REVISTA TOTAL_EDIÇÃO 214_CAPA 02

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NOS CRIMES

E MANTÉM

NOS INDICADORES DE VIOLÊNCIA

HÉLIO QUEIROZ

Com uma visão voltada para o futuro, ele projeta um Conselho totalmente digitalizado, com acervo documental aberto à sociedade, e uma entidade cada vez mais protagonista nas discussões sobre gestão pública e desenvolvimento nacional

TURISMO BATE RECORDE DE 7 MILHÕES DE ESTRANGEIROS E IMPULSIONA A ECONOMIA

CONSTITUIÇÃO COMPLETA 37 ANOS E JÁ TEVE 136 ALTERAÇÕES POR EMENDAS

SAÚDE MENTAL

PREOCUPA MAIS

PROVÉRBIOS 5

O

QUÊ

PROVÉRBIOS 5 NOS ENSINA? DEUS DEU AO

SER HUMANO O PRIVILÉGIO DA LIBERDADE LIBERDADE COM SABEDORIA. O PECADO AO CONTRÁRIO EM NADA TRAZ LIBERDADE, DO PECADO É QUE ELE PROMETE LIBERDADE, MAS SOMENTE TRAZ ESCRAVIDÃO

1. Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha inteligência inclina o teu ouvido;

2. Para que guardes os meus conselhos e os teus lábios observem o conhecimento.

3. Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite.

4. Mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a espada de dois gumes.

5. Os seus pés descem para a morte; os seus passos estão impregnados do inferno.

6. Para que não ponderes os caminhos da vida, as

PROVÉRBIOS 6

suas andanças são errantes: jamais os conhecerás.

7. Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos, e não vos desvieis das palavras da minha boca.

8. Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa;

9. Para que não dês a outrem a tua honra, e não entregues a cruéis os teus anos de vida;

10. Para que não farte a estranhos o teu esforço, e todo o fruto do teu trabalho vá parar em casa alheia;

11. E no fim venhas a gemer, no consumir-se da tua carne e do teu corpo.

O QUE SIGNIFICA PROVÉRBIOS 6? QUANDO A BÍBLIA DIZ QUE DEUS ABORRECE E ABOMINA

EM NOSSAS VIDAS

1. Filho meu, se ficaste por fiador do teu companheiro, se deste a tua mão ao estranho,

2. E te deixaste enredar pelas próprias palavras; e te prendeste nas palavras da tua boca;

3. Faze pois isto agora, filho meu, e livra-te, já que caíste nas mãos do teu companheiro: vai, humilha-te, e importuna o teu companheiro.

4. Não dês sono aos teus olhos, nem deixes adormecer as tuas pálpebras.

5. Livra-te, como a gazela da mão do caçador, e como a ave da mão do passarinheiro.

6. Vai ter com a formiga, ó preguiçoso; olha para os seus caminhos, e sê sábio.

7. Pois ela, não tendo chefe, nem guarda, nem dominador,

8. Prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento.

9. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quan-

do te levantarás do teu sono?

10. Um pouco a dormir, um pouco a tosquenejar; um pouco a repousar de braços cruzados;

11. Assim sobrevirá a tua pobreza como o meliante, e a tua necessidade como um homem armado.

12. O homem mau, o homem iníquo tem a boca pervertida.

13. Acena com os olhos, fala com os pés e faz sinais com os dedos.

14. Há no seu coração perversidade, todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas.

15. Por isso a sua destruição virá repentinamente; subitamente será quebrantado, sem que haja cura.

16. Estas seis coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina:

17. Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente,

18. O coração que maquina pensamentos perversos,

LIBERDADE DE ESCOLHA, MAS DIANTE DISSO ELE NOS INSTRUI A USAR ESSA

LIBERDADE, SOMENTE PRISÕES.

É IMPOSSÍVEL PECAR SEM SE PRENDER, UM DOS ENGANOS

12. E então digas: Como odiei a correção! e o meu coração desprezou a repreensão!

13. E não escutei a voz dos que me ensinavam, nem aos meus mestres inclinei o meu ouvido!

14. No meio da congregação e da assembléia foi que eu me achei em quase todo o mal. 15. Bebe água da tua fonte, e das correntes do teu poço.

16. Derramar-se-iam as tuas fontes por fora, e pelas ruas os ribeiros de águas?

17. Sejam para ti só, e não para os estranhos contigo. 18. Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a

mulher da tua mocidade.

19 Como .cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo.

20. E porque, filho meu, te deixarias atrair por outra mulher, e te abraçarias ao peito de uma estranha?

21. Eis que os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele pesa todas as suas veredas.

22. Quanto ao ímpio, as suas iniqüidades o prenderão, e com as cordas do seu pecado será detido.

23. Ele morrerá, porque desavisadamente andou, e pelo excesso da sua loucura se perderá.

ABOMINA ALGUMAS COISAS, DEVEMOS PRESTAR ATENÇÃO PARA EVITAR TAIS COISAS

pés que se apressam a correr para o mal, 19. A testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.

20. Filho meu, guarda o mandamento de teu pai, e não deixes a lei da tua mãe;

21. Ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao teu pescoço.

22. Quando caminhares, te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.

23. Porque o mandamento é lâmpada, e a lei é luz; e as repreensões da correção são o caminho da vida,

24. Para te guardarem da mulher vil, e das lisonjas da estranha.

25. Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas aos seus olhos.

26. Porque por causa duma prostituta se chega a pedir um bocado de pão; e a adúltera anda à caça da alma preciosa.

27. Porventura tomará alguém fogo no seu seio, sem que suas vestes se queimem?

28. Ou andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés?

29. Assim ficará o que entrar à mulher do seu próximo; não será inocente todo aquele que a tocar.

30. Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome;

31. E se for achado pagará o tanto sete vezes; terá de dar todos os bens da sua casa.

32. Assim, o que adultera com uma mulher é falto de entendimento; aquele que faz isso destrói a sua alma.

33. Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará.

34. Porque os ciúmes enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.

35. Não aceitará nenhum resgate, nem se conformará por mais que aumentes os presentes.

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CONTEÚDO

REPORTAGENS

12 CAPA

Hélio Queiroz transforma Conselho Regional de Administração do Distrito Federal com gestão humana e inovação. Com uma visão voltada para o futuro, ele projeta um Conselho totalmente digitalizado, com acervo documental aberto à sociedade, e uma entidade cada

vez mais protagonista nas discussões sobre gestão pública e desenvolvimento nacional.

20 POTENCIAL

Turismo bate recorde de 7 milhões de estrangeiros e impulsiona a economia. Com a imagem renovada, país atrai mais de R$ 22 bilhões em gastos, gera empregos e oportunidades, consolidando o setor

como um motor de desenvolvimento e renda para milhões de brasileiros.

24

AÇÃO

28

RESULTADO

Marcos Patriota 24 32

Constituição completa 37 anos e já teve 136 alterações por emendas. O processo de emenda constitucional, que já resultou em mais de 136 alterações, exige quórum qualificado e aprovação em dois turnos nas duas casas do Congresso.

Pernambuco alcança recorde de redução nos crimes patrimoniais e mantém queda nos indicadores de violência. Setembro de 2025 registrou o menor número de roubos em 15 anos, consolidando o Juntos pela Segurança.

32

CARREIRA

CONHEÇA A VERSÃO DIGITAL

desponta como forte liderança rumo à Câmara Federal. A região, estratégica e populosa, encontrase órfã de parlamentar federal que a represente de forma efetiva, fator esse, que abre espaço para o surgimento de novas lideranças políticas.

36 COMPORTAMENTO

Saúde mental preocupa mais da metade da população brasileira.

FUNDADA EM 28 ABRIL 2004 POR MARCELO MESQUITA

DIRETOR PRESIDENTE MARCELO MESQUITA

DIRETOR NORTE E NORDESTE MICKAELL ANTHONY NERY DE SOUSA MESQUITA

SÓCIO E DIRETOR DE PROJETOS ESPECIAIS NACIONAL E INTERNACIONAL CARLOS ROBERTO

DIRETOR CENTRO-OESTE E SUDESTE CORONEL PAULO CÉSAR ALÍPIO

DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

MICKAELL ANTHONY MESQUITA E JOSÉ DE PEREIRA PAULO NETO

DIRETOR INSTITUCIONAL JACILENE MESQUITA E MARCELO GUILHERME MESQUITA

DIRETOR DE DISTRIBUIÇÃO

MARCOS MESQUITA E GERALDO MESQUITA

DIRETOR COMERCIAL JOAQUIM PEREIRA, MARCELO MESQUITA E SÉRGIO REDÓ

DIRETOR DE PROJETOS ESPECIAIS MARCO ANTONIO CALZOLARI

JORNALISTAS ESPECIAIS MÁRCIO MAIA

ASSESSOR JURÍDICO

DR. RONALDO PESSÔA, DR. HELENO RODRIGUES E DRª. KISSIA MESQUITA Editor Severino Ferreira

Jornalista Visual e Editor de Conteúdo Sandemberg Pontes Reportagens Aline Mirelly

Curadoria de Conteúdo Digital Sandemberg Pontes Fotografias Ademilton Barbosa, Jupiasi Andrade, Paulo Sérgio e Roberto Fontes e Fernando Frazão

Projeto Editorial e Projeto Gráfico Sandemberg Pontes

COLABORADORES

Cláudia Montes, Hermógenes Soares, Jota Gilson, André Mendes, Sérgio Sobreira, Elias Romã e Filho, Clebson Belo, George Aragão, Madiael Leal de Lucena, Lívio Cavalcanti, Cícero Walter, Rômulo de Deus e Melo Mesquita, Geraldo Paulo de Jesus e Fernanda Vera Cruz da Silva

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Permissões da Revista TOTAL para usar selos, logos e citar qualquer avaliação da revista, envie um e-mail para a redação revistatotaloficial@gmail.com. Nenhum material pode ser reproduzido sem autorização por escrito. Saiba que os artigos assinados pelos colaboradores da Revista TOTAL não expressam necessariamente a opinião da revista. A Revista TOTAL não se responsabiliza pelo conteúdo dos textos de colunas e anúncios. É permitida a reprodução das matérias publicadas pela revista, desde que citada a fonte.

A Revista TOTAL, edição 214, ano 21, é uma publicação quinzenal da Editora Mesquita Brasil, com distribuição comercializada, por R$ 30,00 e com distribuição dirigida para os municípios brasileiros. Impressão Gráfica e Editora Mesquita Brasil

REDAÇÃO EM BRASÍLIA

Edifício Le Quartier, 13º andar, sala 1322, Plano Piloto, Brasília, Distrito Federal (DF) tel. (61) 8598.4009 de 2ª a 6ª feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Sábado, das 8h às 13h. E-mail: revistatotaloficial@gmail.com

CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO E ASSINATURAS

Rua Antônio Bernardo, 73, Bairro Lagoa Redonda, Vitória de Santo Antão, Pernambuco tel. (81) 99660.9090 de 2ª a 6ª feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Sábado, das 8h às 13h. E-mail: revistatotaloficial@gmail.com

CONTATO COMERCIAL (para todo o Brasil) Marcelo Mesquita, tel. (81) 98803.3470 ou (81 ) 99660.9090 (Paraíba e Rio Grande do Norte), Cícero Walter e Fernanda Patrícia (Prisma Consultoria). Das 8h às 12h e das 14h às 18h, de 2ª a 6ª feira Sábado, das 8h às 13h. E-mail: revistatotaloficial@gmail.com

DISTRIBUIDORES

Norte e Nordeste: Marcos Mesquita e Geraldo Mesquita Centro-Oeste e Sudeste: Marcelo Alessandro da Silva e Sérgio Redó

REPRESENTANTES

Rio de Janeiro: Antoniel Basto São Paulo: Sérgio Redó Brasília: Helga Jucá e Marcelo Alessandro

PELO PAÍS

ça e Empréstimo (SBPE), em São Paulo. O programa prevê a liberação total dos depósitos compulsórios da poupança para ampliar o acesso da classe média à casa própria.

MUDANÇAS NO FGTS E POUPANÇA

BANCO PÚBLICO RESTABELECE PERCENTUAL MÁXIMO DE FINANCIAMENTO E ANUNCIA PACOTE QUE INCLUI LIBERAÇÃO DE RECURSOS DA POUPANÇA E REAJUSTE DO TETO DO SFH

A Caixa Econômica Federal voltou a financiar até 80% do valor de imóveis no Sistema de Amortização Constante (SAC), retomando o limite anterior à restrição imposta em novembro de 2024, quando a cota máxima havia sido reduzida pa-

ra 70% devido ao esgotamento da capacidade de crédito do banco.

O anúncio foi feito pelo presidente da instituição, Carlos Vieira, durante o lançamento do novo modelo de crédito imobiliário do Sistema Brasileiro de Poupan-

Segundo Vieira, a retomada da cota de 80% foi viabilizada por mudanças nas regras de utilização dos recursos do FGTS e da poupança. Ele destacou que a nova estrutura de crédito tem potencial para destravar o financiamento habitacional e estimular o setor da construção civil.

O ministro das Cidades, Jader Filho, afirmou que o novo modelo permitirá a contratação de 80 mil unidades adicionais até o fim de 2026. O programa deve injetar, de forma imediata, pelo menos R$ 20 bilhões em novos financiamentos imobiliários.

O pacote também inclui o reajuste do

teto do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que permite o uso do FGTS na compra do imóvel. O valor máximo, congelado desde 2018 em R$ 1,5 milhão, passa agora para R$ 2,25 milhões.

De acordo com Vieira, a elevação do teto, aprovada com apoio do Ministério da Fazenda, da Câmara dos Deputados e do Banco Central, somada à flexibilização dos recursos da poupança, deve reforçar a confiança do setor e impulsionar o crédito imobiliário.

A Caixa, responsável por cerca de 70% dos financiamentos habitacionais do país, será a principal instituição a operar o novo modelo, que ficará em fase de teste até o fim de 2026. O funcionamento pleno está previsto para 2027, caso o formato se mostre eficaz para ampliar a oferta de crédito e reduzir custos.

PROJETO

SENADO APROVA TRANSFERÊNCIA SIMBÓLICA DA CAPITAL DO PAÍS PARA BELÉM DURANTE COP30

O Senado Federal aprovou a proposta legislativa que prevê a transferência simbólica da capital do Brasil para Belém, no período de 11 a 21 de novembro, durante a realização da COP30.

O projeto de lei 358/2025, relatado favoravelmente pelo senador Jader Barbalho (MDB-PA), aguarda agora a sanção do presidente da República.

A COP30, trigésima edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, sediada em Belém, reunirá líderes globais para discutir a crise climática, abordando temas como a redução de emissões de gases de efeito estufa e a proteção da Amazônia. Esta será a primeira vez que o Brasil sedia o evento. De acordo com a proposição da deputada federal Duda Salabert (PDT-MG), a capital do Brasil, função exercida por Brasília desde 1960, será trans-

ferida simbolicamente para Belém durante a COP30. O texto estabelece que, durante esse período, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário poderão se instalar na cidade. Além disso, o projeto determina que os atos e despachos do presidente da República e dos ministros de Estado, assinados durante o período, deverão registrar Belém como local. O Poder Executivo deverá regulamentar as medidas administrativas, operacionais e logísticas necessárias para a transferência temporária da sede do governo federal.

Para Jader Barbalho, o projeto “homenageia não apenas o grande evento internacional sediado no Brasil, como a Amazônia e a cidade de Belém, bem como permite que o Congresso Nacional destaque a importância dos temas que lá serão debatidos”.

HÉLIO QUEIROZ TRANSFORMA CONSELHO REGIONAL

DE

ADMINISTRAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL COM GESTÃO HUMANA E INOVAÇÃO

COM UMA VISÃO VOLTADA PARA O FUTURO, ELE PROJETA UM CONSELHO TOTALMENTE DIGITALIZADO, COM ACERVO DOCUMENTAL ABERTO À SOCIEDADE, E UMA ENTIDADE CADA VEZ MAIS PROTAGONISTA NAS DISCUSSÕES SOBRE GESTÃO PÚBLICA E DESENVOLVIMENTO NACIONAL

Em um Brasil que busca reencontrar o caminho da boa gestão e da confiança nas instituições, o Conselho Regional de Administração do Distrito Federal vive um momento de transformação. À frente dessa nova fase está Hélio Queiroz, um líder que enxerga na administração muito mais do que técnica ou burocracia. Para ele, administrar é cuidar de pessoas, construir pontes, dar sentido às decisões e transformar o ambiente onde se atua. Essa forma humana de compreender a gestão tem sido o alicerce de uma trajetória marcada por compromisso, serenidade e resultados concretos.

A presença de Hélio no comando do CRA-DF representa um novo tempo para a instituição. Desde que assumiu a presidência, ele tem conduzido um processo de renovação que faz a junção da modernidade, ética e valorização da profissão de administrador. Sua liderança reforça a ideia de que a eficiência é validada quando se faz a junção do diálogo, da escuta e do respeito às pessoas. Por isso, sua gestão se tornou sinônimo de aproximação, transparência e trabalho coletivo. Cada decisão é pautada pela convicção de que a boa administração deve servir ao bem comum.

A trajetória que o trouxe até esse cargo é uma história de persistência e propósito. Hélio acredita que a administração é uma ferramenta fundamental para transformação social, capaz de gerar impacto real na vida das pessoas. Ao longo de sua caminhada, buscou unir conhecimento técnico e sensibilidade humana, dois elementos que, para ele, caminham lado a lado. No CRA DF, encontrou o espaço ideal para aplicar essa visão, promovendo uma gestão moderna, aberta ao diálogo e guiada pelo compromis-

so com o desenvolvimento profissional e institucional.

Entre as conquistas mais expressivas dessa gestão está o avanço na transformação digital. O CRA-DF passou a utilizar plataformas modernas para agilizar registros, facilitar o acompanhamento de processos e permitir que administradores e empresas tenham mais acesso aos serviços do Conselho. Essa modernização é acompanhada por uma política de dados inteligentes, que apoia a tomada de decisão e aprimora o planejamento estratégico da entidade. Para Hélio, inovação e transparência são inseparáveis. “Queremos um Conselho 100% acessível, com informações abertas e disponíveis à sociedade”, destaca.

A criação do setor de transparên-

cia é um dos marcos de sua administração. O projeto reforça o compromisso institucional com a ética, o controle social e o fortalecimento da imagem do CRA-DF como uma entidade de referência nacional. Essa iniciativa vai além do aspecto técnico e representa uma mudança cultural. A gestão aberta se tornou parte da identidade do Conselho, aproximando a instituição de seus profissionais e do público em geral.

Outro ponto essencial dessa fase é a valorização das pessoas. Hélio acredita que a eficiência nasce do engajamento humano e que nenhuma transformação é sustentável sem o comprometimento dos colaboradores. Por isso, sua gestão investe em capacitação, reconhecimento interno e no desenvolvimento de um ambiente de trabalho mais colaborativo. “A valorização dos servidores e dos profissionais é o que sustenta uma instituição forte. Gente motivada é sinônimo de gestão eficiente”, ressalta o presidente.

O fortalecimento do vínculo com universidades e com os novos profissionais da administração também é uma das prioridades da atual presidência. Por meio de parcerias acadêmicas, eventos e programas de capacitação, o Conselho tem promovido a atualização contínua e a integração entre o meio acadêmico e o mercado de trabalho. Essa aproximação tem permitido uma troca de experiências valiosa, garantindo que a profissão acompanhe as mudanças do mundo corporativo e as demandas da economia contemporânea.

Para Hélio, o papel do administrador vai muito além da gestão de processos. É ele quem traduz estratégias em resultados concretos, tanto no setor público quanto no privado. Sua visão é de que o administrador é o elo entre a teoria e a

prática, entre a ideia e a execução. Por isso, ele defende que a profissão seja reconhecida como estratégica para o desenvolvimento nacional. “A presença do administrador em cargos de decisão deve ser vista como uma necessidade para a eficiência da máquina pública e para a competitividade do setor privado”, afirma.

A proposta de Hélio é clara e objetiva. Ele acredita que o reconhecimento pleno da administração como profissão essencial passa por dois caminhos. O primeiro é o preenchimento de todos os cargos públicos criados exclusivamente para administradores, garantindo que a gestão pública seja conduzida por profissionais técnicos e qualificados. O segundo é a adoção, no setor privado, de mecanismos que tornem obrigatória a presença de administradores registrados em empresas cuja atividade econômica esteja diretamente ligada à gestão. Assim como ocorre em outras áreas regulamentadas, essa medida fortaleceria a credibilidade do mercado e elevaria os padrões de qualidade na administração empresarial.

A trajetória de Hélio também é marcada por uma inspiração humanista. Ele cita grandes referências da gestão e do pensamento social, como Peter Drucker, Darcy Ribeiro, Celso Furtado e Lee Kuan Yew. De Drucker, trouxe o conceito de eficiência orientada por propósito; de Darcy Ribeiro, o olhar sensível à cultura e à educação; de Celso Furtado, a compreensão da economia como instrumento de desenvolvimento humano; e de Lee Kuan Yew, a disciplina e a visão de futuro que transformaram Singapura em exemplo mundial de planejamento estratégico. Esses nomes formam o alicerce teórico que inspira suas decisões e molda sua liderança.

Em sua atuação à frente do CRA-DF, Hélio alia técnica e empatia, visão administrativa e compromisso social. Ele enxerga o administrador como agente de mudança, capaz de conectar eficiência à ética, e acredita que a gestão pública e privada devem caminhar juntas em prol do interesse coletivo. Essa perspectiva confere à sua liderança um caráter transformador, que ultrapassa as fronteiras da profissão e dialoga com os grandes desafios do país.

A dimensão humana de sua trajetória também merece destaque. Fora do ambiente institucional, Hélio é um homem de família, apaixonado por Brasília e pela escrita, que encontra na simplicidade do convívio com amigos e familiares o equilíbrio necessário para liderar com

serenidade. Em suas palavras, cuidar da imagem de uma instituição é um ato de responsabilidade, não de vaidade. “Representar o CRA-DF é zelar por algo que vai além de mim, é ser guardião de valores que precisam ser preservados.”

Com uma visão voltada para o futuro, ele projeta um Conselho totalmente digitalizado, com acervo documental aberto à sociedade, e uma entidade cada vez mais protagonista nas discussões sobre gestão pública e desenvolvimento nacional. A meta é consolidar o CRA-DF como um centro de referência em governança e inovação, atuando de forma ativa na valorização dos administradores e no fortalecimento da profissão.

O legado de Hélio Queiroz é o

de um gestor que compreendeu o verdadeiro sentido da liderança pública: servir com propósito, transformar com ética e construir pontes entre o conhecimento e a ação. Sua trajetória reforça que a administração, quando conduzida com técnica e sensibilidade, é um dos pilares mais sólidos para o crescimento de um país que busca eficiência sem perder de vista o valor humano.

O CRA-DF que emerge dessa gestão é uma instituição mais moderna, próxima, transparente e influente. Um reflexo direto da visão de um presidente que acredita que o desenvolvimento começa pela boa gestão e que o futuro do Brasil passa pela valorização daqueles que se dedicam a administrar com excelência e compromisso com o coletivo.

TURISMO BATE RECORDE DE 7 MILHÕES DE ESTRANGEIROS E IMPULSIONA A ECONOMIA

COM A IMAGEM RENOVADA, PAÍS ATRAI MAIS DE R$ 22 BILHÕES EM GASTOS, GERA EMPREGOS E OPORTUNIDADES, CONSOLIDANDO O SETOR COMO UM MOTOR DE DESENVOLVIMENTO E RENDA PARA MILHÕES DE BRASILEIROS

OBrasil está vivendo uma fase especial. Depois de anos de altos e baixos, o turismo voltou a sorrir para o país. Pela primeira vez, mais de 7 milhões de estrangeiros desembarcaram em terras brasileiras em apenas nove meses, segundo dados recentes da Embratur. Um feito histórico que vai muito além das estatísticas: é o retrato de um Brasil que se reconecta com o mundo, mostrando que é capaz de receber, encantar e deixar saudade.

Quem anda por cidades como Rio de Janeiro, Salvador, Foz do Iguaçu ou Gramado sente a diferença. Os sotaques se misturam nas calçadas, as pousadas estão cheias e os restaurantes voltaram a ter fila na porta. Essa movimentação dá um novo fôlego à economia e enche de otimismo quem trabalha com hospitalidade. Em cada esquina há alguém contando que as reservas cresceram, que o movimento melhorou, que o caixa voltou a respirar. É um efeito em cadeia que beneficia desde grandes hotéis até o ambulante que vende água de coco na praia.

O turismo sempre teve força no Brasil, mas por muito tempo ficou aquém do seu potencial. O país é conhecido pelas praias, mas tem muito mais a oferecer: natureza exuberante, cultura pulsante, gastronomia premiada e um povo que sabe receber como ninguém. Depois de um período difícil, o setor voltou a ser olhado com atenção e investimento. As campanhas internacionais reacenderam o interesse de viajantes, novas rotas aéreas facilitaram o acesso e a imagem do Brasil lá fora voltou a despertar curiosidade.

O recorde de 7 milhões de visitantes estrangeiros é o resultado visível de um trabalho que começou silencioso, mas foi ganhando corpo. A retomada das feiras internacionais de turismo, o fortalecimen-

to da marca Brasil e a criação de políticas que estimulam a visitação trouxeram o país novamente para o mapa dos destinos mais procurados. E o melhor: com uma proposta mais madura, que valoriza sustentabilidade, diversidade e experiências autênticas.

Por trás dos números, há histórias. Há o pescador que transformou o quintal em restaurante e hoje serve turistas da Europa. Há o casal de guias que aprendeu inglês pelo celular e agora vive de levar estrangeiros para conhecer trilhas escondidas no Nordeste. Há a artesã do interior que viu suas peças ganharem o mundo porque um grupo de turistas compartilhou fotos nas redes sociais. São essas pequenas revoluções que mostram como o turismo é capaz de transformar vidas.

Do ponto de vista econômico, o impacto é expressivo. O dinheiro deixado por esses visitantes movimenta hotéis, companhias aéreas, restaurantes, locadoras de veículos e comércios locais. Gera empregos, estimula novos negócios e reforça o fluxo de divisas no país. Em um cenário em que muitos setores ainda se recuperam, o turismo tem se mostrado uma das engrenagens mais ativas da economia real. Cada turista representa não só consumo, mas também visibilidade, investimento e geração de oportunidades.

Claro que o crescimento traz desafios. É preciso cuidar para que o avanço não comprometa o que o Brasil tem de mais precioso: suas paisagens naturais e sua cultura. O turismo sustentável deixou de ser discurso bonito para virar necessidade. Preservar parques, praias e comunidades é a melhor forma de garantir que o sucesso de hoje continue rendendo frutos no futuro. O equilíbrio entre crescimento e preservação é o grande teste para os próximos anos.

Outro ponto importante é a distribuição dos benefícios. O Brasil é imenso e diverso, mas boa parte do fluxo internacional ainda se concentra em poucos destinos. Levar turistas para regiões menos exploradas omo o sertão, a Amazônia ou o interior do país é uma forma de gerar renda de forma mais equilibrada e mostrar um Brasil que vai muito além do cartão-postal. Investir em infraestrutura, qualificação profissional e promoção regional é o caminho para consolidar esse avanço.

O momento é de otimismo. Depois de tanto tempo em busca de uma retomada consistente, o país finalmente tem motivos para celebrar. A marca de 7 milhões de visitantes é simbólica, mas o que realmente importa é o sentimento de reconstrução. O turismo brasileiro voltou a acreditar em si mesmo. Os resultados não vieram por acaso, mas por um conjunto de ações, parcerias e, principalmente, pela vontade de mostrar ao mundo o que o Brasil tem de melhor.

De norte a sul, há um clima de recomeço. Os turistas chegam curiosos e saem encantados. Levarão na bagagem o sabor da comida brasileira, o calor das festas populares, a beleza das paisagens e o sorriso de quem os recebeu. Esse é o verdadeiro patrimônio do turismo nacional: a capacidade de acolher com alma, transformar a visita em experiência e fazer o visitante querer voltar. O recorde, afinal, é só o começo de uma história que o Brasil ainda tem muito a contar.

CONSTITUIÇÃO COMPLETA 37 ANOS E

TEVE 136 ALTERAÇÕES POR EMENDAS

O PROCESSO DE EMENDA CONSTITUCIONAL, QUE JÁ RESULTOU EM MAIS DE 136 ALTERAÇÕES, EXIGE QUÓRUM QUALIFICADO E APROVAÇÃO EM DOIS TURNOS NAS DUAS CASAS DO CONGRESSO. ISSO GARANTE QUE CADA MUDANÇA SEJA DEBATIDA E DISCUTIDA PROFUNDAMENTE, MAS TAMBÉM REVELA A COMPLEXIDADE DE ATUALIZAR O TEXTO DIANTE DE NOVOS DESAFIOS

Em 5 de outubro de 1988, o Brasil viveu um momento de esperança que poucos haviam sentido antes. Após duas décadas de regime militar, o país voltava a respirar democracia. Nas galerias do Congresso Nacional, a emoção era visível. Cidadãos, movimentos sociais, líderes políticos e representantes de minorias assistiam à promulgação de uma Carta Magna que prometia transformar a vida de milhões. Era a Constituição Cidadã, um documento que buscava equilibrar direitos, deveres e liberdade, ao mesmo tempo em que consolidava um pacto de convivência entre Estado e sociedade.

A construção da Constituição de 1988 foi um processo intenso e plural. Mais de 70 mil propostas foram apresentadas à Assembleia Constituinte, vindas de diferentes setores da sociedade. Cada sugestão representava um anseio, uma reivindicação ou uma esperança. Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia, afirmou que a Constituição era a arma do cidadão contra a tirania, e a expressão se tornou símbolo do novo tempo. Não se tratava apenas de criar leis, mas de dar voz a quem havia sido silenciado por décadas.

Ao longo de 37 anos, o texto constitucional evoluiu. Foram 136 emendas que refletiram a capacidade do Brasil de se adaptar às transformações sociais, econômicas e políticas. Cada alteração trouxe ajustes, corrigiu lacunas ou respondeu a novos desafios, mas sem comprometer a essência da Carta. Essa plasticidade é um dos maiores trunfos da Constituição de 1988: ela é sólida naquilo que representa, mas flexível o suficiente para acompanhar o país em sua constante transformação.

A Constituição Cidadã marcou um novo capítulo na história brasileira. Pela primeira vez, direitos até então

negados ganharam proteção formal. O Sistema Único de Saúde nasceu ali, garantindo atendimento universal e gratuito. A educação ganhou prioridade, com percentuais mínimos de investimento, e a seguridade social se consolidou. Povos indígenas, mulheres e pessoas com deficiência passaram a ter reconhecimento legal de suas necessidades e direitos. Cada conquista traduzia um compromisso do Estado com o cidadão, e cada parágrafo reforçava a ideia de que a lei deveria servir à vida, e não o contrário.

Quando crises políticas ou econômicas se abrem, é ela que orienta o país. Ela define limites para os poderes, protege minorias e garante que decisões fundamentais respeitem princípios básicos de justiça e democracia. Mesmo diante de polarizações e disputas partidárias, a Constituição funciona como referência moral, lembrando que certos valores não podem ser negligenciados. O processo de emenda constitucional, que já resultou em mais de 136 alterações, exige quórum qualificado e aprovação em dois turnos

nas duas casas do Congresso. Isso garante que cada mudança seja debatida e discutida profundamente, mas também revela a complexidade de atualizar o texto diante de novos desafios. Algumas propostas avançam rapidamente, outras ficam estagnadas ou são rejeitadas. É o reflexo de um sistema democrático que busca equilíbrio entre adaptabilidade e preservação dos princípios originais.

A história da Constituição mostra que o país aprendeu, aos poucos, a importância da participação cidadã. Desde sua promulgação, os brasileiros foram convidados a reivindicar, questionar e acompanhar as decisões que moldam o futuro da nação. As emendas, longe de enfraquecer o texto, representam essa interação constante entre sociedade e Estado. Elas são a prova de que a Constituição é viva, que respira com o país e que se renova conforme as demandas sociais evoluem.

Além de seus efeitos legais, a Constituição também tem impacto cultural e simbólico. Ela ensina cidadania, reforça a necessidade de respeito às instituições e estabelece parâmetros para o exercício da liberdade. Em tempos de polarização, lembrar os princípios de 1988 é uma forma de reafirmar que democracia não é escolha passageira, mas compromisso diário. A Constituição é o reflexo de um país plural, diverso e cheio de desafios, mas que ainda acredita em seus próprios valores.

Ao completar 37 anos, a Constituição também convida à reflexão sobre o futuro. Quais direitos ainda precisam ser implementados de fato? Como reduzir as desigualdades sociais e regionais? De que forma fortalecer instituições sem perder o contato com a sociedade? Cada pergunta aponta para a necessidade de ação contínua e para a importância de respeitar o pacto que

a Carta representa.

Mesmo com suas fragilidades e imperfeições, a Constituição de 1988 permanece como o maior símbolo da democracia brasileira. Ela resistiu a crises políticas, mudanças de governo, escândalos e tensões sociais, mantendo seu papel de guardiã da liberdade e do equilíbrio entre poderes. O Brasil, com todas as suas contradições, encontrou no texto constitucional uma referência constante, algo que se mantém firme em meio às turbulências.

A beleza da Constituição Cidadã está em sua capacidade de diálogo. Ela não se impõe, mas sugere caminhos. Ela exige participação e reflexão. Ela protege direitos e, ao mesmo tempo, convida cada cidadão a exercer sua própria responsabilidade. Essa combinação de força e flexibilidade é o que garante sua longevidade e relevância.

Hoje, ao olhar para os anos da Constituição, é possível perceber que ela é mais que um documento jurídico. É um pacto moral, uma promessa de justiça e liberdade, uma ferramenta de transformação social e uma lembrança de que a democracia brasileira é resultado de escolhas coletivas. Cada emenda, cada direito assegurado, cada princípio reafirmado carrega a marca de uma história de luta e esperança.

A Constituição Cidadã é, portanto, o testemunho vivo de que o Brasil aprendeu, e continua aprendendo, a valorizar a liberdade, a diversidade e a participação de todos. É a prova de que mesmo em um país cheio de desafios, é possível criar estruturas que fortalecem a cidadania e mantêm viva a esperança de um futuro mais justo. Ela envelhece, mas permanece jovem na sua essência, sempre convidando o país a se reinventar sem jamais esquecer seus princípios fundamentais.

PERNAMBUCO ALCANÇA RECORDE DE REDUÇÃO NOS CRIMES PATRIMONIAIS E MANTÉM QUEDA NOS INDICADORES DE VIOLÊNCIA

SETEMBRO DE 2025 REGISTROU O MENOR NÚMERO DE ROUBOS EM 15 ANOS, CONSOLIDANDO O JUNTOS PELA SEGURANÇA COMO POLÍTICA EFETIVA DE COMBATE AO CRIME E DE VALORIZAÇÃO DAS FORÇAS POLICIAIS

OGoverno de Pernambuco alcançou, em setembro de 2025, o menor número de Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVPs) desde o início da série histórica, há 15 anos. O resultado é reflexo direto da política pública do Juntos pela Segurança e do reforço no policiamento ostensivo, impulsionado pela chegada de 2.299 novos policiais militares às ruas desde agosto. Foram 2.765 casos registrados de roubos, uma redução de 22,5% em relação ao mesmo mês de 2024, quando o total havia sido de 3.567 ocorrências. Esse é o melhor resultado dos últimos 177 meses, consolidando o segundo recorde consecutivo, já que agosto deste ano também havia atingido o índice mais baixo até então.

“Nós estamos vivendo uma virada de chave histórica na segurança pública de Pernambuco, e isso é resultado do trabalho incansável de um time comprometido com o bem-estar da nossa população. O Juntos pela Segurança é uma política de Estado, que alia gestão, inteligência e presença efetiva nas ruas. Seguiremos atuando para que os pernambucanos vivam com mais segurança e confiança no futuro do nosso Es-

tado”, observou a governadora Raquel Lyra.

A retração dos roubos se estendeu a todos os principais marcadores de criminalidade patrimonial. Os assaltos a coletivos despencaram 72,1%, caindo de 43 para apenas 12 registros, o melhor desempenho da série histórica iniciada em 2011. Também houve redução de 27,4% nos celulares subtraídos, passando de 4.006 para 2.907 casos, e, de janeiro a setembro, 7.306 aparelhos foram recuperados pelas forças de segurança. Os roubos de veículos recuaram 2,9%, totalizando 930 ocorrências, enquanto os roubos de cargas diminuíram 4%, com 24 registros no mês de setembro.

Para o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, os resultados confirmam a eficiência da política pública e a dedicação dos profissionais de segurança. “Esses números representam o esforço conjunto de nossas forças policiais e o compromisso do Governo de Pernambuco em garantir mais tranquilidade à população”, afirmou o gestor.

Os indicadores de violência de gênero também apontam avanços consistentes, no comparativo dos meses de setembro em 2024 e 2025. O número de estupros caiu 23,4%, saindo de 231 para 177 casos, o melhor setembro da série histórica iniciada em 2015. As Mortes Violentas Intencionais (MVIs) contra mulheres tiveram queda de 25%, reduzindo de 20 para 15 registros. Os feminicídios mantiveram estabilidade, com três ocorrências em ambos os anos, enquanto os crimes de Violência contra a Mulher (VCM) diminuíram 6,8%, passando de 5.654 para 5.268 notificações.

No conjunto geral das Mortes Violentas Intencionais (MVIs), a redução foi de 12,6%, com 228 casos registrados em setembro de 2025, contra 261 no mesmo período de 2024. Os números confirmam a trajetória de queda sustentada dos homicídios no Estado, resultado da integração entre as forças de segurança, inteligência policial e fortalecimento das ações preventivas.

Além da redução expressiva nos índices criminais, a produtividade policial também reforça o compromisso das corporações com a segurança da população. Entre janeiro e setembro deste ano, 4.609 armas foram apreendidas e 23.378 prisões em flagrante realizadas. Dessas, 471 por homicídios, 1.164 por roubos, 5.636 por violência doméstica e 4.934 por tráfico de entorpecentes, entre outras ações.

MARCOS PATRIOTA DESPONTA COMO FORTE LIDERANÇA RUMO À CÂMARA FEDERAL

A REGIÃO, ESTRATÉGICA E POPULOSA, ENCONTRA-SE ÓRFÃ DE PARLAMENTAR FEDERAL QUE A REPRESENTE DE FORMA EFETIVA, FATOR ESSE, QUE ABRE ESPAÇO PARA O SURGIMENTO DE NOVAS LIDERANÇAS POLÍTICAS

Ocenário político do Agreste pernambucano começa a desenhar novos horizontes, revelando nomes que se destacam pelo trabalho, compromisso e capacidade de gestão. Entre eles, o ex-prefeito de Jupi, Marcos Patriota, que encerrou seu segundo mandato consecutivo com impressionantes 87% de aprovação popular. Um índice que reflete a confiança de uma população que acompanhou de perto uma administração marcada por resultados consistentes, responsabilidade e proximidade com o cidadão.

Durante os oito anos à frente do executivo municipal, Patriota consolidou uma trajetória de eficiência e seriedade. Suas ações alcançaram diferentes áreas da cidade, com investimentos em educação, infraestrutura, saúde e programas sociais, sempre mantendo equilíbrio fiscal. O reconhecimento da população, que se manteve firme mesmo após o término de seu mandato, confirma uma gestão pautada na coerência e na credibilidade.

Com postura firme e palavra cumprida, o ex-prefeito agora se prepara para novos desafios em Brasília. Portador de capital político consolidado

e de um respaldo eleitoral expressivo, ele mira uma candidatura à Câmara Federal em 2026. A expectativa é de votos expressivos em Jupi, seu principal reduto eleitoral, estimados entre 30 e 50 mil, segundo lideranças locais. Além disso, Patriota conta com apoios políticos, empresariais e populares que se estendem a municípios vizinhos, abrangendo o sertão, a zona da mata, a região metropolitana e outros municípios do estado, consolidando sua presença no Agreste Meridional e além.

Outro fator que fortalece sua candidatura é a carência histórica de representação do Agreste na Câmara Federal. Região estratégica e populosa, o Agreste carece de um parlamentar que defenda suas demandas com efetividade. Nesse contexto, Marcos Patriota surge como uma liderança capaz de preencher essa lacuna, combinando seriedade, experiência administrativa, credibilidade e articulação política.

O ex-prefeito apresenta um perfil diferenciado e valorizado pela população. Empresário bem-sucedido, ele traz independência e confiança para exercer um mandato pautado por princípios éticos e pela defesa dos interesses sociais. A aceitação ao seu nome e os apoios que vem recebendo indicam que está pronto para enfrentar o desafio do pleito eleitoral.

Caso sua candidatura seja confirmada, a participação de Marcos Patriota terá potencial para transformar as articulações políticas no Agreste, ampliando a representatividade da região em Brasília. Sua trajetória, amparada por resultados concretos, capital eleitoral consolidado e reconhecimento popular, aponta para a possibilidade real de conquistar uma vaga no parlamento federal, fato que terá relevância para o fortalecimento político e econô-

mico do Agreste no cenário estadual e nacional.

O que diferencia Marcos Patriota vai além de números e estratégias eleitorais. Sua relação com a população se constrói na proximidade, na escuta atenta e no esforço de transformar demandas em ações concretas. Caminhar pelas ruas de Jupi, conversar com comerciantes, agricultores e jovens em busca de oportunidades mostra um político que entende o valor do contato direto,

que enxerga a cidade com olhos de quem deseja contribuir para o crescimento coletivo. Essa maneira de atuar cria confiança genuína, reforçando a imagem de um gestor comprometido com a comunidade que representa.

A experiência acumulada ao longo de anos à frente da administração municipal dá a Patriota uma compreensão profunda dos desafios do interior. Ele conhece as dificuldades do dia a dia, desde a carência de servi-

ços básicos até a busca por emprego e desenvolvimento econômico. Essa vivência, aliada à determinação de lutar por soluções práticas e eficientes, projeta um líder que combina sensibilidade social e competência administrativa. É essa união entre conhecimento da realidade local e capacidade de gestão que fortalece sua candidatura e posiciona o Agreste de forma mais presente nas decisões políticas de Pernambuco e do país.

SAÚDE MENTAL PREOCUPA MAIS DA METADE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

O NÚMERO É EXPRESSIVO E DIZ MUITO SOBRE O TEMPO EM QUE VIVEMOS. MULHERES, ESPECIALMENTE, APARECEM COM ÍNDICES AINDA MAIS ALTOS DE PREOCUPAÇÃO

Nos últimos anos, falar sobre saúde mental deixou de ser tabu e passou a ser necessidade. O assunto, antes restrito a consultórios e círculos íntimos, ganhou força nas ruas, nos debates públicos e nas empresas. O Brasil vive um momento em que o cansaço emocional se tornou parte da rotina, e o peso da ansiedade parece estar em cada esquina. É um retrato de um país que trabalha muito, dorme pouco e sente, todos os dias, os efeitos de uma vida acelerada demais.

As estatísticas mostram o que o cotidiano confirma. Pesquisas recentes apontam que mais da metade dos brasileiros considera a saúde mental o maior problema de saúde do país. O número é expressivo e diz muito sobre o tempo em que vivemos. Mulheres, especialmente, aparecem com índices ainda mais altos de preocupação. Essa diferença não é casual: são elas que acumulam jornadas, equilibram responsabilidades e, muitas vezes, escondem o próprio esgotamento atrás do papel de quem precisa dar conta de tudo.

A pandemia escancarou o que já era perceptível, mas nem sempre dito em voz alta. O isolamento, o medo e as perdas transformaram o modo como as pessoas olham para si mesmas. A vida foi ficando mais silenciosa por fora, enquanto por dentro cresciam a ansiedade, o estresse e uma sensação constante de alerta. A partir dali, muita gente percebeu que cuidar da mente era uma forma de sobrevivência.

Nas conversas de trabalho, o tema deixou de ser um sussurro. Gestores começaram a compreender que produtividade e equilíbrio não são opostos. Um ambiente de pressão constante pode até gerar resultados imediatos, mas cobra um preço alto no longo prazo. O mercado, aos

poucos, passa a entender que investir em saúde mental não é gasto e sim uma estratégia. Empresas que cuidam das pessoas colhem mais engajamento, menos absenteísmo e resultados mais sustentáveis.

Mas essa mudança ainda acontece de maneira desigual. O acesso ao tratamento psicológico e psiquiátrico continua limitado. Consultas caras, longas filas e poucos profissionais disponíveis fazem com que muitos desistam de buscar ajuda. O SUS oferece alternativas importantes, como os Centros de Atenção Psicossocial, mas a demanda é muito maior do que a estrutura disponível. Em regiões mais afastadas, a distância entre quem precisa e quem pode ajudar se torna ainda mais cruel.

O retrato do Brasil emocional também passa pela falta de tempo. Há uma geração inteira tentando conciliar trabalho, estudos, filhos e contas, sem espaço para o descanso mental. As pessoas se acostumaram a viver cansadas. É comum ouvir alguém dizer que dorme mal, que sente o coração disparar sem motivo ou que esquece o que acabou de ler. Sintomas que, antes, pareciam isolados, agora fazem parte de uma normalidade que não é saudável.

Ainda assim, algo vem mudando. Falar sobre ansiedade, depressão e burnout já não é motivo de vergonha. As redes sociais, que muitas vezes alimentam comparações e cobranças, também servem como espaço de apoio e partilha. Influenciadores, artistas e profissionais de diversas áreas usam suas vozes para lembrar que buscar ajuda é um ato de coragem, não de fraqueza. Esse movimento coletivo ajuda a quebrar preconceitos e abre caminho para uma nova forma de enxergar o cuidado emocional.

Na economia, os reflexos são claros. O adoecimento mental gera afas-

tamentos, queda de produtividade e altos custos para empresas e governos. A Organização Mundial da Saúde estima que a depressão e a ansiedade custem bilhões de dólares por ano à economia global. No Brasil, o impacto é visível nas estatísticas de afastamentos do trabalho e nas filas do INSS. Por trás dos números, há histórias reais de pessoas que precisaram parar porque o corpo e a mente pediram socorro. É por isso que a discussão sobre saúde mental ultrapassa a esfera pessoal. Ela é também um tema econômico, social e político. Um país emocionalmente doente tem menos energia criativa, menos empatia e menos capacidade de planejar o futuro. Investir em bem-estar é investir em desenvolvimento. Quando a mente adoece, o progresso desacelera. A boa notícia é que soluções estão ao alcance. Políticas públicas mais humanas, que valorizem a escuta

e a prevenção, podem transformar realidades. Escolas com programas de educação emocional, empresas com espaços de acolhimento, campanhas que valorizem o descanso e a convivência, tudo isso ajuda a construir uma cultura de cuidado. Há também um papel individual que ninguém pode ignorar. Aprender a reconhecer limites, desacelerar e buscar ajuda profissional são atitudes que salvam. O autocuidado, longe de ser um luxo, é uma necessidade. É o ato de entender que saúde mental é tão vital quanto o ar que se respira.

O Brasil está em um ponto de virada. Depois de tantos abalos, há uma consciência nova surgindo. As pessoas estão aprendendo a respeitar seus próprios ritmos e a valorizar o equilíbrio. O desafio é transformar essa percepção em política pública, em prática cotidiana e em compromisso coletivo.

É tempo de mergulhar nas Sagradas Escrituras e fortalecer nossa fé.

A leitura diária da Bíblia nos aproxima de Deus, traz paz ao coração, orienta nossas decisões e nos ensina valores preciosos para a vida.

Você já leu a Bíblia hoje? Faça desse hábito uma parte do seu dia e sinta as transformações em sua caminhada espiritual!

A REVISTA TOTAL BRASIL TEM O COMPROMISSO DE INCENTIVAR A LEITURA E REAFIRMAR QUE LER A BÍBLIA É APRENDER EM CADA CAPÍTULO, É DESCOBRIR O NOVO EM CADA PÁGINA. LEIA A BÍBLIA.

E DITORA E GRÁFIC A MESQUITA BRASIL

LEIA A BÍBLIA

PROVÉRBIOS 1

O QUÊ PROVÉRBIOS 1 NOS ENSINA? A OBEDIÊNCIA AOS PAIS É UM PRINCÍPIO CONSTANTE TÊM A PROMESSA DE UMA VIDA LONGA E BEM-SUCEDIDA. A DISPOSIÇÃO DE OBEDECER

1. Provérbios de Salomão, filho de Davi, rei de Israel;

2. Para se conhecer a sabedoria e a instrução; para se entenderem, as palavras da prudência.

3. Para se receber a instrução do entendimento, a justiça, o juízo e a eqüidade;

4. Para dar aos simples, prudência, e aos moços, conhecimento e bom siso;

5. O sábio ouvirá e crescerá em conhecimento, e o entendido adquirirá sábios conselhos;

6. Para entender os provérbios e sua interpretação; as palavras dos sábios e as suas proposições.

7. O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.

8. Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe,

9. Porque serão como diadema gracioso em tua cabeça, e colares ao teu pescoço.

PROVÉRBIOS 2

10. Filho meu, se os pecadores procuram te atrair com agrados, não aceites.

11. Se disserem: Vem conosco a tocaias de sangue; embosquemos o inocente sem motivo;

12. Traguemo-los vivos, como a sepultura; e inteiros, como os que descem à cova;

13. Acharemos toda sorte de bens preciosos; encheremos as nossas casas de despojos;

14. Lança a tua sorte conosco; teremos todos uma só bolsa!

15. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas;

16. Porque os seus pés correm para o mal, e se apressam a derramar sangue.

17. Na verdade é inútil estender-se a rede ante os olhos de qualquer ave.

18. No entanto estes armam ciladas contra o seu pró-

O QUÊ PROVÉRBIOS 2 NOS ENSINA? MUITAS PESSOAS PASSAM A VIDA ATRÁS DE RIQUEZAS, VEM DOS CÉUS. “ENTÃO VOCÊ ENTENDERÁ O QUE É TEMER AO SENHOR E ACHARÁ O

PROCEDEM O CONHECIMENTO E O DISCERNIMENTO

1. Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos,

2. Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento;

3. Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz,

4. Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares,

5. Então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus.

6. Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca é que

vem o conhecimento e o entendimento.

7. Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade,

8. Para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos.

9. Então entenderás a justiça, o juízo, a eqüidade e todas as boas veredas.

10. Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento for agradável à tua alma,

11. O bom siso te guardará e a inteligência te conservará;

CONSTANTE NA BÍBLIA SAGRADA. OS FILHOS QUE HONRAM E OBEDECEM A SEUS PAIS

OBEDECER LIVRA

OS FILHOS DE MUITOS PERIGOS E ADORNA A VIDA DELES COM HONRA

prio sangue; e espreitam suas próprias vidas.

19. São assim as veredas de todo aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem. 20. A sabedoria clama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz.

21. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:

22. Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? E vós escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós insensatos, odiareis o conhecimento?

23. Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.

24. Entretanto, porque eu clamei e recusastes; e estendi a minha mão e não houve quem desse atenção, 25. Antes rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão,

26. Também de minha parte eu me rirei na vossa perdição e zombarei, em vindo o vosso temor.

27. Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angústia.

28. Então clamarão a mim, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, porém não me acharão.

29. Porquanto odiaram o conhecimento; e não preferiram o temor do Senhor:

30. Não aceitaram o meu conselho, e desprezaram toda a minha repreensão.

31. Portanto comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.

32 .Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá.

33. Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal.

RIQUEZAS, MAS MUITO MAIS IMPORTANTE DO QUE OURO E PRATA É A SABEDORIA QUE CONHECIMENTO DE DEUS. POIS O SENHOR É QUEM DÁ SABEDORIA; DE SUA BOCA

12. Para te afastar do mau caminho, e do homem que fala coisas perversas;

13. Dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos escusos;

14. Que se alegram de fazer mal, e folgam com as perversidades dos maus,

15. Cujas veredas são tortuosas e que se desviam nos seus caminhos;

16. Para te afastar da mulher estranha, sim da estranha que lisonjeia com suas palavras;

17. Que deixa o guia da sua mocidade e se esquece

da aliança do seu Deus;

18. Porque a sua casa se inclina para a morte, e as suas veredas para os mortos.

19. Todos os que se dirigem a ela não voltarão e não atinarão com as veredas da vida.

20. Para andares pelos caminhos dos bons, e te conservares nas veredas dos justos.

21. Porque os retos habitarão a terra, e os íntegros permanecerão nela.

22. Mas os ímpios serão arrancados da terra, e os aleivosos serão dela exterminados.

CONTEÚDO

10

PELO PAÍS

Puxada pela China, exportação de soja deve bater recorde anual. Segundo dados da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais, Brasil se aproxima de 102 milhões de toneladas com embarques programados para este mês.

REPORTAGENS

14

CAPA

Reserva Jardim Botânico conquista premiação nacional do mercado imobiliário. Brasília acaba de conquistar um espaço de destaque no cenário nacional com a vitória do Reserva Jardim Botânico na categoria Profissional – Comercialização do Prêmio Master

Imobiliário 2025, a mais importante premiação do setor no Brasil.

24

CARREIRA

Ministro Barroso se despede da Presidência do supremo tribunal federal. Durante sua gestão, Barroso enfrentou momentos de intensa polarização política, circunstâncias que exigiam equilíbrio,

discernimento e coragem.

28

NEGÓCIO

Brasil pode ganhar US$ 7,8 bilhões em exportações se acordo com EUA avançar. Estudo levou em conta a estrutura para futuros acordos e a possibilidade de o Brasil entrar no rol de países que conseguiram negociar redução de tarifas.

32

ESTRATÉGIA

Comissão do Congresso aprova fundo eleitoral de R$ 4,96 bilhões. O governo já havia retirado R$ 1 bilhão das emendas de bancadas estaduais para atender o Fundo Eleitoral. Agora, foram retirados mais R$ 2,9 bilhões das emendas. O restante será cortado das despesas não obrigatórias.

REENCONTRO

OBrasil vive um momento de reencontro consigo mesmo e com o mundo. Em um cenário global desafiador, o presidente Lula tem buscado abrir novas pontes e reduzir barreiras. A recente conversa com Donald Trump, pedindo o fim do tarifaço sobre produtos brasileiros, mostra que o país voltou a ocupar o espaço que lhe pertence nas mesas de negociação internacional. Diplomatas intensificam o diálogo com parceiros estratégicos como União Europeia, China e Estados Unidos, reafirmando a disposição de fazer parte das grandes decisões econômicas do planeta.

Os números reforçam a importância dessa reaproximação. Estudos indicam que, se o acordo com os Estados Unidos avançar, o Brasil poderá ganhar até 7,8 bilhões de dólares em exportações. É um resultado que vai muito além da economia: significa geração de empregos, fortalecimento da indústria e valorização da produção nacional. Em tempos de instabilidade global, abrir caminhos de comércio e cooperação é sinal de maturidade política e de visão de futuro.

Internamente, o país também vive momentos de transição e reflexão. O ministro Luís Roberto Barroso se despediu da presidência do Supremo Tribunal Federal após um período marcado por intensas polarizações. Sua gestão foi pautada por equilíbrio e coragem, qualidades essenciais em tempos em que a Justiça tem sido chamada a garantir a estabilidade institucional e a preservar os pilares da democracia. A serenidade com que Barroso conduziu temas sensíveis reafirma a importância das instituições sólidas em um país plural e dinâmico.

No Congresso Nacional, o debate sobre o fundo eleitoral de 4,96 bilhões de reais reacende a discussão sobre prioridades e transparência. Parte significativa dos recursos saiu de emendas parlamentares e de despesas não obrigatórias, o que evidencia o desafio de equilibrar o financiamento democrático das campanhas com o uso responsável do dinheiro público. A decisão, ainda que legítima dentro das regras orçamentárias, reacende um tema que sempre divide opiniões e exige do eleitor atenção redobrada às escolhas que faz.

Se o cenário político pede prudência, o campo da gestão pública traz bons exemplos de transformação. No Distrito Federal, o Conselho Regional de Administração vive um novo momento sob o comando de Hélio Quei-

roz. Com visão moderna e sensibilidade humana, ele vem promovendo uma verdadeira revolução administrativa. A digitalização de processos, a abertura de acervos documentais e o incentivo à transparência colocam o CRA-DF em sintonia com o futuro. A entidade se torna, assim, um espaço de debate sobre gestão, inovação e desenvolvimento nacional, com foco no que realmente importa: servir à sociedade.

Enquanto isso, o turismo brasileiro celebra um dos melhores momentos das últimas décadas. O país bateu o recorde de 7 milhões de visitantes estrangeiros e movimentou mais de 22 bilhões de reais. É um reflexo direto da imagem positiva que o Brasil volta a projetar, com estabilidade política, beleza natural e diversidade cultural que encantam o mundo. Cada turista que chega representa mais do que uma cifra na economia — representa um voto de confiança no país e um impulso à geração de renda para milhares de famílias que vivem desse setor.

A Constituição Federal, que completou 37 anos, também entra nessa reflexão sobre amadurecimento. Com 136 emendas já promulgadas, o texto constitucional permanece vivo, adaptando-se às transformações sociais e políticas do país. Cada alteração exige debate, consenso e responsabilidade, e é justamente essa capacidade de evolução que torna a Carta de 1988 um símbolo de resistência e renovação. É nela que se sustenta o equilíbrio entre os poderes e se renova a esperança em um Estado mais justo e participativo.

Nas esferas estaduais, há sinais concretos de avanço. Pernambuco alcançou o menor índice de crimes patrimoniais dos últimos 15 anos, resultado direto do programa Juntos pela Segurança. A política pública tem mostrado eficácia ao combinar inteligência policial, integração institucional e valorização dos profissionais que arriscam a vida diariamente nas ruas. O resultado é a retomada do sentimento de segurança e a cons-

trução de um ambiente social mais confiante. Em meio a esses movimentos, novas lideranças começam a despontar pelo país. Marcos Patriota surge como uma voz de renovação na política pernambucana e já se posiciona como nome forte rumo à Câmara Federal. Sua trajetória, construída sobre o diálogo e o trabalho de base, encontra espaço em uma região que há tempos carece de representação efetiva em Brasília. O surgimento de novas lideranças com propostas concretas reforça a importância da renovação e da pluralidade no cenário político nacional. Mas entre todos os desafios e conquistas, há um tema que atravessa fronteiras e classes sociais: a saúde mental. Mais da metade dos brasileiros afirma sentir preocupação com o tema, segundo pesquisas recentes. As mulheres aparecem com índices ainda mais altos, reflexo das pressões acumuladas em um mundo cada vez mais acelerado. O dado é um alerta e, ao mesmo tempo, um convite para repensar a forma como lidamos com o tempo, o trabalho e as relações. Falar sobre saúde emocional é também falar sobre desenvolvimento humano, empatia e bem-estar coletivo.

O Brasil vive um tempo de contrastes, mas também de construção. A política busca novos equilíbrios, a economia se reposiciona, as instituições amadurecem e a sociedade exige mais transparência e sensibilidade. Há muito a ser feito, mas há, sobretudo, uma energia de reconstrução em curso. Cada decisão diplomática, cada gesto de liderança, cada iniciativa de gestão ou política pública eficiente forma o mosaico de um país que tenta, com coragem, se reinventar. Entre avanços e desafios, o que se vê é um Brasil que não desiste de se aperfeiçoar, um país que volta a conversar com o mundo, que celebra suas vitórias internas e que entende que o futuro se constrói com diálogo, responsabilidade e humanidade.

DIRETOR-PRESIDENTE

PELO PAÍS

O Brasil deve bater seu recorde de exportação de soja em 2025 — e com dois meses de antecedência. Segundo dados divulgados pela Anec, a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais, o line-up — a programação de navios — indica 7,1 milhões de toneladas de soja a serem embarcadas e outubro.

É um nível aquecido: em outubro de 2024, as vendas foram de 4,4 milhões de toneladas. Ou seja, a expectativa é de um crescimento de 60% na comparação anual.

Com isso, as exportações da oleaginosa devem chegar a 102,2 milhões de toneladas, ultrapassando, em dez meses, o recorde anterior anual, que era de 101,3 milhões de toneladas de soja durante os 12 meses de 2023. Ainda de acordo com a Anec, a previsão para novembro e dezembro é de envios de mais 8 milhões de toneladas, aproximando o total estimado no ano de 110 milhões de toneladas, o provável novo recorde.

A diferença será grande com relação ao saldo de 2024, de 97,3 milhões de toneladas, afetado pela quebra da safra por problemas climáticos.

IMPACTO A Anec creditou o aumento nos volumes às compras da China. Só em setembro, o país asiático importou 6,5 milhões de toneladas de soja do Brasil, um volume que representa impressionantes 93% do total. O país asiático deixou de comprar a soja dos Estados Unidos em maio, em retaliação às tarifas e restrições comerciais impostas pelos americanos sobre os produtos chineses. E mantém a posição enquanto aguarda um acordo comercial com a Casa Branca. Por isso, o line-up continua aquecido por aqui no último trimestre do ano — período em que normalmente os chineses são atendidos pelos produtores norte-americanos. Estes, aliás, estão começando a colher nova safra sem o principal cliente. A expectativa, no mercado norte-americano, é de que a paralisação do comércio entre Estados Unidos China resulte em uma crise de armazenamento por lá.

PESQUISA INADIMPLÊNCIA

CRESCE E BATE RECORDE DA SÉRIE HISTÓRICA

O índice de inadimplência no Brasil bateu o recorde da série histórica em setembro deste ano, de acordo com dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Segundo os números da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, o percentual de famílias brasileiras com contas em atraso foi de 30,5% no mês passado. Trata-se do maior patamar já registrado no levantamento, que teve início em 2010.

Ainda de acordo com a pesquisa, 13% das famílias afirmaram não ter condições de pagar suas contas em atraso –ou seja, vão permanecer inadimplentes. Este percentual também é um recorde da série histórica.

O levantamento mostra ainda que o comprometimento da renda também seguiu em nível elevado, com 18,8% dos consumidores tendo mais da metade de seus rendimentos comprometidos com o pagamento de dívidas.

HISTÓRICO

BRASIL ATINGE MENOR PATAMAR DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE FOME

EM TERMOS ABSOLUTOS, 8,8 MILHÕES DE PESSOAS FORAM INCLUÍDAS NA SEGURANÇA ALIMENTAR E DOIS MILHÕES SAÍRAM DA SITUAÇÃO DE FOME

Em 2024, o Brasil reduziu o número de pessoas sem acesso adequado à alimentação, igualando o recorde registrado em 2013. Os dados foram divulgados pelo IBGE, por meio da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia), aplicada na Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios Contínua (PNADc) do 4º trimestre de 2024.

A proporção de domicílios em insegurança alimentar grave caiu para 3,2% em apenas dois anos de governo. “Em 2025, o Brasil celebra duas conquistas históricas: a saída do Mapa da Fome e a redução da insegurança alimentar grave ao menor nível da série histórica do IBGE”, comemorou Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

“Levamos dois anos para reconquistar uma marca que, no passado, levou dez anos (2003-2013) de construção de políticas públicas para ser al-

cançada. Precisou o presidente Lula voltar para reconstruir o país e melhorar a vida do povo”, prosseguiu o titular do MDS.

Em termos absolutos, dois milhões de pessoas saíram da fome no intervalo de apenas um ano. Em 2023, eram 4,1% de domicílios em insegurança alimentar grave.

Houve redução da fome nas áreas rurais e urbanas e em todas as regiões do país. Além disso, os outros dois níveis de insegurança alimentar – leve e moderada – também reduziram. Estratégia que inclui 80 ações e mais de 100 metas, o Plano Brasil Sem Fome inclui o aumento da renda disponível para comprar alimentos; a inclusão em políticas de proteção social; a ampliação da produção e do acesso à alimentos saudáveis e sustentáveis; e a informação e mobilização da sociedade, de outros poderes e de outros entes federativos para erradicação da fome.

RESERVA JARDIM BOTÂNICO CONQUISTA PREMIAÇÃO NACIONAL DO MERCADO IMOBILIÁRIO

BRASÍLIA ACABA DE CONQUISTAR UM ESPAÇO DE DESTAQUE NO CENÁRIO NACIONAL COM A VITÓRIA DO RESERVA JARDIM BOTÂNICO NA CATEGORIA PROFISSIONAL – COMERCIALIZAÇÃO DO PRÊMIO MASTER IMOBILIÁRIO 2025, A MAIS IMPORTANTE PREMIAÇÃO DO SETOR NO BRASIL

Há conquistas que transcendem o troféu. Que ultrapassam o palco de uma premiação e se transformam em símbolo de algo maior. É o caso do Reserva Jardim Botânico, vencedor do Prêmio Master Imobiliário 2025, a mais importante honraria do setor no Brasil. A vitória coloca Brasília em evidência nacional e reafirma a força criativa de uma cidade que continua a inspirar o futuro da arquitetura, do urbanismo e da vida urbana.

Desde o início, o projeto nasceu com um propósito claro: criar um bairro planejado que respeitasse o meio ambiente, valorizasse a convivência e devolvesse à cidade um jeito de viver mais humano, equilibrado e integrado à natureza. A proposta parecia ousada, mas encontrou terreno fértil em Brasília, uma capital que carrega em sua essência a ideia de planejamento e harmonia.

O Reserva Jardim Botânico não é um simples empreendimento. É um capítulo novo na história da cidade, um espaço onde o conceito de morar ganha outra dimensão. Seus condomínios fechados, a infraestrutura completa de lazer, as áreas verdes preservadas e a vista definitiva para a reserva natural criam um ambiente que reflete o espírito de Brasília: moderno, planejado e profundamente conectado ao que é essencial.

O sucesso comercial veio rápido e confirmou o que o público já sentia. Os dois primeiros residenciais lançados em 2024 venderam mais de 90% das unidades em tempo recorde, um feito que demonstra a força de um conceito que soube unir desejo e propósito. Mas mais do que números, essa conquista traduz uma tendência: as pessoas buscam cada vez mais espaços que ofereçam qualidade de vida, contato com o verde e uma arquitetura que inspire bem-estar. Para Brasília, o impacto é duplo. O

sucesso do Reserva reafirma o protagonismo da capital como referência em urbanismo e mostra que o legado de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer segue vivo, reinterpretado por novos olhares, novas linguagens e novos desafios. O projeto se insere nesse contexto com respeito à história e, ao mesmo tempo, com coragem para inovar.

A premiação no Master Imobiliário 2025 coroou essa trajetória. O evento, realizado no Clube Atlético Monte Líbano, em São Paulo, reuniu mais de 600 convidados, entre empresários, arquitetos, urbanistas, lideranças do setor e representantes de grandes incorporadoras. Criado em 1994 e inspirado no Prix d’Excellence Award, o mais importante prêmio do setor imobiliário mundial, o Master celebra há três décadas os projetos que transformam o modo de viver nas cidades brasileiras.

Em 31 edições, já foram reconhecidos mais de 500 empreendimentos que ajudaram a redefinir paisagens e inspiraram políticas urbanas. Estar entre os vencedores é integrar um seleto grupo que carrega a responsabilidade de apontar caminhos para o futuro. O Reserva Jardim Botânico foi premiado na categoria Profissional – Comercialização, reconhecimento que celebra não apenas sua força de vendas, mas a consistência de um conceito urbano que se consolidou de forma sólida e inspiradora.

Para o Grupo Attos, responsável pela comercialização, a conquista tem um valor especial. “É uma honra fazer parte dessa jornada que consolida o Reserva Jardim Botânico como referência nacional. Em um tempo curto, alcançamos resultados expressivos e mostramos a força de um projeto que une sofisticação, exclusividade e uma integração plena com a natureza”, afirma Irone Claudino, diretor presidente do grupo.

C A PA

O prêmio reforça o papel do urbanismo como vetor de desenvolvimento econômico e social. Cada empreendimento premiado representa muito mais do que o sucesso de uma construtora: significa geração de empregos, movimentação de investimentos e transformação de territórios. No caso do Reserva, a valorização imobiliária veio acompanhada de uma percepção de pertencimento, com moradores e investidores reconhecendo o valor de um projeto que respeita o entorno e cria uma relação de continuidade com a cidade.

Brasília, ao ser novamente reconhecida em um cenário nacional, mostra sua capacidade de reinventar-se sem perder sua identidade. O Reserva Jardim Botânico é, em essência, uma homenagem à capital federal — uma cidade nascida do sonho de um país moderno, que continua se construindo, se ajustando e se projetando para o futuro. Cada detalhe do projeto reflete esse espírito: a escolha do nome, a integração com a reserva ecológica, os traços arquitetônicos que equilibram elegância e leveza. Tudo ali parece dialogar com a Brasília original, mas em uma nova linguagem.

Roberto Botelho, diretor comercial da Base Incorporações, define o prêmio como o reconhecimento de uma trajetória de persistência e visão. “Este prêmio é o reflexo de um sonho que começou há 15 anos. É a confirmação de que Brasília pode liderar o mercado imobiliário nacional com projetos que unem robustez, sustentabilidade e desejo. Mais do que celebrar vendas, celebramos a confiança, a inovação e o orgulho de ver nossa cidade reconhecida em um palco nacional.”

O impacto do prêmio vai muito além da vitrine. Ele estimula o setor a buscar padrões mais elevados de qualidade, sustentabilidade e design.

Em um momento em que o mercado imobiliário brasileiro passa por transformações, com novas demandas e consumidores mais atentos, o exemplo de Brasília serve como referência. O Reserva Jardim Botânico prova que é possível unir performance comercial e responsabilidade ambiental, inovação tecnológica e sensibilidade humana.

O projeto segue em expansão. Após o sucesso dos primeiros empreendimentos, foram anunciados dois novos lançamentos: o Valle das Acácias e o Valle dos Jatobás. Ambos preservam a essência do conceito original e ampliam a proposta de integração entre arquitetura e natureza. As maquetes e decorados estão disponíveis na Central de Experiências, um espaço que traduz, na prática, o que significa viver no Reserva.

Mais do que novos residenciais, esses lançamentos representam a continuidade de uma visão urbana. Cada etapa do projeto fortalece a ideia de que o crescimento pode acontecer de forma ordenada, com equilíbrio entre o homem e o meio ambiente. O Reserva Jardim Botânico, portanto, é mais do que um conjunto de prédios e ruas planejadas. É um exemplo de que o urbanismo brasileiro pode evoluir com propósito, preservando a paisagem, valorizando o entorno e criando laços entre as pessoas.

Em um país marcado por contrastes e desafios urbanos, a conquista de Brasília tem um peso simbólico. Mostra que é possível construir cidades melhores quando há planejamento, compromisso e sensibilidade. O reconhecimento nacional vem como resposta a um esforço coletivo de profissionais que acreditam que viver bem é uma questão de projeto, mas também de propósito.

O Reserva Jardim Botânico se tor-

na, assim, um marco que projeta Brasília entre os grandes nomes do urbanismo brasileiro. Um empreendimento que simboliza a harmonia entre inovação e tradição, entre o concreto e o verde, entre o que já foi e o que ainda está por vir. Cada detalhe do projeto conta um pouco dessa história: a vista aberta para o horizonte, o cuidado com o paisagismo, o desenho que respeita o terreno e valoriza a convivência.

Ao receber o Master Imobiliário, Brasília se reencontra com sua vocação. A capital que nasceu do sonho de JK, planejada para o futuro, volta a ser referência de modernidade

e ousadia. O prêmio é um reconhecimento, mas também um convite. Um convite para continuar criando, planejando e acreditando que o urbanismo pode, sim, transformar vidas e cidades.

Com sua conquista, o Reserva Jardim Botânico reafirma o papel de Brasília como cidade que inspira. Mostra que a inovação nasce do cuidado, que o progresso vem acompanhado de sensibilidade e que o verdadeiro luxo está no equilíbrio entre o conforto e o pertencimento. É o retrato de um Brasil que cresce com responsabilidade, olhando para frente, sem esquecer de onde veio.

MINISTRO BARROSO SE DESPEDE DA PRESIDÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

DURANTE SUA GESTÃO, BARROSO ENFRENTOU MOMENTOS DE INTENSA POLARIZAÇÃO POLÍTICA, CIRCUNSTÂNCIAS QUE EXIGIAM EQUILÍBRIO, DISCERNIMENTO E CORAGEM

OSupremo Tribunal Federal viveu um momento que mistura emoção, reflexão e celebração institucional. O ministro Luís Roberto Barroso encerrou seu ciclo de dois anos à frente da presidência da Corte, deixando marcas profundas no cenário jurídico, político e social do país. A passagem de Barroso pelo comando do STF foi marcada pela firmeza diante de desafios complexos, pelo compromisso com a Constituição e pelo cuidado com a dimensão humana da Justiça. Sua despedida, muito além do protocolo formal, transformou-se em um ato de celebração da democracia e de reconhecimento da cultura brasileira, uma combinação que reflete a essência de sua trajetória pública.

Durante sua gestão, Barroso enfrentou momentos de intensa polarização política, circunstâncias que exigiam equilíbrio, discernimento e coragem. Cada decisão tomada foi pautada pelo respeito à lei e à sociedade, demonstrando que a liderança de uma Corte Suprema envolve habilidades que transcendem o conhecimento jurídico e alcançam a compreensão das nuances humanas e sociais. Sob seu comando, o STF avançou em julgamentos de grande impacto nacional, reafirmando seu papel como guardião da Constituição e da ordem democrática. Entre os casos mais significativos, destacam-se decisões que fortaleceram instituições, protegeram direitos fundamentais e consolidaram o Estado de Direito, sempre sob uma perspectiva que valoriza o diálogo e a ponderação.

O ministro também dedicou atenção à modernização administrativa do Tribunal, introduzindo processos mais eficientes, estimulando transparência e fortalecendo a comunicação institucional. Seu compromisso com a gestão trouxe mais clareza à sociedade sobre o funcionamento

do STF, promovendo maior aproximação entre cidadãos e tribunais. Essa combinação de rigor jurídico e sensibilidade administrativa contribuiu para ampliar a confiança do público no papel da Justiça como pilar essencial da democracia.

O encerramento de seu mandato foi celebrado de forma calorosa, refletindo a admiração e respeito conquistados ao longo dos anos. A festa de despedida, organizada por associações de magistrados e entidades representativas, transformou-se em uma homenagem à dedicação, à liderança e ao estilo único de Barroso. Em meio ao evento, com a banda Samba Urgente de Brasília, o ministro cantou clássicos do samba, como “Eu e Você Sempre” de Jorge Aragão

e “Vou Festejar” de Beth Carvalho. A cena emocionou todos os presentes, revelando uma faceta do líder que equilibra responsabilidade e leveza, seriedade e paixão pela cultura do país. Ao subir ao palco, com uma taça em mãos, Barroso reforçou a importância de celebrar conquistas e de reconhecer que a Justiça se constrói com pessoas, histórias e afeto.

Os colegas de tribunal reconheceram seu talento e dedicação. O decano Gilmar Mendes destacou a firmeza de Barroso diante das adversidades, sublinhando a capacidade do ministro de responder com serenidade a pressões externas e investidas políticas. O respeito conquistado por Barroso entre seus pares é

reflexo da integridade com que conduziu sua presidência, equilibrando autoridade e humanidade. Entre ministros, servidores e juristas, seu legado é lembrado como exemplo de liderança que harmoniza conhecimento técnico, visão estratégica e sensibilidade social.

Durante seu mandato, o ministro mostrou que uma liderança jurídica exige visão ampla sobre política, economia e sociedade. Ele compreendeu que decisões do STF repercutem além dos tribunais, influenciam mercados, impactam políticas públicas e afetam o cotidiano da população. A leitura cuidadosa de contextos sociais e econômicos permitiu que sua gestão tomasse decisões fundamentadas e equilibradas, que

fortalecem instituições e incentivam o crescimento sustentável do país. Essa perspectiva amplia o papel de um presidente de Corte, mostrando que Justiça e desenvolvimento caminham juntos, e que um Tribunal pode ser catalisador de estabilidade política e segurança jurídica. O estilo de Barroso também se caracterizou pela proximidade com servidores e cidadãos. Ele incentivou diálogos, promoveu debates e buscou criar um ambiente em que a experiência humana dentro do tribunal fosse valorizada. Esse cuidado contribuiu para aumentar o engajamento de equipes e reforçar o compromisso de todos com a excelência e a responsabilidade institucional. Sua capacidade de combinar

liderança, empatia e eficiência administrativa transformou a experiência do STF em algo mais humano e conectado com a sociedade, aproximando a Corte de seu público de maneira inédita.

À medida que Edson Fachin assume a presidência do Supremo, o país se despede de uma liderança que equilibrou rigor jurídico, sensibilidade cultural e visão estratégica. O legado de Barroso transcende o período de dois anos: é exemplo de como é possível administrar um poder fundamental com coragem, empatia e respeito às instituições. Sua gestão reforçou a confiança da população no STF e demonstrou que líderes públicos podem conciliar autoridade com humanidade, tradição com inovação e firmeza com celebração.

A despedida também serve como reflexão sobre a importância de preservar valores democráticos em tempos de polarização. Barroso mostrou que a estabilidade institucional não é fruto apenas de leis, mas de pessoas comprometidas com princípios éticos, de líderes que compreendem o peso de suas decisões e de cidadãos que acompanham com atenção e participação. A combinação de competência técnica e sensibilidade social é capaz de inspirar gerações futuras a acreditar que é possível construir instituições sólidas, confiáveis e conectadas com as necessidades reais da população.

O momento de festa, com samba e celebração, é símbolo de que a vida pública também pode ter alegria e leveza. Barroso demonstrou que se despedir de um cargo de alta responsabilidade não significa apenas encerrar um ciclo, mas também reconhecer conquistas, celebrar esforços coletivos e inspirar confiança para o futuro. A imagem do ministro cantando diante de colegas e convidados traduz a ideia de que liderança

é serviço à sociedade, e que é possível exercer poder com humanidade, autenticidade e alegria.

Ao encerrar sua presidência, Barroso deixa lições sobre gestão de crises, construção de consenso e importância da visão estratégica para que o judiciário continue cumprindo seu papel na consolidação da democracia. Ele mostrou que o STF, mais do que tribunal, é espaço de diálogo, reflexão e equilíbrio, capaz de unir decisões jurídicas à compreensão das implicações sociais e econômicas. A herança de sua gestão será estudada, lembrada e celebrada, pois exemplifica como a liderança, quando combinada com sensibilidade, fortalece instituições e inspira confiança.

O Brasil se despede de Barroso com gratidão e esperança. Sua trajetória na presidência do Supremo evidencia que é possível conduzir o mais elevado tribunal do país com inteligência, firmeza e humanidade. Cada ato, cada decisão e cada gesto deixaram marcas profundas, reforçando a imagem de um líder capaz de equilibrar a complexidade do direito com a simplicidade da vida, da emoção e da cultura. Sua passagem serve como exemplo de que é possível governar, decidir e liderar com empatia, competência e visão ampla, fortalecendo a democracia e promovendo estabilidade institucional.

O encerramento desse ciclo não significa silêncio, mas legado. Ele inspira juristas, gestores, políticos e cidadãos a acreditar que é possível unir conhecimento, ética e sensibilidade na construção de um país mais justo, organizado e conectado com a realidade de sua população. A despedida de Barroso é convite para refletir sobre a importância de líderes que compreendem que instituições sólidas se sustentam em pessoas comprometidas com princípios, valores e humanidade.

BRASIL PODE GANHAR US$ BILHÕES7,8EM EXPORTAÇÕES SE ACORDO COM EUA AVANÇAR

ESTUDO LEVOU EM CONTA A ESTRUTURA PARA FUTUROS ACORDOS E A POSSIBILIDADE DE O BRASIL ENTRAR NO ROL DE PAÍSES QUE CONSEGUIRAM NEGOCIAR REDUÇÃO DE TARIFAS

Quando se fala em comércio internacional, muitas vezes os números parecem distantes, quase abstratos. Porém, o fato é que cada oportunidade de exportação carrega histórias de pessoas, empresas e regiões que dependem dessas chances para crescer. Um estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria indica que, se as negociações entre Brasil e Estados Unidos avançarem, as exportações brasileiras podem alcançar até US$ 7,8 bilhões a mais, transformando mercados, empregos e investimentos de forma sólida. Essa é uma estimativa que vai muito além de cifras, que mostra como decisões políticas e econômicas repercutem na vida de quem produz, transporta e vende.

O levantamento da CNI considera uma lista de pouco mais 1.900 produtos incluídos na Ordem Executiva da Casa Branca que poderiam receber tratamento tarifário preferencial. Entre eles, estão desde café, cacau e frutas tropicais até peças metálicas, aeronaves e medicamentos estratégicos. Em 2024, esses produtos já representaram 18,4% das exportações brasileiras para os Estados Unidos, e uma eventual isenção de tarifas pode ampliar ainda mais esse espaço, criando novas oportunidades para empresas de diferentes tamanhos e fortalecendo setores essenciais da economia.

O avanço nas negociações também traz reflexos diplomáticos importantes. Em outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dialogou com Donald Trump, solicitando a revogação da tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros. A condução ficou a cargo do vice-presidente e do secretário de Estado norte-americano, estabelecendo um canal de diálogo que combina pragmatismo e parceria histórica.

Para a indústria, isso significa segurança para planejar investimentos e confiança para ampliar a presença internacional de produtos que carregam décadas de experiência e conhecimento.

Além do impacto econômico direto, essa oportunidade cria efeitos tangíveis na vida das pessoas. Agricultores, comerciantes, profissionais de logística e trabalhadores de diferentes setores podem sentir a diferença no dia a dia. Cada café exportado, cada medicamento enviado ou peça industrial produzida é resultado de esforço, planejamento e dedicação, transformando as exportações em uma ferramenta de inclusão social e desenvolvimento regional.

Ricardo Alban, presidente da CNI, ressalta que as negociações podem fortalecer setores inteiros e estimular novos investimentos. Os dados refletem histórias de empresas que crescem, regiões que se desenvolvem e profissionais que encontram oportunidades qualificadas. É também uma chance de reforçar a imagem do país como parceiro confiável no mercado internacional, capaz de atuar com estratégia e respeito às regras globais.

Por trás dos números, há histórias reais: de empresas que expandem seus negócios, de cidades que se movimentam com novas oportunidades e de profissionais que encontram caminhos para crescer e se qualificar. Esse acordo é também uma oportunidade de mostrar ao mundo que o Brasil pode ser um parceiro confiável, capaz de negociar com estratégia e cumprir regras internacionais com seriedade. Se tudo avançar, os efeitos vão muito além das exportações. Mais produção significa mais empregos, inovação e investimento em tecnologia, e cada nova venda ao exte-

rior se transforma em um impulso para a economia como um todo. O comércio internacional deixa de ser algo distante e se torna um motor que toca diretamente a vida de pessoas, comunidades e empresas, gerando desenvolvimento em diferentes regiões do país.

Cada produto enviado para o mercado norte-americano carrega

esforço, dedicação e a promessa de crescimento. Com diálogo, planejamento e visão de longo prazo, o Brasil tem a chance de transformar essas oportunidades em resultados concretos e duradouros, mostrando que crescimento econômico e desenvolvimento social podem caminhar juntos, valorizando quem faz o país acontecer todos os dias.

COMISSÃO DO CONGRESSO APROVA FUNDO

ELEITORAL DE R$ 4,96 BILHÕES

O GOVERNO JÁ HAVIA RETIRADO R$ 1 BILHÃO DAS EMENDAS DE BANCADAS ESTADUAIS PARA ATENDER O FUNDO ELEITORAL. AGORA, FORAM RETIRADOS MAIS R$ 2,9 BILHÕES DAS EMENDAS. O RESTANTE SERÁ CORTADO DAS DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS

AComissão Mista de Orçamento do Congresso aprovou o projeto que regulamenta as emendas de bancada estadual ao Orçamento da União de 2026. A decisão chamou atenção ao ampliar significativamente o fundo eleitoral, que passará de R$ 1 bilhão para R$ 4,96 bilhões. O projeto é de autoria e relatoria do deputado Isnaldo Bulhões Jr., do MDB de Alagoas, e reflete o esforço do Legislativo para organizar o financiamento das campanhas do próximo ano, ao mesmo tempo em que busca equilibrar demandas regionais e o planejamento fiscal do governo.

Para o deputado, a medida é uma forma de manter previsibilidade e segurança orçamentária. Bulhões ressaltou que a proposta segue os mesmos critérios utilizados nas eleições de 2024, garantindo que o processo eleitoral conte com recursos suficientes sem comprometer a execução de outras políticas públicas. “A ideia é ajustar o Orçamento de maneira planejada, atendendo às demandas eleitorais e preservando a estabilidade fiscal”, disse. O gesto evidencia a complexidade de alinhar a gestão de recursos públicos à dinâmica política, um desafio que envolve negociação, estratégia e responsabilidade institucional.

O ajuste no orçamento exigiu a realocação de recursos das emendas de bancada estadual e de outras despesas não obrigatórias. Inicialmente, o governo já havia retirado R$ 1 bilhão das emendas para compor o fundo eleitoral. Agora, serão acrescidos mais R$ 2,9 bilhões, reduzindo a reserva total das bancadas estaduais de R$ 15,2 bilhões para R$ 11,2 bilhões. Esses números demonstram como cada decisão no Congresso envolve escolhas delicadas, que impactam diretamente regiões e projetos específicos, exigin-

do equilíbrio entre interesses políti cos e prioridades nacionais.

A implementação das mudan ças será incorporada ao projeto da Lei Orçamentária Anual de 2026, com responsabilidade do relator-ge ral da LOA de garantir que o texto final reflita os ajustes necessários. Paralelamente, a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026, prevista para esta semana, foi adia da para a próxima terça-feira pelo presidente da Comissão, senador Efraim Filho. A decisão decorre de divergências entre líderes partidá rios sobre o relatório final e os des taques pendentes. A LDO é um do cumento central, pois orienta a exe cução da LOA e define prioridades e metas do governo, influenciando diretamente a aplicação dos recur sos públicos.

O tema reacende debates impor tantes sobre democracia e financia mento de campanhas no Brasil. Por um lado, o aumento do fundo eleito ral é visto por parlamentares como necessário para garantir condições equitativas às disputas políticas; por outro, críticos alertam que recursos desse tamanho exigem transparên cia e uma reflexão maior sobre os custos da democracia. A questão se torna ainda mais sensível em um ce nário em que a sociedade acompa nha de perto cada decisão sobre a utilização de recursos públicos, cobrando responsabilidade e ética de gestores e legisladores.

Especialistas em gestão pública destacam que o movimento evidencia a importância de planejamento e diálogo nas instituições. Cada real destinado ao fundo eleitoral é resultado de negociações complexas, onde se equilibram compromissos políticos, necessidade de fortalecimento institucional e expectativa da sociedade por eficiência. A ampliação de quase cinco vezes o va-

lor destinado às campanhas mostra como a política brasileira opera em múltiplos níveis de responsabilidade e pressões, exigindo maturidade e transparência de todos os envolvidos.

A decisão do Congresso, embora técnica em sua natureza, revela também o lado humano da política: o esforço constante de líderes e parlamentares para conciliar interesses diversos, proteger projetos regionais e atender à demanda da população. Nesse contexto, o de-

bate sobre o fundo eleitoral deixa claro que o desafio da administração pública vai além de números: envolve ética, negociação e compreensão das implicações sociais de cada escolha. Para 2026, o país seguirá acompanhando como essas decisões impactam tanto o processo democrático quanto a percepção do cidadão sobre o uso do dinheiro público, mostrando que cada movimento do Congresso tem repercussão direta no cotidiano da população.

UM NOVO LAR PARA CONECTAR PESSOAS E TRANSFORMAR VIDAS EM CAMPO GRANDE - RIO DE JANEIRO

A Zona Oeste do Rio de Janeiro ganha um novo esperança e oportunidades com a inauguração da Incluir. Com o slogan "Conectando Pessoas", dedica a promover a inclusão social e profissional de grupos vulneráveis, COMO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, JOVENS, MULHERES, PESSOAS COM MAIS DE 50 ANOS E A COMUNIDADE LGBTQIA+

CASA REDE INCLUIR

GIRO

HOMENAGEM

CARLOS ROBERTO SOARES É NOMEADO

A Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (ABRASCI) realizou uma solenidade no Auditório do Palácio Guanabara, no Rio de Janeiro, em comemoração aos fatos históricos do mês de outubro, com destaque para a Promulgação da Constituição Federal de 1988, um marco da redemocratização do Brasil e símbolo da liberdade e da cidadania.

O evento, de caráter cívico e cultural, reuniu autoridades civis, militares, acadêmicos e personalidades de destaque dos meios social, artístico e científico. Na ocasião, foram entregues homenagens e o Colar do Mérito Cultural da ABRASCI, além da posse de novos membros titulares que passam a integrar o Egrégio Colegiado Acadêmico da instituição. Foram empossados os acadêmicos: Gláucia Amaral, Humberto Martins Duarte, Jair José Frederico, Jorge Coutinho, Alexandre do Nascimento Justiniano, Aline Müller, Carlos Roberto Soares da Silva, Eduardo dos Santos Sépe Calçada, Frederico de Sá Manhães, Roberto Hiran Leite Júnior, José Mauro Gonçalves Nunes, Jurandir Cunha Oliveira, Rafael Peixoto Pereira, Rinaldo Raposo Ribeiro e Julio Cezar Fioravante que assumem cadeiras patronímicas dedicadas a grandes nomes da cultura e da história nacional.

A ABRASCI criada em 1910, e carrega mais de um século de tradição intelectual e compromisso com o saber. O sodalício tem como missão valorizar, preservar e divulgar o conhecimento nas áreas das ciências, das artes, da história e da literatura, promovendo o intercâmbio cultural entre gerações e contribuindo para o fortalecimento da identidade nacional.

Com presença em diversos estados e representações internacionais, a Academia atua como órgão consultivo e cultural de referência, reconhecendo personalidades que se destacam pela contribuição à sociedade brasileira. Segundo seus dirigentes, “A ABRASCI

G I R O

mantém viva a chama da cultura e da memória nacional, unindo ciência, arte e história em defesa dos valores que edificam o Brasil”.

ORGANIZAÇÃO É uma entidade cultural em atividade desde 1910, dados de seus primeiros registros como Academia Brasileira de História.

Sob a liderança de Afrânio de Mello Franco, deu seus passos primeiros, enfrentando condições difíceis para um sodalício ser previsto, à época, em bases sólidas. Com ele estavam, entre outros, Alberto Rangel, Basílio de Magalhães e Ramalho Ortigão.

No ano de 1958, Othon Costa, o desembargador Carlos Xavier Paes Barreto e Vieira Souto somaram esforços e expertises para manter vivos os trabalhos de difusão da história pátria, o que contribuiu para a Academia, sob o comando de Othon Costa, ao desenvolvimento de inúmeras atividades.

IMORTAIS O Palácio Guanabara foi o palco de uma cerimônia histórica da Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (ABRASCI), que impulsionou 14 novos acadêmicos, entre eles o diretor nacional e internacional da Revista Total, Carlos Roberto, e o reconhecido ator global Humberto Martins.

Para a ABRASCI, homenagear pessoas como Carlos é celebrar histórias de dedicação, ética e impacto social. A indicação reflete não apenas seu sucesso como empreendedor, mas também seu compromisso em transformar vidas e gerar oportunidades. A posse oficial, com o tradicional fardão acadêmico, simboliza o reconhecimento de toda uma trajetória construída com coragem, visão e propósito. Ser chamado de imortal da ABRASCI significa entrar para a história, ao lado de nomes que marcaram a ciência, a cultura e a arte brasileiras. Para Carlos, essa homenagem é mais que um título: é o reflexo de uma vida inteira dedicada a fazer a diferença no país, inspirando futuras gerações a seguir seus passos com determinação e valores sólidos.

RESERVA JARDIM BOTÂNICO CONQUISTA PREMIAÇÃO NACIONAL

Brasília acaba de conquistar um espaço de destaque no cenário nacional com a vitória do Reserva Jardim Botânico na categoria Profissional –Comercialização do Prêmio Master Imobiliário 2025, a mais importante premiação do setor no Brasil

BRASIL PODE GANHAR US$

7,8 BILHÕES EM EXPORTAÇÕES SE ACORDO COM EUA AVANÇAR COMISSÃO DO CONGRESSO APROVA FUNDO ELEITORAL DE R$

4,96 BILHÕES PUXADA

PELA CHINA, EXPORTAÇÃO DE SOJA DEVE BATER RECORDE ANUAL

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