Nors Magazine #4 - PT

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O mundo é a nossa ostra

04 dezembro
2022

curiosidade

“O mundo é a tua ostra”. Sabe de onde vem a expressão?

Habitualmente utilizada como “the world is your oyster” (o mundo é a tua ostra), a expressão tem origem numa peça de Shakespeare, The Merry Wives of Windsor, publicada inicialmente em 1602.

O significado é muito simples: quer dizer que temos o mundo nas mãos, que não há impossíveis e que depende de nós alcançarmos tudo o que ambicionamos. Seja na nossa estratégia de mobilidade interna (a “estrela” desta edição) ou na nossa abordagem de crescimento e performance, acreditamos que o mote encaixa que nem uma luva na cultura da Nors.

Esperamos que goste desta edição – e que o mundo seja sempre a sua ostra.

Ficha técnica

Edição: Direção Geral de Pessoas e Comunicação

Foto de capa: Patrícia Neto, Técnica de Suporte ao Negócio - Nors, S.A.

Tiragem: 3 500 cópias

Depósito Legal: 378317/14

Nors: Rua Manuel Pinto de Azevedo, 711, 1º, 4149-010 Porto, Portugal

Contacto: +351 226 150 320 | dgpc@nors.com

06. we are ambitious 22. we are transparent 08. 10. 16. 20. Editorial Regresso ao futuro Um dia com... Eduardo Marques Orientação para o cliente - Zaqueu Transportes 24. 32. 36. 40. Projetos Nors - Norshare Histórias de liderança - Bill Ostrander Programa Flow - Eficiência Operacional Notícias Nors
76. we are personal 96. we are charming 78. 86. 88. O mundo é a nossa ostra - Mobilidade interna Na linha da frente - Tebo Chepete Revista de imprensa - Rui Miranda 98. 106. 114. #WeCare - Por um amanhã melhor Cultural Stop Nors Kids

uma viagem de dentro para fora

we are ambitious

Acredito que a Nors Magazine, enquanto revista corporativa do Grupo, tem tido um papel fundamental no reforço da nossa cultura organizacional. Com uma abordagem cada vez mais humanizada, focada nas pessoas à frente dos negócios e nas histórias por detrás de cada relação comercial, acredito que o cunho pessoal que temos procurado imprimir a cada nova edição é espelho do nosso posicionamento estratégico, enquanto organização: adotamos, cada vez mais, uma forma de estar mais próxima, transparente e empática.

Nesta quarta publicação, aliámos o reforço da nossa pegada nos negócios e mercados nos quais estamos presentes aos crescentes casos de mobilidade interna que têm vindo a acontecer no Grupo. Com uma presença cada vez mais global, multidisciplinar e dinâmica, acreditamos mesmo que “o mundo é a nossa ostra”, tanto para as nossas pessoas, como para os nossos negócios, e que, na Nors, as possibilidades de crescer de forma sustentada, pessoal e profissionalmente, são imensas.

No último número de um ano tão marcante como tem sido 2022, damos também forma ao espírito de missão dos nossos colaboradores da linha da frente, destacamos os projetos que têm marcado o dia a dia das nossas equipas e partilhamos as excelentes iniciativas de responsabilidade social que, passo a passo, têm a força de mudar o mundo ao nosso redor.

Uma vez mais, é com muito gosto que partilho convosco uma nova edição da nossa Nors Magazine: com uma atitude sem fronteiras e com uma vontade permanente de nos fazermos à estrada, sempre à procura de novas histórias para contar.

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Regresso ao futuro

Resiliência é a palavra que melhor caracteriza os dois protagonistas desta edição do “Regresso ao Futuro”. Em diferentes geografias, Gelson Jassele e Norberto Reis partilham, para além do “amor à camisola”, a dedicação e paixão pela marca que representam: a Civiparts. Estes colaboradores, que pertencem às estruturas do Aftermarket Angola e do Aftermarket Portugal, respetivamente, revelaram-nos um pouco da sua história e da ambição que mantêm para o futuro.

Gelson Jassele é Vendedor de Peças na Civiparts Angola, de onde é natural. Norberto Reis divide-se entre o Porto e Lisboa na Gestão de Grandes Contas da Civiparts Portugal. Ambos entusiastas pelo desporto, abriram-nos as portas dos seus locais de trabalho para ficarmos a conhecê-los um pouco melhor.

Em poucas palavras, como definiria a missão da Nors?

Gelson Jassele (GJ): Crescer cada vez mais e continuar com credibilidade nos mercados onde opera, oferecendo as melhores soluções e garantias aos nossos clientes e parceiros e consolidando tudo o que foi feito desde o início da sua atividade até à atualidade.

Onde faço a diferença é, indubitavelmente, através das relações comerciais (e, muitas vezes, pessoais) que crio e criei ao longo dos 26 anos de atividade com os clientes.
Norberto Reis
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Norberto Reis (NR): Ser líder no setor da mobilidade, com soluções pioneiras, abraçando todas as oportunidades de mercado e capacitando as equipas que irão constituir o meio para se chegar aos objetivos propostos.

Como é que se tornou colaborador na Civiparts?

GJ: Através de um anúncio que a Direção de Recursos Humanos tinha feito no Jornal de Angola.

NR: Através de um estágio proporcionado pelo curso profissional que estava a tirar de Técnico de Serviços Comerciais. Após esse estágio, fui desafiado a realizar, pela primeira vez, um Plano Estratégico Comercial para a Civiparts, que me convidou para fazer parte dos quadros da empresa.

A missão da Nors passa por crescer cada vez mais e continuar com credibilidade nos mercados onde opera.
Gelson Jassele Vendedor de Peças, Civiparts Angola
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Gestor

... a cada dia que nasce, deparamo-nos com uma nova oportunidade, uma nova energia e uma nova ambição.

Gelson Jassele

O que o atraiu a trabalhar numa empresa de peças para veículos pesados?

GJ: O que me atraiu inicialmente foi a paixão que tenho pela marca Volvo e a proximidade do Grupo Nors à marca. Com o passar do tempo, foi a sequência lógica e a sintonia da equipa em geral.

NR: Sem qualquer dúvida, o que mais me atraiu foi a possibilidade de trabalhar na área comercial, apesar de nos primeiros 3 meses estar ligado à área contabilística.

O contacto com clientes sempre foi considerado um campo cheio de oportunidades, onde poderia desenvolver a minha comunicação com os outros. Além disso, tendo sido profissional de futebol antes de ingressar na Civiparts, a área das peças mostrava-se como um grande desafio profissional, fora da minha zona de conforto.

de Grandes Contas, Civiparts Portugal
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Dentro da sua função, como sente que faz a diferença na equipa e na empresa?

GJ: Na verdade, sinto que faço diferença na equipa quando estou ausente, pois o telemóvel, o WhatsApp e o Outlook não param! Em inúmeras ocasiões, sinto que o meu parecer é determinante. Tenho contribuído também com a partilha de conhecimentos com a minha equipa de trabalho, falo das potencialidades da empresa e do Grupo aos clientes, de forma a ganhar e consolidar negócios, garantindo que o “meu toque” seja a solução esperada pelo cliente, pois o meu foco é vender bem - vender solução/satisfação.

NR:  Onde faço a diferença é, indubitavelmente, através das relações comerciais (e, muitas vezes, pessoais) que crio e criei ao longo dos 26 anos de atividade com os clientes. Este ainda

é um negócio no qual as relações têm um peso significativo nas decisões comerciais, no dia a dia. Além disso, posso transmitir às equipas, com objetividade e profissionalismo, todo o meu conhecimento técnico, e o do mercado, permitindo tomar diariamente as melhores decisões para a conclusão dos negócios.

Qual foi o maior desafio que enfrentou desde que entrou no Grupo Nors?

GJ: Conquistar e fidelizar clientes num mercado difícil de compreender.

NR: Muitos foram os desafios colocados e ultrapassados ao longo deste percurso, mas diria que poderei colocar como principal a chefia da equipa de vendedores externos durante 13 anos. Lembrar que se tratava de um conjunto de indivíduos, cada qual com personalidades muito diferentes. Como resultado, estivemos sempre focados a trabalhar para os melhores resultados da empresa, mas também em prol do seu bem-estar e motivação.

Numa palavra, como definiria o seu dia a dia?

GJ: “Recomeço”, porque a cada dia que nasce, deparamo-nos com uma nova oportunidade, uma nova energia e uma nova ambição.

NR: “Desafiante”, porque nunca sabemos que cliente nos vai contactar, qual o desafio que nos vai colocar e que solução vamos adotar para ter um cliente satisfeito. Além disso, existe o desafio interno, que é aquele que nos diz onde podemos melhorar nas nossas capacidades e decisões para tornar o nosso negócio mais rentável.

No seu percurso, qual é o impacto de pertencer a um grupo com a dimensão da Nors?

GJ: O impacto é positivo pois o Grupo Nors é completo e é líder em todos os segmentos nos quais opera: desde peças, automóveis, veículos pesados, geradores, vidros e máquinas de construção.

NR: Dá uma perspetiva de maior responsabilidade e profissionalismo às nossas ações. A sua grandeza também proporciona oportunidades de carreira e de formação profissional que nos permitem desenvolver novas aptidões, que até ao momento não eram possíveis.

[a dimensão do Grupo Nors] dá uma perspetiva de maior responsabilidade e profissionalismo às nossas ações.
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Atualmente, o que mais ambiciona em termos profissionais? E na sua vida pessoal?

GJ: Em termos profissionais ambiciono crescer e evoluir mais. Já na vida pessoal… ainda é cedo para expor, pois é um plano que está a ser traçado com a minha esposa.

NR: Atualmente, a minha maior ambição é ajudar a colocar a Civiparts no patamar em que já esteve como líder de mercado, tanto nos resultados como na inovação. Para isso, teremos que dar um incremento à digitalização do negócio, processo já iniciado. O futuro da Civiparts e do próprio mercado dos componentes passa por essa transformação ser mais lenta ou mais rápida. A Civiparts quer partir na primeira carruagem e espero contribuir com a minha experiência e vontade para sermos líderes nessa área.

Idade 39 anos

Nacionalidade Angolana

Formação Técnico Comercial

Hobbies Desporto, diversão e atividades de voluntariado

Sonho de infância Investir no ramo hoteleiro

Maior ambição

Dar uma vida digna à minha família e ver o meu país a sorrir

Uma palavra que o defina Resiliência

Tento garantir que o “meu toque” seja a solução esperada pelo cliente.
Gelson Jassele
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Pessoalmente, espero estabilizar a minha situação familiar e profissional de forma a juntar toda a família num só local (neste momento somos 2 a morar no Porto e 2 a morar no Algarve).

Como imagina o seu futuro na Civiparts? Como se imagina daqui a 3 anos?

GJ: O conceito de futuro, na minha visão, não existe. Para mim, o presente é o que realmente importa.

NR: O meu futuro na Civiparts passa por cimentar a minha função atual e contribuir com a minha experiência para projetos inovadores que alavanquem a marca para um futuro promissor. Espero, daqui a três anos, estar envolvido em mais projetos inovadores, apanágio deste Grupo onde estamos inseridos, uma vez que a missão de mudança corre, e correrá sempre, no sangue das pessoas que integram esta empresa.

Idade 55 anos

Nacionalidade Portuguesa

Formação

Curso Profissional Técnico de Serviços Comerciais - Nível III Hobbies Jogging e futsal

Sonho de infância Jogador de futebol

Maior ambição

Dar segurança financeira, com saúde, à família

Uma palavra que o defina Resiliência

A missão de mudança corre, e correrá sempre, no sangue das pessoas que integram esta empresa.
Norberto Reis
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Norberto Reis

Um dia com... Eduardo Marques

Eduardo Marques tem 27 anos e é Mecânico de Pesados na Auto Sueco Portugal, em Braga. Neste artigo, abriu-nos as portas da oficina para ficarmos a saber como é um dia na sua vida.

Após ter concluído a formação em mecatrónica automóvel, Eduardo Marques participou no programa de estágios técnicos da Nors, o Growing. Em 2017, finalizado o estágio profissional de nove meses, enquanto mecânico e chapeiro na Auto Sueco Portugal, foi convidado a integrar o Grupo e, desde então, a relação tem fluído de vento em popa - “está a correr muitíssimo bem. É claro que alguns dias são mais difíceis do que outros, mas são esses dias que me possibilitam desafiar-me a mim mesmo”.

Uma das mais-valias que reconhece no seu contexto profissional é o acesso a um leque de formações que alargam o seu conhecimento e que lhe permitem ir mais além nas suas funções - “o meu percurso na Auto Sueco tem sido de crescimento e aprendizagem contínua. Nos tempos que correm, penso que, para além de um bom ambiente de trabalho, é de extrema importância que seja garantida a formação dos colaboradores”.

Aficionado desde muito novo pelo universo automobilístico e pela mecânica, Eduardo tinha já alguma experiência anterior com veículos ligeiros: o desafio passou por adquirir conhecimentos e familiarizar-se com um mundo completamente novo - o dos pesados - que, nas suas palavras, “acabou por se tornar um setor surpreendente e ainda mais interessante do que o dos veículos ligeiros”.

camiões

Os
são essenciais no transporte de mercadorias e nas transações nacionais e internacionais, o que me faz sentir sentir que o meu trabalho, como reparador de veículos pesados, é fulcral para contribuir para o crescimento económico.
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Eduardo Marques

Mecânico de Pesados, Auto Sueco Portugal

A esta paixão acresce a responsabilidade de sentir que todos os dias faz a diferença - “os camiões são peças essenciais no transporte de mercadorias e nas transações nacionais e internacionais, o que me faz sentir que o meu trabalho é fulcral para manter o normal funcionamento dessas mesmas transações e, de certo modo, contribuir para o crescimento económico.”

Diz-se que não é possível escolher um filho favorito e Eduardo não é exceção - apesar de gostar de tudo o que faz, confessa que tem um apreço especial pela reparação de avarias, que se divide em múltiplas partes: a deteção das avarias através da análise do sistema do camião, passando pela substituição das peças danificadas e, por vezes, executando grandes manobras - “para se conseguir realizar a reparação com sucesso é necessário desmontar várias peças do camião, o que requer um bom planeamento e organização do trabalho”.

Já no que diz respeito à parte mais desafiante do dia-a-dia, apesar de não ser pessoa de vacilar face às adversidades, confessa que há alguns tipos de diagnóstico mais difíceis, como avarias mais complexas, não tão comuns, e com as quais não estão tão familiarizados. Acresce a esta dificuldade os timings estipulados para a entrega dos veículos - “por vezes são apertados e exigem um maior esforço e dedicação da nossa parte para conseguirmos entregar o camião ao cliente o mais rápido possível e com o problema resolvido”.

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Sinto que faço a diferença dando o meu melhor na deteção das avarias e na resolução dos problemas, de forma rápida e eficaz.

No entanto, dedicação e espírito de entrega é o que não falta a este colaborador - “a minha função passa maioritariamente pela reparação de camiões, que são, na sua grande parte, as ferramentas de trabalho e a fonte de rendimento dos nossos clientes.

Ora, quanto mais tempo o camião estiver parado na nossa oficina, com a sua avaria, mais tempo o nosso cliente sairá prejudicado no seu ganha-pão. Sinto que faço a diferença dando o meu melhor na deteção das avarias e na resolução dos problemas de forma rápida e eficaz,

reduzindo o tempo de espera dos nossos clientes e mantendo as suas ferramentas de trabalho (os camiões) sempre nas melhores condições”.

No final do dia (sempre diferente do anterior), o seu grande objetivo é a realização pessoal: saber que conseguiu concluir todas as suas tarefas, superar os obstáculos que surgiram dentro dos prazos e garantindo um serviço de excelência aos clientes - “Gosto de ir para casa e pensar que dei o melhor de mim, que nada ficou por fazer.

Como é o seu dia-a-dia?

Inicio o meu dia bem cedo. Gosto sempre de chegar uns minutos antes da hora de entrar para tomar um café e conviver com os colegas.

Às 8h30 todos os trabalhadores se reúnem para a habitual Kaizen, juntamente com a chefia. Nesta reunião discutimos a distribuição dos trabalhos a realizar naquele dia ou, se tiver já algum trabalho em curso do dia anterior, informo a chefia do meu progresso e do que falta realizar naquele trabalho. Dada por terminada a reunião, ocupo o meu posto de trabalho e inicio a minha primeira tarefa.

Após o almoço, retomo a tarefa que estava a fazer ou inicio uma nova. Prossigo a minha jornada de trabalho até à hora de saída. Tento sempre deixar o meu trabalho concluído de um dia para o outro.

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Hoje posso estar a fazer uma reparação mecânica ou um diagnóstico e amanhã estar a fazer um trabalho de chaparia, elétrico, ou até mesmo a trabalhar em reboques. É esta versatilidade das tarefas que nos são propostas todos os dias, a mim e aos meus colegas, que tornam o nosso trabalho tão interessante e desafiador. Não há espaço para a monotonia no nosso ramo - todos os dias aparecem casos diferentes, cada um com uma solução específica para a sua resolução”.

Não há espaço para a monotonia no nosso ramo, todos os dias aparecem casos diferentes.

Se dúvidas restassem de que veste, em bom rigor, a camisola, Eduardo dissipa-as: “O Grupo Nors é um excelente local para se trabalhar e para se crescer pessoal e profissionalmente. Penso que, nos dias de hoje, mais importante que um bom salário, é um bom ambiente, segurança e estabilidade no local de trabalho, e o Grupo representa muito bem estas três qualidades que eu tanto aprecio.”

Idade 27 anos Nacionalidade Portuguesa

Formação

Técnico especialista em Mecatrónica Automóvel, Planeamento e Controlo de Processos - Nível V

Hobbies

Gosto de praticar desporto: ginásio, futebol e ciclismo e gosto de ver desporto automóvel; mas também gosto de tardes mais sossegadas, a ver filmes e séries.

Sonho de infância

Desde pequeno que quero ser piloto de rally e continuo com esse sonho.

Maior ambição

Todos os dias dou o máximo de mim para conseguir elevar-me profissionalmente e poder construir a minha casa e ter uma boa qualidade de vida.

Uma palavra que o defina Humildade

Quem é o Eduardo?
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orientação para o cliente

Ao volante de uma parceria com mais de 15 anos de História(s)

Na Nors, orgulhamo-nos do nosso legado e acreditamos em relações de parceria, duradouras e de confiança. Desta vez, fomos até Barra do Garças, no Mato Grosso, conversar com Zaqueu Monteiro dos Santos, Diretor da Zaqueu Transportes, cliente da Auto Sueco Centro Oeste há mais de 15 anos.

Zaqueu Monteiro dos Santos

Diretor da Zaqueu Transportes

A origem da transportadora remonta a 1994, ano em que foi criada por Zaqueu Monteiro dos Santos para atuar no ramo do transporte rodoviário de grãos e fertilizantes, no estado brasileiro de Mato Grosso. Na sua génese, tinha como objetivo destacar-se num mercado em constante crescimento e numa região até então desconhecida, que se viria a tornar no Vale do Araguaia. Atualmente, conta com mais de 185 colaboradores, espalhados por 8 estruturas em vários estados e com uma frota de 160 camiões (50 dos quais adquiridos em 2022), o que só foi possível graças à determinação e empenho do seu fundador - “Sempre trabalhei arduamente: no começo, sozinho, apenas como agente do transporte de cargas e, a partir do momento em que assumimos compromissos maiores, comecei a investir em frota própria”.

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Sempre trabalhei arduamente: no começo, sozinho, apenas como agente do transporte de cargas e, a partir do momento em que assumimos compromissos maiores, comecei a investir em frota própria.

O propósito da Zaqueu Transportes passa, precisamente, por continuar a ser uma referência no setor onde atua, procurando a melhoria contínua dos processos e a eficiência do atendimento ao cliente, reforçando as parcerias e crescendo de forma sustentável.

É exatamente de parcerias de excelência que falamos, já que desta história de 28 anos, 15 foram escritos em parceria com a Auto Sueco Centro Oeste, o que resultou em 61 veículos Volvo adquiridos em 2021 e 51 em 2022, com uma média anual de 130.000 Kms percorridos por cada viatura - “Escolhemos a Auto Sueco Centro Oeste como parceira de negócios devido à seriedade, postura e responsabilidade, sempre honrando os compromissos assumidos e apoiando-nos quando necessário. É uma parceria de sucesso que flui de forma simples e eficiente - e é esta sinergia que nos possibilita resolver rapidamente os problemas”.

E, seguramente, muitos mais anos se avizinham - “para a empresa conseguir atingir os objetivos pretendidos e continuar a crescer de forma eficiente, necessitamos de parceiros como a Auto Sueco, que nos dá sempre suporte na aquisição de veículos novos, fazendo a intermediação com a fábrica nas manutenções, garantias e até na formação dos motoristas. (Nesta parceria) a cada ano, os negócios realizados tomam proporções maiores e temos sempre sido atendidos de forma eficaz. Muito ainda pode ser construído!”. Do nosso lado, podem contar com a entrega e dedicação de sempre.

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projetos nors

Norshare: uma vontade permanente de projetar um amanhã melhor

Com o conceito de “partilha” como nome do meio, a Direção Geral de Serviços Partilhados da Nors – designada “Norshare” desde 2013 – deu os seus primeiros passos em 2004, com o grande objetivo de centralizar um conjunto de atividades operacionais do Grupo através da concentração de recursos que realizam atividades similares nas várias empresas da Nors.

Hoje, com mais de 150 colaboradores nas estruturas de Portugal, Angola e Brasil, o Norshare integra áreas tão diversas como a Contabilidade e Fiscalidade, Tesouraria, Source to Pay, Contas a receber, Serviços Centrais, Transformação Digital, Gestão de Pessoal, entre outras.

Nesta rubrica, falámos com alguns colaboradores do Norshare, nas várias geografias nas quais a estrutura opera, com o objetivo de saber mais sobre alguns projetos que estão a ser desenvolvidos e implementados no Grupo. Do RPA (Robotic Processed Automation) ao novo Portal de Fornecedores, cujo piloto já nasceu em Portugal, partilhamos algumas das ideias que os colaboradores do Norshare trouxeram para cima da mesa e que prometem maximizar a eficiência dos processos de trabalho do Grupo de forma transversal.

RPA: os robots chegaram à Nors?

Em 2019, na sequência da criação do plano de melhoria contínua do Norshare Portugal, no qual as equipas foram desafiadas a identificar os principais limitadores de eficiência, grande parte das dores mencionadas estavam relacionadas com a interação com sistemas e a necessidade de realizar tarefas manuais, repetitivas e não criadoras de valor e/ou motivação.

Fruto deste momento de reflexão surge, assim, a necessidade de explorar novas formas de abordar os processos de trabalho – “como podemos aumentar a nossa eficiência e acrescentar valor ao nosso cliente-alvo?” - e a oportunidade de explorar o conceito de RPA (Robotic Processed Automation).

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1.ª vaga 2.ª vaga

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Diagnóstico: Business Case

Validar o interesse económico das oportunidades identificadas e definir pipeline de processos a robotizar, com base em critérios de priorização

Modelo de Governo

Refletir sobre o modelo organizacional mais adequado às ambições da Nors e definir responsabilidades e interações entre stakeholders no decurso do ciclo de robotização

Formação e capacitação

Garantir a autonomia da Nors para operar com o RPA, através da capacitação de um conjunto inicial de colaboradores

Robotização de processos

Realizar o levantamento, reengenharia e automatização de um conjunto inicial de processos que garantissem a viabilidade económica do investimento e a capacitação adequada dos colaboradores

A solução, que conta já com alguns anos, é apontada, por diversas consultoras, como uma ferramenta capaz de responder às necessidades específicas dos processos tipicamente executados em Centros de Serviços Partilhados, um pouco por todo o mundo. Sendo um programa que prevê a automação de processos, através da robotização, foi avaliada a pertinência de implementar o RPA no contexto do Norshare, de forma a libertar os colaboradores de funções repetitivas, de baixo valor acrescentado, permitindo que se dediquem a tarefas para as quais aportem contributos valiosos e não passíveis de automação. Constatou-se, desta forma, o potencial que este tipo de processo poderia trazer, tanto para o Norshare, como para o Grupo.

Primeiro, as pessoas Depois, os processos

A protagonizar esta história temos Ricardo Santos, Gestor de Transformação no Norshare Portugal e gestor do projeto, que acredita que, além da identificação das pessoas ideais para integrar o projeto, fulcrais para o sucesso do mesmo, os processos sobre os quais o programa incide devem ser criteriosamente selecionados – “Sem nunca esquecer o fator económico associado à automação, temos de garantir que vamos atuar sobre tarefas cuja eliminação tem o potencial de influenciar a motivação das equipas e valorizar a sua função.”

PASSO
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São inúmeras as áreas sobre as quais esta solução pode atuar e Ricardo acredita que a escalabilidade do projeto é um dos fatores-chave a ter em conta: “atualmente há 9 robots a funcionar e vários em fila de espera. Temos o potencial de rapidamente servir outras empresas ou áreas da Nors”.

Marina Pereira, Técnica de Serviço ao Cliente/Projetos no Norshare Portugal, foi uma das colaboradoras que teve formação na ferramenta escolhida para o desenvolvimento de robots. Após a 1.ª vaga, ficou responsável pela manutenção dos 5 robots implementados e pelo planeamento e implementação da 2.ª vaga.

Marina acredita que as oportunidades que o projeto traz ao contexto da Nors são imensas, traduzindo-se em benefícios tangíveis para os colaboradores e para a própria gestão do Grupo: “Existem muitas tarefas que, apesar de serem necessárias, são repetitivas e consumidoras de tempo. Automatizá-las dá oportunidade às pessoas de se concentrarem em tarefas mais complexas, que acrescentam maior valor à empresa”.

Para a colaboradora as oportunidades estão longe de ficar por aqui e existe, ainda, muito espaço para escalar o projeto - “Temos muitos processos elegíveis para automação e tem sido

uma boa prova de conceito. As áreas reorganizam-se e vão conseguir tirar partido dos robots, focando-se nas tarefas que mais contribuem para um serviço de qualidade.”

De Portugal para o Brasil, em velocidade cruzeiro

Na primeira vaga do programa, as pessoas que receberam a formação de developers foram integralmente identificadas pela equipa de projeto. Por sua vez, na segunda vaga, o processo mostrou-se mais dinâmico e participativo, tendo sido realizado um “recrutamento interno”, no contexto do Norshare, que permitiu aos colaboradores mostrar o seu interesse nesta nova competência. Esta iniciativa provou ser um sucesso, tendo o número de candidaturas excedido todas as expectativas.

Com o entusiasmo e vontade demonstradas pela equipa, foi inclusivamente estabelecida uma “ponte aérea” entre as estruturas do Norshare em Portugal e no Brasil, como nos foi partilhado pelo Ricardo: “Aproveitámos esta segunda vaga para alargar a formação a mais 3 colaboradores, havendo agora um total de 6 pessoas na Nors com competências para criar robots, uma delas do Norshare Brasil, estrutura que será prioritária na expansão do programa de RPA”.

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Ricardo Santos Gestor de Transformação

Foi Samara Carvalho, Analista de Serviço e Performance no Norshare Brasil, quem esteve em Portugal, em outubro de 2022, com esse mesmo intuito: receber formação para levar o projeto além-fronteiras e contribuir para o alargamento do conceito às várias geografias do Grupo.

Abraçando o papel de entender detalhadamente o programa, desenvolver a sua automatização, testar todos os fluxos e garantir a execução dos mesmos com qualidade, na visão de Samara “este projeto proporciona a capacidade de melhorar o desempenho dos processos, deixando a equipa livre para trabalhos analíticos. As áreas de suporte do Grupo podem usufruir desta ferramenta proporcionando mais agilidade nas suas rotinas, direcionando recursos para tarefas para as quais agreguem valor, contribuindo diretamente para o resultado do Grupo, tanto financeiro como de produtividade”.

Um olhar estratégico sobre a mudança

Mais do que uma visão de curto-prazo, o projeto RPA preconiza uma verdadeira mudança de paradigma na forma como o Grupo gere as suas pessoas e a eficiência dos processos. Para os Diretores do Norshare nas estruturas de Portugal, Angola e Brasil, esta transformação tem o potencial de tornar a própria área de Serviços Partilhados mais atrativa, moderna e competitiva.

de Serviço ao Cliente/Projetos

Vânia Silva, Diretora do Norshare Portugal, acredita que o impacto do RPA nas operações do Norshare e no seu posicionamento é significativo em diversas frentes – “Estes trabalhadores digitais podem funcionar 24 horas por dia, 365 dias por ano, quase sem precisarem de pausas. Assim que são programados, os robots seguem sempre as regras sem exceção, nunca se cansam ou aborrecem e não cometem erros; os seus resultados são consistentes e fiáveis”. Com uma visão de longo-prazo, Vânia tem a expectativa que a exploração de novas iniciativas se possa estender ao restante universo da Nors, “quer pela entrada de novas geografias no seu âmbito de atuação, quer pela identificação de novas áreas de negócio no espectro da iniciativa de RPA”.

Por sua vez, Adelino Castro, Diretor do Norshare em Angola, destaca 4 grandes ganhos com a implementação deste processo: a integração de sistemas, a redução de custos, a eliminação de erros de digitação e o aumento de velocidade nos processos (produtividade).

Do ponto de vista estratégico, Adelino acredita que “o RPA irá possibilitar a prestação de serviços com níveis superiores de qualidade e rigor, a preços competitivos e alinhados com as necessidades dos seus clientes, fortalecendo e reforçando o seu posicionamento enquanto parceiro de confiança: ágil, inovador e criador de valor”. Já Isabel Santos, Diretora de Serviços Partilhados no Brasil, reforça que o Norshare “tem, desde a sua origem,

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vocação para o desenvolvimento de ferramentas para alcançar ainda mais eficiência e eficácia nos nossos processos, sendo pioneiro no processo de automação, no contexto do Grupo”.

A Diretora acredita que a área de Serviços Partilhados não pode ficar de fora da boleia que a evolução tecnológica traz à melhoria de processos nos vários segmentos de mercado, “tendo em conta a quantidade de atividades que podem ser submetidas a algum nível de automatismo, libertando a equipa para atividades que agreguem valor e potenciem resultados”.

A mudança, na ótica do utilizador

Catarina Gomes

Utilizadora do RPA na área de Contas a Receber, Norshare

O RPA foi chegando e, dia após dia, tínhamos cada vez mais a certeza que vinha para ficar. Fui nomeada keyuser do projeto pela área das Contas a Receber. Atualmente, 70% dos registos de transferências são efetuados pelo AR01 (robot para o tratamento de recebimentos de clientes) e 50% da alocação das faturas a pronto são realizadas pelo AR05 (robot para o tratamento e compensação dos caixas de vendas a pronto).

Enquanto responsável pela área de Contabilidade, procuro tornar os processos existentes mais eficientes para que a equipa possa dedicar o seu tempo a analisar informação e disponibilizá-la com elevado rigor e de forma célere aos nossos clientes internos. O RPA deve ser visto como um aliado, quer a curto quer a longo prazo, que nos permitirá aumentar a produtividade, assegurando o rigor e garantindo, ou até antecipando, o cumprimento de prazos.

O projeto RPA iniciou na Tesouraria com uma tarefa que, sendo relativamente simples, era tremendamente demorada - a integração bancária. Apesar de ainda não estar concluído, é com muito entusiasmo que olhamos para o futuro com a perspetiva de sermos bem-sucedidos e avançarmos para novas robotizações de processos. É por isso que digo, com toda a convicção, que, apesar de ser um caminho árduo, irá trazer com certeza bons frutos. Votos de mais projetos destes no futuro!

Francisco Pereira Coordenador Norshare - Tesouraria
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Vânia Silva Diretora do Norshare Portugal

Portal de Fornecedores: convergir para agregar valor

Podemos dizer que a orientação para a melhoria contínua é um dos grandes lemas do Norshare, em qualquer geografia na qual esteja presente. Com inúmeros clientes, fornecedores, procedimentos e tarefas em simultâneo, a necessidade de otimizar tarefas e sistematizar processos é uma prioridade para os colaboradores desta estrutura.

Assim, surgiu a necessidade de criar um local único para agregar toda a informação relativa aos fornecedores do Grupo Nors e uniformizar a forma como a organização comunica com os mesmos,

através de um canal exclusivo, capaz de englobar as diversas áreas: logística, comercial, financeira e administrativa. Com uma premissa assente em “menos e-mails, mais agilidade e maior capacidade de resposta”, nasceu o Portal de Fornecedores Nors, uma plataforma desenvolvida internamente, em conjunto com a equipa de Sistemas de Informação, que converge todos os processos de acompanhamento de fornecedores que interagem com o Norshare.

“Quando idealizámos o portal, tínhamos centenas de e-mails, espalhados pelas nossas várias caixas de e-mail - uns meramente informativos e outros que

mereciam a nossa atenção imediata”. Mara Santos, Gestora da Equipa de Source to Pay do Norshare em Portugal, e process owner do projeto, acredita que a necessidade de controlo e sistematização foram os principais impulsionadores desta iniciativa. A gestora refere que a equipa garantiu que o canal fosse um facilitador na comunicação com os seus fornecedores – “este canal está assente em 3 valores-chave de qualquer parceria: agilidade, proximidade e transparência”.

Em termos práticos, tudo se resume a uma palavra: pragmatismo. Para Mara Santos, “a possibilidade do fornecedor poder aceder, de forma autónoma, à sua

Mara Santos Gestora da equipa de Source to Pay Joana Fonseca
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Coordenadora da equipa de Source to Pay

informação financeira, às encomendas emitidas em seu nome, entre outros dados, vem reforçar o posicionamento da Nors enquanto parceiro de confiança, e do próprio Norshare, enquanto garante de informação atualizada e fidedigna”. Por sua vez, no que toca à produtividade e eficiência da própria equipa, a plataforma trará também inúmeras vantagens, assumindo-se como um verdadeiro aliado dos colaboradores da área de Source to Pay, afirma Mara

– “Esta solução trará à equipa de S2P ganhos de eficiência e controlo, quer pela via da redução do tempo gasto com cada fornecedor, na gestão de reclamações e de pedidos de informação, quer pela sistematização na forma e meios de contacto”.

Na visão de Joana Fonseca, Coordenadora da equipa de Source to Pay do Norshare Portugal e process owner do Portal de Fornecedores, “um

fornecedor representa mais do que uma simples transação de compra e venda. É um dos pilares de crescimento de uma organização - um verdadeiro parceiro”. Perseguindo esta premissa, Joana não hesita em elogiar os benefícios que o novo canal traz, quer à equipa, quer aos próprios parceiros, que veêm na solução a simplificação dos seus próprios processos de trabalho: “Numa lógica de self-service, os fornecedores passam a aceder diretamente à informação

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que necessitam para a sua gestão e nós libertamos o tempo administrativo alocado ao envio desta mesma informação. Todas as questões por parte do fornecedor são aqui colocadas, acompanhadas e respondidas, sem ficarem dispersas em e-mails, muitas vezes de destinatários incorretos. É uma realidade win-win”.

Norshare Brasil dinamiza página de Sharepoint para interação com o cliente interno

Com o intuito de potenciar a transparência junto do cliente interno, o Norshare Brasil tem apostado na uniformização e partilha de informação que agregue valor aos diversos negócios, facilitando o processo de tomada de decisão das empresas às quais prestam suporte. Assim, em junho de 2022, foi criada uma página Sharepoint – plataforma colaborativa do Office 365 que interliga com as várias aplicações web utilizadas pelo Grupo - que permite armazenar inúmeros conteúdos e informações, garantindo que a partilha de documentação com o cliente seja feita de forma segura, ágil e convergindo numa única plataforma.

Isabel Santos refere que “foi com grande satisfação que lançámos a nossa página no Sharepoint e enche-nos de alegria sentir que correspondemos às necessidade do cliente, o nosso principal objetivo. Temos recebido muitos elogios e contributos dos clientes para evoluirmos cada vez mais”.

Do lado do cliente interno, Carlos Melnec, CEO da Auto Sueco Centro Oeste, aponta a “celeridade, transparência e menor dependência de caixas de e-mail individualizadas” como os fatores de sucesso da plataforma. Para o CEO, “tendo em consideração a satisfação dos nossos clientes, temos que ter informações exatas, através de processos robustos e automáticos, conseguindo uma maior disponibilidade dos colaboradores para a análise de casos atípicos que careçam de intervenção individualizada. Desta forma entendo que este primeiro passo na construção de uma presença tecnológica sólida terá bons frutos e cá estaremos para apoiar a caminhada contínua”.

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histórias de liderança

Do sonho de criança de ser camionista, ao gosto pela carpintaria, fomos conhecer melhor o Diretor que representa a divisão Crane na Strongco.

William Ostrander - mais conhecido pelo diminutivo “Bill”conta com uma carreira com mais de 40 anos de experiência e é Diretor Crane na Strongco, empresa que se constitui como o maior distribuidor de equipamentos de construção e infraestruturas do Canadá, com operações em 26 filiais espalhadas pelo país.

Otimista e com uma postura muito pragmática perante a vida, Bill acredita na aprendizagem constante e incorpora-a no seu dia a dia. Apesar do ritmo bastante acelerado do quotidiano, valoriza os momentos passados em família, como ter os filhos (adultos) em casa para jantar e, nos tempos livres, cultivar hobbies como a carpintaria e o ciclismo.

Nesta entrevista ficámos a conhecer algumas das suas coisas favoritas, para além de tudo o que seja “amarelo, grande e com motores a diesel ”, como o próprio refere.

Bill Ostrander

Diretor Crane na Strongco
Bill Ostrander: de Burlington para o mundo we are transparent 32

Com mais de 40 anos de experiência na área comercial e de gestão, como descreveria a sua carreira? O que o levou a seguir esta área?

Ao longo dos anos tenho desfrutado de uma carreira interessante e bem-sucedida, testemunhando várias mudanças: consolidação de fabricantes e clientes, avanços tecnológicos e pertencer a diferentes estruturas, para citar alguns. A carreira em equipamento pesado permitiu-me viajar por toda a América do Norte e Europa, participar em inúmeros eventos e conferências e conhecer muitas pessoas interessantes. Uma vez, em Atlanta, conheci, por acaso, o falecido grande jogador de basebol Hank Aaron num café dentro de um centro comercial.

Fui conduzido até ao equipamento pesado por um interesse em todas as coisas grandes e amarelas com motores a diesel e encontrei, seguramente, o lugar certo!

O que o motivou a trabalhar na Strongco e como é que tudo aconteceu?

Tinha acabado de me formar e estava à procura de algo relacionado com um trabalho anterior, em equipamento de jardim e relvado. Surgiu uma oportunidade na Contractor’s Machinery (um dealer de equipamento CASE), e fiquei cativado desde o início.

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Mantermo-nos positivos e numa posição dianteira é fundamental e requer uma boa dose de reflexão, atualização de competências e abertura para encarar as mudanças como oportunidades.

Que impacto tem na sua vida ser diretor numa empresa líder do sector?

É uma vida preenchida, com muitas viagens e reuniões com clientes (especialmente agora que a pandemia da COVID-19 está a atenuar). Nunca há momentos monótonos.

Qual foi a maior surpresa com que se deparou nestes anos?

Muitos clientes com quem lidei pela primeira vez, quando comecei como Territory Manager, ainda hoje me telefonam!

E qual foi o maior desafio que teve de superar?

Penso que a mudança constante e em crescente aceleração é o maior desafio. Mantermo-nos positivos e numa posição dianteira é fundamental e requer uma boa dose de reflexão, atualização de competências e abertura para encarar essas mudanças como oportunidades.

Na sua opinião profissional, o que caracteriza um bom líder?

Cercar-se de pessoas inteligentes e talentosas, estabelecer objetivos, permitir que cometam erros, empurrá-las de volta ao caminho certo, e deixá-las fazer o seu trabalho. Todos precisam de ser tratados com dignidade, respeito e profissionalismo.

Uma equipa motivada e unida necessita de ser constantemente nutrida, todos os dias, a cada interação.
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Considera que mantém a equipa motivada e unida? Pode dizer-nos qual é o seu “trunfo”?

Uma equipa motivada e unida necessita de ser constantemente nutrida, todos os dias, a cada interação. Acho que não tenho um trunfo, apenas ser aberto e honesto sobre o que está a funcionar e o que não está, e como continuar a avançar para permitir que todos sejam bem-sucedidos.

Atualmente, quais são os seus objetivos e ambições dentro da Strongco e do Grupo Nors?

Estou tão entusiasmado com o futuro da Strongco como parte do Grupo Nors! Gostaria de ver o negócio de gruas crescer e expandir-se em mais áreas do Canadá, com mais filiais a oferecer serviços completos de venda de gruas e suporte Após-venda.

Maior qualidade: Num caminho de aprendizagem constante.

Maior vulnerabilidade: Analisar tudo em demasia.

Sonho de infância: Piloto aéreo, camionista de longas distâncias e construtor de barcos de madeira, em nenhuma ordem em particular.

Um dia inesquecível: Na altura: Montreal, início dos anos 70, final de junho, noite quente e húmida, na garagem com o meu pai a ouvir um jogo de basebol da equipa Montreal Expos na rádio, enquanto ele trabalha no seu avião construído em casa! Agora: Todos os meus filhos adultos em casa para um jantar em família.

Hobbies: Carpintaria e a minha bicicleta elétrica Trek.

Livro favorito: Nenhum favorito em particular, mas atualmente estou a ler os “Mistérios do Comissário Guido Brunetti”, de Donna Leon, que se passam na minha cidade favorita, Veneza.

Filme da vida: Pacto de Justiça (Open Range).

Estilo musical: Todos os tipos: Willie Nelson; Tom Petty; a tentar compreender ópera!

Comida preferida: Pizza de massa fina.

Sobremesa: Cheesecake de cereja.

Destino de sonho: Vietname

Animal de estimação: Border Collie traçada, chamada Callie

Lema para a vida: A vida acontece, vamos seguir em frente!

Flow: a transformação do após-venda tem um nome

Ao longo dos últimos anos, a atração e retenção de talento técnico e operacional tem-se mostrado um dos grandes desafios da área de após-venda. Atribuir um novo significado às operações oficinais e torná-las mais eficientes, atrativas e inovadoras é, mais do que nunca, crucial.

Nesta edição, conversámos com Andreia Barros, Gestora de Eficiência Operacional na Nors, que podemos definir como alguém que “respira” Flow diariamente. Responsável pela operacionalização e acompanhamento do programa nas diferentes empresas do Grupo, considerando as suas várias vagas de implementação, a colaboradora, que integra a Direção Geral de Business Intelligence & Best Practices, acredita que é numa mudança cultural da organização que reside o grande fator transformador deste programa.

Andreia Barros

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Mas antes, trocando por miúdos: o que é, afinal, o programa Flow?

Com o objetivo de transformar as áreas do após-venda e dotá-las de ferramentas que sustentem o futuro das empresas do Grupo Nors, o Flow representa um novo paradigma de Eficiência Operacional no seio da organização. O programa, que teve o seu início em 2019, na Auto Sueco Portugal, conta hoje com uma nova identidade, assente num conceito moderno e atrativo, com o objetivo de ser um catalisador da notoriedade da Nors enquanto entidade empregadora e de contribuir para uma abordagem diferenciadora no que toca às áreas técnicas e operacionais.

Sendo um programa baseado em metodologias lean, a otimização e adequação das operações do após-venda para as futuras necessidades dos nossos clientes é o objetivo principal desta jornada de otimização e transformação tecnológica. Pretende-se, assim, que o Flow personifique um modelo de Eficiência Operacional robusto, em linha com um mundo em constante mudança e adaptado às reais necessidades das áreas corporativas. O grande propósito do programa só podia ser ambicioso: garantir a satisfação dos nossos clientes e ser um pontapé de saída na transformação cultural da organização.

O PROPÓSITO: AS 4 LINHAS MESTRAS DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL NA NORS O ROADMAP : FLOW, PASSO A PASSO Definir um programa âncora de inovação e de criação de valor nas operações de Mobility e Off-road Cimentar uma cultura de performance no Grupo Nors, baseada no Lean e em indicadores de desempenho Implementar o Programa de Eficiência Operacional a todas as empresas do Grupo Nors ASCO 2023 2024 Comité Flow Nors Group ASA STRONGCO FLOW OFF-ROAD FLOW MOBILITY AUTO MAQ ASSP ASPT 2021 GALIUS AS AUTO 2022 Transformação digital 37

Em poucas palavras, como explicaria o programa Flow a alguém que não conhece a realidade do Grupo Nors?

O Flow assume o papel de elemento transformador do modelo de negócio de após-venda, ambiciona ser o programa âncora que promove a mudança cultural da organização através da gestão de performance das operações, do envolvimento e empowerment das equipas e da otimização e automatização de processos, através da inclusão da camada tecnológica.

Como tem vivido o desafio de operacionalizar o processo de transformação do após-venda da Nors, no âmbito das nossas diversas operações?

Tem sido um enorme desafio e uma agradável aprendizagem. Como venho duma área mais industrial, o mundo do apósvenda é algo novo, o que me traz desafios, mas também algumas vantagens. E passo a explicar: desafios, porque vindo de uma realidade diferente, existe a urgência de me colocar on track e de ter uma perspetiva global dos negócios, e vantagens, porque tenho uma visão distinta e posso trazer perspetivas diferentes para os mesmos assuntos. A heterogeneidade enriquece as organizações.

Em termos práticos, qual tem sido o seu papel nas fases já decorridas? Conte-nos um dia típico na sua função.

Eu assumo o papel de responsável da área de Eficiência Operacional e coordenação do Programa Flow no Grupo Nors. No Flow, atuo nas suas diferentes vertentes, na de PMO (Project Management Officer), trabalhando com os pivots de negócio – champions -, na implementação do projeto na sua empresa e na construção dos respetivos guidelines, na promoção e manutenção das melhores práticas e no processo de garantir a convergência das implementações Flow nas diferentes empresas.

Além disto estou responsável por uma componente de reporting que passa por preparar os Steering Committees dos projetos, Comité e equipa de desenvolvimento Flow, na participação e tradução da estratégia do Grupo no pilar Eficiência, assim como promover uma cultura de melhoria contínua. Os meus dias nunca são iguais, nem no mesmo local! Gravitam em torno dos aspetos que referi anteriormente.

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Que competências considera essenciais para abraçar um projeto de tamanho envolvimento e dedicação?

Ter uma postura de aprendizagem constante, porque evoluímos enquanto formos capazes de absorver novas competências e de ouvirmos os outros. Ter um papel facilitador junto das equipas, de nos colocarmos no lugar do outro, de acreditar na proposta que entregamos e nunca baixar os braços. A orientação para processos e o domínio das ferramentas Lean serão também elementos-chave da jornada.

Como estão os colaboradores das várias empresas envolvidas a abraçar esta jornada de transformação e mudança?

O balanço é positivo. Da minha experiência, se os colaboradores forem envolvidos, se os objetivos forem claros e comunicados e se demonstrarmos que a implementação terá impacto positivo no seu dia a dia, as pessoas envolvem-se. O caminho de mudança pode não ser fácil - mudar nunca o é ! - mas as pessoas estão unidas em prol de um objetivo comum.

Na sua opinião, qual é o principal fator de sucesso, quando falamos de processos de eficiência operacional?

As pessoas têm um papel muito importante. Se não acreditarem na transformação e no caminho traçado, não adianta a ferramenta mais evoluída do mundo, porque tende a não resultar. Apenas com uma organização unida conseguiremos ser bem-sucedidos.

Que expectativas tem para os próximos passos do programa?

Tenho expectativas muito altas porque acredito mesmo que este é o caminho. Acredito que o Flow é o Programa impulsionador de inovação e de criação de valor nas operações de após-venda. A grande ambição é, em 2 anos, termos o Flow implementado em todas as empresas Mobility e Off-road do Grupo.

Como sente que poderá ajudar a afirmar o Flow como uma verdadeira mudança de paradigma, tendo em conta o nível de responsabilidade desta missão?

O facto de criar algo novo, único e disruptivo, que terá impacto em toda a organização, é uma sensação muito boa. É aquela sensação de contributo para um todo, que é muito grande, no caso da Nors. Sendo o Flow um programa de mudança cultural, é reconfortante e motivador imaginar o futuro, pois todas estas iniciativas e projetos, que tanta luta trazem na implementação, farão parte do dia a dia, estarão enraizadas na nossa forma de trabalhar.

Acredito muito genuinamente que se trabalharmos, hoje, na mudança cultural e a cimentarmos, garantimos o futuro!

Considerando a vertente de transformação tecnológica associada ao programa, quais serão os principais ganhos desta implementação? Que mudanças trará à organização?

Atualmente, a tecnologia não vive sem processos robustos que a sustentem, assim como os processos não podem existir de forma stand alone e sem tecnologia que os suporte. Durante a implementação Flow na Auto Sueco Portugal, empresapiloto do programa , foram levantados gaps tecnológicos que, sem a sua colmatação, não conseguiríamos atingir os ganhos estimados inicialmente.

Mesmo com as limitações de sistema, conseguimos implementar dashboards, que transformaram verdadeiramente a forma de trabalhar da Auto Sueco Portugal. Todas as necessidades tecnológicas encontradas na Galius e Auto Sueco Portugal durante o Flow foram endereçadas ao projeto Core, que será o início da nossa jornada de transformação digital. Mas o percurso não acaba aqui - será apenas o início da nossa grande jornada de transformação.

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notícias Nors

Auto Sueco Portugal disponibiliza a 1.ª viatura 100% elétrica para recolha de resíduos sólidos urbanos

Está já em circulação, em Portugal, o primeiro camião Volvo FE Elétrico de recolha de resíduos sólidos urbanos, numa operação real, com emissões de carbono nulas. Numa primeira fase, este projeto-piloto, possibilitado pela Auto Sueco Portugal, vai ser realizado durante cerca de três semanas, em Cascais, com o objetivo de ser alargado a outros clientes, a nível nacional.

Para a Cascais Ambiente, encarregue da recolha de resíduos urbanos no concelho, este teste decorre dos seus próprios objetivos climáticos e operacionais, bem como da exigência por parte dos munícipes para a descarbonização, diminuição de ruído e proliferação de transportes amigos do ambiente dentro do concelho.

“Com base nas necessidades da Cascais Ambiente, ajudámos a definir a instalação de carregamento para que a viatura esteja o máximo de tempo em operação. São considerados fatores como rotas, capacidade das baterias, horários de carregamento disponíveis e tempos de trabalho, para tirar o máximo partido da solução de transporte”, refere Manuel Castro e Matos, Diretor Comercial de Camiões da Auto Sueco Portugal.

Esta iniciativa resulta de uma viagem que a Auto Sueco Portugal organizou a Gotemburgo, na Suécia, sob o lema “Rumo às Zero Emissões”, na qual os clientes tiveram a oportunidade de conhecer as novas soluções de eletromobilidade e emissões reduzidas da Volvo Trucks, marca que a empresa representa.

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Novos autocarros ISUZU

100% elétricos testados em rotas reais

O novo autocarro 100% elétrico da ISUZU circulou em Guimarães, com o intuito de testar linhas reais operadas pela GUIMABUSTransportes de Guimarães.

O veículo recebeu uma excelente avaliação, quer da empresa, quer dos passageiros que tiveram oportunidade de circular no mesmo.

“A capacidade das baterias de LFP (Lítio, Ferro e Fosfato) correspondeu às expetativas, tendo realizado, num dia, 273 quilómetros e gasto 84,9% de bateria. O autocarro foi testado num trajeto em que é necessária muita força, por causa das inclinações. Em relação a viaturas maiores, destaca-se pela agilidade e força”, comentou Agostinho da Costa, da Vale do Ave Transportes.

A Auto Sueco Portugal está já a promover a comercialização deste novo modelo ISUZU.

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Encontro KOHLER“Princípios de instalação de grupos geradores”

A Auto Sueco Portugal promoveu uma sessão de divulgação dos seus produtos KOHLER, que decorreu em Lisboa.

Sob o tema “Princípios de instalação de grupos geradores”, o evento contou com a presença de cerca de 40 projetistas interessados em conhecer mais sobre o produto KOHLER, distribuído em Portugal exclusivamente pela Auto Sueco Portugal.

Esta iniciativa teve como objetivo estreitar as relações de confiança entre a empresa e os projetistas, reforçando o contacto com as nossas equipas. O dia começou com uma apresentação técnico-comercial, com algum caráter formativo, onde foram colocadas questões e esclarecidas dúvidas. As apresentações estiveram a cargo da equipa de equipamentos industriais e terminaram com uma demonstração prática junto do gerador KOHLER J165, que se encontrava em exposição no exterior do edifício.

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Entrega de 50 camiões para recolha de resíduos sólidos urbanos em Luanda

A Auto Sueco Angola entregou 50 camiões Volvo, especificamente desenvolvidos para o projeto de recolha de resíduos sólidos urbanos na província de Luanda.

Esta entrega contemplou modelos com especificações diversas, em função das várias vertentes do segmento da limpeza urbana, entre os quais camiões compactadores, camiões-grua, camiões de oficina, de lubrificação e serviço móvel, bem como camiões de cisterna de água. Este negócio tem margem para poder continuar a fornecer várias dezenas de veículos nos próximos meses.

Após a entrega de mais de 150 unidades de autocarros da marca Volvo aos Transportes Colectivos Urbanos de Luanda (TCUL), a Auto Sueco Angola volta a estar envolvida num projeto de grande dimensão e elevada importância para a capital de Angola, evidenciando

as relações sólidas desenvolvidas neste mercado, bem como a confiança depositada, contribuindo para a condução do progresso e melhoria da qualidade de vida da população.

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Comitiva da Volvo Trucks International visita a Auto Sueco Botswana

Em novembro, a Auto Sueco Botswana recebeu na sua sede, em Gaborone, a visita de uma comitiva da Volvo Trucks International, constituída pelo Vice-presidente para África, Goran Travancic e pelo Diretor do Mercado de África, Markus Frankhauser.

Esta visita teve como principal objetivo efetuar um balanço da performance anual das empresas do Grupo Nors em Southern Africa - Auto Sueco Botswana, Auto Sueco Moçambique e Auto Sueco Namíbia - bem como perspetivar o ano de 2023 no que toca aos desafios e oportunidades nestes mercados. Saiu reforçada a relevância dos mesmos para a Volvo Trucks, pela consolidação do posicionamento da marca em África, bem como pelo reconhecimento da Auto Sueco enquanto parceiro de excelência.

A comitiva da Volvo Trucks International foi recebida por Pedro Ferreira Monteiro, CEO das empresas Auto Sueco Botswana, Auto Sueco Moçambique e Auto Sueco Namíbia, assim como por Gerhard Rossouw, COO da Auto Sueco Botswana e da Auto Sueco Namíbia, e ainda Pedro Constantino, COO da Auto Sueco Moçambique.

No final do 1.º trimestre de 2022, a mesma comitiva tinha já visitado a sede da Nors, tendo na altura sido recebida por Tomás Jervell, Group CEO da Nors, bem como por Francisco Ramos, COO e Administrador Executivo do Grupo.

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Auto Sueco Namíbia entrega primeira unidade Euro 5 do Volvo FH 700

A Auto Sueco Namíbia entregou a primeira unidade da versão 5 do Volvo FH 700 neste mercado.

O modelo foi entregue ao cliente Walvis Bay Plant & Tool Hire Services, numa aplicação de transporte Abnormal, e será utilizado em operações de transporte de materiais pesados, podendo mover cerca de 200 toneladas de carga. Neste tipo de operações de transporte em longas distâncias, de mercadorias pesadas, a combinação entre potência e capacidade de carga é fundamental na decisão de aquisição de novos camiões.

Esta é a segunda unidade do modelo Volvo FH 700 a circular na Namíbia - a primeira unidade correspondia à versão 3 e foi igualmente disponibilizada pela Auto Sueco Namíbia ao mesmo cliente.

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Auto Sueco Moçambique é a nova distribuidora oficial da Volvo Construction Equipment

A Auto Sueco Moçambique é a nova distribuidora da Volvo Construction Equipment no país, reforçando o seu posicionamento no segmento de máquinas de construção ao negócio de camiões e autocarros, que integrava desde o seu arranque, em 2014.

A empresa passa, assim, a comercializar toda a gama de produtos Volvo CEescavadoras, dumpers articulados, pás carregadoras, pavimentadoras e compactadores. À semelhança do que acontece com a Volvo Trucks, a Auto Sueco Moçambique passa a prestar um serviço de Após-venda especializado e de peças genuínas Volvo, reforçando as suas equipas com técnicos dedicados, que asseguram o know-how da marca em Moçambique.

Esta nova representação oficial da Volvo Construction Equipment evidencia o reforço da confiança do Grupo Volvo na Auto Sueco Moçambique e está em linha com a estratégia da Nors de contínuo investimento no continente africano, afirmando-se como um parceiro forte, ágil e próximo dos seus clientes.

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Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho 2022 na ASSP

Decorreu na Auto Sueco São Paulo, em setembro, a SIPAT 2022 (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), organizada pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).

Entre várias atividades, estes três dias contaram com sessões de ginástica laboral, palestras e apresentações, tendo focado temas como saúde e bem-estar, primeiros socorros, segurança rodoviária e consciência no trânsito, já que os colaboradores lidam com vários tipos de veículos no seu dia a dia.

Os colaboradores que participaram destacaram o dinamismo desta edição e elogiaram os temas das palestras, nomeadamente, sobre saúde, segurança, e consciencialização no trânsito.

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Auto Sueco Centro Oeste regista a sua maior venda de sempre

A negociação, que durou alguns meses, entrou para a história da Auto Sueco Centro Oeste como a maior venda da empresa e uma das maiores do Grupo Volvo no Brasil.

O negócio representou a venda de 440 camiões Volvo ao cliente Amaggi, a maior empresa de grãos e fibras do Brasil e uma das maiores do mundo, que comercializou 17,8 milhões de toneladas em 2021 e está a investir em infraestruturas para garantir a chegada da produção aos seus armazéns e fábricas.

Com esta aquisição, a gigante do agronegócio mais do que duplicou o tamanho da sua frota de camiões, que irá ultrapassar as 700 unidades, além dos veículos de suporte, segundo o Diretor Comercial da Auto Sueco Centro Oeste, Alexandre Padovani.

408 veículos Volvo FH 540cv 6x4 transportarão a produção das lavouras da região do Centro-Oeste até aos terminais de transbordo da região Norte e 32 camiões Volvo VM serão dedicados a tarefas de apoio nas lavouras. Esta expansão visa melhorar a logística e a integração entre os sistemas rodoviário, hidroviário e ferroviário, tornando o processo mais económico, ágil e com menor impacto ambiental.

Os camiões comercializados pela Auto Sueco Centro Oeste contam ainda com cobertura de Planos de Manutenção Volvo para atendimento nas unidades Auto Sueco Centro Oeste, estrategicamente localizadas junto às rotas do cliente, que garantirão mão de obra especializada e peças genuínas.

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Galius: perícia à prova no primeiro encontro nacional da equipa 24/7

Em setembro, a equipa do serviço 24/7 de desempanagem e reparação de veículos Renault Trucks em estrada, composta por mais de 50 pessoas, reuniuse no 1.º Encontro Nacional do Serviço 24/7.

Esta celebração teve lugar no Kartódromo de Fátima e contou com a presença de todos que, há mais de 30 anos, empregam a sua perícia na mais rápida e qualificada assistência em estrada às viaturas Renault Trucks, marca representada pela Galius em Portugal.

Após uma breve apresentação, onde se analisaram e debateram indicadores de performance e se alinharam estratégias, os participantes aceleraram a toda a velocidade para a pista para uma derradeira prova de karting

Mais que uma prova ou uma competição, esta iniciativa, que se pretende que seja a primeira de muitas, teve como principal finalidade promover nos participantes um clima de bem-estar, segurança e partilha, bem como fomentar o envolvimento, entusiasmo e a predisposição necessária para alcançarem os seus objetivos.

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E-tech é a nova ambição da mobilidade elétrica e está a caminho de Portugal

A Renault Trucks, representada pela Galius, tem novas ambições no domínio da mobilidade elétrica, com uma oferta orientada para um apoio 360° aos seus clientes: uma gama denominada E-Tech.

Para apoiar essa ambição, a marca está a iniciar uma nova era, lançando uma oferta projetada para fornecer suporte abrangente aos transportadores na transição para a neutralidade carbónica. Esta oferta Renault Trucks E-Tech inclui uma gama de veículos elétricos de alto desempenho e um apoio integral aos clientes na transição energética, desde a sua compra até à monitorização do funcionamento dos seus veículos elétricos.

A solução é totalmente inovadora e diferenciadora no mercado, com uma recarga completa concluída em menos de duas horas.

Esta transformação está já a caminho de Portugal, tendo a Galius recebido uma equipa especializada da Renault Trucks com vista a obter as primeiras sessões de formação no que diz respeito ao manuseamento da gama D e D-Wide E-Tech.

Esta sessão incluiu ainda um primeiro contacto com um destes exemplares e uma sessão de demonstração e esclarecimento em estrada.

Para além da presença de clientes muito relevantes no setor, esta iniciativa contou com a comparência de quadros da Renault Trucks, bem como especialistas provenientes de várias áreas. Entre eles, destaca-se a colaboração de Steve Manikas, Diretor de Vendas das Soluções de Eletromobilidade, Valérie Bonnefeux, Gestora de Demonstrações de Eletromobilidade a Clientes e Hervé Defay, Gestor de Eletromobilidade, Produto e Business Intelligence - “switch to eletric ” é o mote desta nova geração.

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Auto Sueco Automóveis recebe visita do Presidente e CEO da Volvo Cars

O concessionário da Auto Sueco Automóveis no Porto recebeu Jim Rowan, Presidente e CEO da Volvo Cars.

Durante a visita, foram debatidos temas como a evolução da marca e do negócio, a eletrificação do setor e a importante relação entre a marca e os concessionários.

Para Jim Rowan, “Ter a oportunidade de liderar a Volvo Cars neste momento, no meio de uma vasta transformação, é verdadeiramente inspirador. Aguardo com expectativa a oportunidade de começarmos juntos, esta nova aventura.”

José Leite Faria (Administrador Executivo e CCO do Grupo Nors), Domingos Silva (Diretor Comercial da Volvo Cars Portugal), Pedro Lobo (Gestor Comercial Volvo da Auto Sueco Automóveis Porto) acompanharam a visita.

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Equipa da Auto Sueco Automóveis foi a vencedora do VISTA - Volvo International Service Training Award

A equipa “1927 Volvo SAR”, do concessionário Auto Sueco Automóveis em Almada, foi a vencedora da última edição do VISTA - Volvo International Service Training Award e representou Portugal em Gotemburgo, na final.

A equipa de Após-venda foi também vencedora da iniciativa Best in CX Challenge, que premeia a concessão Volvo que mais evoluiu na satisfação do cliente de oficina.

Este prémio é organizado a cada dois anos desde os anos 70 e é aberto aos profissionais do mercado da assistência dos concessionários Volvo e parceiros autorizados em todo o mundo.

Nesta edição competiram 50 equipas dos concessionários Volvo em Portugal.

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KinLai: 60 unidades do modelo Dongfeng KC entregues em Angola

O Dongfeng KC, comercializado pela KinLai, em Angola, é um camião robusto e potente, que se adapta a vários ambientes. Este modelo tem vindo a afirmar-se neste mercado, conquistando cada vez mais as preferências de vários operadores de transporte, nomeadamente nos setores da construção e mineiro.

Recentemente, foram entregues mais de 60 unidades deste modelo preparado para condições extremas, a operadores cujos ambientes de atuação exigem um especial cuidado de segurança.

A caminho dos três anos de atividade, a KinLai tem vindo a destacar-se em Angola pela sua capacidade de apresentar soluções de transporte que respondem às diversas operações de transporte e ambientes de trabalho.

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Auto Maquinaria mais próxima do mercado com novo website

A Auto Maquinaria tem agora um novo website institucional.

Apostando cada vez mais nos meios digitais, a empresa reforçou recentemente a sua presença online, dando oportunidade aos utilizadores do mercado angolano de ficar a par das marcas e equipamentos que a empresa representa, bem como das notícias que marcam a sua atividade neste país e contactos úteis, através dos quais os seus clientes e operadores locais podem adquirir novas máquinas e equipamentos, bem como aceder a serviços Após-venda.

O lançamento deste novo website por parte da Auto Maquinaria afirma-se, deste modo, como mais um contributo para trabalhar de forma mais inteligente e cooperativa, estando cada vez mais digital e próxima dos seus clientes, parceiros e comunidade.

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Auto Maquinaria participa nos Volvo Days 2022

A Auto Maquinaria viajou com os seus clientes até à Volvo Construction Equipment, em Eskilstuna, na Suécia, para a última edição dos Volvo Days.

Esta iniciativa regressou em 2022 com destaque nas novidades de sustentabilidade, eletromobilidade e serviços da marca, sob o mote “A Mudança Começa Aqui”.

Com o intuito de gerar transformações no setor, o evento contou com vários momentos de partilha de informação por especialistas da marca. Os participantes tiveram ainda a oportunidade de assistir ao Volvo Machine Show. Neste regresso dos Volvo Days, a Auto Maquinaria esteve presente com vários operadores angolanos, utilizadores de máquinas Volvo em diversas aplicações, como o setor mineiro, reforçando os laços entre Angola e a Volvo CE.

Para os clientes e interlocutores que não tiveram oportunidade de viajar de Angola até à Suécia, a Auto Maquinaria partilhou a plataforma virtual e imersiva disponibilizada pela Volvo CE, garantindo a sua participação neste evento de grande abrangência mundial, junto da sua rede de distribuidores.

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AgroNew fecha venda antecipada para a próxima temporada

A AgroNew fechou recentemente uma venda de colhedoras de cana para a renovação de frota de um dos seus clientes, em antecipação à produção de 2023/24.

Para reduzir o custo operacional de manutenções e aumentar a produtividade, a Usina São Domingos (USD), cliente habitual da AgroNew, com sede em Catanduva, optou pela estratégia de atualizar o seu parque de máquinas agrícolas.

Deste modo, a USD antecipou a compra de um lote de onze colhedoras de cana Case IH, do modelo Austoft A9900, com o intuito de preparar a próxima época de colheita, a Safra 2023/24.

Esta aquisição contou com o suporte da fábrica do modelo e do Banco CNHi, que viabilizou uma linha de crédito. Este representou um relevante negócio para a AgroNew, que se consolida com o maior conjunto de colhedoras de cana deste modelo, dentro da rede Case IH.

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AgroNew conquista prémio de performance da rede Case IH

A AgroNew foi distinguida com o prémio de performance em planos de manutenção da rede Case IH, pelo seu desempenho no 1.º semestre de 2022.

Este reconhecimento foi entregue pela Direção de Após-venda da Case IH, aquando da realização do seu Encontro Nacional, no passado mês de agosto, no CUBO, em São Paulo.

O evento representa um dos maiores hubs de startups tecnológicas da América Latina.

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Strongco promove evento com clientes no Volvo Customer Demo Center

Recentemente, a Divisão de Vendas da Strongco levou um grupo de 7 clientes ao Volvo Customer Demo Center em Shippensburg, Pennsylvania.

Os clientes convidados englobavam proprietários, gestores de frota, e decisores que atualmente trabalham com a Strongco. O principal objetivo da viagem foi apresentar a linha completa de equipamento da Volvo, as suas características e benefícios. Adicionalmente, tiveram a oportunidade de fomentar momentos de networking com colegas empreiteiros de Toronto.

Os clientes da Strongco puderam, durante um dia inteiro, experimentar vários equipamentos pesados da Volvo, sob a orientação de especialistas da marca nos produtos.

O único requisito para participarem no evento era concordarem em criar e partilhar conteúdo nas redes sociais que retratasse o seu dia no centro de demonstração, o que resultou em vários conteúdos de promoção, não só dos produtos Volto, mas também da Strongco, por uma vasta audiência nos meios digitais.

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Oficinas da rede TOPCAR reforçam aposta na certificação elétrica

A rede de oficinas multimarca TOPCAR continua a investir na formação dos seus colaboradores de oficina, tendo como novidade, em 2022, a Certificação em VEH - Diagnóstico em Sistemas de Alta Tensão em Veículos Elétricos Nível 1 e 2.

Atenta à crescente eletrificação do parque automóvel português, a TOPCAR desenvolveu, ao longo do mês de outubro, a formação sobre Veículos Elétricos e Híbridos, nas suas oficinas. Dos tópicos abordados, destacam-se a “realização de verificações em veículos elétricos e híbridos”, a “desmontagem e montagem da bateria HV de um veículo em segurança” e o “diagnóstico ao sistema HV com dados reais”.

Como resultado, 34 oficinas TOPCAR obtiveram a Certificação em VEHDiagnóstico em Sistemas de Alta Tensão em Veículos Elétricos Nível 1 e 2.

A iniciativa é parte integrante do Plano de Formação 360º, definido anualmente para a rede TOPCAR, para que os profissionais se mantenham a par e aptos a trabalhar com as últimas tecnologias.

A rede de oficinas multimarca replica ainda o plano de formação dos principais fornecedores, com cerca de 10 formações por ano, das diferentes marcas representadas pelo Aftermarket Portugal.

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Civiparts e OneDrive Angola inauguram nova loja em Benguela

A Civiparts e a OneDrive Angola inauguraram uma nova loja de aftermarket , na província de Benguela.

Localizada numa zona mais central e acessível aos clientes desta região, a abertura da nova loja marca mais um passo dado na estratégia impulsionadora do crescimento da atividade de aftermarket do Grupo Nors em território angolano.

Com as novas instalações em Benguela, a Civiparts e a OneDrive reforçam, em Angola, a disponibilidade de stock de todos os produtos comercializados, melhorando as condições de atendimento e otimizando a capacidade de entrega de peças e acessórios para veículos ligeiros e pesados, das marcas representadas de produtos premium

Atualmente, a Civiparts e a OneDrive dispõem de cinco lojas neste mercado: três em Luanda, uma em Benguela e uma na província de Huambo.

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Sotkon renova o seu estatuto como empresa Inovadora COTEC

Em 2022 a Sotkon, em Portugal, voltou a ser reconhecida como empresa Inovadora COTEC.

Este estatuto é atribuído às empresas nacionais com elevados padrões de solidez financeira, inovação e desempenho económico, que constituem exemplos de criação de valor para o país.

O Estatuto Inovadora COTEC conta com o apoio do Banco Português de Fomento, da Direcção Geral de Estatística da Educação e Ciência (DGEEC) e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Esta iniciativa, para além de promover o reconhecimento público das empresas, permite criar uma rede de parceiros com benefícios para as empresas inovadoras e garantir melhores condições de financiamento.

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Amplitude Seguros torna-se corretor da Federação Portuguesa de Ténis

A Amplitude Seguros estabeleceu uma parceria com a Federação Portuguesa de Ténis para cobrir o risco de acidentes de cerca de 25 000 federados na prática da modalidade.

Esta parceria foi formalizada entre Vasco Costa, o Presidente da Federação Portuguesa de Ténis, e Francisco Leitão, CEO da Amplitude Seguros.

A seguradora de suporte ao risco é a Una Seguros e esta iniciativa resulta da estratégia de posicionamento da marca no segmento da saúde e desporto, áreas em que a atividade da Amplitude, da Una e da Federação Portuguesa de Ténis se complementam mutuamente.

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Vitrum destaca-se no segmento da decoração publicitária em Angola

A Vitrum tem vindo a destacarse, em Angola, pelos trabalhos realizados na área da decoração publicitária, contando com clientes de referência neste país, como a Sonangol e a Elisal. Este segmento tem sido alvo de uma procura crescente por diversos setores em Angola.

No caso da Sonangol, a Vitrum aplicou vinil decorativo em 6 conjuntos de trator/cisterna, estando previsto o mesmo serviço em mais de 20 camiões tratores, ainda em 2022. A par disso, está prevista para 2023 a aplicação em mais de 50 camiões-cisterna deste relevante cliente, que atua no setor petrolífero angolano.

Já no caso da Elisal, empresa que atua na área da gestão de resíduos sólidos urbanos no país, a Vitrum efetuou a aplicação de vinil publicitário em 22 dos seus camiões, tendo perspetivas de reforçar a identidade da marca desta empresa em mais de 45 camiões, já no próximo ano, numa previsão total de 200 viaturas.

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Core: equipas focam-se no desenvolvimento da solução tecnológica

O programa Core é a voz da transformação digital e tecnológica do Grupo Nors. Ao longo dos últimos meses, as equipas que integram a 2.ª vaga, atualmente em curso na Auto Sueco Portugal e Galius, têm-se centrado no desenvolvimento da solução tecnológica de futuro da Nors.

Atualmente, o projeto encontra-se na fase “Build”, etapa na qual é construída a própria solução, ou seja, os sistemas tecnológicos que farão parte do dia a dia das empresas, de acordo com as necessidades levantadas aquando da fase de desenho. Esta fase decorrerá até fevereiro de 2023 e é desenvolvida seguindo uma metodologia Agile, organizada em sprints com a duração de 3 semanas, nos quais são desenvolvidas e testadas novas funcionalidades.

No decorrer desta etapa - fulcral para tangibilizar a atuação das equipaso projeto conta com a participação de diversos key-users, que serão chamados pela equipa de projeto a testar os desenvolvimentos. A boa notícia é que já há novidades a chegar - está prevista, para janeiro, uma demonstração para partilha das funcionalidades desenvolvidas até à data. O roll-out desta 2.ª vaga do projeto está previsto para junho de 2023.

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o mundo é a nossa ostra

Mobilidade interna: um mundo de oportunidades

Na Nors, sabemos que as ambições e objetivos dos nossos colaboradores evoluem, naturalmente, ao longo do seu percurso profissional connosco. Enquanto organização, procuramos incentivar o crescimento das pessoas que nos ajudam também a crescer, possibilitando que, internamente, consigam abraçar novos desafios – seja uma nova função, numa outra empresa ou até numa diferente geografia. Afinal, a mobilidade corre-nos no sangue!

Este é, aliás, o tema-chave desta edição da Nors Magazine. “O mundo é a nossa ostra” engloba, quer uma perspetiva de negócio e atividade do Grupo, continuamente assente numa abordagem de expansão e crescimento, quer uma visão de evolução e desenvolvimento dos nossos colaboradores, que personificam diferentes oportunidades de mobilidade interna.

Nesta rubrica, as nossas pessoas partilham connosco as motivações que estiveram na base de cada transição e os principais desafios encontrados, sejam pessoais ou profissionais. Se, mais do que nunca, o Mundo está em permanente mudança, cabe-nos a nós tirar o melhor partido destas oportunidades – com a ambição e o espírito de missão que tão bem nos caracterizam.

Correr atrás de uma motivação constante

A nossa primeira história faz-nos partilhar a jornada de José Bruno Osório, que iniciou o seu percurso profissional como estagiário no Grupo Nors, há mais de 18 anos. Ao longo da sua viagem connosco, José Osório tem protagonizado uma trajetória multidisciplinar em vários segmentos de produto - dos camiões, aos autocarros, passando pelos motores marítimos e industriais - nas áreas Comercial e Após-venda.

José Osório

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Cargo atual Diretor Comercial na Galius Cargo anterior Gestor Técnico na Auto Sueco Portugal

Em 2022, com o “bichinho” de regressar à área Comercial, candidatou-se a um anúncio interno para a vaga de Diretor Comercial na Galius, enquanto desempenhava funções como Gestor Técnico na Auto Sueco Portugal. Na sua opinião, esta mudança permitiu-lhe, por um lado, aplicar a sua experiência e conhecimento num novo contexto, numa nova empresa e a uma nova marca, assim como abraçar uma oportunidade de aprendizagem e crescimento individual - “Para o Grupo, reconheço que estas mudanças são particularmente benéficas pois permitem renovação das equipas, partilha de conhecimentos e competências entre empresas e um espírito de maior flexibilidade na estrutura”.

Hoje, perto de José, encontramos Filipe Fonseca, Diretor Após-venda na Galius. O seu percurso no Grupo é um bom exemplo de uma evolução sustentada e constante, que traz consigo a vontade permanente de assumir novas funções e responsabilidades, possibilitadas

internamente pelo Grupo - “Há, inequivocamente, um ativo intangível no Grupo, que compreende a passagem de valores e de cultura dos mais experientes para os mais novos, do qual muito beneficiei, valorizei e acredito que soube aproveitar”.

Filipe faz aliás questão de destacar o papel fundamental das suas equipas e colegas, com quem trabalhou nas várias empresas e áreas de negócio, no seu crescimento e evolução profissional. Tendo, anteriormente, desempenhado funções enquanto Gestor de Após-venda na Auto Sueco Portugal, a transição de Filipe resultou do processo de reorganização e expansão do negócio e da equipa de Após-venda da Galius, de uma nova lógica de relacionamento e proximidade da Rede de Concessionários e da equipa da Renault Trucks afeta ao mercado português - “Acredito que o meu background e experiências anteriores nas áreas de Importador e do Retalho,

Filipe Fonseca

Cargo atual Diretor de Após-venda na Galius Cargo anterior Gestor de Após-venda na Auto Sueco Portugal

noutras empresas do Grupo, foram fatores decisivos e entendidos como mais-valias no convite para integrar a Galius”. Filipe acredita que esta mudança representa um reconhecimento pela sua dedicação, cumprimento de objetivos e desempenho nas funções anteriores e salienta, ainda que “a oportunidade de progressão de carreira dentro do Grupo é um fator fundamental para a motivação de qualquer colaborador e cria a necessidade e um sentimento de superação e melhoria constante”.

Reconheço que estas mudanças são particularmente benéficas pois permitem renovação das equipas, partilha de conhecimentos e competências entre empresas e um espírito de maior flexibilidade na estrutura.
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A força de fazer sempre mais, melhor (e diferente)

O desejo de ser permanentemente desafiada foi o que levou Patrícia Neto (a nossa protagonista de capa) a ingressar num setor diferente daquele em que estava inserida enquanto Técnica de Contabilidade no Norshare, em Portugal.

Aliada à oportunidade de contactar com novos mercados e culturas, a ambição de Patrícia para se desenvolver enquanto profissional levou-a a concorrer a uma vaga interna para a posição que ocupa

hoje - Técnica de Suporte ao Negócio na Estrutura Central de África - “Desde cedo fui sinalizando o meu interesse em progredir neste sentido e, quando vi a publicação da vaga, soube logo que era o que eu pretendia fazer. Comuniquei à minha chefia o interesse em apresentar esta candidatura e assim o fiz”.

Patrícia reconhece, nesta mudança, a oportunidade de conhecer em maior profundidade os negócios e a atividade desenvolvida pelo Grupo e acrescenta que é bastante gratificante sentir que a empresa acredita no seu potencial - “A oportunidade dada aos colaboradores para efetuarem mobilidade interna demonstra o alinhamento dos interesses da organização com os das suas pessoas e motiva-nos para esta caminhada. Tal como o Grupo, eu também tenho a ambição de fazer mais e melhor!”.

Wilson Silva, que encontrámos do outro lado do Atlântico, no Brasil, tem igualmente desenvolvido um percurso muito entusiasmante no Grupo.

Em 2004, começou a trabalhar, como estagiário, numa empresa que viria a ser adquirida pela Nors em 2009 (atualmente, Auto Sueco São Paulo). O processo de integração trouxe consigo uma necessidade de adaptação e uma mudança cultural que, segundo William, o fizeram crescer bastante a nível profissional.

Patrícia Neto

Há, inequivocamente, um ativo intangível no Grupo, que compreende a passagem de valores e de cultura dos mais experientes para os mais novos.
A oportunidade dada aos colaboradores demonstra o alinhamento dos interesses da organização com os das suas pessoas e motiva-nos para esta caminhada.
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Patrícia Neto Cargo atual Técnica de Suporte ao Negócio na Estrutura Central de África Cargo anterior Técnica de Contabilidade na Norshare em Portugal

Coordenador de Contabilidade na Norshare Brasil

Cargo anterior Começou como estagiário

O seu trajeto tem sido pautado pelo dinamismo e diversidade, tendo passado por funções nas áreas de arquivo, fiscalidade e contabilidade.

Esta multidisciplinariedade fez com que, este ano, se candidatasse à vaga de Coordenador de Contabilidade no Norshare no Brasil, funções que viria a assumir - “Atualmente, estou a viver a minha maior conquista profissional e desafio, devido à adaptação ao cargo de coordenação, mas está a ser muito gratificante pois faz com que eu adquira novas competências, principalmente ao nível da gestão de pessoas”.

Nada é mais permanente do que a mudança

Os desafios tendem, de facto, a ser encarados com coragem e perseverança pelos protagonistas deste artigo. Guilherme Destri foi sempre uma pessoa muito dedicada no que se propunha a fazer e ultrapassou, sem dificuldade, a falta de conhecimento inerente ao início de uma nova função com vontade e persistência.

Começou por trabalhar no armazém, passou pela área administrativa e é agora Coordenador Comercial de Peças, função que considera simultaneamente bastante recompensadora e desafiante -“Sinto-me recompensado; acredito que, graças à minha dedicação, as

Guilherme Destri Cargo atual Coordenador Comercial de Peças na AgroNew Cargo anterior Começou como Auxiliar de armazém

oportunidades foram surgindo e o facto de ter procurado contribuir junto de todos os departamentos fez com que fosse adquirindo conhecimentos de todas as áreas. Creio que isso fez a diferença para ser o candidato escolhido para esta função, que desempenho há mais de 5 anos”.

Esta sua procura constante de conhecimento e de novas soluções é, com efeito, uma peça-chave no seu desenvolvimento profissional -“se hoje sou o profissional que sou é graças às funções pelas quais passei, à Nors e às pessoas que confiaram no meu potencial.

Wilson Silva Cargo atual
Atualmente, estou a viver a minha maior conquista profissional e desafio. Está a ser muito gratificante.
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O Grupo já demonstrou, em diversas ocasiões, olhar com atenção para os colaboradores internos. Procuro manter-me em crescente aprendizagem para melhorar cada vez mais como profissional, para que, quando surgir uma nova oportunidade, esteja preparado para a agarrar. Tenho a certeza que vai chegar”.

Vendas na Auto Sueco São Paulo que surgiu o desafio de ser Gestor Comercial de Após-venda - “Passei três anos na área dos camiões, com uma equipa maravilhosa que me acolheu de braços abertos e me ensinou muito. A opção de mudar de função passou pelo desafio que me foi apresentado, com um cariz mais comercial. Estou muito grato a todos os que viram potencial em mim e me ajudaram a evoluir”.

“Quem nunca se aventurou, nem perdeu nem ganhou”

Rumemos, agora, à energia de Angola: com uns orgulhosos 25 anos no Grupo, Gaston Miguel começou como Mecânico de Automóveis na Auto Sueco Angola, de onde saiu apenas pela força maior da obrigatoriedade do serviço militar e à qual regressou assim que possível, tendo desempenhado funções de responsabilidade como Chefe de Equipa, Coordenador de Oficina, Coordenador Geral das Oficinas de Angola, Ícolo e Bengo e, agora, Gestor Técnico.

Gaston encara estas mudanças contínuas com muita responsabilidade e antecipa um futuro próspero, em grande parte fruto das pessoas que antevê que o integrem -“Temos muitos jovens técnicos aos quais devemos transmitir know-how - ensinar é um ato nobre.

Por sua vez, Gabriel Bezerra está há 12 anos no Grupo, onde começou como estagiário na área de fiscalidade e, ao fim de um ano, integrou a equipa de Contas a Pagar na Norshare Brasil.

Depois de ter percorrido inúmeras funções e áreas - umas por convite, outras por candidatura a vagas - foi quando estava, há três anos, como Coordenador Administrativo de

Estou muito grato a todos os que viram potencial em mim e me ajudaram a evoluir.
Gabriel Bezerra Gabriel Bezerra Cargo atual Gestor Comercial de Após-venda na Auto Sueco São Paulo Cargo anterior Começou como estagiário
... se hoje sou o profissional que sou é graças às funções pelas quais passei, à Nors e às pessoas que confiaram no meu potencial.
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Temos muitos jovens técnicos aos quais

Gosto do que faço e sinto que estou no Grupo certo - com uma missão forte e uma visão clara e objetiva”.

Gaston Miguel

Gaston Miguel

Cargo atual

Gestor Técnico na Auto Sueco Angola

Cargo anterior Coordenador Geral de Oficina na Auto Sueco Angola

Ainda na Auto Sueco Angola temos o caso de Isaura Silvestre, cuja mudança de carreira é um exemplo claro de como a função atual não é impeditiva, ou restritiva, do que podemos desempenhar no futuro. Isaura começou a sua trajetória como Assistente Administrativa, na área de Pesados, na altura ainda com pouca experiência no ramo, mas com muita motivação e vontade de aprender.

Posteriormente, integrou a área dos Automóveis, no ramo do Após-venda, altura em que se candidatou à função que hoje desempenha, enquanto Vendedora no Stand de Automóveis na Auto Sueco Angola - “A oportunidade surgiu através de um concurso interno no Grupo; têm sido essenciais para possibilitar que os colaboradores possam experimentar novas funções.”

Cargo atual

Vendedora no stand de automóveis na Auto Sueco Angola

Cargo anterior Técnica Administrativa

Isaura Silvestre

Apesar de estar inicialmente relutante em concorrer à posição, uma vez que ainda não tinha trabalhado na área comercial, Isaura acabou por arriscar e, hoje, sente-se confortável com as aptidões técnicas e comportamentais que adquiriu - “Resolvi concorrer uma vez que se tratava de um desafio bastante aliciante, no segmento dos automóveis ligeiros. Hoje sinto-me mais realizada a nível profissional”. Também de realização profissional se escreve o percurso de Paulo Rodrigues, atualmente Gestor de Após-venda na Auto Sueco Moçambique.

Isaura Silvestre
devemos transmitir know-howensinar é um ato nobre.
Hoje sinto-me mais realizada a nível profissional.
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Paulo desempenhou uma multiplicidade de funções dentro do Grupo, até julho de 2022, altura em que assumiu o cargo atual - “A oportunidade surgiu através da comunicação interna da vaga. A abertura de concursos internos potencia o acesso primordial por parte dos colaboradores já existentes na estrutura do Grupo”. Com o objetivo diário de fazer “mais e melhor”, Paulo está confiante de que esta representa uma oportunidade ímpar de desenvolvimento profissional - “Maximizar a eficiência da equipa do Após-venda, em todas as suas vertentes e áreas, é um desafio tremendo.

Acredito piamente que pequenas mudanças implementadas hoje surtirão melhorias significativas no amanhã”.

Quando questionado sobre o futuro, Paulo afirma que imagina um futuro duradouro na Nors, onde espera deixar a sua marca -“Tenho a certeza de que é aqui que quero estar, comprometido e empenhado. Sou movido pelo desafio e acredito plenamente que me esperam bastantes. Só assim faz sentido”.

Cargo atual

Gestor de Após-venda na Auto Sueco Moçambique

Cargo anterior

Coordenador Nacional de Venda de Componentes na Auto Sueco Angola

Paulo Rodrigues

O segredo? Ser feliz: onde quer que esteja, o que quer que faça

Com um sotaque canadiano, chega-nos o exemplo de Paul George cujo percurso na Strongco tem sido pautado de verdadeiras histórias de sucesso. De forma sucinta, Paul trabalhava na estrutura da Strongco de Kitchener, quando surgiu a possibilidade de se candidatar a Gestor da Filial de Ontário, posição que assumiu. Uns anos mais tarde, viria a desempenhar a mesma posição na Filial de Mississaugacontudo, a empresa considerou que a

Paulo Rodrigues Paul George Cargo atual Diretor Regional na Strongco Cargo anterior Gestor de Vendas na Strongco
Tenho a certeza de que é aqui que quero estar, comprometido e empenhado. Sou movido pelo desafio e acredito plenamente que me esperam bastantes.
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sua experiência e conhecimento teriam um maior valor e contributo enquanto Gestor de Vendas em Ontário, onde trabalhou de perto com o Presidente e CEO da Strongco, Oliver Nachevski, e lidou com as vertentes do negócio de contabilidade e operações.

Posteriormente, foi convidado para ser Diretor Regional, posição que ocupa há 10 anos. Paul acredita que para atrair e reter boas pessoas tem de ser garantido um bom ambiente de trabalho.

Para si, o maior desafio da sua vida profissional tem sido “convencer as pessoas de que tens de te divertir no trabalho e ser feliz, o máximo possível. Convencer toda a gente que todos os colaboradores da Strongco são igualmente importantes para o sucesso que podemos alcançar e que há sempre uma luz ao fundo do túnel”.

Finalmente, conhecemos o trajeto de Janice Cripps, atualmente Gestora da Filial de Mississauga, na Strongco, onde começou recém-licenciada e numa posição iniciante, tendo percorrido diversos departamentos e posições nos últimos 26 anos em que lá tem trabalhado.

Janice é uma excelente prova do contributo que a aposta no talento e no desenvolvimento pode ter dentro das organizações, uma vez que todas as posições que desempenhou lhe foram

sugeridas pelos seus gestores, que acreditaram nas suas competências e a encorajaram a incorrer em novos desafios, apoiando a construção da sua carreira - “Incentivaram-me sempre a concorrer a novas oportunidades e assumir desafios que me iriam ajudar a crescer, na minha carreira dentro da empresa. Apoiaram-me em todas as etapas e partilharam o seu conhecimento, para que pudesse ser bem-sucedida e contribuir para o crescimento da organização”.

São testemunhos como estes que nos fazem acreditar que não há sonhos nem missões impossíveis: com dedicação, vontade e persistência, o nosso lugar estará sempre à nossa espera.

Cargo atual Gestora de Filial na Strongco, em Mississauga Cargo anterior Especialista de Suporte ao Produto na Strongco, em Ontario

Janice Cripps
Incentivaram-me sempre a concorrer a novas oportunidades e assumir desafios que me iriam ajudar a crescer.
Janice Cripps
O desafio é convencer as pessoas de que tens de te divertir no trabalho e ser feliz, o máximo possível.
Paul George
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à conversa com a

Tebo Chepete: da passerelle para a oficina

Tebo Chepete é a única mulher técnica na Auto Sueco Botswana, onde desempenha as funções de eletricista, na capital do país, Gaborone. Nesta edição, fomos até à oficina conhecer esta colaboradora cuja atitude é, verdadeiramente, eletrizante!

Apesar de trabalhar num universo maioritariamente masculino, Tebo não se deixa intimidar e mantém, como deve, a confiança em si e nas suas competências - “Perante as adversidades opto por ser perseverante e desenvolver uma epiderme resistente”.

Inteligente e trabalhadora: assim se descreve Tebo, que se orgulha de enfrentar os desafios de frente e ser uma colaboradora empenhada, honesta e de confiança.

Outras das suas virtudes são o companheirismo e o espírito de equipa - “ajudo os meus colegas sem eles saberem, às vezes concluindo tarefas que julgavam ter terminado”.

Tebo Chepete Eletricista Auto Sueco Botswana

linha da frente
Perante as adversidades opto por ser perseverante e desenvolver uma epiderme resistente.
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A sua dedicação foi notória desde que integrou a Auto Sueco Botswana, pela forma como arregaçou as mangas e se empenhou em conhecer o produto e em praticar as suas tarefas até as saber desempenhar na perfeição. Esta sua postura de “mãos à obra” faz com que, para além das suas atividades diárias e do contributo para a produtividade da empresa, Tebo procure manter-se atualizada e realizar formações online para expandir conhecimentos. Nos tempos livres, gosta de praticar natação e viajar.

Em criança, tinha o sonho de ser modelo e, hoje em dia, junta o melhor de dois mundos: mostra que não tem receio de “sujar as mãos” no trabalho e mantém o gosto pela moda, contribuindo, mais uma vez, para quebrar estereótipos de género e provando que a passerelle e a oficina não têm de ser antagónicas ou exclusivas.

Quando lhe perguntámos - “Se pudesse permanecer numa idade para sempre, qual seria?” - disse que escolhia a idade atual, porque continuaria a sentir-se com força e energia, mas já tinha alcançado alguns dos seus objetivos de vida.

A sua garra foi incontestável quando nos revelou que gosta de trabalhar num ambiente competitivo, garantido a permanente satisfação do cliente, e que tem como objetivo ver o negócio continuar a crescer.

E sobre o futuro? Tebe tem como maior ambição de vida fundar a sua própria empresa, operada apenas por técnicas mulheres - “Tenho imensa vontade de fazer com que outras mulheres concretizem os seus sonhos”. Que a ambição no feminino se faça ouvir, sempre!

Tenho imensa vontade de fazer com que outras mulheres concretizem os seus sonhos.
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revista de imprensa

Um olhar atento sobre as notícias do Mundo.

Hoje, são mil e um os canais através dos quais consumimos informação. Notícias, artigos e vídeos dos últimos acontecimentos que marcam a atualidade surgem-nos a cada segundo, numa premissa de constante partilha, expectativa e necessidade de feedback.

Nesta edição da Revista de Imprensa, Rui Miranda, CFO da Nors há mais de 13 anos, partilha connosco alguns dos artigos que prenderam a sua atenção nos últimos tempos. Da inconstância do conceito de Sustentabilidade no seio corporativo, passando pela forma como a compreensão dos processos internos impacta a efetividade (ou não) da estratégia de transformação digital das organizações, até ao irrefutável contexto de guerra e instabilidade política que vivemos hoje, não faltam grandes temas para abrir o apetite à discussão.

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Antes da transformação, a operação

A transformação digital pode resolver inúmeros desafios empresariais, numa vasta gama de segmentos de negócio. Uma das aplicações mais comuns é a utilização da automação para eliminar tarefas manuais e repetitivas, de forma a libertar os colaboradores para um trabalho mais estratégico e criativo, que só um humano pode fazer.

Contudo, na pressa de andar no “comboio da transformação digital”, as empresas podem, tendencialmente, começar a introduzir mudanças antes de garantir a preparação necessária, levando a desafios e problemas basilares, no longo-prazo. De acordo com um inquérito recente da empresa de serviços de TI Auxilion, os projetos de transformação digital falhados custaram às empresas irlandesas, durante 2021, uma média de 323 143 €.

Tony Kerins é o principal defensor da automação na OpenSky, uma empresa que fornece serviços de TI e de consultoria a clientes dos sectores público e privado, estendendo-se à inteligência artificial, automação de processos robóticos e inteligência da informação. Na sua opinião, “ as empresas precisam de um entendimento abrangente e detalhado de como as suas operações funcionam, numa base processual, reformulando sistemas obsoletos ou inadaptados antes de construírem novas ferramentas disruptivas”. Para Kerins, “não se pode simplesmente colocar uma camada digital em cima de processos maus e ineficazes, e esperar que a nova tecnologia os conserte. A transformação digital deve, sim, ser sempre altamente estratégica e implementada após uma avaliação minuciosa das operações comerciais das organizações”.

O consultor acrescenta que as empresas nem sempre reconhecem, verdadeiramente, as mudanças significativas que podem advir da transformação digital.

Fonte: Publicação online, Silicon Republic, de Jenny Darmody, outubro de 2022
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Veja o artigo completo aqui: 81

Sustentabilidade com telhados de vidro

A sustentabilidade tornou-se o novo imperativo empresarial: empresas de todo o Mundo e dos vários setores de atuação começaram a fazer os seus trabalhos de casa, criando diligentemente uma série de iniciativas. Este é um bom ponto de partida –contudo, com demasiada frequência, as organizações são incapazes de escalar sistematicamente estes esforços para alcançar um resultado que seja efetivamente transformador.

Na verdade, isto acontece porque os “inimigos internos ocultos” atuam como anticorpos e resistem à mudança, e, a não ser que uma empresa enfrente estes inimigos precocemente, nunca será capaz de alcançar a sustentabilidade à escala.

A combinação da aceleração das alterações climáticas, do aumento da desigualdade de rendimentos, da pandemia Covid-19 e dos conflitos geopolíticos dos últimos tempos criou uma tempestade de desafios perfeita quanto à forma como as empresas e as economias são geridas. Em resposta, pressionadas por investidores, colaboradores, ativistas e consumidores, as empresas estão a lançar iniciativas de sustentabilidade a um ritmo sem precedentes.

Esta é uma boa notícia: após muitos anos de ceticismo e falta de empenho, as empresas começaram finalmente a levar a sustentabilidade a sério, estabelecendo objetivos e metas ambiciosos. Contudo, a má notícia é que ainda existe um enorme fosso entre a ambição e a ação.

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Fonte: Publicação online, Harvard Business Review, de Elisa Farri, Paolo Cervini, and Gabriele Rosani, setembro de 2022

Após um início positivo, a maioria dos programas de sustentabilidade ficam congelados e são incapazes de ser implementados. Sem escala, os objetivos a longo-prazo são simplesmente inatingíveis - ou adiados por anos, o que reduz a credibilidade e aumenta a pressão externa dos clientes e outros stakeholders relevantes.

Então, o que é que torna a sustentabilidade à escala difícil de alcançar?

Ao falar com perfis executivos, surgem vários padrões recorrentes. Muitos mostram que os verdadeiros bloqueadores da sustentabilidade estão escondidos dentro das empresas e são frequentemente o resultado do que foi considerado uma boa prática de gestão no século XX. Estes são os referidos “inimigos ocultos” da sustentabilidade: os ventos organizacionais predominantes que tendem a soprar na direção da rotina e de uma abordagem incremental,

ao invés de de sustentar uma viagem mais radical e transformadora.

Derrotar os inimigos é possível, como demonstram inúmeras histórias de sucesso em diferentes indústrias.

É, assim, tempo de as empresas porem em prática contramedidas concretas para lutar contra os inimigos ocultos e libertar todo o potencial da sustentabilidade.

Veja o artigo completo aqui:

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Guerra e inflação: um binómio ombro a ombro

Fonte: Publicação Credit Suisse Economics, de Zoltan Pozsar, agosto de 2022

A guerra é inflacionária. As guerras aparecem e acontecem de muitas formas diferentes. Há guerras quentes, guerras frias, e aquilo a que Pippa Malmgren chama guerras quentes em lugares frios - o ciberespaço, o espaço, e águas profundas.

Acrescentaríamos também à lista de locais frios os “corredores do poder” em Washington, Pequim, e Moscovo, onde grandes potências estão a travar guerras quentes envolvendo o fluxo de tecnologias, bens e mercadorias - guerras económicas quentes - que têm contribuído muito recentemente para a inflação. A inflação não começou com a guerra escaldante na Ucrânia, contudo, a guerra alimentou as correntes inflacionistas que já estavam em curso.

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Compreender a inflação atual como o resultado de uma guerra económica em escalada e uma pandemia persistente é importante, pois se a guerra e as políticas de “zero-Covid” se mantiverem, a opinião de que a inflação é sobretudo cíclica, impulsionada por estímulos excessivos, está errada.

Depois de visitar mais de 150 clientes em oito capitais europeias durante seis semanas, a minha impressão é que o caminho esperado das taxas políticas ocidentais assenta em duas esperanças: primeiro, que a

inflação esteja prestes a atingir o pico; segundo, que estejamos perto do pico da falcatrua. Obviamente, se a primeira visão estiver certa, a segunda visão também estará. No entanto, o risco da primeira visão é que assume um mundo estável, sem prémios de risco geopolítico onde a gestão da procura é mais poderosa do que as questões relacionadas com a oferta, quando, na realidade vivemos num mundo instável, onde os prémios de risco geopolítico estão a aumentar e onde as questões do lado da oferta são mais poderosas do que a gestão da procura.

Segue-se que, se a primeira visão estiver errada (a inflação é impulsionada pela guerra económica, não estímulo), a segunda visão também está errada (não estamos no auge da falcatrua). O objetivo deste artigo é realçar os riscos para a visão do pico de falcatrua. Não vamos fazer previsões, vamos estar a observar - e tiraremos as nossas conclusões. Assim, com ligeiro exagero, o mundo da inflação baixa assentou em três pilares: primeiro, a mão-de-obra imigrante barata mantendo os salários no setor dos serviços estagnados nos EUA; segundo, os bens baratos provenientes da China elevando o nível de vida em meio a salários estagnados; terceiro, o gás russo barato que alimenta a indústria alemã e a UE de forma mais ampla.

Os consumidores americanos estavam a absorver todas as coisas baratas que o mundo tinha para oferecer: os bens ricos, beneficiando de décadas de QE [Quantitative Easing], compravam material de alta qualidade de Europa produzida utilizando gás russo barato, e famílias com rendimentos mais baixos comprou todo o material barato proveniente da China. Tudo isto tem funcionado durante décadas, até que o nativismo, o protecionismo e a geopolítica desestabilizassem o mundo da baixa inflação.

o artigo completo aqui: 85
Veja

#wecare: por um amanhã sempre melhor

Em todas as edições, destacamos a generosidade e o sentido de entreajuda e partilha das nossas pessoas, evidenciando ações de solidariedade e responsabilidade social realizadas pelas várias geografias e empresas que integram o Grupo Nors.

Sob a premissa de que cada um de nós faz a diferença, mas que, juntos, somos (sempre) mais fortes, esperamos que esta rubrica continue a incentivar estas boas ações e a provar que, de facto, #wecare.

Parabéns a todos pelo vosso espírito de iniciativa. Na Nors, continuaremos a trabalhar por um amanhã melhor!

à Obra:

Juntar uma atividade de team building a uma iniciativa solidária? As empresas da Nors em Angola mostraram que é possível, colocando “Mãos à Obra”.

Sob o mote “Andar para a frente está nas nossas mãos”, esta iniciativa, realizada pelos CEOs e colaboradores das empresas da Nors em Angola em conjunto com os Padres Salesianos Dom Bosco, resultou na transformação de mesas de oleiro em mesas escolares, com o objetivo de serem doadas à escola da Comunidade da Nossa Terra.

Foram construídas 34 mesas que serão utilizadas por centenas de crianças em Angola, num contributo simbólico - porém carregado de emoção - para que a sua vida siga em frente, rumo a um futuro próspero.

Mãos
o projeto que impulsiona a vida de centenas de crianças em Luanda
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Converter

Para apoiar o Hospital de Câncer (Cancro) de Catanduva, a AgroNew realizou uma campanha de recolha de anilhas nas lojas de Catanduva e Votuporanga. As anilhas doadas serão revertidas na compra de materiais de consumo para o tratamento dos pacientes.

Estes donativos ajudam o Hospital a garantir os seus serviços a pacientes de 19 municípios da região.

Os colaboradores da AgroNew envolveram-se na causa e, ao fim de 35 dias de campanha, já tinham arrecadado 15 garrafas completas para doar.

anilhas em materiais de tratamento de pacientes oncológicos
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Apoio à Porto Solidário

A Amplitude Seguros apoiou a associação Porto Solidário, que atua sob o lema “Ninguém pode ficar para trás”, através da oferta do seguro da carrinha utilizada na distribuição de alimentos.

Esta associação procura apoiar pessoas e famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade social e económica, nomeadamente através da distribuição de géneros alimentares.

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Conscientes do seu compromisso social, as redes de oficinas multimarca TOPCAR, TOP TRUCK e Carwin criaram, em 2022, a iniciativa “Natal Solidário”.

A ação tem como intuito converter o valor habitualmente utilizado em prendas de fim de ano para os parceiros e clientes em alimentos e rações para doar a casas de acolhimento infantil e de animais.

As associações apoiadas serão: Crescer Ser, Associação Bispo Dom Antonio Barroso, Ajuda de Berço, Associação a Casa do Caminho, a União Zoófila, Associação ResGato, CROAM - Centro de Recolha de Animais de Matosinhos e a Associação MIDAS.

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Substituir bens materiais por ajuda aos que mais precisam

Levar alegria aos rostos das crianças

As empresas do Grupo Nors em São Paulo juntaram-se numa ação de solidariedade para celebrar o Dia da Criança, em Outubro.

Com o intuito de alegrar as crianças do Lar de Acolhimento de Meninos e Meninas, em São Vicente, arrecadaram 114 brinquedos (tantos quanto as crianças no Lar), doados pelos colaboradores. O mesmo valor arrecadado em brinquedos, foi doado pelas empresas do Grupo Nors em São Paulo, em produtos de higiene e limpeza.

Esta iniciativa representou uma parceria perfeita, união e cooperação entre as empresas e os seus colaboradores, que se uniram para levar alegria até estas crianças.

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cultural stop

Neste “pit stop cultural” quisemos representar as tradições culturais das nossas pessoas, espalhadas pelas várias geografias nas quais estamos presentes.

Convidámo-las a partilhar connosco uma receita que habitualmente preparem na época festiva, numa mesa repleta de amigos ou família. Independentemente das crenças de cada um e da celebração que façam, em comum têm o que verdadeiramente importa: a partilha de alegria e amor com os ente-queridos.

Tacos de atum East & West

Ingredientes:

Para os tacos:

• 1kg de atum fresco (de preferência da barriga/”ventresca”), cortado em bifes tipo “Rolha” (cubos com aproximadamente 10 cm de largura)

• 300ml de molho de soja escuro

• 300ml de sake ou vinho de arroz

• Batatas para cozer

• Bimis (bróculos pequenos com talo longo) para cozer ao vapor

• 200ml de óleo de sésamo

Para o molho tártaro:

• 200g de maionese

• 30g de mostarda

• 1 colher de sopa de creme fraiche (ou natas)

• 100g pickles variados picados

• 1 colher de sopa de cebola ralada

• 1 colher de sopa de folhas picadas de salsa

• 1 colher de sopa de sumo de limão

• Sal e pimenta q.b.

Preparação:

Para os tacos:

Misture a soja com o vinho de arroz e mexa bem. Mergulhe os bifes na mistura e deixe a marinar durante 4h. Entretanto, coza as batatas a gosto e os bimis ao vapor e reserve. Prepare o molho tártaro como se indica abaixo. Antes de fritar escorra bem os bifes retirando o excesso de líquido. Aqueça o óleo de sésamo numa frigideira, com uma temperatura quase no máximo. Quando o óleo estiver a estalar, frite os bifes de atum de forma igual em cada um dos 6 lados até a superfície estar crocante, mas sem passar demasiado (idealmente, deve-se comer cru ou quase cru no centro) Sirva enquanto está quente.

Para o molho tártaro: Misture muito bem todos os ingredientes menos a salsa. Sirva numa taça de ir à mesa, espalhando a salsa por cima (sem misturar). Reserve no frigorífico no máximo 1 hora antes de servir.

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Ingredientes:

Lombo recheado com gorgonzola e pêras

1 lombo suíno de aproximadamente 1kg aberto

• 2 pêras picadas em cubos pequenos

• 1 cebola grande cortada em juliana

• 1 colher de sopa de manteiga

• Sal e pimenta a gosto e limão para temperar a carne

• 2 chávenas de chá de vinho branco

• 200g de gorgonzola em pedacinhos

• 3 ramos de alecrim fresco

Preparação:

Refogar a cebola na manteiga em lume médio, até dourar. Acrescentar as pêras picadas e o vinho branco, deixando cozinhar até reduzir o vinho e as pêras ficarem macias.

Abrir a peça de lombo já temperado e cortado e colocar as pêras e as cebolas ao centro da carne, no sentido do comprimento. Cobrir com o queijo gorgonzola. Pode-se fechar dos 2 lados, amarrando com fio culinário ou enrolar, como um rolo. Dependerá do tamanho e espessura do corte. Na mesma panela que fez as peras, doure todos os lados do lombo em azeite.

Transfira para uma assadeira com os ramos de alecrim, cubra com papel de alumínio e leve ao forno pré-aquecido a 220,° para assar durante 20 minutos coberto, mais 10 minutos aberto para dourar por completo. Retire o lombo pronto do forno quando chegar ao ponto da sua preferência. Pode, ainda, ferver o caldo que restou para reduzir um pouco mais e colocar por cima do lombo na hora de servir.

Sirva acompanhado de arroz, tomates, legumes assados ou a guarnição que preferir.

Sabia que: Alexandre cozinha desde os 13 anos e vê neste hobby uma forma de escape do quotidiano, mantendo o gosto pela organização e dedicação. Pode acompanhar as suas aventuras culinárias no Instagram: @sabordohobby

Alexandre Padovani | Diretor Comercial | Auto Sueco Centro Oeste
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“Costelão” acompanhado de molho de pimentão

Ingredientes:

Para a costela:

• Uma banda da costela inteira, de 17kg em média

• Sal grosso

• Papel celofane

• Papel de alumínio

Para o molho:

• 1 pimento verde

• 12 tomates;

• 5 folhas de louro

• 1 copo de óleo de soja

• 1 ½ de vinagre

• 2 dentes de alho

• ½ cebola branca

• Sal

Preparação:

Para a costela: Tempere a costela somente com sal grosso, enrole em papel celofane, depois em papel de alumínio e coloque na brase por cerca de 8 horas.

Para o molho: Misture tudo na liquidificadora.

Sabia que:

Esta receita é feita pelo Givanildo há 23 anos, nas celebrações da sua família. Incorporou esta tradição nas comemorações de final de ano da AgroNew e há 10 anos que faz sucesso! Todos os anos a equipa aguarda ansiosamente o tradicional costelão.

Givanildo Oliveira e Gilmar Martin | Mecânicos | AgroNew
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Cranberry Noels

Ingredientes:

• 1 chávena de manteiga sem sal à temperatura ambiente

• ¾ chávena de açúcar

• 2 colheres de sopa de leite

• 1 colher de chá de extrato de baunilha puro

• ½ colher de chá de sal

• ¾ chávena de arandos secos

• ½ chávena de nozes pecan laminadas

Preparação:

Numa taça de uma batedeira elétrica com pás bata durante aproximadamente 2 minutos a manteiga e o açúcar, numa velocidade média, até ficar com uma consistência leve e fofa.

Acrescente o leite e a baunilha e bata apenas até ficarem unidos.

Com a batedeira em baixa velocidade acrescente gradualmente a farinha, o sal, os arandos e as nozes. Continue a bater até ficar completamente misturados.

Numa superfície limpa verta a massa e divida-a em duas partes iguais. Molde cada parte até um tronco de 20cm, com 5cm de diâmetro. Envolva os troncos em película aderente e coloque no frigorífico até ficar endurecer, ao fim de cerca de 2 horas.

Preaqueça o forno a 190º. Com uma faca afiada, corte os troncos em fatias de 6mm de espessura. Transfira para um tabuleiro forrado com papel vegetal e coloque as fatias a 38mm de distância. Deixe no forno até as bordas estarem douradas, durante 14 a 16 minutos, rodando as folhas a meio do tempo.

Retire do forno e transfira as bolachas para um tabuleiro de arame para arrefecerem completamente.

Mary Payie | Coordenadora de Vendas | Strongco
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Bolinhos de Jerimu

Ingredientes:

• 1 kg de abóbora-menina (jerimu)

• 60g de farinha

• 3 ovos

• 4 colheres de sopa de açúcar

• 2 colheres de sopa de vinho do Porto

• 1 colher de chá de fermento em pó

• 1 pitada de sal

• Raspa de 2 limões

• 20g de sultanas

• Açúcar e canela q.b.

• Óleo para fritar

Preparação:

Corte a abóbora em pedaços e coza em água temperada com um pouco de sal, pau de canela e 2 cascas muito finas de limão. Escorra os pedaços e passe num passador de rede. Coloque o puré obtido dentro de um pano e esprema bem para retirar toda a água. Misture muito bem o puré com a farinha, fermento, gemas, açúcar, as raspas de limão e o vinho do Porto. Adicione as claras em castelo e envolva. Por fim acrescente as sultanas. Frite colheradas da massa em óleo bem quente, escorra e polvilhe com açúcar e canela.

Mas as calorias não ficam por aqui!

O Cultural Stop desta edição abriu o apetite a muitas participações, provenientes de todo o mundo Nors: dos doces às opções vegetarianas, passando pelos pratos tradicionais de cada geografia, não faltaram sugestões. Aceda à página no nosso website e conheça todas as receitas que os nossos chefs Nors prepararam para nós.

Maria Jesus | Técnica de Contas a Receber | Norshare
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Nors kids

Pai Natal, contamos contigo para um amanhã melhor?

As crianças Nors são já parte integrante e inquestionável desta Magazine e é sempre com grande expectativa que aguardamos os seus contributos, que nos enchem de felicidade e esperança para o futuro, que se espera promissor.

Com a época natalícia “à porta” era incontornável desafiarmos os nossos protagonistas em ponto pequeno a escreverem uma carta ao Pai Natal e, unindo o útil ao agradável, a apelar por um mundo melhor e mais sustentável. As respostas foram tão calorosas quanto perspicazes e encheram-nos de orgulho. Saber que o amanhã estará nas mãos destes talentos, tão sensíveis para os temas da sustentabilidade, poluição, paz e justiça, deixa-nos, certamente, mais descansados!

O nosso agradecimento aos jovens escritores e aos familiares babados. Prometemos pedir ao Pai Natal para considerar os vossos pedidos com especial atenção!

Cartas ao Pai Natal Leia as cartas inspiradoras das nossas crianças!

Alícia |AdalíciaNgola |CentroCorporativoLocaldeAngola Júlia | Augusto Tavares | Centro Corporativo Local do Brasil
Luisa |MiguelPedro|Auto we are charming 102
Bernardo|RogérioVita|CentroCorporativoLocaldoBrasil
Afonso|SaraNogueira
|AftermarketPortugal
|Victor
|
Angola-Automóveis Victória |ClaudiaPadilha|AftermarketPortugal Lúcia |NádiaBongue|CivipartsAngola
| Vânia Pereira | Norshare
|DiogoBarrote|Galius
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Diogo | Cristina Neto | Galius
Dâmares
Brito
AutoSueco
Henrique e Afonso
Maria
AutoSuecoAngola-Pesados

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