Revista Business Portugal | Abril '17

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fitoplanta | torres vedras

estufas de madeira, com regas, tratamentos e adubações manuais. Hoje, as estruturas são todas em aço galvanizado e todo o sistema é informatizado desde as regas, passando pelos tratamentos e adubações, controle de temperatura e humidade dentro dos viveiros até à logistíca. Toda esta inovação e tecnologia representaram investimentos avultados. Atualmente, temos dois hectares de viveiro, fomos crescendo progressivamente. Optámos sempre por ter um negócio de dimensão média, porque o objetivo é trabalhar pela qualidade e não pela quantidade”. Adiantam que não

Dedicamo-nos à produção e comercialização de plantas de couves, tomate, alface, courgette, pepino, entre tantas outras variedades, tentando acompanhar a constante busca de novas culturas e métodos que o mercado exige”. Sobre o tipo de clientes que procuram a empresa, os interlocutores, revelam: “Temos clientes de grande e pequena dimensão, clientes que praticam agricultura de subsistência, outros que vendem em feiras, ou seja, temos o cliente profissional com estufas ou de ar livre e depois, os clientes que operam para o mercado amador. Em termos geográficos

trabalham ainda “com flores, nem com produtos biológicos, sendo que este último será eventualmente o futuro na agricultura.

sempre nos vocacionámos para trabalhar, sobretudo, no concelho de Torres Vedras pela área de estufas nele existente, nos

concelhos da Lourinhã e Peniche pela importância das brássicas nas suas economias e no concelho de Mafra pela tradição nesta atividade. No futuro, “queremos manter a qualidade do nosso serviço e a satisfação do nosso cliente. Pretendemos evoluir e acompanhar as inovações inerentes ao setor, queremos ser competitivos e continuar presentes no mercado”, concluem.

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