Clipping Fenabrave - 19/06/2019

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Clipping VEICULOS Vendas de usados em Minas crescem 7,4% no ano 8272814 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - ECONOMIA - Belo Horizonte - MG - 19/06/2019 - Pág 8

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2014 E] VEICULOS Vendas de usados em Minas crescem 7,4% no ano Dados divulgados são da Assovemg MICHELLE VALVERDE O mercado de veículos seminovos e usados continua apresentando resultados positivos em Minas Gerais. Devido aos preços mais atrativos quando comparados com os veículos novos, as vendas seguem aquecidas. Somente entre janeiro e maio, a elevação na comercialização foi de 74º frente a igual período do ano passado. Aexpectativa é de encerrar o ano com alta variando entre 5% e 6% navenda dos automóveis, índice que pode ser maior, caso as reformas propostas pelo governo federal sejam aprovadas. Os dados são da Associação dos Revendedores de Veículos no Estado de Minas Gerais (Assovemg). Entre os estados da região Sudeste, Minas Gerais foi o que apresentou a maioralta nas vendas dos veículos usados ao longo dos primeiros cinco meses de 2019, frente a igual intervalo do ano passado. Em segundo lugar ficou São Paulo, com variação positiva de Os demais estados apresentaram e na comercialização os veículos seminovos e ASMITA 1a méltares de cusbe- RS sado Ativos Caixa e equal actas redacao Isaque a as da cares derieuiros espadas 4 recupera Adiga aces Totud des stmes coca limas Nãs Clrralsmaes Cobéite focal - gia tacerporado turiemesa tesecotras knqado moda q conta basção soc Depuis pacbciaa teorias 5 rcapura dibernha et ducado Tadt fox sbnvs nús cocdades Total Goa Ativos Pantros Cure Putecedam irapentes o comrieações a racer Otetgações ataariaa Partes mbscacaadas Ustramenãos feascerte derrete Outma contas a pagar alo [Proa tdos pasa riecus o ctdria Taral dou passrves coculacios Nãs Corcadantos Fone Pee ae do punido aa eporacioa Detramecto frascerts derrete rea náce pura neces o cauáras despasze eporadram [Oteigação por aquisição du ievenitaed ox os crgtciadar e cosmaalo ver comgaão ; Tara! dos passivos is cocaina Par Ligaido [Caputo anca o dou pes + Pintas Liqda as Mucações do Patrimmbato DM é de 207 - gra celaros de neah Saldo eum 51 de Execushro de dote ns de copo Aguas acusadas É ouvindo Papua bando em asia ias GER! Maduaça de partumações astemárias (OPC 17) Lao de Saldo oi Di do Exocudhro de 3017 Atuo de capri Apacs acueadados do camverão (cedia resaladox Valer gumes! phaso de puasão da égde ponfgão pi mes | Mesveva Aju Copttai plesodo acumadado EE e Ca o raão (1103) sad: “ao usados. No Espírito Santo foi verificada retração de 1% e no Rio de Janeiro queda de 21,8%. O incremento maiorem Minas Gerais também pode ser justificado pelo Estado concentrar importantes empresas locadoras de veículos e comercializar os carros seminovos.


Segmentos - De acordo com os dados da Assoveme a venda total de veiculos seminovos e usados, em Minas Gerais, somou 697 256 unidades entre janeiro e maio. Dentre as categorias, o destaque foi o segmento de carros com idade entre nove e 12 anos, que apresentou alta de 19,4% nas vendas. Em seguida, vieram os carros acima de 13 anos, cuj vendas cresceram 12,9% quando comparadas com igual período do ano passado. À comercialização de automóveis de quatro a oito anos subiu 48% Jáavenda de seminovos, carros com até três anos de uso e que têm Re mais elevados que as demais categorias, encerrou o intervalo com retração de 6,5% “Os resultados estão CNES: MA DP7 ABBA fstoages Fetutmnsina sem 28 do Ducemnbea do Falo da 1817 positivos, principalmente, nas categorias com maior idade. Os preços mais acessíveis atraem os consumidores”, explicou o presidente da Assovemg, Glenio Leonardo de Oliveira Junior. “A expectativa para o ano depende da aprova. das reformas da Previência e tributária. Com a aprovação, principalmente da previdenciária, com certeza, o mercado será impulsionado. Estamos com muitas vendas represadas, porque as pessoas estão aguardando o que vai acontecer no cenário político econômico para decidir os gastos. Tudo isso influencia no cenário de vendas de veículos, tanto para novos como para usadose seminovos”, explicou. Recutra Liquada Came dos poocietom reraladoa a neviçõe postados Lucro Bins Despesa cara velas ea adres ansna so valas rocapertrel Ceras rece tias 1 doses recestas Aguda eguevalacia permeia! « importou - "ampuirraced Demonstrações do Renuitado para es Exercícios Radios cm 51 de Iezemabrs de 2815 « de DAIT ue ralos de route RAR Sp, ECONOMIA De janeiro a maio deste ano, no Estado, foram negociadas mais de 697 mil unidades entre automóveis seminovos e usados Emplacamento de importados dobra em maio ANA AMELIA HAMDAN Oniúmero de emplacamentosde veículos importados em Minas Gerais chegou a 250 em maio, com alta de 101,6% em relação a igual mês do ano passado, quando foram licenciados 125 automóveis Levando-se em contaos dados dos cinco primeiros meses do ano, o aumento foi de 53,5%, chegando a 99no acumulado de 2019, enquanto no mesmo período de 2018 foram 651. Na passagem de abril(235)para maio, o aumento foide 6, Ee Os números são da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa) Minas apresentou, em maio, dados melhores que Comibdudo Degas Queer 15833) odiado Somente ão 15869) Poafab) assado irapxatas tram eeriração e aocamo a Exmárias ds mae cr e masa Bechis = do deseatiro de SIR 516 em 31 de desonra de 3917) é paerimdado | oa cepora Eeencetro de seu consulados os nacionais. Segundo levantamento da Abeifa, na comparação anual - maio


2019 /maio 2018 o número de emplacamentos de importados registrou de 44% no País. Em maio de 2018, foram comercializadas 3 238 unidades, enquanto em igual mês deste ano foram 3094. No acumulado do ano, o setor emplacou 13.538 unidades no País, com ri de 9,4% em re. período de 2018 (14 EO O resultado positivo - alta de 49% una passagem de abr (2.950) para maio. Os dados são referentes a 16 marcas filiadas à Abeifa. A associação considera que entre os fatores que estão impedindo resultados melhores nas vendas de veículos importados estão a persistência da moeda norte-americana acima dos R$ 4 e a falta de j do consumidorna economia brasileira Caso a média de vendas registrada nos cinco primeiros meses do ano seja mantida, a éde que o ano feche na e de32 mil unidades no País. Mas a previsão inicial da Abeifa é FERROVIAS de encerrar 019comavenda de 50 mil importados. Com isso, a associação aguarda que aeconomia retome um ritmo mais acelerado de crescimento e confiança Em maio, no Brasil, ascinco marcas que mais venderam foram a Kia Motors (888 unidades Volvo (702 / +23,6% ) BMW(530 / Land Rover (199 / 39%)e Jac Motors (189 / Geral -No último mês, Minas também registrou desempenho acima do nacionalna vendageralde veículos Segundo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) o Estado apresentou aumento de 74 89% nas vendas de veiculos em maio deste ano, com osemplacamentos c. a 68.690 Em maio de 2018, o número foi de 39.27. No País, na com; ão entre maio 2019, quando foram licenciadas 358 470 unidades, e maio de 2018 (294937), o avanço foi de 21,54%. Os dadosreferem-se aautomóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros. ANTT aprova prorrogação de concessões da Vale, incluindo a EFVM São Paulo - À Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou ontem a prorro; dos contratos Esteio de Ferro Carajás e da Estrada de Ferro Vitória a Minas, ambas operadas pela Vale, em importante etapa para a mineradora ter renovadas antecipadamente tais concessões. “Trata-se de mais uma etapa formal. O processo será analisado ainda pelo Ministério de Infraestrutura e pelo Tribunal de Contas da União”, ponderou a Vale, em nota. Após as aprovações dos E tube a proposta será submetida ao conselho de administração da Vale, acrescentou a mineradora. Segundo a agência reguladora do setor, osbene esperados com aampliação dos contratos por mais 30 anos serão a obrigatoriedade de investimentos E segurança e o aumento de depscidado. À prorrogação, quando efetivada, vai antecipar investimentos que seriam feitos apenas a partir de 2027, segundo a ANTT.


A Vale obteve em 1997 as concessões para a estrada de Ferro Vitória a Minas e da estrada de Ferro Carajás. Questionada, a Vale não comentou sobre o montante de investimentos que seram feitos. Pará - Separadamente, a Vale disse que considera construir ferrovia e porto no Pará atender possível eai da pablo de ao de Carajás Serra ara 150 milhões de im das por ano. A ferrovia teria 400 quilômetros e iria conectar a Estrada de Ferro Carajás (EFC) ao Porto da Vila do Conde Segundo a empresa, a medida ria contribuir com o “desengargalamento” do Porto de Porta da Madeira, no Maranhão, por onde a Vale hoje escoa o minério de sua maior mina (Reuters) http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/9c6da8a67d71fbbd18dbd57b4816ef fb?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1563929303&Signature=2xb11 NUU1LRc4geM39m3aF3PGPk%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Renault, Hyundai e Toyota colocam Ford em 7º lugar em maio 8272815 - FOLHA DO ESTADO - GERAL - Feira de Santana - BA - 11/06/2019 - Pág 10

S e antes parecia impossí- caísse para a sétima posição em vel para que as fabricantes maio. Os dados são da Fenabrave. quebrassem o círculo das Por conta da aposentadoria de quatro grandes, composto por Focus, Fiesta e Fusion, a linha de Chevrolet, Volkswagen, Fiat e carros de grande volume da Ford Ford, hoje a situação é diferente. será constituída apenas por Ka, A ascensão de Renualt, Toyota Ranger e EcoSport. Os populares e Hyundai fez com que a Ford e o SUV feitos no Brasil tem mantido bons números de venda, mas não mais suficientes para segurar a Ford em posições mais altas. Em maio, a Renault passou das 20 mil unidades e abriu larga vantagem perante a Toyota, que estava em sua posição no mês anterior. A Hyundai subiu da sétima posição para a quinta com a queda da Ford. Chevrolet, Volkswagen e Fiat nas primeiras colocações, com espaços bem nítidos entre elas. A VW vem se aproximando mês a mês da GM. Já as últimas posições foram mantidas por Honda, Jeep e Nissan, exatamente na mesma colocação do mês anterior. Confira a lista das fabricantes mais vendidas de maio de 2019: 1. Chevrolet: 41.142 unidades 2. Volkswagen: 38.591 unidades 3. Fiat: 31.480 unidades 4. Renault: 20.962 unidades 5. Hyundai: 19.241 unidades 6. Toyota: 18.987 unidades 7. Ford: 18.868 unidades 8. Honda: 11.966 unidades 9. Jeep: 10.864 unidades 10. Nissan: 7.478 unidades Antes quarta marca mais vendida do Brasil, Ford vem caindo mês a mês apesar do Ka e Ka Sedan venderem bem Toyota vende mais Corolla, mesmo com nova geração chegando Confirmado para ser lançado ainda neste ano, a nova geração do Toyota Corolla não parece ser ameaça para o modelo atual. Crescendo em vendas em relação a abril, o sedã japonês superou a barreira das 5 mil unidades comercializadas e, por pouco, não voltou ao ranking dos carros mais vendidos do Brasil. Com a incontestável posição do Corolla como líder, o segundo pelotão é seguido por Honda Civic, Chevrolet Cruze e Volkswagen Jetta. Desde que o sedã médio da Volkswagen recebeu uma nova geração e suas vendas aumentaram, o ranking permanece o mesmo até o quarto lugar. Nissan Sentra e Audi A3 Sedan trocaram de posição em maio, mas quem se destacou foi o Citroën C4 Lounge. Ele saltou da décima posição para a sétima após dobrar suas vendas. Quem ocupou seu lugar foi o Ford Focus Sedan, modelo que está prestes a ser aposentado e que ocupou a oitava colocação em abril. Os dados foram fornecidos pela Fenabrave. Confira o ranking dos sedãs médios mais vendidos em maio de 2019: 1.Toyota Corolla: 5.182 unidades 2. Honda Civic: 2.954 unidades 3. Chevrolet Cruze: 1.470 unidades 4. Volkswagen Jetta: 829 unidades 5. Audi A3 Sedan: 258 unidades 6. Nissan Sentra: 244 unidades 7. Citroën C4 Lounge: 174 unidades 8. Kia Cerato: 151 unidades 9. Mitsubishi Lancer: 136 unidades 10. Ford Focus Sedan: 111 unidades Nova geração será híbrida, terá estilo mais ousado e tecnologia de ponta. Mesmo assim, o atual Corolla vende muito http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/94d964331d05cb5111e4126b68da3 0a0?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1563924331&Signature=d9K v47NmxAHgKSuMSnAabFEpn6A%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: BA Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas de automóveis no Amapá sobem 27% nos cinco primeiros meses de 2019 8272816 - DIÁRIO DA MANHÃ - GERAL - Recife - PE - 19/06/2019 - Pág 04

Número de desempregados de longo prazo cresce 42,4% em quatro anos Diário da Manha RECIFE, QUARTA-FEIRA 19 DE JUNHO DE 2019 DIRETORIA: BEATRIZ GOUVEIA Pág. 04 Vendas de automóveis no Amapá sobem 27% nos cinco primeiros meses de 2019 Venda de veículos no geral, incluindo motos, vans, picapes é caminhões, elevou 10,89%. Depois de uma crise no setor que atingiu o estado entre 2013 e 2016 e que fechou concessionárias no estado, as vendas automotivas no Amapá seguem em alta. De janeiro a maio deste ano, em comparação com o mesmo período em 2018, a alta no comércio de automóveis foi de 27,37%, enquanto a venda de veículos no geral — incluindo motos, furgões, caminhões e ônibus — subiu 10,69%. Os dados são da Federação Nacional de Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). As concessionárias do estado comercializaram nos cinco primeiros meses de 2019 um total de 4.617 veículos, sendo 2.336 automóveis. Em 2018, no mesmo período, foram 4.171 vendas, segundo a entidade. O comércio de motos teve um aumento pequeno entre janeiro e maio, de 3,38%. Vendas de caminhões, ônibus e comerciais leves (vans, furgões e picapes) tiveram queda. (ei E RO EIS CSS O aa [rei Ainda de acordo com o levantamento da Fenabrave, a venda de automóveis até maio representou 50,6% do comércio de veículos no estado. Enquanto isso, a participação das motocicletas no setor reduziu de 34,02% para 31,77%. Vendas de caminhões e ônibus equivalem 2,85% do comércio estadual. Em comparação com a Região Norte, o Amapá teve o maior aumento na venda de automóveis, seguido por Roraima Rondônia e Acre O pior desempenho na região ficou com Tocantins, que teve queda de Na contagem geral, incluindo todos os tipos de veículos, o Amapá é superado por Rondônia Amazonas (11,84%) e Pará Nesse indicador todos os estados do Norte tiveram alta entre janeiro e maio em comparação com o mesmo período do ano passado. PENSE USE - VOCÊ ai AGRADECE! COM PEQUENAS ATITUDES NÓS PODEMOS MUDAR O MUNDO! LNEMARIS http://s3.amazonaws.com/static.resources/original_page/9e88c40c3c1c0bc7fe7e8028d6fb39 cb?AWSAccessKeyId=AKIAJSAB234AEOZ3QMUQ&Expires=1563916695&Signature=Cqd9 JkjL1CTccT5MxAdL90lhxR8%3D Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PE

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Clipping Ipiranga e Movida fecham parceria inédita 8272824 - BLOG DAS LOCADORAS DE VEÍCULOS - 18/06/2019

Venda de seminovos em posto de gasolina Com estrutura montada em São Paulo, compras serão premiadas com vouchers, créditos de combustível e pontos no Km de Vantagens A Ipiranga e a Seminovos Movida acabam de fechar parceria para a estreia de um novo modelo no comércio de veículos no Brasil. Durante três meses, em São Paulo, a Ipiranga terá o primeiro posto de combustível a contar com vendas de automóveis. O espaço receberá um caminhão-loja da Movida, que disponibilizará carros seminovos, além de um totem de atendimento, no qual os clientes poderão agendar um test drive e escolher entre mais de 30 modelos de veículos, com quilometragem média inferior a 30 mil quilômetros e cerca de 15 meses de uso. Para Menfis Silva, gerente de marketing da Seminovos Movida, esta ação ampliará ainda mais o potencial de vendas da companhia ao diversificar o canal de ofertas e ajudar a disseminar as vantagens de se adquirir um carro da locadora. “Além da baixa quilometragem, idade reduzida e das revisões em dia, o consumidor pode ter a certeza da procedência, uma vez que a Movida é a única dona do veículo, um diferencial significativo no momento da decisão de compra”, completa o executivo. O setor é um segmento maduro da economia brasileira, que ganha ainda mais força com a alta dos preços dos carros zero quilômetro. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no último ano, os veículos usados e seminovos venderam 4,5 vezes mais que os novos, atingindo 9,2 milhões de carros comercializados. A Movida, por exemplo, apresentou recordes de vendas no último trimestre, atingindo mais de 12,7 mil carros vendidos entre janeiro e março de 2019, um crescimento de 42% em relação ao mesmo período de 2018. Todo cliente que comprar um veículo será premiado com 25 mil Km de Vantagens – pontos, que poderão ser trocados por descontos nos mais de 160 parceiros programa – além de R$ 250 em créditos de combustível. A novidade reforça ainda mais a parceria entre Movida e Ipiranga, um grande sucesso do Km de Vantagens, que também oferece aluguel de carros com 20% de desconto. O Km de Vantagens é o maior programa de fidelidade do país, com 30 milhões de participantes. “A expansão de nossa parceria com a Movida, que começou via Km de Vantagens, além de celebrar os bons resultados que tivemos até aqui, leva a completude do Posto Ipiranga para outro patamar. Além de oferecer o combustível, as conveniências da am/pm e a assistência automotiva do Jet Oil, o Posto Ipiranga, agora, ajuda o consumidor até a trocar seu carro”, disse André De Stefani, Gerente Executivo de Desenvolvimento de Varejo da Ipiranga. O projeto terá início em São Paulo, com duração de três meses, mas a expectativa é que ele seja ampliado para outras cidades já no segundo semestre deste ano. Serviço Local: Posto Band1 – Av. dos Bandeirantes, 3245 – Planalto Paulista, São Paulo Horário: entre 10h e 18h, todos os dias, até agosto. O totem de consulta fica ligado 24 horas por dia. Mais informações: https://www.movidaseminovos.com.br/ Sobre a Movida Aluguel de Carros A MOVIDA é uma empresa de soluções inovadoras em mobilidade urbana para todo tipo de necessidade. Pioneira em oferecer serviços como aluguel mensal para pessoa física, wi-fi no carro, pré-pagamento e chatbox nas redes sociais, foi a primeira locadora do País a ir além do carro e incluir o aluguel de bicicletas e triciclos elétricos, ajudando a revolucionar o setor de locação no Brasil. Antenada aos novos tempos, investe em sustentabilidade e, ainda hoje, é a única locadora brasileira com um programa como o Carbon Free, que neutraliza as emissões de CO2 das locações dos seus clientes. Desde 2006 no mercado, a Movida passou a fazer parte do Grupo JSL em 2013 e abriu capital em fevereiro de 2017. Com perfil inovador aliado a forte governança corporativa, suas as ações têm apresentado consistente valorização e mais R$ 3,8 bilhões já foram captados no mercado. Atua tanto no varejo, com aluguel de carros e venda de seminovos, como no


mercado corporativo, com a terceirização de frotas para empresas. Após investimentos de aproximadamente R$ 6,8 bilhões em sua frota nos últimos três anos, conta, atualmente, com uma frota de mais 95 mil veículos, 187 lojas de aluguel de carros e 64 de seminovos. Mais informações no site www.movida.com.br O post Ipiranga e Movida fecham parceria inédita apareceu primeiro em Blog das Locadoras de Veículos. https://www.blogdaslocadoras.com.br/locadoras-de-carros/ipiranga-e-movida-fechamparceria-inedita.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Blog das Locadoras Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Dayco recebeu dois prêmios na 10ª edição do Sindirepa–SP - Jornal Brasil Peças 8272827 - BRASIL PEÇAS - Rio de Janeiro - RJ - 19/06/2019

A Dayco, fornecedora líder de produtos para motores e sistemas de transmissão para as montadoras de automóveis, industrial e reposição, Dayrecebeu dois prêmios de prestígio durante o recente evento organizado pelo SINDIREPA-SP. , fornecedora líder de produtos para motores e sistemas de transmissão para as montadoras de automóveis, industrial e reposição, recebeu dois prêmios de prestígio durante o recente evento organizado pelo SINDIREPA-SP. Durante a premiação, muitas marcas de diversos setores, foram homenageadas na 10ª edição do Prêmio Sindirepa-SP, que ocorreu na terça-feira, 28 de maio, em São Paulo. Os resultados de cada categoria foram obtidos a partir das respostas de um levantamento de mercado junto aos reparadores de veículos no estado de São Paulo, coordenado pela Cinau, Central de Inteligência Automotiva. A Dayco foi escolhida em duas categorias, sendo uma delas, a inédita indicação da linha de Cabos de Ignição, na qual recebeu a premiação Bronze, e a segunda, onde mais uma vez foi escolhida na categoria Correias, recebendo a premiação prata. Esse grau de reconhecimento dos técnicos mais importantes do estado de São Paulo reforça mais uma vez o quanto a marca Dayco é respeitada entre os profissionais, além de também mostrar o quanto eles confiam em seus produtos de qualidade premium, bem como seu alto nível de suporte ao cliente. A Dayco é um fornecedor completo de sistemas de transmissão de força e a parceira escolhida pelos principais fabricantes de veículos do mundo. Relacionado admin2 http://www.jornalbrasilpecas.com.br Últimas Notícias Novo certificado ISO 50001 no Brasil 30/10/2018 admin2 Planta automotiva de molas e estabilizadores é a segunda da companhia no País a obter a certificação de eficiência energética. O objetivo da certificação é contribuir para o uso mais eficiente das fontes de energia, com benefícios para redução dos gases de efeito estufa associados aos processos da planta. A planta automotiva de molas e […] Últimas Notícias Schaeffler tem faturamento de 14 bilhões de euros em 2017 06/06/2019 admin2 A multinacional alemã Schaeffler acaba de divulgar, de forma preliminar, seu balanço mundial de 2017. A companhia anunciou o crescimento da receita em 5,9% no último ano, passando de 13,3 bilhões de euros para 14 bilhões de euros. O resultado superou a expectativa da empresa de crescer entre 4% a 5% em 2017. Apenas no […] Últimas Notícias Qual é a sua proposta de valor? 21/01/2019 admin2 A proposta de valor é o resultado tangível que seus clientes terão ao adquirir seu produto ou serviço. Quanto mais específico você for na sua proposta de valor, mais chances terá de segmentar melhor seu mercado e também de atrair as pessoas certas para trabalhar na sua equipe. A maioria das empresas não sabe criar […] https://jornalbrasilpecas.com.br/dayco-recebe-premios-na-10a-edicao-do-sindirepa-sp/


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Clipping Emplacamento de importados dobra em maio 8272828 - DIÁRIO DO COMÉRCIO - Belo Horizonte - MG - 19/06/2019

Facebook Twitter Pinterest WhatsApp Linkedin Email Print Tumblr Telegram O número de emplacamentos de veículos importados em Minas Gerais chegou a 250 em maio, com alta de 101,6% em relação a igual mês do ano passado, quando foram licenciados 125 automóveis. Levando-se em conta os dados dos cinco primeiros meses do ano, o aumento foi de 53,5%, chegando a 999 no acumulado de 2019, enquanto no mesmo período de 2018 foram 651. Na passagem de abril (235) para maio, o aumento foi de 6,5%. Os números são da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa). Minas apresentou, em maio, dados melhores que os nacionais. Segundo levantamento da Abeifa, na comparação anual – maio 2019/maio 2018 –, o número de emplacamentos de importados registrou queda de 4,4% no País. Em maio de 2018, foram comercializadas 3.238 unidades, enquanto em igual mês deste ano foram 3.094. No acumulado do ano, o setor emplacou 13.538 unidades no País, com retração de 9,4% em relação a igual período de 2018 (14.935). O resultado positivo – alta de 4,9% – apareceu na passagem de abril (2.950) para maio. Os dados são referentes a 16 marcas filiadas à Abeifa. A associação considera que entre os fatores que estão impedindo resultados melhores nas vendas de veículos importados estão a persistência da moeda norte-americana acima dos R$ 4 e a falta de confiança do consumidor na economia brasileira. Caso a média de vendas registrada nos cinco primeiros meses do ano seja mantida, a projeção é de que o ano feche com a comercialização de 32 mil unidades no País. Mas a previsão inicial da Abeifa é de encerrar 2019 com a venda de 50 mil importados. Com isso, a associação aguarda que a economia retome um ritmo mais acelerado de crescimento e confiança. Em maio, no Brasil, as cinco marcas que mais venderam foram a Kia Motors (888 unidades / +4,3%), Volvo (702 / +23,6%), BMW (530 / -0,2%), Land Rover (199 / -3,9%) e Jac Motors (189 / +34%). Geral – No último mês, Minas também registrou desempenho acima do nacional na venda geral de veículos. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o Estado apresentou aumento de 74,89% nas vendas de veículos em maio deste ano, com os emplacamentos chegando a 68.690. Em maio de 2018, o número foi de 39.276. No País, na comparação entre maio 2019, quando foram licenciadas 358.470 unidades, e maio de 2018 (294.937), o avanço foi de 21,54%. Os dados referem-se a automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros. http://diariodocomercio.com.br/sitenovo/emplacamento-de-importados-dobra-em-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG

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Clipping Entenda as novas orientações do Detran para comprar e vender veículos 8272829 - MIX VALE - 19/06/2019

Benefícios Publicado por Redação Posted on 18 de junho de 2019 Entenda as novas orientações do Detran para comprar e vender veículos. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio. Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;


No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços. Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/06/18/entenda-as-novas-orientacoes-do-detran-paracomprar-e-vender-veiculos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Kwid Outsider reforça gama do pequeno Renault para embalar nas vendas 8272830 - R7 - São Paulo - SP - 18/06/2019

Depois de um começo conturbado com três recalls em menos de seis meses após o lançamento, o Renault Kwid caiu nas graças do público e engrenou de vez nas vendas de modelos novos Atualmente é o sétimo carro mais vendido do Brasil segundo os dados da Fenabrave (primeira quinzena de junho/2019). Embalado pelo motor SCe de três cilindros que rende até 70cv (etanol) aliado ao baixo consumo de combustível e o tamanho compacto que o faz caber em qualquer vaga, a cidade é seu habitat natural. DNA mantido, o Kwid já é figura fácil nas grandes cidades. Como o brasileiro adora um compacto aventureiro a Renault se apressou em oferecer um “Stepway” para o pequeno Kwid e assim nasceu o Outsider. Entra em cena novos para-choques, barras de teto, o grande adesivo nas portas dianteiras e uma calota pintada em preto brilhante e que passa despercebido como se fosse uma roda de liga-leve. Por dentro acabamento com detalhes em laranja acetinado presente nas portas, no volante e no pomo do câmbio assim como no banco que continua em peça única mas com três tipos de tecido. A mecânica é a mesma, assim como o câmbio manual e mesmo sendo estreito com 1,57m de largura, seus 3,68m de comprimento e 18cm de altura livre em relação solo o fazem vencer desafios leves como buracos e valetas. Os freios ganharam disco ventilado, mais eficientes e porta-malas de 290 litros merece elogios. Além dos freios ABS obrigatórios traz quatro airbags, sistema Isofix e distribuidor eletrônico de frenagem (EBD). Agilidade e motor presente Se por um lado os 70cv do motor embalam rápido os 798kg do Kwid, por outro o motor de faz presente mesmo nesta versão que parece ter acabamento mais caprichado. Mesmo com alguns parafusos aparentes e reforços de para-lama evidentes, o Kwid prova no dia a dia o seu valor. Mas não espere aquele acabamento premium. Ele não foi feito para isso. A direção elétrica é leve e apesar da câmera presente no novo Media Evolution agora com Apple Car Play e Android Auto, não faz falta graças a boa visibilidade. Agora o Kwid conta com quatro versões: Life, Zen, Intense e a nova Outsider com preços entre R$ 33,2 e R$ 43,9 mil. É mais uma arma na dura batalha dos carros de entrada. E a Renault fortalece a oferta do carrinho com preços e financiamento mais acessíveis. O Kwid Outsider mantém a garantia de 3 anos de toda a linha e as revisões com preço fixo. Até os 60.000km o custo total das revisões sai por R$ 2.320,00. Há planos de financiamento pelo Banco Renault RCI com R$ 1.000 de entrada e 60X parcelas de 983. Outra opção é o plano “Troca Fácil” que prevê entrada de 43% do valor do Kwid, 36 parcelas de R$ 599 e parcela final de 35% sendo que neste caso o valor exemplificado refere-se à versão intermediária Zen. Os valores foram apurados em 18/06/2019. https://noticias.r7.com/prisma/autos-carros/kwid-outsider-reforca-gama-do-pequeno-renaultpara-embalar-nas-vendas-18062019 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: por Marcos Camargo Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Citroën 100 anos: série especial e promessas até 2022 8272831 - R7 - São Paulo - SP - 18/06/2019

No Brasil a Citroën já viveu muitas fases alternando momentos bons e outros nem tão positivos assim. Com 100 anos de vida, a empresa do engenheiro e hábil comerciante André Citroën deu origem a modelos inovadores como o Traction Avant, o 2CV e o DS mas chegou aqui só em 1991 logo após a abertura econômica. Vieram então os inovadores XM, ZX e anos depois o Xsara Picasso que ficou perto da liderança no segmento das minivans familiares. Neste intervalo, os brasileiros não desenvolveram uma memória afetiva em relação à marca do grupo PSA. Ainda assim, é inegável que a história da Citroën mereça o destaque. Na linha desse esforço, a marca apresentou nesta semana uma série comemorativa batizada de “Origins” presente em um total de 550 unidades de quatro modelos da gama: C3 100 Anos (R$ 71,9 mil), Aircross 100 Anos (R$ 75.490), C4 Lounge 100 Anos (R$ 107,4 mil) e o SUV compacto C4 Cactus 100 Anos (preço: R$ 104,4 mil). Em comum, a cor “Branco Nacre”, rodas escurecidas que variam conforme o modelo, adesivos e o emblema exterior da série e os detalhes da cor dourada “Lutèce”. A estética elegante das novidades não veio acompanhada por mudanças nos motores ou um novo modelo, que será o novo C5 Aircross, e chega no próximo ano. Aliás a marca promete uma novidade por ano até 2023 melhorando sua gama brasileira atual. Para uma marca que sempre viveu de inovação, os planos são mesmo audaciosos tendo em vista o desafio de responder o consumidor que hoje praticamente só compra SUVs. A resposta da marca virá neste sentido: teremos um SUV abaixo do Cactus que certamente será vendido aqui e o Citroën C3 deve dar lugar a uma nova família de veículos. O modelo europeu certamente não será oferecido aqui. Uma pena. A Citroën é atualmente a 11ª marca no ranking de vendas segundo os dados da Fenabrave. O produto mais vendido da marca é o C4 Cactus, que só em maio emplacou 1,4 mil unidades enquanto o C3 já teve dias melhores assim como o Aircross. Mesmo com boa relação entre custo beneficio, o C4 Lounge teve só 174 unidades vendidas em maio, atrás até mesmo do Caoa-Chery Arrizo 5 e Nissan Sentra. https://noticias.r7.com/prisma/autos-carros/citroen-100-anos-serie-especial-e-promessas-ate2022-18062019 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: por Marcos Camargo Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Creta, Renegade, Compass e Kicks estão empatados em junho 8272832 - ICARROS - 19/06/2019

A disputa de SUVs no Brasil nunca esteve tão acirrada quanto em junho. Na primeira parcial do mês divulgada pela Fenabrave, quatro SUVs estão em empate técnico e todos tem chances de liderarem a categoria no fechamento do mês: Hyundai Creta, Jeep Renegade, Jeep Compass e Nissan Kicks. Leia mais: Renegade híbrido tem 240 cv e roda 50 km sem gastar gasolina Qual era o preço dos 10 carros mais vendidos no lançamento? Hyundai Creta da Kia se chamará Seltos Quem será o rei dos SUVs? Nos últimos meses a liderança do Jeep Renegade tem sido consolidada com folga perante os rivais. O Jeep Compass o segue de perto formando uma dupla com larga vantagem. Contudo, nas parciais do mês não foi nenhum dos dois que liderou, mas sim o Hyundai Creta. Líder dos SUVs compactos no ano passado, o SUV coreano vem crescendo. Veja aqui quanto pagar nas parcelas do seu próximo carro Outro modelo que avança mês a mês é o Nissan Kicks. Reflexo disso é que, entre o 4º lugar ocupado pelo Kicks e a liderança do Creta, apenas 26 unidades os separam. Renegade e Compass estão apenas uma unidade de diferença um para o outro. Nessa atual situação, as chances são iguais para os quatro SUVs de liderar a categoria no fechamento de junho. Ainda engatinhando Apesar de ter marcado presença no ranking dos SUVs mais vendidos do Brasil em junho e ter tirado alguns concorrentes do páreo, o Volkswagen T-Cross ainda não decolou como prometia. Ele ficou em sexto lugar, marcando presença no ranking das parciais de junho, mas com diferença substancial para o Honda HR-V, em quinto lugar. Veja os SUVs mais vendidos do Brasil em junho: 1. Hyundai Creta – 2.485 unidades – Veja ofertas 2. Jeep Renegade – 2.476 unidades – Veja ofertas 3. Jeep Compass – 2.475 unidades – Veja ofertas 4. Nissan Kicks – 2.459 unidades – Veja ofertas 5. Honda HR-V – 2.135 – Veja ofertas 6. Volkswagen T-Cross – 1.530– Veja ofertas Acompanhe as novidades do mundo automotivo pelo iCarros no: Facebook (facebook.com/iCarros) Instagram (instagram.com/icarros_oficial) YouTube (youtube.com/icarros) https://www.icarros.com.br/noticias/top-10/creta,-renegade,-compass-e-kicks-estaoempatados-em-junho/26675.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

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Clipping Fabricante de caminhões DAF abre banco no Brasil 8272833 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 19/06/2019

A montadora de caminhões de origem holandesa DAF está trazendo seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. > Shell lança vídeo com história de caminhoneira transexual; assista O banco terá o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo João Petry, diretorgeral do Paccar Financial no Brasil, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Mercedes-Benz, que já têm unidades de financiamento no País. “Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar em parte maior da cadeia do setor”, disse Petry. Com um capital inicial de R$ 100 milhões, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta de financiamentos e está pronto para fazer novos aportes. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no País em 2013, com caminhões pesados e financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil e sua expectativa é chegar a 5 mil caminhões neste ano. Segundo a montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação dos concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, alta de quase 61% na comparação anual.O grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço de caminhões leves. https://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,fabricante-de-caminhoes-daf-abre-bancono-brasil,70002879393 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Reuters Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Fabricante de caminhões DAF abre banco no Brasil 8272834 - DATAMARK - São Paulo - SP - 19/06/2019

A montadora de caminhões de origem holandesa DAF está trazendo seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo João Petry, diretorgeral do Paccar Financial no Brasil, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Mercedes-Benz, que já têm unidades de financiamento no País. “Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar em parte maior da cadeia do setor”, disse Petry. Com um capital inicial de R$ 100 milhões, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta de financiamentos e está pronto para fazer novos aportes. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no País em 2013, com caminhões pesados e financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil e sua expectativa é chegar a 5 mil caminhões neste ano. Segundo a montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação dos concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, alta de quase 61% na comparação anual.O grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço de caminhões leves. https://www.datamark.com.br/noticias/2019/6/fabricante-de-caminhoes-daf-abre-banco-nobrasil-482391/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping ECONOMIA 8272835 - FOLHA REGIONAL MT - Rondonópolis - MT - 19/06/2019

As vendas de veículos zero quilômetro em Mato Grosso seguem a tendência de recuperação de mercado em relação a 2017. Em agosto o volume de emplacamentos de veículos novos cresceu 10,64% frente a julho e 32,43% no comparativo com o mês o ano passado. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o incremento verificado é de 25,53%. Os dados são da Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos (Fenabrave) - Regional Mato Grosso. No mês de agosto foram emplacados 9.106 veículos zero quilômetro, volume superior as 8.230 unidades de julho e as 6.876 verificadas em agosto do ano passado. No ano, já são 61.569 veículos novos comercializados contra os 49.008 no período em 2017. Ainda de acordo com Paulo Boscolo, se tem verificado um aumento da participação das vendas diretas comparadas com as vendas de showroom. Os emplacamentos aparecem com crescimento, mas as margens dos concessionários estão em declínio. Já as vendas de caminhões cresceram 4,86% na variação mensal, saltando de 247 em julho para 259 em agosto. Ante o mês em 2017 o incremento foi de 53,25% e no ano chega a 57,11%. As vendas de motos zero quilômetros apresentam alta de 9,04% na variação mensal e de 26,51% em relação ao mês em 2017. No ano são 17,14% de crescimento. Os implementos rodoviários registraram aumento de 144,86% nas vendas no ano e de 72,37% na variação mensal. https://www.regionalmt.com.br/noticia.php?id=17997 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Ipiranga e Movida fecham parceria inédita para comercializar seminovos em posto de gasolina 8272836 - MINAS PETRO - Belo Horizonte - MG - 19/06/2019

Ipiranga e Movida fecham parceria inédita para comercializar seminovos em posto de gasolina 19/06/2019 Fonte: Cidade Marketing A Ipiranga e a Seminovos Movida acabam de fechar parceria para a estreia de um novo modelo no comércio de veículos no Brasil. Durante três meses, em São Paulo, a Ipiranga terá o primeiro posto de combustível a contar com vendas de automóveis. O espaço receberá um caminhão-loja da Movida, que disponibilizará carros seminovos, além de um totem de atendimento, no qual os clientes poderão agendar um test drive e escolher entre mais de 30 modelos de veículos, com quilometragem média inferior a 30 mil quilômetros e cerca de 15 meses de uso. Para Menfis Silva, gerente de marketing da Seminovos Movida, esta ação ampliará ainda mais o potencial de vendas da companhia ao diversificar o canal de ofertas e ajudar a disseminar as vantagens de se adquirir um carro da locadora. “Além da baixa quilometragem, idade reduzida e das revisões em dia, o consumidor pode ter a certeza da procedência, uma vez que a Movida é a única dona do veículo, um diferencial significativo no momento da decisão de compra”, completa o executivo. O setor é um segmento maduro da economia brasileira, que ganha ainda mais força com a alta dos preços dos carros zero quilômetro. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no último ano, os veículos usados e seminovos venderam 4,5 vezes mais que os novos, atingindo 9,2 milhões de carros comercializados. A Movida, por exemplo, apresentou recordes de vendas no último trimestre, atingindo mais de 12,7 mil carros vendidos entre janeiro e março de 2019, um crescimento de 42% em relação ao mesmo período de 2018. Todo cliente que comprar um veículo será premiado com 25 mil Km de Vantagens – pontos, que poderão ser trocados por descontos nos mais de 160 parceiros programa – além de R$ 250 em créditos de combustível. A novidade reforça ainda mais a parceria entre Movida e Ipiranga, um grande sucesso do Km de Vantagens, que também oferece aluguel de carros com 20% de desconto. O Km de Vantagens é o maior programa de fidelidade do país, com 30 milhões de participantes. “A expansão de nossa parceria com a Movida, que começou via Km de Vantagens, além de celebrar os bons resultados que tivemos até aqui, leva a completude do Posto Ipiranga para outro patamar. Além de oferecer o combustível, as conveniências da am/pm e a assistência automotiva do Jet Oil, o Posto Ipiranga, agora, ajuda o consumidor até a trocar seu carro”, disse André De Stefani, Gerente Executivo de Desenvolvimento de Varejo da Ipiranga. O projeto terá início em São Paulo, com duração de três meses, mas a expectativa é que ele seja ampliado para outras cidades já no segundo semestre deste ano. http://minaspetro.com.br/noticia/ipiranga-e-movida-fecham-parceria-inedita-paracomercializar-seminovos-em-posto-de-gasolina/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas retomam aquecimento e sobem; VW se aproxima da líder e Renault é quarta 8272837 - CARNOW - 18/06/2019

As vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil seguem avançando a cada mês. Em maio, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 234.173 unidades, 5,81% mais que em abril e nada menos que 20,16% acima do aferido no mesmo período do ano passado. No acumulado, o mercado chegou … Continue lendo Vendas retomam aquecimento e sobem; VW se aproxima da líder e Renault é quarta Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/06/18/vendas-retomam-aquecimento-e-sobem-vw-seaproxima-da-lider-e-renault-e-quarta/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272838 - TERRA - São Paulo - SP - 18/06/2019

A montadora de caminhões de origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://www.terra.com.br/economia/banco-de-montadora-de-caminhoes-daf-desembarca-nobrasil,9a7a71a01a49c24831412e6d4f188d49gwsru2fk.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Aluisio Alves Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272839 - REUTERS BRASIL - São Paulo - SP - 18/06/2019

SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. “Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor”, disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. “Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina”, disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN1TJ2JF-OBRBS?sp=true Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Aston Martin de 007 Thunderball será leiloado com as armas e acessórios do carro 8272840 - FA NOTÍCIAS - 18/06/2019

Carros e Motos Publicado 4 minutos atrás em 18 de junho de 2019 por Da . Redação Share Tweet O Aston Martin DB5 de James Bond será leiloado em agosto, em Monterey (Califórnia). Foi este exato exemplar que estreou no filme Thunderball (1965), com base no “irmão” utilizado em Goldfinger (1964). E isso quer dizer que vem equipado com uma série de dispositivos dignos do agente 007, incluindo metralhadoras retráteis. No total, conta com 13 modificações especiais, como encomendadas pelo MI6, e todas elas são funcionais, segundo o leilão Sotheby’s. A casa estima que seja vendido por até US$ 6 milhões (R$ 23 milhões). Esse exemplar é um de apenas dois, e o que tem o menor histórico de danos. LEIA MAIS: Aston Martin Rapide totalmente elétrico será o novo carro de James Bond Entre os “brinquedinhos”, esse Aston Martin DB5 conta com aríetes hidráulicos nos parachoques traseiros e dianteiros, metralhadoras Browning calibre .30 nos para-lamas, retalhadores de pneus instalados nos cubos de roda, uma tela retrátil à prova de balas na traseira, um radar instalado no painel, lançadores de óleo, estrepes e fumaça, placas giratórias e um banco de passageiro ejetável. Se fosse o do filme Goldfinger, adicionaria um telefone na porta do motorista para comunicação com o quartel central do MI6 e um compartimento secreto debaixo do banco do motorista com diversas armas. LEIA MAIS: Aston Martin DBX, o primeiro SUV da marca, entra em fase de pré-produção Melhor que o carro usado no filme Mesmo que seja o carro do filme, não foi ele quem de fato atuou, e sim um “dublê” seu — que é a segunda e última unidade mencionada anteriormente. Entretanto, vale mais do que se realmente fosse o usado nas gravações, uma vez que a unidade leiloada foi construída pela própria Aston Martin, como encomendado pela produtora Eon Productions, para fins apenas publicitários. A maior vantagem com isso é a de que feito para ser mais durável que o destinado ao set. Leia mais: CR7 compra o carro mais caro do mundo, um Bugatti de R$ 48,7 milhões LEIA MAIS: Aston Martin revela o Valkyrie Pro, carro de corrida híbrido com 1.130 cv O Aston Martin DB5 em questão teve apenas três donos em mais de 50 anos, incluindo 35 anos de exibição em museus. O modelo também foi restaurado pelo estúdio suíço Roos Engineering, especializado em modelos clássicos da marca. O carro de James Bond ( 007 ) será vendido junto a mais de 30 outros veículos da fabricante como parte do evento An Evening with Aston Martin, que vai ocorrer no dia 15 de agosto, e será seguido por outros leilões na semana de Pebble Beach, incluindo mais de 120 veículos, até o dia 17. Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 2 horas atrás


em 18 de junho de 2019 por Da . Redação O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. LEIA MAIS: Três carros que perderam relevância no mercado Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. LEIA MAIS: VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias Os primórdios Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Leia mais: Hyundai Creta quebra hegemonia de três anos do rival Honda HR-V e lidera em 2018 Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. LEIA MAIS: Investimentos na fábrica da Fiat não têm relação direta com governo Bolsonaro A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500 carros vendidos. Leia mais: Audi mostrará novo sistema multimídia em feira de tecnologia nos EUA


LEIA MAIS: Renegade, Compass, patinetes e SUVs numa reflexão sobre a liberdade Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. LEIA MAIS: Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. Leia mais: Hennessey modifica Ford F-150, que ganha 768 cv e rodas de 22 polegadas Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Clique no botão abaixo e envie sua denuncia para nossa equipe de redação Clique Aqui Denuncie Economia 3 minutos atrás Antonio Cruz/Agência Brasil – 18.6.19 Do valor total destinado ao Plano Safra 2019/2020, a maior parte (R$ 222,74 bilhões) vai... Economia 3 minutos atrás Antonio Cruz/Agência Brasil Latam foi eleita a melhor companhia aérea da América do Sul A Latam foi eleita a melhor... Economia 3 minutos atrás Tânia Rêgo/Agência Brasil Joaquim Levy pediu demissão do BNDES após ser criticado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) O pedido de... Economia 3 minutos atrás Os fracos sinais de recuperação do mercado de trabalho no Brasil são refletidos na demora para que os trabalhadores consigam... Carros e Motos 4 minutos atrás Divulgação Aston Martin DB5 de James Bond em 007 Thunderball é uma das peças de coleção mais exclusivas para a... Nacional 5 minutos atrás Reprodução/Youtube Indiano queria repetir o feito do ilusionista Houdini e acabou morrendo Policiais da Índia encontraram o corpo do ilusionista Chanchal Lahiri, de 40... Nacional 5 minutos atrás Marcos Oliveira/Agência Senado – 6.6.19 Senador Marcos Rogério (DEM-RO) entende que


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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272841 - DCI - São Paulo - SP - 18/06/2019

SÃO PAULO - A montadora de origem holandesa DAF pretende equalizar sua posição ante as principais rivais no Brasil, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no País, com a abertura de um banco. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o objetivo é financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://www.dci.com.br/neg%C3%B3cios/banco-de-montadora-de-caminh-es-dafdesembarca-no-brasil-1.810365 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272842 - BRAZIL MODAL - São Paulo - SP - 18/06/2019

A montadora de caminhões de origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. “Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor”, disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. “Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina”, disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. Fonte: Reuters http://brazilmodal.com.br/2015/jornalmultimodal/banco-de-montadora-de-caminhoes-dafdesembarca-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Avaliação: A elegância do Citroën C3 ganhou estilo irreverente com a versão UrbanTrail 8272843 - REVISTA PUBLIRACING - 18/06/2019

Um dos mais interessantes modelos de carroceria hatch compacto disponibilizado no país ns últimos anos é o francês Citroën C3. Verdade que suas vendas nunca dispararam, mas não por falta de qualidade, já que o produto é um dos mais sofisticados, de ótimo conjunto mecânico, e esteticamente muito apelativo. No Brasil o modelo ainda não foi atualizado como aconteceu na Europa, somando mais de cinco anos desde sua última grande intervenção, no entanto, seu design moderno e atraente lhe permitiu resistir aos anos apenas com pequenos retoques pontuais, mas que foram deixando o C3 ao nível das restantes propostas do mercado. Uma das soluções vêm sendo as versões que de alguma forma apelam para um público especifico, caso da versão que é alvo de nossa equipe neste teste, o C3 UrbanTrail. Lançado no mercado em 2018 ele apela principalmente para os pormenores estéticos para dar uma identidade mais aventureira no dia a dia da cidade. São destaques, o teto bi-ton na cor preta, as exclusivas rodas de aro 16, e principalmente as características peças chamadas de Airbumps, que nada mais são que proteções laterais das portas, mas que além de protegerem o veículo nas rotineiras manobras de uma cidade, ainda dão um aspecto diferenciado para a proposta. Os espelhos retrovisores são na cor cinza graffito e com regulagem elétrica. Ainda harmonizando com as referidas peças, as proteções plásticas da caixa de roda, que dão, na medida certa, o toque de irreverencia ao modelo. Os para-choques, tanto dianteiro como traseiro são na cor Vermelho Rubi da unidade testado por nós. Como não podia deixar de ser, em se tratando de um Citroën, os três níveis do grupo ótico dianteiro são uma característica também no pequeno C3 UrbanTrail , quem tem os faróis principais em nível superior, o DRL de condução diurna em posição central e mais abaixo os faróis de neblina. A elegância do modelo é realçada pelo cromado que percorre toda a grade frontal até ao centro, onde o destaque é naturalmente o duplo Chevron, símbolo da marca. Já na traseira as grandes lanternas são também elas uma característica do modelo, muito bem integradas na carroceria, dão a medida do quanto é harmonioso o design do modelo. Através de alguns packs vendidos separadamente é ainda possível adicionar pormenores como capas de retrovisores cromados, jogo de frisos laterais, barras de teto transversais e porta bicicleta. Ainda muito elegante e esportivo, e numa exclusividade das versões equipadas com motor 1.6 a ponteira de escapamento cromada, dando todo um charme especial para a traseira do C3. Para finalizar nossa observação externa, referência para o logo da versão Urbantrail que fica visível em posição superior nas portas dianteiras. Já nas principais dimensões, tudo igual em relação às versões do modelo já disponibilizadas no Brasil. São 3.955 mm de comprimento, 1.994 mm de largura com os retrovisores, 1.530 mm de altura e 2.460 mm de distância entre os eixos, o que imediatamente nos remete para o interessante habitáculo do modelo que já conhecemos de outras versões, espaçoso, confortável e onde a principal ausência (muito sentida) é o para-brisa do tipo Zenith, que sem duvida é uma característica do modelo, e que tem a capacidade de ampliar o horizonte para os ocupantes do modelo francês produzido no Brasil. Mesmo sem esta superfície em vidro de grandes dimensões, ele continua apresentado uma ótima integração com o mundo externo, oferecendo ótima visibilidade, tanto para o condutor, como para o restante dos ocupantes. Já que falamos do espaço generoso do hatch compacto produzido em Porto Real, referencia para os 300 litros de volume disponibilizados no compartimento do porta-malas. Bem equipado desde as versões iniciais, ele vem com ar condicionado digital, central Multimídia com tela de 7 polegadas, com AM/FM, MP3, Bluetooth e som distribuído por 4 alto falantes e 2 tweeters. Para integração com o celular os sistemas Apple Car Play e MirrorLink. Vidros elétricos nas quatro portas, mas apenas o do motorista com dispositivo “um toque”, apoios de cabeça apenas para duas posições no banco traseiro, deixando a posição central órfã deste item. Já em relação à segurança, as bolsas de airbag são apenas duas, frontais, e exclusividades para condutor e passageiro.


Mas o que faz do C3 uma proposta muito interessante é a soma de um habitáculo confortável com um conjunto mecânico de muita qualidade. Para preparar de forma correta nosso teste dinâmico ajustamos o banco e a direção (altura e profundidade) encontrando facilmente uma prazerosa posição de condução, com ampla visão, e de fácil acesso aos comandos principais do modelo. Com apenas duas opções de motorização atualmente, a 1.2 PureTech de três cilindros e o que equipa a nossa versão, o 1.6 VTi 120 Flex Start, este motor (1587 cm³) é um quatro cilindros de 16 válvulas, injeção eletrônica e que entrega 118 cv a etanol (115 cv com gasolina) disponibilizados nas 5 750 rpm para ambos os combustíveis. As referencias de fábrica em relação ao torque antecipam um pouco o tipo de comportamento do conjunto, com 16,0 kgfm totalmente disponível apenas em elevadas 4 750 rpm. No entanto, este motor casa na perfeição com o excelente câmbio automático sequencial de seis marchas. O C3 é muito confortável no deslocamento, as passagens de marcha são inteligentes e muito corretas, interpretando de forma muito acertada a força exercida no pedal direito, e permitindo com isso um deslocamento progressivo e suave. Ajudando na sensação de total conforto, destacamos ainda a ótima configuração da suspensão, McPherson, independente com barra estabilizadora na dianteira, e eixo de torção na traseira. Com isso o C3 é muito confortável de dirigir, absorvendo com muita capacidade as irregularidades nas ruas e avenidas da cidade. Como manda a tradição da marca francesa, o foco foi mesmo o conforto. Mais um fator contribuinte para o conforto geral do C3 UrbanTrail são os pneus de medida 195/55 R16, muito adaptados à proposta, tornam o deslocamento muito suave, sendo parte ativa no baixo nível de ruídos externos que chegam na cabine, adicionando aí um bom acabamento do habitáculo, com peças bem integradas, o que ajuda na constatação que estamos a falar de um dos mais interessantes hatch compactos atualmente disponíveis no mercado brasileiro. Importante também falar dos freios, de disco ventilado na frente e tambor atrás, incorporam ainda sistemas ABS e REF (Repartidor Eletrônico de Frenagem), são de configuração tradicional e conservadora, mas suficientes para manterem um bom nível de segurança no conjunto. Quem também deixou boas referências foi a direção elétrica de assistência variável, responsável por entregar manobras rápidas e precisas, complementando um conjunto mecânico, que como referimos, privilegia o conforto e economia de combustível, com passagens de marcha muito suaves e corretas, absorção das irregularidades nos péssimos pisos da cidade de São Paulo e ainda um comportamento bem equilibrado em estrada. É aquele hatch que anda conosco toda a semana e encara sem medo uma boa autoestrada. Com 55 litros de capacidade em seu tanque de combustível o UrbanTrail tem valores de referencia idênticos aos seus irmãos que utilizam o mesmo motor e câmbio. Em nosso teste, e abastecido com etanol, o C3 chegou ao final de nossa avaliação com uma média (circuito misto) de 8,4 km/l, o que o deixa na média dos seus concorrentes quando utilizando a alternativa ecologicamente brasileira de combustível que é o etanol. Já em relação ao desempenho nas concessionárias, o C3 não chega a atingir um volume de vendas expressivo, pelo contrário, o que acaba por contrariar a qualidade do produto, que como referimos, já não é jovem, mas que continua bem atual, olhando para o cenário do segmento. No entanto, ele ainda não consegue vencer a preponderância dos modelos mais vendidos no segmento, casos do Onix da Chevrolet, Hyundai HB20, Ford Ka e Fiat Argo. Sua disputa por números bem inferiores é com seu primo de PSA o Peugeot 208 (outro ótimo modelo), o Ford Fiesta e ainda o Nissan March. A Citroën comercializou 300 unidades do C3 em abril e 320 em maio, resultando um volume de 1722 veículos emplacados ao longo de 2019, segundo a Fenabrave. Para se ter uma ideia do abismo em termos de vendas em relação ao líder absoluto do mercado à mais de três anos, o Onix, já viu saírem das concessionárias 97 408 unidades até final de maio, numa diferença que nada tem a ver com a qualidade do produto, mas muito mais consequência de fatores como a quantidade de concessionários espalhados pelo país, e ainda bem menor no caso do grupo francês, já que, no pós venda, o salto em frente dado pela PSA já é praticamente um consenso para quem acompanha de perto o mercado automobilístico brasileiro. Resumo do Editor – O Citroën C3 UrbanTrail mantem as principais (boas) características do restante da linha. Com duas motorizações (1.2 e 1.6), e versões que começam em R$ 53.990 (PureTech 1.2), passando pelo completo Auto Exclusive vendido por R$ 69.990 ou ainda, mais recentemente, a versão de aniversário dos 100 anos da marca com preço sugerido de R$ 71.990. Já a versão testada pela nossa equipe tem preço de R$ 65.990, e se perde em alguns itens de segurança e praticidade como a multimídia, já não tão jovem, ou ainda as ausências da câmera de ré e sistemas de fixação para cadeirinha infantil, ele é, ainda assim, um produto de excelente qualidade, principalmente no ambiente interno, espaço e no ótimo conjunto mecânico. Esteticamente a versão é de apelo bem interessante, aventureiro e jovem, mas mantendo a elegância característica do pequeno hatch. Um


produto ainda muito interessante, apesar dos anos e das ausências. Citroën C3 UrbanTrail Design 8 Espaço e Conforto 8 Tecnologia e Conectividade 6 Acabamento 7 Motor / Consumo 7 Transmissão 7 Suspensão 8 Direção 7 Freios 7 Segurança e Auxílios 6 Total 71 https://www.revistapubliracing.com.br/single-post/2019/06/18/Avalia%C3%A7%C3%A3o-Aeleg%C3%A2ncia-do-Citro%C3%ABn-C3-ganhou-estilo-irreverente-com-a-vers%C3%A3oUrbanTrail Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Artur Semedo / Revista Publiracing e-mail: artursemedo@revistapubliracing.com.br Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Vendas retomam aquecimento e sobem; VW se aproxima da líder e Renault é quarta 8272844 - CARNOW - 18/06/2019

As vendas de automóveis e comerciais leves no Brasil seguem avançando a cada mês. Em maio, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 234.173 unidades, 5,81% mais que em abril e nada menos que 20,16% acima do aferido no mesmo período do ano passado. No acumulado, o mercado chegou a 1.035.481 licenciamentos, volume 11,1% superior ao dos cinco primeiros meses de 2018. Entre as marcas, a Chevrolet segue na ponta, mas viu a Volkswagen se aproximar perigosamente, com a Fiat completando o pódio. A Renault ficou com a quarta posição. abrindo distância sobre as rivais nesta colocação também na soma de 2019. Apenas sétima em maio, a Ford viu as adversárias se aproximarem de seu quinto posto no ano. Confira abaixo o ranking de vendas de maio e o do acumulado de 2019. FABRICANTES (MAI/2019) Pos. – Marca – Volume (Part.) 1 – Chevrolet – 41.142 (17,57%) 2 – Volkswagen – 38.591 (16,48%) 3 – Fiat – 31.480 (13,44%) 4 – Renault – 20.962 (8,95%) 5 – Hyundai – 19.241 (8,22%) 6 – Toyota – 18.987 (8,11%) 7 – Ford – 18.868 (8,06%) 8 – Honda – 11.966 (5,11%) 9 – Jeep – 10.864 (4,64%) 10 – Nissan – 7.478 (3,19%) 11 – Citroën – 2.526 (1,08%) 12 – Peugeot – 1.887 (0,81%) 13 – Mitsubishi – 1.812 (0,77%) 14 – Caoa Chery – 1.750 (0,75%) 15 – BMW – 1.099 (0,47%) 16 – Mercedes-Benz – 1.050 (0,45%) 17 – Kia – 888 (0,38%) 18 – Audi – 759 (0,32%) 19 – Volvo – 703 (0,30%) 20 – Land Rover – 390 (0,17%) 21 – Iveco – 324 (0,14%) FABRICANTES (JAN-MAI/2019) Pos. – Marca – Volume (Part.) 1 – Chevrolet – 185.535 (17,92%) 2 – Volkswagen – 154.699 (14,94%) 3 – Fiat – 140.484 (13,57%)


4 – Renault – 91.466 (8,83%) 5 – Ford – 86.393 (8,34%) 6 – Toyota – 85.893 (8,29%) 7 – Hyundai – 82.925 (8,01%) 8 – Honda – 54.650 (5,28%) 9 – Jeep – 50.239 (4,85%) 10 – Nissan – 36.411 (3,52%) 11 – Citroën – 11.644 (1,12%) 12 – Peugeot – 9.001 (0,87%) 13 – Mitsubishi – 8.869 (0,86%) 14 – Caoa Chery – 6.909 (0,67%) 15 – Mercedes-Benz – 5.185 (0,50%) 16 – BMW – 4.669 (0,45%) 17 – Kia – 4.052 (0,39%) 18 – Audi – 3.373 (0,33%) 19 – Volvo – 2.933 (0,28%) 20 – Land Rover – 2.283 (0,22%) 21 – Suzuki – 1.635 (0,16%) Para conferir as vendas mensais, acesse abaixo: – Janeiro – Fevereiro – Março – Abril https://allthecars.wordpress.com/2019/06/18/vendas-retomam-aquecimento-e-sobem-vw-seaproxima-da-lider-e-renault-e-quarta/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Matheus Q. Pera Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272846 - PORTAL ORM.COM.BR - Belém - PA - 18/06/2019

A montadora de caminhões de origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira (18) o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://www.oliberal.com/economia/banco-de-montadora-de-caminh%C3%B5es-dafdesembarca-no-brasil-1.164247 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Reuters Estado: PA Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272847 - BOL - São Paulo - SP - 18/06/2019

Por Aluisio Alves SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/06/18/banco-de-montadora-de-caminhoes-dafdesembarca-no-brasil.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272848 - EXTRA - Rio de Janeiro - RJ - 18/06/2019

Por Aluisio Alves SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões de origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://extra.globo.com/noticias/economia/banco-de-montadora-de-caminhoes-dafdesembarca-no-brasil-rv1-1-23748524.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272849 - EXTRA - Rio de Janeiro - RJ - 18/06/2019

Por Aluisio Alves SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://extra.globo.com/noticias/economia/banco-de-montadora-de-caminhoes-dafdesembarca-no-brasil-23748523.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272850 - INVESTING.COM - 18/06/2019

© Reuters. Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil Por Aluisio Alves SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões de origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://br.investing.com/news/stock-market-news/banco-de-montadora-de-caminhoes-dafdesembarca-no-brasil-663739 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272852 - MIX VALE - 18/06/2019

Business Publicado por Reuters Posted on 18 de junho de 2019 Por Aluisio Alves SÃO PAULO (Reuters) – A montadora de caminhões origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. “Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor”, disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. “Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina”, disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://www.mixvale.com.br/2019/06/18/banco-de-montadora-de-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping [Parcial] Os carros mais vendidos do Brasil em junho de 2019 8272860 - AUTOPAPO - Belo Horizonte - MG - 18/06/2019

Consultamos a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e listamos os carros mais vendidos do Brasil em junho de 2019. Os números consideram os emplacamentos de automóveis do primeiro ao 15º dia do sexto mês do ano. O destaque da primeira quinzena é o Fiat Argo, que foi da 11ª posição, em maio, para a quarta colocação do ranking dos carros mais vendidos. Toyota Corolla também chama atenção. O modelo subiu quatro posições em junho e assumiu o primeiro lugar entre os sedãs mais vendidos do Brasil. Entre os SUVs, uma mudança relevante. Nos primeiros 15 dias do mês de junho, o Hyundai Creta vendeu mais que os Jeep Renegade e Compass, modelos que há meses se mantinham como os SUVs mas vendidos do país. Confira a tabela dos carros mais vendidos do Brasil em junho Posição Modelo Unidades vendidas 1 Chevrolet Onix 8.679 2 Hyundai HB20 4.945 3 Ford Ka 4.256 4 Fiat Argo 3.221 5 Volkswagen Gol 3.009 6 Volkswagen Polo 2.800 7 Renault Kwid 2.639 8 Toyota Corolla 2.635 9 Chevrolet Prisma 2.595 10 Fiat Mobi 2.489 11 Hyundai Creta 2.270 12 Jeep Renegade 2.233 13 Nissan Kicks 2.205 14 Jeep Compass 2.203 15 Honda HR-V 1.978 16 Ford Ka Sedan 1.730 17 Volkswagen Virtus 1.725 18 Renault Sandero 1.564 19 Volkswagen T-Cross 1.420 20 Toyora Yaris 1.400 Os utilitários esportivos mais vendidos ficaram concentrados no meio da lista e apresentaram uma pequena diferença nos emplacamentos. É de 292 unidades a distância entre o primeiro e o quinto lugar dos SUVs mais comprados do Brasil. Os SUVs mais vendidos Posição Modelo Unidades vendidas 1 Hyundai Creta 2.270


2 Jeep Renegade 2.233 3 Nissan Kicks 2.205 4 Jeep Compass 2.203 5 Honda HR-V 1.978 Entre os comerciais leves, nenhuma surpresa. Seguem líderes de venda Fiat Strada, Toro e Volkswagen Saveiro. Comerciais leves mais emplacados em junho Posição | Modelo | Unidades vendidas 1 | Fiat Strada | 3.071 2 | Fiat Toro | 2.311 3 | Volkswagen Saveiro | 1.549 4 | Toyota Hilux | 1.542 5 | Chevrolet S10 | 1.514 6 | Ford Ranger | 943 7 | Volkswagen Amarok | 810 8 | Fiat Fiorino – 669 9 | Chevrolet Montana | 545 10 | Renautl Oroch | 501 11 | Mitsubishi L200 | 408 12 | Renault Master | 331 13 | Nissan Frontier | 315 14 | Fiat Ducato | 237 15 | Hyundai HR | 237 16 | Volkswagen Delivery Express | 126 17 | Kia K2500 | 85 18 | Iveco Daily 35S14 | 80 19 | Peugeot Expert | 77 20 | Citroën Jumpy | 73 [/table] https://autopapo.com.br/noticia/parcial-os-carros-mais-vendidos-do-brasil-em-junho-de-2019/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MG Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil - URGENTE NEWS 8272861 - URGENTE NEWS - 18/06/2019

Compartilhar no Facebook Tweet O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. LEIA MAIS: Três carros que perderam relevância no mercado Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. LEIA MAIS: VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias Os primórdios Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. LEIA MAIS: Investimentos na fábrica da Fiat não têm relação direta com governo Bolsonaro A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500 carros vendidos.


LEIA MAIS: Renegade, Compass, patinetes e SUVs numa reflexão sobre a liberdade Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. LEIA MAIS: Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. IG CARROS http://www.urgentenews.com.br/2019/06/18/tiggo-e-o-unico-carro-que-pode-reescrever-ahistoria-dos-chineses-no-brasil.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272865 - BEM NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 18/06/2019

O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. Os primórdios Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500 carros vendidos. Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro.


O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. Fonte: IG Carros https://bemnoticias.com.br/tiggo-e-o-unico-carro-que-pode-reescrever-a-historia-doschineses-no-brasil-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272866 - R7 - São Paulo - SP - 18/06/2019

Por Aluisio Alves SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. None FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. Copyright © Thomson Reuters. https://noticias.r7.com/economia/banco-de-montadora-de-caminhoes-daf-desembarca-nobrasil-18062019 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Banco de montadora de caminhões DAF desembarca no Brasil 8272867 - UOL - São Paulo - SP - 18/06/2019

Por Aluisio Alves SÃO PAULO (Reuters) - A montadora de caminhões origem holandesa DAF anunciou nesta terça-feira o início das atividades de seu banco no Brasil, com planos de financiar a compra de até um terço dos veículos da marca já no ano que vem. O banco terá aqui o mesmo nome da holding dona da DAF, Paccar. Segundo o diretor-geral do Paccar Financial no Brasil, João Petry, o movimento permitirá que a DAF equalize sua posição ante as principais rivais, que incluem Volkswagen Caminhões e Ônibus e MercedesBenz, que já têm unidades de financiamento no país. "Com a retomada gradual da demanda por caminhões no Brasil, estaremos mais bem posicionados para atuar numa parte maior da cadeia do setor", disse Petry à Reuters. Com um capital inicial de 100 milhões de reais, a Paccar Financial deve iniciar suas primeiras operações já nesta semana, disse o executivo. Pelo menos até o ano que vem, o grupo deve usar apenas recursos próprios na oferta dos financiamentos e já está pronto para fazer novos aportes, disse ele. Com sede em Ponta Grossa (PR), a DAF iniciou a produção e venda locais no país em 2013, vendendo caminhões pesados, com os financiamentos feitos via bancos comerciais. No ano passado, a companhia vendeu 2,3 mil caminhões no Brasil. Segundo executivos da montadora, a chegada da Paccar Financial permitirá também que o grupo se aproveite de uma retomada recente do setor. No começo do mês, a Fenabrave, associação que representa concessionários, informou que os licenciamentos de caminhões somaram 9.197 veículos em maio, crescimento de quase 61% na comparação anual. Em linha com exigências de grandes clientes do setor fabril de que a frota de transportadores tenha uma idade limite máxima, empresas do setor que vinham adiando a renovação de seus veículos, vêm recentemente demandando mais, explicou Petry. Além disso, alguns segmentos da economia, especialmente do agronegócio, como transporte de grãos, cana-de-açúcar e madeira, seguem tendo bom desempenho, acrescentou. A expectativa da DAF é de vender cerca de 5 mil caminhões no Brasil neste ano ante 2,3 mil em 2018. FORD Segundo Petry, por enquanto a DAF não deve se beneficiar da decisão da Ford de abandonar o mercado de caminhões na América Latina, dado que a produção da montadora norte-americana na fábrica em São Paulo é de caminhões mais leves. No entanto, o grupo já avalia trazer para o Brasil nos próximos anos seu braço LF, que atua neste segmento. "Nossas vendas da LF hoje estão concentradas em mercados como a Europa e temos a expectativa de diversificar mais esse conjunto, inclusive com vendas na América Latina", disse o diretor de vendas da DAF, Antenor Frasson. https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2019/06/18/banco-de-montadora-de-caminhoesdaf-desembarca-no-brasil.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272870 - O ATUAL - 18/06/2019

Divulgação Tiggo 2: presença constante entre os 50 mais vendidos em 2019, é o carro chinês com mais venda acumulada O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. Os primórdios Divulgação Tiggo 5x: graças à associação entre Caoa e Chery, o carro tem uma nova plataforma e grande potencial de crescimento. Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Divulgação JAC T50: um bom carro, mas a marca não recuperou o fôlego perdido em 2011. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500


carros vendidos. Divulgação Lifan X80: novamente, um caso de bom carro, mas na marca chinesa vem perdendo vendas. Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. Fonte: IG Carros http://oatual.com.br/tiggo-e-o-unico-carro-que-pode-reescrever-a-historia-dos-chineses-nobrasil-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Novas orientações do Detran para comprar e vender carros 8272872 - MIX VALE - 18/06/2019

Benefícios Publicado por Redação Posted on 18 de junho de 2019 Novas orientações do Detran para comprar e vender carros. A procura por carros usados é quase cinco vezes maior do que por zero km. A relação entre automóvel usado para cada carro novo comercializado no Brasil ficou em 4,7 no mês de janeiro de 2019, segundo relatório divulgado pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Apesar de mais atrativo pelo custo-benefício, é preciso tomar alguns cuidados ao comprar um veículo usado. Para ajudar os motoristas a evitarem dor de cabeça futura, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran.SP) listou dez dicas importantes na hora de fechar o negócio. Confira abaixo: 1) Antes de fechar negócio, faça uma consulta sobre possíveis débitos, bloqueios, restrições e histórico de vistorias do veículo no site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br). Basta inserir a placa e o número do Renavam. Não precisa de cadastro prévio. Não aceite relatório ou laudo apresentado em papel, pois não terá como confirmar a autenticidade do documento; 2) Desconfie de “ofertas imperdíveis” e “preços muito baixos”. Golpes são aplicados, principalmente pela internet, atraindo compradores com preços bem abaixo do praticado no mercado. Consulte a tabela Fipe para verificar valores atuais de veículos; 3) Não finalize a compra apenas por fotos na internet nem pague qualquer quantia sem antes ver pessoalmente o veículo. É aconselhável ainda levar o carro a um mecânico de confiança para verificar o funcionamento do motor, do sistema de iluminação, entre outros itens no veículo; 4) Ao vender, não entregue o documento de transferência do veículo em branco. Colha a assinatura e os dados do comprador no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e faça a comunicação de venda no cartório de registros da sua cidade. Isso evitará problemas futuros com cobranças de débitos ou mesmo responsabilidade civil e criminal após a venda; 5) Após a comunicação de venda, fique com uma cópia autenticada e entregue o CRV original ao novo proprietário do veículo. É necessário o reconhecimento da assinatura do vendedor e do comprador por autenticidade no documento. O prazo para providenciar a transferência de propriedade é de 30 dias corridos. Se for transferido depois, o novo dono será multado em R$ 195,23 e receberá cinco pontos na CNH (infração grave); 6) Em até cinco dias da data de ida ao cartório, o antigo dono do veículo pode acompanhar no site do Detran.SP se a comunicação de venda foi efetiva pelo cartório. Em caso negativo, o cidadão pode notificar a venda ao departamento por meio do site ou então pessoalmente numa unidade, apresentando a cópia autenticada do CRV; 7) Se o veículo foi vendido sem a comunicação de venda e não foi transferido pelo novo proprietário, o antigo dono pode solicitar no Detran.SP um bloqueio administrativo que permitirá a remoção do veículo ao pátio quando for parado numa blitz; 8) Para a transferência do veículo, é necessário que o comprador submeta o carro a uma vistoria de identificação veicular. Há empresas credenciadas pelo Detran.SP em todo o Estado (veja endereços no site do Detran.SP). Procure a melhor opção; 9) Preste atenção nos principais documentos solicitados na hora da transferência: cópia e original da CNH atualizada, comprovante de residência atualizado (por exemplo, água ou luz) e os documentos do veículo (CRV e CRLV, documento de compra e venda e o licenciamento anual, respectivamente); 10) Se o proprietário do veículo não puder comparecer nas unidades do Detran.SP, um parente próximo (mãe, pai ou irmão) pode representá-lo, desde que apresente o original e cópia simples de um documento que comprove o parentesco, além de uma cópia do documento do dono do veículo;


No site do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), você também encontra todo o passo a passo para compra ou venda de um veículo, além de localizar endereços e horários de atendimento das unidades, e de empresas credenciadas para serviços. Ranking dos usados De acordo com a Fenabrave, em janeiro de 2019 foram comercializados 1.157.775 veículos (todos os tipos) usados no país. O número representa alta de 1,5% nas vendas se comparado com o mesmo mês do ano passado, quando foram registradas 1.40.134 compras de usados. A entidade divulgou, ainda, a relação dos automóveis mais negociados neste mês de janeiro: 1. Gol 2. Pálio 3. Uno 4. Celta 5. Fox 6. Fiesta 7. Corsa 8. Siena 9. Corolla 10. Ka https://www.mixvale.com.br/2019/06/18/novas-orientacoes-do-detran-para-comprar-evender-carros/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272873 - O DOCUMENTO - Cuiabá - MT - 18/06/2019

Divulgação Tiggo 2: presença constante entre os 50 mais vendidos em 2019, é o carro chinês com mais venda acumulada O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. Os primórdios Divulgação Tiggo 5x: graças à associação entre Caoa e Chery, o carro tem uma nova plataforma e grande potencial de crescimento. Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Divulgação JAC T50: um bom carro, mas a marca não recuperou o fôlego perdido em 2011. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500


carros vendidos. Divulgação Lifan X80: novamente, um caso de bom carro, mas na marca chinesa vem perdendo vendas. Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. https://odocumento.com.br/tiggo-e-o-unico-carro-que-pode-reescrever-a-historia-doschineses-no-brasil-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping As Semelhanças e Diferenças entre Seguro e Proteção Veicular 8272875 - SEGS - Santos - SP - 18/06/2019

O início deste ano tem sido marcado pelo aumento de compra de veículos. Segundo a Fenabrave, considerando as vendas de carros comerciais leves, caminhões e ônibus, a alta no primeiro quadrimestre foi de 10,06%, em comparação com o mesmo período de 2018. Este fator tem influenciado também a retomada do setor securitário. Dados da SUSEP indicam que o mercado de seguros arrecadou R$ 21,5 bilhões em prêmios e contribuições em abril, um volume 3,9% maior que o registrado em março. Segundo Sant Clair de Castro Júnior, CEO da startup do segmento automotivo Mobiauto, o consumidor brasileiro tem se conscientizado cada vez mais sobre a importância de se precaver, seja com seguro ou proteção veicular. No entanto, esta dúvida é comum, principalmente para quem está adquirindo o primeiro automóvel. "É importante que todo proprietário conheça as diferenças. As coberturas são bem semelhantes. Ambas oferecem proteção contra roubo ou furto, incêndios, acidentes, alagamentos, indenizações a terceiros e serviços de chaveiro, guincho ou mecânico", afirma. Mesmo com serviços similares, há diferenças entre ambas. A proteção veicular funciona por meio de fundos criados por associações sem fins lucrativos, na qual o consumidor se torna um associado, sem análise de perfil do condutor. As cooperativas não têm uma legislação específica e são regidas pela Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB), que normatiza todos os tipos de cooperativa, e não só as de proteção veicular. Neste modelo, existe uma taxa a ser cobrada por mês, ou não é possível participar do sistema de rateio, que é utilizado pela associação quando o usuário aciona um serviço. Já o seguro, vem de organizações privadas, obedecem à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e avaliam o perfil do condutor antes de oferecer seus serviços. Nessa modalidade, o cliente paga um valor fixo que pode ser parcelado. Para Sant Clair, essa distinção impacta diretamente os valores cobrados. "Na prática, o seguro é mais caro que a proteção veicular. Porém, é necessário que o consumidor analise as cláusulas e confira se os serviços contratados estão de acordo com as suas expectativas. Nem sempre a opção mais barata é a mais apropriada", completa. Sobre a Mobiauto A Mobiauto é uma plataforma de tecnologia do setor automotivo que visa promover maior eficiência e praticidade na relação de compra e venda de automóveis no Brasil. https://www.segs.com.br/seguros/177080-as-semelhancas-e-diferencas-entre-seguro-eprotecao-veicular Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272876 - FA NOTÍCIAS - 18/06/2019

Carros e Motos Publicado 4 minutos atrás em 18 de junho de 2019 por Da . Redação Share Tweet O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. LEIA MAIS: Três carros que perderam relevância no mercado Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. LEIA MAIS: VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias Os primórdios Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Leia mais: Strasse oferece VW Passat Oettinger no Brasil Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. LEIA MAIS: Investimentos na fábrica da Fiat não têm relação direta com governo Bolsonaro A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas.


As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500 carros vendidos. Leia mais: Volkswagen revela novo SUV médio por completo, rival do Jeep Compass LEIA MAIS: Renegade, Compass, patinetes e SUVs numa reflexão sobre a liberdade Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. LEIA MAIS: Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. Leia mais: 5 coisas que ninguém te contou sobre o Volkswagen Tiguan Allspace Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 2 horas atrás em 18 de junho de 2019 por Da . Redação O lançamento do novo Land Rover Defender está próximo. E a marca inglesa resolve divulgar algumas imagens do carro, ainda camuflado, antes da apresentação, oficial que pode acontecer no Salão de Frankfurt (Alemanha), em setembro. LEIA MAIS: Land Rover revela linha 2020 do SUV Discovery Sport Durante apresentação dos resultados da Land Rover para investidores acabou sendo confirmado que o carro começa a ser vendido na China, a partir do ano que vem e que terá versões híbridas (plug-in ou não), informa o site americano Automotive Business.


Além disso, também disseram que o SUV começa a ser fabricado na cidade de Nitra, na Eslováquia. E que o carro será feito sobre uma nova plataforma que permitirá ter uma versão completamente elétrica num futuro próximo. Por enquanto, sabe-se que a versão híbrida virá com motor de seis cilindros, Ingenium, capaz de gerar 400 cv de potência. Pela primeira vez, o Defender passará a ter monobloco no lugar da carroceria montada sobre chassi. Land Rover Defender no Brasil No Brasil, o novo Land Rover Defender deverá desembarcar no primeiro semestre do ano que vem. O carro já foi, inclusive, fabricado no Brasil, entre 1999 e 2003. E tem uma legião de fãs. Entre outros itens, o SUV vai manter a carroceria com teto plano e extremidades quadradas, como na primeira geração. LEIA MAIS: Jaguar E-Pace ganha duas versões equipadas com motor flex no Brasil O cuidado em manter características do estilo retrô do Land Rover Defender continuará com detalhes como faróis que lembram os do modelo original, mas com luzes de LED e lentes sofisticadas. Mas o ponto fundamental é atrair donos de de jipe, fãs de off-road e clientes fiéis à marca entre os potenciais compradores. Leia mais: Fiat Chrysler faz proposta de fusão para Renault Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Clique no botão abaixo e envie sua denuncia para nossa equipe de redação Clique Aqui Denuncie Carros e Motos 4 minutos atrás Divulgação Tiggo 2: presença constante entre os 50 mais vendidos em 2019, é o carro chinês com mais venda acumulada... Regional 30 minutos atrás Todos os passageiros do veículo conseguiram sair a tempo e sem ferimentos. Veículo ficou totalmente destruído. Um ônibus pegou fogo... Estadual 39 minutos atrás Até o próximo domingo (23), a PRF atuará em locais e horários de maior incidência de acidentes, crimes e manifestações... Variedades 1 hora atrás Um novo vídeo se torna o novo viral das redes sociais. Nele é mostrado um cãozinho que estaria tendo uma... Esportes 1 hora atrás O ex-jogador Neto, atualmente comentarista e apresentador da TV Bandeirantes, viralizou nas redes sociais após escrever nos comentários de uma... Esportes 1 hora atrás Reprodução Philippe Coutinho está em baixa no Barcelona Philippe Coutinho entrou mais uma vez no radar do PSG . O... Esportes 1 hora atrás Rudy Trindade / FramePhoto / Agência O Globo Gustavo Gómez marcou o gol do Palmeiras de pênalti O Supremo Tribunal... Versão Impressa 4 dias atrás Comentários do Facebook Leia mais: Toyota Yaris e Hilux ganham novas versões em 2019. Saiba mais detalhes


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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272877 - PORTAL MT - 18/06/2019

Divulgação Tiggo 2: presença constante entre os 50 mais vendidos em 2019, é o carro chinês com mais venda acumulada O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. Veja Mais: Honda NXR 160 Bros 2019 recebe novos grafismos e freios combinados por R$ 12.250 Os primórdios Divulgação Tiggo 5x: graças à associação entre Caoa e Chery, o carro tem uma nova plataforma e grande potencial de crescimento. Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Divulgação JAC T50: um bom carro, mas a marca não recuperou o fôlego perdido em 2011. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Veja Mais: Novas tecnologias substituem estações de recarga de carros elétricos Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis.


Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500 carros vendidos. Divulgação Lifan X80: novamente, um caso de bom carro, mas na marca chinesa vem perdendo vendas. Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. Veja Mais: Audi revela nova linha de híbridos para o Salão de Genebra 2019 O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. http://portalmt.com.br/tiggo-e-o-unico-carro-que-pode-reescrever-a-historia-dos-chineses-nobrasil-2/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Posto de combustível anuncia parceria para vender carros usados 8272878 - GARAGEM 360 - 18/06/2019

A Ipiranga e a Seminovos Movida anunciaram uma parceria para a estreia de um novo modelo no comércio de veículos no Brasil. Durante três meses, em São Paulo, a distribuidora de combustível terá o primeiro posto a contar com vendas de automóveis. O espaço receberá um caminhão-loja da Movida, que disponibilizará carros seminovos, além de um totem de atendimento, no qual os clientes poderão agendar um test-drive e escolher entre mais de 30 modelos de veículos, com quilometragem média inferior a 30 mil quilômetros e cerca de 15 meses de uso. Quer ganhar um e-book exclusivo com dicas para cuidar melhor de seu veículo? Assine nossa newsletter neste link. Carros usados no posto de combustível Para Menfis Silva, gerente de marketing da Seminovos Movida, esta ação ampliará ainda mais o potencial de vendas da companhia ao diversificar o canal de ofertas. “Além da baixa quilometragem, idade reduzida e das revisões em dia, o consumidor pode ter a certeza da procedência, uma vez que a Movida é a única dona do veículo, um diferencial significativo no momento da decisão de compra”, completa o executivo. O setor é um segmento maduro da economia brasileira, que ganha ainda mais força com a alta dos preços dos carros zero quilômetro. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no último ano, os veículos usados e seminovos venderam 4,5 vezes mais que os novos, atingindo 9,2 milhões de carros comercializados. A Movida, por exemplo, apresentou recordes de vendas no último trimestre, atingindo mais de 12,7 mil carros vendidos entre janeiro e março de 2019, um crescimento de 42% em relação ao mesmo período de 2018. Bônus Todo cliente que comprar um veículo será premiado com 25 mil Km de Vantagens – pontos, que poderão ser trocados por descontos nos mais de 160 parceiros programa – além de R$ 250 em créditos de combustível. A novidade reforça ainda mais a parceria entre Movida e Ipiranga, que também oferece aluguel de carros com 20% de desconto. LEIA MAIS: QQ é o líder: conheça os carros mais baratos do Brasil em 2019 Harley-Davidson indica rotas românticas para casais motoqueiros “A expansão de nossa parceria com a Movida, que começou via Km de Vantagens, além de celebrar os bons resultados que tivemos até aqui, leva a completude do Posto Ipiranga para outro patamar. Além de oferecer o combustível, as conveniências da am/pm e a assistência automotiva do Jet Oil, o Posto Ipiranga, agora, ajuda o consumidor até a trocar seu carro”, disse André De Stefani, Gerente Executivo de Desenvolvimento de Varejo da Ipiranga. O projeto terá início em São Paulo, com duração de três meses, mas a expectativa é que ele seja ampliado para outras cidades já no segundo semestre deste ano. — E por falar em carros usados, veja na galeria a seguir 20 modelos de segunda mão que dá para comprar com o preço de um Chevrolet Onix. Foto: Divulgação Chevrolet Sonic: ele ficou pouco tempo no Brasil, tendo sua vida abreviada justamente por conta do sucesso do Onix. Mesmo assim, é um carro bem equipado e que pode ser encontrado até com câmbio automático Foto: Divulgação Chevrolet Sonic: ele ficou pouco tempo no Brasil, tendo sua vida abreviada justamente por conta do sucesso do Onix. Mesmo assim, é um carro bem equipado e que pode ser encontrado até com câmbio automático Foto: Divulgação Chevrolet Spin: os primeiros modelos da Spin também podem ser encontrados nessa faixa


de preço. Pode agradar quem precisa de um modelo espaçoso para a família Foto: Divulgação Chevrolet Spin: os primeiros modelos da Spin também podem ser encontrados nessa faixa de preço. Pode agradar quem precisa de um modelo espaçoso para a família Foto: Divulgação Dodge Journey: alguns exemplares mais antigos, de 2009, estão na casa dos R$ 40 mil. É outra opção familiar, sendo que pode ser configurado para levar sete ocupantes Foto: Divulgação Dodge Journey: alguns exemplares mais antigos, de 2009, estão na casa dos R$ 40 mil. É outra opção familiar, sendo que pode ser configurado para levar sete ocupantes Foto: Divulgação Fiat 500: espaço não é seu forte, mas o design descolado e retrô é o ponto alto deste compacto. É possível encontrar modelos flex 2014 por R$ 40 mil Foto: Divulgação Fiat 500: espaço não é seu forte, mas o design descolado e retrô é o ponto alto deste compacto. É possível encontrar modelos flex 2014 por R$ 40 mil Foto: Divulgação Fiat Adventure: a perua segue sendo vendida como nova, mas custa quase o dobro que uma usada ano 2015. Algumas estão sendo vendidas a partir de R$ 38 mil Foto: Divulgação Fiat Adventure: a perua segue sendo vendida como nova, mas custa quase o dobro que uma usada ano 2015. Algumas estão sendo vendidas a partir de R$ 38 mil Foto: Divulgação Fiat Idea: a minivan é mais uma opção familiar. Há modelos 2014 na casa dos R$ 32 mil Foto: Divulgação Fiat Idea: a minivan é mais uma opção familiar. Há modelos 2014 na casa dos R$ 32 mil Foto: Divulgação Ford Fiesta: o compacto premium também é uma opção. Há modelos 2015 por R$ 41 mil Foto: Divulgação Ford Fiesta: o compacto premium também é uma opção. Há modelos 2015 por R$ 41 mil Foto: Divulgação Ford Focus: prestes a deixar o mercado, o hatch ainda é uma boa opção de usado. Há unidades 2014 por R$ 45 mil Foto: Divulgação Ford Focus: prestes a deixar o mercado, o hatch ainda é uma boa opção de usado. Há unidades 2014 por R$ 45 mil Foto: Divulgação Honda Accord: o sedã grande da marca japonesa é mais um modelo na casa dos R$ 41.500 Foto: Divulgação Honda Accord: o sedã grande da marca japonesa é mais um modelo na casa dos R$ 41.500 Foto: Divulgação Honda Civic: a geração passada do sedã pode ser achada por R$ 45 mil, nos modelos 2012 Foto: Divulgação


Honda Civic: a geração passada do sedã pode ser achada por R$ 45 mil, nos modelos 2012 Foto: Divulgação Honda Fit: o hatch é outra opção na casa dos R$ 40 mil Foto: Divulgação Honda Fit: o hatch é outra opção na casa dos R$ 40 mil Foto: Divulgação Hyundai Veloster: o cupê de três portas tem preço médio de R$ 38 mil nos modelos 2012 Foto: Divulgação Hyundai Veloster: o cupê de três portas tem preço médio de R$ 38 mil nos modelos 2012 Foto: Divulgação Land Rover Freelander 2: o SUV britânico, modelo 2010, pode ser achado por R$ 38 mil Foto: Divulgação Land Rover Freelander 2: o SUV britânico, modelo 2010, pode ser achado por R$ 38 mil Foto: Divulgação Mitsubishi Lancer: ainda fabricado no Brasil, o sedã pode ser comprado por R$ 43.600, ano/modelo 2012/2013 Foto: Divulgação Mitsubishi Lancer: ainda fabricado no Brasil, o sedã pode ser comprado por R$ 43.600, ano/modelo 2012/2013 Foto: Divulgação Nissan Livina: a minivan, modelo 2014, está sendo anunciada por R$ 26.500 Foto: Divulgação Nissan Livina: a minivan, modelo 2014, está sendo anunciada por R$ 26.500 Foto: Divulgação Nissan Sentra: alguns modelos da geração atual podem ser encontrados na casa dos R$ 45 mil Foto: Divulgação Nissan Sentra: alguns modelos da geração atual podem ser encontrados na casa dos R$ 45 mil Foto: Divulgação Peugeot 208: o hatch compacto, ano 2016, pode ser encontrado por R$ 41 mil Foto: Divulgação Peugeot 208: o hatch compacto, ano 2016, pode ser encontrado por R$ 41 mil Foto: Divulgação Toyota Corolla: modelos da geração passada do sedã também têm sido anunciados entre R$ 40 mil e R$ 47 mil Foto: Divulgação Toyota Corolla: modelos da geração passada do sedã também têm sido anunciados entre R$ 40 mil e R$ 47 mil Foto: Divulgação VW Jetta Variant: o motor 2.5 de cinco cilindros e o espaço interno fazem com que essa


perua tenha seus fãs até hoje. Um modelo 2012 pode ser encontrado na faixa dos R$ 42 mil Foto: Divulgação VW Jetta Variant: o motor 2.5 de cinco cilindros e o espaço interno fazem com que essa perua tenha seus fãs até hoje. Um modelo 2012 pode ser encontrado na faixa dos R$ 42 mil Foto: Divulgação VW Passat Variant: a perua não é mais importada para o Brasil, mas há exemplares 2009 por R$ 38.500 Foto: Divulgação VW Passat Variant: a perua não é mais importada para o Brasil, mas há exemplares 2009 por R$ 38.500 O post Posto de combustível anuncia parceria para vender carros usados apareceu primeiro em Garagem 360. https://garagem360.com.br/posto-de-combustivel-carros-usados/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Da Redação, com assessoria Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272880 - ACESSE NEWS - 18/06/2019

Divulgação Tiggo 2: presença constante entre os 50 mais vendidos em 2019, é o carro chinês que mais promete um bom futuro O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. Os primórdios Divulgação Tiggo 5x: graças à associação entre Caoa e Chery, o carro tem uma nova plataforma e grande potencial de crescimento. Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Divulgação JAC T50: um bom carro, mas a marca não recuperou o fôlego perdido em 2011. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500


carros vendidos. Divulgação Lifan X80: novamente, um caso de bom carro, mas na marca chinesa vem perdendo vendas. Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. http://acessenews.com.br/tiggo-e-o-unico-carro-que-pode-reescrever-a-historia-doschineses-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272881 - O DOCUMENTO - Cuiabá - MT - 18/06/2019

Divulgação Tiggo 2: presença constante entre os 50 mais vendidos em 2019, é o carro chinês que mais promete um bom futuro O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. Os primórdios Divulgação Tiggo 5x: graças à associação entre Caoa e Chery, o carro tem uma nova plataforma e grande potencial de crescimento. Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Divulgação JAC T50: um bom carro, mas a marca não recuperou o fôlego perdido em 2011. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500


carros vendidos. Divulgação Lifan X80: novamente, um caso de bom carro, mas na marca chinesa vem perdendo vendas. Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. https://odocumento.com.br/tiggo-e-o-unico-carro-que-pode-reescrever-a-historia-doschineses-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Veículos: Ipiranga e Movida fecham parceria inédita para venda de seminovos em posto de gasolina 8272883 - HOUR PRESS - 18/06/2019

O setor é um segmento maduro da economia brasileira Luís Alberto Alves/Hourpress A Ipiranga e a Seminovos Movida acabam de fechar parceria para a estreia de um novo modelo no comércio de veículos no Brasil. Durante três meses, em São Paulo, a Ipiranga terá o primeiro posto de combustível a contar com vendas de automóveis. O espaço receberá um caminhão-loja da Movida, que disponibilizará carros seminovos, além de um totem de atendimento, no qual os clientes poderão agendar um test drive e escolher entre mais de 30 modelos de veículos, com quilometragem média inferior a 30 mil quilômetros e cerca de 15 meses de uso. Para Menfis Silva, gerente de marketing da Seminovos Movida, esta ação ampliará ainda mais o potencial de vendas da companhia ao diversificar o canal de ofertas e ajudar a disseminar as vantagens de se adquirir um carro da locadora. “Além da baixa quilometragem, idade reduzida e das revisões em dia, o consumidor pode ter a certeza da procedência, uma vez que a Movida é a única dona do veículo, um diferencial significativo no momento da decisão de compra”, completa o executivo. O setor é um segmento maduro da economia brasileira, que ganha ainda mais força com a alta dos preços dos carros zero quilômetro. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no último ano, os veículos usados e seminovos venderam 4,5 vezes mais que os novos, atingindo 9,2 milhões de carros comercializados. A Movida, por exemplo, apresentou recordes de vendas no último trimestre, atingindo mais de 12,7 mil carros vendidos entre janeiro e março de 2019, um crescimento de 42% em relação ao mesmo período de 2018. Todo cliente que comprar um veículo será premiado com 25 mil Km de Vantagens - pontos, que poderão ser trocados por descontos nos mais de 160 parceiros programa - além de R$ 250 em créditos de combustível. A novidade reforça ainda mais a parceria entre Movida e Ipiranga, um grande sucesso do Km de Vantagens, que também oferece aluguel de carros com 20% de desconto. O Km de Vantagens é o maior programa de fidelidade do país, com 30 milhões de participantes. “A expansão de nossa parceria com a Movida, que começou via Km de Vantagens, além de celebrar os bons resultados que tivemos até aqui, leva a completude do Posto Ipiranga para outro patamar. Além de oferecer o combustível, as conveniências da am/pm e a assistência automotiva do Jet Oil, o Posto Ipiranga, agora, ajuda o consumidor até a trocar seu carro”, disse André De Stefani, Gerente Executivo de Desenvolvimento de Varejo da Ipiranga. O projeto terá início em São Paulo, com duração de três meses, mas a expectativa é que ele seja ampliado para outras cidades já no segundo semestre deste ano. Serviço Local: Posto Band1 - Av. dos Bandeirantes, 3245 - Planalto Paulista, São Paulo Horário: entre 10h e 18h, todos os dias, até agosto. O totem de consulta fica ligado 24 horas por dia. Mais informações: https://www.movidaseminovos.com.br/ http://hourpress.blogspot.com/2019/06/veiculos-ipiranga-e-movida-fecham.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: luis Alberto Alves Estado: Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Land Rover revela fotos do novo Defender antes da estreia oficial 8272886 - FA NOTÍCIAS - 18/06/2019

Carros e Motos Publicado 1 minuto atrás em 18 de junho de 2019 por Da . Redação Share Tweet O lançamento do novo Land Rover Defender está próximo. E a marca inglesa resolve divulgar algumas imagens do carro, ainda camuflado, antes da apresentação, oficial que pode acontecer no Salão de Frankfurt (Alemanha), em setembro. LEIA MAIS: Land Rover revela linha 2020 do SUV Discovery Sport Durante apresentação dos resultados da Land Rover para investidores acabou sendo confirmado que o carro começa a ser vendido na China, a partir do ano que vem e que terá versões híbridas (plug-in ou não), informa o site americano Automotive Business. Além disso, também disseram que o SUV começa a ser fabricado na cidade de Nitra, na Eslováquia. E que o carro será feito sobre uma nova plataforma que permitirá ter uma versão completamente elétrica num futuro próximo. Por enquanto, sabe-se que a versão híbrida virá com motor de seis cilindros, Ingenium, capaz de gerar 400 cv de potência. Pela primeira vez, o Defender passará a ter monobloco no lugar da carroceria montada sobre chassi. Land Rover Defender no Brasil No Brasil, o novo Land Rover Defender deverá desembarcar no primeiro semestre do ano que vem. O carro já foi, inclusive, fabricado no Brasil, entre 1999 e 2003. E tem uma legião de fãs. Entre outros itens, o SUV vai manter a carroceria com teto plano e extremidades quadradas, como na primeira geração. LEIA MAIS: Jaguar E-Pace ganha duas versões equipadas com motor flex no Brasil O cuidado em manter características do estilo retrô do Land Rover Defender continuará com detalhes como faróis que lembram os do modelo original, mas com luzes de LED e lentes sofisticadas. Mas o ponto fundamental é atrair donos de de jipe, fãs de off-road e clientes fiéis à marca entre os potenciais compradores. Leia mais: Hilux brilha e Toyota ultrapassa GM no mercado de picapes Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 1 minuto atrás em 18 de junho de 2019 por


Da . Redação O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. LEIA MAIS: Três carros que perderam relevância no mercado Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. LEIA MAIS: VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias Leia mais: Ducati XDiavel S é customizada em homenagem ao clássico scooter Cruiser Os primórdios Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. LEIA MAIS: Investimentos na fábrica da Fiat não têm relação direta com governo Bolsonaro A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Leia mais: Veja 10 carros mais caros e potentes do Salão do Automóvel 2018 Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500 carros vendidos. LEIA MAIS: Renegade, Compass, patinetes e SUVs numa reflexão sobre a liberdade Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano.


Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro. Leia mais: Chevrolet Cobalt 2019 ganha equipamentos e versão pensada para PCDs O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. LEIA MAIS: Carro chinês passa a ser boa opção no mercado brasileiro No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Clique no botão abaixo e envie sua denuncia para nossa equipe de redação Clique Aqui Denuncie Nacional 1 minuto atrás Reprodução vídeo / Agência O Dia Samu chega para socorrer Flávio dos Santos Rodrigues, 38, filho de Flordelis preso na... Nacional 1 minuto atrás Valter Campanato/Agência Brasil Bolsonaro e Moro durante solenidade de assinatura da MP para confisco de bens de traficantes A Medida... Nacional 1 minuto atrás Reprodução Empresas contratavam plataforma para disparar mensagens a favor de Bolsonaro Uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo revelou, nesta... Nacional 1 minuto atrás CARLOS BARRIA/TRUMP Trump e Putin costumam estar de lados opostos de conflitos internacionais Em meio a escalada de tensões entre Estados... Carros e Motos 1 minuto atrás Divulgação Land Rover Defender da nova geração vai manter a valentia, mas com uma série de novidades na linha 2020... Carros e Motos 1 minuto atrás Divulgação Tiggo 2: presença constante entre os 50 mais vendidos em 2019, é o carro chinês que mais promete um... Mulher 2 minutos atrás Durante três anos, um casal, que não teve a identidade revelada, tentava ter filhos. Em dezembro do ano passado, o... Versão Impressa 4 dias atrás Comentários do Facebook Leia mais: Ducati XDiavel S é customizada em homenagem ao clássico scooter Cruiser


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Clipping Ipiranga e Movida fecham parceria inédita para venda de seminovos em posto de gasolina 8272887 - SEGS - Santos - SP - 18/06/2019

Com estrutura montada em São Paulo, compras serão premiadas com vouchers, créditos de combustível e pontos no Km de Vantagens A Ipiranga e a Seminovos Movida acabam de fechar parceria para a estreia de um novo modelo no comércio de veículos no Brasil. Durante três meses, em São Paulo, a Ipiranga terá o primeiro posto de combustível a contar com vendas de automóveis. O espaço receberá um caminhão-loja da Movida, que disponibilizará carros seminovos, além de um totem de atendimento, no qual os clientes poderão agendar um test drive e escolher entre mais de 30 modelos de veículos, com quilometragem média inferior a 30 mil quilômetros e cerca de 15 meses de uso. Para Menfis Silva, gerente de marketing da Seminovos Movida, esta ação ampliará ainda mais o potencial de vendas da companhia ao diversificar o canal de ofertas e ajudar a disseminar as vantagens de se adquirir um carro da locadora. “Além da baixa quilometragem, idade reduzida e das revisões em dia, o consumidor pode ter a certeza da procedência, uma vez que a Movida é a única dona do veículo, um diferencial significativo no momento da decisão de compra”, completa o executivo. O setor é um segmento maduro da economia brasileira, que ganha ainda mais força com a alta dos preços dos carros zero quilômetro. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no último ano, os veículos usados e seminovos venderam 4,5 vezes mais que os novos, atingindo 9,2 milhões de carros comercializados. A Movida, por exemplo, apresentou recordes de vendas no último trimestre, atingindo mais de 12,7 mil carros vendidos entre janeiro e março de 2019, um crescimento de 42% em relação ao mesmo período de 2018. Todo cliente que comprar um veículo será premiado com 25 mil Km de Vantagens - pontos, que poderão ser trocados por descontos nos mais de 160 parceiros programa - além de R$ 250 em créditos de combustível. A novidade reforça ainda mais a parceria entre Movida e Ipiranga, um grande sucesso do Km de Vantagens, que também oferece aluguel de carros com 20% de desconto. O Km de Vantagens é o maior programa de fidelidade do país, com 30 milhões de participantes. “A expansão de nossa parceria com a Movida, que começou via Km de Vantagens, além de celebrar os bons resultados que tivemos até aqui, leva a completude do Posto Ipiranga para outro patamar. Além de oferecer o combustível, as conveniências da am/pm e a assistência automotiva do Jet Oil, o Posto Ipiranga, agora, ajuda o consumidor até a trocar seu carro”, disse André De Stefani, Gerente Executivo de Desenvolvimento de Varejo da Ipiranga. O projeto terá início em São Paulo, com duração de três meses, mas a expectativa é que ele seja ampliado para outras cidades já no segundo semestre deste ano. Serviço Local: Posto Band1 - Av. dos Bandeirantes, 3245 - Planalto Paulista, São Paulo Horário: entre 10h e 18h, todos os dias, até agosto. O totem de consulta fica ligado 24 horas por dia. Mais informações: https://www.movidaseminovos.com.br/ Sobre a Movida Aluguel de Carros A MOVIDA é uma empresa de soluções inovadoras em mobilidade urbana para todo tipo de necessidade. Pioneira em oferecer serviços como aluguel mensal para pessoa física, wi-fi no carro, pré-pagamento e chatbox nas redes sociais, foi a primeira locadora do País a ir além do carro e incluir o aluguel de bicicletas e triciclos elétricos, ajudando a revolucionar o setor de locação no Brasil. Antenada aos novos tempos, investe em sustentabilidade e, ainda hoje, é a única locadora brasileira com um programa como o Carbon Free, que neutraliza as emissões de CO2 das locações dos seus clientes. Desde 2006 no mercado, a Movida passou a fazer parte do Grupo JSL em 2013 e abriu capital em fevereiro de 2017. Com perfil inovador aliado a forte governança corporativa, suas as ações têm apresentado consistente valorização e mais R$ 3,8 bilhões já foram captados no mercado. Atua tanto no varejo, com aluguel de carros e venda de seminovos, como no mercado corporativo, com a terceirização de frotas para empresas. Após investimentos de aproximadamente R$ 6,8 bilhões em sua frota nos últimos três anos, conta, atualmente, com


uma frota de mais 95 mil veículos, 187 lojas de aluguel de carros e 64 de seminovos. Mais informações no site www.movida.com.br https://www.segs.com.br/veiculos/176856 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping Tiggo é o único carro que pode reescrever a história dos chineses no Brasil 8272888 - IG - São Paulo - SP - 18/06/2019

O Tiggo é o único modelo capaz de reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Essa é uma epopeia interrompida, que custou muito dinheiro para os investidores e deixou os consumidores na mão. Para entendê-la, é preciso fazer uma breve fotografia do presente e depois recuar para o período de 2008 a 2011, que marcou a chegada, a presença e uma ameaça de invasão dos carros chineses no Brasil. Quando falamos de Tiggo, estamos inicialmente nos referindo ao Tiggo 2, o menor SUV da marca chinesa que no ano passado passou a se chamar Caoa Chery. Isso porque o próprio fabricante o denomina assim nos informes oficiais. Entretanto, dentro da linha 2019 temos também o Tiggo 5x (com grande potencial de vendas) e o Tiggo 7. Em breve a Caoa Chery lançará também o Tiggo 8. Pois bem. Ao longo deste ano, entre os carros chineses , o Tiggo sempre marcou presença entre os 50 carros de passeio mais vendidos no Brasil, segundo a Fenabrave. Parece bobagem falar isso num país que valoriza a máxima sennista de que “o segundo colocado é o primeiro perdedor”. Mas não é. A última vez que um carro chinês ocupou um lugar entre os 50 carros mais vendidos do Brasil foi justamente em 2011. Naquele ano, o JAC J3 terminou em 48º lugar, com 12.805 vendas. Este ano, o Caoa Chery Tiggo 2 tem variado entre o 48º e o 50º. Os primórdios Em 2008, quando os empresários brasileiros descobriram a indústria automobilística da China, os primeiros veículos comercializados no país foram das empresas Effa Haffei (487 vendas), Haffei Motor (358), Changan (352) e Jinbei (12). Essas marcas vendiam veículos utilitários a um bom preço. O pequeno nicho de veículos chineses continuou crescendo em 2009. Então alguém pensou: “Por que não vender carros de passeio?” E assim surgiu a Chery, que estreou em 2010 com uma boa venda de 8.733 carros. Um ano depois veio também a JAC Motors, que emplacou 38.217 carros. Junto com a Chery, que vendeu 30.311, com apenas duas marcas tínhamos quase 70 mil carros chineses rodando nas ruas brasileiras. A fórmula era meio bizarra: carros péssimos, mas muito bem equipados. Funcionou para uma parcela pouco exigente dos consumidores. Para se ter uma ideia, somente dez marcas vendem mais de 70 mil carros/ano atualmente no Brasil. Claro que estamos falando de outro momento do mercado e da economia. Assustada com o avanço dos carros chineses (e de outras marcas importadas, como a coreana Kia Motors), a Anfavea trabalhou junto ao governo brasileiro uma fórmula para barrar esse crescimento. Foi assim que surgiu, no governo Dilma Rousseff, o programa Inovar-Auto, que durou de 2012 a 2017. Foi um programa de proteção à indústria nacional que praticamente matou algumas marcas de carros importados, notadamente as chinesas. As tentativas de fabricação nacional não foram bem-sucedidas. Se não fosse a parceria com o Grupo Caoa, a Chery também teria desaparecido. O InovarAuto trouxe uma superproteção à indústria nacional, mas também proporcionou uma sensível melhora na qualidade dos motores, no consumo, no controle de emissões e na segurança dos automóveis. Hoje o panorama é completamente diferente. Das várias empresas chinesas que tentaram a sorte no Brasil, no final da década passada, somente três estão na ativa: a Chery (agora Caoa Chery), a JAC Motors e a Lifan. Porém, enquanto a Caoa Chery já emplacou quase 7 mil carros em cinco meses, a JAC só vendeu 791 e a Lifan caiu para 181. Nas projeções, a Caoa Chery terminaria o ano com 16,6 mil, a JAC com 1,9 mil e a Lifan com menos de 500 carros vendidos. Mas aqui entra o fator Tiggo. Este SUV compacto produzido no Brasil tem criado um mercado robusto mês a mês – e isso acaba criando um círculo virtuoso, no qual os consumidores ganham mais confiança e as vendas aumentam. Este é um dos motivos que fazem a Caoa Chery projetar cerca de 30 mil carros vendidos este ano. Por isso, o Tiggo, seja ele como Tiggo 2 ou como Tiggo 5x, é o carro que pode reescrever a história dos carros chineses no Brasil. Particularmente, coloco mais fé no futuro no Tiggo 5x. Embora seja mais caro, trata-se de um carro que usa uma plataforma mais moderna, o que resulta em melhor dirigibilidade, em comportamento dinâmico de padrão mundial. Uma década depois, podemos dizer que sim, os chineses aprenderam a fazer carro.


O Tiggo 5x e o Tiggo 7 são veículos competitivos diante de qualquer rival da mesma faixa de preço. O JAC T50 e o Lifan X80 também são carros prontos para encarar rivais. Mas, por curiosidade, se os carros chineses um dia vingarem como best-sellers no Brasil será por conta da associação com um grupo brasileiro. No fim das contas, o Inovar-Auto acabou atingindo seu objetivo maior: além de proteger a indústria nacional, barrou carros de má qualidade e os trouxe para um patamar superior. Pena que também a um preço proporcionalmente muito mais caro do que naquela época. Mas aí já estamos falando também de mudança de comportamento do consumidor e de um novo mundo na mobilidade urbana. Quanto aos outros carros chineses , por enquanto não vejo nenhum com grande potencial de vendas para entrar na lista dos top 50 e a partir daí incomodar os mais famosos. https://carros.ig.com.br/colunas/republica-do-automovel/2019-06-18/tiggo-e-o-unico-carroque-pode-reescrever-a-historia-dos-chineses-no-brasil.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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Clipping As semelhanças e diferenças entre seguro e proteção veicular - Revista Cobertura 8272889 - COBERTURA MERCADO DE SEGUROS - São Paulo - SP - 18/06/2019

O início deste ano tem sido marcado pelo aumento de compra de veículos. Segundo a Fenabrave, considerando as vendas de carros comerciais leves, caminhões e ônibus, a alta no primeiro quadrimestre foi de 10,06%, em comparação com o mesmo período de 2018. Este fator tem influenciado também a retomada do setor securitário. Dados da SUSEP indicam que o mercado de seguros arrecadou R$ 21,5 bilhões em prêmios e contribuições em abril, um volume 3,9% maior que o registrado em março. Segundo Sant Clair de Castro Júnior, CEO da startup do segmento automotivo Mobiauto, o consumidor brasileiro tem se conscientizado cada vez mais sobre a importância de se precaver, seja com seguro ou proteção veicular. No entanto, esta dúvida é comum, principalmente para quem está adquirindo o primeiro automóvel. “É importante que todo proprietário conheça as diferenças. As coberturas são bem semelhantes. Ambas oferecem proteção contra roubo ou furto, incêndios, acidentes, alagamentos, indenizações a terceiros e serviços de chaveiro, guincho ou mecânico”, afirma. Mesmo com serviços similares, há diferenças entre ambas. A proteção veicular funciona por meio de fundos criados por associações sem fins lucrativos, na qual o consumidor se torna um associado, sem análise de perfil do condutor. As cooperativas não têm uma legislação específica e são regidas pela Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB), que normatiza todos os tipos de cooperativa, e não só as de proteção veicular. Neste modelo, existe uma taxa a ser cobrada por mês, ou não é possível participar do sistema de rateio, que é utilizado pela associação quando o usuário aciona um serviço. Já o seguro, vem de organizações privadas, obedecem à Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e avaliam o perfil do condutor antes de oferecer seus serviços. Nessa modalidade, o cliente paga um valor fixo que pode ser parcelado. Para Sant Clair, essa distinção impacta diretamente os valores cobrados. “Na prática, o seguro é mais caro que a proteção veicular. Porém, é necessário que o consumidor analise as cláusulas e confira se os serviços contratados estão de acordo com as suas expectativas. Nem sempre a opção mais barata é a mais apropriada”, completa. http://www.revistacobertura.com.br/2019/06/18/as-semelhancas-e-diferencas-entre-seguro-eprotecao-veicular/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Cobertura Estado: SP Disponibilização: 19/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

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