Orla de São Gabriel da Cachoeira as margens do Rio Negro no Amazonas
Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha
Brasil tem três novas áreas reconhecidas como sítios Ramsar Fotos: Arquivo/ ICMBio, Divulgação, Reprodução Doune Silva
Vapores d’água emitidos da floresta amazônica, são fundamentais em toda umidade da América do Sul
O título internacional contribui para que essas regiões conquistem novas parcerias, acordos de cooperação, apoio às pesquisas e obtenção de financiamento de projetos de preservação e conservação ambientais. O diretor do ICMBio disse que o Brasil deve melhorar a gestão de recursos hídricos em unidades de conservação. “Não basta ganhar o reconhecimento, temos que entender como gerir essas áreas para atender os objetivos de proteção dessas áreas úmidas de importância internacional. Isso significa que é uma oportunidade usar a convenção Ramsar para melhorarmos o nosso conhecimento básico e a nossa prática de como criar e gerar áreas protegidas no contexto de fluxos hídricos de água doce”, disse Moretti. Os três novos sítios Ramsar anunciados se unem aos 22 já existentes. São eles: o mosaico de UCs federais, estaduais e municipais do Rio Negro, no Amazonas; os manguezais da Foz do Amazonas; e o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha.
O primeiro no mundo em extensão de áreas úmidas
A
Convenção de Ramsar reconheceu recentemente, três novas áreas úmidas brasileiras como sítios de proteção e sustentabilidade. A ação trouxe destaque ao Brasil como primeiro lugar no mundo com a maior extensão de habitats aquáticos. O anúncio foi divulgado pelo diretor do Departamento de Ações de Consolidação Socioambiental e Territorial do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), Cláudio Moretti, durante sessão especial no 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília. As regiões reconhecidas como sítios Ramsar, são títulos conferidos pela e para proteção e a sustentabilidade de habitats aquáticos.
revistaamazonia.com.br
Manguezais da foz do Rio Amazonas
REVISTA AMAZÔNIA
65