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Seis de setembro de 2018

Para relaxar, aquele conto pós-expediente das aventuras rotineiras do buzu de Salvador. Noite de quinta, busão lotado, eu voltando do trampo e a Paralela daquele jeito, eis que o cobrador com a sua playlist começa a performar cantando uma das músicas do grupo Roupa Nova. Eu estava já chorando de rir, quando ele inventa de cantar “Dona”, flertando comigo na parte “não há pedra em teu caminho, não há ondas no teu mar, não há vento ou tempestade que te impeça de voar”... Muito engraçado, que onda! E bate logo aquele climão nas feições das pessoas, uma moça com o olhar perdido vendo a chuva cair pela janela, um cara rindo, pensativo, só faltou uma breja e depois ele mudar pra Pablo. Do caos a momentos de distração! Ó paí, ó!

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