contigo entrei pelo meio duma tropa, com o meu Deus saltei uma muralha.

30. O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; é um escudo para todos os que nele confiam.

31. Porque quem é Deus senão o Senhor? E quem é rochedo senão o nosso Deus?

32. Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho.

33. Faz os meus pés como os das cervas, e põe-me nas minhas alturas.

34. Ensina as minhas mãos para a guerra, de sorte que os meus braços que-

braram um arco de cobre.

35. Também me deste o escudo da tua salvação; a tua mão direita me susteve, e a tua mansidão me engrandeceu.

36. Alargaste os meus passos debaixo de mim, de maneira que os meus artelhos não vacilaram.

37. Persegui os meus inimigos, e os alcancei; não voltei senão depois de os ter consumido.

38. Atravessei-os de sorte que não se puderam levantar; caíram debaixo dos meus pés.

39. Pois me cingiste de força para a peleja; fizeste abater debaixo de mim aqueles que contra mim se levantaram.

40. Deste-me também o pescoço dos meus inimigos para que eu pudesse destruir os que me odeiam.

41. Clamaram, mas não houve quem os livrasse; até ao Senhor, mas ele não lhes respondeu.

42. Então os esmiucei como o pó diante do vento; deitei-os fora como a la-

MUITOS REMETEM A DISCIPLINA A CASTIGO, MAS UM NA VERDADE REPREENSÃO.

alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro, e ilumina os olhos.

9. O temor do Senhor é limpo, e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente.

10. Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais

doces do que o mel e o licor dos favos.

11. Também por eles é admoestado o teu servo; e em os guardar há grande recompensa.

12. Quem pode entender os seus erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos.

13. Também da soberba guarda o teu

ma das ruas.

43. Livraste-me das contendas do povo, e me fizeste cabeça dos gentios; um povo que não conheci me servirá.

44. Em ouvindo a minha voz, me obedecerão; os estranhos se submeterão a mim.

45. Os estranhos descairão, e terão medo nos seus esconderijos.

46. O Senhor vive; e bendito seja o meu rochedo, e exaltado seja o Deus da minha salvação.

47. É Deus que me vinga inteiramente, e sujeita os povos debaixo de mim;

48. O que me livra de meus inimigos; sim, tu me exaltas sobre os que se levantam contra mim, tu me livras do homem violento.

49. Assim que, ó Senhor, te louvarei entre os gentios, e cantarei louvores ao teu nome,

50. Pois engrandece a salvação do seu rei, e usa de benignidade com o seu ungido, com Davi, e com a sua semente para sempre.

servo, para que se não assenhoreie de mim. Então serei sincero, e ficarei limpo de grande transgressão.

14. Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!

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CONTEÚDO

10

PELO PAÍS

Com tarifaço, Alemanha ultrapassa EUA e vira maior compradora de café verde do Brasil. Dados são referentes a agosto, quando a sobretaxa de 50% começou. Salto de vendas para Colômbia, de quase 600%, também é destaque.

REPORTAGENS

12 CAPA

Os prefeitos que estão transformando Pernambuco. Este especial reúne 27 prefeitos de Pernambuco que se destacam pelo trabalho realizado em suas cidades. São lideranças que representam a diversidade do estado e traduzem, cada uma a seu modo, a força da gestão pública

quando exercida com compromisso, responsabilidade e visão de futuro. Mais do que um retrato das administrações em andamento, este material mostra como a política municipal pode ser instrumento de mudança concreta e duradoura.

24

ESTRATÉGIA

Raquel Lyra e o novo tempo político de Pernambuco. A

governadora fortalece a participação popular com o Ouvir para Mudar, amplia investimentos em todas as regiões e constrói uma gestão baseada em escuta, planejamento e execução.

32 RESULTADO

Pernambuco mantém 19ª posição no Ranking de Competitividade dos Estados, mas avança em áreas estratégicas. Embora tenha avançado 24 32

CONHEÇA A VERSÃO DIGITAL

em pilares como solidez fiscal, infraestrutura, segurança pública e educação, o estado ainda sente os efeitos de anos de perdas graduais no índice geral.

36 AÇÃO

Festival da Cana-deAçúcar movimentou Araçoiaba com esporte, cultura e grandes shows. Uma celebração que ficou gravada na memória de todos que participaram.

NA CAPA: OS PREFEITOS QUE ESTÃO TRANSFORMANDO PERNAMBUCO. ESTE ESPECIAL REÚNE 27 PREFEITOS DE PERNAMBUCO QUE SE DESTACAM PELO TRABALHO REALIZADO EM SUAS CIDADES. SÃO LIDERANÇAS QUE REPRESENTAM A DIVER-

SIDADE DO ESTADO E TRADUZEM, CADA UMA A SEU MODO, A FORÇA DA GESTÃO PÚBLICA QUANDO EXERCIDA COM COMPROMISSO, RESPONSABILIDADE E VISÃO DE FUTURO. MAIS DO QUE UM RETRATO DAS ADMINISTRAÇÕES EM ANDAMENTO, ESTE MATERIAL MOSTRA COMO A POLÍTICA MUNICIPAL PODE SER INSTRUMENTO DE MUDANÇA CONCRETA E DURADOURA

FUNDADA EM 28 ABRIL 2004 POR MARCELO MESQUITA

DIRETOR PRESIDENTE MARCELO MESQUITA

DIRETOR NORTE E NORDESTE MICKAELL ANTHONY NERY DE SOUSA MESQUITA

SÓCIO E DIRETOR DE PROJETOS ESPECIAIS NACIONAL E INTERNACIONAL CARLOS ROBERTO

DIRETOR CENTRO-OESTE E SUDESTE

CORONEL PAULO CÉSAR ALÍPIO

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

MICKAELL ANTHONY MESQUITA E JOSÉ DE PEREIRA PAULO NETO

DIRETOR INSTITUCIONAL JACILENE MESQUITA E MARCELO GUILHERME MESQUITA

DIRETOR DE DISTRIBUIÇÃO MARCOS MESQUITA E GERALDO MESQUITA

DIRETOR COMERCIAL

JOAQUIM PEREIRA, MARCELO MESQUITA E SÉRGIO REDÓ

DIRETOR DE PROJETOS ESPECIAIS MARCO ANTONIO CALZOLARI

JORNALISTAS ESPECIAIS MÁRCIO MAIA

ASSESSOR JURÍDICO

DR. RONALDO PESSÔA, DR. HELENO RODRIGUES E DRª. KISSIA MESQUITA

Editor Severino Ferreira

Jornalista Visual e Editor de Conteúdo Sandemberg Pontes Reportagens Aline Mirelly Curadoria de Conteúdo Digital Sandemberg Pontes

Fotografias Ademilton Barbosa, Jupiasi Andrade, Paulo Sérgio e Roberto Fontes e Fernando Frazão

Projeto Editorial e Projeto Gráfico Sandemberg Pontes

COLABORADORES

Cláudia Montes, Hermógenes Soares, Jota Gilson, André Mendes, Sérgio Sobreira, Elias Romã e Filho, Clebson Belo, George Aragão, Madiael Leal de Lucena, Lívio Cavalcanti, Cícero Walter, Rômulo de Deus e Melo Mesquita, Geraldo Paulo de Jesus e Fernanda Vera Cruz da Silva

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A Revista TOTAL, edição 211, ano 21, é uma publicação quinzenal da Editora Mesquita Brasil, com distribuição comercializada, por R$ 30,00 e com distribuição dirigida para os municípios brasileiros.

Impressão Gráfica e Editora Mesquita Brasil

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CONTATO COMERCIAL (para todo o Brasil) Marcelo Mesquita, tel. (81) 98803.3470 ou (81 ) 99660.9090 (Paraíba e Rio Grande do Norte), Cícero Walter e Fernanda Patrícia (Prisma Consultoria). Das 8h às 12h e das 14h às 18h, de 2ª a 6ª feira Sábado, das 8h às 13h. E-mail: revistatotaloficial@gmail.com

DISTRIBUIDORES

Norte e Nordeste: Marcos Mesquita e Geraldo Mesquita Centro-Oeste e Sudeste: Marcelo Alessandro da Silva e Sérgio Redó

REPRESENTANTES

Rio de Janeiro: Antoniel Basto São Paulo: Sérgio Redó Brasília: Helga Jucá e Marcelo Alessandro

PELO PAÍS

EXPORTAÇÕES

COM TARIFAÇO, ALEMANHA ULTRAPASSA EUA E VIRA MAIOR COMPRADORA DE CAFÉ VERDE DO BRASIL

DADOS SÃO REFERENTES A AGOSTO, QUANDO A SOBRETAXA DE 50% COMEÇOU. SALTO DE VENDAS PARA COLÔMBIA, DE QUASE 600%, TAMBÉM É DESTAQUE

As exportações de café verde do Brasil somaram 2,88 milhões de sacas de 60 kg em agosto, uma queda de 17,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, apontou o Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), em um mês que ficou marcado pela entrada em vigor das tarifas dos Estados Unidos. Os EUA, tradicionalmente o principal destino dos embarques de café do Brasil, perderam a posição para a Alemanha em agosto, diante das tarifas que passaram a vigorar no início do mês. Considerando o café industrializado,

as exportações brasileiras em agosto atingiram 3,14 milhões de sacas, redução de 17,5% na comparação anual. Já o total de café exportado pelo Brasil para os EUA recuou 46% em agosto em relação ao mesmo mês de 2024, para cerca de 301 mil sacas. Os embarques para a Alemanha caíram 24% na mesma comparação, para cerca de 414 mil sacas.

Segundo o presidente do Cecafé, Márcio Ferreira, a queda no montante embarcado já era aguardada após o país ter exportado volumes recordes no

ano passado e possuir menor disponibilidade de café em função de uma safra que ficou aquém de seu potencial máximo produtivo.

Mas Ferreira destacou que o tarifaço de 50% imposto pelo governo de Donald Trump sobre os cafés do Brasil potencializou a redução.

Ferreira lembrou que o tarifaço também afetou o mercado internacional do café, trazendo muita volatilidade aos preços e fazendo com que as cotações disparassem.

Os EUA são os maiores consumidores

globais de café, enquanto o Brasil é o maior produtor e exportador.

Ferreira acrescentou que as cotações também vêm sendo sustentadas pelos fundamentos, com a oferta e a demanda muito ajustadas devido a adversidades climáticas no Brasil, acrescentou.

Ele pontuou que desde a entrada em vigência a taxação dos EUA até o fechamento do mês passado, o café arábica subiu 29,7% na bolsa de Nova York, para US$ 3,861/libra-peso.

A receita com exportações de café do Brasil em agosto totalizou alta de 12,7%.

VOLUME

PIX BATE NOVO RECORDE E TEM 290 MILHÕES DE TRANSAÇÕES EM UM ÚNICO DIA

O Pix, sistema de transferências e pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central (BC) em 2020, alcançou uma nova marca histórica. De acordo com informações da autoridade monetária, o volume diário de transações via Pix bateu um novo recorde, com 290 milhões de transações registradas em um único dia.

O recorde anterior havia sido registrado no dia 6 de junho de 2025, com 276,7 milhões de transações.

Em nota, o BC afirmou que “o resultado é mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para o funcionamento da economia nacional”.

O valor financeiro das 290 milhões de transações via Pix registradas na sexta-feira corresponde a R$ 164,8 bilhões – também um novo recorde.

NORMAS Na mesma sexta-feira, o

BC anunciou uma série de normas para reforçar a segurança do Sistema Financeiro Nacional (SFN), alvo de recentes ataques promovidos por grupos criminosos, para combater a atuação do crime organizado no sistema financeiro.

O BC fixou um teto de R$ 15 mil em operações via TED e Pix para instituições de pagamentos não autorizadas e as que se conectam ao SFN por meio de prestadores de serviços de tecnologia de informação (PSTI). Essa limitação poderá ser removida assim que o participante e o respectivo prestador de serviços “atenderem aos novos processos de controle de segurança” previstos pelo Banco Central. Os participantes que comprovarem a adoção de controles de segurança da informação poderão ser dispensados da limitação por até 90 dias.

OS PREFEITOS QUE ESTÃO TRANSFORMANDO PERNAMBUCO

ESTE ESPECIAL REÚNE 27 PREFEITOS DE PERNAMBUCO QUE SE DESTACAM PELO TRABALHO REALIZADO EM SUAS CIDADES. SÃO LIDERANÇAS QUE REPRESENTAM A DIVERSIDADE DO ESTADO E TRADUZEM, CADA UMA A SEU MODO, A FORÇA DA GESTÃO PÚBLICA QUANDO EXERCIDA COM COMPROMISSO, RESPONSABILIDADE E VISÃO DE FUTURO. MAIS DO QUE UM RETRATO DAS ADMINISTRAÇÕES EM ANDAMENTO, ESTE MATERIAL MOSTRA COMO A POLÍTICA MUNICIPAL PODE SER INSTRUMENTO DE MUDANÇA CONCRETA E DURADOURA

Pernambuco vive um momento de transformação municipal sem precedentes, e a Revista Total celebra esta fase ao reunir em uma edição histórica os 27 prefeitos que, nos primeiros meses de gestão, já demonstram resultados concretos e visão estratégica. Este especial é um registro da capacidade de liderança, da criatividade administrativa e do compromisso social que estão moldando o presente e projetando o futuro das cidades do estado. Cada gestor aqui apresentado é um protagonista da mudança, impulsionando desenvolvimento, fortalecendo serviços públicos e inspirando confiança em suas comunidades.

Ao destacar estas lideranças, a revista reforça seu papel como farol de credibilidade e referência política em Pernambuco. São prefeitos que transformam desafios em oportunidades, equilibrando gestão eficiente, responsabilidade fiscal e sensibilidade social. Esta edição não se limita a registrar ações: ela valoriza a coragem, a inovação e a dedicação de quem governa com compromisso e resultados mensuráveis.

O impacto de uma boa administração se percebe rapidamente nas cidades. Saúde, educação, infraestrutura, economia, cultura e participação popular são áreas que recebem atenção direta e transformam a vida dos cidadãos. Cada prefeito aqui projetado mostra que o começo de um mandato é decisivo e que pequenas decisões bem executadas podem gerar grandes efeitos. Pernambuco respira otimismo, esperança e energia positiva em cada cidade retratada nesta edição.

Além do registro impresso, a matéria repercute amplamente em plataformas digitais, redes sociais e veículos de comunicação, garantindo que a atuação dos gestores seja conhecida por toda a população. Trata-se de uma vitrine de reconhecimento público e profissional, celebrando prefeitos que, com visão de futuro e proximidade com o povo, estão construindo uma nova página na história municipal de Pernambuco.

A seguir, apresentamos os 27 prefeitos que conquistaram destaque nesta edição memorável, cada um com suas iniciativas e conquistas, revelando uma gestão que transforma desafios em oportunidades e inspira confiança para o futuro do estado.

ALIANÇA

Pedro Ermírio, prefeito de Aliança, iniciou sua gestão com firmeza e clareza de prioridades. Logo nos primeiros meses, buscou reorganizar a máquina administrativa, garantindo mais eficiência nos serviços públicos. Sua atenção se volta especialmente à saúde, à educação e à assistência social, setores que afetam diretamente a vida da população. Pedro também valoriza a agricultura e investe em melhorias de infraestrutura, entendendo que esses pontos são fundamentais para o desenvolvimento econômico da cidade. Sua postura equilibrada e aberta ao diálogo reforça a imagem de um líder comprometido em colocar Aliança em um novo patamar de crescimento e confiança popular.

ALTINHO

Em Altinho, Marivaldo Pena iniciou sua gestão com foco em fortalecer a infraestrutura e a prestação de serviços essenciais. Sua administração tem priorizado saúde, educação e programas sociais voltados às famílias mais vulneráveis, além de investir na melhoria da mobilidade urbana. Marivaldo se destaca pelo diálogo direto com a população e pela busca de soluções práticas para os desafios da cidade. Sua liderança transmite confiança, reforçando a ideia de um Altinho em transformação e pronto para avançar de forma consistente nos próximos anos.

BOM CONSELHO

À frente de Bom Conselho, Dr. Edezio demonstra espírito de liderança e dedicação aos moradores. Desde os primeiros meses, tem concentrado esforços em fortalecer a saúde pública, ampliando atendimentos e humanizando os serviços. A educação também recebeu atenção prioritária, com investimentos em estrutura escolar e valorização dos profissionais da área. Outro ponto forte da sua gestão é o incentivo às ações so-

ciais e à mobilidade urbana. Reconhecido como gestor acessível, que escuta a comunidade e transforma demandas em soluções, Dr. Edezio transmite segurança e abre perspectivas de progresso para Bom Conselho.

BUENOS AIRES

Henrique Queiroz, prefeito de Buenos Aires, assume um mandato marcado pela proximidade com a comunidade e pela execução de políticas públicas de impacto imediato. Desde o início, investiu em melhorias na saúde, educação e infraestrutura, priorizando ações que beneficiam diretamente a população. Henrique também fortalece programas sociais e incentiva projetos voltados ao desenvolvimento econômico local. Sua gestão reflete comprometimento e planejamento, consolidando a confiança dos moradores e promovendo uma visão otimista para o futuro do município.

CAMARAGIBE

Diego Cabral assumiu o desafio de comandar Camaragibe, uma das cidades mais populosas da Região Metropolitana do Recife, e já demonstra firmeza em suas primeiras ações. Sua gestão busca equilibrar problemas imediatos, como transporte público e saúde, com projetos estruturantes de médio e longo prazo. Diego tem apostado na modernização administrativa, na tecnologia e na transparência como formas de tornar os serviços mais ágeis e eficazes. Com olhar atento para a infraestrutura e a segurança, ele constrói uma imagem de gestor dinâmico, que trabalha para reorganizar a cidade e devolver aos moradores a confiança em dias melhores.

CARPINA

Em Carpina, a prefeita

Eduarda Gouveia vem imprimindo um estilo de gestão inovador e participativo. Jovem e determinada, ela tem colocado a educação e a saúde como

pilares centrais da administração, além de intensificar ações sociais voltadas para famílias em situação de vulnerabilidade. Eduarda também se destaca por incentivar o comércio local e apoiar empreendedores, entendendo que o fortalecimento da economia é essencial para gerar novas oportunidades. Sua liderança representa renovação na política municipal, transmitindo esperança e criando um clima de otimismo entre os cidadãos. Carpina vive um momento de renovação sob sua condução.

CEDRO

Riva Bezerra, prefeita de Cedro, iniciou sua administração com foco em eficiência e responsabilidade fiscal, sem deixar de lado a sensibilidade social. Nos primeiros meses, já garantiu avanços em áreas estratégicas como saúde e educação, organizando serviços que estavam em dificuldades e trazendo mais qualidade para os moradores. Sua gestão também valoriza a cultura local e promove melhorias na infraestrutura urbana, preparando o município para novos tempos. Com uma postura firme, transparente e aberta ao diálogo, Riva transmite confiança e se consolida como líder comprometido com a transformação de Cedro.

CHÃ GRANDE

Em Chã Grande, Sandro Advogado vem conduzindo uma administração de impacto já nos primeiros meses. Com forte presença nas ruas e contato direto com a população, tem priorizado a requalificação urbana, a melhoria da saúde e o fortalecimento da educação municipal. Sua gestão se destaca também pela valorização dos servidores e por investimentos em obras estruturadoras, que criam condições para o crescimento da cidade. Sandro transmite a imagem de líder atuante, que conhece de perto os problemas da comunidade e busca soluções rápidas, conquistando a confiança da população.

CONDADO

À frente de Condado, Severino Albino da Silva adota um estilo de governo voltado para a eficiência administrativa e o bem-estar da população. Sua gestão já apresenta resultados no fortalecimento da rede de saúde, na valorização da educação e na organização dos serviços públicos. Severino vem mostrando habilidade em articular parcerias e captar recursos, o que tem permitido iniciar obras e programas importantes para o município. Seu trabalho se caracteriza pelo equilíbrio entre responsabilidade fiscal e sensibilidade social, consolidando sua imagem de gestor comprometido com os avanços locais.

DORMENTES

Corrinha de Geomarco, prefeita de Dormentes, é um exemplo de liderança determinada e visionária. Nos primeiros meses, já imprimiu ritmo intenso de trabalho, com foco em educação, infraestrutura e apoio à agricultura, setor que sustenta grande parte da economia local. Sua gestão valoriza a inclusão social e promove ações voltadas à saúde, sempre com atenção especial às famílias em situação de vulnerabilidade. Corrinha reforça a imagem de uma gestora presente, que escuta, planeja e executa. A população percebe em sua condução um futuro promissor para o município, marcado por desenvolvimento e humanização.

FEIRA NOVA

Em Feira Nova, Joel Gonzaga tem dado sinais claros de que sua gestão será marcada por organização e responsabilidade. Desde o início do mandato, priorizou a saúde e a infraestrutura, garantindo melhorias no atendimento à população e na mobilidade urbana. O prefeito também vem incentivando ações de incentivo à cultura e ao esporte, reconhecendo seu papel na formação social. Joel tem se mostrado um gestor equilibrado, que sabe ouvir e dialogar, mas que também

C A PA

age com firmeza para colocar em prática projetos que beneficiem a coletividade. Feira Nova respira otimismo sob sua condução.

FLORES

Gilberto Ribeiro, prefeito de Flores, iniciou sua administração demonstrando firmeza e clareza de prioridades. Sua gestão tem dado atenção especial à saúde e à educação, áreas que impactam diretamente a vida das famílias. Nos primeiros meses, buscou reorganizar a máquina pública, ampliando a eficiência dos serviços. Gilberto também aposta na valorização da cultura local e na preservação do patrimônio histórico, fortalecendo a identidade do município. Sua postura firme e ao mesmo tempo acessível transmite confiança à população, que reconhece em sua liderança a perspectiva de dias melhores.

GRANITO

Em Granito, George Washington Pereira Alencar assume posição de destaque ao demonstrar compromisso imediato com a qualidade dos serviços públicos. A saúde, a educação e a infraestrutura são áreas já contempladas em suas primeiras ações de governo. O prefeito se destaca ainda pelo incentivo à agricultura e pela preocupação em manter as contas públicas equilibradas, sem perder de vista os investimentos necessários para o progresso. George imprime à gestão uma marca de proximidade e diálogo, construindo uma relação sólida com a população. O município vive um momento de renovação e esperança.

ITACURUBA

Juninho Cantarelli, prefeito de Itacuruba, mostra nos primeiros meses uma gestão dinâmica, focada em desenvolvimento sustentável e valorização da população. Sua atuação se volta para a melhoria da saúde básica, a reestruturação da educação e o fortalecimento da economia local.

Juninho também aposta em obras de in fraestrutura e programas de incentivo à juventude, preparando a cidade para novos tempos. Sua imagem de gestor jovem e comprometido com a inova ção cria um clima de confiança e otimis mo. Itacuruba experimenta um ciclo de mudanças positivas sob sua condução.

ITAÍBA

Em Itaíba, Pedro Pilota vem se destacando por sua capacidade de arti culação e pela dedica ção em reorganizar setores fundamen tais da cidade. Logo no início da gestão, priorizou ações de recuperação da ma lha viária e de fortalecimento da rede municipal de saúde. Também demons trou preocupação com a educação, in vestindo em programas de melhoria da qualidade de ensino. Pedro adota um estilo de liderança próximo à popula ção, sempre aberto ao diálogo e à es cuta ativa. Sua atuação fortalece a ima gem de Itaíba como município em trans formação, com novas perspectivas de crescimento.

ITAMBÉ

Armando Pimentel, pre feito de Itambé, se des taca por conduzir uma administração voltada para resultados concretos. Nos primei ros meses, implementou ações que me lhoraram a saúde básica, a educação e a infraestrutura da cidade, atenden do às demandas mais urgentes da po pulação. Armando também estimula o desenvolvimento econômico local, in centivando pequenos empreendedo res e projetos comunitários. Sua pos tura próxima e transparente transmite segurança e esperança aos cidadãos, consolidando uma imagem de gestor comprometido e capaz de transformar desafios em oportunidades.

LAGOA GRANDE

À frente da Prefeitura de Lagoa Grande, Cathari na Garziera tem condu zido uma gestão marca da pela valorização da educação, pela

articulação política e pelo cuidado com a infraestrutura do município. Em pouco tempo no comando, conseguiu imprimir um estilo de liderança próximo da população e ao mesmo tempo estratégico, firmando parcerias que ampliam a visibilidade da cidade no Sertão do São Francisco. Na educação, garantiu o pagamento do piso nacional do magistério, a atualização da tabela funcional administrativa e anunciou a construção de uma nova creche na Morada Nova, com investimento de R$ 5,6 milhões, que beneficiará diretamente 200 crianças. No campo da infraestrutura, criou iniciativas como o Gabinete Itinerante, que percorre as comunidades para vistoriar barragens e dialogar com os moradores sobre demandas locais. A prefeita também tem se destacado na articulação institucional. Foi escolhida para integrar a diretoria da AMUPE, representando a força do Sertão do São Francisco, e tem reforçado junto ao governo estadual pautas importantes para o desenvolvimento regional, como as rotas aéreas e a interiorização de investimentos.

MIRANDIBA

Dr. Evaldo, prefeito de Mirandiba, iniciou sua gestão com foco na humanização da saúde e na valorização da educação. Reconhecido pelo contato direto com a população, ele busca construir uma administração transparente e participativa. Nos primeiros meses, já colocou em prática programas de melhoria no atendimento médico e de incentivo ao esporte como ferramenta social. Também investiu em infraestrutura urbana, garantindo mais qualidade de vida para os moradores. Dr. Evaldo transmite a imagem de um gestor próximo e acessível, que coloca as pessoas no centro das decisões.

POMBOS

Em Pombos, Elias Meu Fii vem liderando com atenção às prioridades sociais e administrativas do município. Logo no início do man-

dato, promoveu melhorias na saúde, na educação e em obras de infraestrutura, garantindo mais qualidade de vida aos moradores. Sua gestão também valoriza o diálogo com a população, mantendo canais abertos para ouvir demandas e sugestões. Elias demonstra equilíbrio entre planejamento estratégico e ações imediatas, consolidando Pombos como cidade que avança de maneira organizada e sustentável, com resultados visíveis para todos.

SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

Helinho Aragão, prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, se destaca pelo dinamismo e pela visão empreendedora. Sua gestão valoriza a força econômica do município, especialmente o setor de confecções, motor da economia local. Nos primeiros meses, promoveu ações voltadas à saúde, educação e infraestrutura, equilibrando demandas sociais com estímulos ao desenvolvimento produtivo. Helinho adota uma postura de liderança inovadora, buscando modernizar os serviços públicos e ampliar oportunidades para a juventude.

SÃO JOSÉ DO BELMONTE

Vinícius Marques, prefeito de São José do Belmonte, inicia sua gestão com um trabalho intenso de reorganização administrativa e de fortalecimento das políticas públicas. Com atenção especial à saúde e à educação, já implantou medidas que ampliam o acesso da população a serviços essenciais. Vinícius também demonstra compromisso com a preservação cultural e com a valorização da história local, elementos que fortalecem a identidade da cidade. Sua postura jovem, firme e inovadora inspira confiança.

SÃO

JOSÉ DO EGITO

À frente de São José do Egito, Fredson Brito apresenta um esti-

lo de gestão voltado à modernização administrativa e ao fortalecimento da infraestrutura urbana. Nos primeiros meses, deu prioridade à saúde, à educação e ao incentivo à cultura, reconhecendo a importância da tradição local como patrimônio imaterial. Fredson aposta em planejamento estratégico e em parcerias institucionais para garantir avanços consistentes. Sua gestão transmite à população a certeza de que o município caminha para um futuro mais organizado, justo e repleto de oportunidades.

SURUBIM

Em Surubim, Chaparral assume um papel de destaque com sua gestão firme e próxima ao povo. Desde o início, tem priorizado o fortalecimento da saúde e da educação, além de obras de infraestrutura que já começam a transformar a cidade. Seu estilo de liderança é marcado pela coragem em enfrentar desafios e pela habilidade em articular soluções rápidas. Chaparral tem reforçado a importância da agricultura e de políticas sociais inclusivas, consolidando sua imagem de gestor que une firmeza e sensibilidade. Surubim se renova sob sua administração buscando consolidar a identidade econômica e cultural do município.

TABIRA

Flavio Marques, prefeito de Tabira, conduz a administração com foco em modernização e eficiência. Sua gestão tem promovido avanços significativos na saúde, na educação e na infraestrutura urbana, beneficiando diretamente a população. Flavio também prioriza programas sociais e incentiva o desenvolvimento econômico local, fortalecendo pequenos negócios e projetos comunitários. Seu estilo de liderança combina proximidade com os cidadãos e firmeza na execução de políticas públicas, tornando Tabira um município que já nos primeiros meses mostra sinais claros de progresso e inovação.

TERRA NOVA

Em Terra Nova, o prefeito Dr. Esdras mostra desde o início do mandato que governa com proximidade e atenção às necessidades da população. Sua gestão priorizou saúde e infraestrutura, com ações que já começam a mudar a realidade local. Também fortaleceu programas de apoio à agricultura, setor vital para a economia do município. Reconhecido pela capacidade de diálogo e pelo estilo participativo, Dr. Esdras consegue alinhar planejamento estratégico com ações práticas, conquistando a confiança.

TORITAMA

Serginho, prefeito de Toritama, conduz uma gestão voltada para o fortalecimento da economia local e para a melhoria da qualidade de vida da população. Reconhecida como polo da confecção, a cidade já sente os impactos positivos de medidas que incentivam o empreendedorismo e organizam o setor produtivo. Nos primeiros meses, Serginho também avançou em saúde e educação, mostrando equilíbrio entre desenvolvimento econômico e atenção social. Sua postura acessível e visionária reforça a imagem de um gestor moderno, comprometido em colocar Toritama em posição de destaque no estado.

VERTENTES DO LÉRIO

Em Vertentes do Lério, Histenio Sales vem se consolidando como gestor dedicado e inovador. Sua administração já mostra resultados expressivos na saúde, na educação e na infraestrutura, áreas tratadas como prioridades desde o início. Histenio valoriza a participação popular e mantém diálogo constante com diferentes setores da sociedade, fortalecendo a confiança da comunidade em sua liderança. Também demonstra atenção ao equilíbrio fiscal, sem abrir mão de investimentos importantes. Sua gestão inaugura um novo ciclo de esperança e desenvolvimento para o município.

RAQUEL LYRA E O NOVO TEMPO POLÍTICO DE PERNAMBUCO

A GOVERNADORA FORTALECE A PARTICIPAÇÃO POPULAR COM O OUVIR PARA MUDAR, AMPLIA INVESTIMENTOS EM TODAS AS REGIÕES E CONSTRÓI UMA GESTÃO BASEADA EM ESCUTA, PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO

Em Pernambuco, a política vem sendo redesenhada por uma experiência inédita de participação cidadã. A governadora Raquel Lyra tem se destacado por adotar um modelo de gestão que devolve ao povo a centralidade nas decisões e prioriza o diálogo direto com as comunidades. Em vez de conduzir seu governo apenas a partir do Palácio, ela decidiu percorrer cada canto do Estado, ouvindo demandas, avaliando prioridades e respondendo com entregas concretas. Foi assim que nasceu o Ouvir para Mudar, programa que vem transformando a forma de governar e que se consolidou como marca de uma gestão baseada em participação, planejamento e resultados.

O programa funciona como um grande pacto social. Em cada rodada, secretários estaduais, técnicos e a própria governadora se reúnem com prefeitos, vereadores, lideranças locais e moradores para ouvir suas principais necessidades. Essa escuta serve como insumo para a construção de políticas públicas e também orienta a elaboração do orçamento estadual, garantindo que os recursos sejam aplicados onde a população mais precisa. O Ouvir para Mudar, portanto, não se resume a um diagnóstico, mas a uma plataforma de entrega que já movimenta bilhões em investimentos e redesenha a infraestrutura social, educacional, econômica e de segurança de Pernambuco.

Cada edição tem produzido resultados imediatos. Obras de saúde, educação, mobilidade e segurança saem do papel e chegam às cidades com rapidez. Essa dinâmica vem alterando a percepção da população sobre o papel do Estado: de distante e burocrático, passa a ser um aliado próximo, capaz de entender a realidade de cada re-

gião e oferecer respostas adequadas. A seguir, um panorama das principais ações já concretizadas nas regiões do Estado.

AGRESTE Garanhuns e os municípios vizinhos se transformaram em símbolo da mudança promovida pela atual gestão. Na edição realizada no Agreste Meridional, foram anunciados mais de 140 milhões em investimentos, contemplando saúde, educação, infraestrutura e recursos hídricos.

Um dos marcos foi a assinatura da ordem de serviço para a construção da Maternidade de Garanhuns, no valor de 58,2 milhões de reais. Trata-se de uma demanda aguardada por gerações, especialmente pelas mulheres da região que precisavam se deslocar em busca de atendimento digno no parto. Associada a esse anúncio, a requalificação do Hospital Dom Moura, com aporte de 4,7 milhões, fortalece a rede hospitalar regional, garantindo serviços que ultrapassam a lógica emergencial e passam a oferecer estrutura de médio e alto complexidade.

Na educação, duas grandes obras simbolizam a valorização do ensino público. A nova Escola de Referência em Ensino Médio Regina Pacis e a Escola Técnica Estadual de Caetés, avaliadas em 9,1 e 24,5 milhões, respectivamente, representam uma aposta em formação cidadã e em capacitação profissional. Além disso, 52 escolas em municípios como Águas Belas, Bom Conselho, Brejão e São Bento do Una passarão por obras de modernização. O investimento em recursos hídricos, que soma 24,4 milhões, reforça o caráter estratégico da região. Sistemas de dessalinização em Garanhuns, Pedra, Buíque e Itaíba foram anunciados para garantir água potável a comunidades rurais. A co-

E S T R AT É G I A

nexão dos poços de Tupanatinga à Adutora do Agreste, orçada em 15 milhões, beneficiará 125 mil pessoas. Ainda em Garanhuns, a modernização do Sistema Mundaú recebeu 5,7 milhões, assegurando abastecimento para milhares de famílias.

Não menos importante, a governadora lançou a pedra fundamental do Complexo Colinas, empreendimento de energia limpa que mobilizará 268 milhões em parceria público-privada. O projeto diversifica a matriz energética do Estado e garante economia anual de 1,1 bilhão à Compesa.

As falas colhidas no evento reforçam a dimensão simbólica desse momento. Prefeitos comemoraram obras esperadas há mais de 80 anos, enquanto a vice-governadora Priscila Krause destacou a sensação de dever cumprido ao ver estradas e escolas finalmente saírem do papel. O deputado Fernando Rodolfo classificou a iniciativa como um divisor de águas na relação do Estado com os municípios, e o secretário Fabrício Marques frisou o impacto econômico da região, responsável por 7% do PIB pernambucano, agora mais fortalecida.

Em Santa Cruz do Capibaribe, polo do Agreste Setentrional, o Ouvir para Mudar levou um pacote de mais de 150 milhões de reais. O evento mostrou que o programa não se limita a ouvir: cada encontro se torna palco de anúncios que impactam diretamente a vida da população.

Entre os destaques, está a restauração da PE-145, via fundamental para o polo de confecções, que recebeu investimento de 24,3 milhões. A obra é estratégica porque conecta municípios produtores às rotas de escoamento, fortalecendo a economia regional.

Na saúde, o Hospital Regional José Fernandes Salsa, em Limoeiro,

terá reformas e manutenções que somam 20 milhões. Essas intervenções incluem renovação de telhado, pisos e pintura, garantindo condições dignas de atendimento.

A educação também recebeu forte aporte. Foram autorizadas novas escolas em Casinhas, quadras poliesportivas em áreas rurais e aquisição de mobiliário. Essas medidas reforçam a ideia de que investir em infraestrutura educacional é também investir no futuro econômico do Estado.

A segurança foi outro eixo fundamental. Novas delegacias em Casinhas e Surubim, além da instalação de uma seção do Corpo de Bombeiros em Toritama, totalizam mais de 9 milhões em investimentos. Essas ações ampliam a presença do Estado no combate à criminalidade e dão respostas concretas às demandas de servidores e cidadãos.

O evento contemplou ainda o setor habitacional, com a construção de 144 unidades em Santa Cruz do Capibaribe, e obras urbanas em Feira Nova, Limoeiro e Vertentes. Para o secretário de Turismo, Kaio Maniçoba, o diferencial é a capacidade de ouvir e transformar pedidos em ações concretas. Deputados estaduais reforçaram que a governadora rompe com práticas antigas de partidarização dos recursos e governa para todos os municípios.

ZONA DA MATA A passagem do Ouvir para Mudar pela Mata Sul, em Palmares, simbolizou um reencontro do Estado com uma região historicamente marcada por vulnerabilidades sociais e desastres naturais. Foram mais de 200 milhões de reais anunciados, com destaque para educação, segurança, infraestrutura viária, habitação e recursos hídricos.

Na área da educação, o governo

autorizou a requalificação, reforma e ampliação de 51 escolas estaduais distribuídas entre municípios como Palmares, Barreiros, Ribeirão, Sirinhaém e Tamandaré. A iniciativa corrige lacunas estruturais acumuladas ao longo dos anos e amplia o acesso a ambientes de ensino mais modernos e seguros. Além disso, a construção de duas novas Escolas Técnicas Estaduais em Catende e Vitória de Santo Antão, avaliadas em 25 e 27 milhões de reais, mostra o compromisso em formar jovens com perfil técnico e competitivo para o mercado de trabalho.

A segurança pública recebeu atenção especial, com a criação de novas delegacias em Amaraji, São José da Coroa Grande e Ribeirão, somando 6,2 milhões. Em Vitória de Santo Antão, o anúncio do Complexo de Delegacias da Polícia Civil, avaliado em 11,1 milhões, reforça a interiorização da segurança. Já em Barreiros, foi autorizada a construção do Batalhão Integrado Especializado de Policiamento (BIESP), orçado em 14 milhões, que promete intensificar a presença policial em uma região que sofre com altos índices de criminalidade.

Na mobilidade, a governadora assinou a ordem de serviço da segunda etapa da rodovia PE-123, obra de 19,1 milhões que beneficia mais de 50 mil moradores de Belém de Maria, Cupira e Lagoa dos Gatos. Essa estrada era aguardada há décadas, pois conecta comunidades ao restante do Estado e amplia a integração econômica da região.

Outro ponto estratégico foi a prevenção contra desastres. Após tragédias recorrentes em períodos de chuva, foram autorizadas obras de contenção de encostas e recuperação de taludes em Palmares, Barreiros, Cortês e Joaquim Nabuco. Somados, os investimentos ultrapas-

sam 35 milhões de reais, representando um avanço concreto na política de prevenção a deslizamentos e enchentes.

Na área de saneamento e abastecimento de água, o governo anunciou a construção da Estação de Tratamento de Água de Ultrafiltração em Ribeirão, no valor de 16,5 milhões, beneficiando diretamente 48 mil habitantes. Essa medida, aliada ao retrofit de estações elevatórias em São José da Coroa Grande e Vitória de Santo Antão, fortalece a rede hídrica em uma região onde a falta de água tratada ainda compromete a qualidade de vida.

O evento foi marcado pela presença de prefeitos, deputados e secretários estaduais. Em discursos, líderes locais destacaram que a Mata Sul está recebendo em três anos aquilo que não foi feito em décadas. Para o deputado estadual France Hacker, as entregas representam uma guinada histórica. O prefeito de Palmares, Júnior de Beto, reforçou que ouvir a população e trazer entregas concretas é uma demonstração de compromisso e dignidade.

Esse pacote de ações mostra que a governadora tem buscado reduzir desigualdades históricas. Ao priorizar educação, segurança e prevenção de desastres, Raquel Lyra atende a demandas emergenciais e reposiciona a Mata Sul como região estratégica para o futuro de Pernambuco.

Em Carpina, durante a rodada dedicada à Mata Norte, foram anunciados 109 milhões de reais em investimentos. A região, marcada por forte presença cultural e potencial industrial, recebeu um conjunto de ações voltadas a educação, saúde, habitação, infraestrutura urbana e segurança pública.

Na educação, o programa Juntos pela Educação destinou 40 milhões para a requalificação de 63 escolas

estaduais em municípios como Goiana, Nazaré da Mata, Paudalho, Tracunhaém e Timbaúba. Os projetos contemplam reformas estruturais, ampliações de espaços e modernização de ambientes escolares. Além disso, foram autorizadas duas novas Escolas Técnicas Estaduais, em Nazaré da Mata e Goiana, avaliadas em 28,9 e 27 milhões, respectivamente. Cada uma contará com 12 salas de aula, laboratórios, teatro e quadra poliesportiva, com prazo de entrega de 12 meses. Essas unidades fortalecem a rede técnica da região e ampliam a formação de jovens para setores estratégicos, como a indústria e o comércio.

Na habitação, Carpina será contemplada com 144 unidades do Minha Casa, Minha Vida, em um terreno doado pelo Estado. O investimento de 24,3 milhões representa um alívio para famílias que aguardavam por anos a oportunidade de conquistar a casa própria.

O eixo da saúde também foi reforçado. O Hospital Regional Belarmino Correia, em Goiana, terá manutenção avaliada em 4,1 milhões, incluindo serviços de reparo e modernização que vão melhorar a qualidade de atendimento a milhares de pacientes.

A segurança ganhou espaço com o anúncio da construção de uma nova delegacia da Polícia Civil em Carpina (2,2 milhões) e de uma seção do Corpo de Bombeiros em Goiana (4,9 milhões). Também foi autorizada a instalação de um novo batalhão da Polícia Militar em Goiana, ampliando a presença do Estado em pontos estratégicos da região. O secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, destacou que a queda de 60% nos homicídios em Carpina e de 30% em roubos comprova que a estratégia de descentralizar a segurança já apresenta resultados.

Outros projetos incluem a ampliação do campus da UPE em Nazaré da Mata, com laboratórios pedagógicos e novas salas, no valor de 1,8 milhão, além da execução de pontilhões e obras de drenagem em Timbaúba. Também está prevista a requalificação dos equipamentos hidromecânicos da barragem de Lagoa do Carro, investimento de 641 mil reais, reforçando a segurança hídrica.

O evento foi marcado por forte presença política. Deputados estaduais ressaltaram que a governadora conseguiu unir prefeitos de diferentes partidos em torno de um mesmo objetivo: transformar a Mata Norte em polo de desenvolvimento. A prefeita de Carpina, Eduarda Gouveia, declarou que a presença do governo estadual trouxe confiança e esperança, enquanto a psicopedagoga Suelen Cássia destacou que a escuta popular fortalece a clareza sobre as prioridades e permite avanços reais.

As ações anunciadas em Carpina simbolizam a tentativa do governo de equilibrar investimentos entre capital e interior, valorizando regiões que, por muitos anos, tiveram participação limitada na agenda estadual. Ao direcionar recursos para educação, habitação e segurança, a gestão de Raquel Lyra fortalece o papel da Mata Norte como polo estratégico de crescimento.

SERTÃO O Sertão Central, com centro em Salgueiro, foi contemplado com um pacote de 124 milhões de reais em investimentos, consolidando-se como prioridade do governo Raquel Lyra dentro do Ouvir para Mudar. A dimensão desse anúncio não se limita ao valor financeiro, mas ao simbolismo político de incluir a região em projetos estruturantes que estavam paralisados

há décadas.

A maior fatia, 100 milhões, foi destinada ao programa Juntos pela Educação, que garantiu a requalificação, reforma e ampliação de 37 escolas estaduais vinculadas à GRE Salgueiro. Municípios como Parnamirim, Mirandiba, Cedro, Terra Nova, São José do Belmonte, Verdejante e Serrita serão diretamente beneficiados. O prazo de execução das obras é de 180 dias, o que demonstra a urgência em devolver dignidade a professores e estudantes que conviviam com escolas precárias. O secretário de Educação, Gilson Monteiro, sublinhou que essa ação corrige um passivo histórico e fortalece a rede estadual de ensino em uma das áreas mais vulneráveis do Estado.

Outro ponto estratégico foi a obra de recuperação da Barragem de Poço Grande, em Serrita, avaliada em 11,8 milhões de reais. A intervenção triplicará a capacidade de armazenamento do equipamento, garantindo abastecimento de água para mais de 19 mil habitantes, especialmente agricultores que dependem da irrigação para sua subsistência. O secretário de Recursos Hídricos, Almir Cirilo, explicou que a obra também permitirá regularizar a infraestrutura da barragem, iniciada na década de 1990, mas jamais concluída.

A governadora também autorizou a licitação para implantação do Sistema de Abastecimento de Água de Umãs, em Salgueiro e Terra Nova (distrito de Guarani). O aporte de 7,3 milhões de reais vai beneficiar comunidades rurais que sofrem historicamente com a seca e a falta de acesso à água potável. O prazo de execução está previsto para dezembro de 2026, em parceria com a Compesa.

Na saúde, o Hospital Regional

Inácio de Sá será contemplado com 5 milhões em manutenção preventiva e corretiva. A medida assegura melhores condições de atendimento à população, garantindo reparos em instalações e aquisição de novos equipamentos.

As falas colhidas no evento mostraram o impacto político da agenda. A deputada estadual Socorro Pimentel enfatizou que o governo atual “tem feito obras estruturantes que ficaram apenas em promessas durante décadas”. Já o prefeito Fabinho Lisandro comemorou a entrega da PE-483 e reforçou que “a população que tanto esperou hoje agradece pelo retorno do Estado”. Moradores também destacaram que demandas apresentadas em 2023 já foram atendidas, como a estrada no distrito de Umãs.

Essa rodada do Ouvir para Mudar mostrou que o Sertão Central não está mais à margem da política estadual. Os investimentos atendem a áreas críticas como educação, água e saúde, e abrem espaço para um novo ciclo de desenvolvimento que devolve esperança a uma região que se sentia esquecida.

Floresta foi palco da edição mais expressiva do Ouvir para Mudar até agora, com mais de 300 milhões de reais destinados ao Sertão de Itaparica. A magnitude dos números se soma ao peso político da região, que concentra desafios históricos de infraestrutura, mobilidade e segurança.

A prioridade foi a educação: o governo autorizou a requalificação, reforma e ampliação de 115 escolas estaduais da GRE Floresta, abrangendo municípios como Belém de São Francisco, Carnaubeira da Penha, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia e Tacaratu. O investimento, estimado em cerca de 300 milhões, é o maior já destinado a es-

sa regional educacional. As obras têm prazo de 180 dias após a assinatura das ordens de serviço, o que mostra o esforço em acelerar entregas. Para o secretário Gilson Monteiro, “ao reformar e ampliar essas unidades, criamos condições para que os estudantes aprendam em espaços confortáveis, professores desenvolvam seu potencial e famílias sintam orgulho de ver seus filhos na rede estadual”.

Na mobilidade urbana, duas ordens de serviço foram assinadas. A primeira, em Carnaubeira da Penha, no valor de 170 mil reais, contem-

plará obras de conservação e manutenção de vias, incluindo drenagem e recomposição de pavimentação. A segunda, em Floresta, no valor de 2,4 milhões, destina-se ao capeamento asfáltico de 3,7 quilômetros de ruas em bairros como DNER, Santa Rosa, Caraibeiras e Centro. São ações de menor valor, mas de grande impacto cotidiano, ao melhorar tráfego, segurança viária e qualidade de vida urbana.

Na segurança pública, o anúncio de maior repercussão foi a autorização para construção da 5ª Seção do 3º Grupamento de Bombeiros, com investimento de 4,8 milhões.

A unidade contará com nove blocos planejados para administração, atendimento ao público, alojamento, treinamento e apoio operacional. A chegada dos bombeiros à região atende a uma reivindicação histórica, já que moradores dependiam de unidades localizadas em Serra Talhada. A moradora Eveline Ramos relatou: “Recentemente, a loja da minha mãe pegou fogo e tivemos que esperar o Corpo de Bombeiros vir de Serra Talhada. Essa conquista vai servir não só para mim, mas para toda a população”.

O secretário Alessandro Carvalho lembrou que em 2026 o Estado terá 660 novos bombeiros formados, e a instalação da unidade em Floresta será parte do processo de interiorização da segurança pública. Outro destaque foi o simbolismo político da prefeita Rorró Maniçoba, que afirmou que “o governo estadual tem dado um olhar especial ao Sertão, especialmente a Floresta, e isso mostra respeito com a nossa gente”. Deputados e secretários presentes reforçaram que a agenda marca um momento histórico, em que o Sertão de Itaparica deixa de ser coadjuvante e passa a ser peça central no planejamento estadual.

Além dos investimentos, o caráter participativo do programa foi reafirmado pelo secretário Fabrício Marques: “Estamos prestando contas das ações já realizadas e atualizando as prioridades da população. Esse processo fortalece a democracia e garante que o orçamento do Estado seja construído junto com os pernambucanos”.

O Sertão de Itaparica, por muitos anos marcado pela falta de investimentos, hoje se transforma em vitrine de uma política pública que alia escuta, planejamento e execução. Mais que um anúncio de obras, essa rodada representa um divisor de águas para a autoestima dos sertanejos.

O ciclo do Ouvir para Mudar percorreu regiões que, por muito tempo, ficaram à margem do planejamento estadual. Do Agreste ao Sertão, da Mata Sul à Mata Norte, cada encontro foi marcado por escuta atenta, anúncios concretos e compromissos com prazos definidos. Mais do que inaugurar obras, o programa inaugurou uma forma diferente de governar: descentralizada, transparente e humanizada.

Os números impressionam — centenas de milhões investidos em cada região, requalificação de escolas, hospitais restaurados, estradas retomadas, barragens recuperadas, novos batalhões de polícia e delegacias espalhadas por municípios. Mas, além da dimensão financeira, o que se destaca é o efeito simbólico: pela primeira vez, prefeitos, vereadores, deputados e lideranças locais percebem que suas vozes são ouvidas e transformadas em ações.

No Agreste Meridional, a nova maternidade de Garanhuns simboliza dignidade para as mulheres; no Agreste Setentrional, a restauração de estradas garante competitividade ao polo de confecções; na Mata

Sul, escolas técnicas e batalhões especializados reforçam a cidadania em uma região historicamente vulnerável; na Mata Norte, a expansão de escolas e a construção de habitações mostram que desenvolvimento pode ser equilibrado; no Sertão Central, a requalificação da rede de ensino e a recuperação da barragem de Poço Grande traduzem segurança hídrica e esperança; e no Sertão de Itaparica, o maior pacote educacional da história regional aliado à chegada do Corpo de Bombeiros representa um marco para milhares de famílias.

Politicamente, Raquel Lyra mostra que é possível governar com base em três pilares: escuta, planejamento e execução. Esse modelo rompe com a lógica tradicional da política brasileira, marcada por promessas vagas, partidarização de recursos e ausência de continuidade administrativa. Em vez disso, sua gestão aposta em compromissos públicos, firmados diante da população, e em entregas que reforçam a confiança no poder público.

Esse estilo de governar já começa a repercutir para além das fronteiras pernambucanas. Em um momento em que o Brasil discute novas lideranças capazes de unir competência técnica com sensibilidade social, Raquel Lyra desponta como exemplo de inovação política. Sua trajetória pode colocá-la como voz relevante em debates nacionais sobre educação, segurança e participação cidadã.

Seja ao lado de governadores de outros estados, seja em diálogo com o governo federal, Pernambuco passa a ter protagonismo renovado. O Ouvir para Mudar não é apenas um programa estadual: é uma proposta de método, que pode inspirar outras gestões a adotarem um modelo de governança participativa.

PERNAMBUCO LIDERA RANKING EM TRANSPLANTE RENAL E OCUPA SEGUNDA POSIÇÃO EM TRANSPLANTE CARDÍACO NO BRASIL

O DESEMPENHO DO ESTADO MOSTRA, CONTUDO, QUE HÁ CAMINHOS POSSÍVEIS PARA ENCURTAR ESSA ESPERA E MULTIPLICAR AS CHANCES DE VIDA. ESSA SENSAÇÃO DE QUE É POSSÍVEL AVANÇAR RENOVA O ÂNIMO DE QUEM AGUARDA E FORTALECE A CONFIANÇA NAS EQUIPES MÉDICAS E NA REDE PÚBLICA

Pernambuco vem escrevendo uma das páginas mais emocionantes da saúde pública brasileira. O Estado alcançou, nos primeiros seis meses de 2025, resultados que ultrapassam a frieza dos números e tocam diretamente a essência da vida. A liderança nacional em transplantes renais, a posição de destaque em transplantes cardíacos e hepáticos e o avanço em cirurgias de córnea revelam um cenário em que ciência, solidariedade e compromisso se encontram para devolver esperança a milhares de pessoas.

Cada transplante realizado é um gesto de humanidade que atravessa a dor e se transforma em renascimento. Quando uma família decide doar, transforma uma despedida em continuidade, permitindo que outra pessoa volte a sonhar. Entre janeiro e junho, Pernambuco realizou 226 transplantes renais, alcançando a marca de 47,4 procedimentos por milhão de habitantes, o maior índice do país. São números que impressionam, mas que ganham força verdadeira quando lembramos que, por trás de cada cirurgia, existe alguém que recupera o direito de viver longe da hemodiálise, de caminhar sem limitações e de planejar um amanhã sem medo.

A lista de espera ainda guarda desafios. Mais de 1,7 mil pessoas aguardam por um rim em Pernambuco, cada uma com sua história de luta, de resistência e de fé. O desempenho do Estado mostra, contudo, que há caminhos possíveis para encurtar essa espera e multiplicar as chances de vida. Essa sensação de que é possível avançar renova o ânimo de quem aguarda e fortalece a confiança nas equipes médicas e na rede pública.

Se os rins devolvem vitalidade, os corações transplantados resga-

R E S U LTA D O

tam o ritmo da vida. Pernambuco ocupa hoje a segunda posição nacional em transplantes cardíacos, com dezenove procedimentos realizados apenas no primeiro semestre, o que equivale a quatro cirurgias por milhão de habitantes. São corações que voltaram a bater com energia, sustentados pelo trabalho de equipes que se dedicam a cada detalhe para que pacientes possam novamente caminhar, abraçar, brincar com os filhos ou sentir o prazer simples de respirar sem dor. O transplante cardíaco é um dos gestos mais emblemáticos da medicina, pois simboliza literalmente a renovação do

sopro vital, e o Estado tem mostrado que sabe conduzir esse processo com excelência e sensibilidade. No transplante de fígado, Pernambuco também se destaca. O Estado ocupa a segunda posição do Nordeste, com 14,3 procedimentos por milhão de habitantes, índice que o coloca como referência em intervenções de alta complexidade. Cada fígado transplantado representa uma vida poupada das complicações severas de doenças hepáticas, um recomeço para quem já se via limitado pela dor e pelo cansaço. Essas cirurgias demonstram a maturidade de um sistema de saú-

de que se organiza, investe e responde com eficiência.

A atuação de Pernambuco não se restringe aos órgãos vitais. O Estado também tem avançado no transplante de córneas, permitindo que pessoas que viveram anos na escuridão voltem a enxergar. A possibilidade de reconhecer o rosto dos netos, de ver novamente o céu, de ler um livro ou simplesmente contemplar a vida com os próprios olhos é um milagre possibilitado pela generosidade da doação e pela competência da equipe médica.

Esses avanços ganham ainda mais significado em setembro, mês dedicado à conscientização sobre a doação de órgãos. Em todo o Estado, campanhas percorrem escolas, hospitais e espaços públicos, reforçando que doar é um gesto de amor que atravessa gerações. Em Pernambuco, onde a cultura é feita de encontros, de música, de fé e de celebração da vida, a mensagem da doação se fortalece. Falar sobre o tema é falar sobre solidariedade, compaixão e sobre a capacidade de transformar a dor em luz para outras famílias. Nada disso seria possível sem uma rede estruturada que funciona como um organismo vivo. Doadores, familiares, equipes médicas, enfermeiros, psicólogos, motoristas de ambulância e tantos outros profissionais formam uma corrente que se move em sintonia para que o impossível se torne real. Pernambuco conseguiu organizar essa engrenagem de forma admirável, aliando agilidade logística com dedicação humana. O resultado é um sistema que inspira confiança e gera orgulho. Os números impressionam, mas são as histórias que emocionam. O pai que voltou a trabalhar no campo depois de receber um fígado. A jovem que retomou os estudos após um transplante de rim. O homem

que voltou a sentir o coração bater com força e agora corre ao lado dos filhos. A senhora que, após anos de escuridão, voltou a enxergar e reconheceu o sorriso dos netos. São narrativas que revelam o verdadeiro alcance desse trabalho e dão sentido à expressão saúde pública.

Ao conquistar esses resultados, Pernambuco mostra ao Brasil que é possível unir eficiência técnica e sensibilidade humana. A saúde pública pode ser resolutiva, transformadora e digna. O que se construiu nos últimos anos é reflexo de planejamento, investimento e, acima de tudo, do envolvimento da população, que compreende o valor da doação. O gesto de autorizar que a vida continue em outro corpo é um dos mais poderosos símbolos de solidariedade que existem, e Pernambuco soube mobilizar sua gente para esse propósito.

O futuro que se anuncia é ainda mais promissor. O desafio agora é ampliar o alcance, reduzir as filas de espera e garantir que cada pessoa que precise de um transplante possa ter acesso em tempo oportuno. Com a estrutura que já existe, o Estado está preparado para continuar crescendo e se consolidando como modelo nacional. Cada transplante realizado não representa apenas uma vitória individual, mas o fortalecimento de uma sociedade inteira que acredita na força da vida. Quando um órgão encontra um novo lar, celebra-se um renascimento que vai muito além da medicina. É o abraço que volta a ser dado, a música que volta a ser ouvida, o trabalho que volta a ser realizado, o futuro que volta a ser planejado. Pernambuco está mostrando que é possível transformar dor em esperança e escrever uma história coletiva marcada por solidariedade, ciência e amor.

FESTIVAL DA CANA-DE-AÇÚCAR MOVIMENTOU ARAÇOIABA COM ESPORTE, CULTURA E GRANDES SHOWS

UMA CELEBRAÇÃO QUE FICOU GRAVADA NA MEMÓRIA DE TODOS QUE PARTICIPARAM

Odoce perfume da cana de açúcar se espalhou pelas ruas de Araçoiaba e tomou conta da cidade em uma explosão de alegria. O Festival da Cana-de-Açúcar transformou o município em um grande palco de celebração, onde cultura, esporte, gastronomia e música se encontraram em dias que ficarão guardados na memória de todos que participaram.

A cada esquina era possível sentir a vibração da festa. Logo cedo, os motores do Velocross acordaram a cidade e encheram de adrenalina quem acompanhava cada curva e ultrapassagem. Nas noites, a tradição ganhava espaço com concursos que exaltavam a identidade local, como o Mestre Caboclo e a disputa para escolher a Rainha da Cana-de-Açúcar, momentos que misturaram beleza, história e emoção.

As manhãs também foram de movimento. A Corrida da Cana levou atletas e amadores para as ruas, em um percurso iluminado pela energia de quem corre por superação, saúde e também pelo simples prazer de celebrar a vida em comuni-

dade. Crianças, jovens e adultos se envolveram em atividades educativas e culturais que mostraram a força criativa da cidade, seja em desenhos, leituras ou apresentações que arrancaram aplausos e sorrisos. Na cozinha, os sabores locais foram protagonistas. O Concurso Gas-

tronômico valorizou receitas típicas que carregam memórias de família e temperos passados de geração em geração, provando que a cana de açúcar também é inspiração para quem transforma ingredientes em afeto.

E quando o sol se punha, era a

música que comandava. A praça se enchia de gente de todas as idades, dançando, cantando e se emocionando ao som de grandes artistas que trouxeram ritmo e paixão para o palco. Teve forró, brega, sertanejo e louvor, cada noite com uma energia única, mas todas com o mesmo

propósito: unir as pessoas em torno da alegria.

O Festival da Cana-de-Açúcar foi mais do que um evento. Foi a reafirmação de que Araçoiaba tem uma alma festiva, capaz de transformar tradição em futuro, de fazer da cultura uma força que aproxima e aque-

ce. A festa mostrou que o verdadeiro patrimônio de uma cidade está em sua gente, em sua capacidade de sonhar junto e de criar momentos que ecoam muito além do fim da última apresentação.

Araçoiaba viveu dias intensos e inesquecíveis. Dias em que a cana

deixou de ser apenas símbolo de produção e se tornou símbolo de união, orgulho e celebração. O festival foi um abraço coletivo, um convite à felicidade e a prova de que quando uma cidade se reconhece em sua própria história, ela brilha mais forte.

É tempo de mergulhar nas Sagradas Escrituras e fortalecer nossa fé.

A leitura diária da Bíblia nos aproxima de Deus, traz paz ao coração, orienta nossas decisões e nos ensina valores preciosos para a vida.

Você já leu a Bíblia hoje? Faça desse hábito uma parte do seu dia e sinta as transformações em sua caminhada espiritual!

A REVISTA TOTAL BRASIL TEM O COMPROMISSO DE INCENTIVAR A LEITURA E REAFIRMAR QUE LER A BÍBLIA É APRENDER EM CADA CAPÍTULO, É DESCOBRIR O NOVO EM CADA PÁGINA. LEIA A BÍBLIA.

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LEIA A BÍBLIA

SALMO 16

O SALMO 16 REVELA QUE DEUS JAMAIS ABANDONARÁ E NEM PERMITIRÁ O SOFRIMENTO

VIVEM NA PRESENÇA DIVINA TERÃO ALEGRIA ENQUANTO VIVER. GUARDA-ME, Ó DEUS,

1. Guarda-me, ó Deus, porque em ti confio.

2. A minha alma disse ao Senhor: Tu és o meu Senhor, a minha bondade não chega à tua presença,

3. Mas aos santos que estão na terra, e aos ilustres em quem está todo o meu prazer.

4. As dores se multiplicarão àqueles

SALMO 17

que fazem oferendas a outro deus; eu não oferecerei as suas libações de sangue, nem tomarei os seus nomes nos meus lábios.

5. O Senhor é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte.

6. As linhas caem-me em lugares deliciosos: sim, coube-me uma formo-

O SALMO 17 É UMA ORAÇÃO DE DAVI PELA PROTEÇÃO DIVINA. O ESTUDO BÍBLICO DO BUSCA DE SOCORRO E PROTEÇÃO, POIS ELE NÃO DESAMPARA ÀQUELES QUE LHE PERTENCEM.

1. Ouve, SENHOR, a justiça; atende ao meu clamor; dá ouvidos à minha oração, que não é feita com lábios enganosos.

2. Saia a minha sentença de diante do teu rosto; atendam os teus olhos à razão.

3. Provaste o meu coração; visitaste-me de noite; examinaste-me, e nada achaste; propus que a minha boca não transgredirá.

4. Quanto ao trato dos homens, pela palavra dos teus lábios me guardei das

veredas do destruidor.

5. Dirige os meus passos nos teus caminhos, para que as minhas pegadas não vacilem.

6. Eu te invoquei, ó Deus, pois me queres ouvir; inclina para mim os teus ouvidos, e escuta as minhas palavras.

7. Faze maravilhosas as tuas beneficências, ó tu que livras aqueles que em ti confiam dos que se levantam contra a tua destra.

8. Guarda-me como à menina do olho;

SOFRIMENTO DE QUEM

ACREDITA NA SUA PALAVRA. A ORAÇÃO AINDA MOSTRA QUE OS QUE

DEUS, PORQUE EM TI CONFIO

sa herança.

7. Louvarei ao Senhor que me aconselhou; até os meus rins me ensinam de noite.

8. Tenho posto o Senhor continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei.

9. Portanto está alegre o meu cora-

ção e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura.

10. Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção.

11. Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.

DO SALMO 17 MOSTRA QUE DE FATO OS CRENTES PODEM RECORRER A DEUS EM PERTENCEM. ESSE SALMO MOSTRA QUE O SENHOR É O REFÚGIO DO SEU POVO

esconde-me debaixo da sombra das tuas asas,

9. Dos ímpios que me oprimem, dos meus inimigos mortais que me andam cercando.

10. Na sua gordura se encerram, com a boca falam soberbamente.

11. Têm-nos cercado agora nossos passos; e baixaram os seus olhos para a terra;

12. Parecem-se com o leão que deseja arrebatar a sua presa, e com o leãozi-

nho que se põe em esconderijos.

13. Levanta-te, Senhor, detém-no, derriba-o, livra a minha alma do ímpio, com a tua espada;

14. Dos homens com a tua mão, Senhor, dos homens do mundo, cuja porção está nesta vida, e cujo ventre enches do teu tesouro oculto. Estão fartos de filhos e dão os seus sobejos às suas crianças.

15. Quanto a mim, contemplarei a tua face na justiça; eu me satisfarei da tua semelhança quando acordar.

CONTEÚDO

REPORTAGENS

16 CAPA

André Mendonça: o ministro que escolheu o respeito como caminho. Discreto, técnico e fiel à Constituição, o ministro do STF e do TSE representa uma nova forma de exercer o poder judicial em tempos de tensão institucional. Com firmeza e equilíbrio,

ele reafirma o valor do respeito, da legalidade e da democracia como pilares da Justiça.

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VISÃO

BRICS assume protagonismo global e desenha novo futuro da economia mundial. Um bloco unido mostra que cooperação e diversidade podem gerar prosperidade e

EDIÇÃO 211 ANO 21 6 DE OUTUBRO/2025

esperança para milhões.

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MERCADO

Governo lança linha de R$ 12 bilhões do BNDES e da Finep para difusão de equipamentos 4.0 na economia. O acesso a tecnologias modernas significa também mais sustentabilidade, já que os equipamentos 4.0 tendem a consumir menos energia, reduzir desperdícios e permitir

processos produtivos mais limpos.

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NEGÓCIO

Coca-Cola injeta R$ 7 bilhões no Brasil e reforça papel estratégico da operação. O Sistema CocaCola Brasil é formado por sete grupos fabricantes e conta com 33 fábricas espalhadas pelo território nacional, responsáveis por produzir e distribuir um portfólio diversificado de

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bebidas.

36 COMPORTAMENTO

População do Brasil alcança marca de 213,4 milhões de habitantes. As 27 capitais das Unidades da Federação concentram 49,3 milhões de habitantes, o equivalente a quase um quarto (23,1%) da população total. São Paulo continua sendo a cidade mais populosa do país.

DESAFIOS

Em um país marcado por desafios constantes, o valor do respeito ganha dimensão ainda mais significativa quando encarnado em lideranças que compreendem o papel das instituições. André Mendonça, ministro do STF e do TSE, representa essa postura rara. Discreto, técnico e comprometido com a Constituição, ele tem se colocado como uma voz de serenidade em tempos de tensão institucional, reafirmando que a democracia se sustenta quando legalidade e equilíbrio caminham juntos. Essa mesma busca por equilíbrio e firmeza também tem se refletido nas arenas globais, onde os BRICS assumem protagonismo, provando que a cooperação entre países com realidades distintas pode abrir novos caminhos para a economia mundial. O bloco, que se fortalece a cada encontro, aponta para um futuro em que diversidade, desenvolvimento e solidariedade se traduzem em prosperidade compartilhada.

No Brasil, esse movimento de renovação também se revela na aposta em inovação e modernização da indústria, com o governo anunciando uma linha de R$ 12 bilhões do BNDES e da Finep para difusão de equipamentos 4.0. A adoção de tecnologias modernas não apenas impulsiona a competitividade, mas traz consigo ganhos ambientais, reduzindo desperdícios e abrindo espaço para uma economia mais sustentável. Essa visão de futuro também é alimentada por investimentos privados, como os R$ 7 bilhões que a Coca-Cola destina ao país, reforçando a importância estratégica do Brasil em seu sistema global e contribuindo para a geração de empregos e fortalecimento da cadeia produtiva. Esses avanços ocorrem em um cenário

C O N T E Ú D O

de país gigante, que agora conta com 213,4 milhões de habitantes, dos quais quase um quarto concentra-se nas capitais. São Paulo segue como a maior metrópole, mas é em diferentes municípios que transformações silenciosas moldam novos horizontes. Pernambuco é exemplo dessa mudança: 25 prefeitos se destacam por práticas inovadoras e gestões comprometidas com resultados, em sintonia com o novo tempo político liderado pela governadora Raquel Lyra. Com programas de escuta popular, planejamento integrado e investimentos distribuídos por todas as regiões, a gestora tem consolidado um modelo de governo que valoriza a proximidade com a população e a execução eficaz de políticas públicas.

Essa dinâmica de transformação se faz sentir também no campo cultural e social. O Festival da Cana-de-Açúcar em Araçoiaba reuniu esporte, arte e música, revelando a força das tradições e a capacidade de mobilização da comunidade. Já na área da saúde, Pernambuco desponta como referência nacional, liderando o ranking de transplante renal e ocupando a segunda posição em transplante cardíaco. Esses resultados não apenas salvam vidas, mas simbolizam o esforço coletivo de profissionais e gestores que acreditam que a saúde pública pode ser sinônimo de excelência.

Entre justiça, economia, política e cultura, o que emerge é a percepção de que o Brasil, com suas contradições e potencialidades, segue encontrando caminhos para avançar. Do STF às cidades do interior, dos fóruns internacionais às festas populares, dos laboratórios hospitalares às linhas de produção, o país reafirma sua capacidade de transformar desafios em oportunidades e de enxergar no respeito, na cooperação e na inovação as chaves para construir um futuro mais justo e promissor.

PELO PAÍS

Marcelo Mesquita

PRODUÇÃO

NOVO RECORDE COM 350 MILHÕES DE TONELADAS DE GRÃOS

VOLUME COLHIDO NA ATUAL SAFRA REPRESENTA ALTA DE 16,3% EM RELAÇÃO AO CICLO 2023/24, IMPULSIONADO PELO BOM RESULTADO DAS LAVOURAS DE SOJA, MILHO, ARROZ E ALGODÃO

A produção de grãos no Brasil bateu, novamente, recorde, atingindo a marca de 350,2 milhões de toneladas na safra 2024-25. O resultado representa, em termos de volume, uma alta de 16,3% na comparação com a safra 2023/24, quando foram colhidas 324,36 milhões de toneladas.

De acordo com o 12º Levantamento da Safra de Grãos, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o resultado foi impulsionado, em especial, pela produção de soja, milho, arroz e algodão – responsáveis por 47 milhões das 49,1 milhões de toneladas colhidas a mais na safra atual, se comparada à anterior.

“Esse crescimento verificado na atual safra em relação ao ciclo 2023/24 é atribuído à expansão de 1,9 milhão de hectares na área cultivada, saindo de 79,9 milhões de hectares na temporada passada para 81,7 milhões de hectares em 2024/25, bem como às condições climáticas favoráveis, sobretudo no Centro-Oeste, com destaque para o Mato Grosso”, inforna o boletim da Conab.

Segundo a companhia, o clima favorável influenciou a recuperação na produtividade média nacional das lavouras em 13,7%, sendo estimada em 4.284 quilos por hectare no atual ciclo, enquanto que em 2023/24 ficou em 3.769 kg/ha.

RELATÓRIO

IPCA CAI 0,11% E BRASIL REGISTRA PRIMEIRA DEFLAÇÃO DO ANO

Os preços de bens e serviços do país caíram 0,11% em agosto, de acordo com dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa foi a primeira deflação registrada neste ano, após sete meses seguidos de aumento dos preços. O resultado do mês passado ficou abaixo do esperado por analistas do mercado financeiro. A mediana das previsões do relatório Focus era queda de 0,15%. As projeções do mercado financeiro para a inflação deste ano seguem distantes da meta. Porém, nas últimas semanas, as expectativas têm se aproximado dos números do Banco Central (BC) e do Ministério da Fazenda. Segundo o relatório Focus publicado nessa segunda-feira (8/9), a estimativa dos analistas consultados pelo Banco Central para o IPCA deste ano é de 4,85%. O próprio BC — que tem o papel de controlar o avanço da inflação por meio da taxa básica de juros (a Selic) — informou que há 70% de probabilidade de a meta inflacionária ser descumprida neste ano.

CONTRATO

EMBRAER ANUNCIA VENDA BILIONÁRIA DE 50 AVIÕES PARA EMPRESA DOS EUA

CONTRATO PREVÊ AINDA O DIREITO DE COMPRA DE OUTROS 50 JATOS DO MESMO MODELO. AS ENTREGAS ESTÃO PREVISTAS PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2027

A Embraer informou que fechou um acordo para vender 50 aviões comerciais E195-E2 para a companhia norte-americana Avelo Airlines, por US$ 4,4 bilhões (cerca de R$ 23,8 bilhões, pela cotação atual).

O contrato firmado entre as duas empresas prevê ainda o direito de compra de outros 50 jatos do mesmo modelo. As entregas das aeronaves estão previstas para o primeiro semestre de 2027.

A Avelo é uma companhia aérea de baixo custo dos Estados Unidos. Ela opera em 47 cidades do país, além de Porto Rico, Jamaica, México e República Dominicana.

Trata-se da primeira venda do jato E195-E2 para uma companhia aérea dos EUA. Historicamente, as empresas norte-americanas operam apenas aviões de menor porte da Embraer, como o E-175.

“A indústria aérea nos EUA está evoluindo e o E2 se encaixa perfeitamente na nossa visão e no papel único da Avelo nessa evolução”, disse o diretor-presidente da Avelo, Andrew Levy, por meio de nota.

MERCADO Os EUA são o principal mercado da Embraer, respondendo por 45% das vendas de jatos comerciais e 70% da comercialização de jatos executivos da fabricante brasileira. Na aviação comercial, mais de 52% dos jatos que constam da carteira atualizada de pedidos da Embraer estão destinados a seis clientes norte-americanos – o que corresponde a 229 dos 437 aviões encomendados. A aviação comercial do Brasil ficou de fora do tarifaço comercial imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em julho deste ano. A Embraer defende que a alíquota seja zerada.

DESIGUALDADE

BRASIL TEM 29% DE

ANALFABETISMO FUNCIONAL;

IMPACTO É MAIOR ENTRE NEGROS E INDÍGENAS

NO BRASIL, 3 EM CADA 10 ADULTOS NÃO LEEM OU ESCREVEM COM FLUÊNCIA. PROBLEMA É MAIS GRAVE ENTRE NEGROS, INDÍGENAS E PESSOAS DE BAIXA RENDA, REFORÇANDO DESIGUALDADES SOCIAIS

Em 2024, 59,2% das crianças matriculadas na rede pública de ensino foram alfabetizadas na idade certa. O número vem crescendo, mas ainda está longe do ideal. Para especialistas no tema, os prejuízos da alfabetização tardia vão além de uma questão de tempo, e têm relação com aspectos históricos, sociais e até raciais. Além disso, o país também enfrenta um alto índice de analfabetismo funcional. Os dados mais recentes apontam que 3 em cada 10 brasileiros de 15 a 64 anos são analfabetos funcionais. Essas pessoas conseguem apenas ler palavras isoladas, frases curtas, ou apenas identificar números familiares, como contatos telefônicos, endereços, preços e etc. De acordo com Anna Helena Altenfel-

der, presidente do Conselho de administração do Cenpec — ONG que desenvolve projetos com foco na melhoria da educação pública —, a alfabetização tardia ou a estagnação no nível de analfabetismo funcional renega direitos básicos e compromete o exercício da cidadania.

Além disso, o problema alimenta exclusão e reforça desigualdades educacionais que atingem, principalmente, pessoas mais velhas, negras, indígenas ou amarelas.

Segundo Luciana Brites, CEO do Instituto NeuroSaber e doutoranda em distúrbios do desenvolvimento, uma criança deve ser alfabetizada, idealmente, até os 8 anos de idade, quando os circuitos neurais estão no ápice do amadurecimento.

CRESCIMENTO

TURISMO NACIONAL FATURA R$ 108 E BATE RECORDE HISTÓRICO

O Turismo brasileiro bateu recorde e faturou R$ 108 bilhões no primeiro semestre, registrando crescimento de 6,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento é da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O avanço representa um incremento de R$ 7 bilhões no setor.

Segundo a FecomercioSP, o mercado de trabalho aquecido, a inflação em patamares mais baixos e a queda no preço médio das passagens aéreas devem sustentar o bom desempenho das atividades turísticas no segundo semestre — especialmente no segmento de lazer.

No Turismo corporativo, o cenário também tende a permanecer positivo, impulsionado por eventos e compromissos já programados. No entanto, a Entidade ressalta que fatores como uma possível desaceleração econômica e os efeitos do tarifaço podem afetar negativamente o setor, levando ao cancelamento ou adiamento de viagens de negócios. Ainda assim, a expectativa é de continuidade no crescimento do Turismo nacional.

ANDRÉ MENDONÇA: O MINISTRO QUE ESCOLHEU O RESPEITO COMO CAMINHO

DISCRETO, TÉCNICO E FIEL À CONSTITUIÇÃO, O MINISTRO DO STF E DO TSE REPRESENTA UMA NOVA FORMA DE EXERCER O PODER JUDICIAL EM TEMPOS DE TENSÃO INSTITUCIONAL. COM FIRMEZA E EQUILÍBRIO, ELE REAFIRMA O VALOR DO RESPEITO, DA LEGALIDADE E DA DEMOCRACIA COMO PILARES DA JUSTIÇA

C A PA

Apolítica brasileira nunca foi terreno para os fracos de espírito. A cada novo ciclo, vemos os poderes se esticarem como elásticos até o limite da ruptura, o ambiente institucional ser tensionado por disputas narrativas e o Judiciário ser convocado a intervir como árbitro, por vezes, como protagonista. Nesse cenário cronicamente inflamado, o ministro André Luiz de Almeida Mendonça tem chamado atenção não pelo barulho que faz, mas pelo silêncio que impõe quando fala.

Há algo na presença de André Mendonça que inquieta, no melhor sentido da palavra. É discreto, técnico, comedido, mas jamais omisso. É de sua natureza preferir a sobriedade à manchete, o argumento à provocação, a Constituição ao voluntarismo. Sua carreira, que começa na base da Advocacia Pública e atinge o ápice na mais alta corte do país, é marcada por uma escolha rara em tempos de histrionismo: a escolha pelo respeito.

Sim, Mendonça é evangélico. É pastor presbiteriano. É conservador em valores. E tudo isso já foi usado como arma política contra ele, tanto por quem teme interferência religiosa no Estado quanto por quem esperava alinhamento cego com determinadas pautas ideológicas. No entanto, o que se viu desde sua nomeação ao Supremo Tribunal Federal, em dezembro de 2021, foi a construção de uma atuação serena, que se pauta pela legalidade e pela contenção.

André Mendonça entende os limites. E mais do que isso: respeita esses limites. Em agosto de 2025, ao discursar em um evento com empresários, defendeu o que muitos ministros evitam dizer abertamente que o ativismo judicial, quando extrapola os contornos constitucio-

nais, ameaça a democracia. Segundo ele, o juiz deve ser reconhecido pelo respeito, não pelo medo. A frase, quase um código de conduta pessoal, traduz sua percepção de que autoridade institucional se conquista com equilíbrio, não com protagonismo midiático.

Esse posicionamento não é circunstancial. É coerente com tudo o que se observa em sua trajetória. Antes de chegar ao STF, Mendonça chefiou a Advocacia-Geral da União, foi ministro da Justiça e integrou diversas áreas técnicas ligadas à integridade pública. Trabalhou no combate à corrupção com seriedade, sem estardalhaço. Conhece a máquina do Estado por dentro. Sabe que a democracia exige mais do que boas intenções exige método, regras e instituições que se respeitam mutuamente.

Na Justiça Eleitoral, sua atuação também tem sido notável. Desde que se tornou ministro efetivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Mendonça reforçou a defesa da integridade do processo eleitoral sem fler-

tar com arbitrariedades. Em tempos de desinformação e ataques às urnas, foi enfático: a democracia se fortalece com transparência, mas também com responsabilidade. Seu compromisso com a segurança do voto não depende de bandeiras partidárias, mas da convicção de que sem confiança no sistema eleitoral não há civilização possível.

Ao contrário do que alguns esperavam, Mendonça não se rendeu a pressões ideológicas. Atua com independência, o que lhe rende respeito tanto entre colegas de toga quanto entre juristas e acadêmicos. O próprio título de Cidadão Honorário do Paraná, concedido em 2024, não foi apenas homenagem simbólica. Foi reconhecimento concreto de alguém que, mesmo tendo origem paulista, construiu parte importante de sua carreira no Paraná, onde iniciou sua vida pública como advogado da União.

Sua formação é irretocável. Doutor em Direito pela Universidade de Salamanca, mestre em Direito Público, professor de pós-graduação, pesquisador respeitado. Sua produção acadêmica revela profundo interesse pela separação dos poderes, pelas funções do Estado, pela integridade no serviço público. Nada do que defende no plenário do STF parece desconectado do que escreveu ou ensinou em sala de aula. Há coerência entre a teoria e a prática, o que nem sempre se vê na vida pública.

Mendonça também entende o valor da fé, mas sabe onde termina o púlpito e começa o tribunal. Nunca fez da sua religião um escudo ou uma plataforma. Jamais usou a toga para doutrinar. Ao contrário, sua conduta institucional demonstra respeito profundo à pluralidade e à laicidade do Estado. Como ministro, seu papel é aplicar a Cons-

tituição, não os dogmas. E ele o faz com rigor técnico e respeito à diversidade que compõe o Brasil real.

Em tempos em que o Supremo se vê atacado por todos os lados por políticos inconformados, por parcelas da sociedade radicalizadas e por desinformação deliberada, a postura de Mendonça é um alívio. Ele evita o confronto, mas não se omite. Evita o holofote, mas não se esconde. E, sobretudo, evita as armadilhas do poder pelo poder, tão comuns no mundo jurídico e político. Talvez o que mais impressione em André Mendonça seja justamente sua humanidade. A capacidade

de ser firme sem ser autoritário. De ser técnico sem ser frio. De ser conservador sem ser reacionário. De ser religioso sem ser fundamentalista. Ele representa um modelo de autoridade que o Brasil precisa resgatar: a autoridade que vem do exemplo, da coerência, da escuta e da ética. É cedo para saber qual será seu legado definitivo no Supremo ou no TSE. Mas já é possível afirmar que sua presença vem influenciando positivamente o ambiente institucional. Em um Judiciário onde muitos buscam projeção, ele busca consistência. E isso, talvez, seja sua maior virtude.

BRICS ASSUME PROTAGONISMO GLOBAL E DESENHA NOVO FUTURO

DA ECONOMIA MUNDIAL

UM BLOCO UNIDO MOSTRA QUE COOPERAÇÃO E DIVERSIDADE

PODEM GERAR PROSPERIDADE E ESPERANÇA PARA MILHÕES

Omundo está em constante transformação e, a cada dia, novos cenários econômicos se desenham, revelando possibilidades que pareciam distantes há alguns anos. Entre essas mudanças, o BRICS surge como protagonista de peso, mostrando que a força de economias emergentes pode reconfigurar o mapa global e criar novas oportunidades para milhões de pessoas. A coalizão, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, expandiu-se recentemente, incluindo países como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Irã, Egito, Etiópia e Indonésia. Com essa ampliação, o grupo representa agora mais de 45% da população mundial e cerca de 36% do PIB global em paridade de poder de compra, consolidando-se como motor de crescimento econômico com profundidade e alcance globais.

O que impressiona é a capacidade dessa aliança de unir diversidade e potencial em uma mesma direção. A China mantém seu protagonismo com a força da manufatura e investimentos em energia renovável, enquanto a Índia se destaca pelo dinamismo de seu setor de

V I S ÃO

serviços, criando oportunidades de emprego e inovação tecnológica. Ao mesmo tempo, a entrada de países como Indonésia e Etiópia adiciona amplitude geográfica e demográfica que fortalece a posição do bloco no comércio mundial. Cada integrante contribui com sua própria identidade econômica, cultural e estratégica, transformando a união em espaço de aprendizado mútuo e de construção de soluções conjuntas.

A consolidação desse grupo vai além de números e estatísticas. Ele promove maior integração econômica entre seus membros, estimulando o comércio interno e reduzindo a dependência de moedas tradicionais como o dólar americano. Isso cria um ambiente mais resiliente, capaz de enfrentar oscilações externas, tensões geopolíticas e barreiras comerciais. Em um cenário global marcado por desafios e incertezas, a aliança demonstra que colaboração, planejamento e visão compartilhada podem gerar resultados concretos e positivos para toda a comunidade internacional.

O impacto do bloco não se limita ao comércio ou ao crescimento do PIB. Ele projeta uma nova perspectiva de desenvolvimento global, oferecendo caminhos mais equilibrados para países que buscam participação ativa na economia mundial. Com investimentos estratégicos e políticas de integração, a coalizão favorece a circulação de bens, serviços e tecnologias, promovendo inovação e abrindo espaço para novas lideranças. Mais do que isso, sua atuação inspira confiança, mostrando que países com diferentes histórias e níveis de desenvolvimento podem se unir em torno de objetivos comuns e construir soluções que beneficiem milhões de cidadãos.

Outro ponto relevante é a atenção

desse conjunto de nações a desafios globais que transcendem fronteiras nacionais. Sustentabilidade, redução das desigualdades e criação de oportunidades inclusivas estão no centro da agenda do grupo. Isso significa que o crescimento econômico não é visto apenas como um número ou estatística, mas como instrumento capaz de gerar impacto real na vida das pessoas, oferecendo educação, saúde, infraestrutura e condições dignas de vida. Cada iniciativa, cada investimento e cada política adotada reforça a ideia de que é possível equilibrar prosperidade e responsabilidade social em escala global.

O futuro que se desenha para a aliança é promissor e cheio de possibilidades. Estudos indicam que, até 2030, ela poderá ultrapassar os Estados Unidos e se tornar a segunda maior economia do planeta, resultado de crescimento consistente, da diversidade de seus integrantes e da capacidade de cada país de transformar potencial em resultado. Mas os números sozinhos não capturam a verdadeira dimensão dessa transformação. O que realmente importa é a esperança renovada que essa união proporciona, a perspectiva de um mundo mais equilibrado e a sensação de que desenvolvimento e bem-estar podem caminhar lado a lado.

O crescimento do grupo representa também uma oportunidade para o Brasil e os demais países reforçarem sua posição estratégica no comércio internacional, nas finanças e na tecnologia. Ele abre portas para investimentos, parcerias e inovação, estimulando setores produtivos e criando empregos qualificados. Em um planeta cada vez mais interconectado, a presença ativa no bloco significa poder de negociação, influência e capacidade de moldar

decisões que afetam diretamente a vida de milhões de pessoas.

Em cada decisão tomada, em cada acordo firmado, em cada projeto executado, a coalizão mostra que é possível transformar desafios em oportunidades. É um lembrete de que crescimento econômico e desenvolvimento humano não são ideias conflitantes, mas complementares, quando guiados por planejamento, ética e visão de longo prazo. Ao olhar para a próxima década, a aliança se apresenta como símbolo de otimismo e prova de que a união entre países com objetivos comuns pode gerar frutos que beneficiam toda a humanidade.

O bloco é mais do que um agrupamento econômico; é uma demonstração de que o futuro pode ser moldado por colaboração, estratégia e visão compartilhada. Cada país participante contribui com sua experiência, seus recursos e sua cultura, construindo uma rede que respira crescimento, inovação e esperança. À medida que a influência da aliança se expande, ela redefine a dinâmica global e inspira outras nações a acreditar no poder da cooperação e na possibilidade de um mundo mais justo, equilibrado e próspero.

Quando se fala nesse grupo, fala-se de transformação real, de oportunidades concretas e de um caminho que leva o desenvolvimento para mais perto das pessoas. É a economia se encontrando com a humanidade, a força do coletivo guiando o progresso e a certeza de que o futuro econômico mundial será mais plural, inclusivo e promissor. O bloco mostra que, juntos, países podem criar soluções que fortalecem mercados, mudam vidas, incentivam a inovação e promovem uma perspectiva mais otimista para o planeta.

GOVERNO LANÇA LINHA DE R$ 12 BILHÕES DO BNDES E DA FINEP PARA DIFUSÃO DE EQUIPAMENTOS 4.0 NA ECONOMIA

O ACESSO A TECNOLOGIAS MODERNAS SIGNIFICA TAMBÉM MAIS SUSTENTABILIDADE, JÁ QUE OS EQUIPAMENTOS 4.0

TENDEM A CONSUMIR MENOS ENERGIA, REDUZIR DESPERDÍCIOS E PERMITIR PROCESSOS PRODUTIVOS MAIS LIMPOS

OBrasil vive um momento de transformação que está diretamente ligado ao fortalecimento da sua economia e à capacidade de preparar suas empresas e indústrias para o futuro. Em um cenário mundial em que a inovação e a tecnologia se tornaram diferenciais determinantes para a competitividade, o governo federal anunciou uma medida que promete não apenas modernizar, mas também consolidar o país como protagonista em setores estratégicos. Trata se da nova linha de crédito no valor de 12 bilhões de reais, que será operada pelo BNDES e pela Finep, voltada para a difusão de equipamentos 4.0 e tecnologias digitais dentro da indústria nacional. A iniciativa chega como um marco no processo de modernização produtiva e sinaliza que o Brasil decidiu caminhar de forma decidida rumo à economia do futuro.

Esse anúncio traz consigo uma mensagem poderosa de confiança no setor produtivo e de aposta na capacidade do Brasil de competir em alto nível com as maiores economias do mundo. A decisão de liberar uma linha de crédito tão ex-

M

pressiva para incentivar a adoção de tecnologias de ponta dentro das empresas é mais do que um gesto administrativo. É um convite para que a indústria brasileira se reposicione, eleve seu patamar de produtividade, aumente sua eficiência e adote práticas modernas que podem transformar profundamente o modo como os negócios funcionam.

O mundo inteiro fala em indústria 4.0 como uma realidade inevitável. O conceito, que envolve a integração de máquinas inteligentes, inteligência artificial, internet das coisas, automação e digitalização de processos, está no centro da revolução produtiva global. Para o Brasil, a oportunidade de acelerar esse movimento é também uma necessidade. Empresas que investem em modernização conseguem produzir mais, reduzir desperdícios, oferecer produtos de maior qualidade e atender mercados exigentes, tanto internos quanto externos. Com a nova linha de crédito, o governo federal abre as portas para que até mesmo empresas de médio porte possam ter acesso a equipamentos e soluções tecnológicas que antes pareciam restritos apenas às gigantes multinacionais.

A estratégia vai além de disponibilizar recursos. Ela mostra uma visão de futuro que coloca o Brasil em sintonia com as tendências internacionais. O BNDES, que ao longo da sua história sempre foi um motor de desenvolvimento, se alia à Finep, instituição voltada para o fomento à ciência, tecnologia e inovação, em um movimento que fortalece a ideia de que desenvolvimento econômico precisa caminhar lado a lado com a inovação. Essa união é simbólica e poderosa, pois demonstra que o país está preparado para financiar não somente infraestrutura e grandes obras, mas também

a modernização produtiva que gera competitividade e fortalece a soberania nacional.

Um aspecto que torna essa medida ainda mais relevante é o seu impacto direto sobre o emprego e sobre a formação profissional dos brasileiros. Com a digitalização da indústria, surgem novas demandas por profissionais qualificados em áreas como tecnologia da informação, automação, manutenção de sistemas digitais e análise de dados. Isso significa que a linha de crédito não se limita a gerar oportunidades para as empresas, mas também incentiva a criação de postos de trabalho mais qualificados e melhor remunerados. É um ciclo virtuoso em que o investimento público gera dinamismo econômico e transforma a vida de milhares de pessoas.

É importante destacar que a adoção de equipamentos e práticas da indústria 4.0 não se restringe às grandes fábricas. Pequenas e médias empresas, que compõem uma parte fundamental da economia brasileira, também terão acesso a esses recursos e poderão modernizar seus processos, tornando se mais competitivas. Isso é fundamental em um país de dimensões continentais como o Brasil, onde a diversificação econômica e a interiorização do desenvolvimento são metas constantes.

Ao anunciar a nova linha de crédito, o governo reafirma o compromisso de colocar o país no caminho da modernidade, oferecendo instrumentos concretos para que empresários e investidores encontrem as condições necessárias para crescer. Essa política não é isolada. Ela se soma a outras iniciativas que buscam fortalecer a inovação, ampliar a infraestrutura digital, estimular a pesquisa científica e tecnológica e posicionar o Brasil em um patamar mais alto dentro da economia global.

O impacto esperado dessa medida vai muito além dos indicadores econômicos. O acesso a tecnologias modernas significa também mais sustentabilidade, já que os equipamentos 4.0 tendem a consumir menos energia, reduzir desperdícios e permitir processos produtivos mais limpos. Isso está em plena sintonia com as metas globais de preservação ambiental e com o compromisso brasileiro de avançar em uma agenda de desenvolvimento sustentável.

Pernambuco e outros estados do Nordeste também podem se beneficiar enormemente dessa política. A região, que tem se destacado por sua capacidade empreendedora e por atrair investimentos em setores estratégicos, encontra no crédito de 12 bilhões de reais uma chance de modernizar ainda mais suas cadeias produtivas. Indústrias locais que atuam nos setores de alimentos, bebidas, confecções, tecnologia da informação e energias renováveis, por exemplo, terão a oportunidade de incorporar sistemas digitais e melhorar seus índices de competitividade. Isso fortalece as economias regionais, gera empregos e amplia as oportunidades para os trabalhadores.

No plano simbólico, a iniciativa mostra ao Brasil e ao mundo que o país não está disposto a ficar à margem da revolução tecnológica em curso. Pelo contrário, está disposto a investir pesado para garantir que seus empresários tenham acesso às ferramentas mais modernas disponíveis no mercado. É uma demonstração de ousadia e confiança que transmite segurança também para investidores internacionais.

A Finep, ao lado do BNDES, tem papel essencial nesse processo. Sua expertise no financiamento de projetos inovadores garante que a apli-

cação dos recursos seja feita de forma estratégica, priorizando iniciativas que realmente tragam impactos positivos para a produtividade e para a competitividade. É o tipo de parceria institucional que reforça a ideia de que o Brasil está unido em torno de um projeto nacional de desenvolvimento.

Ao analisar o cenário atual, é possível perceber que essa linha de crédito chega em um momento extremamente oportuno. O mundo enfrenta transformações profundas em sua economia, marcadas pela digitalização e pela busca por eficiência. Países que não se adaptarem a essa nova realidade correm o risco de perder espaço em mercados cada vez mais exigentes. O Brasil, ao contrário, está mostrando disposição para investir, inovar e se consolidar como uma nação moderna, capaz de competir de igual para igual com grandes economias.

O anúncio feito pelo governo, portanto, não deve ser visto apenas como mais uma medida econômica. Ele representa uma virada de chave na mentalidade do país. Representa a compreensão de que o futuro está nas mãos de quem investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Representa também a confiança de que os empresários brasileiros são capazes de aproveitar essa oportunidade e transformar seus negócios.

Mais do que uma linha de crédito, trata se de um projeto de país. Um projeto que aposta em um Brasil soberano, capaz de escrever sua própria história no cenário global. Um Brasil que valoriza sua indústria, sua ciência, sua tecnologia e, acima de tudo, sua gente. Porque cada real investido em modernização é também um investimento em qualidade de vida, em empregos melhores, em oportunidades para as futuras gerações.

sindacucar

CONHEÇA

COCA-COLA INJETA R$ 7 BILHÕES

NO BRASIL E REFORÇAESTRATÉGICOPAPEL DA OPERAÇÃO

O SISTEMA COCA-COLA BRASIL É FORMADO POR SETE GRUPOS FABRICANTES E CONTA COM 33 FÁBRICAS ESPALHADAS PELO TERRITÓRIO NACIONAL, RESPONSÁVEIS POR PRODUZIR E DISTRIBUIR UM PORTFÓLIO DIVERSIFICADO DE BEBIDAS

OBrasil volta a ocupar lugar de destaque no cenário internacional dos negócios com um movimento que tem repercutido em diversas áreas da economia. A Coca-Cola, uma das marcas mais reconhecidas do mundo, anunciou um aporte de R$ 7 bilhões no país, fortalecendo a operação local e transformando o território nacional em vitrine de inovação, sustentabilidade e crescimento. O investimento reafirma a confiança da multinacional no potencial brasileiro e simboliza uma nova etapa de valorização das cadeias produtivas que movimentam milhões de vidas em todas as regiões.

O anúncio chega em um momento decisivo para a economia, que atravessa desafios internos e externos, mas também encontra espaço para avanços consistentes. O Brasil, pela sua dimensão territorial, riqueza de recursos e diversidade de mercado consumidor, assume posição estratégica dentro da América Latina. A operação nacional já se consolidou como uma das mais relevantes para o grupo global e, agora, torna-se laboratório para novas experiências que poderão ser replicadas em outras partes do mundo. Cada real investido traz consigo não apenas modernização industrial, mas a promessa de continuidade de um modelo que integra produção, logística, inovação tecnológica e compromisso social.

A presença da Coca-Cola no Brasil ultrapassa oito décadas e faz parte do cotidiano de milhões de famílias. O sistema instalado no país conta atualmente com sete grupos fabricantes e 33 unidades industriais espalhadas de norte a sul. Essa estrutura garante abastecimento a mais de um milhão de pontos de venda e sustenta aproximadamente 570 mil postos de trabalho. São números que revelam a dimensão de uma rede que vai muito além do consumo de

bebidas, chegando às histórias de agricultores familiares, comerciantes de bairro, profissionais de logística e trabalhadores da indústria. Trata-se de um ecossistema econômico que se retroalimenta e cresce de maneira integrada.

De acordo com levantamento da consultoria independente Steward Redqueen, a operação brasileira movimenta R$ 87,5 bilhões por ano, o equivalente a 0,7% do Produto Interno Bruto nacional. O setor comercial responde por R$ 28,2 bilhões desse montante, enquanto a agropecuária se beneficia da posição da empresa como maior compradora de frutas do país, apoiando diretamente mais de 25 mil pequenos e médios produtores. Na indústria, os resultados também se destacam com a manutenção de fábricas modernas e uma ampla rede de fornecedores locais. O impacto se desdobra ainda na massa salarial, que alcança R$ 25,9 bilhões anuais, dos quais R$ 5 bilhões são pagos diretamente pelo sistema. Em todas as frentes, o efeito multiplicador se torna evidente: cada investimento reverbera em centenas de histórias reais.

No cenário latino-americano, a força da operação brasileira é decisiva. Entre o segundo trimestre de 2024 e o mesmo período de 2025, a companhia registrou crescimento orgânico de 13% na região. O Brasil foi determinante para esse avanço, contribuindo para que a América Latina se consolidasse como um dos motores da expansão global. A expectativa é de que os resultados mundiais se mantenham em ritmo de 5 a 6% de crescimento neste ano, uma meta ambiciosa em um ambiente econômico de constantes transformações. O desempenho brasileiro, por sua vez, reforça a imagem de solidez em meio a desafios como inflação de alimentos, redução do poder

de compra de parte da população e regulamentações mais rígidas para o setor de bebidas.

Além do investimento em infraestrutura, o aporte bilionário terá impacto direto na inovação de portfólio. O Brasil tem sido campo de experimentação para lançamentos estratégicos como Fanta Caju, Coca-Cola Oreo e a linha de bebidas alcoólicas prontas para consumo, que inclui Absolut & Sprite, Schweppes Mixed e Jack Daniel’s & Coca-Cola. A receptividade do consumidor brasileiro a novidades é vista pela companhia como diferencial competitivo, uma vez que a aceitação local serve de indicativo para o sucesso de produtos em outros mercados. Nesse aspecto, o país reafirma sua posição de vitrine global, onde tendências são testadas e consolidadas.

A sustentabilidade ocupa espaço de destaque dentro da estratégia. O Brasil foi escolhido para inaugurar a implementação de embalagens retornáveis com QR Code, uma iniciativa que une conveniência, rastreabilidade e responsabilidade ambiental. A escolha do mercado brasileiro para liderar essa transformação evidencia a confiança na capacidade de adaptação da indústria e dos consumidores, além de reforçar o compromisso com práticas de economia circular e redução do impacto ambiental. O investimento em novas tecnologias de embalagem e reciclagem confirma que crescimento e preservação ambiental caminham lado a lado na visão de futuro da companhia. No campo institucional, a liderança local tem transmitido mensagem de otimismo e confiança. Luciana Batista, presidente da The Coca-Cola Company no Brasil e Cone Sul, afirma que o modelo de negócios é um motor econômico robusto que gera emprego, renda e oportunidades em larga escala. A visão compartilhada

é a de um país que oferece não apenas mercado consumidor expressivo, mas também condições para se tornar referência em inovação e desenvolvimento sustentável. Essa percepção coloca o Brasil no centro da estratégia global, demonstrando que o investimento bilionário é parte de um plano de longo prazo.

A dimensão social do impacto se expressa em histórias reais que compõem a campanha “Feita com todo o Brasil”. O material apresenta personagens como Dona Antônia, comerciante cearense que há décadas mantém parceria com a marca; agricultores gaúchos apoiados no fortalecimento de suas lavouras; e Marcos Antônio, funcionário que ascendeu profissionalmente até se tornar líder de projetos digitais. O caminhoneiro retratado na peça principal da campanha simboliza o elo que conecta todos esses pontos: ele cruza o país transportando mais do que produtos, levando cultura, tradições e esperança. A narrativa publicitária traduz em imagens o que os números já revelam: um relacionamento que integra comunidades, gera desenvolvimento e transforma realidades.

Os efeitos do investimento se estendem ainda ao comércio de vizinhança. Pequenos bares, padarias e mercearias são peças fundamentais dentro da cadeia e recebem suporte direto em logística e marketing. A relação construída ao longo de décadas permite que negócios de pequeno porte encontrem no sistema Coca-Cola não apenas um fornecedor, mas um parceiro de crescimento. Esse vínculo fortalece economias locais e contribui para que milhares de famílias alcancem estabilidade financeira. A companhia se consolida, assim, como agente de desenvolvimento que integra grandes projetos industriais com iniciativas de impacto comunitário.

A relevância da marca no mercado brasileiro se confirma também nas pesquisas de consumo. O estudo Brand Footprint Brasil 2025, elaborado pela Worldpanel by Numerator, posiciona a Coca-Cola como a empresa mais escolhida pelos lares do país, superando nomes tradicionais da indústria de alimentos. Esse resultado reforça a fidelidade do consumidor e o reconhecimento de uma trajetória construída com consistência, inovação e proximidade. Em um cenário de múltiplas opções de bebidas, a marca continua a ocupar espaço de liderança e preferência.

O movimento de injetar R$ 7 bilhões no país carrega consigo mais que uma estratégia empresarial. Representa a confiança renovada em um mercado capaz de liderar transformações, a valorização de profissionais que diariamente impulsionam essa engrenagem e a reafirmação de um compromisso que atravessa gerações. Trata-se de um projeto que enxerga no Brasil não apenas um polo de consumo, mas um parceiro na construção de soluções para os desafios globais.

Ao analisar o conjunto de informações, fica claro que o investimento anunciado é parte de uma engrenagem maior que combina visão estratégica, responsabilidade social e espírito inovador. O Brasil se fortalece como palco de experimentação, referência em produção eficiente e centro de conexões humanas. A cada garrafa distribuída, a cada iniciativa de apoio a agricultores, a cada oportunidade de emprego gerada, o país reafirma sua posição no mapa mundial como território de prosperidade e inovação. O otimismo que se projeta no horizonte não é resultado de discurso, mas de ações concretas que já estão em curso. O futuro, ao que tudo indica, já começou a ser construído.

UM NOVO LAR PARA CONECTAR PESSOAS E TRANSFORMAR VIDAS EM CAMPO GRANDE - RIO DE JANEIRO

A Zona Oeste do Rio de Janeiro ganha um novo esperança e oportunidades com a inauguração da Incluir. Com o slogan "Conectando Pessoas", dedica a promover a inclusão social e profissional de grupos vulneráveis, COMO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, JOVENS, MULHERES, PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS E A COMUNIDADE LGBTQIA+

CASA REDE INCLUIR

POPULAÇÃO DO BRASIL ALCANÇA MARCA DE MILHÕES213,4DE HABITANTES

AS 27 CAPITAIS DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

CONCENTRAM 49,3 MILHÕES DE HABITANTES,

O EQUIVALENTE A QUASE UM QUARTO (23,1%)

DA POPULAÇÃO TOTAL. SÃO PAULO CONTINUA

SENDO A CIDADE MAIS POPULOSA DO PAÍS

OBrasil chegou a um novo marco em sua história demográfica. Em julho de 2025, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística anunciou que o país atingiu 213,4 milhões de habitantes. À primeira vista, esse número parece apenas um registro estatístico, mas, na verdade, carrega significados profundos sobre a sociedade brasileira e o caminho que se abre para as próximas décadas.

O crescimento populacional segue em ritmo mais moderado, mas continua sendo expressivo quando observamos a dimensão territorial e cultural da nação. Cada novo dado revela não apenas a quantidade de brasileiros que compartilham este imenso território, mas também como estamos distribuídos, de que forma as cidades evoluem, quais regiões ganham mais força e quais desafios surgem para governos, empresas e comunidades. É um retrato que vai muito além dos números e mostra a vitalidade de um país que se reinventa continuamente.

O Brasil de hoje já não é o mesmo de algumas décadas atrás. A urbanização se consolidou, os movimentos migratórios mudaram de direção, a natalidade caiu em muitas regiões, e a expectativa de vida se ampliou. O resultado é um país que cresce menos em quantidade, mas ganha em qualidade de planejamento e em capacidade de se organizar para o futuro. Esse cenário abre espaço para políticas mais ajustadas e para uma visão de desenvolvimento que valoriza a diversidade de realidades locais.

As grandes capitais seguem concentrando boa parte da população. Quase um quarto dos brasileiros vive nas 27 capitais estaduais, o que equivale a cerca de 49 milhões de pessoas. Elas permanecem como polos de atração, centros de trabalho,

cultura, serviços e inovação. Mas o crescimento não é uniforme. Algumas capitais apresentam expansão acelerada, enquanto outras registram retração, revelando que a dinâmica urbana brasileira se torna cada vez mais complexa.

Entre os destaques de crescimento está Boa Vista, em Roraima, que saltou mais de 3 por cento em apenas um ano. Esse avanço se deve, em grande parte, à migração de venezuelanos, que escolheram a cidade como novo lar e trouxeram com eles novas culturas, saberes e modos de vida. Manaus também segue em expansão, com alta acima de 1 por cento, reforçando o papel da Amazônia como espaço estratégico de desenvolvimento. Outras cidades que cresceram acima da média nacional foram Florianópolis, Palmas e Cuiabá, cada uma impulsionada por fatores específicos, como qualidade de vida, oportunidades de trabalho e investimentos em infraestrutura.

Por outro lado, algumas capitais viveram redução no número de habitantes. Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Belém e Natal aparecem nessa lista. A queda não significa perda de importância, mas sim transformação. Em muitos casos, o que acontece é a expansão das regiões metropolitanas. Pessoas buscam moradia em áreas vizinhas, onde encontram custos mais acessíveis e novas oportunidades, sem perder a conexão com a capital. É o fenômeno da cidade expandida, que cria um mosaico urbano ainda mais dinâmico.

Outro dado relevante é a força dos grandes centros fora do eixo das capitais. Cidades como Campinas e Guarulhos, ambas em São Paulo, figuram entre os municípios mais populosos do Brasil. Elas mostram que o desenvolvimento não se limita às

capitais e que o interior de estados com forte infraestrutura também se destaca como opção de vida e de trabalho para milhões de brasileiros.

Na outra ponta, pequenos municípios seguem existindo como exemplos de simplicidade e escala humana. Serra da Saudade, em Minas Gerais, continua sendo o menor município do país, com menos de mil habitantes. Outras cidades, como Borá e Anhanguera, também figuram nesse ranking. Esses lugares lembram que o Brasil é feito de contrastes: ao mesmo tempo em que abriga metrópoles gigantescas, também guarda pequenas comunidades onde todos se conhecem e a vida segue em ritmo mais tranquilo.

O dado que mais chama atenção, no entanto, é a constatação de que o crescimento está desacelerando. O Brasil caminha para um cenário de maior estabilidade demográfica.

A taxa de fecundidade já está em níveis próximos aos de países desenvolvidos, enquanto a expectativa de vida aumenta. Isso significa que a população envelhece, e esse processo traz novos desafios e oportunidades.

A projeção indica que a população brasileira deve continuar crescendo até meados da próxima década, quando poderá alcançar cerca de 220 milhões de habitantes. Depois disso, deve começar a cair lentamente, acompanhando uma tendência mundial. Em 2070, estima-se que o Brasil terá pouco menos de 200 milhões de habitantes. Esse movimento vai exigir políticas de longo prazo para lidar com o envelhecimento, mas também abre espaço para melhorias sociais e urbanas.

A queda no ritmo de crescimento pode ser vista como uma chance de repensar prioridades. Com menos pressão por expansão desenfreada, torna-se possível investir em

qualidade de vida, em cidades mais sustentáveis e em serviços públicos mais eficientes. A educação, a saúde e o transporte podem ganhar novas dimensões em um país que precisa cuidar mais da população já existente do que se preparar para milhões de novos habitantes a cada década.

É importante destacar também as diferenças regionais. O Centro-Oeste lidera em crescimento proporcional, com diversos municípios avançando acima da média nacional. O Nordeste e o Sul, por outro lado, registram mais cidades em declínio populacional. Essas diferenças regionais mostram que o Brasil não é homogêneo e que cada parte do país precisa de estratégias específicas para enfrentar seus desafios

e aproveitar suas oportunidades.

O equilíbrio entre grandes centros e pequenas cidades, entre regiões que crescem e outras que perdem população, desenha um retrato plural. Esse mosaico exige do poder público e da iniciativa privada uma capacidade de adaptação constante. Políticas nacionais precisam ser amplas, mas também sensíveis às particularidades locais. Investimentos precisam dialogar tanto com as metrópoles que continuam se expandindo quanto com comunidades menores que lutam para manter sua vitalidade.

Mais do que um dado demográfico, os 213 milhões de habitantes simbolizam o vigor de uma nação que se renova. É a soma de histórias

individuais, de trajetórias familiares, de migrações internas e externas, de sonhos que se encontram nas cidades grandes e nos vilarejos pequenos. O Brasil que chega a essa marca é um país que aprendeu a conviver com a diversidade e que agora tem diante de si o desafio de transformá-la em motor de desenvolvimento.

A população pode crescer em ritmo mais lento, mas a energia que move o país segue intensa. Cada nova estatística reforça a necessidade de pensar o futuro com visão, coragem e criatividade. O Brasil de 213 milhões é, acima de tudo, um convite a construir um amanhã mais equilibrado, mais justo e mais consciente.

MENDONÇA:

Discreto, técnico e fiel à Constituição, o ministro do STF e do TSE representa uma nova forma de exercer o poder judicial em tempos de tensão institucional. Com firmeza e equilíbrio, ele reafirma o valor do respeito, da legalidade e da democracia como pilares da Justiça

GOVERNO LANÇA LINHA DE R$ 12 BILHÕES DO BNDES E DA FINEP PARA DIFUSÃO DE EQUIPAMENTOS 4.0 NA ECONOMIA

COCA-COLA INJETA

R$ 7 BILHÕES NO

BRASIL E REFORÇA PAPEL ESTRATÉGICO DA OPERAÇÃO

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