Clipping Fenabrave - 27/05/2019

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Clipping Sedãs mais vendidos: Toyota Corolla vende mais que o dobro de Fiat Cronos 8249246 - BOL - São Paulo - SP - 21/05/2019

https://www.bol.uol.com.br/fotos/2019/05/21/ranking-dos-sedas-toyota-corolla-vende-maisque-o-dobro-de-fiat-cronos.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento, diz CNT sobre paralisação 8249247 - SHR EDITORIAL - 21/05/2019

Vander Francisco Costa, presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) Para Vander Francisco Costa, presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Costa – Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? Costa – O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. Costa – A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Costa – Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Costa – Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Costa – Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Costa – Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


Costa – A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? Costa – As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Costa – Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Costa – Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômicofinanceiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode pôr a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Costa – Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Costa – Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? Costa – É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Costa – Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Costa – Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Costa – Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro


de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? Costa – É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. Fonte: www.jb.com.br 19/05/2019 http://www.shreditorial.com.br/se-governo-der-seguranca-transportadoras-garantemsuprimento-diz-cnt-sobre-paralisacao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Dila Ferreira Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping “A grande maioria das empresas inova por inovar”, afirma palestrante 8249248 - TRANSPARÊNCIA MT - Cuiabá - MT - 21/05/2019

Durante palestra em Cuiabá‚ a engenheira civil que liderou o primeiro acelerador de startups construtech do Brasil‚ Gláucia Alves‚ afirmou‚ que a maioria das empresas acaba inovando sem saber ao certo se terão resultado efetivo com a ação. Segundo ela‚ muitas vezes‚ a empresa chama de inovação algo que não gera resultado e que‚ portanto‚ não pode ter essa denominação. “A grande maioria das empresas inova por inovar. O que vemos é que o termo “inovar” virou moda. Colocar puffs coloridos na empresa‚ por exemplo‚ não é inovação‚ pois não gera valor. Quando se mede o resultado da ação constata-se que não houve resultado e isso tira a credibilidade da palavra‚ do entendimento real do que deveria ser”‚ esclareceu ela‚ que atualmente é diretora de Inovação da Delloite Brasil. Ela também mencionou que‚ no ranking mundial de inovadores‚ divulgado pelo Global Innovation Index 2018‚ o Brasil configura no 64º lugar‚ atrás de países como Chile‚ Colômbia‚ Uruguai‚ México e Costa Rica. A liderança mundial é da Suíça. O índice é formado a partir de dados de pesquisa‚ registro de marcas e patentes‚ capital humano e sofisticação de mercado‚ entre outros fatores. “O Brasil é um mau inovador. Investe em inovação‚ mas não consegue gerar valor proporcional. Se a empresa não fomenta novas idéias‚ não fomenta experimentação e não entende que o erro faz parte do aprendizado‚ dificilmente terá uma cultura inovadora. O erro é necessário‚ pois se você não está errando‚ significa que não está inovando o suficiente”‚ acrescentou. Para o secretário de Estado de Ciência‚ Tecnologia e Inovação‚ Nilton Borgato‚ que assistiu a palestra durante o evento ‘Building 19’‚ em Cuiabá‚ a inovação vai além da tecnologia e o governo do estado está empenhado em contribuir para estimular essa cultura no estado. Segundo ele‚ um dos principais investimentos do governo é a construção do Parque Tecnológico Mato Grosso. “O empreendimento já é considerado o maior projeto estratégico para o desenvolvimento da inovação no Estado. Com o parque‚ as indústrias da inovação terão a possibilidade de nascer‚ crescer e agregar valor a outros setores econômicos. Queremos atrair empresas de base tecnológica‚ fomentar o empreendedorismo e a criação de startups”‚ afirmou ele. Durante o evento‚ o coordenador do Parque Tecnológico MT‚ Rogério Nunes‚ apresentou a palestra ‘Ambientes de Inovação’ e destacou que‚ para a projeção de uma ação inovadora‚ é necessário que ambientes de inovação sejam estruturados no estado. “Dessa forma‚ será possível contribuir para uma inovação verdadeiramente efetiva‚ que permita ao empreendedor inovar com propósito de alcançar resultados em sua empresa por meio da ciência‚ da tecnologia e da inovação”‚ garantiu. BUILDING 19 O evento‚ que encerrará amanhã (17)‚ tem como objetivo discutir inovação‚ tecnologia e empreendedorismo nas cidades e na indústria da construção civil. Uma série de palestras com especialistas de todo o país estão sendo apresentadas‚ além de cases e soluções de inovação e tecnologia. Promovido pelo HCG‚ o evento conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Regional‚ Univag‚ Fiemt‚ Senai‚ Fenabrave‚ Archdaily‚ Deloitte‚ Trimble‚ CBCA e CEBIC. http://www.transparenciamt.com.br/painel/index.php?pg=noticia_det&id=3252 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos 8249249 - ACESSE NEWS - 21/05/2019

Divulgação O Fusca continua sendo destaque entre os carros clássicos mais vendidos do Brasil Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. http://acessenews.com.br/usados-mais-negociados-ranking-tem-sete-modelos-mortos-hamais-de-20-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Ranking dos sedãs: Toyota Corolla vende mais que o dobro de Fiat Cronos 8249250 - UOL - São Paulo - SP - 17/05/2019

Sedãs mais vendidos: Toyota Corolla vende mais que o dobro de Fiat Cronos menu Carros uol host UOL Meu Negócio pagseguro cursos sac email busca Assine Planos de assinatura Segurança Digital Assistência Técnica UOL Leia+ Banca UOL Leia+ Livros UOL Resolve Loja de Jogos PlayKids UOL Esporte Clube UOL Dieta Wi-Fi Assine UOL 4003-6118 capitais 0800 703 3000 demais localidades Assine UOL e tenha emails protegidos, conteúdo exclusivo, Clube UOL e muito mais! Bate-papo Página principal Amizade Idade Namoro Sexo Cidades Todas as salas Notícias Página principal Band Boas Notícias Ciência e Saúde Cotidiano Internacional Jornais Loterias Política Tecnologia UOL Confere Newsletters Blogs e colunas Últimas notícias Loterias Mega Sena Quina Lotofácil Lotomania Outras loterias Carros Página principal Motos Segredos Seu automóvel Tabela Fipe Testes e lançamentos Últimas notícias Economia Página principal Agronegócio Cotações Empreendedorismo Finanças pessoais Guia de Economia Imposto de renda Empregos Reforma da Previdência Líderes Mídia e Marketing Newsletters Últimas notícias Cotações Dólar Euro Outras moedas Bolsas de Valores Imposto de renda Download do programa Dúvidas do IR 2019 Últimas notícias Folha Esporte Página principal Futebol Jogos do dia Gols da rodada UOL de Primeira Mercado da Bola Brasileirão Série B Libertadores Copa do Brasil Mais campeonatos Blogs e colunas Últimas notícias Mais Esportes MMA Fórmula 1 Basquete Vôlei Tênis Tênis - Jogos do dia Minha história Últimas notícias Times Athletico Atlético-MG Avaí Bahia Botafogo Ceará Chapecoense Corinthians Coritiba Cruzeiro CSA Flamengo Fluminense Fortaleza Grêmio Goiás Internacional Palmeiras Santos São Paulo Sport Vasco Assine e veja ao vivo Brasileirão Liga dos Campeões Liga das Nações Premier League La Liga NBA Bastidores do futebol Entretê Página principal Filmes e séries Geek Jogos Livros e HQs Música Teatro e musicais Newsletters Blogs e colunas Últimas notícias


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Clipping Empresas garantem suprimento do País, em caso de greve de caminhoneiros 8249251 - JORNAL MÍDIA DIGITAL - 20/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução? A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável.


Quem são os contratantes? As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação?


Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. (Folhapress) http://jornalmidiadigital.com.br/noticia/72451/empresas-garantem-suprimento-do-pais-emcaso-de-greve-de-caminhoneiros Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Dicas para compra e venda de veículos 8249252 - MIX VALE - 21/05/2019

Benefícios Publicado por Redação Mix Vale Posted on 21 de maio de 2019 Dicas para compra e venda de veículos. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio. Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo; No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo


para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços. Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/05/21/dicas-para-compra-e-venda-de-veiculos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping BMW M5 surge em edição comemorativa de 35 anos, com itens exclusivos 8249253 - FA NOTÍCIAS - 20/05/2019

Carros e Motos Publicado 3 minutos atrás em 20 de maio de 2019 por Da . Redação Share Tweet O BMW M5 acaba de chegar ao mercado europeu em edição comemorativa dos seus 35 anos. Segundo a marca, trata-se do primeiro carro que uniu esportividade com o conforto e praticidade de um sedã. As vendas começarão em julho, e entre os maiores diferenciais dessa versão, estão a pintura exclusiva cinza metálico escurecido e rodas de liga leve de 20 polegadas com acabamento em cinza grafite. Apenas 350 unidades serão produzidas. LEIA MAIS: Mini Cooper S chegará ao Brasil em versão comemorativa de 60 anos Quando surgiu, em 1984, o BMW M5 vinha equipado com o motor de seis cilindros em linha do M1, na carroceria do Série 5. Ou seja: M1 + Série 5 = M5. Com 286 cv e 34 kgfm, atingia os 100 km/h em 7,2 segundos e a máxima de 230 km/h, tornando-se o mais veloz do segmento. Na época, a marca já dizia que “a suspensão deve ser sempre mais rápida do que o motor”. Além do conjunto devidamente equilibrado, o primeiro M5 tinha ainda freios reforçados, câmbio de cinco marchas com engrenagens robustas e diferencial com bloqueio parcial de até 25%. Para se ter uma noção, o M5 trazia números e tecnologias à altura dos Porsche 911 da época. Nunca antes se tinha testemunhado tamanha ousadia por parte de um sedã. Após cerca de uma década a Audi viria com as linhas S e RS, e a Mercedes com a subdivisão AMG, para formar a rivalidade definitiva dentro do “trio de ferro alemão”. Leia mais: Salão de Paris abriga uma fera: uma picape Mercedes Classe X, de 6 rodas O que vem na edição comemorativa Décadas se vão, mas a preocupação com o alto desempenho permanece. Atualmente vem com um 4.4 V8 e dois turbocompressores, que desenvolve um total de nada menos que 634 cv e 76,2 kgfm. Toda essa força é transmitida por um câmbio automático de 8 marchas às 4 rodas. Assim, ele vai de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e de 0 a 200 km/h em apenas 10,8 segundos, com máxima de 305 km/h. LEIA MAIS: BMW M1 recordista de velocidade, e abandonado, é leiloado por R$ 700 mil Entre os equipamentos, a série especial traz freios de carbono-cerâmica com pinças em preto brilhante, e como opção, oferece uma tonalidade dourada. Por dentro, as soleiras de alumínio e o console vem com a inscrição “ BMW M5 Edition 35 Jahre”, que também indicam a numeração da unidade em questão. O piloto pode escolher o modo de direção que mais convém. Comfort, Sport e Sport Plus, este para quem quer o possante se comportando como um insano e indomável. Qualquer customização pode ser salva na central do sedã, para facilitar o acesso. Vale lembrar que o modelo trará a possibilidade de enviar toda a força às rodas traseiras. Uma caixa de gerenciamento de transferência permitirá que o motorista configure a distribuição de potência em cada eixo do sedã esportivo . LEIA MAIS: Comparamos 5 compras racionais e irracionais O BMW traz, ainda, chave com display integrado, em que é possível verificar informações sobre o veículo; o novo painel de instrumentos totalmente digital; sistema de som Bower & Wilkins; sistema de escapamento M Sport; assistente de direção Driving Assistant Plus com Head Up Display; e dispositivo que puxa as portas automaticamente, fechando-as por


completo caso fiquem bem fechadas. Leia mais: Pai de todos os Porsche, Type 64 vai a leilão nos EUA Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 3 minutos atrás em 20 de maio de 2019 por Da . Redação Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. LEIA MAIS: Fusca Série Prata traz customização no estilo “german look” O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. Fonte: IG Carros Leia mais: Kawasaki KX450 2019 chega com mais potência, entre outras melhorias ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Nacional 2 minutos atrás Marcelo Camargo/ Agência Brasil Rodrigo Maia recebeu estudo sobre o pacote anticrime O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia... Nacional 2 minutos atrás Reprodução Irmão de Carla Zambelli deixou o Incra após polêmica com Joice Hasselmann Foi publicado no Diário Oficial da União... Nacional 2 minutos atrás Marcelo Camargo / Agência Brasil Janaina Paschoal criticou a convocação de manifestações em prol do governo A base do presidente... Nacional 2 minutos atrás Divulgação/ PF-PE Carlos Alberto Moreira Lins chegou a ser socorrido, mas não resistiu Um homem, de 72 anos, morreu após... Nacional 2 minutos atrás Reprodução/Flickr Policiais civis devem aderir a movimento contra Bolsonaro Insatisfeitos com a Proposta de Emenda à Constituição 6 (da Reforma... Nacional 2 minutos atrás Reprodução/Twitter Torre Eiffel foi fechada após homem ser visto escalando estrutura de 324 metros de altura A Torre Eiffel foi...


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Clipping Nova moto de entrada da Harley-Davidson será lançada em 2020 8249254 - FA NOTÍCIAS - 20/05/2019

Carros e Motos Publicado 5 minutos atrás em 20 de maio de 2019 por Da . Redação Share Tweet A Harley Davidson confirma que tem planos de lançar modelos mais simples, a partir de 250 cc de cilindrada, para aumentar seu volume de vendas. A novidade faz parte do plano de crescimento da marca, intitulado “Mais Caminhos para Harley-Davidson”, que será traçado em mercados emergentes. LEIA MAIS: Harley-Davidson Iron 1200 tem o essencial. Confira avaliação Com a chegada da nova moto de entrada da Harley-Davidson , a ideia é que países asiáticos também passem a ter os modelos da marca americana de baixa cilindrada. Hoje em dia, o modelo mais em conta é a Street 500. Porém, depois que tiver seu novo modelo básico, a fabricante com sede nos EUA terá que brigar com rivais da KTM e da BMW. É bem provável que o novo modelo da Harley-Davidson se chame Street 250 e que seja equipado com itens como garfos dianteiros telescópicos e molas auxiliares na traseira para ajudar no trabalho dos amortecedores. Além disso, pode ser adotado um quadro de instrumentos parcialmente digital e linhas baseadas nas da Street 500 . LEIA MAIS: Harley-Davidson Sport Glide: duas em uma O motor de 250 cc, entretanto, deverá manter a tradicional configuração de dois cilindros em V, refrigerada a água, capaz de gerar algo em torno de 25 cv e 3 kgfm de torque. No sistema de transmissão, a Harley-Davidson deverá adotar o câmbio de seis marchas. E na parte estrutural um dos destaques fica por conta dos freios a disco com ABS. Fonte: IG Carros Leia mais: Dupla Polo e Virtus recupera imagemda VW e projeta busca pela liderança ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 5 minutos atrás em 20 de maio de 2019 por Da . Redação Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais.


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Clipping Mercedes-Benz Classe X: cancelamento gera atritos entre alemães e Nissan 8249255 - BOL - São Paulo - SP - 20/05/2019

Abril de 2012: a Mercedes-Benz dava o pontapé inicial na jogada para concretizar os planos de ter a primeira picape média de sua história, ao definir parceria com a Renault-Nissan para fabricação de um projeto conjunto -- com uma picape de cada uma das marcas, todas derivadas de uma base comum -- na Argentina (também haveria fabricação na Espanha e no México). Abril de 2019: após fazer lançamento global em 2017, definir planos de participação de até 23% nos principais mercados e marcar data de lançamento na América do Sul para o final de 2019, a Daimler (controladora da Mercedes) decidiu abortar o projeto da picape Classe X, "por conta das condições únicas da economia argentina". No Brasil, a Mercedes-Benz apenas "repassou" a informação do cancelamento da importação da Argentina para nosso país da picape, uma vez que seria o país vizinho o responsável pela fabricação. Não houve uma maior explicação, até o momento, sobre o futuro da Classe X por aqui: se estaria "enterrada" de vez; ou se poderia fazer algum sentido trazer da Espanha ou mesmo do México, ainda que apenas em versões mais caras. Mas é certo afirmar que o projeto deixado de lado também gera prejuízos. Fontes ligadas de alguma forma à operação já haviam relatado a UOL Carros, em janeiro, que o projeto estava na fase de final definição da campanha de marketing (passo iniciado em agosto do ano anterior), com identificação dos primeiros grupos de clientes em potencial e da melhor maneira de fazer o "barulho" inicial típico do lançamento de um produto inédito, sobretudo em categoria tão concorrida e cheia de peculiaridades. A rede de concessionários também já se movimentava selecionando possíveis compradores há mais de ano. Na Argentina, porém, a pressão é maior: e gera atritos a Classe X seria responsável por 70% da produção da unidade de Córdoba, fábrica que teve investimento de quase US$ 800 milhões para receber o projeto triplo -- mais de 40 mil unidades da produção total planejada de 70 mil unidades da fábrica seriam do modelo da Mercedes. Nissan Frontier (que está sendo vendida à Argentina e também ao Brasil desde janeiro) e Renault Alaskan (com lançamento colocado na geladeira), juntas, entregariam menos de 30 mil unidades. Pior: diversos argentinos já haviam feito a reserva da picape a reclamam que foram enganados, por estarem comprando, na verdade, um "conceito, não um produto real", segundo a imprensa local. Cinquenta unidades chegaram da Espanha à Argentina, mas não serão para abastecer consumidores locais e sim destinadas ao Chile. Assim, Manuel Mantilla, novo presidente da Mercedes-Benz da Argentina, quebrou o silêncio ao jornal argentino "Clarín", na edição da última sexta-feira (17), em entrevista intitulada "É triste que a picape Classe X não seja fabricada na Argentina". Nela, o executivo deixa claro que "não se chegou a um acordo entre Daimler e Nissan" -- a íntegra da entrevista pode se lida neste link. Mantilla, que é o primeiro argentino a comandar a empresa na história da marca no país vizinho desde Juan Manual Fangio (sim, o piloto cinco vezes campeão da Fórmula 1), não foi claro sobre uma mudança nos termos entre as duas fabricantes. A fábrica de Córdoba pertence ao grupo Renault-Nissan-Mitsubishi e, mesmo tendo uma maior fatia, a Mercedes certamente deveria pagar pela produção. Segundo o site automotivo Argentina Autoblog, outros executivos da Mercedes argentina já havia se queixado de que a Nissan havia ampliado este repasse de US$ 26 mil por picape produzida para mais de US$ 35 mil -- valores que UOL Carros não sabe se procedem, mas que parecem demasiadamente elevados. Mantilla também não fala de valores ao "Clarín", mas é possível perceber, pelo tom de suas respostas, que o negócio com a Nissan teria mesmo azedado. Ao ser perguntado pelo jornal "por que o projeto do trio de picapes teria funcionado na Espanha e não na Argentina", foi direto: "O que sabemos é que o projeto começou com a fabricação em Barcelona [Espanha] e que a América Latina seria o segundo passo. Acredito que, provavelmente, essa pergunta seja mais adequada para a Nissan". Após isso, afirmou que não pretende mais vender a Classe X por lá, nem mesmo por importação, e passou a tratar dos furgões Vito, que passa a ser feito na Argentina, e novo Sprinter -- ambos projetos que interessam também ao Brasil. Foi o fim da conversa sobre a Classe X. No Brasil De fato, há um clima pesado entre Nissan e Mercedes-Benz e isso foi possível notar na


última semana, aqui em São Paulo, durante entrevista do novo presidente da marca japonesa para a América Latina, Guy Rodriguez, a jornalistas brasileiros (link para texto do Nissan Versa). Ao ser questionado sobre o imbróglio das picapes, Rodriguez foi direto: "A Daimler não vai fazer picape lá [na Argentina], mas para Nissan a fábrica é fundamental. Claro que causa algum prejuízo, mas mantemos nossa posição e estamos fazendo nosso trabalho, adaptando nossa produção à demanda". Sem a Mercedes e com uma fábrica extremamente ociosa, num país em crise, a Nissan terá de achar rapidamente uma solução para não ter prejuízo. A saída, talvez, seja redirecionar fluxos globais de produção da Frontier. "Estamos analisando mercado, potencial de exportação e também a qualidade do produto, que tem tido grande evolução em relação ao produto que era feito no México, com conforto, motorização e qualidade", apontou Rodriguez, afirmando que a Frontier argentina tem tido "grande aceitação na Argentina e no Brasil". Apenas para dar o panorama -- e considerando apenas o cenário brasileiro -- a Frontier argentina é a última colocada entre as picapes consolidadas no mercado, com 2.571 unidades emplacadas este ano. Chevrolet S10 entregou 8.247 unidades; Toyota Hilux, 13 mil unidades; e Fiat Toro, que não tem exatamente o mesmo porte, mas é o chamariz desse segmento, teve 17.824 vendas, segundo a Fenabrave. https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/05/20/mercedes-benz-classe-x-cancelamento-geraatritos-entre-alemaes-e-nissan.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Auto Show divulga passo a passo para vender carro em Feirão 8249256 - TERRA - São Paulo - SP - 20/05/2019

Com o aquecimento das vendas de carros zero quilômetro, a movimentação dos modelos usados também cresce. A Fenabrave, que reúne os concessionários de todo o país, estima que para cada carro novo vendido outros cinco são comercializados movimentando todo o setor. Porém ao negociar o veículo usado, na prática, o dono perde muito dinheiro entregando seu carro em uma revenda e usando como entrada. Uma das alternativas além de anunciar o carro em sites de classificados é ir a um feirão que possibilita a venda entre particulares. A vantagem é que sem intermediação, o vendedor pode lucrar até 30% a mais no carro que pretende ver enquanto o comprador negocia diretamente um preço melhor. A Matel, organizadora dos Feirões Auto Show no Anhembi e no Shopping ABC, divulga abaixo, um passo a passo de como aproveitar esse tipo de evento para expor o carro e atrair a atenção de potenciais compradores. Valor de venda Primeiro é importante definir o valor e ter em conta uma realidade inconveniente. O preço de negociação do carro não é o valor da tabela FIPE, que serve apenas como referência. Geralmente os carros negociados no Feirão tem preço em torno de 20% abaixo do valor de tabela ou um pouco menos. Assim, se o carro vale R$ 30 mil na tabela, o preço de venda e referência para negociar será em torno de R$ 24 mil. Carros sem ar-condicionado, direção hidráulica ou kit multimídia, versões básicas e duas portas, tendem a valer menos por serem menos atrativas para o comprador. Faça uma revisão Antes de ir ao feirão leve o carro ao mecânico e faça uma revisão básica como troca de óleo, filtros, faça uma verificação de itens de segurança como as correias e mangueiras e também de suspensão. Se o carro já estiver pronto para rodar, certamente atrairá mais a atenção de um comprador. Vale a pena guardar a nota fiscal do serviço e mostrar ao futuro comprador Deixe o carro com visual atrativo Copie a estratégia das lojas de usados e concessionárias: deixe o carro brilhando como novo. Faça uma boa lavagem incluindo motor e parte interna. Se possível, faça um polimento completo e higienização dos bancos, tapetes e carpetes. Muitos lava-rápidos contam com este serviço mais completo que custa mais, porém ajuda a tornar o carro mais interessante em um evento com milhares de opções. Antecipe-se Chegue cedo ao local do Feirão e veja o funcionamento da estrutura. Localize a área de pesquisa de multa, despachante, vistoria e financiamento. Quanto antes chegar, maiores serão as chances de ficar em um local de grande circulação de pessoas. Ficha de venda Todos os feirões contam com uma ficha entregue ao vendedor, para preencher com informações sobre o carro. É importante ser bem preciso e completar com os dados de quilometragem, itens de série e opcionais, telefone de contato e preço. Ao colocar a ficha no para-brisa, deixe ao lado o manual, chave reserva e nota fiscal (inclusive aquela da revisão feita). Nos eventos também há uma área para cadastrar os carros que estão no feirão, geralmente conhecida como "central de venda", o que facilita a pesquisa de compradores que vão buscar determinados modelos e marcas. Divulgação Fique o maior tempo possível próximo ao veículo e converse com os eventuais interessados. Assim, você descobrirá se o preço pedido está adequado ou se algo parece ruim no veículo. Caso ele não atraia atenção pode ser que o visual precise melhorar, itens como pneus e rodas, frisos faltando, ralados e outros detalhes. Fechou negócio? Caso isso aconteça ao longo do evento é preciso sempre tomar algumas precauções. Recomende que o comprador faça uma vistoria cautelar no carro, que pode ser executada no próprio local onde o veículo está dentro do feirão. A vistoria é uma pesquisa no histórico do carro que torna a negociação segura para ambas as partes com um documento de


validade jurídica. Caso o comprador não queira fazer, para a transferência será obrigatório, no mínimo, um laudo de transferência, que também pode ser feita no evento. O comprador deve ter a certeza de ter recebido o dinheiro antes de entregar o carro ao comprador evitando sempre receber cheques de terceiros, ou entregar o carro sem que o cheque tenha sido compensado ou que o valor transferido esteja disponível, e não vinculado, à conta. A transferência deve ser feita preenchendo o recibo de compra e venda com reconhecimento de firma em cartório. Com estas dicas o vendedor aumenta as chances de vender o carro e fazer sempre uma negociação mais segura. Nos Feirões Auto Show, a cada domingo, cerca de 5.500 são colocados à venda e 30% negociados no próprio evento ou nos dias seguintes a partir de contatos feitos no local. Todos os eventos contam com serviços como pesquisa de multas, despachante, vistoria e financiamento além de praça de alimentação e amplo estacionamento. Cerca de R$ 50 milhões em negócios são gerados a cada semana nos feirões Auto Show. Website: http://www.autoshow.com.br https://www.terra.com.br/noticias/dino/auto-show-divulga-passo-a-passo-para-vender-carroem-feirao,d49746ebfa15cc5f7245ef65c076c5e8mrohfjc4.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Mercedes-Benz Classe X: cancelamento gera atritos entre alemães e Nissan 8249257 - UOL - São Paulo - SP - 20/05/2019

Abril de 2012: a Mercedes-Benz dava o pontapé inicial na jogada para concretizar os planos de ter a primeira picape média de sua história, ao definir parceria com a Renault-Nissan para fabricação de um projeto conjunto -- com uma picape de cada uma das marcas, todas derivadas de uma base comum -- na Argentina (também haveria fabricação na Espanha e no México). Abril de 2019: após fazer lançamento global em 2017, definir planos de participação de até 23% nos principais mercados e marcar data de lançamento na América do Sul para o final de 2019, a Daimler (controladora da Mercedes) decidiu abortar o projeto da picape Classe X, "por conta das condições únicas da economia argentina". No Brasil, a Mercedes-Benz apenas "repassou" a informação do cancelamento da importação da Argentina para nosso país da picape, uma vez que seria o país vizinho o responsável pela fabricação. Não houve uma maior explicação, até o momento, sobre o futuro da Classe X por aqui: se estaria "enterrada" de vez; ou se poderia fazer algum sentido trazer da Espanha ou mesmo do México, ainda que apenas em versões mais caras. Mas é certo afirmar que o projeto deixado de lado também gera prejuízos. Fontes ligadas de alguma forma à operação já haviam relatado a UOL Carros, em janeiro, que o projeto estava na fase de final definição da campanha de marketing (passo iniciado em agosto do ano anterior), com identificação dos primeiros grupos de clientes em potencial e da melhor maneira de fazer o "barulho" inicial típico do lançamento de um produto inédito, sobretudo em categoria tão concorrida e cheia de peculiaridades. A rede de concessionários também já se movimentava selecionando possíveis compradores há mais de ano. Na Argentina, porém, a pressão é maior: e gera atritos a Classe X seria responsável por 70% da produção da unidade de Córdoba, fábrica que teve investimento de quase US$ 800 milhões para receber o projeto triplo -- mais de 40 mil unidades da produção total planejada de 70 mil unidades da fábrica seriam do modelo da Mercedes. Nissan Frontier (que está sendo vendida à Argentina e também ao Brasil desde janeiro) e Renault Alaskan (com lançamento colocado na geladeira), juntas, entregariam menos de 30 mil unidades. Pior: diversos argentinos já haviam feito a reserva da picape a reclamam que foram enganados, por estarem comprando, na verdade, um "conceito, não um produto real", segundo a imprensa local. Cinquenta unidades chegaram da Espanha à Argentina, mas não serão para abastecer consumidores locais e sim destinadas ao Chile. Assim, Manuel Mantilla, novo presidente da Mercedes-Benz da Argentina, quebrou o silêncio ao jornal argentino "Clarín", na edição da última sexta-feira (17), em entrevista intitulada "É triste que a picape Classe X não seja fabricada na Argentina". Nela, o executivo deixa claro que "não se chegou a um acordo entre Daimler e Nissan" -- a íntegra da entrevista pode se lida neste link. Mantilla, que é o primeiro argentino a comandar a empresa na história da marca no país vizinho desde Juan Manual Fangio (sim, o piloto cinco vezes campeão da Fórmula 1), não foi claro sobre uma mudança nos termos entre as duas fabricantes. A fábrica de Córdoba pertence ao grupo Renault-Nissan-Mitsubishi e, mesmo tendo uma maior fatia, a Mercedes certamente deveria pagar pela produção. Segundo o site automotivo Argentina Autoblog, outros executivos da Mercedes argentina já havia se queixado de que a Nissan havia ampliado este repasse de US$ 26 mil por picape produzida para mais de US$ 35 mil -- valores que UOL Carros não sabe se procedem, mas que parecem demasiadamente elevados. Mantilla também não fala de valores ao "Clarín", mas é possível perceber, pelo tom de suas respostas, que o negócio com a Nissan teria mesmo azedado. Ao ser perguntado pelo jornal "por que o projeto do trio de picapes teria funcionado na Espanha e não na Argentina", foi direto: "O que sabemos é que o projeto começou com a fabricação em Barcelona [Espanha] e que a América Latina seria o segundo passo. Acredito que, provavelmente, essa pergunta seja mais adequada para a Nissan". Após isso, afirmou que não pretende mais vender a Classe X por lá, nem mesmo por importação, e passou a tratar dos furgões Vito, que passa a ser feito na Argentina, e novo Sprinter -- ambos projetos que interessam também ao Brasil. Foi o fim da conversa sobre a Classe X. No Brasil De fato, há um clima pesado entre Nissan e Mercedes-Benz e isso foi possível notar na


última semana, aqui em São Paulo, durante entrevista do novo presidente da marca japonesa para a América Latina, Guy Rodriguez, a jornalistas brasileiros (link para texto do Nissan Versa). Ao ser questionado sobre o imbróglio das picapes, Rodriguez foi direto: "A Daimler não vai fazer picape lá [na Argentina], mas para Nissan a fábrica é fundamental. Claro que causa algum prejuízo, mas mantemos nossa posição e estamos fazendo nosso trabalho, adaptando nossa produção à demanda". Sem a Mercedes e com uma fábrica extremamente ociosa, num país em crise, a Nissan terá de achar rapidamente uma solução para não ter prejuízo. A saída, talvez, seja redirecionar fluxos globais de produção da Frontier. "Estamos analisando mercado, potencial de exportação e também a qualidade do produto, que tem tido grande evolução em relação ao produto que era feito no México, com conforto, motorização e qualidade", apontou Rodriguez, afirmando que a Frontier argentina tem tido "grande aceitação na Argentina e no Brasil". Apenas para dar o panorama -- e considerando apenas o cenário brasileiro -- a Frontier argentina é a última colocada entre as picapes consolidadas no mercado, com 2.571 unidades emplacadas este ano. Chevrolet S10 entregou 8.247 unidades; Toyota Hilux, 13 mil unidades; e Fiat Toro, que não tem exatamente o mesmo porte, mas é o chamariz desse segmento, teve 17.824 vendas, segundo a Fenabrave. https://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2019/05/20/mercedes-benz-classe-xcancelamento-gera-atritos-entre-alemaes-e-nissan.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos URGENTE NEWS 8249258 - URGENTE NEWS - 20/05/2019

Compartilhar no Facebook Tweet Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. LEIA MAIS: Fusca Série Prata traz customização no estilo “german look” O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. IG CARROS http://www.urgentenews.com.br/2019/05/20/usados-mais-negociados-ranking-tem-setemodelos-mortos-ha-mais-de-20-anos.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Se governo der segurança, transportadoras garantem suprimento em caso de nova paralisação – SETCESP 8249259 - SETCESP - 20/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transporte), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular —se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis. Qual a melhor solução?


A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas.Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para consertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Eu tenho conversado com [as pasta de] Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo.Porque havia uma ameaça de greve, certo? Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo.


A subida do frete não pode impactar a inflação? Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. https://setcesp.org.br/noticias/vander-costa-diz-que-se-governo-der-segurancatransportadoras-garantem-suprimento-em-caso-de-nova-paralisacao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos 8249261 - PORTAL MT - 20/05/2019

Divulgação O Fusca continua sendo destaque entre os carros clássicos mais vendidos do Brasil Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. http://portalmt.com.br/usados-mais-negociados-ranking-tem-sete-modelos-mortos-ha-maisde-20-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos | Clique F5 8249263 - CLIQUE F5 - 20/05/2019

Divulgação O Fusca continua sendo destaque entre os carros clássicos mais vendidos do Brasil Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. http://www.jornalodiario.com.br/geral/carro/usados-mais-negociados-ranking-tem-setemodelos-mortos-ha-mais-de-20-anos/193459 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos 8249265 - FA NOTÍCIAS - 20/05/2019

Carros e Motos Publicado 3 minutos atrás em 20 de maio de 2019 por Da . Redação Share Tweet Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. LEIA MAIS: Fusca Série Prata traz customização no estilo “german look” O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. Fonte: IG Carros Leia mais: VW revela SUV T-Cross por completo. Veja fotos e detalhes ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 3 minutos atrás em 20 de maio de 2019 por Da . Redação O BMW M5 acaba de chegar ao mercado europeu em edição comemorativa dos seus 35 anos. Segundo a marca, trata-se do primeiro carro que uniu esportividade com o conforto e praticidade de um sedã. As vendas começarão em julho, e entre os maiores diferenciais dessa versão, estão a pintura exclusiva cinza metálico escurecido e rodas de liga leve de 20 polegadas com acabamento em cinza grafite. Apenas 350 unidades serão produzidas. LEIA MAIS: Mini Cooper S chegará ao Brasil em versão comemorativa de 60 anos Quando surgiu, em 1984, o BMW M5 vinha equipado com o motor de seis cilindros em linha do M1, na carroceria do Série 5. Ou seja: M1 + Série 5 = M5. Com 286 cv e 34 kgfm, atingia os 100 km/h em 7,2 segundos e a máxima de 230 km/h, tornando-se o mais veloz do segmento. Na época, a marca já dizia que “a suspensão deve ser sempre mais rápida do que o motor”. Além do conjunto devidamente equilibrado, o primeiro M5 tinha ainda freios reforçados, câmbio de cinco marchas com engrenagens robustas e diferencial com bloqueio


parcial de até 25%. Para se ter uma noção, o M5 trazia números e tecnologias à altura dos Porsche 911 da época. Nunca antes se tinha testemunhado tamanha ousadia por parte de um sedã. Após cerca de uma década a Audi viria com as linhas S e RS, e a Mercedes com a subdivisão AMG, para formar a rivalidade definitiva dentro do “trio de ferro alemão”. Leia mais: Porsche 911 Turbo S 993 é fabricado do zero, com peças originais O que vem na edição comemorativa Décadas se vão, mas a preocupação com o alto desempenho permanece. Atualmente vem com um 4.4 V8 e dois turbocompressores, que desenvolve um total de nada menos que 634 cv e 76,2 kgfm. Toda essa força é transmitida por um câmbio automático de 8 marchas às 4 rodas. Assim, ele vai de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos e de 0 a 200 km/h em apenas 10,8 segundos, com máxima de 305 km/h. LEIA MAIS: BMW M1 recordista de velocidade, e abandonado, é leiloado por R$ 700 mil Entre os equipamentos, a série especial traz freios de carbono-cerâmica com pinças em preto brilhante, e como opção, oferece uma tonalidade dourada. Por dentro, as soleiras de alumínio e o console vem com a inscrição “ BMW M5 Edition 35 Jahre”, que também indicam a numeração da unidade em questão. O piloto pode escolher o modo de direção que mais convém. Comfort, Sport e Sport Plus, este para quem quer o possante se comportando como um insano e indomável. Qualquer customização pode ser salva na central do sedã, para facilitar o acesso. Vale lembrar que o modelo trará a possibilidade de enviar toda a força às rodas traseiras. Uma caixa de gerenciamento de transferência permitirá que o motorista configure a distribuição de potência em cada eixo do sedã esportivo . LEIA MAIS: Comparamos 5 compras racionais e irracionais O BMW traz, ainda, chave com display integrado, em que é possível verificar informações sobre o veículo; o novo painel de instrumentos totalmente digital; sistema de som Bower & Wilkins; sistema de escapamento M Sport; assistente de direção Driving Assistant Plus com Head Up Display; e dispositivo que puxa as portas automaticamente, fechando-as por completo caso fiquem bem fechadas. Leia mais: Confira as 5 multas mais absurdas já registradas no Brasil Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Nacional 2 minutos atrás Marcelo Camargo/ Agência Brasil Rodrigo Maia recebeu estudo sobre o pacote anticrime O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia... Nacional 2 minutos atrás Reprodução Irmão de Carla Zambelli deixou o Incra após polêmica com Joice Hasselmann Foi publicado no Diário Oficial da União... Nacional 2 minutos atrás Marcelo Camargo / Agência Brasil Janaina Paschoal criticou a convocação de manifestações em prol do governo A base do presidente... Nacional 2 minutos atrás Divulgação/ PF-PE Carlos Alberto Moreira Lins chegou a ser socorrido, mas não resistiu Um homem, de 72 anos, morreu após... Nacional 2 minutos atrás Reprodução/Flickr Policiais civis devem aderir a movimento contra Bolsonaro Insatisfeitos com a Proposta de Emenda à Constituição 6 (da Reforma... Nacional 2 minutos atrás Reprodução/Twitter Torre Eiffel foi fechada após homem ser visto escalando estrutura de 324 metros de altura A Torre Eiffel foi...


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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos 8249266 - O ATUAL - 20/05/2019

Divulgação O Fusca continua sendo destaque entre os carros clássicos mais vendidos do Brasil Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. Fonte: IG Carros http://oatual.com.br/usados-mais-negociados-ranking-tem-sete-modelos-mortos-ha-mais-de20-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping ENTREVISTA : Empresas garantem suprimento do País, em caso de greve de caminhoneiros 8249267 - ORNAN SERAPIÃO NEWS - 20/05/2019

Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT, tabela prejudicou caminhoneiros Vander Francisco Costa, presidente da CNT: "O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria". Para Vander Francisco Costa, presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), se houvesse uma nova paralisação de caminhoneiros, as transportadoras dariam conta de abastecer o país. Ao governo, caberia apenas garantir segurança nas estradas. Para ele, a lei da tabela do piso do frete prejudicou os próprios autônomos. Com o preço tabelado, ficou mais barato para as transportadoras aumentarem as frotas do que contratar terceiros. Soma-se a isso, a falta de demanda para todo o setor, devido a lentidão econômica. O que mudou após a paralisação de 2018? Não mudou grande coisa. Para os carreteiros, houve um pequeno aumento no preço praticado, cerca de 30%. A tabela do frete mínimo é cumprida por algumas transportadoras, por outras não. E a cabotagem apresentou um crescimento na ordem de 20% a 25%. As empresas estão buscando um modal mais competitivo para fazer o transporte. Esses movimentos diminuem o serviço para os caminhoneiros autônomos? O que está impactando mesmo é a falta de demanda. Havia a preocupação muito grande que alguns embarcadores comprassem frota, mas isso não ocorreu. Compraram somente aquelas empresas que, por decisão estratégica, optaram por ter frota própria. Mas foi por estratégia de negócio e não por medo de greve de carreteiro. De acordo com a Fenabrave, houve um aumento de 46% no número de emplacamentos de caminhão de 2017 para 2018. A maior parte são empresas de transporte que está comprando. Hoje há uma opção das transportadoras em trabalhar mais com frotas próprias e menos com autônomo. Essa decisão tem alguma coisa a ver com a paralisação de 2018? Tem, por conta da insegurança jurídica da tabela do frete. Nós temos uma lei [da tabela do frete] que é impositiva, mas não se sabe se ela é constitucional ou inconstitucional. Tem ações no STF (Supremo Tribunal Federal) que estão aguardando o voto do ministro [Luiz] Fux. Se ele entender que é constitucional, todo mundo que contratou um carreteiro abaixo da tabela passa a ter um passivo muito grande. As empresas teriam de pagar para quem foi contratado abaixo da tabela? Se for [julgada] constitucional, sim, porque a lei está vigorando. Os efeitos dela não foram suspensos. Por outro lado, se for julgado como inconstitucional, prevalece o que foi pago. Mas ficou essa insegurança muito grande. É por isso que os carreteiros estão sentindo falta [de fretes], o mercado deles diminuiu em função dessa insegurança jurídica. Os autônomos reclamam que, após maio, as transportadoras compraram muitos caminhões e tiraram o trabalho deles. Você não consegue revogar a lei da oferta e da procura. Na hora que, de forma impositiva, surge uma lei de tabela de frete querendo agredir a lei de mercado, naturalmente as empresas passam a buscar pelo preço. Com uma tabela de frete imposta artificialmente, fica mais barato você ter frota própria [do que contratar caminhoneiro terceirizado]. A tabela que está sendo desenvolvida pela Esalq-USP agradaria autônomos e transportadoras? Não. Não tem como fazer uma tabela de frete que consiga agradar o Brasil inteiro. Se você pegar o óleo diesel, vai ver que tem diferença [de preço] muito grande de uma região para outra, até mesmo dentro de um mesmo estado, e isso impacta no preço final [do frete]. O consumo do óleo diesel muda de acordo com a marca do veículo e com o terreno por onde ele irá circular -se estou subindo uma serra, vou gastar mais do que se estiver no plano. Em São Paulo, gasta-se menos com óleo e mais com o pedágio. Ou seja, são muitas variáveis.


Qual a melhor solução? A tabela do frete foi necessária naquele momento da greve. Os contratantes de frete estavam usando o poder econômico para impor um preço abaixo do custo variável. Quem são os contratantes? As trades fazem isso com muita frequência. As agrícolas, por exemplo, compram a safra dos produtos quando ainda estão sendo plantando. E naquele preço, já desconta uma parcela pelo frete. Ou seja, ela está estimando o preço do frete. Então, quem estima para cobrar, joga o preço para cima; na hora de pagar o frete, ela usa o poder de barganha e paga menos [para as transportadoras] do que o mercado cobra. As transportadoras não ganham muito não, quem ganha são esses intermediários. E qual a solução para a situação dos autônomos? Primeiro precisa ter segurança jurídica. O Supremo precisa interpretar a constituição. Tem que julgar. Julga e acaba. Outra coisa é a Petrobras. Ela tem como trabalhar com mais previsibilidade em benefício da sociedade brasileira e sem comprometer seus resultados. Ela pode determinar aumento de preço a cada três ou quatro meses e fazer hedge do preço. É uma ferramenta que tem disponibilidade no mercado internacional. Se quisesse, o governo também poderia fazer um imposto flexível no preço do óleo diesel para poder suportar as pequenas variações diárias e dar mais previsibilidade do preço. ?Os caminhoneiros dizem que o frete não cobre mais suas despesas básicas. Talvez a melhor decisão que o judiciário pode tomar é acatar os dois argumentos da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). O primeiro fala que é inconstitucional. O segundo diz que deve haver livre concorrência, mas, quando tem um desequilíbrio econômico-financeiro, é obrigação do governo interferir. E no caso do frete, estava tendo esse desequilíbrio quando algumas empresas pagavam menos do que o custo necessário para o carreteiro ter uma vida com dignidade. Para concertar, o STF pode por a tabela valendo por seis meses e depois o mercado volta a trabalhar normalmente. A interferência no domínio econômico tem que ser temporária, só para corrigir a distorção. E por que o sr. acha que isso não está sendo feito? Por absoluta falta de vontade, de sensibilidade política, falta de querer. Isso é feito no mundo inteiro pelas grandes petroleiras. Não estou querendo que volte aquela [política do] governo passado, que segurou artificialmente por três anos e meio, não é isso. Mas, sim, usar uma ferramenta de mercado. A CNT tem conversado com o governo? Eu tenho conversado com a [pasta] de Infraestrutura e Economia. Especificamente sobre o preço do óleo diesel, ainda não conversamos. Tiveram algumas audiências, mas foram eleitos outros interlocutores para falar, por ocasião da ameaça de greve. O sr. está falando sobre as reuniões com as lideranças dos caminhoneiros autônomos? É complexo você negociar com uma categoria se orgulha em ter lideranças esparsas. São lideranças regionais, as vezes com mais de uma por estado, e por tipo de carga transportada. O governo abriu mão de falar com as transportadoras por causa da greve e acabou indo falar direto com o autônomo. Porque havia uma ameaça de greve, certo? Cheguei a falar com alguns ministros que [no caso de uma outra paralisação], se eles garantirem que nossos caminhões vão poder transitar com segurança, sem risco aos motoristas, nós garantimos o suprimento do Brasil. A nossa frota é mais do que o dobro que a dos autônomos. E metade dos autônomos trabalha como agregado nas empresas de transportes. Então, se tiver segurança, se não tiver risco de morte como teve no ano passado, os nossos motoristas vão trabalhar e vão garantir o abastecimento. Ano passado, houve investigações sobre transportadoras que poderiam estar fazendo locaute. Isso aconteceu? Alguns empresários tiveram simpatia pela greve, assim como boa parte da população


aplaudiu o movimento no começo da greve, porque tinham a visão equivocada de que era o preço do diesel que estava alto. Não era o preço que estava alto, mas o frete é que estava baixo. Se eu conseguir passar o diesel para o preço do meu frete final, ele passa a ser só mais um componente na formação de custo. A subida do frete não pode impactar a inflação? Muito pouco, eu fiz algumas contas. Se você aplicar a tabela no transporte no litro de leite, vai ver um repasse de um centavo. Não é tão significativo assim. Quem é o maior impactado com o aumento do preço do frete? É o lucro de quem está pagando pelo frete. A opção então não foi diminuir os lucros, mas comprar frota. O preço da tabela do frete ficou acima do custo de operar frota própria, com caminhoneiros que trabalham no esquema CLT. (Folhapress) http://www.ornanserapiao.com/2019/05/entrevista-empresas-garantem-suprimento.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: ornan serapião Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados mais negociados: ranking tem sete modelos “mortos” há mais de 20 anos 8249269 - IG - São Paulo - SP - 20/05/2019

Quem acessa o ranking de usados mais negociados em abril da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) encontra alguns clássicos que, mesmo fora de linha há mais de duas décadas, ainda fazem sucesso junto ao público e figuram na lista lado-a-lado com modelos bem mais atuais. O mais popular desses velhinhos é — de longe — o Volkswagen Fusca . Apenas em abril, o popular da marca alemã somou 5.627 unidades comercializadas em todo o país. Outro que figura na lista dos clássicos é a picape Ford F-1000 . Primeira picape diesel da marca americana no Brasil, o modelo produzido entre 1979 e 1998 somou 1.588 unidades negociadas e ficou com a 13ª colocação no ranking de comerciais leves. Números superiores ao da sucessora F-250, que fechou o mesmo perído com 827 unidades. Confira abaixo a relação completa de modelos. https://carros.ig.com.br/2019-05-20/classicos-veja-os-7-modelos-mais-negociados-nomes.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Frota de veículos volta a crescer em Curitiba e atinge número recorde 8249271 - NONA TODO DIA - Curitiba - PR - 20/05/2019

Foto: Franklin de Freitas Após dois anos de ocaso em meio ao auge da crise econômica que ainda assola o Brasil, a frota de veículos voltou a crescer em Curitiba no ano passado e mantém, neste início de 2019, a tendência de alta. Segundo informações do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), em março último a Capital alcançou a marca de 1.418.309 veículos, com a taxa de 0,74 veículos por habitante no município. O número representa um recorde histórico para a cidade, que até 2007 possuía uma frota composta por 967 mil veículos – em 12 anos, portanto, houve um crescimento de 46,7%, crescimento este que só não foi ainda mais expressivo porque o aumento da frota, constante até janeiro de 2015, passou a claudicar diante da situação econômica do país. Em novembro de 2015, por exemplo, Curitiba até alcançou a marca (então recorde) de 1.416.133 veículos. Na sequência, porém, a frota foi encolhendo, até chegar ao menor valor em setembro de 2017 - 1.400.328 veículos, numa redução de 1,11% em menos de dois anos. Depois de abrir 2018 com queda, porém, o número de veículos na cidade voltou a crescer e de forma consistente. Em janeiro do ano passado eram 1.400.656. Em dezembro, já havia chegado a 1.416.388 (alta de 1,12%). Foi a primeira alta dentro de um mesmo ano desde 2016. Já em 2019, novamente janeiro teve redução na comparação com dezembro do ano anterior, registrando-se 1.415.833 veículos em Curitiba. Em fevereiro, contudo, a frota já voltou a crescer. E em março, pela primeira vez na história, a cidade conseguiu superar a marca dos 1,416 milhões de veículos, alcançada pela primeira vez em 2015 e até então nunca superada. No Paraná números não deixaram de subir Se em Curitiba a frota volta a crescer após anos de retração, no Paraná como um todo o cenário é totalmente diferente. É que mesmo em meio à crise econômica, a frota de veículos do Estado praticamente não parou de crescer — a única exceção foi setembro de 2016, quando a frota chegou a encolher 0,15%, mas já no mês seguinte voltou a crescer e desde então não parou mais. Hoje, segundo o Detran-PR, o Estado conta com um total de 7.259.398 veículos — ou seja, apenas Curitiba concentra 19,5% da frota de todo o Paraná. A exemplo do que acontece na Capital, os automóveis são maioria, respondendo por 58,6% da frota total. Em seguida vem as motocicletas (14,6%) e as caminhonetes (8,6%). Vendas A venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre deste ano, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram vendidos 607.612 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus de janeiro a março no País, contra 545.478 no mesmo intervalo de 2018. Estado quer ampliar quantidade de carros elétricos Atualmente, o Paraná tem 275 veículos elétricos, o que representa 0,003% de uma frota de 7.259.398 (dados de março de 2019) carros, motocicletas, ônibus e caminhões, e ainda é dependente dos veículos movidos a combustíveis fósseis. A maioria esmagadora dos veículos elétricos do Estado se concentra em Foz do Iguaçu (80) e Curitiba (73). Eles estão presentes em apenas 31 cidades, o que representa 7,7% das 399 do Estado. Os números ainda são tímidos, mas tudo indica que a realidade está prestes a se transformar. O Paraná adota políticas de incentivo para quem utilizar o carro elétrico e também tem pesquisas nesta área em andamento. Com o intuito de incentivar a aquisição, as metas de sustentabilidade ambiental do Acordo de Paris e a geração de novas tecnologias na área, o governo tem um projeto de lei propondo zerar a alíquota do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) e uma sugestão ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para tirar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a compra dos veículos elétricos.


Frota de veículos Em Curitiba: TOTAL: 1.418.309 Automóvel: 963.667 Caminhão: 35.508 Caminhão-trator: 10.706 Caminhonete: 93.942 Camioneta: 82.555 Ciclo-motor: 1.205 Micro-ônibus: 3.723 Motocicleta: 131.226 Motoneta: 22.798 Motor casa: 408 Ônibus: 6.009 Reboque: 26.960 Semi-reboque: 25.861 Utilitário: 22.779 Outros: 962 No Paraná: TOTAL 7.259.398 Automóvel: 4.251.901 Caminhão: 265.539 Caminhão-trator: 95.006 Caminhonete: 623.735 Camioneta: 272.307 Ciclo-motor: 10.181 Micro-ônibus: 22.818 Motocicleta: 1.062.965 Motoneta: 279.125 Motor casa: 1.094 Ônibus: 39.262 Reboque: 136.964 Semi-reboque: 131.469 Utilitário: 62.190 Outros: 4.842 (Fonte: Bem Paraná) http://trtpr.blogspot.com/2019/05/frota-de-veiculos-volta-crescer-em.html


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Clipping Circulante Frota de veículos volta a crescer em Curitiba e atinge número recorde (Foto: Franklin de Freitas) 8249272 - BEM PARANÁ - Curitiba - PR - 19/05/2019

Após dois anos de ocaso em meio ao auge da crise econômica que ainda assola o Brasil, a frota de veículos voltou a crescer em Curitiba no ano passado e mantém, neste início de 2019, a tendência de alta. Segundo informações do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), em março último a Capital alcançou a marca de 1.418.309 veículos, com a taxa de 0,74 veículos por habitante no município. O número representa um recorde histórico para a cidade, que até 2007 possuía uma frota composta por 967 mil veículos – em 12 anos, portanto, houve um crescimento de 46,7%, crescimento este que só não foi ainda mais expressivo porque o aumento da frota, constante até janeiro de 2015, passou a claudicar diante da situação econômica do país. Em novembro de 2015, por exemplo, Curitiba até alcançou a marca (então recorde) de 1.416.133 veículos. Na sequência, porém, a frota foi encolhendo, até chegar ao menor valor em setembro de 2017 - 1.400.328 veículos, numa redução de 1,11% em menos de dois anos. Depois de abrir 2018 com queda, porém, o número de veículos na cidade voltou a crescer e de forma consistente. Em janeiro do ano passado eram 1.400.656. Em dezembro, já havia chegado a 1.416.388 (alta de 1,12%). Foi a primeira alta dentro de um mesmo ano desde 2016. Já em 2019, novamente janeiro teve redução na comparação com dezembro do ano anterior, registrando-se 1.415.833 veículos em Curitiba. Em fevereiro, contudo, a frota já voltou a crescer. E em março, pela primeira vez na história, a cidade conseguiu superar a marca dos 1,416 milhões de veículos, alcançada pela primeira vez em 2015 e até então nunca superada. No Paraná números não deixaram de subir Se em Curitiba a frota volta a crescer após anos de retração, no Paraná como um todo o cenário é totalmente diferente. É que mesmo em meio à crise econômica, a frota de veículos do Estado praticamente não parou de crescer — a única exceção foi setembro de 2016, quando a frota chegou a encolher 0,15%, mas já no mês seguinte voltou a crescer e desde então não parou mais. Hoje, segundo o Detran-PR, o Estado conta com um total de 7.259.398 veículos — ou seja, apenas Curitiba concentra 19,5% da frota de todo o Paraná. A exemplo do que acontece na Capital, os automóveis são maioria, respondendo por 58,6% da frota total. Em seguida vem as motocicletas (14,6%) e as caminhonetes (8,6%). Vendas A venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre deste ano, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram vendidos 607.612 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus de janeiro a março no País, contra 545.478 no mesmo intervalo de 2018. Estado quer ampliar quantidade de carros elétricos Atualmente, o Paraná tem 275 veículos elétricos, o que representa 0,003% de uma frota de 7.259.398 (dados de março de 2019) carros, motocicletas, ônibus e caminhões, e ainda é dependente dos veículos movidos a combustíveis fósseis. A maioria esmagadora dos veículos elétricos do Estado se concentra em Foz do Iguaçu (80) e Curitiba (73). Eles estão presentes em apenas 31 cidades, o que representa 7,7% das 399 do Estado. Os números ainda são tímidos, mas tudo indica que a realidade está prestes a se transformar. O Paraná adota políticas de incentivo para quem utilizar o carro elétrico e também tem pesquisas nesta área em andamento. Com o intuito de incentivar a aquisição, as metas de sustentabilidade ambiental do Acordo de Paris e a geração de novas tecnologias na área, o governo tem um projeto de lei propondo zerar a alíquota do Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA) e uma sugestão ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para tirar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a compra dos veículos elétricos. Frota de veículos


Em Curitiba TOTAL 1.418.309 Automóvel 963.667 Caminhão 35.508 Caminhão-trator 10.706 Caminhonete 93.942 Camioneta 82.555 Ciclo-motor 1.205 Micro-ônibus 3.723 Motocicleta 131.226 Motoneta 22.798 Motor casa 408 Ônibus 6.009 Reboque 26.960 Semi-reboque 25.861 Utilitário 22.779 Outros 962 No Paraná TOTAL 7.259.398 Automóvel 4.251.901


Caminhão 265.539 Caminhão-trator 95.006 Caminhonete 623.735 Camioneta 272.307 Ciclo-motor 10.181 Micro-ônibus 22.818 Motocicleta 1.062.965 Motoneta 279.125 Motor casa 1.094 Ônibus 39.262 Reboque 136.964 Semi-reboque 131.469 Utilitário 62.190 Outros 4.842 https://www.bemparana.com.br/noticia/frota-de-veiculos-volta-a-crescer-em-curitiba-e-atingenumero-recorde Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Usados: Prisma é opção certa para quem busca popular com bagageiro 8249273 - BLOG CABRESTO ONLINE - 18/05/2019

Marcelo Ramos miramos@hojeemdia.com.br HOJE EM DIA GM / No final da década de 2000, a General Motors agonizava numa crise global, desencadeada em 2008. Por aqui, a gigante também andava patinando com a falta de produtos modernos e sobrevivia de reestilizações de sua gama envelhecida. O projeto Onix ajudou a marca enxugar sua gama e rapidamente ocupou as vagas de Celta, Corsa, Agile e Astra. Até o Sonic entra na conta. Com o Prisma não foi diferente. O sedã chegou em 2013 e herdou o nome da versão três volumes do Celta. Ele também ocupou as cadeiras de Classic e Corsa Sedan e até mesmo do Sonic Sedan. O carro caiu nas graças do consumidor. Hoje é o líder entre os sedãs compactos com 27.270 unidades emplacadas desde janeiro e outras 71.735 licenciamentos em 2018, segundo a Fenabrave. No varejo de usados, o Prisma também tem bom trânsito. Ele figura entre os 20 mais vendidos, com uma média de transações na casa das 12 mil unidades. Vale lembrar que a conta da Fenabrave não diferencia o modelo atual e o de primeira geração. Atributos O Prisma é um sedã versátil. Ideal para quem precisa de um compacto de baixo consumo e bom porta-malas. Segundo a Fipe suas avaliações variam entre R$ 33.600 a R$ 58,5 mil, de acordo com o ano de fabricação, versão e motorização. No varejo, o carrinho é valorizado e tem ofertas acima do preço de tabela, partindo de R$ 33.800, podendo chegar a R$ 35 mil. Uma sugestão para quem não pode pagar por uma configuração mais sofisticada do Prisma, é a versão Joy. Segundo a Fipe, uma unidade 2017 é avaliada em R$ 38,5 mil. Apesar de ser a opção mais simples, seu pacote de conteúdos conta com direção assistida, arcondicionado e vidros elétricos. A versão não conta com o multimídia MyLink, mas geralmente é vendida com um sistema homologado pela GM, que o inclui como acessório. Outro ponto positivo do carrinho é sua caixa manual de seis marchas, que ajuda a tornar o carrinho mais eficiente, na estrada, com média de 10,3 km/l, com álcool. http://cabresto.blogspot.com/2019/05/usados-prisma-e-opcao-certa-para-quem.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: RAFAEL AMARAL Estado: Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Evite cair em golpe ao negociar um veículo 8249275 - A TRIBUNA - CIDADES - Santos - SP - 21/05/2019 - Pág A-6

Deve haver atenção especial a particulares DA REDAÇÃO Já faz um tempo que os carros usados estão em alta no gosto (e no bolso) do brasileiro. Em janeiro, para cada veículo novo comercializado no País, 4,7 usados são vendidos, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O motivo da escolha é a relação custo benefício. Mas essa vantagem financeira pode virar um grande prejuízo se não houver cuidados redobrados, sobretudo quando o negócio for feito com particulares. Um morador de Praia Grande, de 53 anos, que não quer se identificar, viu o sonho de ter um carro se transformar em pesadelo ao cair em um golpe aplicado num site de compras. No início do mês, a vítima se interessou por um Ford Ka, 2016, anunciado pela internet. Ao contatar quem fez o anúncio, um homem que se identificou como Cesar marcou um encontro em um shopping para que o carro fosse visto, mas quem acompanharia tudo seria uma mulher identificada como sua cunhada, que, no papel, seria a dona do automóvel. O preço anunciado era de R$ 29 mil, abaixo do de mercado. “Ele justificou que estaria nesse valor por causada quilometragem alta e que ele queria vender logo para se mudar para Portugal”, lembra a vítima, que gostou do carro e foi com a mulher fazer a vistoria veicular completa. “Não constou nada, e o carro estava mesmo nono meda mulher. Eu ainda procurei um despachante de confiança, que verificou que a situação do carro estava toda regular.” Da vistoria, os dois foram para o cartório para transferir o veículo ao morador de Praia Grande. Ao chegar lá, a mulher teria falado que só faria a transferência depois do pagamento. Por mensagem de celular, Cesar passou um número de conta bancária, e o interessado no carro realizou, na hora, uma transferência para a conta de um terceiro e enviou o comprovante. Depois disso, ele foi bloqueado pelo falso vendedor, que não respondeu mais as suas mensagens. A mulher disse que não conseguia mais falar com Cesar e que não faria a transferência do carro. A vítima chamou a polícia e fez um boletim de ocorrência. Pouco tempo depois, a mulher foi liberada da delegacia, e a vítima ficou sem o carro e sem o dinheiro. “Era o dinheiro que tihttp://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/45ded2e30bf98826b0ffaa29fb729b4 1?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1561438367&Signature=72Szq DZM6LxlV8OhxgyQn%2BXe18I%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas 8249276 - BEM PARANÁ - CIDADES - Curitiba - PR - 20/05/2019 - Pág 6

A venda de veículos novos subiu 11,4% no primeiro trimestre deste ano, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram vendidos 607.612 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus de janeiro a março no País, contra 545.478 no mesmo intervalo de 2018. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/221a25376b4a4872775e41d98c4a1 7c0?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1561339084&Signature=Fem 23X7%2Brml4UwZlVFuq6pBVj1M%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Carros mais seguros, e mais caros 8249278 - JORNAL DE BRASÍLIA - ECONOMIA - Brasília - DF - 20/05/2019 - Pág 12

A partir de 2020, nova geração de veículos será mais equipada e sofisticada E les vão ser menos poluentes, mais seguros e mais econômicos. E também mais caros. Os automóveis que serão produzidos no Brasil a partir do próximo ano terão obrigatoriamente itens tecnológicos que vão aproximá-los mais dos modelos globais. Para atender à legislação e ao programa automotivo Rota 2030, a nova geração de veículos será mais equipada e sofisticada. A produção dos chamados carros “populares”, aqueles mais simples e mais baratos, hoje classificados como “de entrada”, será reduzida ainda mais porque a alta tecnologia encarecerá os preços. O segmento “de entrada” já vem encolhendo gradualmente. Em 2000, representava 50% das vendas de automóveis no País e hoje participa com 11,5%. Estão nessa classificação, feita pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) modelos como Chery QQ, Renault Kwid, Volkswagen Gol, Fiat Mobi e Toyota Etios, que custam entre R$ 27,5 mil e R$ 50 mil. Para o presidente da Volkswagen do Brasil, Pablo Di Si, “o carro popular não vai desaparecer, mas o segmento vai encolher”. Segundo ele, os próximos lançamentos da marca serão de modelos de segmento superior, como utilitários- esportivos (SUV) e intermediários entre carros de passeio e utilitários (CUV). “Esses segmentos são os que mais crescem no Brasil e no mundo.” NÚMEROS é quanto representa hoje a venda dos modelos de entrada era o percentual de vendas de carros populares no ano 2000 Ao receberem mais sistemas de segurança, conectividade e de melhora da eficiência energética, os carros vão ficar mais caros “Não tem como fazer diferente, a não ser que tivéssemos um volume grande de produção para o mercado interno e exportação para reduzir custos”, afirma Di Si. Menos acidentes Em 2014, quando passou a ser obrigatória a instalação de airbag frontal e freio ABS, os preços dos carros subiram entre R$ 1 mil e RS 1,5 mil. Letícia Costa, sócia da Prada Assessoria, confirma que não há como evitar aumento de preços com os novos itens, mas ressalta ser “um dever da indústria encontrar formas de introduzi-los, também para evitar que o Brasil fique extremamente defasado”. Segundo balanço do Dpvat – o seguro obrigatório para acidentes de trânsito –, no ano passado 42 mil pessoas morreram no País em acidentes desse tipo. A instalação de novos itens de segurança deve ajudar a reduzir acidentes e a evitar ferimentos nos ocupantes. Testes feitos por entidades como o Latin NCap, o Programa de Avaliação de Novos Veículos para a América Latina e Caribe, comprovam isso. Na lista de itens que serão obrigatórios estão estruturas reforçadas ou airbags laterais para reduzir riscos de ferimentos em batidas laterais, controle de estabilidade eletrônico (ESC, na sigla em inglês) – que corrige a trajetória do veículo em caso de perda de aderência dos pneus em curvas ou em desvios bruscos – e aviso de cinto desafivelado. Esses e outros sete itens serão obrigatórios nos modelos novos (lançamentos) entre 2020 e 2026 e em todos os carros produzidos localmente entre 2021 e 2030. Produção dos chamados carros “populares”, aqueles mais baratos, será reduzida ainda mais Índice de nacionalização vai ser menor Há oito itens que ainda não têm datas definidas pelos órgãos regulatórios para serem instalados e dois que já começaram a equipar os lançamentos de 2018 (Isofix para fixar cadeirinhas de bebês e cinto de três pontos em todos os bancos) e devem estar em toda a produção a partir do próximo ano. A instalação desses sistemas vai exigir aumento de importação, pois muitos deles, em especial os eletrônicos, não são produzidos no país, o que reduzirá o índice de nacionalização dos carros brasileiros. Por outro lado, há um esforço, ainda discreto, por parte de fabricantes de iniciarem a produção de alguns dos componentes, de olho no aumento da demanda. A Continental vai inaugurar em maio uma linha de produção de ESC, hoje feito no país só pela Bosch. “Como a instalação desse item se tornou mandatória, haverá maior escala e a produção local passou a fazer sentido”, diz o presidente da empresa, Frédéric Sebbagh. Hoje a Continental importa o sistema para fornecer às montadoras. Na fábrica de Várzea Paulista (SP), onde o ESC será produzido, a Continental já faz freios hidráulicos e freios ABS. A capacidade inicial de produção de ESC será de 700 mil a 1 milhão de unidades ao ano, com investimento de US$ 5 milhões (cerca de R$ 23 milhões). Testes indicam que o ESC reduz em até 38% o


número de colisões traseiras, segundo o coordenador técnico do Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi), Alessandro Rubio. A instalação de novos itens de segurança nos veículos deve ajudar a reduzir acidentes e a evitar ferimentos nos ocupantes SAIBAMAIS » A participação de peças importadas nos carros brasileiros subiu de 20% em 2012 para 35% em média no ano passado, uma alta de 75% no período, segundo estudo feito pela Bright Consultoria. A expectativa é que esse percentual suba ainda mais a partir de 2020, quando entra em vigor o calendário de itens de segurança obrigatórios. Empresas que se anteciparem à agenda do Rota 2030 terão benefícios fiscais extras. » Vários modelos lançados recentemente já estão equipados com alguns dos itens, como o Jeep Compass, fabricado em Goiana (PE), que tem aviso de saída involuntária de faixa, e o Volkswagen T-Cross, feito em São José dos Pinhais (PR), que tem controle eletrônico de estabilidade (ESC) e seis airbags. http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/4b2d441802b2c32827e5fa2e49698 882?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1561362975&Signature=wnt GCqh0h2qRuxe2RGb8onZGt5A%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping O que é VAF 8249280 - O TEMPO - ECONOMIA - Belo Horizonte - MG - 20/05/2019 - Pág 8

Participação do setor noPIBdoEstadocaiu de33,2%para 24,8%emseisanos ¬ QUEILA ARIADNE ¬ Um polo acrílico de R$ 600 milhões, que a Petrobras prometeu construir em Minas Gerais, foi feito na Bahia. A fábrica de amônia, que geraria 200 empregos diretos em Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi abandonada pela Petrobras depois da aplicação de quase R$ 700 milhões. Com investimentos que pararam ou nem sequer vieram, em um quadro agravado pela crise econômica nacional, Minas Gerais vem sofrendo com o avanço da des industrializa ção. Estudo da Fundação João Pinheiro (FJP) mostra que a indústria respondia por 33,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Em 2016, dado mais atualizado do IBGE, caiu para 24,8%. O pesquisador da FJP e professor de economia do Ibmec Glauber Silveira explica que o estudo é feito com base em dados do IBGE, com uma defasagem de dois anos. “Mas os dados são atuais, pois a participação da indústria no PIB deve estar nessa faixa, se não tiver piorado”, diz. O fenômeno da des industrializa ção (explicado pelo fechamento de fábricas ou reduções drásticas na produção) afeta a receita dos municípios. Para Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, o recuo no total de veículos fabricados, ao lado de uma menor produção de combustíveis pela Refinaria Gabriel Passos (Regap), é a principal explicação para a desindustrialização. A cadeia toda também pisou no freio. A cidade, tradicionalmente no topo da lista das que mais arrecadavam ICMS no Estado, viu sua participação no Valor Adicionado Fiscal (VAF) de Minas cair de 9,74% em 2010, para 6,36% em 2018. No ano de 2010, a Fiat, localizada em Betim, produzia praticamente um em cada quatro carros emplacados no Brasil (22,8%). Em 2018, caiu para 13,8%, segundo levantamento da Federação Nacional de Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). O secretário municipal de Finanças, Planejamento e Gestão de Betim, Gilmar Mascarenhas, explica que, enquanto a arrecadação da cidade teve crescimento nominal de 277% entre 2001 a 2010, no período de 2011 até 2018 o ritmo de expansão caiu para 4,39%. “O pico foi em 2010, quando nossa fatia no ICMS indicado pelo índice do VAF era de 9,74%. Em 2018, esse índice reduziu a 6,36%. Para se ter uma ideia das perdas, se esse índice se mantivesse como em 2010, nós teríamos um potencial para arrecadar até R$ 506 milhões a mais por ano”, afirma. Em 2018, Betim recebeu R$ 688milhõesdeICMS. “Seamédia fosse mantida, deveríamos ter arrecadado R$ 1,19 bilhão”, diz Mascarenhas. Procuradas ,as secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Fazenda do Estado não responderam aos que st iona mentos da reportagem. Em Contagem, a des industrializa ção também mostrou a cara. O secretário municipal da Fazenda, Gilberto Ramos, explica que a fatia da cidade no Valor Adicionado Fiscal (VAF) caiu de 5,04% para 4,82%. “Contagem também sofreu com fechamento de indústrias e queda na produção e na demanda. Mas tivemos a sorte de termos diversificação na prestação de serviços, como o setor de logística, por exemplo”, diz Ramos. QUEDA POR SETOR. As maiores quedas estão na indústria extrativa e na de transformação. “A redução da extrativa está diretamente ligada às perdas da mineração. O rompimento da barragem da Samarco, em Mariana, em 2015, está nesse período. Os impactos de Brumadinho ainda nem foram contabilizados, pois aconteceram depois”, diz Silveira. Nesse período, a indústria extrativa encolheu 47,3%. A participação de 5,9%, em 2010, caiu para 2,9%. O recuo no setor de transformação foi menor, de 21,6%, entretanto o peso desse segmento é maior. Representava 17,1% em 2010, agora caiu para 13,4%. “A queda foi grande, principalmente pela redução da produção da metalurgia, com a diminuição da produção da indústria automotiva, que, além de vender menos no mercado interno, também exportou menos”, explica Silveira. Segundo a Fundação João Pinheiro, enquanto a indústria perdeu participação no PIB, serviços avançaram de 61,2%, em 2010, para 68,3% em 2016. “Um dos grandes fatores é a tecnologia, com surgimento de serviços que antes não existiam, como Uber”, explica o pesquisador da FJP Glauber Silveira. Entenda. O chamado “Valor Adicionado Fiscal” (VAF) é apurado com base em declarações transmitidas pelas empresas, cujas operações ou prestações de serviços foram realizadas em cada município. Reflexos. Produção menor na refinaria Gabriel Passos, em Betim, tem forte impacto negativo no recebimento de ICMS pelo município PESO NO PIB Serviços


Comércio Transporte Administração, educação, saúde... Industria Extrativa Transformação Eletricidade Construção Agropecuária Agricultura Pecuária 2010 61,2 11,8 4,8 15,1 33,2 5,7 17,1 3,8 6,6 5,6 3 1,7 2011 60,0 11,8 4,7 14,7 33,2 7,5 15,0 3,8 6,9 6,8 4,4 1,6 2012 62,4 12,3 4,6 14,8 31,0 7,0 13,6 3,1 7,3 6,6 3,6 1,5 2013 63,8 12,3 4,4 15,2 30,6 7,5 13,5 2,4 7,3 5,6 2,9 1,7 2014 65,5 12,7 4,5 15,8 28,8 6,1 13,2 2,3 7,2


5,6 3,0 1,7 2015 68,6 12,6 4,6 17,2 26,1 3,6 13,3 2,8 6,3 5,3 2,8 1,6 2016 68,3 12,1 4,1 17,6 24,8 2,9 13,4 2,9 5,6 6,9 4,4 1,8 Sem recurso Investimentossão comprometidos 7Segundo o secretário de Finanças, Planejamento e Gestão da Prefeitura de Betim, Gilmar Mascarenhas, a desaceleração da industrialização no Estado, principalmente nos setores automotivo e petrolífero, junto com a Lei Robin Hood – que mudou a redistribuição do ICMS –, tirou a capacidade que o município tinha de investir. “De 2004 a 2008, Betim tinha capacidade de aplicar de 12% a 13% da sua receita corrente líquida. Agora, caiu para praticamente zero. Temos buscado alternativas, como contrapartidas sociais e reestruturação das receitas próprias, como IPTU e ISS”, explica. A dificuldade do Estado em repassar recursos constitucionais para os municípios foi outro agravante. Em 2018, Betim deixou de receber R$ 94 milhões e teve queda de 10,18% na arrecadação. “Se o governo tivesse repassado, teríamos um acréscimo de cerca de 2%”, destaca Mascarenhas. (QA) http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/5cb2c528f5cb499999d202fd4a3357 0f?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1561362975&Signature=Tg5G Z%2B5jINNvDRjeRukE7uLOGfc%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 21/05/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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