MODOS DE REPENSAR E AGIR NO QUE TANGE A TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR

ENSINO DE EDUCAÇÃO INFANTIL OFERTA 6 PROFESSORA: ISABEL CAMPOS ARAUJO ALUNO: PEDRO GABRIEL VIANA DO AMARAL 2020

MODOS DE REPENSAR E AGIR NO QUE TANGE A TRANSIÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO INFANTIL E O ENSINO FUNDAMENTAL

CONSTITUIÇÃO 1988

ECA

LDB

RCNEI/BNCC

PCN/DCNEI

REFERENCIAIS TEÓRICOS

BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM

LEGISLAÇÃO

RECONHECIMENTO HISTÓRICO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, INDEPENDENTE DE CLASSE, ETNIA, RAÇA, ORIENTAÇÃO SEXUAL, ENQUANTO SUJEITOS DE DIREITO – A SAÚDE, EDUCAÇÃO, MORADIA, LAZER. NÃO OBJETIFICAÇÃO INFÂNCIA.

DA

INTEGRAÇÃO E CONTINUIDADE DOS PROCESSOS DE APRENDIZAGENS DAS CRIANÇAS; É NECESSÁRIO INTERAÇÃO ENTRE OS PROFISSIONAIS QUE JÁ FORAM PROFESSORES DAS CRIANÇAS; NÃO COMPREENDER A EDUCAÇÃO INFANTIL COMO UMA PREPARAÇÃO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

EDUCAÇÃO INFANTIL SUBORDINADA AO ENSINO FUNDAMENTAL

POLARIZAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

PRIMEIRO ANO PREPARANDO AS SUAS PRÁTICAS PARA RECEBER AS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL É NECESSÁRIO QUE A EDUCAÇÃO INFANTIL E O ENSINO FUNDAMENTAL SE ENCONTREM

ASSISTIR DO MINUTO 17:00 AO 26:30

OS DOCUMENTOS AINDA TRAZEM TRECHOS SUPERFICIAIS DE UM PROCESSO QUE DEVE SER ACOLHIDO COM CUIDADO.

ENTRETANTO, AUTORAS E AUTORES, COMO, ZANATTA, MARCON E MARASCHIN (2015) DISCUTEM SOBRE ESSE PROCESSO DE FORMA MAIS ELABORADA. “Acredita-se, pois que os ordenamentos sinalizam que essa entrada, ‘mais cedo’ na escola, não significa que a educação infantil deva ocupar-se da preparação das crianças para a entrada no ensino fundamental, mas que em cada movimento faça-se o possível para atender às especificidades do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças em suas diferentes faixas etárias e processos formativos, salvaguardando o jogo, o brinquedo e a ludicidade como perspectiva formativa.”

(ZANATTA, MARCON E MARASCHIN, p. 5624, 2015)

(…) a articulação entre os dois processos e ou movimentos formativos precisa ser concebida e assumida como uma transição sem rupturas, como um exercício ético-pedagógico que assume e respeita a singularidade dos processos, como um percurso natural, mediado pela profissionalidade das instituições envolvidas, dados os saberes e fazeres necessários ao que se propõe. (...) (...) Dadas as rupturas e contradições que não raras vezes, vem silenciando a infância da criança, seus desejos, suas necessidades e singularidades.(…)

(ZANATTA, MARCON E MARASCHIN, p. 5637, 2015)

ASSIM COMO, DIAS E SILVA, (2016) É necessário que a transição ocorra de forma natural, valorizando o aprendizado através do brincar, no qual as crianças obtinham na Educação Infantil dentro do novo ciclo de nove anos, não provocando rupturas e impactos negativos no seu processo de aprendizagem. (DIAS E SILVA, P. 14, 2016)

LOGO, ENQUANTO AS CRIANÇAS NÃO FOREM VISTAS ENQUANTO SUJEITOS DE DIREITOS, ESSA RUPTURA TÃO DELICADA E QUE NECESSITA DE TANTO ACOLHIMENTO CONTINUARÁ NÃO SENDO RESPEITADA PELOS MOLDES POSITIVISTAS INCENTIVADOS PELO CAPITAL. ALGUNS DOCUMENTOS E TESES JÁ VEM DISCUTINDO SOBRE ESSE ASSUNTO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DA CRIANÇA E EM SUA GRANDE MAIORIA TRILHAM PELA FORMA MAIS ÉTICA QUE SE PODE ACOLHER ESSE PROCESSO EM DIÁLOGO COM ELA: PELO BRINCAR E PELA LUDICIDADE.