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Atualizado: 14/07/2013 02:08 | Por estadao.com.br
Vendas desaceleram e estoques do comércio e da indústria crescem Com demanda retraída, comércio faz promoções e atrasa pedidos à indústria, que também vê estoque crescer Compartilhar
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O desaquecimento da economia provocou um aumento dos estoques do comércio e da indústria nos últimos meses. O levantamento de junho da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostrou que 20,4% das empresas do setor estão com estoque acima do adequado. "Embora o varejo esteja em crescimento, o ritmo é muito inferior ao do ano passado", afirmou Fabio Bentes, economista da CNC. Nos 12 meses encerrados em maio, o comércio cresceu 4,5%, nível mais baixo desde 2009. Ele ressalta, porém, que durante o primeiro semestre houve um processo de ajuste no estoque para comportar a menor expansão. No início do ano, a entidade previa um crescimento de 6% para o comércio neste ano, mas já rebaixou a previsão para 4,5%. "Todas as redes de vestuário sinalizam promoções e liquidações antes do tempo correto. E os bens duráveis e semiduráveis estão atrasando os pedidos para a indústria", disse Roque Pellizzaro Junior, presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
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Indústria. A Sondagem Industrial - realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) - também indicou que boa parte do setor está com estoque em alta. Numa escala de 0 a 100, com a linha divisória em 50, o estoque está elevado nas grandes empresas (53,8) e nas médias (50,7). O estoque também está alto nas pequenas empresas (47,3). "A folga nas pequenas está menor do que o normal", afirmou Marcelo Azevedo, economista da CNI.
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O aumento dos estoques na indústria ocorreu por causa da falta de demanda e pela competição acirrada. "A baixa demanda é um indicativo que vem com a desaceleração da economia", afirmou Azevedo. O estoque no setor automobilístico, carro-chefe da indústria brasileira, está em 39 dias - em janeiro, era de 29 dias. Para o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, um dos motivos que provocam o aumento do estoque é o "crescente número de modelos e versões disponíveis no País". "Hoje são 62 empresas que comercializaram em junho 2.077 versões de veículos no Brasil. Consequentemente, as concessionárias têm um aumento natural do nível de estoque", afirmou Moan.
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O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, diz que o estoque ideal é entre 20 e 30 dias. "O desempenho da economia é o fator primordial. Mas o cenário conturbado do Pais (com as manifestações) também desorganiza o processo produtivo e de varejo", afirmou Meneghetti. / L.G.G.
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