Revista Comunidades - Janeiro 2022

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ECONOMIA

MÉDIO TEJO – UMA REGIÃO PARA INVESTIR! Centralidade. Acessibilidades. Clima. Incentivos. Mão de obra especializada. É no Médio Tejo, que encontra todas estas potencialidades para poder investir com segurança.

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Médio Tejo é, de facto, uma região para investir e para apostar. O empreendedorismo característico das suas comunidades aliado ao dinamismo das autarquias que gerem os 13 municípios situados no território, fazem da região um interessante polo de desenvolvimento e competitividade. As diversas atividades económicas instaladas na região são o reflexo de uma estratégia de desenvolvimento sustentado, promovida pelos autarcas locais e executada no terreno pelos agentes empresariais, que apostam nas potencialidades, recursos endógenos e nas capacidades das populações do Medio Tejo.

As diferentes zonas industriais situadas nos vários concelhos do Médio Tejo têm-se revelado locais apetecíveis de investimento, sobretudo pela sua localização geográfica privilegiada no centro do país e pela rede rodoviária segura, cómoda e eficaz de pessoas e bens que têm ao seu dispor. Motivada pelo entusiasmo e expectativas positivas das suas gentes, é uma região cada vez mais industrializada que aposta na modernização tecnológica e na eficácia das respostas face às necessidades dos empresários sediados no seu território. Investimentos públicos e privados, em áreas tão diversas como o ambiente, a saúde, a inovação,

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as novas tecnologias, a educação, as acessibilidades ou a requalificação urbana, têm, nos últimos anos, gerado impactos positivos na economia local, capazes de atrair um número significativo de agentes económicos que decidem estabelecer-se na região. O espírito empreendedor aliado a políticas publicas pró-ativas e diferenciadoras constituem a marca identitária do território do Médio Tejo - região que promove a união perfeita entre qualidade de vida e o crescimento económico. Em mediotejo.pt poderá ficar a conhecer todos os incentivos que estão ao seu dispor nos 13 municípios do Médio Tejo! No entanto, há muitos outros incentivos, a exemplo o Fundo de Transição Justa. Com o objetivo de reconverter a indústria de produção de energia com base em combustíveis fósseis, tais como o carvão,

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mas também os setores da habitação e dos transportes, foi criado o Fundo de Transição Justa, como uma das formas de concretizar o Pacto Ecológico Europeu. Através desta Transição Justa, pretende-se criar uma economia competitiva, mas que ao mesmo tempo trave as alterações climáticas e que seja determinante para a neutralidade carbónica em 2050. Em concreto, na região do Médio Tejo salienta-se que existe uma central a carvão, em Pego, no concelho de Abrantes, tendo o Governo português, em conformidade com os objetivos do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050, ter iniciado o desmantelamento da Central, que poderá ocorrer até setembro de 2023. Face ao impacto económico e social que esse desmantelamento pode acarretar para a nossa região, os postos de trabalho da Central do Pego correspondem a quase 3 % do número total de


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