MOTORsport Kompakt Oktober 2013

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IM P O R T R A IT :

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A L E S S IO P IC A R IE L L O

AUTO

ADAC GT Maste

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Ende September gastierte das Motocross der Nationen in seiner 67. Auflage im Talkessel von Teutschenthal. Das Deutsche Team vertreten durch Max Nagl, Ken Roczen und Dennis Ullricht war bei dieser prestigeträchtigen Veranstaltung angetreten um den im letzten Jahr in Belgien erkämpften Titel zu verteidigen. Am Ende reichte es vor heimischem Publikum nur zu Platz sieben.

IMPRESSUM

INHALT

HERAUSGEBER

MOTORsport Kompakt AUTO

04

MOTORsport Kompakt MOTORRAD

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MOTORsport Kompakt OFFROAD

64

Offroad Media Service c/o Thomas Filges Ollenhauerstr. 79 - 1 3403 Berlin

CHEFREDAKTION Thomas Filges

REDAKTIONSANSCHRIFT

MOTORsport Kompakt c/o Thomas Filges Ollenhauerstr. 79 D-1 3403 Berlin, Germany Tel.: +49 (0)30 / 88 62 58 62 E-Mail: redaktion@motorsport-kompakt.com Web: www.motorsport-kompakt.com

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Thomas Filges (Ltg.) E-Mail: werbung@motorsport-kompakt.com Tel.: 030 / 88 62 58 62 Der Herausgeber übernimmt keine Haftung für unverlangt eingeschickte Manuskripte und Fotos. Leserbriefe können aus redaktionellen Gründen geküzt werden. Die Zeitschrift und alle Beiträge sind urheberrechtlich geschützt. Veröffentlichungen, auch auszugsweise, nur mit Genehmigung der Redaktion. Namentlich gekennzeichnete Beiträge geben nicht unbedingt die Meinung der Redaktion wieder.

Foto: © Steve Bauerschmidt

MOTOCROSS DER NATIONEN: TEAM DEUTSCHLAND UND DIE MISSION TITELVERTEIDIGUNG


MOTORsport Kompakt 足 AUTO

4 足 MOTORsport Kompakt 03/2013


ADAC GT Masters­Champions 2013:

Diego Alessi und Daniel Keilwitz .......... 08

Die Teamchampions des ADAC GT Masters:

PROSPERIA C. ABT RACING .......... 12

ADAC Formel Masters Hockenheimring

Saisonabschluß .......... 16

Im Portrait:

ALESSIO PICARIELLO .......... 22

ADAC PROCAR

Saisonabschluß mit Hindernissen .......... 28 Thomas Krebs gewinnt Fairplay Award ... 34

03/2013 MOTORsport Kompakt ­ 5


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A D A C G T M a s t e r s ­ C h a m pi o n s 2 0 1 3 :

DIEGO ALESSI UND DANIEL KEILWITZ D A S CO R V E T T E ­ D U O A L E S S I / K E I L W I T Z G E W I NNT I N I H R E R D R I T T E N G E ME I NS A ME N S A I S O N U N D M I T FÜ N F S A I S O N S I E G E N D E N T I T E L I M A D A C G T MA S T E R S Fotos: © ADAC Motorsport

8 ­ MOTORsport Kompakt


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A

l l er g u t en Di n g e s i n d d rei : I m d ri t t en A n l a u f h a b en Di eg o A l es s i u n d Da n i el K ei l w i t z a u f ei n er C o rv et t e d a s A D A C GT M a s t e r s g e ­ w o n n en . S ei t 2 0 1 1 g eh en d er I t a l i en er u n d s ei n T ea m k o l l eg e a u s d em S c h w a rz w a l d f ü r C a l l a w a y C o m p et i t i o n g em ei n ­ s a m i m A D A C GT M a s t e r s a n d en S t a rt . F ü r C a l l a w a y C o m p et i t i o n , d a s d i en s t ä l t es t e T ea m i n d er " L i g a d er S u p er­ s p o rt w a g en , i s t es d er ers t e F a h r e r t i t e l i m A D A C GT M a s t ers . I m J a h r 2 0 0 9 g ew a n n d a s T ea m u m E rn s t W ö h r u n d Gi o v a n n i C i c c o n e b e r e i t s d i e T ea m w ert u n g . D e r W e g d e r C o r v e t t e ­ Pi l o t e n z u m T i te l w a r e i n dr u c k s v o l l . A l e s s i / K e i l w i tz ge w a n n e n f ü n f R e n n e n u n d s i n d da m i t di e e r s te F a h r e r pa a r u n g s e i t C h r i s to ph e r H a a s e , de m e r s te n C h a m pi o n de s A D A C G T M a s te r s 2 0 0 7 , de n e n f ü n f S a i s o n s i e ge ge l a n ge n . D e r S a i s o n v e r l a u f w a r j e do c h e i n e A c h te r ba h n . B e i m S a i s o n s ta r t i n de r e tr o po l i s M o to r s po r t A r e n a O s c h e r s l e be n ge w a n n e n di e n e u e n C h a m pi o n s de n z w e i te n L a u f , do c h da n n f o l gte e i n e D ü r r e . I n S pa ­ F r a n c o r c h a m ps u n d a u f de m S a c h s e n r i n g s a m m e l te n A l e s s i / K e i l w i t z n u r m a g e r e v i e r Pu n k t e , di e T i te l h o f f n u n ge n s c h i e n e n s c h o n f r ü h z e i ti g a bge s c h r i e be n . I n de r S o m m e r pa u s e k r e m pe l te C a l l a w a y C o m pe ti ti o n da n n di e Ä r m e l h o c h u n d be r e i te te s i c h m i t e i n e m i n te n s i v e n T e s tpr o ­ gr a m m a u f di e z w e i te S a i s o n h ä l f te v o r . D a s z a h l te s i c h a u s : B e i de n A D A C G T M a s te r s ­ W o c h e n e n de n a u f de m R e d B u l l R i n g, L a u s i tz r i n g u n d S l o v a k i a R i n g l e gte n di e

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C a l l a w a y ­ Pi l o t e n e i n e n s t a r k e n E n ds pu r t h i n u n d ge w a n n e n v i e r v o n s e c h s Re n n e n . F ü r A l e s s i , de r s e i n e m o to r s po r t­ l i c h e K a r r i e r e m i t M o to r r a dr e n n e n be ga n n , e h e e r a u f v i e r R ä de r u m s te i g, i s t de r T i te l ge w i n n de r gr ö ß te E r f o l g s e i n e r bi s h e r i ge n m o to r s po r tl i c h e n K a r r i e r e . S e i t J a h r e n z ä h l t de r s tu di e r te J u r i s t z u de n s c h n e l l s te n G T ­ R e n n ­ f a h r e r n . " I c h h a be m i r s e h r o f t i n m e i n e r K a r r i e r e da s A u to m i t G e n tl e m e n f a h r e r n ge te i l t, e i n T o p­ E r ge bn i s l a g a m J a h r e s e n de s o m e i s t n i c h t dr i n . " D i e G e s e tz ­ bü c h e r l ä s s t A l e s s i , de r i n e i n e m k l e i n e n O r t b e i Pe r u g i a l e b t , b e ­ r e i ts s e i t e i n i ge n J a h r e n i m R e ga l . " I c h h a be e i n e n J u r a ­ A bs c h l u s s u n d h a be e i n i ge J a h r e e i n ge r e ­ ge l te s L e be n ge f ü h r t u n d da m i t G e l d v e r di e n t, k o n n te m e i n e G e ­ da n k e n a be r n i e v o m R e n n s po r t l ö s e n . I r ge n dw a n n h a be i c h m i c h da n n a l l e r f i n a n z i e l l e n U n w ä gba r ­ k e i te n z u m T r o tz da z u e n ts c h i e ­ de n , m i c h v o l l a u f da s R e n n f a h r e n z u k o n z e n tr i e r e n . " S e i n e n be r u f l i c h e n W e r de ga n g a l s J u r i s t k a n n A l e s s i a u c h be i de r V o r be r e i tu n g a u f di e R e n n e n n i c h t v e r be r ge n , k a u m e i n F a h r e r be r e i te t s i c h s o pe n i be l a u f s e i n e E i n s ä tz e v o r : " I n de m M o m e n t, i n de m D i e go e i n e R e n n s tr e c k e v e r l ä s s t, de n k t e r s c h o n a n da s n ä c h s te R e n n e n " , s a gt C a l l a w a y C o m pe ti ti o n ­ T e a m c h e f G i o v a n n i C i c c o n e . " A m l i e bs te n n i m m t e r a l l e v e r f ü gba r e n D a te n m i t, u m s ie zu Ha u s e zu a n a ly s ie r e n . B e im n ä c h s te n R e n n e n f a c h s i m pe l t e r da n n m i t de n I n ge n i e u r e n ü be r ti e f s te D e ta i l s . S e i n L e be n i s t M o ­ to r s po r t. E r k o n z e n tr i e r t s i c h a u f de n S po r t u n d h a t s i c h k o m pl e tt de m R e n n f a h r e n v e r s c h r i e be n . "

F ü r D a n i e l K e i l w i tz i s t de r A D A C G T M a s te r s ­ T i te l de r z w e i te M e i s te r s c h a f ts s i e g s e i n e r K a r r i e r e . V o r dr e i J a h r e n ge w a n n K e i l w i tz m i t C a l l a w a y C o m pe ti ti o n di e F I A G T 3 ­ E u r o pa m e i s te r s c h a f t, a n ­ s c h l i e ß e n d w e c h s e l te de r 2 4 ­ J ä h r i ge i n da s A D A C G T M a s te r s . I m U m f e l d de r S e r i e m a c h te K e i l w i tz z u v o r be r e i ts s e i n e e r s te n m o to r s po r tl i c h e n S c h r i tte . K e i l w i tz s ta r te t i n de r D T C de s D M S B ­ A D A C Pr o c a r u n d d e r M I N I T r o ph y , be v o r e r i n de n G T 3 ­ S po r tw a ge n w e c h s e l te . I n e i n e m F o r m e l ­ A u to s a ß K e i l w i tz a bge ­ s e h e n v o n e i n i ge n T e s tf a h r te n n i e . V o m C h a r a k te r s i n d s i c h de r ge l e r n te I n f o r m a ti k k a u f m a n n K e i l w i tz , de r be i e i n e m F a h r w e r k s ­ h e r s te l l e r a n ge s te l l t i s t, u n d A l e s s i ä h n l i c h . B e i de s i n d z u r ü c k h a l te n d, a gi e r e n m e i s t c o o l u n d be s o n n e n .


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D IE T E A M C H A M P IO N S D E S A D A C G T M A ST E R S:

PROSPERIA C. ABT RACING Fotos: © ADAC Motorsport

A U D I ­ T E A M G E W I NNT I M D E B Ü T J A H R T E A MW E R T U NG D E S A D A C G T MA S T E R S MOTORsport Kompakt ­ 13


Dritter Titel für Christian Abt im ADAC GT Masters Von Null zum Titel in der Teamwertung in nur 173 Tagen: Am 09. April beim offiziellen Vorsaisontest des ADAC GT Masters in der etropolis Motorsport Arena Oschersleben hatte Prosperia C. Abt Racing seinen ersten öffentlichen Auftritt. Knapp ein halbes Jahr später fährt das Audi­Team aus Frankfurt im Debütjahr zum Titel in der Teamwertung des ADAC GT Masters. Ein zweiter Platz der zweifachen Saisonsieger René Rast und Christopher Mies im Audi R8 sicherte dem Team des ehemaligen ADAC GT Masters­Champions Christian Abt und des Unternehmers Slobodan Cvetkovic in der beim Finale am härtesten umkämpften Wertung den Titel. Das Audi­Team erlebte beim Finale auf dem Hockenheimring eine Achterbahnfahrt: Im ersten Lauf am Samstag schieden alle drei Audi R8 aus. Im letzten Saisonlauf war Fortuna dann auf der Seite des Audi­Teams. „Ein extremeres Wochenende, als wir es erlebt haben, kann es wohl kaum geben“, fasste Cvetkovic das Finale am Hockenheimring zusammen. „Nachdem wir am Samstag mit allen drei Autos ausgefallen sind, habe ich schon nicht mehr an den Titel geglaubt. Aber am Sonntag hat uns das Pech verlassen und das Team hat eine großartige Arbeit geleistet. In der nacht zum Sonntag habe ich davon geträumt, dass wir zwei Podiumsplätze einfahren und das

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ist wirklich eingetreten. Am Sonntatg hat dann einfach alles perfekt gepasst darüber bin ich sehr glücklich.“ Für den ehemaligen DTM­Piloten Christian Abt ist es nach dem Sieg der Fahrerwertung 2009 und dem Gewinn der Teammeisterschaft mit Abt Sportsline 2010 der dritte Titel im ADAC GT Masters. Abt kehrte im vergangenen Jahr als Fahrer in die „Liga der Supersportwagen“ zurück und tauschte in diesem Jahr das Lenkrad gegen den Kommadostand und agierte wieder als Teamchef. "Ich habe mir 2011 eine Auszeit gegönnt, doch auf Dauer war das nichts für mich. Daher bin ich 2012 in das ADAC GT Masters zurückgekehrt, in einem Audi­Team, an dem Slobodan beteiligt war. Daraus hat sich eine tiefe Freundschaft mit ihm entwickelt. Im Winter haben wir dann gemeinsam überlegt, was wir in diesem Jahr machen können." Vor dem Saisonbeginn hoben Cvetkovic und Abt so Prosperia C. Abt Racing aus der Taufe. "Beim Aufbau des Teams hat mir Slobodan freie Hand gegeben und mir vertraut", so Abt weiter. "Als Teamchef und mit einer neuen Struktur musste ich allerdings auch erst das Vertrauen von Fahrern, Ingenieuren und Mechanikern gewinnen."


Das Debüt des neu formierten Teams lief beim Saisonstart besser als erträumt. Christopher Mies und René Rast siegten im ersten Saisonrennen, auf dem Sachsenring folgte ein zweiter Erfolg. Insgesamt fuhren die sechs Piloten des Audi­Teams auf dem Weg zum Teamtitel acht Podiumsplätze ein. Abt wusste auch nach dem Pech im Rennen am Samstag, dass sein Team es im Finale schaffen kann: „Wir haben ein starkes Team, gute Fahrer und Autos und ich wusste, das es klappen kann. Die Boxenstopps waren perfekt, die Autos konstant und die Fahrer von der ersten bis zur letzten Runde schnell. Es war schon eine große Herausforderung in kurzer Zeit ein neues Team auf die Beine zu stellen. Wir haben uns alle viel vorgenommen und haben das auch relativ gut umgesetzt. Wenn man nun das Resultat sieht, macht mich das schon sehr stolz.“

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ADAC FORMEL MASTERS HOCKENHEIMRING

SAISONABSCHLUß AUF DEM HOCKENHEIMRING 16 ­ MOTORsport Kompakt


Das ADAC Formel Masters gastierte vom 27. bis 29. September zum achten und letzten Rennwochenende der Saison 2013 auf dem Hockenheimring. Auf der badischen Traditionsstrecke sahen 21.200 Zuschauer drei spannende Rennen der Highspeedschule des ADAC.

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DREI RENNEN ZWEI SIEGER Nachdem Alessio Picariello Rennen eins und zwei auf dem Hockenheimring für sich entscheiden konnte ging der Sieg im dritten und somit letzten Rennen der Saison 2013 an den Dänen Nicolas Beer

Fotos: © ADAC Motorsport

F

ür Alessio Picariello hätte das große Saisonfinale in Hockenheim kaum besser beginnen können. Der Belgier, der am Rennwochenende zu­ vor in der Slowakei vorzeitig die Meisterschaft gewann, setzte sich im ersten von drei Rennen auf der badischen Tra­ ditionsstrecke durch. Saison­ übergreifend gewann der 20­ Jährige 13 Rennen und ist da­ mit vor Richie Stanaway, dem Champion von 2010, der sieg­ reichste Fahrer in der Ge­ schichte des ADAC Formel Masters. Nach einem eng umkämpften Start im ersten Rennen überholte Picariello den Pole­Setter Maxi­

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milian Günther in der dritten Kurve und fuhr den Sieg in der Folge ungefährdet nach Hause. Beim Zieleinlauf hatte der sechste Meister in der Geschichte der Nachwuchsserie 1,3 Sekunden Vorsprung auf seinen zweitpla­ tzierten Teamkollegen Günther der sich nach der elften Podiums­ platzierung in seiner Debütsaison auf bestem Wege zur Vizemeister­ schaft befindet. Hinter den beiden Piloten des Meister­Teams Mücke Motorsport komplettierte Ralph Boschung das Podium als Dritter. Der Schweizer profitierte von einer Kollision zwischen Marvin Dienst und Fabian Schiller kurz nach dem Start. Lokalmatador Dienst

fiel infolge dieses Zwischenfalls aus. Schiller konnte seine Fahrt fortsetzen und überquerte die Ziellinie als Fünfter nachdem er sich das gesamte Rennen über spannende Duelle mit Team­ kollege Kremer und Neuhauser Racing­Pilot Nicolas Beer geliefert hatte. Der Däne überholte zu­ nächst Kremer in der neunten Runde in der Spitzkehre und schnappte sich im letzten Umlauf Schiller beim Kampf um Platz vier. Im zweiten Rennen setzte Picariello seine Siegesserie fort. Denn der Belgier gewann auch das Rennen am Sonntagvor­ mittag. Allerdings profierte der Fahrer mit der Startnummer 15 vom Pech seines Teamkollegen


Maximilian Günther der seine Führung beim Start gegenüber Picariello behaupten konnte. Doch der Champion setzte seinen Teamkollegen in den folgenden Runden unter Druck, kam aber nicht am Förderpilot der ADAC Stiftung Sport vorbei.

Grund zum Jubel gab es für Günther trotzdem denn der 16­ Jährige konnte in seiner Debüt­ saison vorzeitig den Gewinn der Vizemeisterschaft feiern. Das letzte Rennen der ADAC Formel Masters­Saison 2013

endete mit einem packenden Du­ ell um den Sieg. Nicolas Beer setzte sich mit einem starken Überholmanöver in der letzten Rennrunde in der Spitzkehre ge­ gen Jason Kremer durch und er­ zielte wenige Kurven später sei­ nen zweiten Erfolg in der High­

Zu Beginn der siebten Runde rollte Günther dann eingangs der Start/Ziel­Geraden aufgrund eines technischen Problems aus und konnte das Rennen nicht mehr fortsetzen. So ging die Spitzen­ position kampflos an Picariello über der so mit rund drei Sekun­ den Vorsprung vor den beiden Neuhauser Racing­Piloten Nicolas Beer und Lokalmatador Marvin Dienst als erster über die Ziellinie gehen konnte. MOTORsport Kompakt ­ 19


speedschule des ADAC. Der Däne startete eine Aufholjagd von Platz sieben und kämpfte sich schnell in Richtung Podiums­ plätze nach vorne. In der vierten Runde legte er dann den Grund­ stein zum späteren Sieg: Zu­ nächst überholte er Lotus­Pilot Mikkel Jensen im Kampf um Platz drei und setzte sich im gleichen Umlauf auch gegen dessen Team­ kollegen Indy Dontje durch. Beer schloss in der Folge immer weiter zum Führenden Kremer auf und sicherte sich den Sieg nach spek­ takulären Rad­an­Rad­Duellen. Trotz dieses knapp verlorenen Sieges hatte Kremer Grund zur Freude. Mit seiner neunten Podi­ umsplatzierung in dieser Saison sicherte sich der Schiller Motor­ sport­Pilot den dritten Rang in der Meisterschaft vor Rennsieger Beer. Kremer war der große Ge­ winner einer turbulenten Start­ phase, als er vom fünften Start­ platz in der Spitzkehre die beste Reaktion bewies, die Führung von Pole­Setter Benedikt Gentgen übernahm und einen komfortablen Vorsprung herausfuhr. Hinter Beer und Kremer komplet­ tierte Dontje das Podium als Dritter. Dem Niederländer gelang im abschließenden Rennen auf der badischen Traditionsstrecke ein historischer Erfolg: Dontje fuhr in jedem der 24 Wertungs­ läufe der Saison 2013 in die Punkteränge. Neben Patrick Schranner 2010 ist Dontje der einzige Pilot in der sechsjährigen Geschichte des ADAC Formel Masters, dem diese Leistung gelang. Alessio Picariello verpasste das Podium als Vierter knapp. Der Sieger der ersten beiden Rennen fuhr bis zur sechsten Runde von der achten auf die vierte Position vor, doch eine weitere Aufholjagd des Meisters blieb aus.

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NICOLAS BEER:

"Ich bin überglücklich, das letzte Rennen der Saison gewonnen zu haben. Ich schließe mein erstes komplettes Jahr im ADAC Formel Masters mit dem vierten Gesamtrang in der Meisterschaft ab ­ und das mit einem Sieg beim Finale. Ich würde dieses Rennen als das verrückteste meiner gesamten Karriere bezeichnen."

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A L E S S IO P IC A R IE L L O Alessio Picariello, Pilot des ADAC Berlin-Brandenburg e.V., holte sich vier Rennen vor Schluß der diesjährigen ADAC Formel Masters Saison den Titel und führte von Beginn an die Meisterschaftstabelle an. Im Interview lässt der Belgier die aktuellen Geschehnisse Revue passieren.

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Was war dein erster Gedanke im zweiten Rennen auf dem Slovakia Ring, als du realisiert hast, dass du die Meisterschaft gewonnen hattest? ALESSIO PICARIELLO: Ich sah meinen Teamkollegen Maximilian Günther im Kiesbett stecken und wusste, dass ich nun Meister war. Ich war natürlich sehr glücklich, blieb aber auf das Rennen kon­ zentriert. Es war mir sehr wichtig, die Meisterschaft mit einem guten Ergebnis auf dem Podest zu ge­ winnen und daher mussten alle Gedanken an den Titel bis zum Rennende warten.

ich freue mich sehr für ihn. Wir verstehen uns super und er hat mich immer bestens unterstützt. Mein Vater hat sich auch sehr für mich gefreut. Ich könnte mir vor­ stellen, dass er die eine oder an­ dere Träne verdrückt hat.

Du bist der erste Meister des ADAC Formel Masters, der die Gesamtwertung vom ersten bis zum letzten Rennen der Saison angeführt hat. Ist das etwas Besonderes für dich? ALESSIO PICARIELLO: Es ist immer schön, neue Rekorde auf­ zustellen. Ich weiß auch, dass ich mit insgesamt zwölf Siegen Du hast sofort nach der Ziel­ im ADAC Formel Masters kurz linie die Arme hochgerissen. davor bin, einen neuen Sieges­ War es eine große Erleichte­ Rekord aufzustellen. Für die

„Die Meisterschaft ist ein sehr wichtiger Schritt in meiner Karriere“ rung, den Titel nun sicher zu haben? ALESSIO PICARIELLO: Das war ein großartiger Moment und ein sehr wichtiger Schritt in meiner Karriere als Rennfahrer. Ich hatte zwar schon einen großen Vor­ sprung in der Meisterschaft und damit nicht mehr so viel Druck, die Erleichterung war aber den­ noch deutlich spürbar. Jetzt kann ich die drei letzten Saisonrennen auf dem Hockenheimring ent­ spannter angehen und mir Ge­ danken um meine Zukunft ma­ chen, um eine gute Lösung zu finden.

finalen drei Rennen in Hockenheim ist das mein Ziel. Es ist in Nach­ wuchsserien immer von Vorteil, den Titel mit Rekorden oder Aus­ rufezeichen zu gewinnen. So hin­ terlässt man einen bleibenden Eindruck, was positiv für die Zu­ kunft ist.

Du hast bisher zehn Saison­ siege gefeiert und vier Rennen vor Saisonende die Meister­ schaft gewonnen. Was macht dich in diesem Jahr so stark? ALESSIO PICARIELLO: Es gibt kein wirkliches Geheimnis. Ich konnte mich in diesem Jahr richtig auf die Saison vorbereiten und Wie fielen die Reaktionen aus Testfahrten absolvieren ­ das war deinem Umfeld nach dem Titel­ in der Vergangenheit leider nicht gewinn aus? immer möglich. Zudem habe ich ALESSIO PICARIELLO: Ich habe das richtige Team mit guten sehr viele SMS von meiner Familie Ingenieuren und Mechanikern, und Freunden erhalten ­ das war die mich immer unterstützen. Die vermutlich aber nur der Anfang. Atmosphäre ist sehr gut und die Meine Facebook­Pinnwand wird Stimmung ist immer locker. Das in den kommenden Tagen sicher gibt mir ein gutes und entspann­ voller Nachrichten sein. Mein Me­ tes Gefühl, wenn ich an die Renn­ chaniker Sven war natürlich auch strecke komme. sehr glücklich. Er wollte den Titel genauso gewinnen wie ich und Was hast du 2013 im ADAC

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Formel Masters gelernt? ALESSIO PICARIELLO: Meine größte Stärke sind die Rennen. Ich stecke mir vor dem Start ein Ziel und erreiche häufig auch diese Position. Sobald die Start­ ampeln ausgehen, verändert sich meine mentale Einstellung und ich gebe alles. In diesem Jahr habe ich zudem große Fortschritte im Qualifying gemacht und mei­ nen Speed über eine schnelle Runde deutlich verbessert. Ich bin zwar nicht immer der Schnell­ ste, aber meine Startpositionen reichen aus, um mir eine gute Ausgangslage für die Rennen zu verschaffen. Außerdem gehe ich die Rennen entspannter an als in meiner ersten Saison im vergangenen Jahr. Früher zählten für mich nur Siege, heute weiß ich, dass es manchmal besser ist, sichere Punkte mitzunehmen, statt einen Ausfall zu riskieren. Nun bist du Meister im ADAC Formel Masters. Wie geht es in der kommenden Saison für dich weiter?

ALESSIO PICARIELLO: Mein Wunsch ist es, 2014 in der Formel 3 Europameisterschaft zu fahren, aber es ist immer eine Frage des Budgets. Ich habe Anfragen von Teams aus verschiedenen Renn­ serien, aber ich muss einen Weg finden, um mir die Zukunft im Rennsport zu finanzieren. Du bist erst der zweite Pilot im ADAC Formel Masters, der mit Mücke Motorsport den Titel gewonnen hat. Dein Vorgänger war 2011 Pascal Wehrlein, der nun als jüngster Pilot aller Zeiten in der DTM fährt. Wäre das eine Option für dich? ALESSIO PICARIELLO: Die DTM ist sicherlich eine Möglichkeit. Ein Angebot würde ich mit Sicherheit annehmen, denn ich sehe die DTM zukünftig als Sprungbrett in die Formel 1. Mein Ziel ist es aber, erst einmal im Formelsport zu bleiben. Wenn ich keine Mög­ lichkeit mehr dazu sehe, denke ich natürlich über andere Optionen nach.

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ADAC PROCAR 足 HOCKENHEIMRING

SA ISO N F IN A L E M IT N A C H SP IE L 28 足 MOTORsport Kompakt


Während in der Division 2 mit Meister David Griessner und Doppelsieger Andreas Rinke die Fronten geklärt waren, muss die Meister­ schaftsentscheidung in der Gaststarter Thomas Winkel­ Berufung gegen die Ent­ Division 1 vertagt werden. hock vor Markus Huggler. scheidung der Sportkom­ Das erste Rennen gewann Das zweite Rennen hat zur missare – keinen Sieger. Zeit ­ bedingt durch eine MOTORsport Kompakt ­ 29


D

ie Saison 2013 fand einen eher ungewöhnlichen Ab­ schluss beim Saisonfinale am Hockenheimring. Am Renn­ sonntag fuhren die Tourenwagen zunächst mit rund 45 Minuten Verspätung in den Vorstartbereich zum ersten Rennen, von wo sie dann nicht wie erwartet in die Boxengasse einbiegen durften, sondern umkehren mussten, um ins Fahrerlager und die Teamzelte zurückzukehren: Auf Grund von unaufschiebbaren Reparaturmaß­ nahmen an der Strecke hatte sich der Zeitplan für den Vormittag verschoben. Kurz vor dem ersten Rennen der DTC des DMSB – ADAC PROCAR wurde entschieden, dass dieses deswegen ans Ende des Zeitplanes verschoben werden müsse und alle anderen Sessions und die Unterhaltungsprogramm­ punkte wie geplant durchgeführt würden.

RENNEN 1: RINKE UND WINKELHOCK FAHREN ZU LAUFSIEGEN, CRASH IN DER DIVISION 1

Am Nachmittag startete dann das erste Rennen pünktlich um 14.15 Uhr und die beiden Pole Setter aus dem Qualifying, Weimann und Rinke, führten ihre Divisionen an. In der Division 2 gab es kein Herankommen an Andreas Rinke, der mit seinem Citroen Saxo ein Dreamteam bildete und konzen­ triert vor den anderen 1600er Fahrzeugen sein Rennen fuhr: „Ich habe die anderen nie aus den Augen gelassen und sie haben ganz schön Druck gemacht. Es ist nicht leicht, ganz vorne kon­ zentriert zu bleiben, wenn man keinen Gegner zum Zweikampf hat, aber es macht natürlich umso mehr Spaß, wenn man dann über die Ziellinie fährt“, so der glück­ liche Sieger. Hinter Rinke kam Nils Mierschke mit dem neu auf­ gebauten Ford Fiesta 1,6 16V ins Ziel, der sich erfolgreich von Platz 7 auf Platz 2 nach vorne gekämpft hatte. Platz 3 ging an Ralf Glatzel, der somit einen wichtigen Schritt in Richtung Vizemeisterschaft ging. Sein Teamkollege Yury Krauchuk wurde wegen einer schnellsten Sektorenzeit unter

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gelb mit 30 Sekunden bestraft und musste dann um den dritten Platz in der Meisterschaft bangen. In der Division 1 führte Jens Weimann, dem sechs Punkte aus den Rennen gereicht hätten, um Meister zu werden, das Feld über die ersten Runden an. Johannes Leidinger, der im Qualifying nur auf Startplatz 3 landete, hatte sich auf Platz 2 an Thomas Winkelhock vorbei geschoben und begann nun auch Weimann

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zu attackieren. Bei einem engen Manöver kollidierten die beiden BMW der Führenden, was in einem Crash Weimanns mit den Reifen­ stapeln endete. Weimann blieb unverletzt, doch schwanden damit die Chancen auf die Meisterschaft, da das Fahrzeug schwere Schäden davontrug. Auf Grund des Manö­ vers bekam Leidinger eine Durch­ fahrtsstrafe im Rennen, so dass Winkelhock vor Huggler auf Platz 1 über die Ziellinie fuhr. Im Nach­ gang des Rennens entschieden

die Sportkommissare, dass Leidinger aus der Wertung ausge­ schlossen wurde. Da gegen diese Entscheidung Berufung eingelegt wurde, sind alle Ergebnisse vor­ läufig.

RENNEN 2: NUR EIN SIEGER, NUR EIN ZWEITPLATZIERTER

Im zweiten Rennen zeigte Andreas Rinke, dass sein Sieg zuvor kein Zufall war. Erneut fuhr der Koblenzer mit dem Saxo vorne


weg und ließ seinen Verfolgern bis ins Ziel keine Chance. Als Zweiter fuhr wie im ersten Rennen Nils Mierschke über die Ziellinie, gefolgt von Yury Krauchuk und Ralf Glatzel, der damit seinen Vizetitel endlich in der Tasche hatte. Nils Mierschke wurde wegen eines Protestes gegen eines nicht reglementkonformen Bauteils an seinem Fiesta nachträglich aus der Wertung genommen, so dass der zweite Platz in der Division 2 unbelegt bleibt. Andreas Rinke

schaffte es durch die Punkte für seine zwei Siege noch an Krauchuk vorbeizuziehen und sich den dritten Rang in der Meisterschaft zu sichern. In der Division 1 lieferten sich die drei verbleibenden BMW einen spannenden Kampf um die letzten Podestplätze der Saison. Nach mehreren Führungswechseln fuhr Johannes Leidinger als Führender über die Ziellinie, gefolgt von Thomas Winkelhock und Markus

Huggler. Der oberste Podestplatz blieb trotzdem unbesetzt, denn Leidinger darf wegen des schwe­ benden Verfahrens weder in den Ergebnislisten noch auf dem Po­ dium erscheinen. Über den Meistertitel in der Division 1 wird nun beim DMSB­ Sportgericht in Frankfurt ent­ schieden.

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34 足 MOTORsport Kompakt


THOMAS KREBS GEWINNT FAIR PLAY AWARD 2013

M

it 28 Prozent der abgegebenen Fan­Stimmen sicherte sich der junge Däne, der in diesem Jahr seine erste Saison im Tourenwagen bestritt, den Titel als fairster Fahrer des Jahres 2013 in der DTC des DMSB – ADAC PROCAR. Der Fair Play Award ist mit einem hochwertigen OMP Renn­ anzug dotiert, der von be­parts.com zur Verfügung gestellt wurde. In der ersten Saison hat sich Thomas Krebs in der Deutschen Tourenwagen Challenge des DMSB – ADAC PROCAR bewährt und sich stetig nach vorn gekämpft. Dass es harte und enge Kämpfe sind, die es mit dem 20­jährigen Rookie auszutragen gilt, davon konnten sich auch die erfahrenen Piloten überzeugen. Nichtsdestotrotz blieb der Däne fair und das wurde von Fans und Zuschauern mit dem Fair Play Award hono­ riert. „Ich bin durch das Kartfahren durchaus zweikampferfahren und stecke nicht sofort zurück. Erfolg hat man nur, wenn man

etwas will und sich durchzubeißen weiß und genau das versuche ich“, sagte Krebs bei der Übergabe des Awards und ergänzt: „Als Sportler gehört es dazu auf Fairness zu achten. Ich agiere so wie ich es auch von allen anderen Piloten erwarte – das hat sich als richtig erwiesen.“ Krebs, der das erste Mal am Lausitzring auf dem Treppchen stand, erkämpfte sich am darauffolgenden Rennwochenende in der Slowakei seinen ersten Sieg im Tou­ renwagen. Jetzt kann er sich bei be­ parts.com mit dem Profi­Overall One S­ Suit von OMP ausstatten lassen und mit dem neuen Outfit in die Saison 2014 starten. „Der Anzug ist ultraleicht und per­ fekt für Piloten, die große Ziele haben. Ich gratuliere Thomas Krebs herzlich zu seiner tollen und fairen Saison und freue mich schon, ihn im kommenden Jahr im neuen Rennoverall auf der Strecke zu sehen“ so Jürgen Bertl, der Geschäftsführer von be­ parts.com.

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MOTORsport Kompakt 足 MOTORRAD

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SUPERBIKE Weltmeisterschaft

Einmal über den großen Teich und zurück .......... 42

SUBERBIKE*IDM Hockenheimring

Mission erfüllt: Markus Reiterberger holt SBK Titel .......... 50

ADAC JUNIOR CUP Hockenheimring

Turbulentes Finale .......... 58

Im Portrait: ADAC Junior Cup Champion

ARNAUD FRIEDRICH .......... 62

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KURZ & BÜNDIG

SYLVAIN BARRIER GIBT WSBK­DEBÜT MIT BMW IN JEREZ In Magny­Cours Anfang Oktober feierte Sylvain Barrier die vorzeitige Titelverteidigung im FIM Superstock 1000 Cup, und für die nächste Runde steigt er auf in die höchste Klasse: BMW Werksfahrer Sylvain Barrier wird beim Saisonfinale im spanischen Jerez vom 18. bis 20. Oktober sein Debüt in der Superbike­Weltmeister­ schaft geben. Der 24­jährige Fran­ zose wird dort neben den Stamm­ piloten Marco Melandri und Chaz Davies mit einer dritten BMW S 1000 RR des BMW Motorrad GoldBet SBK Teams an den Start gehen. „Das ist wirklich klasse! Ich freue mich riesig, dass BMW mir er­ möglicht, mein Debüt in der Super­ bike­WM zu geben“, erklärt Sylvain Barrier begeistert. „Das ist das per­ fekte Geschenk zu meinem 25. Ge­ burtstag, den ich am Sonntag in Jerez feiern werde. Es war immer mein Ziel, in der Superbike­WM an­ zutreten, und ich möchte BMW dafür danken, dass dieses Ziel Realität wird. Ich werde alles geben, um mich bei BMW für diese großartige Chance mit guten Ergebnissen zu bedanken. Ich kann es kaum er­ warten, nach Jerez zu kommen und auf die RR zu steigen.“ Im FIM Superstock 1000 Cup wird Sylvains BMW HP4 beim Finale von einem anderen Fahrer übernommen, der mit seiner BMW in dieser Saison beeindruckt hat: Markus Reiterberger wird in Jerez für das BMW Motorrad GoldBet STK Team starten.

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Katar Superbike Meisterschaft Losail

PRINZ BEIM AUFTAKT AUF DEM PODIUM Nina Prinz fährt bei der ersten Runde zur internationalen kata­ rischen Superbike Meisterschaft aufs Treppchen. Text & Foto: PM Suzuki

Bei 35 Grad und hoher Luftfeuch­ tigkeit fand die erste von sieben Veranstaltungen zur katarischen Superbike Meisterschaft am ersten Oktober­Wochenende auf dem Losail International Circuit statt. Aufgrund der hohen Tagestemperaturen von weit über 40 Grad Celsius, wurden die beiden Rennen am späten Abend unter Flutlicht ausgetragen. Nina Prinz beschädigte bei einem Trainingssturz am Freitag ihr aktu­ elles Motorrad so stark, dass sie auf die Suzuki GSX­R1000 von letzter Saison wechseln musste. Doch davon ließ sich die Deutsche nicht ein­ bremsen. Mit Platz 4 im Qualifying sicherte sich Prinz eine gute Aus­ gangsposition für die beiden Wer­ tungsläufe am Samstagabend. Der Start zum ersten Rennen verlief problemlos und Prinz platzierte sich direkt auf dem vierten Platz. Aller­ dings wurde der Wertungslauf auf­ grund eines Rennunfalls nach der fünften Runde abgebrochen. „Nach dem Restart fand ich schnell zu meinem Tempo zurück“, berichtete Prinz von dem turbulenten Renn­ verlauf. „Einige Runden vor Schluss konnte ich mich auf den dritten Platz verbessern und es sah ganz danach aus, als könnte ich gleich beim ersten Rennen aufs Treppchen fahren.“ Doch Prinz wurde auf der Zielgeraden

um einen Wimpernschlag von 0,035 Sekunden auf den vierten Platz verwiesen. „Ausgerechnet so am Podium vorbei zu schrammen ist natürlich sehr ärgerlich“, meinte Prinz dermaßen knapp geschlagen. Für das zweite Rennen hatte sich die Suzuki­Pilotin deshalb eine spe­ zielle Taktik überlegt. „Um nicht wie­ der so kurz vorm Ziel abgefangen zu werden, ging ich es zunächst et­ was ruhiger an und schonte meine Reifen“, berichtete die 30­Jährige. „Erst zum Rennende hin habe ich mehrere Runden lang hart gepusht und damit meinen Widersacher aus dem ersten Lauf distanzieren kön­ nen.“ Prinz Taktik ging bravourös auf, die einzige Dame im Starterfeld brachte ihre Suzuki auf Platz 3 über die Ziellinie und platzierte sich damit in der Gesamtwertung punktgleich mit dem Drittplatzierten auf Rang 4. „Ein guter Auftakt für die Meister­ schaft“, freute sich Prinz. „Damit habe ich mir trotz des Malheurs im Training und dem dadurch notwen­ digen Umstieg auf mein letztjähriges Motorrad eine gute Ausgangsbasis geschaffen. Wenn ich erst mal auf meinem neuen Rennmotorrad sitze, werde ich sicher noch weiter vorne mitmischen können.“


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PATA HONDA BESTÄTIGT LINE­UP FÜR WSS SAISON 2014 Demnach wird es auf Fahrerseite für die kommende Saison keine Ver­ änderungen geben. Soll heißen, dass Pata Honda in der Supersport Welt­ meisterschaft 2014 mit den selben Fahrern, Michael van der Mark und Lorenzo Zanetti, wieder um wichtige Meisterschaftspunkte kämpfen wird. Van der Mark und auch Zanetti waren dieses Jahr als Rookies in der Serie angetreten und belegen vor dem letzten Saisonrennen, welches am 20. Oktober im spanischen Jerez über die Bühne gehen wird, die Positionen vier und fünf. Michael van der Mark zeigte sich über seine Vertragsverlängerung auch entsprechend erfreut: "Ich bin wirklich froh, dass ich noch ein wei­ teres Jahr im Pata Honda Supersport ­WM Team fahren kann. Dieses Jahr lief schon richtig gut und ich hoffe, dass wir nächstes Jahr um den Titel

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kämpfen. Das war mein erstes Jahr in der Weltmeisterschaft und ich habe eine Menge gelernt, aber ich denke wir können nächstes Jahr ei­ nen weiteren großen Schritt machen. Ich fühle mich im Team sehr wohl und ich kenne jetzt auch das Mo­ torrad, deshalb denke ich auch, das wir in der nächsten Saison vom Start weg besser sein werden." Auch Lorenzo Zanetti zeigte sich zufrieden: "Das ist fantastisch für mich, dass ich mit diesem Team und in dieser Klasse weitermachen kann, denn in den letzten vier Jahren wech­ selte ich dauernd die Teams und die Motorräder. Es ist wirklich schwer wenn man mit einem neuen Motorrad in eine neue Saison startet, 2014 werde ich aber mit einem Motorrad und einem Team in die Saison gehen, welches ich schon kenne und ich denke das wird gut werden."

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SUPERBIKE WELTMEISTERSCHAFT LAGUNA SECA (USA) & MAGNY­COURS (FRA)

EINMAL ÜBER DEN GROßEN TEICH UND ZURÜCK

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Foto: © Graeme Brown

E n d e S ep t emb er ma c h t en s i c h d i e Fa h r er d er S u p er b i k e W e l t m e i s t e r s c h a f t a u f R i c h t u n g U S A . I h r Z i e l : D e r M a zd a R a c ew a y L a g u n a S ec a g el eg en i n M o n t er ey C o u n t y , n a h e d er S t a d t M o n t e r e y . G l e i c h d r a u f h i e ß e s d a n n zu r ü c k ü b e r d e n g r o ß e n T e i c h u n d a b i n s f r a n zö s i s c h e M a g n y ­ C o u r s .

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LAGUNA SECA TOM SYKES BAUT WM-FÜHRUNG AUS

F

ür die Fahrer der Super­ bike Weltmeisterschaft und deren Anhang dürften es stressige 14 Tage gewesen sein, denn erst hieß es Kla­ motten packen und ab über den großen Teich Richtung Kalifornien um auf dem Mazda Raceway die Saison­Rennen 21 und 22 auszutragen und kaum das man diese beendet hat hieß es schon wieder zu­ rück Richtung Europa um im französischen Magny­Cours zum vorletzten Rennen der Saison an den Start zu gehen. Der Brite Tom Sykes war mit 323 Meisterschaftspunkten im Gepäck über den Atlantik gekommen und verzeichnete damit genau 8 Zäh­ ler mehr als sein französischer Kontrahent Sylvain Guintoli der als WM­Zweiter nach Kalifornien gekommen war. Dessen Team­ kollege Eugene Laverty lag vor den Rennen in den USA mit 26 Punkten Rückstand auf die Füh­ rungsposition auf Rang drei, war aber gewillt Boden auf diese gut zu machen. Das Aufholen wichtiger Meister­ schaftspunkte gestaltete sich dann am ersten der beiden Renn­ tage allerdings etwas schwierig, denn an Sykes sollte es zunächst kein Vorbeikommen geben. Konnte sich dieser doch hier den Sieg sichern. Den Grundstein zu diesem Erfolg legte der Kawasaki­ Pilot in Runde zehn als er an den bis dato führenden Chaz Davies vorbeizog. Letzterer musste sich dann noch den Angriffen seines Teamkollegen Marco Melandri erwehren. Von Erfolg waren diese Angriffsversuche allerdings nicht, eher im Gegenteil, denn anstatt Rang zwei zu übernehmen ging

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Foto: © Graeme Brown MOTORsport Kompakt ­ 45


sogar noch Rang drei flöten als nämlich Eugene Laverty seine Chance zu nutzen wusste und kurzerhand an dem BMW­Fahrer vorbeizog um so auf Position drei über die Ziellinie zu fahren. Vielleicht hätte dieses erste Rennen ein anderes Ende genom­ men, wäre es über die volle Renn­ distanz gegangen, was es aber nicht tat, lediglich zwölf Runden absolvierten die Piloten nachdem zunächst Danny Eslick vom Team Michael Jordan Motorsport Suzuki und später dessen Teamkollege Roger Hayden für entsprechende Rennabbrüche gesorgt hatten. Mit diesem Ergebnis konnte Sykes seinen Vorsprung in der WM­ Tabelle um einige Punkte aus­ bauen. Aber es stand ja noch ein weiteres Rennen an und hier sollten dem Briten die gerade gut gemachten Punkte wieder ab­ handen kommen. Der Verlust dieser Punkte richtete jedoch keinen Schaden an, im Gegenteil, denn obwohl Sykes das zweite Rennen mit Rang vier außerhalb der Podestplätze beendete, konnte er seinen Vorsprung in der Meisterschaft ausbauen. Dies funktionierte aufgrund der Tatsache das dieses Rennen von Eugene Laverty gewonnen wurde der drei Runden vor Schluß zunächst an Davide Giugliano und eine Runde später sogar noch am Führenden Sykes vorbeigehen und diese einmal erlangte Führung bis ins Ziel behaupten konnte. Sykes versuchte noch seine zweite Position zu verteidigen, jedoch ohne Erfolg. Letztendlich musste der Brite auch noch Davide Giugliano als auch Marco Melandri den Vortritt lassen. Mit dem Sieg im zweiten Rennen konnte Laverety Rang zwei in der WM von seinem Teamkollegen Sylvain Guintoli übernehmen. Mit einem Rückstand von 22 Zählern auf den WM­Leader und einen Punkt Vorsprung auf Tabellenpaltz drei, trat Laverty nun die Rückreise nach Europa an..

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M a gny -C ours

TOM SYKES AUF DEM WEG ZUM TITEL

V

iel Zeit zum Verschnaufen blieb den Teilnehmern der Superbike Weltmei­ sterschaft in den USA nicht, denn kaum das die Motoren abgekühlt waren hieß es auch schon wieder alles verstauen und zurück in die alte Welt oder genauer gesagt ab nach Frankreich um auf dem Circuit de Nevers Magny­Cours die vorletzte Runde zur dies­ jährigen WM auzutragen. Für den Briten Tom Sykes die Gelegenheit einenw eiteren wichtigen Schritt in Richtung Titel zu machen. Den Grundstein dafür

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legte er ja bereits in Laguna Seca. Die aussichten des Kawasaki­ Piloten standen bei einem 23 Punkte Vorsprung auf Kontrahent Laverty dabei gar nicht mal so schlecht. Wie sehr der Brite vom Kawasaki Racing Team diesen Titel will demonstrierte er bereits im ersten Rennen. Von Beginn an lag die grüne Kawasaki mit der Startnummer 66 an der Spitze des Feldes und auch als das Rennen in der 19 Runde nach einem Sturz von Mark Aitchison vorzeitig abgebrochen werden musste, lag der Brite an der

Spitze des Feldes und ging so als Sieger aus diesem Rennen hervor. Somit konnte Sykes seinem WM­ Konto weitere 25 Punkte gutschreiben lassen. Außer dem Aprilia Piloten Sylvain Guintoli hatte der WM­Führende in diesem ersten der beiden Rennen keinen wirklichen Gegner. Aber auch dieser konnte gegen Ende des Rennens das Tempo des Führenden nicht mehr mitgehen und musste abreißen lassen. Eugene Laverty brachte einen sicheren dritten Rang ins Ziel,


verlor damit aber seinen in Laguna Seca erkämpften zweiten Tabellenplatz wieder an seinen Teamkollegen Sylvain Guintoli der auf Position zwei die Zielflagge sah. Auch das zweite und abschlie­ ßende Rennen in Frankreich sollte nicht über die volle Renndistanz gehen. Spielte im Falle Tom Sykes auch keine große Rolle, denn der Brite dominierte dieses letzte Rennen von Beginn an und konnte sich schon frühzeitig vom Rest des Feldes absetzen. Seine ersten Verfolger in diesem Lauf waren die beiden Apriia Werksfahrer

Eugene Laverty und Sylvain Guintoli. Diese beiden waren es dann auch die für das vorzeitige Ende dieses Rennens sorgten. Im Verlauf der Renndistanz be­ gann es nämlich leicht zu nieseln und diese Tatsache sorgte dafür das Laverty als auch Guintoli im Kampf um Rang zwei in der fünf­ ten Kurve wegrutschten. Für die Rennleitung war dies der Anlass das Rennen frühzeitig zu beenden. Beide Aprilia­Piloten schafften es noch zurück in die Box und da das Rennen mit Zieldurchfahrt vor deren Mißgeschick gewertet wurde, hieß es am Ende Rang

zwei für Laverty und Position drei für Guintoli. Ein Umstand der Laverty wieder mit einem Punkt Vorsprung auf Guintoli Tabellen­ platz zwei einbrachte. Tom Sykes hingegen machte mit seinen zwei Laufsiegen weitere wichtige Schritte Richtung WM­ Krone. Mit einem Vorsprung von 37 Zählern geht der Brite nun in die letzten beiden Rennen der Saison die am Sonntag dem 20. Oktober im spanischen Jerez zur Austragung kommen..

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SUPERBIKE*IDM HOCKENHEIMRING 20.­22.09.2013

MISSION ERFÜLLT: MARKUS REITERBERGER HOLT DEN 50 ­ MOTORsport Kompakt


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Foto: © SUPERBIKE*IDM/Schneider

TITEL IN DER SUPERBIKE KLASSE


S

chon im Training zeigte Markus Reiterberger wo­ hin die Reise an diesem Wochenende auf dem Hocken­ heimring gehen sollte. Nach der Bestzeit vom Freitag holte sich der BMW­Pilot am Sams­ tag auch die Pole­Position. "Endlich stimmt wieder mein Gefühl für das Vorderrad", verriet er das Geheimnis seines Erfolges. "Das hatte am Sachsenring nä­ mlich nicht ganz gestimmt. Jetzt haben wir sowohl das Setup als auch die Geometrie geändert und sind von der Einstellung her wie­

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der auf dem richtigen Weg. Aber zugegeben, die Rundenzeit mit dem Qualifyer war schon flott." Flott heisst in Zahlen ausgedrückt eine Rundenzeit von 1.26,229. Trotz der allgemeinen Anspannung vor dem ersten Rennen ließ sich Reiterberger nicht aus der Ruhe bringen und setzte sich vom Start weg an die Spitze der Konkurrenz. Auch sein Marken­Kollege Arie Vos hatte gut ins Rennen ge­ funden und im Zweierpack dreh­ ten die beiden BMW­Piloten ihre Runden. Gegen Rennende konnte Reiterberger noch einen Vor­ sprung von über zwei Sekunden heraus fahren.

Da Damian Cudlin nur den dritten Rang belegte, war die Titelent­ scheidung gefallen. Markus Reiterberger lag nach dem Sieg im ersten Rennen schon drei Rennen vor Ende der Saison in der Tabelle uneinholbar vorne. Doch mit dem Feiern wollte sich der Teenager noch etwas Zeit lassen. "Die Konzentration bleibt oben", stellte er klar. "Wir haben noch ein zweites Rennen." Und auch da ließ sich der frisch ge­ kürte Meister nicht lumpen und setzte mit einem weiteren Start­ Ziel­Sieg und knapp sechs Se­ kunden Vorsprung nochmals einen oben drauf.


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Fotos: © Felix Wiessmann


Für IDM­Superstock­Pilot Bastien Mackels vom Team Van Zon­alpha Technik­BWM powered by Herpigny war die IDM­Version des Hocken­ heimrings ­ es wird im Vergleich zur Formel1 eine kürze Strecke gefahren ­ Neuland. "Doch ich kann mich da sehr auf mein Team verlassen", schilderte der Belgier nach seiner Bestzeit in der IDM Superstock, die für Rang 3 in der Gesamtwertung mit der IDM Superbike und damit für einen Startplatz in der ersten Reihe reichte. "Ich fange meistens schon mit einem guten Grund­Setup an und kann mich auf die Fahrerei konzentrieren. Die Linienwahl im Motodrom ist nicht ganz einfach." Mackels hat beste Chancen, in seinem ersten IDM­Jahr den Titel in der IDM Superstock zu holen. "Natürlich ist das irgendwo im Kopf drin", gibt der BMW­ Pilot zu. "Aber ich versuche das, so gut es geht zu verdrängen." Im ersten Rennen patzte der Belgier allerdings in der ersten Runde und stürzte. "Mein Fehler", gab er ohne Umschweife zu, "ich war zu früh am Gas und dann ist das Hinterrad weg­ gerutscht." Eine Runde später wurde das Rennen jedoch abgebrochen und Mackels durfte wieder Hoffnung schöp­ fen. Allerdings musste der Belgier aus der Boxengasse starten. "Der Gasgriff war nicht ganz in Ordnung", erklärt Teamchef Werner Daemen, "daher mussten wir nochmals nachbessern." Doch im Ziel kam er dennoch nicht an. Gegen Ende fiel er wegen eines Elektronikschadens aus. "Vom Sturz war wohl ein Sensor defekt", klärte Daemen auf, "und daher schaltete die Elektronik auf das Notprogramm. Die Leistung ist dann weg." Punkte gab es aber trotzdem noch für Rang 4. Besser lief es im zweiten Rennen und Mackels holte den Sieg in der Super­ stock­Wertung. "Anfangs habe ich noch gepuscht", erklärt der Belgier. "Aber dann habe ich den Kopf einge­ schaltet, denn in der Meisterschaft bringt es mir nichts, wenn ich mit den Superbike­Jungs rumspiele. Der Vor­ sprung vor meinem direkten Konkur­ renten wuchs. Das war wichtig."

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Das Rennen der Sidecars gewannen Mike Roscher/ Uwe Neubert, die sich mit diesem Sieg die Führung an der Spitze der Meisterschaft vorerst sicheren konnten. Die WM­Teilnehmer Kurt Hock und Beifahrer Enrico Becker dürften wohl die stressigste Anreise gehabt haben. Erst in der Nacht vor dem Rennen kamen sie vom WM­Lauf in Le Mans in Hockenheim an. Trotz dieser Umstände brachten die beiden es fertig auf Podest­Platz zwei zu fahren. Zwar verzeichnete das Duo dabei einen Rückstand von etwas über 13 Sekunden auf die Sieger, doch danach fragt am Ende niemand mehr. Auf Rang drei sahen Peter Schröder und Manuel Hirschi die Zielflagge. Nicht vom Glück verfolgt in diesem Rennen war das Duo André Kretzer und Jens Lehnertz. In der letzten Runde mussten sie in Führung liegend aufgrund eines Motorschadens vorzeitig die Segel streichen und blieben so punktlos.

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Foto: © SUPERBIKE*IDM/Schneider


Turbul entes Fina l e ADAC JUNIOR CUP HOCKENHEIMRING 20.­22.09.2013

Fotos: © ADAC Motorsport

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Marc Zellhöfer entschied das turbulente letzte Saisonrennen im ADAC Junior Cup 2013 auf dem Hockenheimring für sich. Der Fürther setzte sich in einem harten Vierkampf durch und erzielte damit den letzten Sieg in der Zweitakt­ Ära des ADAC Junior Cup. Ab der nächsten Saison gehen die Nachwuchstalente mit Viertakt­Motorrädern von KTM an den Start.

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ARNAUD FRIEDRICH KRÖNT SICH ZUM MEISTER IM ADAC JUNIOR CUP

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ie letzte Runde im ADAC Junior Cup führte die Teilnehmer auf den Hocken­ heimring. Auf dem Programm stand das letzte von insgesamt acht Saisonrennen. Es sollte in recht turbulentes Rennen werden. Mit sechs Punkten Vorsprung im Kampf um die Meisterschaft war Arnaud Friedrich als Gesamtführender an den Hockenheim gekommen. Das Ziel war dabei klar definiert ­ Der Titelge­ winn. Doch es sollte für den ADAC Förderpilot nocheinmal richtig eng werden. In Runde vier kollidierte Friedrich im Kampf um den Sieg un­schuldig mit Lukas Tulovic. Diesem war beim Versuch Friedrich zu überholen das Vorderrad weggerutscht und so nahm das Schicksal seinen Lauf. Doch Friedrich hatte Glück im Unglück und konnte das Rennen wieder aufnehmen und nach einer starken Auf­ holjagd vom Ende des Feldes mit Rang acht beenden. Eine Platzierung mit der ihm der Titel, den er im Rennen fast schon abgeschrieben hatte, sicher war.

entbrannte an der Spitze ein spannder Kampf um den Sieg. Gleich vier Fahrer gaben hier ihr Bestes. Am Ende war es der 15­Jährige Marc Zellhöfer der sich mit einem hauchdünnen Vorsprung von nur 0.297 Sekunden gegenüber dem zweitplatzierten Gabriel Noderer durchsetzen konnte. Doch auch dessen zweiter Platz war denkbar knapp denn der auf Rang drei platzierte Christian Stange verzeichnete beim Überqueren der Ziellinie nur eine halbe Zehntelsekunde Rückstand.

"Das war für mich der perfekte Saisonabschluss!"

Der auf Rang vier ins Ziel fahrende Toni Thurmayer verzeich­ nete auf Zellhöfer einen Rückstand von 0.712 Sekunden. All das ein Beleg dafür, wie eng es am Ende in diesem Rennen zuging. Erst hinter dieser Gruppe klaffte eine etwas größere Lücke, denn der Schweizer Stéphane Frossard überquerte mit etwas über sieben Sekunden Rückstand als Fünfter die Ziellinie. Für Zellhöfer, der seinen Sieg erst in der letzten Runde perfekt machte, war es ein gelungener Saisonabschluß.

Während Arnaud das Feld von hinten aufrollte, MOTORsport Kompakt ­ 61


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ARNAUD Arnaud Friedrich schaffte in sei­ nem Rookie­Jahr im ADAC Junior Cup beim Finale in Hockenheim das Außergewöhnliche: Der För­ derpilot der ADAC Stiftung Sport fuhr im letzten Rennen der Saison 2013 auf Platz acht und sicherte sich damit in seinem Debütjahr den Titel im ADAC Junior Cup. Als 21. Meister ist Friedrich gleichzeitig der letzte Gesamt­ sieger in der Zweitakt­Ära des ADAC Junior Cup. Ab der Saison 2014 starten die Fahrer der ADAC Talentschmiede auf neuen Vier­ takt­Maschinen von KTM.

DER WEG ZUM MEISTERTITEL IM ADAC JUNIOR CUP

Das erste Jahr im ADAC Junior Cup verlief für den 13­Jährigen voller Höhen und Tiefen. Bereits beim Saisonauftakt auf dem Lausitzring zeigte Friedrich seine Klasse. Er führte sein erstes Ren­ nen im ADAC Junior Cup souverän an, stürzte allerdings drei Runden vor Rennende. „Das erste Rennen war wirklich hart. Ich hatte einen großen Vorsprung auf die anderen Piloten herausgefahren und bin kurz vor Rennende gestürzt. Da habe ich mich richtig geärgert“, erinnert er sich an den holprigen Beginn zurück. Den enttäuschenden Saisonstart steckte Friedrich schnell weg. Schon das zweite Rennen in der etropolis Motorsport Arena Oschersleben entschied der Pilot aus Limbach­Oberfrohna für sich. Sieg Nummer zwei folgte eine Woche später auf dem Red Bull Ring. Nach einem spannenden Rennen im Rahmen der MotoGP auf dem Sachsenring kletterte Friedrich erneut aufs Podest. Gleiches gelang ihm beim fünften Saisonrennen in Schleiz.

FRIEDRICH tritt die Nachfolge von Aris Michail an und kürt sich zum letzten Champion der Zweitakt­Ära im ADAC Junior Cup

Seinen zweiten Ausfall beim sechsten Saisonrennen in der Magdeburger Börde machte er mit einem Sieg vor heimischem Publikum beim vorletzten Lauf auf dem Sachsenring wieder wett. „Das zweite Rennen auf meiner Heimstrecke zu gewinnen war wirklich super. Alle haben sich mit mir gefreut.“ Dass sein erstes Jahr im ADAC Junior Cup trotz teilweise mangelnder Strecken­ kenntnis so gut verlaufen würde, hatte Friedrich selbst nicht erwartet. Er gibt zu: „Ich hätte wirklich nicht geglaubt, dass ich direkt so durchstarten kann.“

DAS MOTORRAD­GEN

Das Talent zum Motorradfahren wurde Friedrich sprichwörtlich in die Wiege gelegt. Vater André Friedrich fuhr selbst in der deutschen Supersport­ und Super­ bike­Meisterschaft und versuchte, die Leidenschaft auch bei seinem Sohn schon früh zu wecken. „Er war Chef der Junior Racing School und hat Fahrer wie Maximilian Kappler unterrichtet. Ich habe damals schon einmal versucht, Motorrad zu fahren, aber auf dem Pocket Bike fühlte ich mich nicht wirklich wohl. Dann habe ich ein paar Jahre später noch einmal angefangen und es hat mir viel besser gefallen.“ Beim zweiten Versuch startete Friedrich zunächst auf einer Moto­ cross­Maschine, bis ihn sein Vater beim ADAC Mini Bike Cup an­ meldete. „Als ich neun Jahre alt war, bin ich in den ADAC Mini Bike Cup eingestiegen. Nach vier Jahren konnte ich den Titel ge­ winnen und bin damit in den ADAC Junior Cup aufgestiegen“, erklärt Friedrich.

Friedrich: „Ich wollte schon immer etwas Anderes machen“

„Ich wollte schon immer etwas Anderes machen als die anderen. Fußball spielt jeder und Motorrad fährt kaum jemand“, stellt er die Besonderheit heraus. „Außerdem macht es natürlich viel mehr Spaß.“ Spaß hat Friedrich auch abseits der Rennstrecke beim Training mit seinem Vater. „Mor­ gens gehe ich zur Schule, nach­ mittags mache ich Sport mit meinem Vater ­ Fitness­ oder Ausdauertraining ­ und danach stehen die Hausaufgaben an. Ein Tag ist bei mir schnell rum.“ Die Rennfahrerkarriere behindert Friedrich nicht in der Schule. „In der Schule läuft es richtig gut für mich“, verrät er. „Da ich auf die Sachsenring Mittelschule gehe, haben alle Lehrer viel Verständnis für mich und ich bekomme für die Rennen problemlos frei. Ich komme beim Lernstoff gut mit und habe durch die Rennen und mein Training keine Probleme.“ Obwohl der talentierte Sachse genau weiß, wie wichtig seine Bildung ist, hat er nur einen gro­ ßen Traum: „Ich will eines Tages MotoGP fahren und Weltmeister werden.“ Neben seinem Vater André ist der spanische MotoGP­ Pilot Dani Pedrosa eines seiner großen Vorbilder. „Er ist schnell und von ihm kann man sich wir­ klich viel abschauen“, sagt Friedrich bewundernd. Noch ist sich der 13­Jährige nicht sicher, wohin seine Reise in der kom­ menden Saison führen wird. Ein Leben ohne Rennsport kann er sich aber schon jetzt nicht mehr vorstellen.

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MOTORsport Kompakt 足 OFFROAD

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ADAC MX Masters Holzgerlingen

SHOWDOWN .......... 68

Motocross of Nations Teutschenthal

Mission Titelverteidigung .......... 78

Seitenwagen WM Rudersberg

Entscheidung gefallen .......... 86

Seitenwagen WM Nismes

DAS FINALE .......... 94

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ADAC MX MASTERS 足 HOLZGERLINGEN

S H O WD O WN 68 足 MOTORsport Kompakt


Foto: © ADAC Motorsport

SPANNENDER HÄTTE FÜR DIE MOTOCROSSFANS DAS DIESJÄHRIGE FINALE IM ADAC MX MASTERS WOHL KAUM VERLAUFEN KÖNNEN. ERST IM LETZTEN VON INSGESAMT 16 RENNEN SOLLTE IN HOLZGERLINGEN DIE ENTSCHEIDUNG IM KAMPF UM DEN TITEL 2013 FALLEN.

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AN SPANNUNG KAUM ZU ÜBERBIETEN:

ENTSCHEIDUNG FÄLLT IM LETZTEN RENNEN

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ie veranstaltende KfV Kalteneck hätte es sich nicht besser wünschen können, denn in allen drei Klassen standen die Entschei­ dungen im Kampf um die je­ weiligen Meisterschaftstitel noch aus. In der Prestige­ Klasse, dem ADAC MX Masters, reiste Sébastien Pourcel als Meisterschaftsführender und mit 230 Meisterschaftspunkten im Gepäck nach Holzgerlingen. Lokalmatador Dennis Ullrich verzeichnete einen Rückstand von 10 Zählern auf seinen Teamkollegen und hatte damit noch alle Möglichkeiten um am Ende des Tages doch noch ganz oben auf dem Treppchen stehen zu können. Rund 12.000 Zuschauer ließen es sich bei besten äußeren Be­ dingungen nicht nehmen, dem Holzgerlinger Schützenbühlring einen Besuch abzustatten und so bot sich dem Beobachter eine Kulisse, wie man sie sich zu einem Finale nicht besser hätte wün­ schen können. Belohnt wurden die Zuschauer mit spannenden Rennen und dies nicht nur in der Masters Klasse. Pourcel oder doch Ullrich? Wer würde sich am Ende des Tages Internationaler Deutscher Moto­ cross Meister, so der offizielle Titel, nennen dürfen? Eine Frage, die sich an diesem Tag viele ge­ stellt haben dürften und auf die es erst im letzten Wertungslauf eine Antwort geben sollte. Das Ullrich heiß auf den Titel war zeigte er schon am Samstag als er sich in der Qualifikation gegen

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die starke nationale als auch internationale Konkurrenz behaup­ ten konnte. Mit einer Runden­ zeit von 2:10.657 markierte der 20­Jährige hier die schnellste Zeit und damit auch die Pole Position denn weder ein Sébastien Pourcel noch ein Max Nagl kamen an diese Zeit heran. Für Pourcel reichte es sogar nur zu Startplatz sechs. Der erste Lauf am Sonntag hätte von der Theorie her schon eine Entscheidung bringen können, tat er aber nicht. Denn weder Pourcel noch Ullrich konnten sich die entscheidenen Punkte gut­ schreiben lassen. Pourcel nicht, weil er mit einer gebrochenen Radnabe vorzeitig die Segel strei­ chen musste und Ullrich stürzte

Als das Startgatter den letzten MX Masters Lauf der Saison 2013 dann freigab, überließ Ullrich nichts dem Zufall und der KTM­ Pilot setzte sich sofort an die Spitze des Fahrerfeldes. Eine Position, die er im Verlauf des Rennens auch nicht mehr gewillt war abzugeben. Die Spannung in diesem Rennen erreichte dann ihren Höhepunkt als Pourcel noch bis auf wenige Meter an Ullrich heran kam. Sollte nämlich Pourcel als Sieger aus diesem Rennen hervorgehen bliebe für Ullrich nämlich nur der Vize­Titel. Dies wollten weder Ullrich noch die ihn frenetisch anfeuernden Zuschauer und Fans. Also holte der KTM­Pilot alles aus sich und seiner Maschine heraus

„Unter dem Helm hörte ich die Fans schreien. Es war großartig!“ in Führung liegend und musste sich von Platz 32 erst mühsam nach vorn arbeiten. Am Ende ging er auf Platz elf über die Ziellinie. Den Sieg sicherte sich hingegen WM­Pilot Max Nagl vor Gregory Aranda und Tim Gajser. Der Zwischenstand im Gesamt­ klassement lautete somit vor dem letzten und alles entscheidenen Lauf 230 Punkte für Pourcel und 230 für Dennis Ullrich, der damit aus einem 10 Punkte Rückstand einen Gleichstand gemacht hatte. Spannender kann ein Finale wohl kaum verlaufen.

und ging schlußendlich mit einem Vorsprung von 2.365 Sekunden auf Pourcel als Sieger über die Ziellinie und durfte sich so über den Titelgewinn freuen. Max Nagl sah hinter dem Sarholz­ Duo auf Rang drei die schwarz­ weiß­karrierte Flagge und wurde mit diesem Ergebnis Tagessieger. Allerdings geriet dies ein wenig in den Hintergrund. Was ist in einer von Leistung geprägten Gesellschaft auch schon ein Ta­ gessieg wenn es doch um die Meisterschaft geht?


Foto: © ADAC Motorsport MOTORsport Kompakt ­ 71


B O R IS MA I L L A R D Der neue Youngster Cup Champion heisst:

D a s M o n s t er E n er g y K a w a s a k i E l f T ea m P f e i l k o n n t e b e i m F i n a l e zu m A D A C M X Y o u n g s t e r C u p i n H o l zg e r l i n g e n e i n e n D r ei f a c h ­ T r i u mp h f ei er n . M i t B o r i s M a i l l a r d , D o mi n i q u e T h u r y u n d S u l i v a n J a u l i n b el eg t en d i e „ g r ü n e n P f e i l e “ d i e e r s t e n d r e i P l ä t ze d e r M ei s t er s c h a f t . 72 ­ MOTORsport Kompakt


W

ie in der Masters­Klasse so war auch im ADAC MX Youngster Cup noch nichts entschieden. Allerdings ging es hier nicht ganz so eng zu wie bei den großen Jungs. Mit 230 Punkten im Gepäck reiste Boris Maillard vom Monster Energy Kawasaki Elf Team Pfeil nach Holzgerlingen. Sein auf Platz zwei der Meisterschaft ge­ führter Teamkollege Dominique Thury verbuchte vor dem Finale 190 Punkte auf seinem Meisterschaftskonto, also satte 40 Punkte weniger. Beste Voraus­ setzungen also für den Franzosen den Titel in Holzgerlingen unter Dach und Fach zu bringen. Der Kawasaki­Pilot machte dann auch gleich im ersten der beiden Wertungs­ läufe Nägel mit Köpfen und sicherte sich mit einem Vorsprung von 2.666 Sekunden auf seinen Teamkollegen Sulivan Jaulin den Sieg und damit auch den Titel.

„Es lief perfekt. Ich habe den Titel. Einfach großartig!“

Foto: © ADAC Motorsport

Auf Rang drei überquerte der Spanier Jorge Zaragoza die Ziellinie. Dominique Thury musste sich in diesem Rennen mit Rang fünf und damit verbundenen sechzehn Meisterschaftspunkten zufrie­ den geben. Im zweiten und letzten Youngster Cup Rennen der Saison konnte sich Suzuki­ Pilot Jorge Zaragoza gegenüber Maillard behaupten und sich den Sieg sichern und damit gleichzeitig auch den Tages­ sieg Dominique Thury kam in diesem letzten Lauf nicht über Rang neun hi­ naus konnte aber trotz seiner Resultate Platz zwei in der Meisterschaft ver­ teidigen. Rang drei der Meisterschaft holte sich mit Sulivan Jaulin ebenfalls ein Fahrer vom Monster Energy Kawasaki Elf Team Pfeil.

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Mit einem 1­3 Ergebnis zum ADAC MX Junior Cup Titel:

GLEN MEIER

E r s t i m l e t zt e n d e r b e i d e n W e r t u n g s l ä u f e k o n n t e d er D ä n e G l en M ei er d en T i t el p er f ek t ma c h en . „ I c h h a b e b i s zu m l e t zt e n M e t e r g e k ä m p f t u n d j e t zt b i n i c h d e r g l ü c k l i c h s t e M e n s c h d e r W el t . " 74 ­ MOTORsport Kompakt


I

m ADAC MX Junior Cup musste die Entscheidung zwischen Glen Meier und Jakub Teresak fallen. Letzterer verzeichnete auf Meier einen Rückstand von 15 Zählern. Ein Rückstand, der in zwei Wertungs­ läufen durchaus noch aufzuholen ist. Vorrausgesetzt Meier würde schwächeln oder von einem tech­ nischen Defekt heimgesucht. Aus eigener Kraft könnte es jedoch schwer werden, zumal ein Finne mit Namen Kim Savaste im Kampf um den Tagessieg und damit um wichtige Punkte ein ordentliches Wörtchen mitreden könnte. Im ersten der beiden Läufe sollte es noch zu keiner Entscheidung kommen obwohl Meier diesen für sich entscheiden konnte. Sein Kontrahent Teresak ging jedoch hinter Savaste auf Rang drei über die Ziellinie und konnte sich so zwanzig Punkte gutschreiben lassen. Damit war zwar der Vorsprung zu Gunsten des Kosak­Piloten Meier auf 20 Punkte angewachsen, doch die endgültige Entscheidung sollte erst im zweiten und letzten Rennen der Saison fallen.

Foto: © ADAC Motorsport

Auch wenn Meier diesen nicht gewinnen konnte, so reichte sein dritter Rang hinter Laufsieger Savaste und Teresak aus um den Titel einzufahren. Savaste als auch Teresak fuhren auf dem lehmigen Untergrund ein starkes Rennen und machten Meier das Leben auf der Rennstrecke nocheinmal ordentlich schwer. Am Ende verzeichnete Meier einen Vorsprung von 19 Zählern auf Teresak der sich so mit dem Titel des Vizemeisters begnügen musste. Der Finne Savaste, der sich in Holz­ gerlingen wie auch schon in Jauer über den Tagessieg freuen durfte, beendete die Saison mit 225 Meisterschaftspunkten auf Tabellenplatz drei. Bester deutscher Fahrer in diesem Jahr war der Braunschweiger Nico Koch der sich mit Tabellenplatz sieben und 114 Punkten aus der diesjährigen Meisterschaft verab­ schiedete. In Holzgerlingen belegte der Team Böttcher­Pilot mit einem 8­10 Er­ gebnis Tagesrang sieben.

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ADAC MX MASTERS ­ DIE JEWEIL Meisterschafts Top Ten ADAC MX MASTERS

Champion: Dennis Ullrich Nationalität: Deutsch Team: KTM Sarholz Racing Team Foto: ADAC Motorsport

Meisterschafts Top Ten ADAC MX YOUNGSTER CUP

Champion: Boris Maillard Nationalität: Frankreich Team: Kawasaki Monster Energy Elf Team Pfeil Foto: ADAC Motorsport

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LIGE TOP TEN DER SAISON 2013 Meisterschafts Top Ten ADAC MX JUNIOR CUP

Champion: Glen Meier Nationalität: Dänemark Team: Kosak Racing Team

Foto: © Zweirad PFEIL

Foto: ADAC Motorsport

Im ADAC MX Youngster Cup führte in dieser Saison kein Weg an den Fahrern vom Monster Energy Kawasaki Elf Team Pfeil vorbei. Nicht nur das Boris Maillard sich den Titel in dieser Klasse holen konnte, auch die

Plätze zwei und drei in der Mei­ sterschaft werden von Fahrern rund um Teamchef Harald Pfeil belegt. Damit zählt das thü­ ringische Team zum erfolgreich­ sten in diesem Jahr. Dies gilt allerdings nur für den Youngster

Cup. Im Klassenübergreifenden Gesamtklassement der Team­ wertung belegt das Team Pfeil nur Rang drei. Angeführt wird diese Wertung vom Sarholz Racing Team gefolgt vom Team Suzuki Europe. MOTORsport Kompakt ­ 77


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MISSION TITELVERTEIDIGUNG Es war und ist die Veranstaltung eines jeden Jahres ­ Das Motocross der Na­ tionen. In diesem Jahr ausgetragen im Talkessel des MSC Teutschenthal. Das Deutsche Team, vertreten durch Max Nagl, Ken Roczen und Dennis Ullrich in Vertretung des verletzten Marcus Schiffer, war angetreten um den vor einem Jahr in Belgien erlangten Titel zu verteidigen. Am Ende reichte es nichteinmal für einen Platz unter den Top­Five. Fotos: Steve Bauerschmidt

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Laut Veranstalter besuchten insgesamt rund 85.000 Zuschauer das Motocross der Nationen im Talkessel von Teutschenthal Foto: Matthias Schwarz

AUF RANG VIER IN DER QUALIFIKATIOM AM SAMSTAG FOLGTE AM RENNSONNTAG DIE ERNÜCHTERUNG

Z

um diesjährigen Motocross der Nationen trafen sich Teams zu je drei Fahrern aus insgesamt 41 Ländern um das Beste unter ihnen zu ermitteln. Darunter auch das Team Germany, in seiner Eigenschaft als Titelvertei­ diger, vertreten durch Max Nagl, Ken Roczen und Dennis Ullrich der für den verletzen Marcus Schiffer zum Einsatz kam. Zum mittlerweile 67. Mal kam dieses Motocross­Spektakel, gerne auch mal als die Olympischen Spiele im Motocross bezeichnet, zur Austragung. Gastgeber war

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in diesem Jahr der in Sachsen­ Anhalt beheimatete MSC Teutschenthal. Der in WM­Kreisen bestens bekannten Rennstrecke des Clubs wurde in den zurück­ liegenden Monaten eine ordent­ liche Überarbeitung zu teil, denn ein Event wie das MX of Nations bedarf einer besonderen Vorberei­ tung. Dies gilt insbesondere in Bezug auf die zuerwartenden Zuschauerzahlen. Kommen zu einem gewöhnlichen WM­Lauf gerne mal bis zu 20.000 Zu­ schauer in den Talkessel, so kann bei einem Event wie diesem von einer Verdoppelung dieser Zahl ausgegangen werden. Am Ende wurden die Erwartungen über­

troffen, denn laut Veranstalter­ angaben wurden über das ge­ samte Rennwochenende an die nahezu 85.000 Zuschauer gezählt. Eine Vielzahl der Zuschauer war angereist um das deutsche Team zu unterstützen und natürlich auch in der Hoffnung das die drei ihren Titel in diesem Jahr und auf heimischem Boden erfolgreich verteidigen würden. Eine solche Hoffnung klingt gar nicht mal überheblich, denn mit Max Nagl und den seit einigen Jahren in den USA beheimateten und dort recht erfolgreichen Ken Roczen hatte man zwei gute Eisen im Feuer die für gute Platzierungen in ihren jeweiligen Klassen gut waren. Das einzige Fragezeichen stand über dem Namen Dennis Ullrich, der erstmals für das Team Germany an den Start ging. Nachdem sich der Sarholz­Pilot jedoch den Titel des


internationalen Deutschen Moto­ cross Meisters im Rahmen des ADAC MX Masters sichern konnte, wurde dieses Fragezeichen aller­ dings ein wenig kleiner. Auch wenn es Stimmen gab die lieber einen Christian Brockel in den Nationalfarben gesehen hätten. Der Grund ist naheliegend, denn Brockel verfügt im Gegensatz zu Ullrich über WM­Erfahrung. Denn der Fahrer vom Team KTM GST Berlin bestritt in diesem Jahr fast die komplette MX3 Weltmeister­ schaft und schloss diese mit Tabellenplatz sechs ab. Keine leichte Entscheidung also für Teamchef Hubert Nagl der letzt­ endlich Dennis Ullrich den Vorzug gab und Brockel zum Ersatzfahrer degradierte. Am ersten der beiden Veran­ staltungstage, dem Qualifikations­ tag, deutete noch alles daraufhin das Hubert Nagl mit der Nominierung von Dennis Ullrich alles richtig gemacht zu haben schien. Denn das Deutsche Team qualifizierte sich auf Rang vier für das Hauptprogramm am Sonntag und dies trotz Lospech, denn man ging nur von Startplatz 28 aus in die jeweiligen Quali­ fikations­Rennen. Zustande kam dieser vierte Rang nachdem Max Nagl im Quali­Rennen der MX1 Klasse Platz sechs, Ken Roczen in der MX2 Kategorie Platz eins und Dennis Ullrich im Rennen der Open­Klasse ebenfalls Position sechs einfahren konnte. Ergebnisse, die die Fans hoffen ließen, wenn auch nicht unbedingt auf eine erfolgreiche Titelver­ teidigung denn die Konkurrenz aus Australien, den USA und auch Belgien zeigte sich ebenfalls gut aufgelegt. Wenn schon nicht der Titel, was eine absolute Sensation gewesen wäre, dann doch bitte ein Platz auf dem Podest.

platzieren konnten. Im zweiten Rennen, in dem die Fahrer der MX2 und der Open­Klasse zum Einsatz kamen, folgte dann leider der erste Dämpfer. Neben Roczen hatte nun auch Ullrich seinen ersten Auftritt und der ging dann auch gleich mal in die Hose. Der KTM­Pilot rasselte kurz nach dem Start mit einigen Fahrern zusammen und fiel ans Ende des Feldes zurück. In Runde vier kam es dann noch dicker, ein heftiger Abflug sorgte hier nämlich für das vorzeitige Aus des Sarholz­ Piloten. Obwohl Roczen diesen Lauf vor Eli Tomac siegreich beenden konnte, fiel das Deutsche Team so in der Na­

tionen­Wertung sieben zurück.

auf

Position

Wollte man am Ende doch noch aufs Podium oder zumindest in den Top­Five landen, so mussten nun Top­Ergebnisse her. Das Ergebniss von Ullrich aus dem Lauf zuvor hätte man als Streich­Resultat nehmen können. Doch was die Fans zu diesem

Leider wurden diese Hoffnungen am Renntag nicht erfüllt. Dabei begann doch alles so vielver­ sprechend nachdem Ken Roczen und Max Nagl das Team mit ihren Plätzen zwei und elf auf Rang eins der Zwischenwertung MOTORsport Kompakt ­ 81


Zeitpunkt noch nicht wussten, Ullrich hatte sich bei seinem Sturz heftiger verletzt als zunächst angenommen. Zwar ging er noch an den Start, doch nach nur wenigen Runden musste er seinen Verletzungen Tribut zollen und das Rennen beenden. Nagl holte indess alles aus sich heraus und ging auf Rang vier über die Ziel­ linie. Ein Ergebnis, womit er Deutschland zumindest Rang sieben sicherte. Für das Deutsche Team wäre an diesem Tag durchaus ein Platz auf dem Podest drin gewesen und wirft man einen genauen Blick auf das Endergebnis hätte sogar eine erfolgreiche Titelver­ teidigung im Bereich des Mög­ lichen sein können. Manchmal fehlt eben das Quentchen Glück und so sah es auch Teamchef Hubert Nagl:"Am Ende hat uns einfach das Glück gefehlt. Dennis ist im ersten Lauf ins Gatter gefahren und hatte dann einen bösen Abflug, bei dem er sich eine schmerzhafte Rippenver­ letzung zugezogen hat. Bei ihm waren das heute die Nerven. Aber auch die Belgier hatten heute beispielsweise ein dickes Streich­ ergebnis, wir hatten eben un­ glücklicherweise zwei davon. Aber das ist das MXoN, davor ist keine Mannschaft gefeit. Die Leistungen von Ken sprechen für sich, es fehlen einem jetzt noch die Worte, Wahnsinn. Max hatte ebenfalls eine Topleistung gezeigt, wie der im zweiten Lauf da aus dem Gatter ist und dann einfach weg fährt, war einfach super. Und das nach seiner Verletzung." Gewonnen wurde das diesjährige MXoN vom Team Belgien vor den Teams aus den USA und Italien. Das nächste Motocross of Nations findet am 28. September im lettischen Kegums statt. Vielleicht hat das Deutsche Team, wer immer dann die deutschen Farben vertreten wird, mehr Glück. Das Potential vorne mitzumischen ist in jedem Fall vorhanden.

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Foto: © HONDA MOTORsport Kompakt ­ 83


MAX Nagl (MX1 )

"Das Dennis zweimal gecrasht ist, das war ärgerlich, aber so et­ was kann beim MXoN eben passieren und dann entscheidend sein. Ich habe im Vorfeld immer gesagt, dass das Nations eine Glücksache ist, und von dem her hatten wir heute trotz der Topleistung von Kenny eben auch ein wenig Pech."

DENNIS ULLRICH (Open)

"Ich bin super happy, dass ich überhaupt für das Team nominiert war. Ich war zwar et­ was aufgeregt, konnte aber am Samstag zei­ gen, dass ich mit den guten Fahrern mit­ halten kann. Ich wäre gerne zu Ende gefah­ ren und es tut mir unheimlich Leid für Max und Ken, die ein­ fach grandios gefah­ ren sind. Aber es ging einfach nicht mit den Schmerzen."

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Ken Roczen (MX2)

"Im ersten Lauf hatte ich Armpump und ich habe mich das ganze Wochenende nicht richtig wohl auf dem Bike gefühlt. Das Wochenende hat aber dennoch super Spaß gemacht. Mein persönliches Ziel hatte ich mehr als übertroffen, ich bin einfach nur überwältigt den zweiten Lauf gewonnen zu haben. Es war großartig und stressig zu gleich für mich, weil jede Menge Fans mich sehen wollten. Aber ich glaube das ist mir immer noch lieber, als wenn sich gar niemand für mich interessieren würde. Nicht nur die Deutschen Fans waren Spitze, aus der ganzen Welt haben mich die Leute hier angefeuert. Ich kann mich nicht über meine Leistung beschweren, denke ich."

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SEITENWAGEN MOTOCROSS ­ GROßER PREIS VON DEUTSCHLAND IN RUDERSBERG

E N T SC H E ID U N G GE F A L L E N

"BEN & BEN" HOLEN DEN TITEL

Text: Leen van der Sluis / T. Filges ­ Fotos: Bert van der Sluis / Albert Schreuder

ZUR VORLETZTEN RUNDE DER DIESJÄHRIGEN SEITENWAGEN MOTOCROSS WELTMEISTER­ SCHAFT ZOG ES DIE TEILNEHMER INS SÜD­DEUTSCHE RUDERSBERG. BEI DIESER DREI­ ZEHNTEN VON INSGESAMT VIERZEHN SAISON­STATIONEN KONNTE IM KAMPF UM DEN WM­TITEL BEREITS DIE VORENTSCHEIDUNG ZU GUNSTEN VON BEN ADRAIENSSEN UND DESSEN BEIFAHRER BEN V.D. BOGAART FALLEN. DENN ZUM VORZEITIGEN ERFOLG FEHLTE DEM DUO NUR EIN MARGERES PÜNKTCHEN. DIE RENNEN IN RUDERSBERG SIND IMMER ETWAS BESONDERES, NICHT NUR FÜR DIE FAHRER, SONDERN AUCH FÜR DIE ZUSCHAUER, NICHT ZULETZT AUCH WEIL HIER DAS WOHL BESTE FESTZELT DER GESAMTEN WM­SAISON ZU FINDEN IST. BEREITS AM FREITAG STIMMT DER VERANSTALTER DIE FANS MIT LIVE­MUSIK UND EINEM KNALLENDEN FEUERWERK AUF DAS GP­WOCHENENDE EIN.

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D

er Qualifikationstag be­ gann neblig und zu allem Überfluß zog auch noch der ein oder andere Regen­ schauer über die Strecke hinweg, dennoch blieb diese gut befahrbar. Das Qualifikationsrennen der Gruppe A startete mit etwas Verzögerung da der Veranstalter noch einige Arbeiten an der Strecke durchführte um den Teilnehmern bestmögliche Beding­ ungen zu bieten. In dieser Gruppe mit von der Partie, der mehrfache Weltmeister Daniel Willemsen,

der am Donnerstag vor der Ver­ anstaltung die Freigabe seiner Ärzte zur Teilnahme an diesem GP erhielt. Dieser war es dann auch der beim Fallen des Start­ gatters am schnellsten reagierte und so mit Beifahrer Robbie Bax als erstes durch die erste Kurve ging. Diese Führungsposition sollte aber nicht von Dauer sein, denn am Ende waren es Adriaenssen/ v.d. Bogaart die als Sieger aus diesem Rennen hervor­ gingen gefolgt vom britischen Duo Brown/ Chamberlain. Willemsen/ Bax brachten aber immerhin noch Rang drei ins Ziel.

Aus deutscher Sicht konnten Martin Walter und sein Schweizer Co­Pilot Johannes Vonbun über­ zeugen, sie überquerten auf Po­ sition sieben die Ziellinie und waren damit direkt für die Wer­ tungsläufe am Sonntag quali­ fiziert. Etwas, was den beiden anderen deutschen Teams im Feld, Uhlig/ Oettel und Richter/ Hildebrand nicht gelang. Sie mussten mit den Positionen 15 und 16 ihr Glück im Last Chance Rennen versuchen. In der Gruppe B konnten sich Bax/ Stupelis gegenüber der MOTORsport Kompakt ­ 87


Konkurrenz behaupten und vor Hendrickx/ Mucenieks sowie Bürger/ Betschart den Sieg ein­ fahren. Für die deutschen Teams im Fahrerfeld verlief dieses Rennen fast schon katastrophal denn weder Faustmann/ Koch noch Morch/ Leskow oder gar Garhammer/ Klooz und Blank/ Daiß schafften den direkten Sprung ins Sonntagsprogramm. Gleiches galt auch für Markus

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Prokesch der mit Jack Bax im Boot an diesem GP teilnahm. Zu­ samengefasst bedeutete dies, dass im Last Chance Rennen ganze acht Teams, denn Senz/ Benning hatten in der Gruppe A ebenfalls die direkte Qualifikation verpasst, auf die Jagd um die letzten zu vergebenen Startplätze gehen würden. Klar das hier das ein oder andere deutsche Gespann auf der Strecke bleiben würde.

Nicht auf der Strecke bleiben sollten Garhammer/ Klooz. Mit einer Rundenzeit von 2:18,796 holten sie sich hier das begehrte Ticket für die Wertungsläufe. Auch Tobias Blank und Beifahrer Christian Daiß schafften mit Rang fünf den Sprung ins Hauptpro­ gramm. Für alle anderen deu­ tschen Teams war das Renn­ wochenende an dieser Stelle vorzeitig beendet.


Da in Rudersberg das ein oder andere Mal schon so manch an­ gehender Weltmeister ins Strau­ cheln geriet, wollten Bax/ Stupelis das Feld natürlich nicht kampflos räumen und setzten alles auf eine Karte. Am Ende sollte es aber nur zu Rang drei reichen womit die Entscheidung zu Gunsten des belgisch­niederländischen Duos Ben Adriaenssen/ Ben van den Bogaart bereits in diesem ersten der beiden Wertungsläufe gefallen war denn mit ihrem Laufsieg kürten sie sich eine Runde vor Schluß der Weltmeisterschaft zum ersten mal in ihrer Karriere zum Seitenwagen Motocross Welt­ meister. Rang drei in diesem ersten Lauf ging an das britsche Duo Stuart Brown/ Josh Chamberlain. Der Deutsche Martin Walter und sein Schweizer Beifahrer Johannes Vonbun gingen auf Rang elf über die Ziellinie und holten damit zehn WM­Punkte. Einen WM­ Punkt gab es noch für Tobias Blank und seinem Beifahrer Christian Daiß, sie sahen auf Platz zwanzig die Zielflagge. Tobias Garhammer und Michael Klooz überquerten auf Rang 23 die Ziel­ linie und blieben damit punktlos.

DER RENNTAG

Mit Feuerwerk und heftigen Don­ nerschlägen wurde das Haupt­ programm am Rennsonntag er­ öffnet. Als das Startgatter an diesem Tag dann das erste mal fiel, waren es Adriaenssen/ v.d. Bogaart die als erstes in die erste Rechtskurve einbogen. Die beiden hatten in diesem Lauf nur ein Ziel vor Augen: Den WM­Titel vorzeitig

perfekt machen und bloß nichts dem Zufall überlassen. Während das in der WM­Führende Duo an der Spitze des Feldes or­ dentlich am Gashahn drehte, machten einige Teams dahinter Bekanntschaft mit dem Ruders­ berger Streckenboden. Darunter u.a. auch Visscher/ Visscher als auch Jason van Daele und dessen Beifahrer Tim Smeuninx.

Nachdem die Frage wer 2013 Weltmeister werden würde bereits nach dem ersten Durchgang geklärt war, schien es so als habe Petrus an diesem Tag keine Lust mehr auf Motocross, Denn pünkt­ lich nach dem ersten Wertungslauf der Seitenwagen­Fraktion öffnete der Himmel seine Schleusen. Bereits bei den Quads bekam man dann auch den ersten Ein­ druck wie schwer es für die Seitenwagen­Piloten an diesem Rennsonntag noch werden sollte, denn ihr Lauf wurde aufgrund der schwierigen Bedingungen vorzeitig abgebrochen. Ein Schick­ sal, was auch die Piloten der Sei­ tenwagen­Klasse drohen sollte. Bis es aber soweit war, bekamen die Zuschauer, die sich diese Geschichte noch antaten, eine Schlammschlacht sondergleichen geboten. Zahlreiche Gespanne MOTORsport Kompakt ­ 89


fuhren sich in diesem Lauf fest, kippten um oder stießen zu­ sammen. Von einem regulären Rennen konnte bereits nach kurzer Zeit nicht mehr die Rede sein. Für Bax/ Stupelis war das Rennen beriets vorzeitig beendet nachdem sich ein Stein an ihrem Gespann zwischen Vorderrad und Brems­ scheibe verklemmt hatte. Sie mussten so zusehen wie sich Jan Hendrickx und dessen Mann im Boot Elvijs Mucenieks den Sieg vor den beiden britischen Ge­ spannen Wilkinson/ Parmenter und Jenkins/ Chamberlain sicherten. Den vorzeitigen Abbruch erfuhr dieses schwierige Rennen dann, als sich Daiders/ Musset hoff­ nungslos festfuhren. Das frisch­ gebackene Weltmeister­Duo Ben Adriaenssen/ v. d. Bogaart hatten die Geschichte nach vier Runden mehr oder weniger freiwillig be­ endet als sie ihr Gespann aus dem Dreck gezogen und neben der Strecke parkten. Letztendlich ging es für die beiden in diesem Lauf ja auch um nichts mehr denn den Titel hatten sie ja bereits in Durchgang eins klar gemacht. Dennoch gab es für die beiden WM­Punkte, denn schlußendlich wurden sie noch auf Rang drei­ zehn gewertet. Martin Walter und Johannes Vonbun nahmen aus diesem kurzen Intermezzo einen WM­Punkt mit. Alle anderen deutschen Teams blieben punkt­ los.

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D IE B E D IN G U N G E N IM Z W E IT E N L A U F . . .

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Fotos: Bert van der Sluis

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SEITENWAGEN MOTOCROSS ­ GROßER PREIS VON FRANKREICH IN NISMES

DAS FINALE 94 ­ MOTORsport Kompakt


DAS DIESJÄHRIGE FINALE IM SEITENWAGEN-MOTOCROSS GING IM BELGISCHEN NISMES NICHT UNWEIT ZUR FRANZÖSISCHEN GRENZE ÜBER DIE BÜHNE. EIN RICHTIGES FINALE WAR ES ALLERDINGS NICHT MEHR, DENN MIT BEN ADRIAENSSEN/ BEN V.D. BOGAART STAND DAS WELTMEISTERSCHAFTS-DUO 2013 JA BEREITS FEST.

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Foto: © Luc van der Aa Marcel Willemsen plant für die kommende Saison eine Rückkehr in den WM­Zirkus

BAX/ STUPELIS BEENDEN DIE SAISON MIT TAGESSIEG Text: Leen van der Sluis / T. Filges ­ Fotos: Bert van der Sluis

I

n Nismes gab es neben dem sportlichen auch das ein oder andere Interessante zu vermelden, so z.B. die Tatsache das Daniel Willemsen sich nach dem Rennen in Rudersberg von seinem Beifahrer Robbie Bax getrennt hatte und den nun Dagwin Sabbe im Boot des mehrfachen Weltmeisters stand. Der Platz im Seitenwagen von Willemsen scheint sich mehr und mehr zu einer Art Schleudersitz zu ent­ wickeln. Deshalb dürfte es interessant zu be­ obachten sein, wie lange es Sabbe aushalten wird. Die beiden hatten es bereits in der Ver­ gangenheit schoneinmal miteinander probiert, doch damals hatte die Zusammenarbeit nicht funktioniert. Ebenfalls in Nismes mit von der Partie Willemsens Bruder Marcel der diesen letzten GP der Saison

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mit Gertie Egging im Seitenwagen in Angriff nahm. Die beiden sind in diesem Jahr noch nicht miteinander gefahren, doch die No. 8 des WM­ Jahres 2012 plant eine Rückkehr in den WM­ Zirkus. Insgesamt 42 Gespanne hatten sich zu diesem Finale in Belgien eingefunden, darunter mit Garhammer/ Klooz lediglich ein Deutsches. Aufgrund der geringen Teilnehmerzahl sollte eine direkte Qualifikation zu den Wertungsläufen am Sonntag kein großes Problem darstellen. Für das deutsche Duo tat es dies aber doch, allerdings unverschuldet. Unterwegs im Quali­ fikationsrennen der Gruppe A, wurde das Knie von Fahrer Tobias Garhammer bereits in der ersten Runde so schwer von einem aufgewirbelten


Foto: © Luc van der Aa Stein getroffen das die beiden das Rennen in Runde sechs vorzeitig beenden mussten. Eine Aufgabe kam für das Duo aber nicht in Frage und so wurde das Knie mit einigen Stichen ärzt­ lich versorgt und einer Teilnahme an der Last Chance Qualifikation stand nichts mehr im Wege. Mit der viertschnellsten Zeit lösten die beiden hier dann ihr Ticket zur Teilnahme an den sonntägigen Rennläufen. Im ersten der beiden Rennen am Sonntag war es zunächst Daniel Willemsen der mit seinem neuen Beifahrer Dagwin Sabbe das Feld als Führender in die erste Runde führen konnte. Diese Führung wehrte knapp drei Runden, denn zu diesem Zeitpunkt übernahm Etienne Bax mit seinem Co­Piloten Kaspars Stupelis die Führungs­ position. Wenig später zogen auch noch Adriaenssen/ v.d. Bogaart am mehrfachen­ Weltmeister vorbei. Hendrickx/ Mucenieks hatten zunächst den An­ schluß an die Führungsspitze verloren, konnten im Verlauf des Rennens jedoch wieder zu dieser

aufschließen und schlußendlich sogar bis auf Rang zwei hinter Bax/ Stupelis vorfahren. Für einen ernsthaften Angriff auf die Spitzenposition sollte es aber nicht mehr reichen und so brachte das Duo auch Rang zwei ins Ziel. Das Gespann Willemsen/ Sabbe musste im Rennverlauf noch Rang drei an die beiden Tschechen Vaclav und Marek Rozehnal abtreten und sich so mit Rang vier vor Daiders/ Musset zufrieden geben. Wenig gut lief es für Adriaenssen/ v.d. Boggart, ein Plattfuss an ihrem Gefährt ließ das Duo auf Position sechs zurückfallen den sie dann mit Mühe und Not ins Ziel retten konnten. Tobias Garhammer und Michael Klooz hatten sich am Sonntagmorgen dazu entschieden nicht zu starten. Der Grund, die am Vortag zugezogene Knieverletzung von Tobias Garhammer. Die Schmerzen waren einfach zu groß und darüber­ hinaus war die Beweglichkeit des Knies so eingeschränkt das eine Teilnahme an den Wer­ tungsläufen nicht möglich war.

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Den zweiten und letzten WM­Wertungslauf nahmen Adriaenssen/ v.d. Bogaart just von dem Startplatz aus in Angriff, von dem aus Daniel Willemsen zuvor in Lauf eins ins Rennen gegangen war und sich so die anfängliche Führungsposition sichern konnte. Willemsen sah sich zunächst seines guten Startplatzes beraubt, stellte sein Gespann dann aber direkt neben das von Adriaenssen. Der natürlich darauf hoffte eine gute Wahl getroffen zu haben. Hatte er aber nicht wirklich, denn erneut war des Willemsen der das Feld nach Fallen des Startgatters anführen konnte. Adriaenssen/ v.d. Bogaart folgten vor Bax/ Stupelis auf Position zwei. Daiders/ Musset schlossen sich diesem Führungstrio auf Position vier liegend an.

Ziellinie während sich Bax/ Stupelis ein weiteres Mal an diesem Tag über einen Laufsieg freuen durften.

Wie schon in Durchgang eins, so konnte Willemsen auch in Durchgang zwei seine Führungsposition nicht über die gesamte Renndistanz verteidigen. Musste der Niederländer zunächst Bax/ Stupelis den Vortritt lassen, folgten wenig später auch noch Adriaenssen/ v.d. Bogaart. Im Laufe des Rennens folgte der Verlust weiterer Positionen. Am Ende gingen Willemsen/ Sabbe auf Position neun über die

Komplettiert wurde die Top­Five von Jason van Daele und seinem Mann im Boot Tim Smeuninx.

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Adriaenssen/ v.d. Bogaart folgten auf Position zwei, das Weltmeister­Duo hatte sich im letzten Rennabschnitt einen spannenden Zweikampf mit Bax/ Stupelis um den Sieg geliefert, mussten aber schlußendlich mit Rang zwei vorlieb nehmen. Platz drei holte sich Janis Daiders mit seinem französischen Ersatzbeifahrer Nicolas Musset. Die beiden konnten im Verlauf des Rennens noch an Jan Hendrickx und dessen Co­Piloten Elvijs Mucenieks vorbeiziehen und diese so auf Rang vier verweisen.

Die WM 2013 ist damit Geschichte und die Mehrzahl der Teams verabschiedet sich in den kommenden Wochen in die wohlverdiente Winter­ pause bevor es mit den Vorbereitungen auf eine hoffentlich spannende Saison 2014 wieder losgeht.


DIE TOP-TEN DER WM 2013 01. Adriaenssen ­ van den Bogaart (BEL/NED) 610 02. E. Bax ­ Stupelis (NED/LAT) 513 03. Hendrickx ­ Mucenieks (BEL/LAT) 442 04. Daiders ­ Daiders/Musset (LAT/LAT/FRA) 442 05. Rozehnal ­ Rozehnal (CZE/CZE) 376 06. Brown ­ J.Chamberlain (GBR/GBR) 324 07. Rupeiks ­ Kurpnieks (LAT/LAT) 319 08. A.Bürgler ­ Betschart (SUI/SUI) 316 09. Stenborg ­ Nilsson/Gustavsson (SWE/SWE/SWE) 257 10. van Daele ­ Smeuninx (BEL/BEL) 256

START DER SAISON 2014:

06. April in Fermo Italien* *Angabe ohne Gewähr

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