Revista Segurador Brasil - Edição 129

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Ano 14 | Número 129 | 2016

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RELEVÂNCIA NO SEGURO PARA TRABALHADORES Em 27 anos de trajetória e pioneiro em microsseguros, o PASI, presidido por Alaor Silva Junior, se tornou um exemplar mecanismo de inserção econômica e social, atendendo cerca de 2,5 milhões de segurados



Carta ao leitor Antranik

Crescendo em plena crise Os seguros contra riscos financeiros, como o seguro-garantia e responsabilidade civil, apresentaram alta de 9% e 5,5%, respectivamente, com destaque para o D&O, com 3% de crescimento. Além destes, o seguro rural manteve sua estabilidade e apresentou crescimento nominal de 9,5%. Já o seguro de pessoas, apresentou 12,5% em crescimento nominal, destacando os planos de cobertura individual com 28,2% superior ao mesmo período de 2015, e os planos VGBL, que se mantiveram como grande propulsor do crescimento do mercado supervisionado pela Susep. Diante deste desempenho, Coriolano reiterou a expectativa para o crescimento do setor em 2016, de 8% a 10% em prêmios emitidos. E, assim, caros leitores, chegamos ao final de mais uma etapa. Vamos enfrentar 2017, com muita paz, sabeAno complicado. Mas, mesmo assim, o mercado de se- doria, habilidade...., afinal, nada é impossível(*). guros cresceu 7,2% no período de janeiro a setembro de Abraços a todos! 2016, frente ao mesmo período do ano anterior. De acordo com dados da Confederação Nacional das Seguradoras, (*) foto de pocket show “burlesque”, no Paris 6 by Night, foram mais de R$170 bilhões arrecadados no acumulado em São Paulo, como parte da programação de confraternização do ano. “Mantivemos a dinâmica de crescimento vista no de final de ano do CVG/SP segundo trimestre, de 8,7%, sinalizando uma tendência diferente da vista no primeiro trimestre, quando o segmento O Editor cresceu 3,6%, desempenho que assustou o mercado que vinha crescendo dois dígitos”, destacou o presidente da CNseg, Marcio Coriolano, ao analisar o equilíbrio que se mantém devido à estabilidade de ramos como massificados e patrimoniais, e seguro de pessoas.

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Ano 14 | Número 129 | 2016

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Sumário Desafio Um simplificado mecanismo de acessibilidade vinculado à velocidade da indenização, em 24 horas. Este é o DNA do PASI. A trajetória de sucesso desse mecanismo, com 2,5 milhões de trabalhadores atendidos, é relatada pelo presidente da empresa, Alaor Silva Junior (foto). Matéria de Capa. Pág. 6 Previdência Privada Setor registra saldo positivo no terceiro trimestre do ano, apresentando uma evolução de 24,02% frente ao mesmo período do ano anterior. “Estamos assistindo a uma recuperação no volume de novos depósitos”, afirma Edson Franco (foto), presidente da FenaPrevi. Pág. 12 Longevidade O Brasil está envelhecendo. “Temos que direcionar nossos esforços no sentido de promover o bem-estar desse segmento da população, que é cada vez maior”, diz o diretor da Bradesco Seguros, Marco Antonio Gonçalves (foto). Matéria Especial. Pág. 20 Segurança Em entrevista a Segurador Brasil, o dirigente de entidade João Carlos Wollentarski Júnior (foto), fala da relação seguradoras e a adequada aplicação de sistemas de sprinklers no território nacional, tecnologia contra incêndios aplicada em edificações Pág. 28 Conexão Imagine um mundo onde os objetos conversam entre si, sem interferência humana.Atualmente já temos cerca de seis bilhões desses objetos conectados à internet. “A Internet das Coisas e os impactos nas seguradoras”, por Ricardo Saponara (foto). Pág. 24

SEU TEMP Cultura Benefício da Porto Seguro a seus clientes, a Agenda Cultural traz nesta última edição do ano dicas sobre espetáculos, com destaque para “O que terá acontecido a Baby Jane?” e “Rocky Horror Show”. Pág. 33 4



capa

Fotos: Acervo PASI

Um marco no seguro coletivo para os trabalhadores O primeiro desafio (pagar indenizações em 24 horas) definiu muito bem nosso DNA e reforçou nossa vocação. Quando implementamos o PASI, não desenvolvemos o produto e, sim, um simplificado mecanismo de acessibilidade vinculado a velocidade da indenização

O presidente do Plano de Amparo Social Imediato (PASI), Alaor Silva Junior, explica como o produto se tornou um formidável mecanismo de inserção econômica e social em 27 anos de história. Entrevista concedida a Carlos Alberto Pacheco, exclusiva à Segurador Brasil 6

Revista Segurador Brasil – Hoje, o Plano de Amparo Social Imediato atende a cerca de 2,5 milhões de segurados em todo o Brasil, entre titulares e dependentes, em 27 anos de trajetória no mercado. A quais fatores o senhor atribui o sucesso da fórmula do PASI? Alaor Silva Junior – Desde a época em que lançamos o nosso projeto, fomos galgando cada degrau com muita responsabilidade. Começamos no marco zero, em 1º de junho de 1989, com 17 convênios e 9.250 vidas. Logo no início, percebemos que a operação permitia o desejo de indenizar as famílias de baixa e média renda. Queríamos encantar com a velocidade da indenização, tramitando com um mínimo de burocracia em relação ao sinistro. A indenização em 24 horas, após o recebimento de completa documentação, é um dos fatores que nos permitiu sentir que tínhamos acertado na mosca no nosso propósito. Quem recebeu a primeira indenização em 24 horas, no dia 8 de junho, foi um beneficiário, irmão de uma professora da Universidade Federal de Ouro Preto, proprietário de construtora em Belo Horizonte, com 800 empregados. Ele ficou tão satisfeito que, ao dar o seu cartão, afirmou: “Você ganhou 800 novas vidas”. SB – Quando o senhor decidiu procurar o segmento da construção civil? ASJ – No segundo mês de vigência do PASI, ele foi aprimorado. Procurei então o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). Propus um produto desenhado na medida certa para suprir as carências do setor e com pronto aten-


dimento. A diretoria gostou muito. Naquele momento, percebi que poderia ser mais ousado. Aí nasceu o mecanismo de acessibilidade, ou seja, as Convenções Coletivas de Trabalho. A pedido do Sinduscon-MG, o produto foi inserido como sugestão numa cláusula de convenção coletiva. A inserção do benefício do seguro de vida nas exigências sindicais nasceu por esta iniciativa do PASI, inédita até o momento. O objetivo era oferecer aos seus associados a contratação de um seguro que desse conforto e apoio financeiro às suas famílias no momento de perda do provedor. Aos poucos fomos ganhando mais empresas e adeptos. Por um investimento tão pequeno, o ganho social é gigantesco. SB – Afinal, qual é o segredo do PASI pagar indenizações em 24 horas? ASJ – O segredo é a nossa vocação, o nosso DNA. Quando implementamos o PASI, não desenvolvemos o produto e, sim, o mecanismo de acessibilidade e a velocidade da indenização. Identificamos um mecanismo interno de indenizar rapidamente. A minha primeira experiência foi em 1988. Mas, em 89, provei para mim mesmo que podíamos pagar em 24 horas. A Vera Cruz Seguradora, na época, me garantiu o pagamento neste período de tempo. O gesto da companhia, em acreditar neste Fachada da sede do PASI, em Belo Horizonte propósito, fez a diferença. E veja que não basta apenas pagar e sim processar, cada ano, novas convenções coletivas que as empresas ganhem oxigênio para dignificar as relações entre as empresas contemplam o modelo PASI, mesmo poder contratar mais, superada a situasem nossa interferência direta. Muitas ção de turbulência na economia. e as pessoas. entidades e setores estão aderindo ao SB – Há projetos de expansão da em- modelo com um custo pequeno e bene- SB – Comente a respeito dos nofício social e econômico extraordinário. vos produtos que já foram ou serão presa para os próximos anos? ASJ – Sim. Estes projetos são consequ- Neste panorama atual da economia, o anunciados pelo PASI. ência natural do que estamos fazendo. PASI se tornou uma grande moeda de ASJ – Em geral, quando falo de novos Queremos buscar novas alternativas de troca às empresas e aos sindicatos que produtos, na verdade, trata-se de nocrescimento na abrangência do PASI, poderiam oferecê-lo aos seus membros. vos incrementos. Temos uma árvore que abriu um mercado, até então ine- Vivemos um momento de expansão de com uma espinha dorsal e o tronco. xistente, para mais de 33 milhões de novas frentes. Acreditamos que o pro- Dali nascem os galhos. Os produtos trabalhadores com carteira assinada. A jeto está pronto para expansão, desde considerados mais imediatos são os no7


vos galhos desta espinha dorsal ligada a uma grande árvore com propósitos sociais e econômicos. Quando lançamos um produto ou uma nova cobertura, este já passou por experimentos, estudos de viabilidade e cálculos financeiros. Na verdade, estamos lançando novas oportunidades que garantam inserção social no país. Quando temos esta iniciativa, atraímos outros concorrentes para a nova oportunidade gerada e gostamos disto, pois de alguma forma, disciplinamos o mercado, pois queremos que os negócios tenham parâmetros de qualidade. SB – Em sua análise, quais são os principais diferenciais do PASI em termos de coberturas e benefícios? ASJ – Em geral o PASI trabalha com todas as coberturas disponíveis para contratação no ramo de seguro de vida em grupo. Possuímos algumas coberturas especialmente formatadas e algumas até exclusivas para atender o nosso público consumidor, dentre elas destacamos a Cesta Natalidade. Quando nasce 8

Atraímos seguidores para a nova e gigantesca oportunidade gerada e gostamos disto, pois de alguma forma, disciplinamos o mercado concorrente, pois queremos que os negócios tenham parâmetros de qualidade uma criança, nós contemplamos o trabalhador com o kit mãe (alimentação) e o kit bebê (higiene) – uma cesta de produtos de primeira linha. Mas, em outras tantas situações, a criança nascia e a família não tinha condições de arcar com determinadas despesas. Lançamos, então, o Bona (Bônus por Nascimento). Além dos kits, o trabalhador receberá uma quantia em dinheiro para comprar fraldas, providenciar vacinas, exames e consultas médicas. As inovações não pararam por aí. Em 2016 lançamos a Assistência Social, Psicológica e Nutricional que possui uma central com profissionais dedicados e especializados nestas áreas para atender os segurados de baixa renda que normalmente

não têm acesso a este tipo de serviço. Outra cobertura lançada recentemente foi a REAL – Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo, uma inovação do PASI que já tem tido grande aceitação por parte dos nossos clientes, e também a PAED – Pagamento Antecipado Especial por Consequência de Doença profissional, criada para beneficiar os trabalhadores inválidos para determinada atividade, mas que estão aptos para exercer outra atividade em outro ramo de atuação. SB – Comente mais a respeito da Assistência Social, Psicológica e Nutricional Diferenciadas e do Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo.


Alaor Silva Junior com representantes da equipe do PASI

ASJ – Recentemente, apresentamos ao mercado duas oportunidades que contemplam demandas reprimidas. A primeira cobertura é denominada Assistência Social, Psicológica e Nutricional Diferenciadas (ASPN). Detectamos situações de empregados alcoólatras, filhos viciados em drogas e conflitos familiares, por exemplo. Estas pessoas não têm acesso a um psicólogo para ajudá-los. Encontramos uma equipe especializada que estudou o PASI e propôs fornecer esta cobertura a distância. Hoje, há uma estrutura específica do PASI para a ASPN, sobretudo no período do pós-luto, na morte do provedor, via telefone 0800, com anuência do Conselho Regional de Psicologia. A REAL - Reembolso à Empresa por Acidente Laborativo é outra importante cobertura e oportuna neste momento difícil que passa a economia brasileira. Todo trabalhador que se acidenta e se afasta, após 15 dias, o

empregador terá de pagar aquele período. Então nós decidimos reembolsar os custos vinculados a este afastamento para amparar o empregador, bem como procedemos à reposição da perda salarial ao empregado. SB – As coberturas vão além da esfera dos empregados, não? ASJ – Exatamente. Além de contemplar o funcionário, olhando para o lado do empregador, em 1995, fizemos uma revolução na época. Naquele ano, nasceu o reembolso à empresa por rescisão trabalhista. É fato: no contexto da morte de um trabalhador, o empresário não espera indenizar a família. A iniciativa foi um sucesso. Ao falecer o trabalhador, há o pagamento de rescisão trabalhista. Oferecemos um capital de 10% desta despesa, espécie de cobertura acessória, porque o empregador não esperava arcar com este tipo de custo. Na época todos foram surpreendidos,

pois foi uma grande revolução o pagamento feito para o empregador, algo totalmente justificável, pois havia uma reposição de perda financeira em função de uma despesa inesperada. Hoje todo o mercado aderiu e já trabalha com esta cobertura. SB – Em termos de inovação, o que inclui evolução tecnológica, como o PASI está inserido neste processo? ASJ – A tecnológica é fundamental para executamos nossa missão de levarmos a proteção do PASI ao máximo de segurados e clientes em todo o país. Com ela conseguimos um grande alcance, já que hoje o PASI está presente em todo território nacional e em alguns pontos não possuímos presença física. Os recursos tecnológicos nos permitem viabilizar as vendas e levar as informações sobre a comercialização e gestão do seguro de forma remota para nossos corretores e clientes. Para 9


o próximo ano estamos com projetos arrojados de expansão tecnológica que vão nos permitir aprimorar ainda mais nossos processos e virtualizar o nosso ambiente de negócio junto ao corretor.

comum é nos preparar neste cenário difícil para vivenciar o momento seguinte de boas expectativas. Estaremos preparados com certeza para atender às demandas que virão numa situação mais favorável da economia. Só temos SB – Podemos dizer que o PASI é o a comemorar nestes dois anos. A nossa exemplo mais bem sucedido do mi- parceira é uma companhia que cumpre crosseguro? bem o seu papel. ASJ –Se você verificar o histórico do microsseguro no Brasil, passando pelas normatizações da Superintendência É inadmissível de Seguros Privados (Susep), você irá os empregados, encontrar informações de que o PASI especialmente na é o primeiro de seu gênero no País e construção civil, não recomendado pela Comissão Consultiterem seguro de vida, va de Microsseguro da Susep como um pois integram uma exemplo a ser seguido. É bom lembrar que o nosso produto é citado como profissão de risco. base em pesquisas feitas que idealiza- Garanto que nos seguros ram o microsseguro. O PASI represen- coletivos essa cultura ta muito bem essa missão. Fomos os cada vez mais já se faz pioneiros nisso. presente

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SB – O que está faltando para o microsseguro decolar no mercado nacional? ASJ – Acreditamos que o que está faltando é o envolvimento das pessoas importantes diretamente envolvidas nesta cadeia. Consumidores e o mercado segurador com experiência sobre o assunto devem ser mais ouvidos. Serei um pouco ousado neste momento e me coloco a disposição da Susep para colaborar. Acredito que o PASI com toda sua história e equipe tem muito a contribuir para que algum novo modelo seja desenvolvido e que possa efetivamente viabilizar com que o microsseguro decole no Brasil.

SB – Em sua opinião, o trabalhador brasileiro possui, hoje, a exata consciência da importância de seguro de vida? ASJ –Existe um processo de aculturamento dos funcionários de segmentos que adotaram o nosso modelo. É certo que os trabalhadores não abrem mão do seguro de vida em grupo, sobretudo o próprio PASI, em suas empresas. É inadmissível os empregados, especialmente na construção civil, não terem seguro de vida, pois integram uma profissão de risco. E garanto que nos seguros coletivos essa cultura cada vez mais já se faz presente.

SB – Faça um balanço da parceria PASI/MetLife. ASJ – No dia 31 de outubro de 2016 foram completados dois anos de parceria. A MetLife está alinhada e buscando com o PASI as melhores performances operacionais e técnicas. O objetivo em

SB – O Brasil vive o problema do desemprego, que afeta várias categorias. A demissão faz o profissional perder benefícios, como plano de saúde e seguro de vida. Como o PASI avalia esta situação de perda de emprego de grande número de trabalhadores?

ASJ – É assustadora a situação do país como um todo e aí incluo o desemprego. Neste contexto, nos esforçamos em compensar com alternativas inovadoras, conscientizando as empresas da necessidade do benefício do seguro. Também conscientizamos os corretores na venda do PASI porque, embora o valor das faturas seja pequeno, sua atuação é imprescindível no objetivo maior de inserção social, nos ajudando no cumprimento desta missão. Queremos mostrar ao corretor que o seguro de vida coletivo é um nicho de mercado importante, tornando-se uma excelente opção de aumento do volume de suas carteiras. Estamos trabalhando em várias frentes. Nós deveremos crescer 10% em 2016. A nossa matéria prima são os empregados. Deus tem nos protegido em manter a nossa nau na direção certa em um mar revolto. SB – Quais são as perspectivas do PASI para 2017? ASJ – Dois mil e dezesseis foi um ano difícil, mas de muito aprendizado, e apesar de todos os desafios conseguimos alcançar com êxito nossas metas de crescimento e expansão. Acreditamos que 2017 será um ano de início de recuperação da economia e isto refletirá positivamente em nosso negócio e em todo o mercado segurador, principalmente com o aquecimento de setores como os estratégicos da economia, que devem receber pacotes de incentivo do governo conforme tem sido anunciado. Estamos com ótimas expectativas para 2017, reforçamos nosso time comercial e estratégico, estamos trabalhando com centenas de novos corretores em todo o país, investimos em regiões e em segmentos que antes não eram foco de nossa atuação. E tudo isto tem trazido mais equilíbrio e sustentabilidade ao PASI e certamente potencializará nossas conquistas e evolução no próximo ano.


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balanço

Previdência Privada registra saldo positivo Contribuições somam R$ 26,07 bilhões no terceiro trimestre, representando crescimento de 24,02% em relação ao mesmo período de 2015 “Estamos assistindo a uma recuperação no volume de novos depósitos para acumulação de recursos de longo prazo com foco na aposentadoria” Edson Franco presidente da FenaPrevi

Os aportes a planos abertos de caráter previdenciário (que incluem os PGBLs e os VGBLs) somaram R$ 26,07 bilhões no terceiro trimestre de 2016, apresentando uma evolução de 24,02% frente ao mesmo período do ano anterior, quando as contribuições somaram R$ 21,02 bilhões, de acordo com dados do balanço da FenaPrevi, entidade que representa 67 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar no país. Este foi o melhor trimestre de 2016. No primeiro, o crescimento foi ordem de 5,75% frente 12

planos para menores. Já os recursos destinados a planos empresariais somaram R$ 3,27 bilhões em contribuições. Na análise por modalidade de plano, o VGBL (indicado para quem não tem como se beneficiar da dedutibilidade fiscal prevista no formulário completo de IRPF), recebeu contribuições de R$ 23,94 bilhões no mês. O PGBL (modalidade de plano indicada para quem tem como se beneficiar da dedutibilidade prevista no formulário completo de I.R.P.F.) a igual período do ano anterior. No se- registrou R$ 1,92 bilhões. Os planos gundo, a expansão foi 18,54%. tradicionais de acumulação registraA captação líquida (diferença entre ram R$ 212,71 milhões. depósitos e resgates) apresentou um saldo positivo de R$ 13,28 bilhões, reResultado Setembro sultado 46,26% superior aos R$ 9,08 Já na análise mensal, o total de bilhões registrados entre julho e setem- aporte totalizou R$ 7,43 bilhões, aprebro de 2015. sentando uma evolução de 13,96% Os planos individuais foram os que frente ao mesmo mês do ano anterior, mais receberam recursos no terceiro quando as contribuições somaram R$ trimestre. No total, foram investidos 6,52 bilhões. A captação líquida obteve R$ 22,80 bilhões. Do volume de con- saldo positivo de R$ 3,51 bilhões, valor tribuições aos planos individuais, R$ 46,86% superior na comparação com 467,95 milhões foram investidos em a captação líquida de R$ 2,39 bilhões


registrada em setembro de 2015. Os planos individuais foram os que mais receberam recursos em setembro. No total, foram investidos R$ 6,44 bilhões. Do volume de contribuições aos planos individuais, R$ 151,44 milhões foram investidos em planos para menores. Já os recursos destinados a planos empresariais somaram R$ 989,46 milhões em contribuições. De acordo com o balanço da FenaPrevi, o VGBL recebeu contribuições de R$ 6,73 bilhões no mês. Já o PGBL registrou R$ 631,50 milhões. Os planos tradicionais de acumulação registraram R$ 68,17 milhões. Segundo dados do balanço da FenaPrevi, o sistema registrou 82.983 pessoas usufruindo benefícios (aposentadorias, pecúlios, pensões, renda para menores e renda por invalidez) pagos por planos abertos de caráter previdenciário em setembro de 2016. No mesmo mês, foram contabilizadas 12.603.254 pessoas com planos contratados. Do total, 9.483.768 são pessoas com planos individuais e 3.119.486 pessoas com planos empresariais.

Resultado Acumulado Janeiro a Setembro Nos primeiros nove meses do ano, os aportes acumularam R$ 78,04 bilhões, apresentando uma evolução de 16,4% frente ao mesmo período

SÉRIE HISTÓRICA 3º Trimestre 2016 2016 (R$)

2015 (R$)

%

Contribuições

26,07 bilhões

21,02 bilhões

+ 24,02

Resgates

12,79 bilhões

11,94 bilhões

+ 7,12

Captação Líquida

13,28 bilhões

9,08 bilhões

+ 46,26

2016 (R$)

2015 (R$)

%

Contribuições

30,44 bilhões

25,68 bilhões

+ 18,54

Resgates

13,00 bilhões

11,3 bilhões

+ 15,04

Captação Líquida

17,44 bilhões

14,38 bilhões

+ 21,28

2016 (R$)

2015 (R$)

%

Contribuições

21,53 bilhões

20,36 bilhões

+ 5,75

Resgates

13,37 bilhões

10,98 bilhões

+ 21,77

Captação Líquida

8,16 bilhões

9,38 bilhões

- 13,01

2º Trimestre 2016

1º Trimestre 2016

do ano passado, quando as contribuições somaram R$ 67,06 bilhões. A captação líquida apresentou um saldo positivo de R$ 38,87 bilhões, representando crescimento de 18,4% em comparação à captação líquida de R$ 32,83 bilhões registrada de janeiro a setembro de 2015. Os planos individuais foram os que mais receberam recursos no período. No total, foram investidos R$ 68,04 bilhões. Do volume de contribuições

aos planos individuais, R$ 1,43 bilhão foi investido em planos para menores. Os recursos destinados a planos empresariais, por sua vez, totalizaram R$ 10,00 bilhões em contribuições de janeiro a setembro de 2016. O VGBL, por sua vez, recebeu contribuições de R$ 71,72 bilhões no período. O PGBL registrou R$ 5,69 bilhões. Já os planos tradicionais de acumulação registraram R$ 627,05 milhões.

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Análise | dilmo bantim moreira

Visões do mercado de Seguros de Benefícios Qualquer tentativa de projeção para o mercado de seguros nesse momento é complicada! O ambiente de incerteza, resultado das crises políticas e clima de incertezas econômicas, nubla a visão dos rumos a tomar, mas o setor de seguros ainda resiste. Enquanto o ano de 2015 registrou elevação de 5% de crescimento sobre 2014, as projeções mais recentes indicam crescimento de aproximadamente 6,5% na indústria de seguros para o ano de 2016 em relação ao ano passado. Apesar destes números, a indústria securitária não é refratária à crise, como se pode notar pelo impacto negativo ocorrido no segmento de Seguros de Danos, situação que foi contrabalanceada pelos melhores resultados obtidos em Seguros de Pessoas e nos Produtos de Acumulação. No caso do seguro viagem, este ainda tem sua contratação fortemente ligada a viagens internacionais, em especial à sua obrigatoriedade para entrada no continente europeu. Ainda é pequena a aquisição deste tipo de seguro para cobertura de viagens no território nacional ou a outros destinos internacionais. É importante registrar que, ainda que haja elevação na procura de contratos de seguros de pessoas, previdência, capitalização e saúde, a situação preponderante de consumo ocorre por meio de contratos coletivos, em atendimento de exigências legais ou como instrumento de atratividade (e/ ou manutenção de força produtiva), diretamente ligados a contratos de trabalho, embora muitas pequenas e médias empresas do pais não possuam apólices de seguro de vida. Note-se que a variável referente ao envelhecimento da população e elevação da sobrevida afeta de forma negativa a previdência e a saúde, tanto no aspecto público quanto no universo dos planos privados. Contudo, esse mesmo aspecto abre portas para produtos do tipo “LongtermCare”, que podem se tornar uma oportunidade mercadológica bastante interessante. Em países com populações mais velhas, esses produtos substituem ou auxiliam as famílias com os custos de atendimento de atividades essenciais às pessoas idosas, como, por exemplo, alimentar-se, vestir-se, banhar-se etc. Especificamente em relação ao seguro de vida, estudos da Fenaprevi apontam que pouco mais de 6% da população brasileira está coberta, sendo que 18% dos integrantes

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das classes A e B contam com esse produto, 6% na classe C e 2%, nas classes D e E. Independentemente das situações econômica e demográfica atuais, paulatinamente vem se sedimentando o entendimento de que os seguros de vida, em suas várias modalidades, precisam ser negociados de forma que os consumidores o entendam como uma necessidade básica em seus planejamentos pessoais e/ou familiares, em todas as fases da vida. Além disto, a agregação de benefícios de percepção mais imediata aos segurados, como por exemplo, assistência residencial, sorteios de capitalização ou assistência automóvel, entre outros, podem ajudar na comercialização dos produtos. De toda forma, o desenvolvimento da criatividade para a disponibilização de produtos antenados com as necessidades de mercado é um poderoso instrumento para o robustecimento positivo dos resultados da indústria de seguros. É importante ressaltar que o universo de oportunidades, composto tanto pelos atuais consumidores de seguro quanto pelos potenciais clientes, combinados com a multiplicidade de produtos disponíveis, exige que os players que atuam em vendas tornem-se cada vez mais especializados. A fotografia atual do setor, segundo o Relatório de Sustentabilidade do Setor de Seguros, recém divulgado pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros (CNSeg), demonstra que a representatividade atual desse setor na economia é de 6,2% do PIB do Brasil, ou seja, comparado com a mesma medida de cinco anos atrás o crescimento nesse mercado foi de 25%. Comprovando sua resiliência, o mercado de seguros mantém seu resultado geral positivo!

Dilmo Bantim Moreira Presidente do CVG/SP, Diretor de Relacionamento com o segmento de Pessoas da ANSP, administrador pós-graduado em Gestão de Seguros e Previdência Privada, atuário, membro da Comissão Técnica de Produtos de Risco da FenaPrevi e de Seguro Habitacional da FenSeg, docente em Seguros de Pessoas, Previdência Complementar, Saúde, Capitalização, Atendimento ao Público e colunista em mídias de seguros


eventos Antranik

Recebido pelo CVG-SP, em almoço no Terraço Itália, o diretor da Susep, Paulo dos Santos (na foto, ao centro, ao lado de Dilmo Bantim Moreira, presidente do CVG-SP, e Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP) informou que o superintende da Susep, Joaquim Mendanha de Ataídes, está empenhado em preparar a regulamentação do produto Universal Life ainda em 2016. Na ocasião, em Assembléia Geral Ordinária, Silas Kasahaya (foto na mesa) foi eleito novo presidente do CVG-SP, para o período 2017/2018. Como parte da programação de confraternização de final de ano, o CVG- SP inovou com show ao estilo cabaré parisiense (fotos). Além do consagrado esquema open-bar, a festa se destacou pelo local escolhido,o glamoroso Paris 6 by Night, e também pelo belo espetáculo Burlesque, que apresentou bailarinos em números de acrobacia, humor e ilusionismo.

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VIDA • DENTAL • PREVIDÊNCIA


capitalização

Brasilcap inova e quebra paradigmas A Brasilcap completa 21 anos em 2016. Até setembro, o faturamento global da empresa - líder de mercado em reserva, com números que correspondem a R$ 11 bilhões e que representam 37,3% de participação no setor - foi de R$ 4 bilhões, desempenho que contribuiu para um lucro líquido de R$ 339 milhões. Até então, a empresa distribuiu R$ 235,3 milhões em prêmios para 24 mil títulos contemplados. Segurador Brasil conversou com o executivo de Gestão de Clientes e Produtos da Brasilcap, Maia Piñeiro (foto). Segundo ele, a Companhia possui quatro milhões de clientes, com 7,6 milhões de títulos ativos. Piñeiro ressaltou alguns diferenciais dos produtos da empresa, como maior chance de premiação do que nos produtos da concorrência, único a oferecer resgate parcial e prazo de 12 meses para interromper depósitos em caso de desemprego e imprevistos. Como a Brasilcap chegou a essas inovações para o novo portfólio Ourocap? “A Brasilcap não decide nenhum novo produto sozinha. A empresa realiza pesquisas de mercado e de satisfação de maneira constante, para ouvir sempre os anseios da força de vendas do BB e dos clientes, chegando o mais próximo possível ao que eles esperam”, afirmou o executivo de Gestão de Clientes e Produtos, acrescentando: “A última pesquisa realizada nos deu a essência desse novo portfólio: o cliente precisa adquirir disciplina financeira para viabilizar projetos e planos de vida, além de ter uma reserva para eventualidades em cenários econômicos difíceis. Os prêmios viram estímulos para continuar guardando”. Como ficou a questão do desemprego na pesquisa? “O cliente pensa: 16

‘Será que eu vou assumir um compromisso de fazer um título e eu posso não dar conta de arcar devido a um possível desemprego?’. Com a caducidade 3 para 12 meses, estamos dizendo para o cliente: ‘Se você ficar desempregado por até um ano a Brasilcap segura para você. A gente está ao seu lado e não vai deixar você perder’”. A pesquisa materializou que o cliente faz o produto para guardar dinheiro e que ele prefere concorrer a dez prêmios de R$ 100 mil a um prêmio de R$ 1 milhão. “Respondemos com uma quantidade grande de prêmios de menor valor, que são os de boas vindas, mantivemos a premiação mensal normal e as premiações mensais especiais, além de termos as premiações semestrais de R$ 1 milhão, R$ 5 milhões ou até R$ 10 milhões. Nos mantemos como sendo a empresa

que distribui as maiores premiações do mercado de capitalização e com as chances mais altas de contemplação”, afirmou o diretor da Brasilcap.

Bônus é um marco para o setor Pesquisa com o segmento alta renda mostrou que eles trocam a rentabilidade pela possibilidade de sorteio, mas que o ideal fosse ter rentabilidade também. O bônus de 2,5% (PM 24) e 5% (PM 36) é a resposta e quebra paradigmas. “Pesquisa nos mostrou que existe cliente disciplinado e existe cliente indisciplinado financeiramente em qualquer classe social. Então o Ourocap pode ser ofertado e pode ser um instrumento disciplinador tanto para o cliente alta renda quanto para o de baixo poder aquisitivo”, concluiu Maia Piñeiro.


entidades

Aconseg-SP apresenta relatório sobre atividade das assessorias Antranik

Estudo inédito foi apresentado durante comemorações de 13 anos da entidade

A Aconseg-SP desenvolveu em 2016 o relatório econômico financeiro das atividades das assessorias de seguros, de autoria do economista Francisco Galiza. O estudo foi apresentado em novembro em São Paulo durante jantar comemorativo dos 13 anos da entidade, com a presença de executivos de seguradoras e representantes de entidades do setor. Entre outras questões, o relatório aponta que a produção anual das assessorias é de cerca de R$ 1 bilhão; 70% dos prêmios são provenientes das assessorias da Capital; e que as assessorias afiliadas à Aconseg-SP detêm 5% dos prêmios do seguro de automóvel no Estado de São Paulo. Junto às segura-

doras com as quais elas operam, esta participação chega a 15%. Em relação à divisão de prêmios, o estudo aponta que 57% correspondem ao ramo de automóvel, seguido por saúde, 32%, ramos elementares, 9%, e 2% em seguros de pessoas. Durante o encontro, o presidente da Aconseg-SP, Marcos Colantonio (na foto, com demais dirigentes da entidade), destacou outras principais conquistas da entidade em 2016. “Foi um ano desafiador, mas tivemos importantes realizações, como o aumento do número de assessorias afiliadas e de seguradoras que passaram a trabalhar com elas, o que mostra que as assessorias estão cada vez mais consolidadas

no mercado”, comentou. O presidente da Aconseg-SP também ressaltou que durante esse ano a associação focou no investimento em qualificação dos profissionais das áreas comercial e operacional das assessorias. Já para 2017, uma iniciativa é a contratação de uma empresa especializada em treinamentos na área de seguros. “Queremos aprimorar o atendimento junto aos corretores das assessorias e, principalmente, estabelecer um padrão de qualidade”, destacou. Entre outras conquistas, Marcos Colantonio mencionou a aproximação com as entidades do setor, como o Sincor-SP, “com a finalidade de trabalharmos juntos em alguns projetos”.

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longevidade

Uma vida cada vez mais longa e produtiva

Com o tema “Expandindo as Fronteiras da Longevidade”, o XI Fórum da Longevidade Bradesco Seguros, realizado em São Paulo, reuniu especialistas nacionais e internacionais para debater a longevidade e o seu impacto nos diferentes segmentos da sociedade, tendo a tecnologia como uma das principais ferramentas para a conquista de um envelhecimento com qualidade. O diretor-presidente da Bradesco Seguros, Randal Zanetti, destacou o papel do grupo segurador como agente ativo no debate da questão da longevidade. “Esse tema está no centro do nosso negócio, tanto pelo compromisso em promover a qualidade no curso da vida, quanto nas iniciativas que buscam apoiar uma sociedade mais amigável e favorável a todos”, afirmou. Ao longo dessas 11 edições de Fórum, ele observou que a expectativa de vida do brasileiro já avançou três anos. “No 21º Fórum, poderá ter aumentado mais cinco ou seis anos. É um avanço em escala exponencial. Precisamos alinhar a sociedade a essa realidade.” Nesse sentido, o médico e consultor do Grupo Bradesco Seguros em longevidade Alexandre Kalache, que dirigiu por 13 anos o Programa Global de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial de Saúde, ressaltou a relevância de se potencializar o capital intelectual dos mais velhos. Para bem envelhecer, o especialista destacou os quatro principais capitais 20

Fotos: divulgação

O processo de envelhecimento da população do Brasil é o terceiro mais rápido do mundo, atrás apenas da China e da Tailândia. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), até 2060, 26,7% da população serão de idosos, passando dos atuais 24 milhões de pessoas para 73 milhões. No mundo, serão dois bilhões de pessoas acima dos 60 anos de idade. No Brasil, milhares continuam inseridas no mercado de trabalho

“A ideia do evento foi ‘incentivar a sociedade a discutir’ formas de assegurar um envelhecimento saudável”, disse Randal Zanetti, diretor-presidente da Bradesco Seguros, ao dar as boas-vindas aos participantes. “É preciso mudar o conceito que a sociedade tem sobre a questão da longevidade, pois nosso modelo de vida ainda reflete a ideia que tínhamos nos anos 1950, 1960 e 1970”, destacou. necessários: saúde, conhecimento, social e financeiro, bases para uma postura “resiliente”, ou seja, capaz de superar barreiras e desafios. Tom Kamber, PhD em Ciência Política pela University College New York (UCNY), professor de Empreendedorismo Social e Filantropia na Columbia University e fundador e CEO do Older Adults Technology Services (OATS), defendeu mais ações de capacitação de idosos em tecnologia da informação. A OATS já ofereceu cursos a mais de 8

mil pessoas, em 80 cidades, por meio de dois centros próprios ou em parceria com entidades de apoio a idosos. “O segredo é oferecer ambientes acolhedores e cursos com bons conteúdos”, recomendou, lembrando a experiência com uma das alunas do OATS, que hoje dá aulas avançadas para outros idosos que desejam empreender na área de e-commerce. Para o consultor Luís Rasquilha, o mundo vive a transição para a quinta geração industrial, na qual obter o dife-


A sociedade também tem de se preparar para cuidar bem do idoso. “Temos que direcionar nossos esforços no sentido de promover o bem-estar desse segmento da população, que é cada vez maior”, afirmou Marco Antonio Gonçalves, diretor-geral da Área Comercial do Grupo Bradesco Seguros. rencial nos negócios significa ser capaz de gerar inovações de forma rápida. E essa capacidade independe da idade, afirmou ele na palestra “Tendências globais em um mundo longevo”. Nem o conceito de tempo é o mesmo dos nossos ancestrais. O físico Luiz Alberto Oliveira, doutor em Cosmologia e Pesquisador do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/ MCT), abordou as diferentes concepções do tempo através da história. Desde os ciclos arcaicos, determinados pela natureza, passando pela revolução do relógio mecânico, que deu autonomia

à organização social, até as pesquisas recentes com outras formas de temporalidade, em que o infinito pode caber em um instante. Participaram, também, do Fórum o doutor em Psicologia Experimental pela USP e Bacharel em Neurociência Esportiva, Emílio Takase; as jornalistas Cora Rónai e Mara Luquet; Hortência e Nuno Cobra, respectivamente, ícones do basquete e do treinamento de alta performance; e David Sinclair, pesquisador, consultor e especialista em políticas públicas para o envelhecimento e mudanças demográficas, e diretor do

“O aumento da expectativa de vida nos confronta com vários desafios”, ressaltou Jorge Nasser, diretor-geral da Bradesco Vida e Previdência. E um desses desafios é investir mais na área da saúde.

Centro de Longevidade Internacional do Reino Unido (ILC-UK).

Conjunto de ações Realizado desde 2006, o Fórum da Longevidade faz parte de um conjunto de ações desenvolvidas pelo Grupo Bradesco Seguros com o intuito de difundir a importância de aliar proteção e planejamento financeiro a um futuro com qualidade de vida e bem-estar. As iniciativas incluem os Prêmios Longevidade Bradesco Seguros; o Circuito da Longevidade - conjunto de provas de corrida e caminhada realizadas em diversas cidades do Brasil desde 2007, e que já reuniu mais de 380 mil participantes; e o programa Porteiro Amigo do Idoso, que já capacitou mais de dois mil profissionais, em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

“O envelhecimento ativo só é possível com os avanços conquistados na medicina, a partir de investimentos que empresas como a nossa têm feito”, afirmou Manoel Peres, diretor de Gestão Médica da Bradesco Seguros. 21


decisão

Canais preferidos no serviço de atendimento ao cliente Os resultados de um estudo em larga escala com mais de 24 mil consumidores em 12 países foi anunciado pela Verint, uma das mais importantes empresas de software do mundo. Com o apoio da Opinium Research LCC e da consultoria IDC, a empresa identificou como as companhias equilibram o atendimento humano com o digital no serviço de atendimento ao cliente. “O Ponto Crítico Digital: Como as Empresas Equilibram as Demandas Digitais e Humanas do Customer Service?” mostra que, apesar do surgimento de canais e opções virtuais de atendimento ao cliente, 79% dos consumidores preferem a interação humana (por telefone ou pessoal) no contato com marcas e fornecedores de serviços. A pesquisa aponta que a complexidade das solicitações influencia na escolha do cliente por meios virtuais ou tradicionais.

Escolha das formas de contato Como resposta a um mundo cada vez mais digital, as empresas estão oferecendo a seus consumidores novas formas de contato. Entretanto, a maioria dos clientes ainda escolhe usar o telefone (24%) ou ir pessoalmente (23%) como os principais modos de interação com marcas e fornecedores de serviços. Em termos de canais digitais de serviço ao cliente preferidos, 22% dos entrevistados querem o acesso a uma conta on-line, 14% desejam a possibilidade de comunicação com um agente de serviço ao cliente via e-mail e 9% preferem se conectar usando aplicativos de celular. Em se tratando de expectativas no mundo digital, a velocidade, a visão e os resultados esperados são os principais fatores. Mais de dois terços (67%) 22

dos entrevistados acham que os serviços de atendimento on-line ou via dispositivos móveis deveriam ser mais rápidos, intuitivos e atender melhor às necessidades.

prefere se comunicar via telefone. O canal digital mais próximo para solucionar situações de serviço ao cliente mais complexas nos países pesquisados no mundo é o e-mail, porém, somente 7% optam por esse caminho.

A complexidade é o ponto crítico

O que dizem as empresas?

Os consumidores entram em contato com marcas e fornecedores de serviços por diversas razões, e seus canais de escolha, sejam digitais ou tradicionais, são normalmente determinados pela complexidade de seus pedidos. De fato, a pesquisa da Verint revela que, quando os consumidores têm um pedido ou dúvida simples, o telefone acaba sendo a opção mais comum para 22% dos entrevistados, enquanto o e-mail e o SMS vêm em segundo lugar (19% cada). No entanto, à medida que os pedidos de serviço dos clientes se tornam mais complexos, a confiança na interação humana aumenta. Mais de um terço dos clientes preferem ir à empresa (34%) quando têm dúvidas mais complicadas, enquanto outro terço (33%)

Simultaneamente à pesquisa com consumidores, a Verint também realizou um estudo comparativo com as empresas, perguntando a 1.019 companhias ao redor do mundo sobre os canais de atendimento ao cliente (digitais e tradicionais) que elas priorizam e em quais investem. Em contraste com as opções escolhidas pelos consumidores, essas organizações informaram que estão investindo menos em canais tradicionais como telefone e visita pessoal. Apesar de 68% dos consumidores acreditarem que podem negociar um melhor acordo de forma presencial do que on-line, somente 47% das empresas pesquisadas oferecem a disponibilidade de falar com alguém pessoalmente, confiando em outros meios de comunicação, como web chat e e-mail.


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tendência

A Internet das Coisas e os impactos nas seguradoras e empresas de Saúde

por Ricardo Saponara (*) Imagine um mundo onde os objetos conversam entre si, sem interferência humana. Atualmente já temos cerca de seis bilhões desses objetos conectados à internet, e é esperado que esse número se multiplique em até oito vezes até 2020. São celulares, tênis, geladeiras, lâmpadas, carros, casas e até partes do corpo humano. A internet das coisas (IoT) é uma revolução que sucede a revolução da internet, porém, em vez de pessoas, agora é baseada na comunicação entre dispositivos. As seguradoras e empresas de saúde já iniciaram os estudos das aplicações da IoT, para a prevenção a fraudes, identificação de possíveis desvios de comportamento e incompatibilidade de fatos relatados, mas também para oferecer serviços cada vez mais personalizados. Antes de entrarmos em detalhes sobre como essa estrutura de dados está mudando as empresas de seguros, é preciso 24

ver o porquê isso é importante economicamente, entendendo um pouco mais sobre os fundamentos de uma tecnologia que deve movimentar US$ 1,9 trilhão nas indústrias até 2020, além de incentivar a entrada de milhões de novas empresas nesse negócio. A Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) é uma rede crescente de dispositivos do cotidiano, desde máquinas industriais até bens de consumo, que podem compartilhar informações e concluir tarefas enquanto você está ocupado com outras atividades. Atualmente, carros, casas, aparelhos domésticos e até mesmo as ruas da nossa cidade já estão conectados à Internet. Portanto, estamos vivemos uma enxurrada de dados. São milhões de sensores e dispositivos que geram fluxos incessantes de dados. Acessar, em tempo real, informações sobre quase tudo que existe no mundo e poder estabelecer contato direto com as fontes de informações, representa uma drástica mudança de paradigma na sociedade

e dos negócios. Uma pesquisa da Unidade de Inteligência Economista (EIU) mostrou que 96% dos líderes de negócios querem utilizar a Internet das Coisas, de uma forma ou outra, em 2016. As empresas estão constantemente à procura de oportunidades criadas pela transmissão e recebimento de dados para abertura de novos mercados, inspirar mudanças positivas ou melhorar os serviços existentes. Historicamente, as empresas de seguros e saúde tem aplicado a IoT cada vez mais nesse ambiente, tratando dados e analisando as possíveis explicações do porquê sinistros e eventos acontecem, para conseguir melhor estimar seus prêmios e oferecer serviços personalizados aos assegurados. Com o uso de telemetria (dados do posicionamento geográfico), por exemplo, é possível identificar os locais por onde se transitam os veículos, a que velocidade os veículos estão transitando e como fazem a aceleração, frenagem e curvas. Esse é o novo modelo de precificação


que está sendo utilizado atualmente por algumas seguradoras de automóvel e de transportes, como o Pay as You Drive (Pague conforme você dirige), ou UBI (Usage based Insurance). Com acesso a tantos dados e informações e em tempo real, cada vez mais as seguradoras terão que trazer benefícios melhores que somente ressarcir financeiramente as perdas. Elas terão a condição de possibilitar que acidentes e sinistros sejam evitados, trabalhando com ações preventivas no gerenciamento proativo dos riscos. Por exemplo: avisar ao motorista que, ao dirigir de forma rápida e inconsequente, os riscos de se acidentar aumentam, sugerindo uma condução mais segura - e não somente cobrar por essa imprudência ao final do mês. A ampla implantação de tecnologias da IoT na indústria automobilística poderia economizar US$ 100 bilhões anualmente em reduções de acidentes, de acordo

com a McKinsey. Para os seguros de saúde e de pessoas (vida, acidente e invalidez), ainda está em fase de teste o uso das tecnologias móveis & vestíveis (wearables), como relógios que conseguem medir, em tempo real, algumas informações biométricas das pessoas, incluindo batimentos cardíacos e a pressão arterial. As seguradoras podem usar essas informações para calcular o prêmio correto ou a propensão a se desenvolver algumas doenças graves ou crônicas dos pacientes, podendo receber o tratamento com mais qualidade e alcance, sem depender, em alguns casos, de internação. O mercado de monitoramento remoto de pacientes é promissor e já dobrou entre 2007 e 2015, projetando mais um aumento de 100% até o final do ano. Nos seguros residenciais, a Internet das Coisas também está ajudando a melhor estimar e até mesmo a reduzir os danos depois de um sinistro.

Sensores dentro das casas possibilitam identificar aumentos repentinos da temperatura, que poderiam estar sendo ocasionados por um incêndio. E nas indústrias não é diferente. Sensores de monitoramento de máquinas diagnosticam e preveem problemas pendentes da manutenção, falta de estoque parcial de curto prazo e até mesmo priorizam cronogramas da equipe de manutenção para reparar equipamentos e necessidades regionais. E as oportunidades se estendem a praticamente qualquer tipo de seguro ou atividade de monitoramento e prevenção. Ou seja, o mercado de seguros terá uma grande mudança de conceitos e estrutura que possibilitará um grande uso da Internet das Coisas e levará aos segurados os benefícios dessa conexão. É uma revolução silenciosa e que já está iniciando uma transformação permanente. (*) especialista em prevenção a fraude em seguradoras do SAS Brasil

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Ponto de Vista | antonio penteado mendonça

Seguro e Resseguro É comum definirem resseguro como o seguro das seguradoras. É uma definição simplista, que não explica ainda que vagamente o que é o resseguro. Mas, antes disto, é necessário definir o que é seguro. A maioria da população brasileira não tem noção do que é, para que serve e como funciona o negócio de seguro. Assim, é comum ouvirmos que a seguradora assume o risco do segurado; que a seguradora tem que pagar o prêmio para o segurado; ou perguntas como “por que a seguradora não devolve o prêmio de quem não teve sinistros?”; além de outras afirmações do gênero, nas quais fica claro apenas o absoluto distanciamento entre um negócio de relevância social e a sua percepção por parte importante da sociedade. Seguro é um contrato de adesão, invariavelmente, parcial. Quer dizer, o segurado adere aos termos da apólice, mas pode interferir em questões importantes, como o capital segurado, as coberturas contratadas, franquias, participações obrigatórias, forma de pagamento do prêmio etc. Pelo contrato de seguro a seguradora assume a obrigação de indenizar o segurado no caso dele sofrer prejuízos decorrentes de eventos previstos na apólice que atinjam os bens segurados. A seguradora não assume o risco do segurado. Não tem como a seguradora bater o carro do segurado, nem morrer no seu lugar. O que a seguradora faz é indenizar os prejuízos resultantes da batida do carro, ou da morte do segurado, nos limites do contrato. O contrato de seguro é formal e tem nome: apólice. Nela estão definidas as condições do negócio, o que está segurado, por que valor e os eventos que, em ocorrendo, causem os prejuízos a serem indenizados. Não existe seguro de graça. O contrato de seguro é oneroso. Ele gera custos para o segurado e para a seguradora. O segurado tem que pagar o prêmio antes da ocorrência do sinistro. E a seguradora, além de arcar com os custos comerciais e administrativos gerados pelo negócio, tem que, depois de receber o prêmio, caso aconteça um sinistro coberto, pagar a indenização. A razão para não existir seguro de graça é que a operação só é possível através da constituição de um mútuo, composto pelas contribuições proporcionais de cada segurado. 26

É deste fundo que a seguradora retira o dinheiro necessário para bancar sua operação e para pagar as indenizações. Uma seguradora não pode assumir integralmente todos os riscos. Em função de seu tamanho e de seus ativos e reservas, ela tem limites máximos, que não podem ser ultrapassados porque desequilibrariam o mútuo, deixando parte dos segurados sem a certeza de que receberiam suas indenizações em caso de sinistro. Para contornar esta limitação e viabilizar a contratação de seguros acima de sua retenção, a seguradora se vale de dois mecanismos: o cosseguro e o resseguro. O cosseguro é a divisão gratuita do risco entre mais de uma seguradora. E o resseguro é a cessão onerosa dos excedentes para uma companhia especializada neste negócio. Os resseguros são basicamente de duas naturezas: resseguros das carteiras da seguradora e resseguros avulsos. Nos primeiros, a seguradora transfere parte de sua carteira para a resseguradora, que passa a responder, no percentual contratado, por todos os riscos aceitos naquela carteira. Nos segundos, a cessão da seguradora, pelo tamanho ou complexidade do risco, é feita para um segurado específico. O que é importante se ter claro é que em nenhum deles a resseguradora garante a integridade da seguradora, o que ela faz é assumir a responsabilidade de pagar um percentual do valor das indenizações. Por isso, na maioria dos casos, a resseguradora não tem o menor interesse nos segurados. Para aceitar o negócio ela analisa a seguradora. Este sistema extremamente complexo, mas com alto grau de sinergia e interatividade, composto pelas seguradoras, resseguradoras, agentes e corretores de seguros e resseguros, permite que grande parte dos riscos do mundo seja segurada, garantindo a indenização dos prejuízos dos segurados e preservando a capacidade de investimento da sociedade. Artigo publicado no jornal “O Estado de S.Paulo” em 14/11/2016 Antonio Penteado Mendonça é sócio de Penteado Mendonça e Char Advocacia, secretário-geral da Academia Paulista de Letras, comentarista da Rádio Estadão e da Band News TV


INFORME ESPECIAL

Villa IT agora é Segfy União das marcas Villa IT e Segfy chega ao mercado de seguros para fazer diferente: unir o corretor ao segurado por meio da melhor solução em tecnologia e em vendas e negócios para corretoras de seguros Arquivo Sincor/PR

Certamente você vem acompanhando as novas tendências mercadológicas e como os avanços da tecnologia impactam a área de seguros. De uns anos para cá, ideias disruptivas vindas de startups e inovação nas empresas têm nos colocado para repensar as formas de vender seguros. Seguindo essa lógica, grandes instituições passam a se unir para levar ao corretor de seguros e ao segurado o que há de melhor no ramo de seguros: inovação, performance e qualidade. Por isso, duas grandes marcas do mercado de seguros, Villa IT e Segfy, passam a operar como uma única empresa. Para Marcos Villa, presidente do Segfy, “a inovação

Da esquerda para direta: Marcos Villa (presidente), Leonardo Mack (CEO), Dielson Haffner (Head Of Marketing) e Rafael Moreira (Head Of Commercial)

é o que nos move. Ajudar as pessoas, corretores de seguros e segurados é o que nos inspira e com isso nos

com o propósito de descomplicar a relação das pessoas

reinventamos continuamente. A Villa IT agora também é

na contratação de seguros, pois conecta quem precisa

Segfy, onde passamos a ajudar no crescimento e retor-

contratar um seguro a um corretor e traz também exper-

no financeiro de nossos clientes com a racionalização do

tise em produtividade e inovação.

tempo, geração de leads, além dos inúmeros recursos,

Unidas e agora com o posicionamento de Plataforma

funcionalidades e benefícios”. Com a fusão das empre-

de Vendas & Negócios online para corretores modernos,

sas, o conceito de ambas está em desenvolver a melhor

o Segfy visa melhoria nas empresas, aumento nas ven-

Plataforma de Vendas & Negócios.

das e ganhos em eficiência operacional. Com o conceito

Dielson Haffner, Head de Marketing e Sucesso do

colaborativo, moderno e prático, busca encurtar proces-

Cliente da empresa, explica que essa decisão é com-

sos burocráticos com eficácia. Hoje, é a única plataforma

pletamente estratégica: “Muito além de reformularmos

que tem como aliado o corretor de seguros, companhias

o produto, alinhamos preço e funcionalidades, estamos

seguradoras e segurados. Inclusive, o slogan da marca é

focados em resolver problemas no dia a dia das correto-

‘Corretores de Seguro e VOCÊ’.

ras. Para chegar nas melhores resoluções, passamos três

E mais, com o aporte financeiro (não divulgado), o

meses ouvindo clientes e muitos corretores de seguros,

Segfy antecipa tendências tecnológicas no Brasil, pois,

e concluímos que existia uma carência de um novo mo-

com qualidade, facilita a rotina do corretor com o que ele

delo de negócios para estreitar relacionamento, expecta-

realmente precisa em seu dia a dia.

tivas e necessidades”.

Neste momento, o objetivo é manter os atuais clien-

A Villa IT conta com uma bagagem de 24 anos desen-

tes satisfeitos, cientes dos benefícios gerados entre as

volvendo sistemas para o mercado securitário. É uma das

empresas e certos que o processo de mudança vem sen-

pioneiras em entender da regra de negócios com foco

do pautado pela transparência e respeito aos usuários de

em processos, otimização de atividades diárias e opera-

ambos os sistemas. (Amanda Gonçalves)

ções contemporâneas. Já o Segfy é um startup que vem

Serviço: www.segfy.com

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incêndios

Congresso promove a importância e confiabilidade dos sistemas de sprinklers A Associação Brasileira de Sprinklers (ABSpk), com o apoio da International Fire Sprinkler Association (IFSA), realizou a 2ª edição do Congresso Brasileiro de Sprinklers (CBSpk), único evento dedicado às tecnologias, negócios, capacitação e troca de conhecimento sobre sprinklers na América Latina. O evento aconteceu em outubro no Rio de Janeiro por João Carlos Labruna Especial para Segurador Brasil Cerca de 200 congressistas puderam atender às certificações técnicas e conferir as apresentações de 25 palestrantes sobre as atuais e futuras tecnologias de sprinklers, o estágio da legislação e regulamentação do Brasil para os sistemas de proteção e combate a incêndios, os desafios técnicos que envolvem projetos e instalações dos chuveiros automáticos e, ainda, conhecer os fabricantes do mercado e compartilhar melhores práticas. Prestigiaram também o evento representantes de Corpos de Bombeiros de sete Estados brasileiros, as entidades equivalentes à ABSpk no México e Colômbia, respectivamente Asociación Mexicana de Rociadores Automáticos Contra Incendios (AMRACI) e Asociación Nacional de Sistemas de Rociadores Automáticos Contra Incendios Colombia (ANRACI) e 16 empresas expositoras. “A ABSpk tomou a frente na missão de prover os mecanismos para esclarecimento à sociedade e para aproximar os participantes do segmento, com o objetivo de valorizar o que é correto, expandir as melhores práticas e impulsionar o desenvolvimento do mercado”, relatou o presidente da ABSpk, João Carlos Wollentarski Júnior (foto). “O apoio da IFSA pela segunda vez ao CBSpk é um indicador de que o Brasil é hoje reconhecido 28

como uma das nações mais dedicadas ao avanço da legislação de prevenção e combate a incêndio. Nós somos protagonistas e responsáveis por essa nova realidade”, afirmou. Em entrevista a Segurador Brasil, Wollentarski Júnior disse que as seguradoras fazem parte da cadeia de segurança contra incêndio no Brasil,

especificamente na área de sprinklers”. A visão de todos nos que atuamos no setor é que as seguradoras que trabalham com riscos altamente protegidos nos ajudam muito na aplicação adequada de sistemas de sprinklers. Elas não só entendem que a tecnologia é eficaz e necessária na proteção de edificações, bem como acreditam que o


A relação sprinklers e seguradoras Felipe Melo (*) Sprinklers - ou chuveiros automáticos como são referenciados nas normas nacionais - são dispositivos mecânicos e automáticos que possibilitam descarregar água diretamente sobre o foco de um incêndio. Possuem elemento termo sensível (bulbo ou liga metálica) que rompe ao atingir temperatura predeterminada no início de um incêndio, um a um, à medida que o fogo pega proporção. Por atuarem cedo, controlam ou até mesmo extinguem um incêndio. Sistemas de sprinklers bem projetados, instalados e mantidos, possuem mais de 98% de eficácia, segundo estatísticas internacionais, e possibilitam que no interior da edificação

que a compartimentação, por isso são aceitos como al-

em situação de incêndio as quantidades de gases tóxicos

ternativas e cada vez mais adotados nas edificações. As

permaneçam baixas, permitem uma melhor visibilidade

grandes seguradoras não dão esta opção por entende-

e quantidade de oxigênio, de forma a possibilitar a saída

rem o tamanho da eficiência dos sistemas, e comparti-

dos ocupantes em segurança. São sistemas extremamen-

mentação não substitui sistemas de sprinklers.

te eficazes para salvar vidas. Por controlarem rapidamen-

Extrapolando a possibilidade de perdas físicas, um

te um incêndio, também evitam grandes perdas de equi-

item que também é coberto por alguns planos de segu-

pamentos e instalações.

ros são os lucros cessantes. Após incêndios, as empre-

Um estudo realizado pela National Fire Protection As-

sas, por inúmeras vezes, deixam de produzir, tem seus

sociation (NFPA), publicado em 2014, mostra que o valor

estoques inteiramente perdidos, maquinários danifica-

das perdas pode ser até quatro vezes menor em edifica-

dos e deixam de faturar seus produtos.

ções industriais que tiverem sistemas de sprinklers atuan-

O que nem sempre é pensado e dificilmente pode

do corretamente e controlando o fogo em seu princípio.

ser segurado é a imagem da empresa. Após um incên-

Por este motivo, são muito requeridos em edificações

dio com muitas perdas, a empresa deixa de atender seu

onde grandes seguradoras estão presentes, contribuindo

mercado, impactando negativamente seus clientes e

também para uma grande redução no valor do prêmio

abalando assim a marca. Esta imagem é ainda mais aba-

que é pago para que sejam segurados.

lada se vidas tiverem sido perdidas durante o sinistro.

Atualmente, a legislação da maioria dos Estados bra-

Imagem é intangível e dificilmente recuperada.

sileiros não é tão exigente na solicitação para este tipo de

As seguradoras consideram todos estes fatores quan-

sistema, porém, aceita como medida alternativa à com-

do decidem por assinar ou não um contrato com alguma

partimentação. Se entendermos a lógica desta solicita-

empresa. Por este motivo o nível de exigências é eleva-

ção, veremos que está relacionada a diminuir as perdas,

do, porém, este deveria ser um pensamento de todos os

possibilitar refúgios para os ocupantes e reduzir o tama-

proprietários, acionistas e influenciadores numa empre-

nho do rescaldo pelo Corpo de Bombeiros.

sa. Quando tratamos de perdas, sejam vidas ou patrimô-

Quando há áreas compartimentadas numa edificação, ou seja, áreas onde um incêndio ficará retido sem alas-

nio, a decisão deve ser muito maior do que custos ou investimento, mas segurança e continuidade do negócio.

tramento para outras partes da edificação ou de edificações vizinhas, reduzem as perdas. Sistemas de sprinklers

(*) diretor Financeiro e coordenador do Comitê Téc-

controlam o fogo no início e trazem mais benefícios do

nico da Associação Brasileira de Sprinklers (ABSpk)

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sistema tem que ser dimensionado, especificado, instalado de forma correta, e não simplesmente ter ou não sistema de sprinklers numa edificação”. A iniciativa da Frente Parlamentar mista de segurança contra incêndio, criada em outubro de 2015 e discutida no evento, foi ao encontro com o discurso de Felipe Decourt, diretor Vice-Presidente da ABSpk e diretor Executivo da Skop, fabricante nacional de sprinklers certificados. Durante sua apresentação no congresso, Decourt ressaltou a importância de três pilares para a garantia de um mercado confiável no que se refere à segurança contra incêndios: norma técnica, certificação e legislação. Na sua visão, é preciso uma norma técnica nacional robusta e adequada ao grau de amadurecimento e demanda do mercado; instituições certificadoras sérias, especializadas e experientes em sprinklers e no processo de certificação dos mesmos, além de uma legislação que dire-

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cione um padrão de qualidade na venda e na instalação dos sprinklers. “Hoje o cliente adquire sprinklers e acha que está seguro, mas não está. Por conta da ausência de legislação, há uma enxurrada de bicos sem certificação no mercado, que apresentam risco de não funcionar quando for preciso. Com o tripé norma técnica associada à certificação e a uma legislação eficaz, ainda que o consumidor continue não sendo um especialista em sprinklers, ele estará seguro, pois fará a escolha entre dispositivos confiáveis. O próprio mercado evoluirá à medida em que tiver que atender à legislação e ao padrão técnico e de qualidade apresentado na Norma e exigido pela Certificadora”, disse o executivo”. E acrescentou: “O Brasil já possui a norma NBR 16400/2015, resultado de um trabalho desenvolvido entre 2014 e 2015 no Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (CB24) sob

as diretrizes da ABNT normalizadora. Também temos boas certificadoras, como a ABNT e a UL BR. A meta da ABSpk, assim como do Corpo de Bombeiros e de certificadoras, é apoiar os órgãos responsáveis para que façam com que os documentos governamentais regulatórios sejam aprovados e assinados, garantindo um padrão mínimo de qualidade”. Aliás, a ausência de leis que tornem mais rigorosas as obrigatoriedades com relação à segurança é que o mais incentiva a importação de sprinklers sem certificação. Felipe Melo, diretor Financeiro e Coordenador do Comitê Técnico da ABSpk, comentou que “desde 2008, o mercado brasileiro cresceu muito na importação de sprinklers. Só em 2013 foram importadas 1,5 milhão de unidades, e 45% desse volume eram sistemas sem certificação. Este ano, os não certificados representam 75% do volume total importado”.


INFORME ESPECIAL

VEM AÍ, MEGA EVENTO PARA PREMIAR OS VENCEDORES DA CAMPANHA “CARIBE, A NOVA ONDA DA AMEPLAN”

O mês de Janeiro já é tradicionalmente conheci-

do Sul, para compras de produtos importados. A via-

do pela realização do evento comercial da Ameplan,

gem inclui passagens aéreas até Cartagena (Colôm-

quando são premiados os profissionais participantes

bia) e inclui todos os traslados, cruzeiro all inclusive,

da campanha de vendas do ano anterior.

para cada vencedor e seu acompanhante.

A Ameplan criou a tradição de realizar a premiação

O mega evento de janeiro já está sendo prepara-

de suas campanhas no início do ano, época em que

do. Todos os itens e detalhes criteriosamente plane-

também é feito o lançamento da campanha seguinte,

jados, fornecedores contratados, como sempre, com

sempre com muitas surpresas e desafios, para serem

muita alegria e descontração, e cada detalhe será cri-

incluídos nos planejamentos de seus parceiros de ven-

teriosamente produzido para criar o verdadeiro clima

das para o novo ano, dentro daquele espírito de es-

de um cruzeiro no Caribe, envolvendo ainda mais os

perança de progresso e prosperidade que o ano novo

convidados nesta “onda”de expectativa e animação.

sempre transmite. A campanha é direcionada para

Durante o evento, a surpresa ficará por conta de

corretores, gerentes, supervisores, funcionários admi-

uma nova campanha de vendas que será lançada para

nistrativos e também para as plataformas cadastradas,

2017, ano em que a Ameplan vai comemorar seu Ju-

abrangendo assim todos os profissionais comprome-

bileu de Prata, que, com certeza, vai agradar a todos.

tidos e envolvidos na venda dos Planos de Saúde da

Para realização da campanha “Caribe, a nova onda

Operadora.

da Ameplan”, a Operadora contou com a parceria da

A campanha “Caribe, a nova onda da Ameplan” foi

Corpore Administradora de Benefícios, Dentalpar As-

lançada em janeiro de 2016 e vai entregar 20 cabines

sistência Odontológica, Divicom Administradora de

duplas em um maravilhoso cruzeiro de oito dias pelo

Benefícios e Quântica Administradora de Benefícios,

mar do Caribe, passando por locais paradisíacos como

parceiras importantes para o resultado de 2016.

Jamaica, Puerto Limon, Ilha Grand Cayman e uma pa-

Os convites e detalhes do mega evento serão dis-

radinha especial na cidade de Colón, no Panamá, atu-

tribuídos nas Corretoras e Plataformas participantes

almente considerada a melhor zona franca da América

da campanha, a partir do dia 2 de Janeiro de 2017.

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produto

Primeiro seguro popular para carros deve começar neste mês Empresa promete valor 30% menor, mas serão aceitos apenas automóveis com cinco anos ou mais de fabricação Regulamentado pela Susep desde o final de março deste ano, o Seguro Popular Auto parece que enfim vai sair do papel. E a primeira empresa a oferecer esse serviço será a Azul Seguros, pertencente ao grupo Porto Seguro. A empresa aguarda apenas a aprovação da Susesp para começar a comercializar o produto. A previsão é que as apólices dessa modalidade comecem a ser oferecidas aos clientes até o final de de dezembro, mas inicialmente apenas para a capital e região metropolitana de suspensão, devem sempre ser feitos com São Paulo. A expectativa é expandir para peças novas. outras regiões no futuro, mas ainda sem data definida para que isso ocorra. Quem pode fazer?

Quanto irá custar? Segundo a Azul Seguros, essa nova modalidade cobrará até 30% menos em relação a uma apólice de seguro convencional, dependendo das escolhas do cliente. O objetivo é oferecer uma opção para as pessoas que hoje não podem arcar com esse custo. A CNseg estima que 70% dos veículos em circulação no Brasil atualmente estão descobertos.

Por que ele é mais barato? Um dos motivos que permite que essa modalidade cobre menos é a possibilidade de usar peças provenientes de desmanches credenciados no reparo dos carros acidentados. Além disso, em setembro, foi aprovada uma nova redação para a resolução 336 que inclui ainda o uso de peças de reposição não originais, similares às originais com garantia dos fabricantes, o que antes não era previsto. Reparos de itens de estrutura ou segurança, contudo, como airbags, freios, pneus, rodas, amortecedores e 32

pode optar ainda pelas coberturas de Danos Morais e Estéticos Facultativo, com indenização de R$ 5 mil ou R$ 10 mil. A empresa afirma que o pagamento A Azul informa que o seguro popular pode ser parcelado em até 10 vezes iguais. poderá ser feito apenas para automóveis com valor segurado de até R$ 60 mil e Quais as desvantagens? fabricados há cinco anos ou mais. Essas Por ser uma modalidade mais em regras podem variar de empresa para conta, o valor de indenização da tabela empresa quando a modalidade passar Fipe é baixo, de 80% a 90%, assim como a ser oferecida também por outras a indenização de danos a terceiros de seguradoras. Contudo, é esperado que apenas R$ 25 mil. ele não seja mesmo ofertado para carros novos em função da indisponibilidade Todo seguro mais barato de peças de desmanche ou genéricas. A é “seguro popular”? Não, é bom destacar que essa nova Azul Seguros não garante que todos os carros serão aceitos, mas afirma que, com modalidade aprovada pela Susep mantém certeza, os modelos mais vendidos estarão as coberturas padrões, procurando na lista em função da maior facilidade baratear os custos ao permitir o uso de para encontrar peças para os reparos. peças vindas de desmanches credenciados ou genéricas com garantia. Existem O que cobre? algumas apólices mais baratas, mas que O seguro popular da Azul terá oferecem apenas coberturas restritas. cobertura contra colisão, roubo, furto, Há opções somente contra roubo, indenização de 80% a 90% da tabela furto e perda total – ou seja, não cobre Fipe, assistência 24 horas e guincho para danos de acidentes – e outras apenas distâncias de até 100 km. Há também com cobertura de danos a terceiros, os a cobertura de Responsabilidade Civil chamados contratos de Responsabilidade Facultativa (RCF), com indenização de Civil Facultativa (RCF). (Fonte: ICarros R$ 25 mil. Como opcionais, o cliente 07/12/2016).


agenda

CULTURAL São Paulo | SP

São Paulo | SP

Aproveite esse benefício na companhia de quem você gosta!

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O que terá acontecido a Baby Jane?

Rocky Horror Show

Jane Hudson, famosa atriz-mirim, agora envelhecida e distante do público, vive numa mansão de Hollywood com sua irmã, a também

Durante uma noite de tempestade, o carro de dois jovens noivos quebra perto de um castelo. Eles são forçados a pedir ajuda e

atriz Blanche Hudson. Por conta de um trágico e misterioso acidente que acabou com a carreira de ambas, Blanche está presa a uma cadeira de rodas. Disposta a brilhar nos palcos novamente, Jane tenta retomar o personagem da infância, passando por cima

encontram no lugar algo muito além do que esperavam: um cientista louco, seus servos, os irmãos Riff Raff e Magenta, a assistente Colúmbia e uma série de indivíduos excêntricos. Uma adaptação do conhecido musical inglês de 1975, que marca o

de tudo e de todos para atingir seu objetivo.

retorno de Marcelo Médici aos musicais.

Classificação: 14 anos

Classificação: 14 anos

Elenco: Eva Wilma, Nicette Bruno e elenco | Gênero: drama

Elenco: Marcelo Médici, Bruna Guerin e elenco | Gênero: musical

Local: Teatro Porto Seguro

Local: Teatro Porto Seguro

Temporada: 15 de fevereiro a 30 de março. Quartas e quintas, às 21h

Temporada: de 11 de novembro a 11 de dezembro de 2016 e de 10 de fevereiro a 12 de março de 2017. Sextas e sábados, às 21h; domingos, às 19h

Ingresso: Plateia: R$ 60 | Frisas e balcão: R$ 40 Ingresso para cliente Porto Seguro*: Plateia: R$ 30 | Frisas e balcão: R$ 20

50% desconto | cliente + acompanhante

Ingresso: Plateia: R$ 120 | Frisas: R$ 90 | Balcão: R$ 50 Ingresso para cliente Porto Seguro*: Plateia: R$ 60 | Frisas: R$ 45 Balcão: R$ 25

50% desconto | cliente + acompanhante

Teatro Porto Seguro Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elíseos – São Paulo/SP Informações: (11) 3226-7300 Horário de funcionamento da bilheteria: terça a sábado, das 13h às 21h; domingos, das 12h às 19h Venda online: www.ingressorapido.com.br/portoseguro

* Promoção válida para cliente Porto Seguro mais um acompanhante, somente para compras efetuadas nas bilheterias ou locais autorizados, mediante apresentação obrigatória do Cartão do Segurado (também disponível na versão mobile em celulares com Android, para clientes Porto Seguro Auto) ou voucher do Clube Porto; Cartão de Crédito Porto Seguro (com condições de pagamento definidas pelo estabelecimento); Clientes Porto Seguro Conecta têm desconto mediante apresentação do cartão virtual e/ou comprovante de pagamento. Funcionários e prestadores de serviço devem, obrigatoriamente, apresentar o crachá. Esta oferta não é válida para clientes Porto Seguro Saúde e Portomed. Desconto não cumulativo com outras promoções. Sujeito à lotação.


ponto final Leila naVarro

2017 vem chegando de mansinho...

Talvez ao iniciar a leitura deste artigo você tenha um choque de realidade! 2016 já sinaliza o adeus e 2017 já vem chegando de mansinho, suave, com ares de novos tempos. A velocidade de tudo nos faz perder a noção tempo e, por isso, vale aqui uma rápida reflexão ou melhor uma avaliação! Rapidinho... isso é um investimento e não perda de tempo. Fazer uma avaliação dos prós e contras de um ciclo, período e/ou um ano inteiro é muito importante. Digo até necessário porque é nesse momento que podemos reconhecer o que foi positivo, o que deve ser ajustado na rota ou, ainda, o que deve ser abolido para sempre da sua vida, dos seus hábitos, dos seus conceitos e paradigmas. Com a comunicação cada vez mais acelerada, não dá mais tempo de chorar pelo leite derramado. Mais que qualquer outro período da existência humana, torna-se cada vez mais importante ter consciência do momento atual, fazer uma avaliação coerente e seguir em frente. O erro deve ser encarado como aprendizado, um engano como alerta e uma derrota em possibilidades de muitas outras vitórias. Pense comigo! Hoje em dia, vemos um número crescente de pessoas procurarem o trabalho de um coach para impulsionar a sua vida, relacionamento, carreira, finanças, etc. É ótimo que isso aconteça, pois mostra que as pessoas estão investindo seriamente no autoconhecimento, autodesenvolvimento e conquista de objetivos. Autoconhecimento e autodesenvolvimento não têm fim, pois sempre haverá novas facetas para conhecermos em nós mesmos e competências para desenvolver. Ao terminarmos um ano, que representa um ciclo importante na vida de cada um de nós, os objetivos não se esgotam, pois conforme alcançamos um já o substituímos por 34

outro. Aliás, se a vida não tiver esse movimento, que graça haverá em viver! Eu mesma em menos de quinze dias fechei um super evento aberto, embarquei para a Espanha no dia seguinte e já negociei nova edição do Como Virar o Jogo em Vendas para fevereiro de 2017. Quem tem planejamento fica antenado e tem mais chances de aproveitar as boas oportunidades. Nenhum coach conseguirá ajudá-lo a avançar se você estiver preso no passado. É importante que cada um de nós tenha a coragem e ousadia de assumir os acontecimentos da própria vida e vislumbrar um futuro diferente, com muitas realizações. Sugiro que nos próximos dias você exercite a prática do autocoaching, que nada mais é que o ato de fazer perguntas a si mesmo e ter a transparência de responder o que realmente percebe. As perguntas são essenciais para o nosso equilíbrio nessa vida louca que levamos. Se deixarmos, a correria cotidiana nos coloca no piloto automático e começamos a fazer coisas sem nem saber por quê. 2016 foi um ano cheio de particularidades, mas a crise não é uma novidade para nós brasileiros. Ao fazer perguntas para você mesmo observará que o mais importante não é propriamente obter respostas e sim voltar a atenção para você mesmo, descobrir mais de você mesmo. Cultive o hábito de questionar-se em todos os momentos da vida. Isso o levará a refletir sobre os rumos que tem seguido até agora, o que está dando certo, o que pode ser mudado e os sonhos realmente importantes que devem ser realizados. Ao fazer um balanço de 2016 assuma a sua real condição, com aprendizados e acertos, e finque o pé em 2017 com uma nova postura, questionando-se constantemente. Leila Navarro é palestrante motivacional com reconhecimento no Brasil e no exterior. Autora de 15 livros, entre eles, Talento para ser Feliz, Talento à prova de crise e A vida não precisa ser tão complicada e, mais recentemente, O poder da superação e Obrigado, equipe. Saiba mais em www.leilanavarro.com.br


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VESTIBULAR 2017 ADMINISTRAÇÃO VOCÊ TEM ALGUMAS CHANCES DE ENTRAR NESSE MERCADO. NENHUMA TÃO SEGURA QUANTO ESSA. FAÇA ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS. Com a Escola Nacional de Seguros, você tem acesso a um curso superior exclusivo de Administração e ainda aproveita uma base sólida de conhecimento na área de Seguros e Previdência, um dos mercados mais promissores do País.

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