O RECIFE E CONSAGRA PERSONALIDADES EM NOITE DE RECONHECIMENTO NACIONAL
LULA VISITA TRECHO DA TRANSNORDESTINA NO CEARÁ E ANUNCIA MAIS
R$ 1,4 BILHÃO PARA
A FERROVIA
É uma obra de proporções continentais, com impacto direto na economia agrícola, na mineração e na indústria da região
PROVÉRBIOS 21
EXISTEM SOFRIMENTOS QUE O JUSTO ENFRENTA COMO FRUTO DO SEU COMPROMISSO
CASTIGO, MAS COMO UM PRIVILÉGIO. NINGUÉM PRECISA, OU DEVE, RETRIBUIR O MAL ELE RETRIBUIRÁ CADA UM SEGUNDO AS SUAS OBRAS
1. Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer.
2. Todo caminho do homem é reto aos seus olhos, mas o Senhor sonda os corações.
3. Fazer justiça e juízo é mais aceitável ao Senhor do que sacrifício.
4. Os olhos altivos, o coração orgulhoso e a lavoura dos ímpios é pecado.
5. Os pensamentos do diligente tendem só para a abundância, porém os de todo apressado, tão-somente para a pobreza.
6. Trabalhar com língua falsa para
PROVÉRBIOS 22
ajuntar tesouros é vaidade que conduz aqueles que buscam a morte.
7. As rapinas dos ímpios os destruirão, porquanto se recusam a fazer justiça.
8. O caminho do homem é todo perverso e estranho, porém a obra do homem puro é reta.
9. É melhor morar num canto de telhado do que ter como companheira em casa ampla uma mulher briguenta.
10. A alma do ímpio deseja o mal; o seu próximo não agrada aos seus olhos.
11. Quando o escarnecedor é casti-
gado, o simples torna-se sábio; e o sábio quando é instruído recebe o conhecimento.
12. O justo considera com prudência a casa do ímpio; mas Deus destrói os ímpios por causa dos seus males.
13. O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre, ele mesmo também clamará e não será ouvido.
14. O presente dado em segredo aplaca a ira, e a dádiva no regaço põe fim à maior indignação.
15. O fazer justiça é alegria para o justo, mas destruição para os que praticam a iniqüidade.
MUITAS PESSOAS ACREDITAM SER IMPORTANTE SE ESFORÇAREM PARA ALCANÇAR
IMPORTANTE TER UM BOM NOME DO QUE GRANDES RIQUEZAS. ESTE CAPÍTULO NOS MAS PARA A GLÓRIA DE DEUS
1. Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a riqueza e o ouro.
2. O rico e o pobre se encontram; a todos o Senhor os fez.
3. O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando.
4. O galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, honra e vida.
5. Espinhos e laços há no caminho do perverso; o que guarda a sua alma retira-se para longe dele.
6. Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.
7. O rico domina sobre os pobres e o que toma emprestado é servo do que empresta.
8. O que semear a perversidade segará males; e com a vara da sua própria indignação será extinto.
9. O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre.
10. Lança fora o escarnecedor, e se irá a contenda; e acabará a ques-
tão e a vergonha.
11. O que ama a pureza de coração, e é amável de lábios, será amigo do rei.
12. Os olhos do Senhor conservam o conhecimento, mas as palavras do iníquo ele transtornará.
13. Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas.
14. Cova profunda é a boca das mulheres estranhas; aquele contra quem o Senhor se irar, cairá nela.
15. A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.
ESSES SOFRIMENTOS NÃO DEVEM NUNCA SER VISTOS COMO
O MAL, O QUE PRECISAMOS FAZER É CONFIAR NOSSA CAUSA A DEUS, POIS
16. O homem que anda desviado do caminho do entendimento, na congregação dos mortos repousará.
17. O que ama os prazeres padecerá necessidade; o que ama o vinho e o azeite nunca enriquecerá.
18. O resgate do justo é o ímpio; o do honrado é o perverso.
19. É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça.
20. Tesouro desejável e azeite há na casa do sábio, mas o homem insensato os esgota.
21. O que segue a justiça e a bene-
ficência achará a vida, a justiça e a honra.
22. O sábio escala a cidade do poderoso e derruba a força da sua confiança.
23. O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias.
24. O soberbo e presumido, zombador é o seu nome, trata com indignação e soberba.
25. O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam trabalhar.
26. O cobiçoso cobiça o dia todo, mas
o justo dá, e nada retém.
27. O sacrifício dos ímpios já é abominação; quanto mais oferecendo-o com má intenção!
28. A falsa testemunha perecerá, porém o homem que dá ouvidos falará sempre.
29. O homem ímpio endurece o seu rosto; mas o reto considera o seu caminho.
30. Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor.
31. Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.
SUCESSO E RIQUEZA. NO ENTANTO, PROVÉRBIOS 22 NOS ACONSELHA QUE É MAIS
ENSINA COMO CONSTRUIR UM BOM NOME – NÃO PARA A AUTO-GLORIFICAÇÃO,
16. O que oprime ao pobre para se engrandecer a si mesmo, ou o que dá ao rico, certamente empobrecerá.
17. Inclina o teu ouvido e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração ao meu conhecimento.
18. Porque te será agradável se as guardares no teu íntimo, se aplicares todas elas aos teus lábios.
19. Para que a tua confiança esteja no Senhor, faço-te sabê-las hoje, a ti mesmo.
20. Porventura não te escrevi excelentes coisas, acerca de todo con-
selho e conhecimento,
21. Para fazer-te saber a certeza das palavras da verdade, e assim possas responder palavras de verdade aos que te consultarem?
22. Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles na porta o aflito;
23. Porque o Senhor defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam ele lhes tirará a vida.
24. Não sejas companheiro do homem briguento nem andes com o colérico,
25. Para que não aprendas as su-
as veredas, e tomes um laço para a tua alma.
26. Não estejas entre os que se comprometem, e entre os que ficam por fiadores de dívidas,
27. Pois se não tens com que pagar, deixarias que te tirassem até a tua cama de debaixo de ti?
28. Não removas os antigos limites que teus pais fizeram.
29. Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de posição inferior.
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CONTEÚDO
8 PELO PAÍS
REPORTAGENS
10 ESPECIAL
Totalizando Brasil emociona o Recife e consagra personalidades em noite de reconhecimento nacional. Políticos, empresários e parceiros da Revista
Total estiveram presentes, reforçando a importância institucional do encontro.
20
CAPA
Lula visita trecho da Transnordestina no Ceará e anuncia mais R$ 1,4 bilhão para a ferrovia. É uma obra de proporções continentais, com impacto direto na economia agrícola, na mineração e na indústria da região.
EDIÇÃO 206 ANO 21 18 DE AGOSTO/2025
28
RESULTADO
Desemprego atinge menor nível da história e inaugura novo momento no mercado de trabalho. Esse número representa muito mais do que uma simples estatística. Ele reflete a retomada da confiança de empresas e consumidores, o fortalecimento de setores estratégicos da economia e, principalmente, o impacto direto sobre a vida de milhões de
brasileiros que voltaram a ocupar um posto de trabalho.
32
AÇÃO
Brasil deixa o Mapa da Fome da ONU após três anos. Em 2022, segundo a Rede Penssan, cerca de 33 milhões de brasileiros conviviam com a fome. Hoje, esse número caiu significativamente e o país retorna ao patamar de segurança alimentar mínima exigido para sair
do indesejado ranking internacional.
36 NEGÓCIO
Suco de laranja, petróleo, aviões e quase 700 itens escapam de tarifa de Trump. Trump acusou o governo brasileiro de cooperar com ações consideradas hostis aos interesses dos Estados Unidos, principalmente ligadas à condução de processos judiciais contra figuras da direita internacional.
AVANÇOS
OBrasil vive um momento de transformação vibrante, no qual avanços sociais, econômicos e tecnológicos se entrelaçam para formar um cenário de otimismo e progresso. Um exemplo claro vem do crescente protagonismo da população idosa no universo digital. A internet, que antes parecia território restrito aos mais jovens, hoje é utilizada por 69% das pessoas com 60 anos ou mais. São mais de 34 milhões de brasileiros conectados, descobrindo novas formas de se comunicar, aprender, empreender e se manter ativos. Essa inclusão digital revela um país que olha para sua maturidade com respeito e potencial, reconhecendo que a experiência de vida e a tecnologia podem caminhar juntas.
Enquanto isso, o transporte aéreo nacional registra números impressionantes: 61 milhões de passageiros cruzaram o céu do Brasil nos primeiros seis meses do ano. Por trás desse desempenho está um investimento robusto de R$ 5,6 bilhões em 21 aeroportos, fruto de um compromisso do Governo Federal com a modernização da infraestrutura e com a melhoria da experiência de viagem para milhões de pessoas. O vigor do setor aéreo conecta regiões, gera empregos e fortalece a economia. E falando em conexões, o Pix, que revolucionou os pagamentos no Brasil, agora começa a romper fronteiras. Paraguai e Argentina estão na linha de frente dessa expansão, permitindo que brasileiros utilizem o sistema em destinos internacionais. Essa inovação não apenas simplifica a vida do turista, mas também reforça o protagonismo brasileiro no setor de tecnologia financeira, colocando o país como referência global.
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Outro símbolo de integração nacional é a Transnordestina, uma obra de dimensões históricas que ganha novo fôlego com o anúncio de mais R$ 1,4 bilhão em investimentos. Durante visita ao Ceará, o presidente Lula destacou o impacto estratégico da ferrovia para a economia agrícola, a mineração e a indústria do Nordeste. Trata-se de uma ligação vital entre o interior e os portos, capaz de transformar a logística e abrir horizontes para o desenvolvimento regional.
No campo social, Pernambuco se destaca no cenário nacional ao conquistar prêmio por sua política habitacional durante o 71º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social. O reconhecimento reforça o protagonismo do estado na criação de soluções que unem moradia digna, inclusão social e gestão eficiente.
No plano internacional, o Brasil conquistou um importante respiro comercial: suco de laranja, petróleo, aviões e quase 700 outros itens escaparam das tarifas impostas por Donald Trump. A decisão preserva mercados estratégicos e assegura competitividade em um momento sensível para o comércio exterior.
No campo humanitário, o país celebra a saída do Mapa da Fome da ONU após três anos. Em 2022, cerca de 33 milhões de brasileiros conviviam com a fome; hoje, a realidade é outra, fruto de políticas públicas, retomada econômica e esforços sociais que devolveram a milhões de famílias o direito básico à alimentação.
Essa melhora também se reflete no mercado de trabalho: o desemprego atingiu o menor nível da história, sinalizando um ciclo de confiança entre empresas e trabalhadores. Mais do que números, esse marco representa a dignidade restaurada a milhões de brasileiros que voltaram a ter uma fonte de renda e novas perspectivas de vida.
Dentro desse cenário, lideranças femininas seguem inspirando e transformando realidades. Viviane Facundes, primeira-dama e gestora comprometida, é exemplo disso. Com sensibilidade e visão estratégica, liderou projetos como a Cozinha Comunitária, a Casa do Idoso, o Espaço Integrar, a Casa dos Conselhos e o CREAS próprio. Fortaleceu programas sociais, ampliou o atendimento do Criança Feliz e construiu espaços de convivência para crianças e idosos, mostrando que políticas públicas eficientes têm rosto e coração.
Encerrando esse panorama de avanços, o evento Totalizando Brasil iluminou o Recife com uma noite de reconhecimento e emoção. Personalidades de diversas áreas foram homenageadas, reforçando a importância de celebrar trajetórias que ajudam a construir um país mais justo, inovador e integrado. A energia do encontro traduz o espírito do Brasil de hoje: um país que acredita, investe, se conecta e comemora cada conquista.
DIRETOR-PRESIDENTE
Marcelo Mesquita
NEGOCIAÇÕES
CHINA PRIORIZA SOJA DO BRASIL E EUA PODE PERDER BILHÕES EM VENDAS ESTE ANO
IMPORTADORES CHINESES GARANTEM CARGAS
SUL-AMERICANAS PARA TEMPORADA CRUCIAL DE EXPORTAÇÃO DOS EUA
Os exportadores de soja dos Estados Unidos correm o risco de perder bilhões de dólares em vendas para a China este ano, à medida que as negociações comerciais se arrastam e os compradores do principal importador de oleaginosas fecham cargas do Brasil para embarque durante a principal temporada de comercialização dos Estados Unidos, de acordo com traders.
Importadores chineses terminaram de reservar as cargas de soja para setembro, levando cerca de 8 milhões de toneladas, todas da América do Sul, disseram três traders à Reuters. Para outubro, compradores chineses garantiram cerca de 4 milhões de toneladas – metade de sua necessidade esperada – também da América do Sul, disseram os traders.
“As fortes compras de soja da China no terceiro trimestre sugerem que o setor acumulou estoques antes dos possíveis riscos de fornecimento no quarto trimestre”, disse Wang Wenshen, analista da Sublime China Information. No ano passado, os importadores chineses de sementes oleaginosas compraram cerca de 7 milhões de toneladas dos EUA para embarques durante os dois meses.
O risco de uma ausência prolongada de compras chinesas para o ano-safra dos EUA a partir de setembro, em meio a tensões comerciais não resolvidas, poderia aumentar a pressão sobre os futuros de Chicago, negociados próximos das mínimas de cinco anos, disseram os traders.
Normalmente, a maioria das compras chinesas de soja dos EUA é enviada entre setembro e janeiro, antes que os suprimentos brasileiros assumam o controle após a colheita da América do Sul.
A expectativa é de que os compradores chineses concluam as reservas de outubro deste ano até o início do próximo mês, disse um trader de uma empresa internacional em Cingapura.
A China vem reduzindo sua dependência dos produtos agrícolas dos EUA desde a guerra comercial durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump.
No ano passado, a China importou cerca de 105 milhões de toneladas de soja. Desse total, 22,13 milhões de toneladas vieram dos EUA, no valor de US$12 bilhões.
TOTALIZANDO BRASIL EMOCIONA O RECIFE E CONSAGRA PERSONALIDADES EM NOITE DE RECONHECIMENTO NACIONAL
POLÍTICOS, EMPRESÁRIOS E PARCEIROS DA REVISTA TOTAL ESTIVERAM PRESENTES, REFORÇANDO A IMPORTÂNCIA INSTITUCIONAL DO ENCONTRO
Celebrar conquistas é mais do que aplaudir o sucesso. É preservar a memória de quem constrói um país com dedicação, ética e visão de futuro. Há 21 anos, a Revista Total vem cumprindo com excelência essa missão. Em mais de duas décadas de circulação, consolidou-se como uma das publicações mais respeitadas do Brasil, sendo referência na valorização da boa gestão, da cidadania ativa, da cultura brasileira e dos agentes transformadores da nossa sociedade. Em 2025, no ano em que comemora essa trajetória de credibilidade, coerência editorial e compromisso com o reconhecimento público, a revista promoveu uma edição especial do Totalizando Brasil, realizada com brilho e emoção no Recife.
Em julho, o Recife viveu uma das noites mais emblemáticas de sua recente história institucional. No cenário elegante do Hotel Beach Class Convention, em Boa Viagem, foi realizada mais uma edição do Totalizando Brasil, evento promovido pela Revista Total com o objetivo de reconhecer e celebrar personalidades, instituições e empresas que vêm se destacando nacionalmente por sua contribuição à sociedade, à cultura, à política, à economia e à vida pública.
Reunindo lideranças políticas de diversos estados, empresários visionários, profissionais das artes, da comunicação e das ciências, além de convidados especiais de várias regiões do país, o evento foi marcado por emoção, discursos potentes e momentos de grande simbolismo para quem acredita no poder do reconhecimento como ferramenta de transformação social. Políticos, empresários e parceiros da Revista Total estiveram presentes, reforçando a importância ins-
titucional do encontro.
A solenidade foi conduzida com esmero, reforçando o papel que o evento exerce como plataforma de valorização da excelência brasileira. As homenagens entregues ao longo da noite dividiram-se entre três categorias principais: o Troféu Leão Dourado, a Medalha Amigo da Revista Total e o Troféu Águia Dourada, cada um com um significado singular, mas todos unidos por um mesmo princípio: enaltecer os que fazem a diferença.
O diretor presidente da Revista Total, Marcelo Mesquita, celebrou a magnitude da noite e destacou o papel transformador do Totalizando Brasil. “Este é um dos eventos mais importantes do Brasil porque olha para quem realmente faz a diferença no país. Premiar trajetórias é reafirmar que o sucesso coletivo nasce da dedicação individual. Cada homenageado representa uma história de lutas, sonhos e realizações que impactam a vida de muitas pessoas”, afirmou Marcelo.
Na mesma ocasião, Marcelo Mesquita também surpreendeu os convidados ao apresentar publicamente o novo sócio da Revista Total, Carlos Roberto, que assume a função de sócio diretor de assuntos nacionais e internacionais. “Carlos é um nome que traz credibilidade, experiência e visão para o nosso time. A chegada dele marca um novo ciclo para a revista, que está cada vez mais comprometida com o fortalecimento institucional e com a expansão nacional”, declarou o diretor presidente.
Carlos Roberto também fez uso da palavra. Em sua fala, reforçou a importância de reconhecer talentos e consolidar boas práticas: “A Revista Total tem um legado de valorização do que há de melhor no Brasil. Fazer parte deste projeto é
motivo de orgulho e responsabilidade. O Totalizando Brasil mostra que, em meio aos desafios do país, há muita gente fazendo a diferença de forma silenciosa e transformadora”.
Com 21 anos de circulação, a Revista Total é hoje uma das maiores publicações do país voltadas à valorização da gestão pública, da cultura, da cidadania e do empreendedorismo responsável. O evento Totalizando Brasil é o desdobramento natural de sua missão editorial. É a celebração dos bons exemplos, a divulgação de histórias que inspiram e o compromisso de iluminar quem transforma o país de forma ética, criativa e comprometida.
A celebração realizada em Recife se soma a outras edições do Totalizando Brasil que ocorrem ao longo do ano em diferentes estados. A próxima parada já tem data e local marcados. Os próximos homenageados receberão o Troféu Leão Dourado durante o evento Totalizando Brasil, promovido pela Revista Total. A cerimônia acontecerá no dia 26 de agosto de 2025, às 20 horas, no Unique Palace Recepções, em Brasília.
A noite de gala em Recife foi apenas mais um capítulo dessa trajetória. E que capítulo. Com emoção, profissionalismo e reverência aos que fazem a diferença, o evento mostrou que o Brasil real pulsa nos bastidores da política bem feita, no trabalho coletivo, na cultura viva e nas trajetórias de pessoas que se dedicam a construir pontes.
A próxima edição do Totalizando Brasil já começa a ser desenhada. E enquanto os nomes ainda não são definidos, uma certeza permanece. Onde houver uma história de coragem e comprometimento, a Revista Total estará pronta para reconhecer, registrar e eternizar.
LULA VISITA TRECHO DA TRANSNORDESTINA NO CEARÁ E ANUNCIA MAIS R$ 1,4 BILHÃO PARA A FERROVIA
É UMA OBRA DE PROPORÇÕES CONTINENTAIS, COM IMPACTO DIRETO NA ECONOMIA AGRÍCOLA, NA MINERAÇÃO E NA INDÚSTRIA DA REGIÃO
Em Missão Velha, no Ceará, um cenário que por muito tempo simbolizou promessas inacabadas está sendo transformado em realidade concreta. As obras da Ferrovia Transnordestina, um dos maiores empreendimentos de infraestrutura do país, voltaram a ganhar ritmo com a destinação de R$ 1,4 bilhão por parte do governo federal. O anúncio foi feito durante visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à região, marcando uma nova etapa para um projeto que tem potencial para mudar o eixo logístico e produtivo do Nordeste.
A Transnordestina é uma ferrovia de 1.750 quilômetros, projetada para ligar Eliseu Martins, no Piauí, ao Porto de Pecém, no Ceará. O traçado corta dezenas de municípios nos estados do Piauí, Pernambuco e Ceará, interligando áreas do interior aos principais corredores de exportação. É uma obra de proporções continentais, com impacto direto na economia agrícola, na mineração e na indústria da região.
Ao anunciar os novos recursos, o chefe do Executivo reforçou que a conclusão da ferrovia é uma prioridade nacional. O projeto, iniciado há mais de 15 anos, havia enfrentado diversos entraves e paralisou em alguns trechos. Com a retomada, mais de 75% do segmento entre o sertão cearense e o litoral já está executado, e as projeções apontam para a entrega da obra dentro do cronograma atualizado.
Mas os trilhos da Transnordestina carregam mais que cargas. Carregam expectativas de desenvolvimento, de acesso, de valorização regional. A ferrovia não é apenas um modal eficiente para escoar produção. Ela representa um novo ciclo de integração nacional, com potencial para impulsionar cidades médias e pequenas ao longo de seu trajeto.
O investimento federal reforça uma estratégia que prioriza a descentralização do crescimento econômico. Ao mesmo tempo em que conecta áreas produtivas ao porto, a ferrovia reduz a dependência do transporte rodoviário, desafoga estradas, reduz emissões de carbono e torna o Brasil mais competitivo no mercado internacional.
De acordo com o Ministério dos Transportes, os contratos atualmente em execução já somam R$ 4 bilhões em valores empenhados. A previsão é que esse montante chegue a R$ 6 bilhões com a nova fase. Além disso, cerca de 4.000 empregos diretos foram gerados desde a reativação dos canteiros de obra, e esse número pode dobrar nos próximos meses.
O impacto imediato já é percebido nas cidades que margeiam a construção. O comércio local se aquece, pequenas empresas prestadoras de serviço se multiplicam e a população encontra novas oportunidades de renda. É um movimento que amplia a circulação de capital e provoca um efeito multiplicador em setores como alimentação, hospedagem, transporte e segurança.
Durante a visita oficial, Lula caminhou pelos trilhos, conversou com trabalhadores e destacou a importância da obra para o equilíbrio entre as regiões brasileiras. Ressaltou ainda que o país precisa investir em logística de forma estruturada e que a ferrovia simboliza uma virada de página para o transporte nacional, historicamente concentrado nas rodovias.
A escolha de Pecém como ponto de chegada da ferrovia também não é aleatória. O porto tem se consolidado como um polo logístico estratégico, com zona de processamento de exportação e acesso facilitado a mercados da Europa, África e América do Norte. Com a conexão dire-
C A PA
ta entre o sertão e o terminal portuário, o tempo de escoamento de cargas agrícolas e minerais será reduzido de forma expressiva.
Especialistas em logística e desenvolvimento regional destacam que a Transnordestina representa um dos projetos mais estratégicos do século 21 para o Brasil. Sua capacidade de reordenar fluxos comerciais e estimular cadeias produtivas em áreas historicamente à margem da industrialização é vista como um marco para a construção de um país menos desigual.
O protagonismo do governo federal na retomada do projeto é um ponto que merece registro. Após anos de promessas vazias e impasses contratuais, houve decisão política para destravar licenças, reorganizar financiamentos e executar um plano de trabalho concreto. A determinação de avançar nas obras foi reafirmada em diversas ocasiões e ganhou respaldo técnico e institucional.
A população nordestina, que sempre acompanhou o projeto com desconfiança por causa dos sucessivos atrasos, agora observa com otimismo a movimentação nos canteiros.
A cada dia, novos trilhos são assentados, novas frentes de trabalho são abertas e novas famílias têm sua realidade transformada por empregos e serviços associados à obra.
Além dos benefícios diretos na infraestrutura, o projeto incorpora ações paralelas de capacitação profissional, alfabetização de adultos, saúde básica e segurança do trabalho. Ou seja, trata-se de um investimento com efeito social ampliado, que não se limita ao concreto e ao aço, mas alcança também as pessoas e suas comunidades.
Outro ponto de destaque é o papel da ferrovia no processo de reindustrialização do Nordeste. Ao reduzir custos logísticos e facilitar o
acesso a insumos, a Transnordestina cria as condições para a instalação de novos parques industriais no interior. Municípios como Salgueiro, Trindade, Tauá e Quixeramobim, por exemplo, estão sendo mapeados por investidores e podem se transformar em polos de produção nos próximos anos.
A eficiência operacional da ferrovia, quando concluída, será um trunfo importante para o agronegócio nordestino. Regiões que hoje dependem de caminhões para transportar grãos e minérios por centenas de quilômetros terão uma opção mais barata e sustentável. Isso melhora a margem de lucro dos produtores, torna os produtos mais competitivos e abre portas para novos mercados. Há, ainda, um ganho ambiental relevante. O transporte ferroviário consome menos combustível por tonelada transportada e emite menos
gases do efeito estufa. Ao fortalecer esse modal, o país caminha para um modelo mais limpo, que respeita acordos internacionais e contribui para as metas de transição energética.
A Transnordestina é uma obra de infraestrutura, mas também é uma obra de confiança. Recuperar a credibilidade em projetos de longo prazo é essencial para o país. Mostrar que é possível começar, parar, corrigir e concluir com responsabilidade é uma mensagem poderosa, sobretudo em um país onde tantas obras foram abandonadas ao longo da história.
O momento atual representa, portanto, uma inflexão. O que antes era visto com ceticismo começa a ganhar contornos de realização. As imagens dos trilhos se estendendo pelo sertão e das locomotivas em fase de testes não deixam dúvida: o projeto saiu do campo da promessa e entrou no campo da entrega.
DESEMPREGO ATINGE MENOR NÍVEL DA HISTÓRIA E INAUGURA NOVO MOMENTO NO MERCADO DE TRABALHO
ESSE NÚMERO REPRESENTA MUITO MAIS DO QUE UMA SIMPLES ESTATÍSTICA. ELE REFLETE A RETOMADA DA CONFIANÇA DE EMPRESAS E CONSUMIDORES, O FORTALECIMENTO DE SETORES ESTRATÉGICOS DA ECONOMIA E, PRINCIPALMENTE, O IMPACTO DIRETO SOBRE A VIDA DE MILHÕES DE BRASILEIROS QUE VOLTARAM A OCUPAR UM POSTO DE TRABALHO
Aos poucos, o Brasil vai reconstruindo os alicerces de seu mercado de trabalho. Após anos marcados por instabilidade, crise sanitária, desequilíbrios fiscais e incertezas políticas, os sinais mais recentes da economia apontam para um novo ciclo de recuperação e geração de oportunidades. A mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, revela um dado histórico: a taxa de desemprego no país caiu para 5,8% no segundo trimestre de 2025, o menor patamar desde o início da série histórica iniciada em 2012.
Esse número representa muito mais do que uma simples estatística. Ele reflete a retomada da confiança de empresas e consumidores, o fortalecimento de setores estratégicos da economia e, principalmente, o impacto direto sobre a vida de milhões de brasileiros que voltaram a ocupar um posto de trabalho. A queda contínua do desemprego é um dos termômetros mais confiáveis da dinâmica econômica de um país, pois envolve variáveis como renda, consumo, produtividade e bem-estar social.
R E S U LTA D O
A melhora não ocorreu de forma isolada. Ela é fruto de uma combinação de fatores internos e externos. No cenário doméstico, houve avanço na política fiscal, melhora na arrecadação, estabilidade no preço dos combustíveis, ampliação do crédito com taxas mais acessíveis e incentivos direcionados à indústria e ao setor de serviços. Além disso, programas de qualificação profissional e inclusão produtiva conseguiram ampliar a base de trabalhadores capacitados e prontos para ingressar no mercado formal.
No plano externo, o crescimento moderado da economia mundial e a reabertura de cadeias globais de produção contribuíram para a valorização de setores brasileiros exportadores, como o agronegócio, a mineração e a indústria de transformação. Isso impulsionou a geração de empregos diretos e indiretos em diversas regiões do país, inclusive em municípios de médio porte que estavam há anos enfrentando retração nas suas atividades econômicas.
Um dado que chama atenção é o aumento expressivo do número de pessoas com carteira assinada no setor privado, que atingiu 36,4 milhões no segundo trimestre. Isso mostra que o crescimento do emprego não tem se limitado a ocupações informais ou por conta própria, mas está ocorrendo com vínculos estáveis, direitos garantidos e contribuições para a seguridade social. Também houve uma elevação no rendimento médio real dos trabalhadores, que chegou a R$ 3.150, o maior valor desde 2019, corrigido pela inflação.
A taxa de desocupação caiu em todas as regiões do país. No Sudeste, ela recuou para 5,2%. No Sul, para 4,7%. No Nordeste, apesar de ainda registrar o maior índice, houve uma redução expressiva, chegando a 7,8%. No Norte e no Centro-Oeste, os per-
centuais ficaram abaixo dos 7%. Esses resultados evidenciam um movimento nacional, com impactos que extrapolam os grandes centros urbanos. Outro aspecto importante é a redução da subutilização da força de trabalho. O número de pessoas que gostariam de trabalhar mais horas ou que estão disponíveis para trabalhar mas não procuram uma ocupação caiu significativamente, o que indica maior aderência entre oferta e demanda por empregos. Isso também revela que mais brasileiros estão conseguindo ocupações compatíveis com seu perfil e suas necessidades.
Apesar do avanço, ainda existem desafios. A informalidade, mesmo com redução, ainda atinge mais de 38% da população ocupada. O desemprego estrutural entre os mais jovens e os de menor escolaridade continua sendo um ponto de atenção. E as desigualdades regionais, raciais e de gênero ainda impõem barreiras que precisam ser enfrentadas com políticas públicas eficazes e compromisso institucional.
Especialistas apontam que, para sustentar esse novo momento, será fundamental consolidar um ambiente de negócios favorável ao investimento, garantir segurança jurídica, fomentar a inovação e ampliar o acesso à educação técnica e tecnológica. O Brasil precisa dar um salto qualitativo na formação da sua mão de obra para responder às exigências de uma economia cada vez mais digital e interconectada.
A digitalização, inclusive, tem sido uma das grandes aliadas dessa nova fase. Com o avanço de plataformas tecnológicas, novas formas de trabalho foram incorporadas ao cotidiano dos brasileiros. Modelos híbridos, prestação de serviços online, empreendedorismo digital e comércio eletrônico criaram alternativas viáveis e sustentáveis de geração de renda.
Em paralelo, o governo federal tem investido em programas de apoio a startups, incubadoras e polos de inovação em diversas regiões do país.
A reforma tributária em andamento também é apontada como um fator que pode reforçar a trajetória positiva do mercado de trabalho. Ao simplificar o sistema de impostos, reduzir a cumulatividade e estimular a produtividade, espera-se que mais empresas sejam criadas, que outras possam crescer e contratar e que os encargos trabalhistas se tornem mais equilibrados, ampliando a formalização.
A estabilidade econômica tem sido decisiva para manter o consumo das famílias em alta. Com inflação controlada, crédito mais acessível e maior previsibilidade no planejamento financeiro, os brasileiros estão voltando a comprar, a viajar, a consumir serviços e a investir em suas casas e negócios. Isso gera um ciclo virtuoso, pois o aumento da demanda impulsiona a produção e, por consequência, a contratação de mais trabalhadores.
Para muitos brasileiros, voltar ao mercado de trabalho tem significado mais do que uma renda. Tem sido uma forma de resgatar autoestima, recuperar planos interrompidos e garantir dignidade no cotidiano. A economia pode ser medida por números, mas é na vida concreta das pessoas que seus efeitos são mais evidentes.
A economia brasileira vive hoje um momento de virada. O desemprego em queda é apenas um dos sinais desse novo ciclo. Com responsabilidade fiscal, políticas públicas consistentes, estímulo ao investimento e valorização da qualificação profissional, o país pode abrir um novo capítulo da sua história. Um capítulo em que o crescimento não seja concentrado em poucos setores ou regiões, mas verdadeiramente compartilhado entre todos os brasileiros.
BRASIL DEIXA O MAPA DA FOME DA ONU APÓS TRÊS ANOS
EM 2022, SEGUNDO A REDE PENSSAN, CERCA DE 33 MILHÕES DE BRASILEIROS CONVIVIAM COM A FOME. HOJE, ESSE NÚMERO CAIU
SIGNIFICATIVAMENTE E O PAÍS
RETORNA AO PATAMAR DE SEGURANÇA ALIMENTAR MÍNIMA
EXIGIDO PARA SAIR DO INDESEJADO RANKING INTERNACIONAL
Por muito tempo, o Brasil viveu com o coração apertado diante de uma ferida silenciosa e dolorosa: a fome. Ela não fazia alarde nas manchetes do dia a dia, mas se escondia nos becos das grandes cidades, nas periferias esquecidas, nas zonas rurais sem acesso a políticas públicas. A fome doía nos estômagos e doía também no orgulho nacional, porque um país que produz alimentos para o mundo não pode aceitar que seu povo vá dormir com o prato vazio. Mas agora, após anos de luta coletiva, reconstrução de políticas públicas e mobilização social, o Brasil dá um passo histórico e emocionante: saiu do Mapa da Fome da ONU.
A notícia, divulgada oficialmente em julho de 2025, é mais do que uma conquista estatística. É um símbolo de resiliência nacional. É a vitória das cozinhas comunitárias, das cestas básicas entregues com dignidade, dos agricultores familiares que resistiram ao abandono, dos programas sociais que voltaram a funcionar. É a prova viva de que quando há vontade política, empatia institucional e mobilização popular, é possível vencer até os desafios mais enraizados.
Depois de três anos constando novamente no mapa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Brasil conseguiu reverter um cenário grave de insegurança alimentar que atingia milhões. Em 2022, segundo a Rede Penssan, cerca de 33 milhões de brasileiros conviviam com a fome. Hoje, esse número caiu significativamente e o país retorna ao patamar de segurança alimentar mínima exigido para sair do indesejado ranking internacional.
Esse feito não aconteceu por acaso. Ele é resultado de uma série de medidas coordenadas, com foco nas
camadas mais vulneráveis da população. O fortalecimento do Bolsa Família, com ampliação de valores e exigência de contrapartidas nas áreas de educação e saúde, teve impacto direto no acesso à alimentação. A reestruturação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) garantiu escoamento para a produção da agricultura familiar e colocou comida de qualidade em creches, escolas e comunidades carentes.
Além disso, o governo federal retomou ações de apoio à segurança alimentar nos estados e municípios, com financiamento de cozinhas solidárias, ampliação de merendas escolares e incentivo à produção local de hortaliças e proteínas de origem animal. Tudo isso aliado a um aumento real do salário mínimo, que impactou positivamente o poder de compra das famílias mais pobres.
A atuação do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, da Agricultura e da Saúde foi fundamental nessa trajetória. Ao integrar diferentes áreas do governo, criou-se uma rede de proteção mais eficiente e centrada na dignidade das pessoas. As organizações da sociedade civil também foram protagonistas. Movimentos como o MST, igrejas, coletivos urbanos, ONGs e lideranças comunitárias mantiveram a chama da solidariedade acesa mesmo nos períodos mais difíceis da pandemia e da crise econômica.
Mas talvez o mais importante nessa conquista seja o despertar de uma consciência nacional. O Brasil saiu do Mapa da Fome não por uma ação isolada, mas por um pacto silencioso entre instituições, organizações e pessoas que decidiram dizer basta. A sociedade entendeu que combater a fome é mais do que uma meta de governo. É um dever de todos. É sobre humanidade.
Claro que os desafios ainda exis-
AÇ ÃO
tem. A insegurança alimentar moderada e leve ainda atinge milhões de brasileiros. Famílias que comem, mas sem qualidade. Crianças que recebem uma refeição ao dia. Mães que sacrificam a própria alimentação para garantir o prato dos filhos. Há um caminho longo a ser percorrido até que todos tenham acesso contínuo, saudável e digno à alimentação. Mas sair do Mapa da Fome é, sem dúvida, uma virada histórica. É como ver a esperança invadindo de novo as mesas das casas mais humildes. Os próximos passos exigem compromisso. É preciso tornar as políticas públicas permanentes, blindá-las de retrocessos políticos e garantir que o combate à fome esteja sempre entre as prioridades nacionais. O Brasil precisa continuar investindo na agricultura familiar, ampliando o acesso a alimentos de qualidade e reforçando os canais de distribuição.
Educação alimentar, inclusão produtiva e combate ao desperdício também são pilares importantes nessa nova fase. É hora de transformar a superação da fome em uma política de Estado. O país tem capacidade, conhecimento técnico e uma rede de agentes públicos e sociais engajados para que isso aconteça.
É também um momento de olhar com empatia para quem ainda vive em vulnerabilidade. A fome tem cor, tem gênero, tem endereço. Ela afeta de maneira desproporcional mulheres negras, famílias do Norte e Nordeste, pessoas em situação de rua. O enfrentamento precisa considerar essas desigualdades. A saída do Mapa da Fome não pode gerar acomodação, mas sim mais urgência.
Ainda assim, há motivos reais para comemorar. O Brasil, que já foi referência global em combate à fome nos anos 2000, retoma seu lugar de exemplo. A comunidade internacional reconhece esse avanço,
destacando a integração entre políticas sociais e agrícolas como modelo a ser replicado em países em desenvolvimento. É uma demonstração clara de que o combate à fome é viável, mesmo em contextos de adversidade.
Mais do que um dado em um relatório da ONU, essa conquista representa pessoas. Representa crianças que voltaram a crescer saudáveis, mães que sorriram ao ver o arroz e feijão na panela, comunidades que reativaram hortas coletivas, voluntários que nunca deixaram de acreditar. Cada número que saiu da estatística da fome é uma história de superação.
Em tempos em que o mundo enfrenta desafios crescentes com mudanças climáticas, aumento dos preços dos alimentos e instabilidade geopolítica, o Brasil prova que com or-
ganização, empatia e vontade política é possível virar o jogo. Esta saída do Mapa da Fome não apaga os anos difíceis, mas mostra que o país é maior que suas crises.
O momento exige humildade para reconhecer os erros que levaram o Brasil de volta ao mapa e determinação para não repetir o passado. A lição está dada. Quando o povo é colocado no centro das decisões, quando a política pública é pensada com base na dignidade humana, os resultados aparecem. E o Brasil reencontra sua vocação de ser um país que acolhe, que alimenta, que se importa. Hoje, o Brasil respira com um pouco mais de alívio. A fome, ainda que não erradicada, perdeu espaço. O prato vazio cede lugar ao prato cheio de esperança. E o país avança, com a certeza de que cuidar dos seus é o maior sinal de desenvolvimento.
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SUCO DE LARANJA, AVIÕESPETRÓLEO, E QUASE 700 ITENS ESCAPAM DE TARIFA DE TRUMP
TRUMP ACUSOU O GOVERNO BRASILEIRO DE COOPERAR COM AÇÕES CONSIDERADAS HOSTIS AOS INTERESSES DOS ESTADOS UNIDOS, PRINCIPALMENTE LIGADAS À CONDUÇÃO DE PROCESSOS JUDICIAIS CONTRA FIGURAS DA DIREITA INTERNACIONAL, INCLUINDO EX-PRESIDENTES E EMPRESÁRIOS ALINHADOS A SUA BASE ELEITORAL
Oanúncio foi duro, direto e calculado. Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, declarou em rede nacional uma medida que sacudiu o comércio exterior brasileiro. A decisão de impor uma alíquota de 50% sobre boa parte das exportações do Brasil aos Estados Unidos criou um ambiente de tensão, de incertezas e de movimentos imediatos por parte de diplomatas, empresários e representantes do setor produtivo. O tarifaço, como ficou conhecido, pareceu à primeira vista um ataque direto e massivo contra a economia brasileira, mas bastou uma análise mais atenta da lista oficial para que surgisse um cenário mais complexo e revelador. Ao todo, quase 700 produtos ficaram de fora da cobrança mais pesada, o que mostra que a medida teve mais de estratégia política e menos de punição comercial ampla. A decisão americana veio acompanhada de uma justificativa polêmica. Trump acusou o governo brasileiro de cooperar com ações consideradas hostis aos interesses dos Estados Unidos, principalmente ligadas à condução de processos judiciais contra figuras da direita internacional, incluindo ex-presidentes e empresários alinhados a sua base eleitoral. Na prática, tratou-se de uma retaliação política disfarçada de medida econômica. No entanto, o impacto da medida não foi uniforme. Pelo contrário, os setores mais afetados são aqueles que exportam produtos industrializados, alimentos e commodities agrícolas in natura, enquanto segmentos estratégicos para a indústria e segurança energética dos Estados Unidos foram claramente poupados.
O tarifaço, ao contrário do que o nome sugere, não atingiu todas as exportações brasileiras. Das mais de 4 mil linhas tarifárias avaliadas, 694
foram excluídas da nova alíquota. Isso significa que aproximadamente 43% do valor total exportado pelo Brasil para os Estados Unidos continuará pagando a tarifa anterior, 10%. Esse percentual representa algo em torno de 18 bilhões de dólares em mercadorias que continuarão circulando com a carga tributária mais leve. A medida foi recebida com alívio por parte das empresas que atuam nesses setores, embora o clima geral ainda seja de cautela.
Os setores poupados pela medida são, em sua maioria, ligados a áreas consideradas críticas para o abastecimento interno norte-americano. Um dos exemplos mais emblemáticos é o da aviação civil. As aeronaves fabricadas pela Embraer, os motores, componentes e peças de reposição, além de simuladores de voo, foram excluídos da nova taxação. A razão é simples. Os Estados Unidos possuem uma interdependência direta com o Brasil nesse setor, seja na aquisição de aeronaves, seja na integração de peças dentro da cadeia de suprimentos da própria indústria aeronáutica americana. Tributar duramente esses produtos significaria criar um problema para o próprio mercado interno.
Outro setor totalmente excluído da nova tarifa foi o de energia. Petróleo bruto, gás natural, querosene, carvão mineral e óleo combustível seguem isentos da sobretaxa de 50%. Esse recorte revela o quanto o mercado americano depende das importações brasileiras para manter sua matriz energética diversificada e segura. O Brasil figura como um fornecedor confiável, e o governo americano preferiu não comprometer esse elo. A decisão de preservar esses produtos também evita um impacto direto nos preços dos combustíveis no território america-
no, algo sensível especialmente em ano eleitoral.
Na lista de produtos mantidos com tarifa reduzida aparecem também diversos minérios e ligas metálicas de uso industrial. Ferro gusa, alumina, estanho, ferronióbio, ouro e prata continuam com as condições anteriores, reforçando a importância estratégica desses insumos para o funcionamento da indústria de base nos Estados Unidos. Da mesma forma, a celulose e a polpa de madeira, essenciais para a indústria gráfica e papel e celulose americana, não foram incluídas na tarifa mais alta. Empresas brasileiras como a Suzano e a Klabin, principais exportadoras do setor, comemoraram a manutenção do acesso
ao mercado americano com competitividade preservada.
Entre os produtos agrícolas processados que escaparam da sobretaxa estão o suco de laranja, a polpa de frutas congeladas, as castanhas brasileiras e o açúcar refinado. São mercadorias que possuem valor agregado e costumam ter compradores fidelizados nos Estados Unidos. O suco de laranja, por exemplo, é um item essencial para a cadeia de distribuição de bebidas no sul do país, principalmente na Flórida, onde parte da produção local foi afetada por pragas e mudanças climáticas nos últimos anos. Cortar o fornecimento brasileiro significaria comprometer o abastecimento interno e pressionar os preços.
Em contrapartida, outros segmentos da agricultura foram diretamente atingidos. Exportações de carne bovina, frutas frescas, café em grão e grãos de soja sofreram o impacto da nova tarifa. Esses produtos estão entre os mais exportados pelo Brasil e são responsáveis por grande parte da geração de divisas no setor agropecuário. Produtores e cooperativas já alertam para a possibilidade de queda nas receitas e retração nos contratos com importadores americanos. O setor cafeeiro, por exemplo, estima perdas superiores a 800 milhões de dólares nos próximos 12 meses, caso não haja uma reversão da medida. O setor industrial também sentiu o golpe. Máquinas, equipamen-
tos eletrônicos, peças automotivas e bens de consumo produzidos no Brasil e exportados para os Estados Unidos passaram a pagar a nova alíquota. Para muitas empresas, isso representa uma quebra de competitividade frente a países que continuam com acordos comerciais vigentes com os Estados Unidos, como México e Canadá. Representantes da indústria nacional já pedem ao governo brasileiro medidas compensatórias e o aprofundamento das relações comerciais com outros mercados, especialmente os da Europa, Ásia e África.
Apesar da aparente dureza do tarifaço, a análise da lista de exceções revela uma estratégia de contenção. O governo americano esco-
lheu onde bater e onde poupar, mirando setores que poderiam afetar politicamente o Brasil, mas evitando criar prejuízos à própria economia interna. A medida teve mais de discurso do que de prática, mais de intimidação do que de ruptura. Ainda assim, o recado está dado. Os Estados Unidos estão dispostos a usar tarifas como instrumento de pressão política, mesmo que isso signifique colocar em risco décadas de relações comerciais estáveis.
A resposta do Brasil foi cautelosa. O governo federal acionou a Organização Mundial do Comércio, solicitando a abertura de um painel para avaliar a legalidade da medida. Também iniciou uma rodada de diálogo com países parceiros para avaliar contramedidas e buscar novos acordos comerciais. O Itamaraty trabalha para minimizar os impactos diplomáticos e construir pontes com setores do governo americano mais abertos à negociação. Ao mesmo tempo, o Ministério da Agricultura e da Indústria prepara um plano emergencial para socorrer os setores mais prejudicados.
Especialistas em comércio internacional destacam que o tarifaço pode ter efeitos colaterais indesejados. Ao criar barreiras contra produtos brasileiros, os Estados Unidos podem abrir espaço para que o Brasil fortaleça relações com mercados concorrentes, como China, Índia, Rússia e países do Golfo. Há também o risco de que empresas americanas que dependem de insumos brasileiros precisem buscar alternativas mais caras ou menos confiáveis, gerando instabilidade interna. A médio prazo, a medida pode prejudicar a própria competitividade americana em alguns setores estratégicos.
O episódio escancara a fragilidade das relações internacionais quan-
do são mediadas por interesses eleitorais e ideológicos. O tarifaço de Trump tem forte componente político, com o objetivo de pressionar o governo brasileiro e agradar uma base conservadora que exige postura firme frente ao que considera uma ameaça à liberdade política. Porém, o fato de quase 700 produtos terem sido poupados mostra que a economia ainda fala mais alto. Interesses econômicos se impõem, e mesmo os discursos mais duros acabam adaptados à realidade das cadeias produtivas globais.
Ao final, o tarifaço se revela menos um rompimento comercial e mais um teste de força. Um aviso. Uma tentativa de mostrar quem manda. Mas também uma demonstração de que os vínculos comerciais entre Brasil e Estados Unidos são profundos demais para serem quebrados por uma canetada. O comércio internacional moderno está enraizado em relações de interdependência. Cortar um elo pode significar comprometer toda a estrutura. E foi exatamente isso que o governo americano buscou evitar ao excluir setores como aviação, energia, minérios e papel e celulose.
O saldo da medida é ambíguo. Há setores em estado de alerta, contratos sendo renegociados, perdas previstas e insegurança jurídica. Por outro lado, há também uma lição importante para o Brasil. Diversificar parceiros comerciais, investir em produtos com maior valor agregado, reduzir a dependência de mercados instáveis e fortalecer acordos bilaterais mais equilibrados pode ser o melhor caminho para blindar a economia contra choques geopolíticos. O tarifaço de Trump é um capítulo amargo, mas também um sinal de que o Brasil precisa reposicionar sua estratégia comercial no mundo.
É tempo de mergulhar nas Sagradas Escrituras e fortalecer nossa fé.
A leitura diária da Bíblia nos aproxima de Deus, traz paz ao coração, orienta nossas decisões e nos ensina valores preciosos para a vida.
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PROVÉRBIOS 23
ESSES VERSÍCULOS FAZEM UMA ADVERTÊNCIA CONTRA O TRABALHO EXAGERADO, QUEM VOAM COMO ÁGUIAS. A RIQUEZA NÃO É FONTE DE SEGURANÇA, ELA PODE SUMIR EM
1. Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que é posto diante de ti,
2. E se és homem de grande apetite, põe uma faca à tua garganta.
3. Não cobices as suas iguarias porque são comidas enganosas.
4. Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria.
5. Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia.
6. Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno, nem cobices as suas iguarias gostosas.
PROVÉRBIOS 24
7. Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo.
8. Vomitarás o bocado que comeste, e perderás as tuas suaves palavras.
9. Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.
10. Não removas os limites antigos nem entres nos campos dos órfãos, 11. Porque o seu redentor é poderoso; e pleiteará a causa deles contra ti. 12. Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.
13. Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.
14. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno.
15. Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio.
16. E exultarão os meus rins, quando os teus lábios falarem coisas retas.
17. O teu coração não inveje os pecadores; antes permanece no temor do Senhor todo dia.
18. Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança.
19. Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e di-
A IDEIA BÁSICA QUE JÁ POR DETRÁS DESSES DOIS PROVÉRBIOS É O TRAMAR, NO SENTIDO QUE A
1. Não tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles.
2. Porque o seu coração medita a rapina, e os seus lábios falam a malícia.
3. Com a sabedoria se edifica a casa, e com o entendimento ela se estabelece;
4. E pelo conhecimento se encherão as câmaras com todos os bens preciosos e agradáveis.
5. O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força.
6. Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros.
7. A sabedoria é demasiadamente alta para o tolo, na porta não abrirá a sua
OPINIÃO PÚBLICA CONDENA TAL ATITUDE, MAIS CEDO OU MAIS TARDE. “SE TE
boca.
8. Àquele que cuida em fazer mal, chamá-lo-ão de pessoa danosa.
9. O pensamento do tolo é pecado, e abominável aos homens é o escarnecedor.
10. Se te mostrares fraco no dia da angústia, é que a tua força é pequena. 11. Se tu deixares de livrar os que estão sendo levados para a morte, e aos que estão sendo levados para a matança; 12. Se disseres: Eis que não o sabemos; porventura não o considerará aquele que pondera os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? Não dará ele ao homem confor-
me a sua obra?
13. Come mel, meu filho, porque é bom; o favo de mel é doce ao teu paladar.
14. Assim será para a tua alma o conhecimento da sabedoria; se a achares, haverá galardão para ti e não será cortada a tua esperança.
15. Não armes ciladas contra a habitação do justo, ó ímpio, nem assoles o seu lugar de repouso,
16. Porque sete vezes cairá o justo, e se levantará; mas os ímpios tropeçarão no mal.
17. Quando cair o teu inimigo, não te alegres, nem se regozije o teu coração quando ele tropeçar;
QUEM TRABALHA SOMENTE PARA ENRIQUECER VIVE PARA CONQUISTAR COISAS QUE
EM UM
PISCAR DE OLHOS, COLOCAR NOSSA CONFIANÇA NO DINHEIRO É SER TOLO
rige no caminho o teu coração.
20. Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.
21. Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos.
22. Ouve teu pai, que te gerou, e não desprezes tua mãe, quando vier a envelhecer.
23. Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento.
24. Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar um sábio, se alegrará nele.
25. Alegrem-se teu pai e tua mãe, e re-
gozije-se a que te gerou.
26. Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos.
27. Porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito a estranha.
28. Pois ela, como um salteador, se põe à espreita, e multiplica entre os homens os iníquos.
29. Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos?
30. Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado.
31. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.
32. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá.
33. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades.
34. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro.
35. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez.
SENTIDO DE MALDADE
DELIBERADA E DESCARADA. AMBOS OS DITADOS MOSTRAM
TE MOSTRARES FRACO
NO DIA DA ANGÚSTIA, É QUE A TUA FORÇA É PEQUENA
18. Para que, vendo-o o Senhor, seja isso mau aos seus olhos, e desvie dele a sua ira.
19. Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios, 20. Porque o homem maligno não terá galardão, e a lâmpada dos ímpios se apagará.
21. Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei, e não te ponhas com os que buscam mudanças,
22. Porque de repente se levantará a sua destruição, e a ruína de ambos, quem o sabe?
23. Também estes são provérbios dos sábios: Ter respeito a pessoas no jul-
gamento não é bom.
24. O que disser ao ímpio: Justo és, os povos o amaldiçoarão, as nações o detestarão.
25. Mas para os que o repreenderem haverá delícias, e sobre eles virá a bênção do bem.
26. Beijados serão os lábios do que responde com palavras retas.
27. Prepara de fora a tua obra, e aparelha-a no campo, e então edifica a tua casa.
28. Não sejas testemunha sem causa contra o teu próximo; e não enganes com os teus lábios.
29. Não digas: Como ele me fez a mim,
assim o farei eu a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra.
30. Passei pelo campo do preguiçoso, e junto à vinha do homem falto de entendimento,
31. Eis que estava toda cheia de cardos, e a sua superfície coberta de urtiga, e o seu muro de pedras estava derrubado.
32. O que eu tenho visto, o guardarei no coração, e vendo-o recebi instrução.
33. Um pouco a dormir, um pouco a cochilar; outro pouco deitado de mãos cruzadas, para dormir,
34. Assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como um homem armado.
O sol brilhava forte sobre as concessionárias curiosos se formavam para conhecer os novos chinesa anunciou, no início de maio, uma campanha automotivo brasileiro, com descontos de até
concessionárias de São Paulo, onde filas de consumidores novos preços dos veículos da BYD. A gigante campanha promocional que sacudiu o mercado até R$ 50 mil em modelos elétricos e híbridos.
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CONTEÚDO
REPORTAGENS
16 CAPA
Viviane Facundes é a força feminina que une gestão, sensibilidade e futuro político. A primeira dama liderou a construção e reforma de equipamentos como a Cozinha Comunitária, a Casa do Idoso, o Espaço Integrar, a Casa dos Conselhos e a sede própria do CREAS. Promoveu melhorias estruturais
nos CRAS, ergueu o Centro de Convivência da Criança e fortaleceu o Programa Criança Feliz, que passou a atender famílias tanto na zona urbana quanto nos cinco distritos rurais.
24 VISÃO
Pernambuco dá exemplo ao Brasil com política habitacional premiada nacionalmente. A entrega do reconhecimento se deu durante o 71º Fórum
Nacional de Habitação de Interesse Social, realizado em São Paulo, onde Pernambuco se destacou entre dezenas de projetos de todo o país.
28
ESTRATÉGIA
Pix ganha impulso em locais visitados por brasileiros no exterior. Empresas especializadas em tecnologia financeira criaram soluções que permitem pagamentos via QR Code do Pix em
outros países. Paraguai e Argentina estão entre os primeiros a adotarem o sistema num nível surpreendente, principalmente em locais frequentados por turistas brasileiros.
32
POTENCIAL
Governo Federal fecha semestre com R$ 5,6 bilhões de investimentos em 21 aeroportos. Com mais de 61 milhões de passageiros transportados somente
nos primeiros seis meses do ano, o setor aéreo nacional mostra um vigor impressionante.
36 COMPORTAMENTO
Internet se populariza entre idosos e já é usada por 69% deles. Essa transformação revela um Brasil mais atento à sua população idosa. Afinal, estamos falando de mais de 34 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, segundo a última estimativa do IBGE.
NA CAPA: RVIVIANE FACUNDES É A FORÇA FEMININA QUE UNE GESTÃO, SENSIBILIDADE E FUTURO POLÍTICO. A PRIMEIRA DAMA LIDEROU A CONSTRUÇÃO E REFORMA DE EQUIPAMENTOS COMO A COZINHA COMUNITÁRIA, A CASA DO IDOSO, O ESPAÇO INTEGRAR, A CASA DOS CONSELHOS E A SEDE PRÓPRIA DO CREAS. PROMOVEU MELHORIAS ESTRUTURAIS NOS CRAS, ERGUEU O CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA CRIANÇA E FORTALECEU O PROGRAMA CRIANÇA FELIZ, QUE PASSOU A ATENDER FAMÍLIAS TANTO NA ZONA URBANA QUANTO NOS CINCO DISTRITOS RURAIS
FUNDADA EM 28 ABRIL 2004 POR MARCELO MESQUITA
DIRETOR PRESIDENTE MARCELO MESQUITA
DIRETOR NORTE E NORDESTE MICKAELL ANTHONY NERY DE SOUSA MESQUITA
DIRETOR CENTRO-OESTE E SUDESTE CORONEL PAULO CÉSAR ALÍPIO
SÓCIO E DIRETOR DE PROJETOS ESPECIAIS NACIONAL E INTERNACIONAL CARLOS ROBERTO
DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO MICKAELL ANTHONY MESQUITA E JOSÉ DE PEREIRA PAULO NETO
DIRETOR INSTITUCIONAL JACILENE MESQUITA E MARCELO GUILHERME MESQUITA
DIRETOR DE DISTRIBUIÇÃO MARCOS MESQUITA E GERALDO MESQUITA
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JOAQUIM PEREIRA, MARCELO MESQUITA E SÉRGIO REDÓ
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JORNALISTAS ESPECIAIS MÁRCIO MAIA
ASSESSOR JURÍDICO
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PELO PAÍS
DESEMPENHO
EXPORTAÇÕES DO AGRO BRASILEIRO ATINGEM R$ 15,6 BILHÕES
EM RELAÇÃO A JULHO DE 2024, CRESCIMENTO FOI DE 1,5%; CAFÉ FOI UM DOS PRINCIPAIS DESTAQUES, COM ALTA DE 25,3%
As exportações do agronegócio brasileiro atingiram R$ 15,6 bilhões em julho, o maior valor já registrado para o mês na série histórica divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O aumento em comparação com julho do ano passado foi de 1,5% – ou US$ 225 milhões. O desempenho se deve ao aumento do volume embarcado e à elevação dos preços. O café foi um dos principais destaques, com alta de 25,3% no valor exportado. Outros produtos com crescimento significativo neste período de
um ano foram suco de maçã (+623%), fumo (+91,5%), bananas (+79%), ovos e gemas (+62%), couros e peles (+57%), frutas (+37,3%) e carnes (+16,7%), com destaque para a bovina. Produtos que, tradicionalmente, não têm muita expressão no comércio internacional do Brasil também registraram incremento, como corvina (+161%), uvas frescas (+89,4%), castanha de caju (+88%), óleos vegetais (+87%), e mel e derivados (37%).
A China, que anunciou, no início de agosto, que vai comprar café de mais 183
empresas brasileiras, se manteve como maior parceira comercial do Brasil, respondendo por US$ 5,62 bilhões em julho. Em seguida, veio a União Europeia, com R$ 2,36 bilhões. Entre os compradores que mais cresceram, estiveram o México (+23%), Arábia Saudita (+28,8%) e Tailândia (+18%).
No acumulado de janeiro a julho, as exportações chegaram a US$ 97,5 bilhões, com destaques para produtos foram do núcleo tradicional da pauta exportadora, que cresceram 21% em valor. Desde o início do atual gover-
no, foram abertos 399 novos mercados para produtos agropecuários brasileiros e feitas mais de 200 ampliações de acesso.
“Em um cenário internacional de incertezas, o Brasil mantém o ritmo de crescimento e consolida sua posição como fornecedor confiável, estável e seguro. A estratégia de abertura, ampliação e diversificação de mercados, somada ao diálogo permanente com parceiros comerciais, sustenta a competitividade do agro e reforça sua presença global”, afirma o Mapa, em nota.
EFEITO
PREÇO
DO CAFÉ CAI PELA PRIMEIRA VEZ DEPOIS DE 18 MESES
O preço do café caiu 1,01% em julho, segundo a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Essa foi a primeira queda depois de 18 meses em alta. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos 18 meses anteriores, a alta do produto chegou a 99,46%, ou seja, praticamente dobrou de preço. Com o recuo de julho, o café soma alta de 41,46% no ano e de 70,51% em 12 meses. A inflação anual do café moído faz do item o segundo com maior influência de alta no IPCA do mesmo período (5,23%), respondendo por 0,30 ponto percentual (p.p.). Fica atrás apenas das carnes, que representam 0,54 p.p. (alta de 23,34%).
Segundo o gerente da pesquisa do IBGE, Fernando Gonçalves, a queda de
preço no mês passado é resultado da safra e não pode ser atribuída ao tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), a alta do café nos 18 meses anteriores a julho era explicada por fatores como eventos climáticos, que prejudicaram a safra do grão, e por maior demanda mundial, impulsionada pelos chineses, que aumentaram o consumo da bebida. Com a colheita, mais café fica à disposição para ser ofertado, fazendo com que a pressão provocada pela demanda dos consumidores caia e os preços recuem. Esse efeito também é esperado a partir do tarifaço, caso os produtores de café não consigam encontrar outros países que comprem o produto brasileiro.
INDICADOR
INFLAÇÃO DO BRASIL RECUA PARA 5,23%
NA BASE ANUAL
O indicador de julho ainda não reflete os efeitos das tarifas punitivas de 50% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao país, que entraram em vigor na semana passada. O índice mensal de julho foi de 0,26% contra 0,24% em junho, segundo o IBGE. O dado ficou abaixo das expectativas do mercado, que antecipavam 0,34% de inflação mensal em julho, segundo um relatório Focus do Banco Central. Este indicador é um tema sensível para o governo de esquerda de Luiz Inácio Lula da Silva, cuja popularidade caiu nos últimos meses, em parte devido aos preços dos alimentos. Entretanto, a inflação na base anual ficou pelo sétimo mês consecutivo fora da faixa de tolerância oficial de 1,5% a 4,5%.
O governo antecipou que os preços dos alimentos podem cair no país nos próximos meses devido às tarifas americanas, que afetam a exportação de produtos como café e carne.
Em julho, o Banco Central do Brasil encerrou o ciclo de alta iniciado em setembro de 2024 para controlar a inflação e manteve a taxa de juros em 15%.
RECORDE
EXPORTAÇÃO DE CERVEJA FATURA US$ 204 MILHÕES PARA O BRASIL EM 2024
EXPORTAÇÕES RECORDES E CRESCIMENTO REGIONAL, CONSOLIDANDO-SE COMO POTÊNCIA NO SETOR CERVEJEIRO
O Brasil alcançou a marca de 1.949 cervejarias registradas no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em 2024. O dado foi apresentado durante o lançamento do Anuário da Cerveja 2025, uma parceria do ministério com o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). Em relação a 2023, o país abriu 102 novos estabelecimentos – expansão de 5,5% –, a maior parte em Santa Catarina (25). O documento aponta, ainda, que estão registradas 55.015 marcas e 43.176 tipos diferentes da bebida em todo o território nacional. São Paulo é o estado com o maior número de cervejarias (427), tendo inaugurado 17 em 2024, e de cervejas (12.803). É, também, o que tem a média mais elevada de tipos de cerveja por estabelecimento (30) – superando a média nacional, que é de 22,2.
O Espírito Santo registrou o maior aumento no número de rótulos no perí-
odo – passando de 1.221 em 2023 para 1.434 no ano passado. Entre as regiões, o Sudeste é que concentra o maior número de estabelecimentos (889) – 45,6% do total do país. Ainda conforma o anuário, 790 municípios têm pelo menos uma cervejaria. A média nacional é de um estabelecimento para cada grupo de 109.073 habitantes, sendo que o Rio Grande do Sul tem a maior concentração – com uma cervejaria para 32.177 habitantes. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, que participou do lançamento, destacou a qualidade das cervejas brasileiras e que esse fator é um reflexo da excelência do país na agropecuária. “É uma alegria celebrar o setor cervejeiro, uma das grandes paixões nacionais. A cerveja é símbolo de comemoração, mas também representa trabalho, dedicação, qualidade e prosperidade”, afirmou em nota.
VIVIANE FACUNDES É A FORÇA FEMININA QUE UNE GESTÃO, SENSIBILIDADE E FUTURO POLÍTICO
A PRIMEIRA DAMA LIDEROU A CONSTRUÇÃO E REFORMA DE EQUIPAMENTOS COMO A COZINHA COMUNITÁRIA, A CASA DO IDOSO, O ESPAÇO INTEGRAR, A CASA DOS CONSELHOS E A SEDE PRÓPRIA DO CREAS. PROMOVEU MELHORIAS ESTRUTURAIS NOS CRAS, ERGUEU O CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA CRIANÇA E FORTALECEU O PROGRAMA CRIANÇA FELIZ, QUE PASSOU A ATENDER FAMÍLIAS TANTO NA ZONA URBANA QUANTO NOS CINCO DISTRITOS RURAIS
Há trajetórias que se constroem com base na força e na resiliência. Há outras que se moldam pelo afeto, pela escuta e pelo cuidado com as pessoas. E há aquelas que, como a de Viviane Facundes, conseguem unir esses dois caminhos, criando um modelo raro de liderança: firme, mas humana; determinada, mas sensível. Em Gravatá, seu nome se tornou sinônimo de presença, entrega e transformação.
Para muitos, ela é a primeira-dama. Para outros, a secretária que revolucionou a assistência social da cidade. Para quem acompanha mais de perto, Viviane é tudo isso e muito mais: é uma mulher que vive sua missão de servir e que acredita profundamente que a política é, antes de qualquer coisa, um instrumento de transformação de vidas.
Filha de Edmundo Luiz, taxista (in memoriam), e de Mauricélia Facundes, dona de casa, cresceu com valores sólidos que até hoje orientam suas decisões. Criada em boa parte pelos avós, aprendeu que a mudança começa dentro de casa, com respeito, lealdade e compromisso. A vida religiosa chegou a ser uma possibilidade concreta: ela esteve próxima de ingressar nas Salesianas, quando a vocação para o serviço comunitário já se mostrava forte. O destino, no entanto, a levou por outro caminho, unindo seu percurso ao do então Padre Joselito Gomes. Dessa relação nasceu não apenas uma história de amor, mas uma parceria de vida e de gestão.
A fé e o amor sempre foram motores da sua caminhada. Viviane é uma mulher que acredita no propósito do que faz, seja como mãe, esposa ou gestora pública. Ao lado de Joselito, participa ativamente da condução de Gravatá, contribuindo para que as ações da prefeitura tenham não só eficiência, mas também
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a sensibilidade necessária para chegar de verdade às pessoas. “Transformar vidas por meio do serviço público é possível, e essa é a minha missão”, resume.
Sua entrada na política não foi planejada. Ela nasceu das ações sociais, do contato diário com as famílias, do desejo de fazer mais por quem mais precisa. O cargo veio como consequência de uma atuação já consolidada no cuidado comunitário. A política foi, para Viviane, a ferramenta que ampliou o alcance daquilo que já era sua vocação.
Estar ao lado de Joselito na gestão de Gravatá é, segundo ela, “viver um propósito”. A parceria vai muito além do casamento: é um trabalho conjunto, em que cada um contribui com sua visão e habilidades. Joselito, com seu perfil de liderança estratégica e com a atenção às demandas humanas, formam um equilíbrio que se reflete nos resultados. Mas, Viviane sabe que governar é lidar com realidades complexas. Ao assumir funções na administração municipal, aprendeu que boas intenções precisam ser acompanhadas de coragem para enfrentar críticas, sabedoria para contornar resistências e equilíbrio para unir razão e emoção. Entendeu que não pode mudar o mundo inteiro, mas pode transformar realidades à sua volta e isso já faz enorme diferença.
Quando assumiu a Secretaria de Assistência Social e Juventude, ela implantou um modelo de trabalho baseado em proximidade e eficiência. O resultado foi um conjunto de avanços que colocou Gravatá no mapa das boas práticas de gestão pública. Sob sua liderança, o município recebeu o reconhecimento da Fundação Abrinq, com o título de Prefeito Amigo da Criança, e o Selo Unicef 2021-2024, que premia cidades que mais evoluem em políticas sociais de
educação, saúde, proteção e participação infanto-juvenil.
Esses prêmios são reflexo de ações concretas. Viviane liderou a construção e reforma de equipamentos como a Cozinha Comunitária, a Casa do Idoso, o Espaço Integrar, a Casa dos Conselhos e a sede própria do CREAS. Promoveu melhorias estruturais nos CRAS, ergueu o Centro de Convivência da Criança e fortaleceu o Programa Criança Feliz, que passou a atender famílias tanto na zona urbana quanto nos cinco distritos rurais.
Mais do que erguer prédios, ela transformou esses espaços em pontos de encontro e de acolhimento, onde famílias encontram apoio, informação e oportunidades para construir
C A PA
sua autonomia.
Um dos traços mais marcantes de sua gestão foi a descentralização dos serviços. Em vez de esperar que as pessoas fossem até a sede da secretaria, ela levou os serviços para os bairros e comunidades rurais. Criou CRAS itinerantes, organizou mutirões de atendimento e estimulou visitas domiciliares que não se limitavam a ações burocráticas: eram momentos de escuta e de construção de soluções.
Essa proximidade gerou mudanças reais. Moradores que antes se sentiam esquecidos passaram a ter acesso a benefícios, orientações e programas
que ajudaram a melhorar sua qualidade de vida.
Viviane também deu atenção especial à juventude. Criou a Casa da Juventude, um espaço para debates, cursos, oficinas, formação profissional e suporte psicológico. Estabeleceu parcerias com instituições de ensino e incentivou a arte e a cultura como ferramentas de inclusão. Ao devolver aos jovens um espaço de protagonismo, abriu caminho para que eles participassem ativamente da construção de um futuro melhor para a cidade.
Outro aspecto que marcou sua passagem pela secretaria foi a cria-
ção de eventos e projetos que fortalecem vínculos. Ela idealizou o Carnaval e o São João dos Idosos, que se tornaram referência e atraíram visitantes de outras cidades. Criou a Vila da Páscoa e a Vila Natalina, que transformaram datas comemorativas em momentos de lazer e educação para as famílias.
Para a primeira-dama, o cuidado é também política. “Sensibilidade não é fraqueza, é ferramenta. Quando escutamos, compreendemos. E quando compreendemos, agimos com propósito”, afirma.
Após seu trabalho marcante na assistência social, assumiu a Secreta-
ria de Obras. Levou consigo o olhar social, transformando obras públicas em instrumentos de dignidade. Priorizou acessibilidade, iluminação adequada e infraestrutura pensada para todos. Visitava bairros não apenas para inspecionar calçadas ou redes de esgoto, mas para conversar com moradores, ouvir histórias e entender necessidades.
Seu estilo chamou atenção: botas de segurança, colete e capacete, combinados com maquiagem leve e postura firme, viraram símbolo de uma gestora que se coloca no campo de trabalho e não se limita ao gabinete. Todo esse percurso consolidou
Viviane como um nome que ultrapassa as fronteiras de Gravatá. Hoje, seu nome circula como possível candidata à Assembleia Legislativa de Pernambuco. Ela encara a possibilidade com serenidade e preparo. “A política precisa de gente que viva a causa, e não o cargo. Estou pronta para qualquer desafio”, declara.
Sua principal motivação é ser ponte entre o interior e as decisões do Estado, garantindo que as necessidades das regiões menos favorecidas sejam ouvidas e atendidas. Suas bandeiras são claras: assistência social, políticas para mulheres e descentralização de investimentos.
Viviane representa uma nova forma de fazer política, unindo competência técnica e empatia. É prova de que é possível administrar com eficiência sem perder de vista o aspecto humano. Sua trajetória mostra que cargos passam, mas o legado construído com cuidado e verdade permanece.
De jovem quase freira a gestora pública de destaque, de líder comunitária a possível deputada estadual, Viviane segue uma caminhada marcada por coragem, fé e entrega. E talvez seja exatamente essa combinação que a torne hoje uma das lideranças femininas mais promissoras
de Pernambuco.
PROJEÇÃO O nome de Viviane Facundes surge em um momento estratégico da política pernambucana. As eleições de 2026 prometem um cenário competitivo, com renovação parcial das forças na Assembleia Legislativa e um eleitorado cada vez mais atento à presença de lideranças regionais. Nesse contexto, a trajetória dela, marcada por resultados concretos, proximidade com a população e capacidade de transitar entre áreas sociais e estruturais, a coloca como uma candidatura com apelo orgânico.
O Agreste, historicamente, exerce papel decisivo nas eleições estaduais. Gravatá, por sua localização estratégica e peso político crescente, tornou-se um polo de influência regional. A atuação dela no município extrapola os limites da cidade e encontra eco em localidades vizinhas, onde suas ações já foram sentidas por meio de programas e parcerias.
Outro ponto relevante é o espaço que as mulheres vêm conquistan-
do na política pernambucana. Embora o avanço seja visível, a presença feminina ainda é minoritária, especialmente em cargos legislativos. Viviane incorpora o perfil de liderança capaz de dialogar com diferentes públicos: das famílias beneficiadas por programas sociais aos empresários interessados no desenvolvimento regional, passando por jovens e lideranças comunitárias.
No campo estratégico, sua base eleitoral potencial começa em Gravatá, mas se expande pelo Agreste e Zona da Mata, regiões que compartilham demandas semelhantes: infraestrutura, descentralização de investimentos, fortalecimento da assistência social e valorização das mulheres no mercado de trabalho e na política.
O fato de seu nome estar sendo ventilado de forma natural, sem depender de exposição publicitária agressiva, indica que sua imagem se consolidou pela credibilidade e pela coerência entre discurso e prática. Isso cria um diferencial em um ambiente político onde a autenticidade tem se tornado ativo raro.
Se decidir disputar uma vaga na ALEPE, Viviane chegará com trunfos importantes: um histórico de entregas, um capital político construído junto à população e uma narrativa de vida que conecta fé, superação e resultados. Seu desafio, caso aceite o chamado, será ampliar sua rede de alianças e projetar suas bandeiras para além das fronteiras do Agreste, sem perder a essência que a tornou reconhecida: estar perto do povo e manter a política como instrumento de transformação real.
Nesse possível novo capítulo, Viviane representa mais do que um nome na urna. Representa uma visão de política que une técnica e humanidade, uma combinação que, nos últimos anos, tem se mostrado capaz de renovar a confiança do eleitor.
PERNAMBUCO DÁ EXEMPLO AO BRASIL COM POLÍTICA HABITACIONAL PREMIADA NACIONALMENTE
A ENTREGA DO RECONHECIMENTO SE DEU DURANTE O 71º FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, REALIZADO EM SÃO PAULO, ONDE PERNAMBUCO SE DESTACOU ENTRE DEZENAS DE PROJETOS DE TODO O PAÍS
Pernambuco tem se tornado uma referência em inovação e compromisso social no cenário das políticas públicas brasileiras. Ao longo dos últimos anos, o estado nordestino tem demonstrado que é possível unir gestão eficiente, sensibilidade social e foco em resultados concretos para mudar a vida de milhares de pessoas. Um dos exemplos mais recentes e emblemáticos dessa trajetória é a conquista do Prêmio Melhores Práticas em Regularização Fundiária, uma distinção nacional que reconhece o esforço do governo estadual na promoção do direito à moradia e à cidadania plena por meio da regularização fundiária urbana.
O prêmio foi concedido ao estado pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação, uma entidade que atua há décadas no incentivo às boas práticas no setor habitacional. A entrega do reconhecimento se deu durante o 71º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, realizado em São Paulo, onde Pernambuco se destacou entre dezenas de projetos de todo o país. A conquista reflete não só a excelência técnica da proposta apresentada, mas também a capacidade do governo estadual de desenvolver políticas habitacionais que vão além da simples entrega de imóveis.
Neste caso, o foco foi a regularização fundiária de núcleos urbanos informais, uma ação que garante às famílias o direito legal de permanecer em seus lares, com escritura e registro em cartório, o que representa um marco transformador na vida de milhares de pessoas. Mais do que resolver questões burocráticas, a regularização fundiária representa o reconhecimento formal de uma realidade social há muito consolidada, promovendo segurança jurí-
dica, acesso ao crédito, valorização dos imóveis e integração plena dos cidadãos à cidade formal.
O que torna o caso de Pernambuco ainda mais emblemático é o fato de que a política de regularização fundiária adotada no estado é marcada por um olhar sensível às complexidades sociais dos territórios. Em vez de tratar o tema como um simples processo administrativo, o governo adotou uma abordagem humanizada, baseada no diálogo com as comunidades, no mapeamento participativo das áreas e na escuta ativa das necessidades locais. Essa postura tem gerado resultados concretos: comunidades antes invisíveis aos olhos do poder público passam a fazer parte de um projeto urbano integrado, onde moradia digna, infraestrutura e serviços públicos caminham juntos.
As ações do governo de Pernambuco têm sido coordenadas pela governadora Raquel Lyra e pelo secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Daniel Coelho, que lideram uma ampla articulação institucional envolvendo prefeituras, cartórios, defensorias públicas e movimentos sociais. O esforço coletivo tem como meta garantir a titulação de milhares de imóveis ocupados por famílias de baixa renda em diversas regiões do estado, tanto na capital quanto no interior.
Segundo dados oficiais da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação, mais de 30 mil famílias já foram beneficiadas por programas de regularização fundiária nos últimos dois anos. Em muitos casos, são moradores que ocupam há décadas os mesmos terrenos, mas que viviam sob constante ameaça de remoção, sem qualquer segurança sobre o futuro de seus lares. Com a entrega dos títulos, essas famílias conquistam algo muito maior do que um
documento: elas recuperam a dignidade, o pertencimento e a confiança no poder público.
Os impactos da política de regularização fundiária vão além do aspecto legal. A partir da titulação dos imóveis, surgem novas possibilidades de desenvolvimento local. Com a valorização dos imóveis, as famílias ganham acesso mais fácil ao crédito, podendo investir em reformas, construção e melhoria da infraestrutura. Pequenos empreendedores locais conseguem formalizar seus negócios, atrair novos clientes e ampliar suas fontes de renda. Ao mesmo tempo, o poder público passa a ter melhores condições para planejar intervenções urbanas, ampliar serviços como saneamento, iluminação e pavimentação, e integrar essas comunidades aos circuitos econômicos e culturais das cidades.
Bairros antes marcados por estigmas e abandono ganham novos contornos, mais organizados, limpos e seguros. A autoestima dos moradores cresce, assim como o sentimento de pertencimento e cidadania. Em muitos casos, a entrega do título definitivo é celebrada com festa nas comunidades, em eventos que simbolizam a vitória de um povo que sempre lutou por reconhecimento.
A experiência pernambucana também se destaca por estar alinhada com os desafios nacionais colocados para o setor habitacional. O déficit habitacional no Brasil ainda é uma realidade preocupante, com milhões de famílias vivendo em situação de precariedade, seja por falta de moradia, por adensamento excessivo ou por ocupação irregular de áreas públicas e privadas. Diante desse cenário, a regularização fundiária surge como uma solução estratégica para enfrentar parte do problema sem recorrer apenas à construção de novas unidades.
A política adotada por Pernambuco mostra que é possível combinar eficiência técnica com justiça social. O uso de ferramentas modernas de georreferenciamento, mapeamento digital, capacitação de equipes locais e integração entre esferas de governo tem permitido avançar com agilidade na titulação dos imóveis, respeitando a legislação vigente e garantindo segurança jurídica tanto para os moradores quanto para o poder público.
Destaca-se ainda o papel do Tribunal de Justiça de Pernambuco, sob a presidência de Zuleide Figueiredo, que criou o Núcleo Moradia Legal. Esta iniciativa articula esforços para agilizar processos de regulariza-
ção e vem atuando em mais de 180 municípios do estado, promovendo parcerias com universidades, como a Universidade Federal Rural de Pernambuco, e com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
O reconhecimento nacional obtido por Pernambuco tem despertado o interesse de outras unidades da federação, que veem na experiência pernambucana um modelo viável e replicável. Delegações de outros estados têm visitado Pernambuco para conhecer de perto os procedimentos adotados, as estratégias de mobilização comunitária e os arranjos institucionais responsáveis pelos bons resultados. Essa troca de expe-
riências fortalece o pacto federativo e contribui para a disseminação de práticas bem-sucedidas em todo o território nacional.
A conquista do prêmio também posiciona Pernambuco como protagonista no debate sobre o direito à cidade, reforçando o papel dos estados no enfrentamento das desigualdades urbanas. A regularização fundiária, longe de ser um tema técnico restrito aos especialistas, se consolida como um instrumento de transformação social, capaz de melhorar vidas, reduzir conflitos e promover desenvolvimento sustentável.
A premiação recebida por Pernambuco é mais do que um troféu.
É o símbolo de uma virada de chave na forma como se pensa a política habitacional no Brasil. Ao reconhecer o direito de famílias inteiras à propriedade de seus lares, o estado reafirma seu compromisso com uma cidade mais inclusiva, onde todos têm voz, vez e moradia digna. Esse reconhecimento nacional reforça o protagonismo de um estado que vem se reinventando a cada ano, com políticas públicas ousadas, gestão transparente e atenção às necessidades reais da população. A experiência pernambucana mostra que, mesmo diante de desafios orçamentários e burocráticos, é possível fazer diferente, inovar e transformar realidades.
PIX GANHA IMPULSO EM LOCAIS VISITADOS POR BRASILEIROS NO EXTERIOR
EMPRESAS ESPECIALIZADAS EM TECNOLOGIA FINANCEIRA CRIARAM SOLUÇÕES QUE PERMITEM
PAGAMENTOS VIA QR CODE DO PIX EM OUTROS PAÍSES. PARAGUAI E ARGENTINA ESTÃO ENTRE OS PRIMEIROS A ADOTAREM O SISTEMA NUM NÍ-
VEL SURPREENDENTE, PRINCIPALMENTE EM LOCAIS FREQUENTADOS POR TURISTAS BRASILEIROS
Imagine embarcar em uma viagem ao exterior e poder pagar em reais, sem enfrentar pressão cambial ou esperar a fatura do cartão fechar. Afinal, o Pix evoluiu de meio de pagamento doméstico para instrumento internacional, simplificando a vida de quem circula pelo mundo. Essa metamorfose mostra como uma inovação tecnológica desenvolvida no Brasil permanece sendo líder na preferência de milhões de pessoas e muda a forma de consumir e gerenciar recursos em viagens.
Desde sua criação em 2020 pelo Banco Central o Pix rapidamente se tornou popular nas transações diárias entre brasileiros. Seu sucesso ultrapassou fronteiras. Empresas especializadas em tecnologia financeira criaram soluções que permitem pagamentos via QR Code do Pix em outros países. Paraguai e Argentina estão entre os primeiros a adotarem o sistema num nível surpreendente, principalmente em locais frequentados por turistas brasileiros.
Uma usuária conta que, ao visitar lojas e shoppings em Ciudad del Este quase 90 % dos estabelecimentos aceitavam Pix como forma de pagamento. Já em Buenos Aires a adesão também impressionou: bares restaurantes e centros comerciais contemplavam o Pix como opção. Essa presença reforça como a simplicidade do QR Code aliada à tecnologia fintech facilita a expansão fora do Brasil. Menos filas conversões complicadas ou taxas surpreendentes. O cliente sabe exatamente quanto vai pagar.
O funcionamento é simples e eficaz. O lojista digita o valor em moeda local, o aplicativo gera um QR Code em real do cliente escaneia o código e a compra é debitada da conta instantaneamente com a conversão e o IOF já aplicados. A taxa de imposto é de 3,5 % e aparece no preço
final. A transparência do valor em real elimina surpresas nas cotações ou cobranças posteriores na fatura do cartão. A cotação do dia da compra é a cotação pagadora.
Este avanço tem sido possível graças à integração entre fintechs brasileiras e adquirentes estrangeiras. Empresas como PagBrasil e Braza Bank conectam tecnologia local a redes internacionais. Essas soluções permitem que, apesar de o Pix internacional ainda não ser formalmente regulamentado pelo Banco Central, o sistema opere em fase doméstica da transação e, em seguida, conclua a liquidação internacional de modo instantâneo.
Para o consumidor brasileiro isso significa familiaridade mesmo em terras estrangeiras. Em destinos como Espanha Portugal França Estados Unidos Chile e Panamá o Pix já pode aparecer como opção. A adesão tende a crescer em centros turísticos nos EUA, especialmente na Flórida e Nova York, onde altas lojas, shoppings e atrações turísticas passam a oferecer o Pix como alternativa ao cartão.
O impacto dessa expansão é significativo na rotina dos viajantes. Usuários ganham praticidade flexibilidade e previsibilidade no momento de pagar. A cotação é vista previamente o valor aparece em moeda brasileira e não há risco de flutuação durante o fechamento da fatura do cartão. Para viagens de negócios ou lazer, essa segurança embute a tranquilidade de saber quanto se gasta.
Além do exterior o Pix segue revolucionando o cotidiano dos brasileiros. Segundo dados do IBGE divulgados em 2025 o uso de internet banking e de aplicativos financeiros cresceu mais de 11 pontos percentuais entre 2022 e 2024, atingindo 71 % da população conectada. Isso
corresponde a cerca de 119,6 milhões de pessoas acessando bancos online. Esse salto é explicado em boa medida pela popularização do Pix, que permite transferências instantâneas com facilidade e baixo custo.
Hoje o sistema soma 160 milhões de usuários cadastrados e responde por quase metade das transações financeiras no país, superando cartões de crédito debitobr e boletos. O uso do Pix ultrapassou a casa dos 63,8 bilhões de transferências em 2024, segundo a Febraban, e segue crescendo. Dentro dos aplicativos bancários o Pix é arma preferida para pagar contas, dividir despesas, fazer compras ou enviar dinheiro entre pessoas.
A consistência do crescimento do Pix mostra que sua adoção é sustentável e que o sistema está consolidado no cotidiano brasileiro. O aumento do acesso à internet e a bancarização digital ajudam a explicar esse cenário. O BC mantém o Pix gratuito para pessoas físicas e aplicações de segurança permitem que fraudes sejam devolvidas ou investigadas via mecanismo especial de devolução, o que reforça a confiança no sistema.
O Pix internacional reflete inovação rápida, uso crescente e adaptação inteligente. Ele se insere em um movimento global de sistemas de pagamento instantâneo que vem ganhando força em diferentes países. Países europeus e o Reino Unido já contam com sistemas similares como SCT Inst e Faster Payments. Mas o diferencial brasileiro reside no uso massivo e na integração com soluções privadas que facilitam escala internacional eficiente.
Essa adaptação abre o horizonte para centenas de imigrantes brasileiros que estudam ou trabalham no exterior. O Pix pode ser meta educativa para remessas instantâneas
e para quem busca praticidade. Ele transforma a relação entre o Brasil e o mundo, transporta valores, dinamiza experiências e aproxima os usuários de soluções que combinam inovação e confiabilidade.
Empresas de turismo e comércio internacional têm investido em integrar o Pix em seus sistemas. A previsão é que ele se torne padrão em diferentes setores como transportes, estacionamentos e eventos. Para quem viaja, significa mais poder de escolha e menos taxas escondidas.
O avanço do Pix é uma potência de inclusão financeirar. Em cidades pequenas no Brasil quem tem celular e conta bancária pode usar o Pix para vender, transferir ou comprar. Fora do país funciona como canal instantâneo com custo menor. Esse alcance mostra como um sistema nacional pode projetar influência global quando bem estruturado e acessível.
Os desafios permanecem: ainda não há regulamentação formal do Banco Central para uso internacional direto, a cotação pode variar levemente pelo IOF e a solução depende de parceiros credenciadores que operam no exterior. Mas o sistema já opera em regiões estratégicas e há planos de expansão. Desde 2023 diversas fintechs ampliaram serviços nos países do Mercosul e em destinos turísticos populares.
Foi possível observar esses avanços em viagens pessoais recentes. Brasileiros relatam que nesse verão ao viajar para o Sul do continente conseguiram pagar refeições produtos e hospedagem via Pix em real, com aceitação em mais de 80% dos estabelecimentos frequentados. Essa rede de confiança cresce e se espalha, criando experiência de compra familiar mesmo em território estrangeiro.
Para o Brasil, o Pix representa o
sucesso da combinação entre tecnologia fintech e regulação inteligente. Ele promove inclusão monetária, fortalece o comércio digital e leva uma marca brasileira ao mundo com objetividade. O modelo sinaliza que os brasileiros preferem operar com segurança, transparência e autonomia, com custo reduzido e sem intermediários tradicionais.
Nesse sentido o Pix ajuda a redefinir nosso conceito de fronteiras financeiras. Ele amplia o poder de compra em viagens internacionais, facilita microtransações e simplifica trocas entre viajantes e moradores locais. Ele consolida a ideia de um sistema aberto e ágil com relevância global e impacto real no dia a dia das pessoas.
GOVERNO FEDERAL FECHA SEMESTRE COM R$ 5,6 BILHÕES DE INVESTIMENTOS EM 21 AEROPORTOS
COM MAIS DE 61 MILHÕES DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS SOMENTE NOS PRIMEIROS SEIS MESES DO ANO, O SETOR AÉREO NACIONAL MOSTRA UM VIGOR IMPRESSIONANTE
Há momentos em que um país inteiro parece ganhar impulso, como se estivesse pronto para alçar voos mais altos. É exatamente isso que o Brasil começa a viver com os recentes investimentos em sua infraestrutura aeroportuária. Em um cenário promissor, os terminais deixam de ser apenas pontos de partida ou chegada, eles se tornam verdadeiros motores de crescimento, conectando regiões, impulsionando o turismo e fortalecendo a economia.
Mais do que construções, o que está em andamento é a construção de um país que se conecta melhor. Cada terminal reformado representa mais conforto e agilidade para os viajantes. Cada pista recuperada significa mais segurança para os voos. Cada sistema modernizado é um passo rumo a uma infraestrutura mais eficiente e pronta para crescer.
O ritmo das mudanças inspira otimismo. O Brasil está olhando para o céu com ambição, mas com os pés no chão de um planejamento sólido. As obras envolvem ampliações, modernizações, revitalizações e novos projetos que colocam a aviação brasileira em outro patamar.
P O T E N C I A L
É visível o impacto dessas transformações. Com mais de 61 milhões de passageiros transportados somente nos primeiros seis meses do ano, o setor aéreo nacional mostra um vigor impressionante. O crescimento de 10% na demanda é mais que um número: é o reflexo de um país que está em movimento, que sonha alto e realiza com firmeza.
Esses investimentos não estão concentrados em uma única região. Ao contrário, eles abraçam o Brasil inteiro. Do Norte ao Sul, do interior às grandes capitais, o objetivo é tornar o transporte aéreo acessível, moderno e funcional. Cidades como Foz do Iguaçu, Londrina, Macaé, Dourados, Campo Grande, Marabá, Altamira e Montes Claros estão entre as beneficiadas com obras que geram empregos, movimentam a economia local e elevam a autoestima de quem vive ali.
Os recursos são aplicados com inteligência e responsabilidade. Os projetos incluem desde a construção de novas áreas de embarque e desembarque até a modernização de pistas, sistemas de segurança, iluminação e sinalização. Tudo pensado para proporcionar mais qualidade de serviço aos usuários e mais eficiência operacional às companhias aéreas.
É interessante observar que o maior volume de investimentos neste primeiro semestre se concentrou na região Sudeste. Só o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, recebeu um aporte superior a R$ 2 bilhões para obras que trarão uma nova experiência aos milhões de passageiros que passam por ali todos os anos. Minas Gerais também se destaca, com melhorias em aeroportos estratégicos para a integração regional.
No Norte do país, os investimentos fortalecem a presença da aviação em áreas que, muitas vezes, dependem exclusivamente do trans-
porte aéreo para manterem sua conexão com o restante do território nacional. O impacto social e econômico dessas obras é imensurável, especialmente em regiões com desafios logísticos.
No Centro Oeste, aeroportos de estados como Mato Grosso do Sul e Goiás estão ganhando nova vida com reestruturações que acompanham o crescimento econômico e a necessidade de mais agilidade no escoamento de produtos e no deslocamento de pessoas.
É importante destacar que esses
avanços fazem parte de um esforço coordenado entre o Governo Federal, operadoras privadas, estados e municípios. Essa articulação é fundamental para garantir que as melhorias atendam às reais demandas da população e que o setor aéreo continue crescendo de forma sustentável.
O momento também é propício para novas rotas, mais voos e maior capilaridade. Com aeroportos mais modernos e bem estruturados, o Brasil pode se preparar para receber mais turistas, fomentar o turismo interno e atrair investimentos internacionais.
As perspectivas para o segundo semestre são animadoras. O programa Investe Aeroportos deve intensificar ainda mais os aportes em infraestrutura. O foco agora é acelerar os cronogramas, entregar mais obras, ampliar a rede de conexões e preparar o setor para um salto ainda maior nos próximos anos.
Não é exagero dizer que a aviação é um motor de desenvolvimento. Ela movimenta cadeias produtivas, cria empregos diretos e indiretos, impulsiona o comércio, encurta distâncias e aproxima culturas.
Investir nos aeroportos é, portanto, investir no futuro do país.
A transformação não acontece apenas nos grandes centros. Ela alcança cidades médias e pequenas, regiões que passam a ter uma nova perspectiva de crescimento, turismo e valorização local. Os impactos são sentidos nas pousadas, nos restaurantes, no artesanato, na mobilidade urbana e em muitos outros setores.
A sensação é de que, finalmente, o Brasil está compreendendo o verdadeiro potencial da aviação regional. E isso se reflete em ações práti-
cas, entregas concretas e uma visão estratégica de longo prazo.
O trabalho é contínuo e os desafios são muitos, mas os resultados já são visíveis. Mais do que construir pistas e terminais, o país está construindo uma rede de oportunidades, um corredor de possibilidades que vai muito além do embarque e desembarque.
Cada passageiro que entra em um avião em uma cidade do interior ou desembarca em um aeroporto renovado carrega consigo a experiência de um Brasil que está mudando.
INTERNET SE POPULARIZA ENTRE IDOSOS E JÁ É USADA POR 69% DELES
ESSA TRANSFORMAÇÃO REVELA UM BRASIL MAIS ATENTO À SUA POPULAÇÃO IDOSA. AFINAL, ESTAMOS FALANDO DE MAIS DE 34 MILHÕES DE PESSOAS COM 60 ANOS OU MAIS, SEGUNDO A ÚLTIMA ESTIMATIVA DO IBGE
Em muitas casas pelo Brasil, o som das notificações de celular se mistura com o cheirinho de café passado na hora. Em uma sala iluminada pela luz da manhã, uma senhora sorri enquanto envia um bom dia animado para os netos por vídeo. Em outra cidade, um senhor revisita antigas canções no YouTube, enquanto troca mensagens carinhosas com amigos do grupo da igreja. São cenas que têm se tornado cada vez mais comuns. Os idosos brasileiros estão conectados. E isso é motivo de celebração. Eles cresceram em uma época em que telefone era de disco, carta demorava dias para chegar e notícia vinha pelo rádio. Hoje, estão com o celular na mão, mandando figurinhas no grupo da família, assistindo vídeos, lendo notícias e até fazendo cursos online. Os idosos brasileiros estão dando um show de curiosidade, autonomia e disposição ao se conectarem cada vez mais ao mundo digital. E esse movimento tem transformado vidas, aproximado gerações e revelado um novo capítulo cheio de descobertas. É bonito ver como cada clique representa uma porta aberta para o novo. Seja para rever fotos antigas nas redes sociais, conversar com os filho e netos por videochamada ou aprender algo inédito com tutoriais na internet, essa geração tem mostrado que nunca é tarde para começar. O mundo digital, que parecia distante, agora cabe no bolso e no coração de quem continua acreditando que viver é aprender sempre. É como se, depois de tantas décadas de histórias vividas, agora eles tivessem acesso a um universo novo, cheio de possibilidades. E o mais bonito é que estão aproveitando cada oportunidade com entusiasmo e curiosidade. De acordo com dados recentes do IBGE, o uso da internet
entre pessoas com 60 anos ou mais cresceu de maneira surpreendente nos últimos anos. Em apenas cinco anos, o percentual de idosos conectados saltou de 20% para 69%. Um aumento de quase 280% em menos de uma década.
Esse dado não representa apenas um avanço tecnológico. Ele fala sobre inclusão, autonomia, qualidade de vida, laços afetivos e também sobre o reconhecimento de que nunca é tarde para aprender algo novo. Os idosos estão navegando, se comunicando, aprendendo e se encantando com as ferramentas digitais. Estão presentes nas redes sociais, participando de grupos, assistindo vídeos, lendo notícias, comprando online e até marcando consultas médicas sem sair de casa.
Essa transformação revela um Brasil mais atento à sua população idosa. Afinal, estamos falando de mais de 34 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, segundo a última estimativa do IBGE. Um grupo que cresce em número e importância social e econômica. Garantir acesso digital a essa parcela da população é também uma forma de respeito e reconhecimento.
O avanço da conectividade entre os idosos também se reflete nas relações familiares. Muitos avós e avôs, antes limitados às visitas presenciais, hoje acompanham o dia a dia dos netos pelas redes sociais, trocam figurinhas no WhatsApp, participam de chamadas em vídeo e recebem fotos em tempo real. Isso fortalece os vínculos, aproxima gerações e combate um dos grandes vilões da terceira idade: o isolamento social.
Além do aspecto emocional, a conexão digital abre portas para o conhecimento. Muitos idosos têm se aventurado em cursos online, tutorais no YouTube, aplicativos de
C O M P O R TA M E N T O
idiomas e plataformas educativas. É comum ouvir histórias de pessoas que aprenderam a mexer no celular durante a pandemia e hoje não passam um dia sem explorar alguma novidade na internet.
A chegada do mundo digital à vida dos idosos também tem efeitos positivos na saúde. Aplicativos de controle de medicamentos, agendas médicas digitais, orientações de exercícios e consultas por telemedicina são algumas das ferramentas que têm facilitado o cuidado com o bem-estar. A tecnologia, antes vista como algo distante, hoje é uma aliada na promoção da longevidade e da autonomia.
Mas essa revolução não acontece sozinha. Ela é resultado de políticas públicas, iniciativas sociais, projetos comunitários e, principalmente, do carinho e da paciência de filhos, netos, cuidadores e voluntários que se dedicam a ensinar e incentivar os mais velhos a explorarem o mundo digital. Oficinas de celular para a terceira idade, programas de inclusão digital e centros de convivência com foco em tecnologia são cada vez mais comuns.
E o impacto disso é profundo. Um idoso que aprende a fazer uma videochamada ou consultar seu extrato bancário pelo aplicativo ganha algo que vai muito além de praticidade. Ele recupera a confiança, se sente incluído e vê seu papel valorizado em uma sociedade cada vez mais conectada.
Essa presença ativa dos idosos na internet também contribui para a economia digital. Cada vez mais, eles consomem conteúdos, produtos e serviços online. Movimentam o comércio eletrônico, assinam plataformas de streaming, interagem com marcas e participam do ambiente virtual com voz e identidade. São consumidores conscientes, atentos
e com poder de decisão.
Claro que os desafios ainda existem. A alfabetização digital de idosos exige paciência, acessibilidade, linguagem simples e segurança. É fundamental oferecer conteúdos claros, interfaces amigáveis e suporte constante para que esse público se sinta confortável e protegido. O combate às fake news e aos golpes virtuais também é uma prioridade nesse processo.
Mas os avanços são promissores. A cada ano, cresce o número de idosos com smartphones, planos de dados e interesse em explorar as ferramentas digitais. As operadoras já reconhecem esse movimento e oferecem pacotes específicos para essa faixa etária. O mercado de tecnologia também começa a investir em dispositivos com letras maiores, comandos de voz e tutoriais intuitivos.
Esse novo cenário nos convida a repensar a maneira como enxergamos a terceira idade. Por muito tempo, os idosos foram vistos como distantes da tecnologia, alheios às inovações. Hoje, eles provam que estão mais vivos do que nunca, ávidos por descobrir, aprender e participar. E isso inspira todas as gerações.
Quando um avô compartilha uma receita no Facebook, uma avó manda um áudio carinhoso no WhatsApp ou um idoso posta a foto do passeio no Instagram, ele está dizendo ao mundo que faz parte dele. Que quer ser visto, ouvido e incluído. E isso é transformador.
Os dados do IBGE mostram que o crescimento no uso da internet entre os idosos foi mais acelerado do que em qualquer outra faixa etária nos últimos anos. É uma resposta vibrante à exclusão digital que antes os atingia. É uma declaração de presença. Um recado de que a idade nunca foi um limite para a conexão.
E o melhor de tudo: essa transformação está só começando. Com o avanço das tecnologias, o aumento da expectativa de vida e o fortalecimento de políticas públicas de inclusão, o futuro promete ainda mais conexões significativas para essa geração que tem tanto a ensinar e ainda tanto a viver.
É emocionante perceber que, mesmo em meio a tantos desafios, os idosos brasileiros estão ocupando
o espaço digital com dignidade, alegria e autenticidade. Estão usando a internet para se reconectar com o mundo, com as pessoas e, acima de tudo, com eles mesmos.
O Brasil que se desenha nos próximos anos é um país onde a tecnologia não afasta, mas aproxima. Onde cada vez mais idosos vão descobrir que o toque de um dedo na tela é, muitas vezes, o começo de uma nova história.
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