Clipping Fenabrave - 05/06/2019

Page 1

Clipping Fonte: Enfoque 8262709 - ENFOQUE - 03/06/2019

VEÍCULOS: Emplacamentos de veículos crescem 12,73% em janeiro de 2019 SAO PAULO, 6/3/19 - A FENABRAVE - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou nesta segunda-feira, 3 de junho, o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. De acordo com o levantamento realizado pelo Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), o mês de maio apresentou crescimento de 5,61% em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,81% em maio, na comparação com o mês anterior, somando 234.173 veículos emplacados, contra 221.308 em abril de 2019. Se comparado com maio do ano passado, quando o mercado somou 194.889 unidades, o resultado aponta aumento de 20,16%. No acumulado dos cinco meses, esses segmentos cresceram 11,1%, com o total de 1.035.481 unidades neste ano, contra 932.024 no mesmo período de 2018. Na avaliação do Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, em maio, o mercado apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. "Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%, no setor como um todo. Esta estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das Reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário", explicou o Presidente da entidade. Assumpção Júnior defende, ainda, que "o consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa, se mantendo cauteloso e postergando a decisão de compra". (Redação - Agência IN) http://www.enfoque.com.br/headlines/ENEWS/062019/164092538.asp Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos novos no Brasil salta em maio sobre um ano antes 8262708 - DCI - São Paulo - SP - 03/06/2019

SÃO PAULO (Reuters) - Os licenciamentos de veículos novos no Brasil em maio subiram quase 22% sobre mesmo mês de 2018, quando as vendas do setor foram atingidas por impactos da greve dos caminhonheiros, segundo dados informados nesta segunda-feira pela associação que representa concessionários, Fenabrave. Os emplacamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 245,5 mil unidades no mês passado, ante 201,9 mil registrados um ano antes, segundo a entidade. Na comparação com abril, as vendas em maio subiram 5,8%. Com isso, no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, as vendas de veículos novos no Brasil somaram 1,085 milhão de unidades, alta de 12,5% ante mesmo período de 2018. "Em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%", disse em comunicado o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. "O consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa (sobre o crescimento da economia), mantendo-se cauteloso e postergando a decisão de compra." O boletim Focus do Banco Central de mais cedo trouxe a 14ª redução semanal seguida na projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2019, de 1,23% para 1,13%. Por segmento, as vendas de carros e comerciais leves, subiram 20,2 por cento ano a ano em maio e 5,8% sobre abril, para 234,2 mil unidades, acumulando nos primeiros cinco meses do ano expansão de 11,1%, a 1,035 milhão de unidades. A projeção da associação de montadoras de veículos, Anfavea, para os emplacamentos de carros e comerciais leves em 2019 aponta alta de 11,3% ante 2018, a 2,755 milhões de unidades. A entidade divulga dados consolidados do setor, incluindo produção e exportações, na quinta-feira. As vendas de caminhões seguem em alta em meio às incertezas criadas desde a greve dos caminhoneiros do ano passado, com empresas de vários setores optando por formar frotas próprias, enquanto o crescimento econômico segue patinando. Os licenciamentos dessa categoria somaram 9.197 veículos em maio, crescimentos de 8,3% sobre abril e de quase 61% na comparação anual. No ano, as vendas de caminhões novos têm alta de cerca de 47%, a 39 mil unidades. No mês passado, o grupo Fiat Chrysler apurou vendas de cerca de 42,3 mil automóveis e comerciais leves, ante 41,1 mil da General Motors e 38,6 mil da Volkswagen, afirmou mais cedo uma fonte do setor. A Renault ficou na quarta posição, com vendas de 20,9 mil veículos, e a Hyundai veio logo atrás, com 19,2 mil emplacamentos. Toyota e Ford ficaram praticamente empatadas na sexta posição no ranking de vendas de maio, com cerca de 19 mil licenciamentos cada, informou a fonte. (Por Alberto Alerigi Jr.) https://www.dci.com.br/neg%C3%B3cios/venda-de-veiculos-novos-no-brasil-salta-em-maiosobre-um-ano-antes-1.806504 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262707 - TRIBUNA - Curitiba - PR - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.tribunapr.com.br/noticias/economia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: PR Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Curitiba País: Tipo Veículo: Site



Clipping Vendas de veículos crescem 21,6% em maio, aponta Fenabrave 8262706 - VALOR ECONÔMICO - São Paulo - SP - 03/06/2019

SÃO PAULO - As vendas de veículos cresceram 21,6% no mês passado, no comparativo com o mesmo período de 2018. Foram licenciadas 245,46 mil unidades ante 201,86 mil veículos. Os dados foram divulgados nesta... https://www.valor.com.br/empresas/6289331/vendas-de-veiculos-crescem-216-em-maioaponta-fenabrave Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ana Paula Machado Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Os 10 carros usados mais vendidos em maio 8262705 - VALOR INVESTE - 03/06/2019

Os 10 carros usados mais vendidos em maio Vendas de veículos usados sobem 8,9% em maio ante abril, aponta Fenabrave Por Weruska Goeking, Valor Investe — São Paulo 03/06/2019 17h52 2019-06-03T20:52:32.840Z Pixabay As vendas de automóveis e veículos comerciais leves usados cresceram 8,91% em maio na comparação com abril, segundo dados da Fenabrave (Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores). Em relação ao mesmo mês do ano passado, o crescimento foi de 4,25%, com 958.721 unidades vendidas. No acumulado de janeiro a maio, foram 4,318 milhões de veículos vendidos, um crescimento de 1,09%. Para cada veículo novo emplacado, 4,1 usados ou seminovos foram vendidos no mês passado. Veja quais foram os mais negociados: Automóveis usados mais vendidos em maio Posição Segundo Antonio Berwanger, grupo de trabalho reunindo Banco Central, CVM, Susep e Ministério da Economia estuda ampliar e baratear opções de captação para empresas Há 3 minutos Debêntures e dívida privada Vendas de veículos usados sobem 8,9% em maio ante abril, aponta Fenabrave Há 13 minutos Gastar Bem As vendas de veículos novos subiram 20,2% em maio na comparação com igual mês do ano passado, segundo dados da Fenabrave Há 17 minutos Gastar Bem MP antifraude do INSS pode caducar hoje. Banco Central americano fala em possível corte de juros Há 26 minutos Bolsas e índices Pouco mais de um mês após regulamentação, pioneiras já disponibilizam R$ 11,8 milhões; novidade pode reduzir à metade os encargos sobre micro e pequenos empreendedores Há 1 hora Crédito Nos cinco primeiros meses do ano, emplacamentos subiram 12,47% em relação às vendas apuradas de janeiro a maio de 2018 Há 2 horas Brasil e Política Capital de giro terá juros 15% menores do que as outras linhas do banco para pessoa jurídica Há 2 horas Empreenda Para que a sessão de logo mais seja aberta, precisam registrar presença pelo menos 41 senadores Há 2 horas Brasil e Política Bolsa termina mês de maio no azul pela primeira vez em uma década e acumula alta de 10%


no ano, mas ainda há oportunidades e espaço de recuperação é consistente Há 3 horas Análises da Eleven Financial Alphabet, controladora do Google, e empresas como Amazon e Facebook estariam sendo investigadas nos EUA por práticas ilegais anticoncorrência Há 3 horas Empresas https://valorinveste.globo.com/objetivo/gastar-bem/noticia/2019/06/03/os-10-carros-usadosmais-vendidos-em-maio.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Santander lança linha de crédito com juros menores para mulheres empreendedoras 8262704 - VALOR INVESTE - 03/06/2019

Santander lança linha de crédito com juros menores para mulheres empreendedoras Capital de giro terá juros 15% menores do que as outras linhas do banco para pessoa jurídica Por Álvaro Campos, Valor — São Paulo 03/06/2019 16h20 Atualizado 2019-06-03T19:20:45.134Z O Santander está lançando soluções financeiras exclusivas para mulheres que são pequenas empreendedoras. A linha de capital de giro terá juros 15% menores do que os praticados para o cliente pessoa jurídica em geral. Além disso, as clientes terão seguro com assistências exclusivas. A condição para o capital de giro no programa “Santander Ela” será válida no mês de junho ou até a finalização do recurso destinado a essa oferta, de cerca de R$ 900 milhões. São elegíveis clientes-empresas com faturamento anual de até R$ 3 milhões, que possuam participação majoritária feminina. Outro benefício oferecido às mulheres são coberturas especiais na contratação de qualquer seguro de vida, como a indenização adicional de até 10% em caso de câncer de mama, útero e ovários e antecipação de até 50% da proteção em caso de doenças terminais. Há também check up médico anual para prevenção e monitoramento de doenças e coaching online – atendimento remoto de especialistas para orientação profissional. Os números levantados pelo Santander sugerem que o protagonismo das mulheres no universo empreendedor é maior perto da base da pirâmide. Na carteira de microcrédito do programa Prospera, por exemplo, o público feminino detém 70% dos recursos e apresenta inadimplência inferior à da clientela masculina. Mais do Valor Investe Segundo Antonio Berwanger, grupo de trabalho reunindo Banco Central, CVM, Susep e Ministério da Economia estuda ampliar e baratear opções de captação para empresas Há 7 minutos Debêntures e dívida privada Vendas de veículos usados sobem 8,9% em maio ante abril, aponta Fenabrave Há 16 minutos Gastar Bem As vendas de veículos novos subiram 20,2% em maio na comparação com igual mês do ano passado, segundo dados da Fenabrave Há 20 minutos Gastar Bem MP antifraude do INSS pode caducar hoje. Banco Central americano fala em possível corte de juros Há 29 minutos Bolsas e índices Pouco mais de um mês após regulamentação, pioneiras já disponibilizam R$ 11,8 milhões; novidade pode reduzir à metade os encargos sobre micro e pequenos empreendedores Há 1 hora Crédito Nos cinco primeiros meses do ano, emplacamentos subiram 12,47% em relação às vendas apuradas de janeiro a maio de 2018 Há 2 horas Brasil e Política Capital de giro terá juros 15% menores do que as outras linhas do banco para pessoa


jurídica Há 2 horas Empreenda Para que a sessão de logo mais seja aberta, precisam registrar presença pelo menos 41 senadores Há 2 horas Brasil e Política Bolsa termina mês de maio no azul pela primeira vez em uma década e acumula alta de 10% no ano, mas ainda há oportunidades e espaço de recuperação é consistente Há 3 horas Análises da Eleven Financial Alphabet, controladora do Google, e empresas como Amazon e Facebook estariam sendo investigadas nos EUA por práticas ilegais anticoncorrência Há 4 horas Empresas https://valorinveste.globo.com/objetivo/empreenda-se/noticia/2019/06/03/santander-lanalinha-de-crdito-com-juros-menores-para-mulheres-empreendedoras.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos crescem 21,6% em maio, aponta Fenabrave 8262702 - VALOR INVESTE - 03/06/2019

política de privacidade Vendas de veículos crescem 21,6% em maio, aponta Fenabrave Nos cinco primeiros meses do ano, emplacamentos subiram 12,47% em relação às vendas apuradas de janeiro a maio de 2018 Por Ana Paula Machado, Valor — São Paulo 03/06/2019 16h34 2019-06-03T19:34:26.474Z Getty Images As vendas de veículos cresceram 21,6% no mês passado no comparativo com o mesmo período de 2018. Foram licenciados 245,46 mil unidades ante 201,86 mil veículos. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (3) pela Federação Nacional dos Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave). Quais são os carros mais vendidos em leilões online? No acumulado do ano até maio, os emplacamentos somaram 1,08 milhão de veículos, 12,47% a mais que em relação às vendas apuradas de janeiro a maio de 2018 - 964,66 mil unidades. Em caminhões, o aumento foi de 60,87% no mês de maio ante a mesma base do ano ano passado — 9,19 mil caminhões ante 5,71 mil em maio de 2018. Já no acumulado do ano, os licenciamentos somaram 39,06 mil caminhões, alta de 46,81% no comparativo com janeiro a maio de 2018. As vendas de automóveis de comerciais leves atingiram 234,17 mil unidades em maio. No ano passado, foram licenciadas 194,88 mil veículos. O aumento foi de 20,16%. No acumulado do ano, os emplacamentos chegaram a 1,03 milhão, alta de 11,10%. No mesmo período de 2018, foram vendidos 932,02 mil unidades. Mais do Valor Investe Segundo Antonio Berwanger, grupo de trabalho reunindo Banco Central, CVM, Susep e Ministério da Economia estuda ampliar e baratear opções de captação para empresas Há 7 minutos Debêntures e dívida privada Vendas de veículos usados sobem 8,9% em maio ante abril, aponta Fenabrave Há 16 minutos Gastar Bem As vendas de veículos novos subiram 20,2% em maio na comparação com igual mês do ano passado, segundo dados da Fenabrave Há 20 minutos Gastar Bem MP antifraude do INSS pode caducar hoje. Banco Central americano fala em possível corte de juros Há 29 minutos Bolsas e índices Pouco mais de um mês após regulamentação, pioneiras já disponibilizam R$ 11,8 milhões; novidade pode reduzir à metade os encargos sobre micro e pequenos empreendedores Há 1 hora Crédito Nos cinco primeiros meses do ano, emplacamentos subiram 12,47% em relação às vendas apuradas de janeiro a maio de 2018 Há 2 horas Brasil e Política


Capital de giro terá juros 15% menores do que as outras linhas do banco para pessoa jurídica Há 2 horas Empreenda Para que a sessão de logo mais seja aberta, precisam registrar presença pelo menos 41 senadores Há 2 horas Brasil e Política Bolsa termina mês de maio no azul pela primeira vez em uma década e acumula alta de 10% no ano, mas ainda há oportunidades e espaço de recuperação é consistente Há 3 horas Análises da Eleven Financial Alphabet, controladora do Google, e empresas como Amazon e Facebook estariam sendo investigadas nos EUA por práticas ilegais anticoncorrência Há 4 horas Empresas https://valorinveste.globo.com/mercados/brasil-e-politica/noticia/2019/06/03/vendas-deveiculos-crescem-216percent-em-maio-aponta-fenabrave.ghtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262699 - TAROBANEWS - Curitiba - PR - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://tarobanews.com/noticias/economia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoesO6pX3.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: PR Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave Cidade: Curitiba País: Tipo Veículo: Site


Arquivo Interno:


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262695 - BOL - São Paulo - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.bol.uol.com.br/noticias/2019/06/04/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Vinicius Neder Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site



Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262693 - ISTOÉ - São Paulo - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Tópicos caminhoneiros frota Comentar no Facebook Assine! Confira todos os descontos em assinaturas https://istoe.com.br/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica


Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262692 - METRO NEWS - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://metronews.com.br/eeconomia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site



Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262691 - ISTOÉ DINHEIRO - São Paulo - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.istoedinheiro.com.br/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Estadão Conteúdo Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site



Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262690 - TRIBUNA DO AGRESTE - Arapiraca - AL - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Autor: Vinicius Neder Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. http://www.tribunadoagreste.com.br/2019/06/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL

Categoria: Fenabrave Cidade: Arapiraca País:


Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos têm o melhor maio em cinco anos 8262688 - SINDSEGSP - 04/06/2019

O Estadão registra que o mercado brasileiro de veículos novos continua destoando de vários outros segmentos da economia e segue crescendo. O mês passado foi o melhor maio em vendas dos últimos cinco anos, com 245,4 mil emplacamentos, volume 21,6% superior ao de igual mês do ano passado e 5,8% melhor que abril passado. No acumulado do ano, a venda de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foi 12,5% superior ao volume de janeiro a maio de 2018, somando 1,085 milhão de unidades. No início do ano as montadoras projetaram para o ano todo alta de 11,4% nas vendas, com um total de 2,86 milhões de veículos. A previsão está mantida mesmo com as expectativas de crescimento menor do Produto Interno Bruto (PIB), na casa de 1%, segundo vários economistas e instituições financeiras. Dados divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, do total de unidades comercializadas em maio, 46,8% foram por via direta (para frotistas, locadoras, taxistas, pessoas com deficiência etc), normalmente com elevados descontos. Em janeiro, essa participação era de 36%. No ano, a General Motors mantém a liderança do mercado com 17,9% de participação nas vendas de automóveis e comerciais leves. A Volkswagen segue na segunda posição, com 14,9%, seguida por Fiat (13,6%) e Renault (8,8%). A Ford (8,34%) está apenas 500 unidades à frente da Toyota (8,29%). Os cinco modelos mais vendidos no ano são Chevrolet Onix, com 97,4 mil unidades, mais que o dobro do segundo colocado, o Hyundai HB20, com 44,8 mil unidades. Na sequência estão Ford Ka (42,4 mil), Chevrolet Prisma (34,8 mil e Renault Kwid (32,6 mil). As vendas de motocicletas cresceram 17,6% e somaram 450,1 mil unidades nos cinco meses do ano. http://www.sindsegsp.org.br/site/noticia-texto.aspx?id=31619 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping ‘Maio azul’: mercado de zero quilômetro tem mês em grande alta 8262687 - SEMI NOVOS ONLINE - 04/06/2019

O mercado de veículos zero quilômetro viveu, em maio, um de seus melhores meses na sequência recente. De acordo com os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), ao longo dos 31 dias foram emplacados, entre automóveis e comerciais leves, 234.173 unidades, alta de 5,81% em relação a abril (221.308). O índice é ainda mais positivo na comparação com o mesmo período de 2018 (+ 20,10%), embora com uma explicação para o fato. Maio de 2018 foi marcado pela greve nacional dos caminhoneiros que deixou por mais de uma semana os postos sem combustível e provocou desabastecimento nos mais variados setores. No acumulado do ano, já no quinto mês do ano a marca de 1 milhão de unidades comercializadas foi superada (mais exatamente, 1.035.481, aumento de 11,10% na comparação com o ano anterior). Na lista dos mais vendidos, o Chevrolet Onix segue soberano, como o único a superar a barreira das 20 mil unidades vendidas. Hyundai HB20, Ford Ka e Renault Kwid aparecem em seguida, mostrando como a preferência (e a capacidade) do consumidor ainda se concentra nos modelos de entrada. Novamente mais vendida entre os comerciais leves, a Fiat Strada aparece na sétima posição geral, e outro modelo do Grupo FCA comanda a fila entre os SUVs: o Jeep Renegade, que começou o ano sem dar chances aos rivais do segmento. Próximo de ganhar uma nova geração, o Corolla continua folgado entre os sedãs médios – a decepção do mês passado foi o Fiat Cronos, apenas o 31º, bem atrás do rival direto VW Virtus. Emplacamentos Maio’2019 Veículo Unidades Chevrolet Onix 22.279 Hyundai HB20 10.111 Ford Ka 9.484 Renault Kwid 8.661 Volkswagen Gol 8.317 Chevrolet Prisma 7.509 Fiat Strada 7.186 Volkswagen Polo 6.199 Jeep Renegade 5.754 Fiat Argo 5.599 Fonte: Fenabrave Chevrolet Onix LT 2019 O post ‘Maio azul’: mercado de zero quilômetro tem mês em grande alta apareceu primeiro em Notícias automotivas - Carros usados - SemiNovos BH. http://www.seminovosbh.com.br/noticias/maio-azul-mercado-de-zero-quilometro-tem-mesem-grande-alta/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Rodrigo Gini Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de maio (oficial): Kwid, Polo e Civic têm mês positivo 8262685 - YAHOO - São Paulo - SP - 04/06/2019

Ver as imagens T-Cross supera EcoSport, mas ainda fica longe dos líderes Com 22.279 unidades, o Chevrolet Onix liderou com folga mais uma vez o mercado nacional e chegou a oito meses seguidos acima das 18 mil unidades. O resultado foi superior em quase 2,7 mil unidades à soma do Hyundai HB20 (10.111) e do Ford Ka (9.484), em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Acima dos 8 mil emplacamentos cada, Renault Kwid (8.661) e VW Gol (8.317) também se destacaram, com avanço de mais de 15% nas últimas semanas. Vendas entre as marcas: Mercado em maio: Ford cai para o 7º lugar O mês também foi bom para o Polo. Logo atrás do Chevrolet Prisma (7.509), nº 1 entre os sedãs, o hatch da VW emplacou 6.199 unidades e saltou da 10ª para a 7ª posição. Mantendo-se em 8º, o Jeep Renegade (5.754) foi o único SUV a figurar na parte de cima da tabela. Fiat Argo (5.599) e Toyota Corolla (5.182) completaram o top 10. Ver as imagens Ver as imagens Com crescimento superior a 40%, o VW Virtus superou a barreira das 5 mil unidades (5.015) e se aproximou das 10 primeiras posições após os últimos meses discretos. Destaque de abril, o Ford Ka Sedan (4.200) foi quem mais perdeu espaço no período (-25,1%). O Toyota Yaris Sedan (2.256), também em baixa, recuou em mais de 1/3 os números de emplacamentos do mês anterior. Menções positivas vão para o Hyundai HB20S (3.724), de volta ao top 20; para o Honda Civic, se aproximando das 3 mil unidades (2.954); e para o Caoa Chery Tiggo 5X (698), que ficou à frente do Peugeot 2008 (660). Ver as imagens Em seu primeiro mês cheio de loja, o novato VW T-Cross superou a barreira das 3 mil unidades (3.003) e superou o veterano Ford Ecosport (2.716), embora ainda tenha ficado a uma distância razoável dos SUVs mais vendidos – mais próximo, o Honda HR-V emplacou 1,1 mil a mais (4.155). POS. MODELO MAI 19 % TOTAL ABR 19 % TOTAL % VAR. MAI/ABR POS. ABR 1º CHEVROLET ONIX 22.279 11,21% 19.619 10,38% 13,56% 1º 2º HYUNDAI HB20 10.111 5,09% 10.386 5,49% -2,65% 2º 3º FORD KA 9.484 4,77% 8.772 4,64% 8,12% 3º 4º RENAULT KWID 8.661 4,36% 7.319 3,87% 18,34% 4º 5º VW GOL 8.317 4,18% 7.180 3,80% 15,84% 5º 6º CHEVROLET PRISMA 7.509 3,78% 6.726 3,56% 11,64% 7º 7º VW POLO 6.199 3,12% 5.073 2,68% 22,20% 10º 8º JEEP RENEGADE 5.754 2,89% 5.714 3,02% 0,70% 8º 9º FIAT ARGO 5.599 2,82% 6.839 3,62% -18,13% 6º 10º TOYOTA COROLLA 5.182 2,61% 4.667 2,47% 11,03% 12º 11º FIAT MOBI 5.160 2,60% 4.179 2,21% 23,47% 14º 12º JEEP COMPASS 5.071 2,55% 4.930 2,61% 2,86% 11º 13º VW VIRTUS 5.015 2,52% 3.466 1,83% 44,69% 19º 14º NISSAN KICKS 4.520 2,27% 4.121 2,18% 9,68% 15º 15º HYUNDAI CRETA 4.212 2,12% 4.387 2,32% -3,99% 13º 16º FORD KA SEDAN 4.200 2,11% 5.610 2,97% -25,13% 9º 17º HONDA HR-V 4.155 2,09% 3.927 2,08% 5,81% 17º 18º RENAULT SANDERO 3.834 1,93% 3.937 2,08% -2,62% 16º 19º HYUNDAI HB20S 3.724 1,87% 3.116 1,65% 19,51% 22º 20º VW FOX/CROSS FOX 3.330 1,68% 3.501 1,85% -4,88% 18º 21º TOYOTA YARIS HATCH 3.222 1,62% 3.162 1,67% 1,90% 21º 22º VW VOYAGE 3.170 1,59% 2.945 1,56% 7,64% 23º 23º VW T-CROSS 3.003 1,51% 1.859 0,98% 61,54% 33º 24º HONDA CIVIC 2.954 1,49% 2.201 1,16% 34,21% 28º 25º FORD ECOSPORT 2.716 1,37% 2.716 1,44% 0,00% 24º 26º CHEVROLET SPIN 2.701 1,36% 2.210 1,17% 22,22% 27º 27º RENAULT DUSTER Continue a ler 2.490 1,25% 2.015 1,07% 23,57% 29º 28º HONDA FIT 2.317 1,17% 2.441 1,29% -5,08% 25º 29º RENAULT LOGAN 2.273 1,14% 2.275 1,20% -0,09% 26º 30º TOYOTA YARIS SEDAN 2.256 1,13% 3.459 1,83% -34,78% 20º 31º FIAT CRONOS 2.059 1,04% 1.897 1,00% 8,54% 30º 32º RENAULT CAPTUR 1.841 0,93% 1.871 0,99% -1,60% 31º 33º TOYOTA ETIOS HATCH 1.762 0,89% 1.797 0,95% -1,95% 34º 34º NISSAN VERSA 1.712 0,86% 1.294 0,68% 32,30% 41º 35º FIAT UNO 1.666 0,84% 1.435 0,76% 16,10% 39º 36º FIAT SIENA 1.652 0,83% 1.496 0,79% 10,43% 37º 37º CITROËN C4 CACTUS 1.484 0,75% 1.502 0,79% -1,20% 36º 38º CHEVROLET CRUZE SEDAN 1.470 0,74% 1.705 0,90% -13,78% 35º 39º TOYOTA ETIOS SEDAN 1.394 0,70% 1.223 0,65% 13,98% 43º 40º HONDA CITY 1.360 0,68% 1.456 0,77% 6,59% 38º 41º VW TIGUAN 1.269 0,64% 1.324 0,70% -4,15% 40º 42º TOYOTA HILUX SW4 1.266 0,64% 1.211 0,64% 4,54% 44º 43º VW UP 1.139 0,57% 1.089 0,58% 4,59% 45º 44º HONDA WR-V 1.092 0,55% 948 0,50% 15,19% 46º 45º CHEVROLET TRACKER 1.031 0,52% 1.865 0,99% -44,72% 32º 46º CHEVROLET COBALT 895 0,45% 1.290 0,68% 30,62% 42º 47º VW JETTA 829 0,42% 830 0,44% -0,12% 47º 48º CHERY TIGGO 5X 698 0,35% 538 0,28% 29,74% - 49º PEUGEOT 2008 660 0,33% 814 0,43% -18,92% 49º 50º PEUGEOT 208 520 0,26% 518 0,27% 0,39% - ... ... ... ... ... ... ... ... TOTAL AUTOS 198.779 100,00% 189.087 100,00% 5,13% COMERCIAIS LEVES Com a dupla da Fiat, Strada (7.136) e Toro (5.853), se aproximando dos 13 mil emplacamentos, a novidade do mês foi a volta da VW Saveiro ao pódio graças à queda da Toyota Hilux (-4,45%) – a diferença entre as duas, no entanto, foi de apenas 12 unidades (3.687 x 3.675). Ver as imagens Em quinto, a Chevrolet S10 (2.997) cresceu mais de 30% e abriu 1,1 mil unidades de vantagem sobre a Ford Ranger (1.892), que vinha atrás da VW Amarok (1.750) nos últimos meses – Amarok e Hilux, aliás, foram as únicas do top 10 a venderem menos do que em abril. Separadas por apenas 4 unidades, Chevrolet Montana (1.270) e Fiat Fiorino (1.266) vieram na sequência. POS. MODELO MAI 19 % TOTAL ABR 19 % TOTAL % VAR. MAI/ABR POS. ABR 1º FIAT STRADA 7.136 20,16% 6.128 19,02% 16,45% 1º 2º FIAT TORO 5.853 16,54% 5.478 17,00% 6,85% 2º 3º VW SAVEIRO 3.687 10,42% 3.341 10,37% 10,36% 4º 4º TOYOTA


HILUX 3.675 10,38% 3.846 11,94% -4,45% 3º 5º CHEVROLET S10 2.997 8,47% 2.292 7,11% 30,76% 5º 6º FORD RANGER 1.892 5,35% 1.704 5,29% 11,03% 7º 7º VW AMAROK 1.750 4,94% 1.848 5,74% -5,30% 6º 8º CHEVROLET MONTANA 1.270 3,59% 1.122 3,48% 13,19% 8º 9º FIAT FIORINO 1.266 3,58% 992 3,08% 27,62% 10º 10º RENAULT DUSTER OROCH 1.084 3,06% 1.022 3,17% 6,07% 9º 11º RENAULT MASTER 775 2,19% 753 2,34% 2,92% 12º 12º MITSUBISHI L200 718 2,03% 832 2,58% -13,70% 11º 13º NISSAN FRONTIER 586 1,66% 630 1,96% -6,98% 13º 14º FIAT DUCATO 447 1,26% 358 1,11% 24,86% 14º 15º VW EXPRESS 329 0,93% 279 0,87% 17,92% 15º 16º HYUNDAI HR 315 0,89% 166 0,52% 89,76% 20º 17º KIA K2500 290 0,82% 174 0,54% 66,67% 19º 18º PEUGEOT EXPERT 247 0,70% 183 0,57% 34,97% 18º 19º CITROËN JUMPY 195 0,55% 189 0,59% 3,17% 17º 20º IVECO DAILY 35S14 192 0,54% 149 0,46% 28,86% 22º 21º MERCEDES-BENZ SPRINTER 313 146 0,41% 214 0,66% -31,78% 16º 22º PEUGEOT PARTNER 130 0,37% 158 0,49% -17,72% 21º 23º IVECO DAILY 30S13 80 0,23% 96 0,30% -16,67% 23º 24º RAM 2500 57 0,16% 59 0,18% -3,39% 24º 25º CITROËN BERLINGO 51 0,14% 37 0,11% 37,84% 26º 26º MERCEDES-BENZ SPRINTER 415 40 0,11% 15 0,05% 166,67% 30º 27º PEUGEOT BOXER 31 0,09% 22 0,07% 40,91% 27º 28º MERCEDESBENZ SPRINTER 29 0,08% 19 0,06% 52,63% 28º 29º IVECO DAILY 26 0,07% 15 0,05% 73,33% 29º 30º IVECO DAILY 5516 26 0,07% 10 0,03% 160,00% 33º 31º JAC V260 14 0,04% 11 0,03% 27,27% 32º 32º CITROËN JUMPER 13 0,04% 39 0,12% -66,67% 25º 33º EFFA K01 9 0,03% 7 0,02% 28,57% 34º 34º FOTON AUMARK 1039 8 0,02% 11 0,03% 27,27% 31º 35º EFFA K02 6 0,02% 3 0,01% 100,00% 36º 36º EFFA V21 5 0,01% 1 0,00% 400,00% 41º 37º TOYOTA BANDEIRANTE 4 0,01% 1 0,00% 300,00% 47º 38º CHEVROLET D10 1 0,00% 0 0,00% - - 39º ENGESA EE34 1 0,00% 0 0,00% - - 40º FIAT DOBLÒ 1 0,00% 1 0,00% 0,00% 40º 41º FORD COURIER 1 0,00% 1 0,00% 0,00% 42º 42º FORD F250 1 0,00% 0 0,00% - - 43º FORD F75 1 0,00% 0 0,00% - - 44º GM CHEVROLET 1 0,00% 0 0,00% - - 45º MERCEDES-BENZ SPRINTER 311 1 0,00% 0 0,00% - - 46º MERCEDESBENZ SPRINTER 413 1 0,00% 0 0,00% - - 47º MERCEDES-BENZ SPRINTER 515 1 0,00% 2 0,01% -50,00% 38º 48º MERCEDES-BENZ VITO 1 0,00% 0 0,00% - - 49º NISSAN D21 1 0,00% 0 0,00% - - 50º RENAULT KANGOO 1 0,00% 5 0,02% -80,00% 35º ... ... ... ... ... ... ... ... TOTAL COMERCIAIS 35.394 100,00% 32.221 100,00% 9,85% Fonte: Fenabrave https://br.financas.yahoo.com/noticias/vendas-maio-oficial-kwid-polo-140825150.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262680 - HIPER NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Com Agência Estado) https://www.hipernoticias.com.br/economia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/128797 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: CONTEÚDO ESTADÃO Estado: MT Disponibilização: 05/06/2019

Categoria: Fenabrave Cidade: Cuiabá País: Tipo Veículo: Site


Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262679 - MEON - São José dos Campos - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. http://www.meon.com.br/noticias/nacional/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São José dos Campos País: Tipo Veículo: Site



Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262678 - TRIBUNA DO SERTÃO - Palmeira dos Índios - AL - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Autor: Vinicius Neder Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. http://www.tribunadosertao.com.br/2019/06/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: AL

Categoria: Fenabrave Cidade: Palmeira dos Índios País:


Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262677 - SEU DINHEIRO - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. Publicidade A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Publicidade Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. Publicidade As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://assets.seudinheiro.com/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave


Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262676 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 04/06/2019

Economia Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Publicidade Você pode gostar Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro


Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Sem reforma, déficit dos Estados deve subir 300% até 2060, diz órgão do Senado Mercado reduz projeção de crescimento da economia pela 14ª vez Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Cidades 5 dias atrás Economia 2 minutos atrás Política & Poder 10 minutos atrás Torcida 19 minutos atrás Brasil 28 minutos atrás Entretenimento 37 minutos atrás Cidades 49 minutos atrás Entretenimento 37 minutos atrás Entretenimento 17 horas atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 7 dias atrás Entretenimento 7 dias atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Cidades 5 dias atrás


50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Brasil 7 dias atrás Banda de Gabriel Diniz canta, chora e se despede do artista Brasil 7 dias atrás Namorada do cantor Gabriel Diniz reativa conta no Instagram https://jornaldebrasilia.com.br/economia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias - URGENTE NEWS 8262675 - URGENTE NEWS - 04/06/2019

Compartilhar no Facebook Tweet O Volkswagen T-Cross pede passagem. O compacto de origem alemã, fabricado em São José dos Pinhais, já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias do país. Segundo o ranking da Fenabrave, em maio o T-Cross perdeu apenas para Honda HR-V, Nissan Kicks e Hyundai Creta. A diferença para o Kicks e o Creta foi inferior a 260 unidades. LEIA MAIS: VW T-Cross Comfortline 2019: como anda a versão com motor 1.0 turbo? Essa diferença é menor do que a distância que o T-Cross abriu para os famosos Jeep Renegade e Compass e Ford EcoSport nas vendas de varejo. O T-Cross vem tendo um bom desempenho também no total de emplacamentos, quando são somadas as vendas para uso privado e para uso comercial (locadoras, aplicativos, táxis etc.). O SUV da Volkswagen passou da décima posição, em abril, para a sexta, em maio. Ele ultrapassou o Chevrolet Tracker, os Renault Captur e Duster e o Ford EcoSport . Pela força das vendas diretas, os Jeep Renegade e Compass continuam na liderança das vendas totais. O T-Cross também já deixou para trás carros importantes como o Citroën C4 Cactus e o Toyota SW4. No último trimestre do ano passado, quando estive na pista da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP), para conhecer o T-Cross ainda em fase final de testes, o presidente da Volkswagen, Pablo De Si, não titubeou quando perguntei a ele qual seria o objetivo do TCross: “Ser líder”. Simples assim. O executivo da Volks só não quis dar previsão de vendas, mas podemos estimar algo entre 66 mil e 72 mil carros quando o T-Cross atingir seu nível de voo de cruzeiro. Este ano não vai dar tempo de o T-Cross roubar a liderança da dupla da Jeep, mas em 2020 a briga promete ser boa. Com os números atuais de venda (3 mil unidades/mês), o T-Cross ainda está na fase de subida. Seu potencial de voo é no nível 5,5 ou 6 mil. LEIA MAIS: W T-Cross se mostra um SUV compacto acima da média atual A Volkswagen demorou para entrar no segmento de SUVs compactos. Mas, de alguma forma, isso talvez tenha sido positivo para ela, pois o mercado está mais maduro e as preferências do consumidor estão mais bem definidas. Não há necessidade de ter um carro muito alto ou capaz de subir paredes, com tração 4×4. Isso é apenas um nicho. O grande volume está concentrado em carros discretamente elevados, com posição de dirigir mais alta, porém com conforto e dinâmica de carro de passeio. Fórmula vencedora do VW T-Cross Faz algum tempo que a fórmula vencedora é essa, mas somente o T-Cross e o Cactus apostaram com maior ênfase em tal receita. O T-Cross tem a vantagem de ser um carro compacto com soluções contemporâneas. Seu motor mais potente é o 1.4 turbo. Na versão de entrada, utiliza um motor 1.0 turbo de apenas três cilindros. Tudo isso dá leveza ao carro e eficiência ao motor, que consegue combinar boa potência com baixo consumo. O Renegade, por exemplo, sofre com seu ultrapassado motor 1.8, pois o carro é pesado. Outro fator que aparece nitidamente na gestão Pablo De Si é a redução de versões. Houve um tempo em que era preciso ter uma planilha de computador para entender todas as configurações dos carros da Volks. Hoje, não. O T-Cross, por exemplo, tem apenas quatro versões. A topo de linha é a única a usar motor 1.4. As outras três são 1.0, mas somente a de entrada tem câmbio manual, e mesmo assim com seis marchas. LEIA MAIS: eep Renegade x VW T-Cross: novato chega ditando novos paradigmas Perfeito. Nada daqueles complicados câmbios I-Motion ou versão da versão da versão. O TCross nem sequer é o carro mais bonito das ruas. Seu design é tecnicamente correto, mas incapaz de disfarçar a frieza dos estúdios da Volkswagen. O que lhe falta em charme, todavia, sobra em racionalidade. E assim é a nova Volkswagen. Para o bem ou para o mal.


No caso do T-Cross , essa fórmula está dando muito certo. A resposta está nas vendas, em ritmo de subida. IG CARROS http://www.urgentenews.com.br/2019/06/04/vw-t-cross-ja-e-o-quarto-suv-mais-vendido-nasconcessionarias.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja quais são os 5 carros mais caros do Brasil - URGENTE NEWS 8262674 - URGENTE NEWS - 04/06/2019

Compartilhar no Facebook Tweet O ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos) mostra muitas obviedades. Todos esperam que o Chevrolet Onix continue imbatível, a hegemonia do Toyota Corolla antes os outros de sua categoria e que a FCA continuará emplacando três ou quatro modelos entre os dez mais. Mas em maio, alguém comprou o terceiro entre os carros mais caros do Brasil. LEIA MAIS: Confira quais são as 5 motos mais caras do Brasil, legalizadas para as ruas Algum afortunado coçou o bolso e desembolsou R$ 4,4 milhões por um Rolls-Royce Cullinan. O modelo foi atração do Salão do Automóvel 2018, no estande da Via Itália, e despertou a curiosidade do público. Mais utópico ainda é pensar que dois compradores brasileiros desembolsaram o dobro desse valor pelo McLaren Senna. Com a alta do dólar, o preço de modelos importados tende a subir bastante. Com isso, a reportagem do iG Carros atualiza a lista dos cinco carros mais caros do Brasil. Acompanhe! 5 – Rolls-Royce Wraith – R$ 3,6 milhões O quinto carro mais caro do Brasil sofreu um reajuste considerável desde o começo do ano. Antes avaliado em R$ 3,2 milhões, o Rolls-Royce Wraith saltou para R$ 3,6 mi. São R$ 400 mil de acréscimo, equivalente a dois Golf GTI, ou um Jaguar F-Type. Abaixo do longo capô do Wraith, esconde-se um grande 12 cilindros que entrega a força bruta de 624 cv de potência, além de um torque digno de humilhar qualquer superesportivo: 81,7 kgfm. O câmbio automático é do tipo ZF, com oito marchas. Achou caro? Espere pelos outros itens da lista. LEIA MAIS: Veja os 10 carros mais vendidos na América Latina até abril 4 – 812 Superfast – R$ 4,2 milhões A belíssima 812 Superfast foi mostrada no Salão de Genebra (Suíça) de 2017, com o motor dianteiro mais potente de sua história. Destaque para o sistema de direção com assistência elétrica no lugar da hidráulica, pela primeira vez em um carro fabricado pela Ferrari . Seu motor 6.5 com doze cilindros em V entrega a 879 cv de potência. De acordo com a marca de Maranello (Itália), o 0 a 100 km/h acontece em meros 2.9 segundos, podendo atingir insanos 340 km/h. 3 – Rolls-Royce Cullinan – R$ 4,4 milhões Com R$ 4,4 milhões, você poderia comprar 137 unidades do Renault Kwid e abrir uma frota considerável . Mas talvez seja mais legal desembolsar o montante em um dos SUVs mais caros e badalados do mundo, contando até mesmo com frigobar e taças para os ocupantes do banco traseiro: o Cullinan. O objetivo da Rolls-Royce é redefinir o significado dos SUVs de luxo – para tal, utilizaram a mesma base do sedã Phantom. A marca diz que o Cullinan é a aliança perfeita entre luxo e bom desempenho no fora de estrada, por mais que seja muito difícil imaginar o proprietário de um Rolls-Royce colocando o veículo na lama. Seu motor 6.7 biturbo gera 563 cv de potência e 86,7 kgfm de torque. LEIA MAIS: Ferrari mostra novo supercarro híbrido SF90 Stradale, de 1000 cv 2 – Lamborghini Aventador S – R$ 5,3 milhões Se eu fosse filho de um sheik bilionário, gostaria de encontrar este tipo de presente abaixo da árvore de Natal: o esbelto Lamborghini Aventador S. O modelo também é vendido no Brasil pela Via Itália, onde o cliente deverá deixar um cheque de R$ 5,3 milhões para encomendá-lo. Ele vem com o maldoso motor V12, de 6.5 litros de cilindrada, capaz de gerar 730 cv e brutais 70,3 kgfm de toque. São números suficientes para acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e insanos 350 km/h.


1 – Rolls-Royce Phantom – R$ 6,2 milhões Não há ninguém acima do Phantom no quesito luxo. Ele é, definitivamente, o item mais caro sobre quatro rodas que você poderá adquirir no Brasil de forma oficial. Apenas alguns modelos ultra-limitados já chegaram a exceder este valor, como o próprio McLaren Senna de R$ 8 milhões. Abaixo do capô, o Rolls-Royce traz um motor 6.7 V12 de 570 cv de potência e incríveis 91,78 kgfm de torque. Dessa forma, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 Km/h em 5,3 segundos, com velocidade máxima de 250 km/h. Entre os equipamentos mais rebuscados do vencedor entre os carros mais caros do Brasil, destacamos um mapa 3D do DNA do proprietário, além de um display de rosas em alto relevo, feitas de porcelana. IG CARROS http://www.urgentenews.com.br/2019/06/04/veja-quais-sao-os-5-carros-mais-caros-dobrasil.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Mercado de ve?culos usados permanece est?vel em maio, diz Fenabrave 8262672 - ÚLTIMO INSTANTE - São Paulo - SP - 04/06/2019

No m?s de maio deste ano, as transa??es de ve?culos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (autom?veis, comerciais leves, caminh?es, ?nibus, motocicletas, implementos rodovi?rios e outros ve?culos), totalizaram 1.276.109 unidades, alta de 8,7% sobre as 1.173.930 unidades comercializadas em abril. Os dados foram divulgados ontem, 3 de junho, pela Federa??o Nacional da Distribui??o de Ve?culos Automotores ? FENABRAVE. Na compara??o com maio de 2018, quando 1.219.452 ve?culos foram transacionados, a alta foi de 4,65%. No acumulado de janeiro a maio de 2019, foram negociadas 5.760.210 unidades, apontando crescimento de 1,69% sobre o mesmo per?odo de 2018, que somou 5.664.318, de acordo com o levantamento. Para os segmentos de autom?veis e comerciais leves, as transa??es, em maio, somaram 958.721 unidades, 8,91% acima dos 880.315 ve?culos transacionados em abril. Em rela??o aos 919.610 ve?culos vendidos em maio do ano passado, houve alta de 4,25% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas dos dois segmentos somaram 4.318.366 ve?culos, alta de 1.09% ante as 4.271.618 de igual per?odo do ano passado. Deste total vendido nos segmentos de autom?veis e comerciais leves, os modelos usados com at? 3 anos de fabrica??o representaram 12,06% do total comercializado em maio, e 10,95% do total do acumulado do ano. Segundo Alarico Assump??o J?nior, Presidente da FENABRAVE, o mercado de ve?culos usados, embora se mantenha est?vel, reflete a falta de confian?a do consumidor, que ? o principal agente deste mercado. ?O medo do desemprego, associado ? falta de perspectiva, de curto prazo, na retomada da economia, mant?m o consumidor retra?do para compra?, declarou. https://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/mercado-de-veiculos-usados-permaneceestavel-em-maio-diz-fenabrave/282940/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões | TV Vertentes 8262671 - TV VERTENTES - Guarulhos - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Fonte: Tv Vertentes/Estadão http://www.tvvertentes.com.br/noticias/detalhes/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019

Categoria: Fenabrave Cidade: Guarulhos País: Tipo Veículo: Site


Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262669 - GUARULHOS WEB - Guarulhos - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=339530&t=Frota+propria+puxa+venda+de+ caminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave Cidade: Guarulhos País: Tipo Veículo: Site


Arquivo Interno:


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262667 - DIÁRIO DO JARAGUÁ - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.diariodajaragua.com.br/economia/frota-propria-puxa-venda-decaminhoes/453640/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Arquivo Interno:


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262666 - CORREIO BRAZILIENSE - Brasília - DF - 04/06/2019

(foto: Carlos Vieira/CB/D.A Press) Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. SAIBA MAIS 06:00 - 18/09/2018 Grandes montadoras já oferecem caminhão que quase anda sozinho A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/06/04/internas_economia,7 60084/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave


Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Emplacamentos de ônibus registra alta de 72,9% este ano 8262665 - FROTA & CIA - 04/06/2019

O mercado de ônibus no Brasil segue em ritmo de crescimento. De acordo com relatório divulgado pela Fenabrave nesta última segunda-feira (3), os emplacamentos de ônibus no Brasil avançaram 72,9% no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano. Entre janeiro e maio, as vendas de ônibus somaram 10.432 unidades, contra 1.258 licenciadas no mesmo período do ano anterior. No entanto, no mês de abril, foram emplacados 2.142 ônibus, queda de 2,15 % sobre as 2.096 unidades vendidas no mês de maio. Confira as principais marcas comercializadas no acumulado do ano: Relembre: Emplacamentos de ônibus seguem em alta este ano Veja os principais veículos comercializados no período: https://www.frotacia.com.br/emplacamentos-de-onibus-registra-alta-de-729-este-ano/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ingrid Alves Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio, marcando melhor mês de vendas de 2019 8262663 - DIÁRIO DE PERNAMBUCO - Recife - PE - 04/06/2019

Foto: Marlon Diego/Esp.DP O mercado de veículos novos cresceu cerca de 21,6% no mês maio, em comparação ao mesmo período em 2018. Os números foram apontados balanço divulgado na segunda-feira (03), pela Fenabrave, federação que reúne as concessionárias de todo o País. Foram 245,46 mil unidades vendidas no quinto mês do ano, em soma que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a abril, representa crescimento de 5,83%. No acumulado do ano, o mercado registra 1,084 milhão de veículos emplacados, expansão de 12,47% em relação a igual período do ano passado. No mercado de veículos leves, que soma os segmentos de automóveis e comerciais leves, foram licenciados 234,1 mil unidades em maio, alta de 20,16% sobre igual mês do ano passado e de 5,81% na comparação com abril. De janeiro a maio, os dois segmentos totalizam 1,035 milhão de emplacamentos, avanço de 11,10% em relação a igual intervalo de 2018. A venda de caminhões em maio atingiu 9,19 mil unidades, crescimento de 60,87% em comparação a igual mês do ano passado e de 8,34% sobre o resultado de abril. No acumulado do ano, foram 39,06 mil caminhões vendidos, alta de 46,81% ante o volume registrado de janeiro a maio do ano passado. No segmento de ônibus, as vendas totalizaram 2,09 mil unidades no quinto mês do ano, expansão de 66,61% em relação maio do ano passado e queda de 2,15% sobre o desempenho do mês retrasado. De janeiro a maio, o mercado acumula 10.432 ônibus vendidos, avanço de 72,92%. Fonte: Estadão Conteúdo https://diariodepernambuco.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2019/06/04/interna_noticias,530 31/venda-de-veiculos-novos-sobe-21-6-em-maio-marcando-melhor-mes-de-ven.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PE Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Recife País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos chegam a 1 milhão entre janeiro e maio 8262662 - VALOR ECONÔMICO - São Paulo - SP - 04/06/2019

As vendas de veículos cresceram 21,6% no mês passado no comparativo com o mesmo período de 2018. Foram licenciados 245,46 mil unidades neste ano ante 201,86 mil veículos no ano passado. Os dados foram... https://www.valor.com.br/empresas/6289969/vendas-de-veiculos-chegam-1-milhao-entrejaneiro-e-maio Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ana Paula Machado Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Emplacamentos de veículos crescem 12,73% em janeiro de 2019 8262661 - SEGS - Santos - SP - 04/06/2019

A FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou nesta segunda-feira, 3 de junho, o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. De acordo com o levantamento realizado pelo Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), o mês de maio apresentou crescimento de 5,61% em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Segmento de automóveis e Comerciais Leves Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,81% em maio, na comparação com o mês anterior, somando 234.173 veículos emplacados, contra 221.308 em abril de 2019. Se comparado com maio do ano passado, quando o mercado somou 194.889 unidades, o resultado aponta aumento de 20,16%. No acumulado dos cinco meses, esses segmentos cresceram 11,1%, com o total de 1.035.481 unidades neste ano, contra 932.024 no mesmo período de 2018. Na avaliação do Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, em maio, o mercado apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. "Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%, no setor como um todo. Esta estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das Reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário", explicou o Presidente da entidade. Assumpção Júnior defende, ainda, que "o consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa, se mantendo cauteloso e postergando a decisão de compra". Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo. https://www.segs.com.br/veiculos/174585 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Santos País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos crescem 14,16% no acumulado até maio 8262660 - SEGS - Santos - SP - 04/06/2019

A FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou nesta segunda-feira, 3 de junho, o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. De acordo com o levantamento realizado pelo Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), o mês de maio apresentou crescimento de 5,61% em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Segmento de automóveis e Comerciais Leves Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,81% em maio, na comparação com o mês anterior, somando 234.173 veículos emplacados, contra 221.308 em abril de 2019. Se comparado com maio do ano passado, quando o mercado somou 194.889 unidades, o resultado aponta aumento de 20,16%. No acumulado dos cinco meses, esses segmentos cresceram 11,1%, com o total de 1.035.481 unidades neste ano, contra 932.024 no mesmo período de 2018. Na avaliação do Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, em maio, o mercado apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. "Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%, no setor como um todo. Esta estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das Reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário", explicou o Presidente da entidade. Assumpção Júnior defende, ainda, que "o consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa, se mantendo cauteloso e postergando a decisão de compra". Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo. https://www.segs.com.br/veiculos/174584 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Santos País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262659 - REPÓRTER DIÁRIO - Santo André - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. Receba diariamente o RD em seu WhatsApp Envie um WhatsApp para 11 99927-5496 para receber notícias do ABC diariamente em seu celular. https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2680700/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Da Redação Estado: SP

Categoria: Fenabrave Cidade: Santo André País:


Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Tipo Veículo: Site


Clipping As variações das vendas diretas por marca – AutoIndústria 8262658 - AUTO INDÚSTRIA - 04/06/2019

Apesar de os números totais do mercado de automóveis e comerciais leves indicar crescimento de 11,1% no acumulado dos primeiros cinco meses deste ano, o movimento no varejo está praticamente estagnado em relação ao ano passado. A expansão está sendo sustentada pelas vendas diretas, aquelas feitas junto a frotistas, taxistas, pequenos produtores rurais e pessoas com deficiência (PcD), que evoluíram 27,2% este ano. Passaram de 362 mil unidades no período janeiro-maio de 2018 para 460,8 mil no mesmo acumulado de 2019. Em contrapartida, os negócios com o consumidor comum, que garantem melhor margem aos concessionários, evoluíram somente 0,8%. Ou seja, os volumes são extremamente próximos – 574,7 mil este ano contra 570 mil nos primeiros cinco meses do ano passado. LEIA MAIS ?Mercado supera 1 milhão de veículos no ano ?Com muitas vendas diretas, Onix segue líder folgado Todas as montadoras se valem das vendas diretas para fazerem volumes, mas é grande a diferença das participações desse tipo de transação nos negócios de cada marca. Na média, segundo dados da Fenabrave, as vendas diretas responderam por 46,8% das vendas totais de automóveis e comerciais leves em maio. Mas se pegarmos as dez marcas mais vendidas no País, vemos que a participação das vendas diretas variou de apenas 14% no caso da Honda a 68% nos emplacamentos totais da Jeep, conforme revela fonte do varejo automotivo com base em dados do Renavam. Das 10,8 mil unidades comercializadas pela Jeep no mês passado, 7,3 mil foram por meio das vendas diretas e apenas 3,5 mil junto ao consumidor comum. Em contrapartida, a Honda emplacou 11,9 mil automóveis em maio, dos quais menos de 1,7 mil de forma direta. Anúncio Depois da Honda, as marcas que menos dependem das vendas diretas – com índices idênticos de 30% – são a Toyota e a Hyundai. No caso das três primeiras colocadas no ranking geral – General Motors, Volkswagen e Fiat, respectivamente –, todas vendem mais no atacado do que no varejo. No caso da Fiat, das 31,5 mil unidades que comercializou em maio, apenas 12,7 mil foram vendidas para o consumidor comum. As 18,8 mil restantes, ou 60%, foram vendas diretas. A líder General Motors emplacou 41,4 mil veículos, dos quais 21,7 mil no atacado – participação de 52% – e 19,4 mil no varejo. Pelo levantamento obtido pelo AutoIndústria, a Volkswagen inclui em seu balanço mensal os veículos leves e pesados. De um total de 41 mil emplacamentos em maio, 22 mil foram vendas diretas, participação de 52%. Complementando a lista das dez marcas mais vendidas no País, as vendas diretas respondem por 52% no caso da Ford, 48% na Toyota e 42% na Nissan. Independentemente do peso dos negócios no atacado em cada marca, certo é que o mercado de veículos perdeu o ritmo de crescimento que vinha desde o ano passado. Em comunicado da Fenabrave sobre o balanço de maio, o presidente da entidade, Alarico Assumpção Júnior, deixa claro que o consumidor começa a se retrair. “Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 em maio contra 21 em abril, o mercado como um todo evoluiu apenas 0,78%. Essa estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário”, avalia o presidente da Fenabrave. Imagem: Pixabay https://www.autoindustria.com.br/2019/06/04/as-variacoes-das-vendas-diretas-por-marca/ Ficha Técnica


Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos usados cresce 8,9% em maio 8262656 - AUTOMOTIVE BUSINESS - São Paulo - SP - 04/06/2019

A venda de veículos usados em maio totalizou 996,5 mil unidades, registrando alta de 8,9% sobre abril. A comparação com maio de 2018 revela crescimento de 4,5%. No acumulado do ano foram 4,5 milhões de veículos, com crescimento de 1,3%. Os números se referem a automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus e foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários. A análise por segmento mostra que o baixo crescimento total ainda decorre da estabilidade nos automóveis e comerciais leves, em que as transferências somaram 4,3 milhões de veículos, apenas 1,1% a mais que nos mesmos cinco meses do ano passado. Nesse segmento, a cada zero-quilômetro vendido de janeiro a maio foram negociados 4,1 usados. Os veículos pesados de segunda mão anotaram crescimento maior, 6,3%, com 166,8 mil transferências. A cada novo vendido, 3,3 usados trocam de mão. A renovação das frotas urbanas está favorecendo neste ano a movimentação no mercado de ônibus usados, cujas vendas aumentaram 8,8%. A alta é a mais expressiva entre os veículos motorizados e tende se acentuar até o fim do ano. MERCADO DE MOTOS USADAS CRESCE 3% NO ANO A venda de motos usadas em maio somou 263,9 mil unidades, registrando alta de 7,8% sobre abril e de 5% sobre maio de 2018. No acumulado do ano as transferências passaram de 1,2 milhão, 3% a mais pela comparação interanual. Para cada moto nova emplacada de janeiro a maio, 2,7 usadas foram negociadas. O retorno das financeiras às concessionárias, interessadas em vender motos novas, acaba ajudando a girar parte dos modelos de segunda mão. http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/29353/venda-de-veiculos-usados-cresce-89em-maio Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja os 50 carros mais vendidos em maio de 2019 no Brasil 8262655 - DIVINONEGÓCIO.COM - 04/06/2019

O mês de maio registrou alta de 21,6% nas vendas de veículos novos. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (3) pela Fenabrave, a associação das concessionárias. O Chevrolet Onix foi o veículo mais vendido do país, com mais que o dobro dos emplacamentos do segundo colocado, o Hyundai HB20. O hatch da Chevrolet emplacou 22.279 exemplares, contra 10.111 Hyundai HB20 e 9.484 Ford Ka. Completam o “top 10”, Renault Kwid(8.661), Volkswagen Gol (8.317), Chevrolet Prisma (7.509), Fiat Strada (7.136), Volkswagen Polo (6.199), Fiat Toro (5.853) e Jeep Renegade(5.754). Em seu primeiro mês cheio de vendas, o Volkswagen T-Cross emplacou mais de 3 mil unidades. Com isso, ele superou o Ford EcoSport, e foi o 5º SUV compacto mais vendido, atrás de Renegade, Kicks, HR-V e Creta. Veja abaixo a lista dos 50 carros e comerciais leves mais vendidos do país em maio: (Em unidades) Chevrolet Onix – 22.279 Hyundai HB20 – 10.111 Ford Ka – 9.484 Renault Kwid – 8.661 Volkswagen Gol – 8.317 Chevrolet Prisma – 7.509 Fiat Strada – 7.136 Volkswagen Polo – 6.199 Fiat Toro – 5.853 Jeep Renegade – 5.754 Fiat Argo – 5.599 Toyota Corolla – 5.182 Fiat Mobi – 5.160 Jeep Compass – 5.071 Volkswagen Virtus – 5.015 Nissan Kicks – 4.520 Hyundai Creta – 4.212 Ford Ka Sedan – 4.200 Honda HR-V – 4.155 Renault Sandero – 3.834 Hyundai HB20S – 3.724 Volkswagen Saveiro – 3.687 Toyota Hilux – 3.675 Volkswagen Fox / Cross FOX 3.330 Toyota Yaris HB – 3.222 Volkswagen Voyage – 3.170 Volkswagen T-Cross – 3.003 Chevrolet S10 – 2.997 Honda Civic – 2.954 Ford EcoSport – 2.716 Chevrolet Spin – 2.701 Renault Duster – 2.490 Honda Fit – 2.317 Renault Logan – 2.273 Toyota Yaris Sedan – 2.256 Fiat Cronos – 2.059 Ford Ranger – 1.892 Renault Captur – 1.841 Toyota Etios HB – 1.762 Volkswagen Amarok – 1.750 Nissan Versa – 1.712 Fiat Uno – 1.666 Fiat Siena – 1.652 Citroën C4 Cactus – 1.484 Chevrolet Cruze Sedan – 1.470 Toyota Etios Sedan – 1.394 Honda City – 1.360 Chevrolet Montana – 1.270 Volkswagen Tiguan – 1.269 Toyota Hilux SW4 – 1.266 fonte: g1 foto: Chevrolet/Divulgação https://divinonegocio.com/veja-os-50-carros-mais-vendidos-em-maio-de-2019-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: noticias Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja quais são os 5 carros mais caros do Brasil 8262654 - CARNOW - 04/06/2019

O ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos) mostra muitas obviedades. Todos esperam que o Chevrolet Onix continue imbatível, a hegemonia do Toyota Corolla antes os outros de sua categoria e que a FCA continuará emplacando três ou quatro modelos entre os dez mais. Mas em maio, alguém comprou o terceiro entre os carros mais caros do Brasil. Algum afortunado coçou o bolso e desembolsou R$ 4,4 milhões por um Rolls-Royce Cullinan. O modelo foi atração do Salão do Automóvel 2018, no estande da Via Itália, e despertou a curiosidade do público. Mais utópico ainda é pensar que dois compradores brasileiros desembolsaram o dobro desse valor pelo McLaren Senna. Com a alta do dólar, o preço de modelos importados tende a subir bastante. Com isso, a reportagem do iG Carros atualiza a lista dos cinco carros mais caros do Brasil. Acompanhe! Leia mais... Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/06/04/veja-quais-sao-os-5-carros-mais-caros-do-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262653 - CHICO DA BOLÉIA - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Publicidade: Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. (O Estado de S. Paulo/Vinicius Neder) https://www.chicodaboleia.com.br/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Chico Da Boleia Estado: Disponibilização: 05/06/2019

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262651 - DIÁRIO DO SUDOESTE - Pato Branco - PR - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.diariodosudoeste.com.br/noticia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Pato Branco País: Tipo Veículo: Site



Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262650 - TRIBUNA DO INTERIOR - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.tribunadointerior.com.br/noticia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: - por Estadao Conteudo Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site



Clipping Mercado de veículos usados permanece estável em maio 8262649 - MONITOR DIGITAL - Rio de Janeiro - RJ - 04/06/2019

Siga o Monitor no twitter.com/sigaomonitor Em maio deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.276.109 unidades, alta de 8,7% sobre as 1.173.930 unidades comercializadas em abril. Os dados foram divulgados ontem pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com maio de 2018, quando 1.219.452 veículos foram transacionados, a alta foi de 4,65%. No acumulado de janeiro a maio de 2019, foram negociadas 5.760.210 unidades, apontando crescimento de 1,69% sobre o mesmo período de 2018, que somou 5.664.318, de acordo com o levantamento realizado pela entidade. Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as transações, em maio, somaram 958.721 unidades, 8,91% acima dos 880.315 veículos transacionados em abril. Em relação aos 919.610 veículos vendidos em maio do ano passado, houve alta de 4,25% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas dos dois segmentos somaram 4.318.366 veículos, alta de 1.09% ante as 4.271.618 de igual período do ano passado. Deste total vendido nos segmentos de automóveis e comerciais leves, os modelos usados com até 3 anos de fabricação representaram 12,06% do total comercializado em maio, e 10,95% do total do acumulado do ano. Segundo Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, o mercado de veículos usados, embora se mantenha estável, reflete a falta de confiança do consumidor, que é o principal agente deste mercado. "O medo do desemprego, associado à falta de perspectiva, de curto prazo, na retomada da economia, mantém o consumidor retraído para compra", declarou. Siga o Monitor no twitter.com/sigaomonitor https://monitordigital.com.br/mercado-de-veiculos-usados-permanece-estavel-em-maio Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Rio de Janeiro País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262648 - JORNAL DO OESTE - Toledo - PR - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.jornaldooeste.com.br/noticia/frota-propria-puxa-venda-de-caminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Toledo País: Tipo Veículo: Site



Clipping Com tabela do frete em vigor, venda de caminhões para frota própria cresce 47% 8262646 - CANAL RURAL - São Paulo - SP - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no país somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, diante da elevação de custos com a tabela do frete. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, frigoríficos e até fabricantes de alimentos já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que também aguarda uma decisão do STF e que está avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos. A companhia disse em nota que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. Venda de caminhões Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra explicação para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento natural e generalizado, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o país podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. Entenda o caso A tabela do frete foi instituída por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o país, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no STF, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Agricultura, Agronegócio, Agropocket, Notícias https://canalrural.uol.com.br/noticias/venda-caminhoes-frota-propria-cresce/ Ficha Técnica


Empresa: FENABRAVE Autor: Francielle Bertolacini Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Emplacamentos de ônibus registram alta de 72,9% este ano 8262645 - FROTA & CIA - 04/06/2019

O mercado de ônibus no Brasil segue em ritmo de crescimento. De acordo com relatório divulgado pela Fenabrave nesta última segunda-feira (3), os emplacamentos de ônibus no Brasil avançaram 72,9% no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano. Entre janeiro e maio, as vendas de ônibus somaram 10.432 unidades, contra 1.258 licenciadas no mesmo período do ano anterior. No entanto, no mês de abril, foram emplacados 2.142 ônibus, queda de 2,15 % sobre as 2.096 unidades vendidas no mês de maio. Confira as principais marcas comercializadas no acumulado do ano: Relembre: Emplacamentos de ônibus seguem em alta este ano Veja os principais veículos comercializados no período: http://www.frotacia.com.br/emplacamentos-de-onibus-registra-alta-de-729-este-ano/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ingrid Alves Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias 8262644 - IG - São Paulo - SP - 04/06/2019

VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias Por Sergio Quintanilha | 04/06/2019 10:54 Tamanho do texto - + Home iG › Carros › Colunas › República do Automóvel O SUV compacto da Volkswagen já vende mais do que Renegade, Compass e EcoSport no varejo Divulgação VW T-Cross perde apenas para Honda HR-V, Nissan Kicks e Hyundai Creta nas vendas do varejo, diz a Fenabrave O Volkswagen T-Cross pede passagem. O compacto de origem alemã, fabricado em São José dos Pinhais, já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias do país. Segundo o ranking da Fenabrave, em maio o T-Cross perdeu apenas para Honda HR-V, Nissan Kicks e Hyundai Creta. A diferença para o Kicks e o Creta foi inferior a 260 unidades. LEIA MAIS: VW T-Cross Comfortline 2019: como anda a versão com motor 1.0 turbo? Essa diferença é menor do que a distância que o T-Cross abriu para os famosos Jeep Renegade e Compass e Ford EcoSport nas vendas de varejo. O T-Cross vem tendo um bom desempenho também no total de emplacamentos, quando são somadas as vendas para uso privado e para uso comercial (locadoras, aplicativos, táxis etc.). O SUV da Volkswagen passou da décima posição, em abril, para a sexta, em maio. Ele ultrapassou o Chevrolet Tracker, os Renault Captur e Duster e o Ford EcoSport . Pela força das vendas diretas, os Jeep Renegade e Compass continuam na liderança das vendas totais. O T-Cross também já deixou para trás carros importantes como o Citroën C4 Cactus e o Toyota SW4. Divulgação Com uma série de qualidades, o VW T-Cross tem potencial para ser líder de mercado a partir de 2020 No último trimestre do ano passado, quando estive na pista da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP), para conhecer o T-Cross ainda em fase final de testes, o presidente da Volkswagen, Pablo De Si, não titubeou quando perguntei a ele qual seria o objetivo do TCross: “Ser líder”. Simples assim. O executivo da Volks só não quis dar previsão de vendas, mas podemos estimar algo entre 66 mil e 72 mil carros quando o T-Cross atingir seu nível de voo de cruzeiro. Este ano não vai dar tempo de o T-Cross roubar a liderança da dupla da Jeep, mas em 2020 a briga promete ser boa. Com os números atuais de venda (3 mil unidades/mês), o T-Cross ainda está na fase de subida. Seu potencial de voo é no nível 5,5 ou 6 mil. LEIA MAIS: W T-Cross se mostra um SUV compacto acima da média atual A Volkswagen demorou para entrar no segmento de SUVs compactos. Mas, de alguma forma, isso talvez tenha sido positivo para ela, pois o mercado está mais maduro e as preferências do consumidor estão mais bem definidas. Não há necessidade de ter um carro muito alto ou capaz de subir paredes, com tração 4x4. Isso é apenas um nicho. O grande volume está concentrado em carros discretamente elevados, com posição de dirigir mais alta, porém com conforto e dinâmica de carro de passeio. Fórmula vencedora do VW T-Cross Divulgação Entre os opcionais do VW T-Cross 2019, destaque para a tela touchscreen de oito polegadas Faz algum tempo que a fórmula vencedora é essa, mas somente o T-Cross e o Cactus apostaram com maior ênfase em tal receita. O T-Cross tem a vantagem de ser um carro compacto com soluções contemporâneas. Seu motor mais potente é o 1.4 turbo. Na versão de entrada, utiliza um motor 1.0 turbo de apenas três cilindros. Tudo isso dá leveza ao carro e eficiência ao motor, que consegue combinar boa potência com baixo consumo. O


Renegade, por exemplo, sofre com seu ultrapassado motor 1.8, pois o carro é pesado. Outro fator que aparece nitidamente na gestão Pablo De Si é a redução de versões. Houve um tempo em que era preciso ter uma planilha de computador para entender todas as configurações dos carros da Volks. Hoje, não. O T-Cross, por exemplo, tem apenas quatro versões. A topo de linha é a única a usar motor 1.4. As outras três são 1.0, mas somente a de entrada tem câmbio manual, e mesmo assim com seis marchas. LEIA MAIS: eep Renegade x VW T-Cross: novato chega ditando novos paradigmas Perfeito. Nada daqueles complicados câmbios I-Motion ou versão da versão da versão. O TCross nem sequer é o carro mais bonito das ruas. Seu design é tecnicamente correto, mas incapaz de disfarçar a frieza dos estúdios da Volkswagen. O que lhe falta em charme, todavia, sobra em racionalidade. E assim é a nova Volkswagen. Para o bem ou para o mal. No caso do T-Cross , essa fórmula está dando muito certo. A resposta está nas vendas, em ritmo de subida. Link deste artigo: https://carros.ig.com.br/colunas/republica-do-automovel/2019-06-04/tcross-ja-e-o-quarto-suv-mais-vendido-nas-concessionarias.html Leia tudo sobre: Comentários Mais Recentes Encontre o seu próximo carro Estado Acre Alagoas Amazonas Amapá Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Minas Gerais Mato Grosso do Sul Mato Grosso Pará Paraíba Pernambuco Piauí Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rondônia Roraima Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe São Paulo Tocantins Marca Modelo BUSCAR OFERTAS CLIQUE E ANUNCIE Sobre o iG Anuncie Fale conosco Denúncia Política de Privacidade Serviços iG Cupons iG Mail Siga o iG © Copyright 2000-2019, iG Publicidade e Conteúdo: iG e iBest https://carros.ig.com.br/colunas/republica-do-automovel/2019-06-04/t-cross-ja-e-o-quartos u v m a i s v e n d i d o n a s concessionarias.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3 A + i G C a r r o s + % 2 8 C a r r o s + - + i G + +Not%C3%ADcias+de+autom%C3%B3veis%2C+lan%C3%A7amentos+e+segredos%29 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carros@igcorp.com.br (Sergio Quintanilha) Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Virtus deixa Yaris comendo poeira nas vendas de sedãs em maio 8262643 - JORGE MORAES - 04/06/2019

Virtus e Yaris praticamente empataram nas vendas entre os sedãs compactos, em abril, com uma diferença de apenas 7 unidades entre eles, sendo 3.466 do Volks e 3.459 do Toyota. Já em maio, o cenário mudou completamente, favorável para o sedã alemão e catastrófico para o japonês. O Virtus, que lidera o segmento, passou para 5.015 emplacamentos no mês passado, enquanto o Yaris Sedan despencou para 2.256 unidades, segundo relatório da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). + Renault passa Hyundai e sobe no pódio das marcas que mais venderam em maio + TOP 10 dos SUV: T-Cross ultrapassa EcoSport, Duster, Tracker e Captur + TOP 50: maio de vendas aquecidas com destaque para Kwid e Gol As razões para isso podem ter muitas variáveis, mas é certo que a Volks vem fazendo seguidas promoções com seu sedã, que também vem crescendo muito nas vendas diretas para PcD e para taxistas. Os próximos meses dirão se a Toyota vai se movimentar e atacar com um preço mais baixo. Nos preços de tabela, já dá para ver a diferença entre os sedãs. Enquanto o Virtus parte de R$ 63.440 com motor 1.6 e câmbio manual, o Yaris custa R$ 67.990 na versão 1.5 manual. Nas versões topo de linha a diferença diminui: R$ 82.879 do Volks e R$ 84.990 do Toyota. Entretanto, a Volkswagen está com uma promoção em seu site da versão Comfortline, como motor 1.0 TSI e câmbio automático de seis velocidades de R$ 77.330 por R$ 71.990. É um desconto muito bom para a versão que é a mais vendida do sedã. Nas demais categorias de sedãs não há muitas novidades. O Prisma segue dominando entre os pequenos com 34.779 unidades vendidas no ano (28,58% do segmento). O Ka Sedan, que teve uma queda acentuada em maio (tabela abaixo), acumula 18.831 emplacamentos no ano (15,48%). Quem também não enxerga os concorrentes pelo retrovisor é o veterano Corolla. O sedã médio da Toyota não precisa de promoção e não vem sendo afetado pela proximidade da chegada da nova geração. Foram 5.182 unidades vendidas em maio contra 2.954 do segundo colocado, o Honda Civic. No acumulado do ano já são 21.169 emplacamentos do Corolla (39,60%) contra 11.246 do Civic (21,04%). Veja abaixo o relatório de vendas dos sedãs: https://jorgemoraes.com/top-10-dos-sedas-virtus-e-o-destaque-positivo-e-yaris-o-negativoem-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja quais são os 5 carros mais caros do Brasil 8262642 - IG - São Paulo - SP - 04/06/2019

Veja quais são os 5 carros mais caros do Brasil Por iG Carros | 04/06/2019 11:16 Tamanho do texto - + Home iG › Carros A primeira unidade do 3º colocado acaba de ser vendida por R$ 4,4 milhões. Com isso, a lista se atualiza, e a "brincadeira" vai ficando cada vez mais cara O ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos) mostra muitas obviedades. Todos esperam que o Chevrolet Onix continue imbatível, a hegemonia do Toyota Corolla antes os outros de sua categoria e que a FCA continuará emplacando três ou quatro modelos entre os dez mais. Mas em maio, alguém comprou o terceiro entre os carros mais caros do Brasil. LEIA MAIS: Confira quais são as 5 motos mais caras do Brasil, legalizadas para as ruas Algum afortunado coçou o bolso e desembolsou R$ 4,4 milhões por um Rolls-Royce Cullinan. O modelo foi atração do Salão do Automóvel 2018, no estande da Via Itália, e despertou a curiosidade do público. Mais utópico ainda é pensar que dois compradores brasileiros desembolsaram o dobro desse valor pelo McLaren Senna. Com a alta do dólar, o preço de modelos importados tende a subir bastante. Com isso, a reportagem do iG Carros atualiza a lista dos cinco carros mais caros do Brasil. Acompanhe! 5 - Rolls-Royce Wraith - R$ 3,6 milhões Divulgação Rolls-Royce Wraith: Opção intermediária da marca — acima do Ghost — é regado de luxo, mas não abandona o desempenho O quinto carro mais caro do Brasil sofreu um reajuste considerável desde o começo do ano. Antes avaliado em R$ 3,2 milhões, o Rolls-Royce Wraith saltou para R$ 3,6 mi. São R$ 400 mil de acréscimo, equivalente a dois Golf GTI, ou um Jaguar F-Type. Abaixo do longo capô do Wraith, esconde-se um grande 12 cilindros que entrega a força bruta de 624 cv de potência, além de um torque digno de humilhar qualquer superesportivo: 81,7 kgfm. O câmbio automático é do tipo ZF, com oito marchas. Achou caro? Espere pelos outros itens da lista. LEIA MAIS: Veja os 10 carros mais vendidos na América Latina até abril 4 - 812 Superfast - R$ 4,2 milhões Divulgação Ferrari 812 Superfast: Sem dúvida alguma, um belíssimo GT, bem como remanescente entre os berrantes V12 A belíssima 812 Superfast foi mostrada no Salão de Genebra (Suíça) de 2017, com o motor dianteiro mais potente de sua história. Destaque para o sistema de direção com assistência elétrica no lugar da hidráulica, pela primeira vez em um carro fabricado pela Ferrari . Seu motor 6.5 com doze cilindros em V entrega a 879 cv de potência. De acordo com a marca de Maranello (Itália), o 0 a 100 km/h acontece em meros 2.9 segundos, podendo atingir insanos 340 km/h. 3 - Rolls-Royce Cullinan - R$ 4,4 milhões Divulgação Rolls-Royce Cullinan é o mais novo integrante da família dos carros mais caros do Brasil Com R$ 4,4 milhões, você poderia comprar 137 unidades do Renault Kwid e abrir uma frota considerável . Mas talvez seja mais legal desembolsar o montante em um dos SUVs mais caros e badalados do mundo, contando até mesmo com frigobar e taças para os ocupantes do banco traseiro: o Cullinan. O objetivo da Rolls-Royce é redefinir o significado dos SUVs de luxo - para tal, utilizaram a mesma base do sedã Phantom. A marca diz que o Cullinan é a aliança perfeita entre luxo e bom desempenho no fora de estrada, por mais que seja muito difícil imaginar o proprietário de um Rolls-Royce colocando o veículo na lama. Seu motor 6.7 biturbo gera 563 cv de potência e 86,7 kgfm de torque.


LEIA MAIS: Ferrari mostra novo supercarro híbrido SF90 Stradale, de 1000 cv 2 - Lamborghini Aventador S - R$ 5,3 milhões Divulgação Lamborghini Aventador S: Um supercarro atemporal, também com motor V12, mas tração integral Se eu fosse filho de um sheik bilionário, gostaria de encontrar este tipo de presente abaixo da árvore de Natal: o esbelto Lamborghini Aventador S. O modelo também é vendido no Brasil pela Via Itália, onde o cliente deverá deixar um cheque de R$ 5,3 milhões para encomendá-lo. Ele vem com o maldoso motor V12, de 6.5 litros de cilindrada, capaz de gerar 730 cv e brutais 70,3 kgfm de toque. São números suficientes para acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e insanos 350 km/h. 1 - Rolls-Royce Phantom - R$ 6,2 milhões Divulgação Rolls-Royce Phantom: O carro mais caro do Brasil é um dos mais customizáveis, sempre com materiais nobres Não há ninguém acima do Phantom no quesito luxo. Ele é, definitivamente, o item mais caro sobre quatro rodas que você poderá adquirir no Brasil de forma oficial. Apenas alguns modelos ultra-limitados já chegaram a exceder este valor, como o próprio McLaren Senna de R$ 8 milhões. Abaixo do capô, o Rolls-Royce traz um motor 6.7 V12 de 570 cv de potência e incríveis 91,78 kgfm de torque. Dessa forma, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 Km/h em 5,3 segundos, com velocidade máxima de 250 km/h. Entre os equipamentos mais rebuscados do vencedor entre os carros mais caros do Brasil, destacamos um mapa 3D do DNA do proprietário, além de um display de rosas em alto relevo, feitas de porcelana. Link deste artigo: https://carros.ig.com.br/2019-06-04/veja-quais-sao-os-5-carros-mais-carosdo-brasil.html Leia tudo sobre: Comentários Mais Recentes Encontre o seu próximo carro Estado Acre Alagoas Amazonas Amapá Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Minas Gerais Mato Grosso do Sul Mato Grosso Pará Paraíba Pernambuco Piauí Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rondônia Roraima Rio Grande do Sul Santa Catarina Sergipe São Paulo Tocantins Marca Modelo BUSCAR OFERTAS CLIQUE E ANUNCIE Sobre o iG Anuncie Fale conosco Denúncia Política de Privacidade Serviços iG Cupons iG Mail Siga o iG © Copyright 2000-2019, iG Publicidade e Conteúdo: iG e iBest https://carros.ig.com.br/2019-06-04/veja-quais-sao-os-5-carros-mais-caros-dobrasil.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+iGCarro s + % 2 8 C a r r o s + + i G + +Not%C3%ADcias+de+autom%C3%B3veis%2C+lan%C3%A7amentos+e+segredos%29 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carros@igcorp.com.br (iG Carros) Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping No ranking das montadoras, a Renault ultrapassa a Hyundai em maio 8262641 - JORGE MORAES - 04/06/2019

A Renault começou 2019 com a quinta montadora do Brasil em volume de vendas, atrás da Chevrolet, Volkswagen, Hyundai e Fiat. Entretanto, o incremento nos emplacamentos do Kwid elevou a participação de mercado da montadora francesa, que, agora maio, conseguiu subir no pódio, tirando os sul-coreanos do TOP das marcas. + TOP 10 dos SUV: T-Cross ultrapassa EcoSport, Duster, Tracker e Captur + TOP 50: maio de vendas aquecidas com destaque para Kwid e Gol GM e Volks seguem com folga na frente, com 18,55% e 16,51% de participação do mercado nacional entre os automóveis (sem contar os comerciais leves). Quando incluímos as picapes, vans e furgões, a Fiat dá um salto e passa para a terceira posição. Não à toa, pois a marca italiana lidera o segmento dos comerciais leves com suas duas picapes (Strada e Toro). Nessa situação, a Renault é a quarta colocada. (Tabelas abaixo) Voltando para o segmento dos automóveis, a Chevrolet emplacou 36.873 carros, sendo 22.279 unidades de um único modelo, o Onix. A Volks tem um mix de mais produtos com vendas regulares a boas. Dos 32.825 emplacamentos, o carro mais vendido foi o Gol, com 8.317 unidades, seguido do Polo (6.199) e Virtus (5.014). A montadora alemão se aproximou mais da Chevrolet neste mês graças às 3.003 unidades do T-Cross que foram vendidas em maio. Era um segmento sem a participação da Volks, ou seja, clientes novos. A Renault tem uma situação semelhante à Chevrolet no sentido de ter um carro com grande destaque no mix. No caso é o Kwid. Dos 19.102 emplacamentos da marca francesa, 8.661 são do compacto. Na segunda posição vem o Sandero (3.834), seguido por Duster (2.490) e Logan (2.274). A briga pela terceira posição do pódio das montadoras no segmento dos automóveis deverá ser apertada até o final de 2019. No acumulado do ano, a Renault já emplacou 83.029 unidades (9,39% do mercado), enquanto a Hyundai segue na cola com 82.171 emplacamentos (9,29%). Mas vale lembrar que a marca sul-coreana tem a chegada do novo HB20 programada para setembro, o que deve aquecer as vendas. Na Renault é esperada o lançamento da nova geração de Sandero e Logan, mas há dúvida se será ainda neste ano ou apenas em 2020. Confira abaixo as tabelas de vendas de automóveis e comerciais leves em maio e no acumulado do ano. Os dados são da Fenabrave: https://jorgemoraes.com/renault-passa-hyundai-e-sobe-no-podio-das-marcas-que-maisvenderam-em-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Volvo FH 540 é o pesado mais vendido no mês de maio. Confira os 10 mais 8262640 - MIDIA TRUCK BRASIL - 04/06/2019

Volvo FH 540 6x4 2019/2020. Reprodução Volvo Caminhões Dados da Fenabrave mostra crescimento na venda de pesados Texto de Érico Rafael Pimenta. Editor-chefe do Midia Truck Brasil Seguindo um ritmo de crescimento, as vendas de caminhões no mês de março apresenta bons números entre eles o Volvo FH 540 que segue não só como o modelo mais vendido no mês de março, mas o pesado mais vendido de janeiro a março segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – (Fenabrave). Segue os 10 mais emplacados no mês de março: 1 – Volvo FH 540 com 625 unidades emplacadas; 2 – Scania R450 com 616 unidades emplacadas; 3 – Volvo FH 460 com 410 unidades emplacadas; 4 – M.Benz Actros 2651 com 408 unidades emplacadas; 5 – Scaia R500 com 357 unidades emplacadas; 6 – DAF XF 105 com 235 unidades emplacadas; 7 – M.Benz AXOR 2544 com 129 unidades emplacadas; 8 – VW 19.360 com 126 unidades emplacadas; 9 – M.Benz AXOR 3344 com 112 unidades emplacadas; 10 – Volvo FH 500 com 75 unidades emplacadas. Já ao olhar o cenário geral, foram emplacados 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018. O desempenho mensal foi o melhor de 2019 até agora. Comparado o abril, quando 231.939 emplacamentos foram registrados, a alta foi de 5,83%. No acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio. Agora confira os mais vendidos de janeiro a março. Os dados também são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – (Fenabrave). http://www.midiatruckbrasil.com/2019/06/volvo-fh-540-e-o-pesado-mais-vendido-no.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Unknown Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 5,8% em maio 8262639 - CIDADE BIZ - São Paulo - SP - 04/06/2019

As vendas de automóveis e comerciais leves cresceram 5,8% em maio, em relação a abril. Foram emplacados 234.173 veículos no quinto mês do ano, 12,8 mil a mais do que no mês anterior. Em relação a maio do ano passado a alta foi bem maior, de 20,1%, ou 39,8 mil unidades a mais. A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) faz seu balanço mensal a partir dos dados de emplacamento de veículos. As vendas de caminhões em maio/19 totalizaram 9.197 unidades, 8,3% acima de abril (708 veículos a mais). As vendas de ônibus, por outro lado, caíram 2,15%. Foram comercializadas 2.096 unidades, 46 s menos do que em abril. O mercado de motos registrou um avanço de 4,96%, com 98.018 unidades vendidas em maio (4,6 mil a mais). Contabilizando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos e implementos rodoviários, foram vendidos 358.470 veículos em maio, um crescimento de 5,61% sobre abril (ou 19 mil veículos a mais). Em relação a maio de 2018 houve aumento de 21,54% (63,5 mil veículos a mais). Automóveis 5A General Motors manteve a liderança de vendas no segmento, conquistada em setembro de 2015. A dianteira da GM deve-se em grande parte ao desempenho do Onix, campeão de vendas há 44 meses. Em maio, mais uma vez, o modelo ultrapassou a soma do segundo e do terceiro colocado (Hyundai HB20 e Ford Ka). A Renault assumiu a terceira posição do ranking, em razão do bom desempenho do Kwid. As vendas e a participação das principais montadoras no mercado de automóveis, em maio: • General Motors: 36.873 unidades vendidas (18,55% do total) • Volkswagen: 32.825 (16,51%) • Renault: 19.102 (9,61%) • Hyundai: 18.926 (9,52%) • Ford: 16.973 (8,54%) • Fiat: 16.777 (8,44%) • Toyota: 15.308 (7,70%) • Honda: 11.966 (6,02%) • Jeep: 10.864 (5,47%) • Nissan: 6.891 (3,47%) Automóveis novos mais vendidos em maio (os valores entre parênteses indicam as vendas acumuladas no ano): • GM Onix: 22.279 (97.408) • Hyundai HB20: 10.111 (44.848) • Ford Ka: 9.484 (42.249) • Renault Kwid: 8.661 (32.639) • VW Gol: 8.317 (31.647) • GM Prisma: 7.509 (34.779) • VW Polo: 6.199 (26.598)


• Jeep Renegade: 5.754 (27.136) • Fiat Argo: 5.589 (28.672) • Toyota Corolla: 5.182 (21.169) • Fiat Mobi: 5.160 (21.736) • Jeep Compass: 5.071 (22.954) • VW Virtus: 5.015 (18.261) • Nissan Kicks: 4.520 (21.124) • Hyundai Creta: 4.212 (19.609) Comerciais leves Em maio, a Volkswagen manteve a vice-liderança de um mercado amplamente dominado pela Fiat, que responde por mais de 41% das vendas. O comportamento das dez principais montadoras de comerciais leves em vendas e participação de mercado, em maio/19: • Fiat: 14.703 unidades vendidas (41,54% do total) • Volkswagen: 5.766 (16,29%) • General Motors: 4.269 (12,06%) • Toyota: 3.679 (10,39%) • Ford: 1.895 (5,35%) • Renault: 1.860 (5,26%) • Mitsubishi: 718 (2,03%) • Nissan: 587 (1,66%) • Peugeot: 408 (1,15%) • Iveco: 324 (0,92%) Comerciais leves novos mais vendidos em maio (os valores entre parênteses indicam as vendas acumuladas no ano): • Fiat Strada: 7.136 (29.893) • Fiat Toro: 5.853 (23.676) • VW Saveiro: 3.687 (15.732) • Toyota Hilux: 3.675 (16.767) • GM S10: 2.997 (11.243) • Ford Ranger: 1.892 (7.870) • VW Amarok: 1.750 (7.922) • GM Montana: 1.270 (5.343) • Fiat Fiorino: 1.266 (6.213) • Renault Oroch: 1.084 (4.711) • Renault Master: 775 (3.695) • Mitsubishi L200: 718 (3.956) • Nissan Frontier: 586 (3.157) • Fiat Ducato: 447 (1.891) • VW Express: 329 (1.297)


https://www.cidadebiz.com.br/noticia/04061910 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262638 - FOLHA DE VALINHOS - Valinhos - SP - 04/06/2019

Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados. Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.folhadevalinhos.com.br/artigos/brasil-e-mundo/frota-propria-puxa-venda-decaminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP

Categoria: Fenabrave Cidade: Valinhos País:


Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos crescem 14,16% no acumulado até maio 8262637 - JORNAUTO - 04/06/2019

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou nesta segundafeira, 3 de junho, o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. De acordo com o levantamento realizado pelo Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), o mês de maio apresentou crescimento de 5,61% em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Segmento de automóveis e Comerciais Leves Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,81% em maio, na comparação com o mês anterior, somando 234.173 veículos emplacados, contra 221.308 em abril de 2019. Se comparado com maio do ano passado, quando o mercado somou 194.889 unidades, o resultado aponta aumento de 20,16%. No acumulado dos cinco meses, esses segmentos cresceram 11,1%, com o total de 1.035.481 unidades neste ano, contra 932.024 no mesmo período de 2018. Na avaliação do Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, em maio, o mercado apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. “Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%, no setor como um todo. Esta estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das Reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário”, explicou o Presidente da entidade. Assumpção Júnior defende, ainda, que “o consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa, se mantendo cauteloso e postergando a decisão de compra”. http://autocam.tv.br/2019/06/04/vendas-de-veiculos-crescem-1416-no-acumulado-ate-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos novos crescem 22% em maio no Brasil 8262636 - O PAINEL - Porto Velho - RO - 04/06/2019

As informações estão contidas em dados divulgados nesta segunda-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em maio, as vendas de veículos tiveram alta de 21,6% no Brasil na comparação com o mesmo mês de 2018. Ao todo, foram 245.173 emplacamentos no mês, contabilizando carros, veículos comerciais leves, caminhões e ônibus. Já na comparação com abril, o número de licenciamentos foi 5,8% maior. Todos os setores apresentaram aumento quando comparados a maio de 2018.Destaque para as vendas nas categorias automóveis e veículos comerciais leves (picapes, SUVs e utilitários de entrega), que têm grande importância no setor automotivo. No acumulado do ano, o setor automotivo registra 1,084 milhão de veículos emplacados, expansão de 12,5% em relação a igual período do ano passado. Fonte:Renova http://www.jornalopainel.com/vendas-de-veiculos-novos-crescem-22-em-maio-no-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Ester Pena Estado: RO Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Porto Velho País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos têm o melhor maio em cinco anos 8262635 - FROTA & CIA - 04/06/2019

O mercado brasileiro de veículos apresentou mais um resultado positivo no ano de 2019. O mês passado registrou o melhor maio em vendas de veículos dos últimos cinco anos. De acordo com os dados da Fenabrave (Federação nacional da distribuição de veículos automotores), houveram 254,4 mil de emplacamentos em maio. Assim, superando em 21,6% o volume do mesmo período do ano passado e 5,8% melhor que abril deste ano. Sob o mesmo ponto de vista, as vendas de veículos de comerciais leves, caminhões e ônibus também registrou crescimento. No acumulado do ano, o volume é 12,5% superior ao ano de 2018, somando mais de 1 milhão de unidades. Vale ressaltar, que no início do ano as montadoras projetaram um crescimento de 11,4% nas vendas, com 2,86 milhões de unidades. A previsão está mantida, mesmo com a expectativa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) já tendo sido ajustada 1% abaixo da previsão inicial de acordo com os especialistas. Dessa forma, ressaltando o bom momento do segmento em detrimento de outros setores da economia. https://www.frotacia.com.br/vendas-de-veiculos-tem-o-melhor-maio-em-cinco-anos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: André Silva Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Mercado de veículos seminovos se manteve estável em maio, segundo Fenabrave 8262634 - MARANHÃO HOJE - 04/06/2019

Em maio deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.276.109 unidades, alta de 8,7% sobre as 1.173.930 unidades comercializadas em abril. Os dados foram divulgados ontem, 3 de junho, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com maio de 2018, quando 1.219.452 veículos foram transacionados, a alta foi de 4,65%. No acumulado de janeiro a maio de 2019, foram negociadas 5.760.210 unidades, apontando crescimento de 1,69% sobre o mesmo período de 2018, que somou 5.664.318, de acordo com o levantamento realizado pela Fenabrave. Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as transações, em maio, somaram 958.721 unidades, 8,91% acima dos 880.315 veículos transacionados em abril. Em relação aos 919.610 veículos vendidos em maio do ano passado, houve alta de 4,25% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas dos dois segmentos somaram 4.318.366 veículos, alta de 1.09% ante as 4.271.618 de igual período do ano passado. Deste total vendido nos segmentos de automóveis e comerciais leves, os modelos usados com até 3 anos de fabricação representaram 12,06% do total comercializado em maio, e 10,95% do total do acumulado do ano. Segundo Alarico Assumpção Júnior, Presidente da Fenabrave, o mercado de veículos usados, embora se mantenha estável, reflete a falta de confiança do consumidor, que é o principal agente deste mercado. “O medo do desemprego, associado à falta de perspectiva, de curto prazo, na retomada da economia, mantém o consumidor retraído para compra”, declarou. Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos USADOS para cada segmento automotivo: http://maranhaohoje.com/mercado-de-veiculos-seminovos-se-manteve-estavel-em-maiosegundo-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Aquiles Emir Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos subiram 21,6% em maio, diz Fenabrave 8262633 - REGIÃO NOROESTE - Fernandópolis - SP - 04/06/2019

Terça, 04 de Junho de 2019 Vendas de veículos subiram 21,6% em maio, diz Fenabrave 04/06/2019 as 11:00 | Brasil | Da Redaçao MAIS Nacional Presidente da Câmara pretende votar Previdência até julho O mercado automotivo registrou em maio o melhor mês em vendas em 2019. Foram comercializados 245 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. O número representa um aumento de 21,6% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado deste ano, o setor vendeu 1,8 milhão de unidades, um avanço de 12,47% sobre 2018. Na comparação com abril, o resultado do mês de maio representa um crescimento de 5,83%. O mercado de veículos leves, carros e comerciais, registrou a elevação de 20% sobre maio do ano passado. O segmento de pesados cresceu 60%, ainda em recuperação do cenário mais agudo da crise econômica. A previsão da Fenabrave, federação das concessionárias, é fechar 2019 com alta na casa de dois dígitos. MAIS LIDAS http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=206223 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Fernandópolis País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de maio (oficial): Kwid, Polo e Civic têm mês positivo 8262632 - MOTOR 1 - 04/06/2019

Vendas de maio (oficial): Kwid, Polo e Civic têm mês positivo 04 Junho 2019 em 11:08 Por: Thiago Parísio, Analista de Mercado T-Cross supera EcoSport, mas ainda fica longe dos líderes Com 22.279 unidades, o Chevrolet Onix liderou com folga mais uma vez o mercado nacional e chegou a oito meses seguidos acima das 18 mil unidades. O resultado foi superior em quase 2,7 mil unidades à soma do Hyundai HB20 (10.111) e do Ford Ka (9.484), em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Acima dos 8 mil emplacamentos cada, Renault Kwid (8.661) e VW Gol (8.317) também se destacaram, com avanço de mais de 15% nas últimas semanas. Vendas entre as marcas: Mercado em maio: Ford cai para o 7º lugar O mês também foi bom para o Polo. Logo atrás do Chevrolet Prisma (7.509), nº 1 entre os sedãs, o hatch da VW emplacou 6.199 unidades e saltou da 10ª para a 7ª posição. Mantendo-se em 8º, o Jeep Renegade (5.754) foi o único SUV a figurar na parte de cima da tabela. Fiat Argo (5.599) e Toyota Corolla (5.182) completaram o top 10. Com crescimento superior a 40%, o VW Virtus superou a barreira das 5 mil unidades (5.015) e se aproximou das 10 primeiras posições após os últimos meses discretos. Destaque de abril, o Ford Ka Sedan (4.200) foi quem mais perdeu espaço no período (-25,1%). O Toyota Yaris Sedan (2.256), também em baixa, recuou em mais de 1/3 os números de emplacamentos do mês anterior. Menções positivas vão para o Hyundai HB20S (3.724), de volta ao top 20; para o Honda Civic, se aproximando das 3 mil unidades (2.954); e para o Caoa Chery Tiggo 5X (698), que ficou à frente do Peugeot 2008 (660). Em seu primeiro mês cheio de loja, o novato VW T-Cross superou a barreira das 3 mil unidades (3.003) e superou o veterano Ford Ecosport (2.716), embora ainda tenha ficado a uma distância razoável dos SUVs mais vendidos – mais próximo, o Honda HR-V emplacou 1,1 mil a mais (4.155). POS. MODELO MAI 19 % TOTAL ABR 19 % TOTAL % VAR. MAI/ABR POS. ABR 1º CHEVROLET ONIX 22.279 11,21% 19.619 10,38% 13,56%


1º 2º HYUNDAI HB20 10.111 5,09% 10.386 5,49% -2,65% 2º 3º FORD KA 9.484 4,77% 8.772 4,64% 8,12% 3º 4º RENAULT KWID 8.661 4,36% 7.319 3,87% 18,34% 4º 5º VW GOL 8.317 4,18% 7.180 3,80% 15,84% 5º 6º CHEVROLET PRISMA 7.509 3,78% 6.726


3,56% 11,64% 7º 7º VW POLO 6.199 3,12% 5.073 2,68% 22,20% 10º 8º JEEP RENEGADE 5.754 2,89% 5.714 3,02% 0,70% 8º 9º FIAT ARGO 5.599 2,82% 6.839 3,62% -18,13% 6º 10º TOYOTA COROLLA 5.182 2,61% 4.667 2,47% 11,03% 12º 11º FIAT MOBI 5.160


2,60% 4.179 2,21% 23,47% 14º 12º JEEP COMPASS 5.071 2,55% 4.930 2,61% 2,86% 11º 13º VW VIRTUS 5.015 2,52% 3.466 1,83% 44,69% 19º 14º NISSAN KICKS 4.520 2,27% 4.121 2,18% 9,68% 15º 15º HYUNDAI CRETA 4.212 2,12% 4.387 2,32% -3,99% 13º 16º


FORD KA SEDAN 4.200 2,11% 5.610 2,97% -25,13% 9º 17º HONDA HR-V 4.155 2,09% 3.927 2,08% 5,81% 17º 18º RENAULT SANDERO 3.834 1,93% 3.937 2,08% -2,62% 16º 19º HYUNDAI HB20S 3.724 1,87% 3.116 1,65% 19,51% 22º 20º VW FOX/CROSS FOX 3.330 1,68% 3.501 1,85% -4,88%


18º 21º TOYOTA YARIS HATCH 3.222 1,62% 3.162 1,67% 1,90% 21º 22º VW VOYAGE 3.170 1,59% 2.945 1,56% 7,64% 23º 23º VW T-CROSS 3.003 1,51% 1.859 0,98% 61,54% 33º 24º HONDA CIVIC 2.954 1,49% 2.201 1,16% 34,21% 28º 25º FORD ECOSPORT 2.716 1,37% 2.716


1,44% 0,00% 24º 26º CHEVROLET SPIN 2.701 1,36% 2.210 1,17% 22,22% 27º 27º RENAULT DUSTER 2.490 1,25% 2.015 1,07% 23,57% 29º 28º HONDA FIT 2.317 1,17% 2.441 1,29% -5,08% 25º 29º RENAULT LOGAN 2.273 1,14% 2.275 1,20% -0,09% 26º 30º TOYOTA YARIS SEDAN 2.256


1,13% 3.459 1,83% -34,78% 20º 31º FIAT CRONOS 2.059 1,04% 1.897 1,00% 8,54% 30º 32º RENAULT CAPTUR 1.841 0,93% 1.871 0,99% -1,60% 31º 33º TOYOTA ETIOS HATCH 1.762 0,89% 1.797 0,95% -1,95% 34º 34º NISSAN VERSA 1.712 0,86% 1.294 0,68% 32,30% 41º 35º


FIAT UNO 1.666 0,84% 1.435 0,76% 16,10% 39º 36º FIAT SIENA 1.652 0,83% 1.496 0,79% 10,43% 37º 37º CITROËN C4 CACTUS 1.484 0,75% 1.502 0,79% -1,20% 36º 38º CHEVROLET CRUZE SEDAN 1.470 0,74% 1.705 0,90% -13,78% 35º 39º TOYOTA ETIOS SEDAN 1.394 0,70% 1.223 0,65% 13,98%


43º 40º HONDA CITY 1.360 0,68% 1.456 0,77% -6,59% 38º 41º VW TIGUAN 1.269 0,64% 1.324 0,70% -4,15% 40º 42º TOYOTA HILUX SW4 1.266 0,64% 1.211 0,64% 4,54% 44º 43º VW UP 1.139 0,57% 1.089 0,58% 4,59% 45º 44º HONDA WR-V 1.092 0,55% 948


0,50% 15,19% 46º 45º CHEVROLET TRACKER 1.031 0,52% 1.865 0,99% -44,72% 32º 46º CHEVROLET COBALT 895 0,45% 1.290 0,68% -30,62% 42º 47º VW JETTA 829 0,42% 830 0,44% -0,12% 47º 48º CHERY TIGGO 5X 698 0,35% 538 0,28% 29,74% 49º PEUGEOT 2008 660


0,33% 814 0,43% -18,92% 49º 50º PEUGEOT 208 520 0,26% 518 0,27% 0,39% ... ... ... ... ... ... ... ... TOTAL AUTOS 198.779 100,00% 189.087 100,00% 5,13% COMERCIAIS LEVES Com a dupla da Fiat, Strada (7.136) e Toro (5.853), se aproximando dos 13 mil emplacamentos, a novidade do mês foi a volta da VW Saveiro ao pódio graças à queda da Toyota Hilux (-4,45%) – a diferença entre as duas, no entanto, foi de apenas 12 unidades (3.687 x 3.675). Em quinto, a Chevrolet S10 (2.997) cresceu mais de 30% e abriu 1,1 mil unidades de vantagem sobre a Ford Ranger (1.892), que vinha atrás da VW Amarok (1.750) nos últimos meses – Amarok e Hilux, aliás, foram as únicas do top 10 a venderem menos do que em abril. Separadas por apenas 4 unidades, Chevrolet Montana (1.270) e Fiat Fiorino (1.266) vieram na sequência. POS. MODELO MAI 19 % TOTAL


ABR 19 % TOTAL % VAR. MAI/ABR POS. ABR 1º FIAT STRADA 7.136 20,16% 6.128 19,02% 16,45% 1º 2º FIAT TORO 5.853 16,54% 5.478 17,00% 6,85% 2º 3º VW SAVEIRO 3.687 10,42% 3.341 10,37% 10,36% 4º 4º TOYOTA HILUX 3.675 10,38% 3.846 11,94% -4,45% 3º 5º CHEVROLET S10


2.997 8,47% 2.292 7,11% 30,76% 5º 6º FORD RANGER 1.892 5,35% 1.704 5,29% 11,03% 7º 7º VW AMAROK 1.750 4,94% 1.848 5,74% -5,30% 6º 8º CHEVROLET MONTANA 1.270 3,59% 1.122 3,48% 13,19% 8º 9º FIAT FIORINO 1.266 3,58% 992 3,08% 27,62% 10º


10º RENAULT DUSTER OROCH 1.084 3,06% 1.022 3,17% 6,07% 9º 11º RENAULT MASTER 775 2,19% 753 2,34% 2,92% 12º 12º MITSUBISHI L200 718 2,03% 832 2,58% -13,70% 11º 13º NISSAN FRONTIER 586 1,66% 630 1,96% -6,98% 13º 14º FIAT DUCATO 447 1,26% 358 1,11%


24,86% 14º 15º VW EXPRESS 329 0,93% 279 0,87% 17,92% 15º 16º HYUNDAI HR 315 0,89% 166 0,52% 89,76% 20º 17º KIA K2500 290 0,82% 174 0,54% 66,67% 19º 18º PEUGEOT EXPERT 247 0,70% 183 0,57% 34,97% 18º 19º CITROËN JUMPY 195 0,55%


189 0,59% 3,17% 17º 20º IVECO DAILY 35S14 192 0,54% 149 0,46% 28,86% 22º 21º MERCEDES-BENZ SPRINTER 313 146 0,41% 214 0,66% -31,78% 16º 22º PEUGEOT PARTNER 130 0,37% 158 0,49% -17,72% 21º 23º IVECO DAILY 30S13 80 0,23% 96 0,30% -16,67% 23º 24º RAM 2500


57 0,16% 59 0,18% -3,39% 24º 25º CITROËN BERLINGO 51 0,14% 37 0,11% 37,84% 26º 26º MERCEDES-BENZ SPRINTER 415 40 0,11% 15 0,05% 166,67% 30º 27º PEUGEOT BOXER 31 0,09% 22 0,07% 40,91% 27º 28º MERCEDES-BENZ SPRINTER 29 0,08% 19 0,06% 52,63% 28º


29º IVECO DAILY 26 0,07% 15 0,05% 73,33% 29º 30º IVECO DAILY 5516 26 0,07% 10 0,03% 160,00% 33º 31º JAC V260 14 0,04% 11 0,03% 27,27% 32º 32º CITROËN JUMPER 13 0,04% 39 0,12% -66,67% 25º 33º EFFA K01 9 0,03% 7 0,02%


28,57% 34º 34º FOTON AUMARK 1039 8 0,02% 11 0,03% -27,27% 31º 35º EFFA K02 6 0,02% 3 0,01% 100,00% 36º 36º EFFA V21 5 0,01% 1 0,00% 400,00% 41º 37º TOYOTA BANDEIRANTE 4 0,01% 1 0,00% 300,00% 47º 38º CHEVROLET D10 1 0,00%


0 0,00% 39º ENGESA EE34 1 0,00% 0 0,00% 40º FIAT DOBLÒ 1 0,00% 1 0,00% 0,00% 40º 41º FORD COURIER 1 0,00% 1 0,00% 0,00% 42º 42º FORD F250 1 0,00% 0 0,00% 43º FORD F75


1 0,00% 0 0,00% 44ยบ GM CHEVROLET 1 0,00% 0 0,00% 45ยบ MERCEDES-BENZ SPRINTER 311 1 0,00% 0 0,00% 46ยบ MERCEDES-BENZ SPRINTER 413 1 0,00% 0 0,00% 47ยบ MERCEDES-BENZ SPRINTER 515 1 0,00% 2 0,01% -50,00% 38ยบ


48ยบ MERCEDES-BENZ VITO 1 0,00% 0 0,00% 49ยบ NISSAN D21 1 0,00% 0 0,00% 50ยบ RENAULT KANGOO 1 0,00% 5 0,02% -80,00% 35ยบ ... ... ... ... ... ... ... ... TOTAL COMERCIAIS 35.394 100,00% 32.221 100,00% 9,85%


Fonte: Fenabrave Galeria: Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Renault Kwid Outsider 2020 Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Kwid Outsider Bombando Novo Chevrolet Tracker 2020 revela interior em foto oficial Ford confirma cinco lançamentos na América do Sul em 2019 Novo Volkswagen Golf será apresentado em outubro Flagra: Cruze 2020 reestilizado será o primeiro carro da Chevrolet com conexão 4G Segredo: Volkswagen T-Sport deve ser o nome do crossover do Polo https://motor1.uol.com.br/news/352934/vendas-maio-kwid-polo-civic-mes-positivo/amp/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Volvo FH 540 é o pesado mais vendido no mês de maio. Confira os 10 mais 8262631 - MIDIA TRUCK BRASIL - 04/06/2019

Volvo FH 540 6x4 2019/2020. Reprodução Volvo Caminhões Dados da Fenabrave mostra crescimento na venda de pesados Texto de Érico Rafael Pimenta. Editor-chefe do Midia Truck Brasil Seguindo um ritmo de crescimento, as vendas de caminhões no mês de março apresenta bons números entre eles o Volvo FH 540 que segue não só como o modelo mais vendido no mês de março, mas o pesado mais vendido de janeiro a março segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – (Fenabrave). Segue os 10 mais emplacados no mês de março: 1 – Volvo FH 540 com 625 unidades emplacadas; 2 – Scania R450 com 616 unidades emplacadas; 3 – Volvo FH 460 com 410 unidades emplacadas; 4 – M.Benz Actros 2651 com 408 unidades emplacadas; 5 – Scaia R500 com 357 unidades emplacadas; 6 – DAF XF 105 com 235 unidades emplacadas; 7 – M.Benz AXOR 2544 com 129 unidades emplacadas; 8 – VW 19.360 com 126 unidades emplacadas; 9 – M.Benz AXOR 3344 com 112 unidades emplacadas; 10 – Volvo FH 500 com 75 unidades emplacadas. Já ao olhar o cenário geral, foram emplacados 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018. O desempenho mensal foi o melhor de 2019 até agora. Comparado o abril, quando 231.939 emplacamentos foram registrados, a alta foi de 5,83%. No acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio. Agora confira os mais vendidos de janeiro a março. Os dados também são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – (Fenabrave). http://www.midiatruckbrasil.com/2019/06/volvo-fh-540-e-o-pesado-mais-vendido-no.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Unknown Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos novos registram crescimento de 14,16% no acumulado deste ano 8262630 - MARANHÃO HOJE - 04/06/2019

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou, nesta segunda-feira (03), o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. De acordo com o levantamento realizado pelo Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), o mês de maio apresentou crescimento de 5,61% em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Automóveis e Comerciais Leves – Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,81% em maio, na comparação com o mês anterior, somando 234.173 veículos emplacados, contra 221.308 em abril de 2019. Se comparado com maio do ano passado, quando o mercado somou 194.889 unidades, o resultado aponta aumento de 20,16%. No acumulado dos cinco meses, esses segmentos cresceram 11,1%, com o total de 1.035.481 unidades neste ano, contra 932.024 no mesmo período de 2018. Na avaliação do Presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, em maio, o mercado apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. “Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%, no setor como um todo. Esta estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das Reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário”, explicou o Presidente da entidade. Assumpção Júnior defende, ainda, que “o consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa, se mantendo cauteloso e postergando a decisão de compra”. Acompanhe, na tabela a seguir, os dados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo: http://maranhaohoje.com/vendas-de-veiculos-novos-crescem-1416-no-acumulado-do-mesde-maio-segundo-fenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Aquiles Emir Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Licenciamentos de caminhões têm alta de 47% até maio 8262629 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 04/06/2019

O segmento do transporte rodoviário de carga se mantém comprador, sustentando trajetória de recuperação dos negócios. Segundo dados da Fenabrave, federação que representa as concessionárias, nos cinco primeiros meses do ano, o mercado de caminhões já absorveu pouco mais 39 mil unidades, crescimento de 46,9% em relação ao acumulado no mesmo período de 2018, de 26,6 mil veículos. Somente no mês de maio, as vendas registraram alta de 61%, para 9,1 mil caminhões contra 5,7 mil unidades negociadas um ano antes. Cabe lembrar, no entanto, que a base de comparação baixa teve influência do impacto provocado pela paralisação dos caminhoneiros ocorrida em maio do ano passado. Se confrontado com abril, quando os emplacamentos chegaram a 8,4 mil veículos, a alta nos emplacamentos foi de 8,3%. O caminhão pesado segue como protagonista na expansão das vendas. Até maio, o transportador negociou 19,9 mil modelos da categoria. Além do volume ter sido 41% acima do verificado no mesmo período do ano passado, o maior dentre todas as classes, representou 51,1% do total de licenciamentos de caminhões. Ao fim dos primeiros cinco meses do ano, a Mercedes-Benz assumiu a liderança isolada das vendas, com 31,6% de participação ao contabilizar 12,3 mil unidades entregues. O volume registrado pela marca da estrela de três pontas colocou uma diferença de mais 3 mil veículos sobre o desempenho da Volkswagen Caminhões e Ônibus, a vice-líder, que chegou até maio com 9 mil caminhões negociados ou 23% do total dos emplacamentos. O ranking segue com a Volvo na terceira posição ao somar 5,8 unidades vendidas no acumulado do ano, 14,9% do mercado, com a Scania, em quarto lugar, que obteve fatia de 11,9% até maio, ao apurar 4,6 mil caminhões licenciados e a Ford, a quinta fabricante que mais vendeu no período: 3,8 mil unidades, representando 9,9% das vendas. Completam a lista da Fenabrave, Iveco com 3,6% de participação, DAF (3%), MAN (1,6%), Hyundai (0,3%) e Agrale (0,06%). https://estradao.estadao.com.br/caminhoes/licenciamentos-de-caminhoes-tem-alta-de-47ate-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Com Jeep na ponta, Nissan Kicks é 3º em maio 8262628 - MSN - São Paulo - SP - 04/06/2019

Sem mudanças de posição na ponta, que segue com Jeep Renegade (5.754) e Compass (5.071) nas duas primeiras posições, o ranking de SUVs da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) fechou maio com o Nissan Kicks (4.520) na terceira colocação, superando o Hyundai Creta. Confira aqui os 20 carros mais vendidos e abaixo a lista dos SUVs mais emplacados do Brasil no mês passado. Jeep Renegade: 5.754 Jeep Compass: 5.071 Nissan Kicks: 4.520 Hyundai Creta: 4.212 Honda HR-V: 4.155 VW T-Cross: 3.003 Ford EcoSport: 2.716 Renault Duster: 2.490 Renault Captur: 1.841 Citroën C4 Cactus: 1.484 ___________________________________ Galeria de fotos: Conheça os primeiros carros de cada fabricante (Autocar Brasil) Quer receber as principais notícias do MSN Brasil pelo Facebook Messenger? Inscreva-se agora. https://www.msn.com/pt-br/carros/compra/com-jeep-na-ponta-nissan-kicks-%C3%A93%C2%BA-em-maio/ar-AACnpHI?li=AAggXC3 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Evandro Enoshita Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Mercado de automóveis permanece estável no Ceará; vendas de caminhões e ônibus crescem 8262627 - FOCUS.JOR.BR - 04/06/2019

Concessionária. Foto: Divulgação Átila Varela atila@focus.jor.br O mercado de automóveis e comerciais leves no Ceará iniciou 2019 com um sensível crescimento. De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no acumulado do ano (janeiro a maio), a alta é de 2,85% no comparativo com o mesmo período de 2018. Ao todo, foram emplacadas 20.859 unidades em 2019 contra 20.281 do ano passado. Vale lembrar que a Fenabrave trabalha em sua mensuração com veículos novos. No comparativo entre os meses (maio de 2019 x maio de 2018), a queda é de 5%. Os números, dentro da média, foram 4.412 e 4.421 respectivamente. Um setor que não apresentou quedas foi o de ônibus e caminhões. No acumulado do ano, a alta foi de 17,08%. Na comparação entre os meses de maio, o crescimento girou em 9,76%. Foram 809 unidades comercializadas no acumulado de 2019 – 691 em 2018. Entre meses (maio), 180 (2019) e 164 (no ano passado). A c e s s e o r e l a t ó r i o d a F e n a b r a v e e m : http://www3.fenabrave.org.br:8082/plus/modulos/conteudo/?tac=dados-regionais-dados https://www.focus.jor.br/mercado-de-automoveis-permanece-estavel-no-ceara-vendas-decaminhoes-e-onibus-crescem/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de motos se aproxima de 100 mil unidades em maio 8262626 - MEIO FILTRANTE - São Paulo - SP - 04/06/2019

Resultado do mês foi o melhor em mais de 3 anos e acumulado de 2019 anota alta de 17,6% MÁRIO CURCIO, AB A venda de motos em maio somou 98 mil unidades, resultando no melhor mês desde março de 2016. A média diária de emplacamentos se manteve próxima a 4,5 mil motocicletas, como nos meses anteriores. No acumulado do ano foram emplacadas 450,1 mil unidades, volume 17,6% mais alto que o anotado nos mesmos cinco meses do ano passado. Os números foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários. Do total de motos emplacadas no período, 355,6 mil eram da Honda, que responde por 79% do mercado. A vice-líder Yamaha teve 62,2 mil motos licenciadas e anotou alta de 21,7%, superior à média do mercado. Um destaque no acumulado até maio foi a Haojue. Com 5,7 mil unidades licenciadas, cresceu 45,7% sobre os mesmos cinco meses de 2018 e assumiu a terceira posição no ranking, superando a Shineray. Entre as marcas premium chama a atenção o desempenho da BMW, que teve 3,8 mil motos licenciadas no período e registrou alta de 25,7% na comparação interanual. A Kawasaki anotou 2,9 mil licenciamentos e cresceu 43,3%. Para a Harley-Davidson, a venda de 2,3 mil motos nos primeiros cinco meses resultou em uma alta bem modesta, de 6,7%. Fonte: www.automotivebusiness.com.br http://www.meiofiltrante.com.br/internas.asp?id=26076&link=noticias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria faz venda de caminhões aumentar no Brasil 8262625 - FOLHA VITÓRIA - Vitória - ES - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. https://www.folhavitoria.com.br/economia/noticia/06/2019/frota-propria-puxa-venda-decaminhoes Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Folha Vitória Estado: ES Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave Cidade: Vitória País: Tipo Veículo: Site


Arquivo Interno:


Clipping Arquivos Vendas de veículos - Planeta Caminhão - Para Quem Gosta 8262624 - PLANETA CAMINHÃO - São Paulo - SP - 04/06/2019

A venda de veículos automotores registrou nova alta no mês de maio em, praticamente, todos os segmentos do mercado, com exceção dos ônibus. De acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), foram comercializados um total 358.470 unidades no quinto mês do ano. Os principais destaques nesses números vem do segmento de […] https://planetacaminhao.com.br/tag/vendas-de-veiculos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Com tabela do frete em vigor, venda de caminhões para frota própria cresce 47% 8262623 - SEMENTES CONDOR - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no país somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, diante da elevação de custos com a tabela do frete. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, frigoríficos e até fabricantes de alimentos já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que também aguarda uma decisão do STF e que está avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos. A companhia disse em nota que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. Venda de caminhões Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra explicação para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento natural e generalizado, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o país podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. Entenda o caso A tabela do frete foi instituída por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o país, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no STF, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. hbspt.cta.load(5130076, 73eecd4b-3f9f-4c4c-8ba1-49eb50e12b94, {}); Fonte Canal Rural http://www.sementescondor.com.br/noticias/item/15741-com-tabela-do-frete-em-vigor,-


venda-de-caminh%C3%B5es-para-frota-pr%C3%B3pria-cresce-47.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos sobe 21,6% em maio, diz Fenabrave 8262622 - SÃO MIGUEL PARA TODOS - 04/06/2019

Foto: Fábio Tito/G1 A venda de veículos novos subiu 21,6% em maio, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta segunda-feira (3). Foram emplacados 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018. O desempenho mensal foi o melhor de 2019 até agora. Comparado a abril, quando 231.939 emplacamentos foram registrados, a alta foi de 5,83%. No acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio. Marcas e modelos Entre as fabricantes, a Renault se destacou, ocupando a quarta colocação entre as fabricantes, com 8,83% de participação no acumulado. Ela deixou para trás Ford (8,34%), Toyota (8,29%) e Hyundai (8,01%). Considerando o número de unidades, as quatro fabricantes estão separadas por menos de 10 mil veículos. Entre os modelos, mais uma vez o Chevrolet Onix conseguiu vender mais do que segundo e terceiro colocados, juntos. O hatch da Chevrolet emplacou 22.279 exemplares, contra 10.111 Hyundai HB20 e 9.484 Ford Ka. Completam o “top 10”, Renault Kwid (8.661), Volkswagen Gol (8.317), Chevrolet Prisma (7.509), Fiat Strada (7.136), Volkswagen Polo (6.199), Fiat Toro (5.853) e Jeep Renegade (5.754). Em seu primeiro mês cheio de vendas, o Volkswagen T-Cross emplacou mais de 3 mil unidades. Com isso, ele superou o Ford EcoSport, e foi o 5º SUV compacto mais vendido, atrás de Renegade, Kicks, HR-V e Creta. G1 http://thiagoandersom.blogspot.com/2019/06/venda-de-veiculos-sobe-216-em-maio-diz.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: são miguel para todos Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Maio registra aumento de 21,6% na venda de veículos. Confira os mais vendidos 8262621 - SALÃO DO CARRO - 04/06/2019

Foram divulgados os números referentes a venda de veículos novos no Brasil ao longo do mês de maio de 2019. De acordo com os dados da associação das concessionárias, a Fenabrave, o mês alcançou o melhor resultado até o momento, com aumento de 21,6% nas vendas quando comparado com o mesmo mês do ano passado. Os dados revelam que foram emplacados, durante o mês passado, 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018. Comparado com o mês de abril de 2019, houve um crescimento de 5,83% nas vendas. Até agora, no acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio. Mais vendidos No ranking dos veículos mais vendidos, no topo da lista o Onix segue liderando, vendendo mais do que o dobro de unidades do 2º colocado, que é o Hyundai HB20. Em seu primeiro mês cheio de vendas, o Volkswagen T-Cross emplacou mais de 3 mil unidades. Com isso, ele superou o Ford EcoSport, e foi o 5º SUV compacto mais vendido, atrás de Renegade, Kicks, HR-V e Creta. Confira os 10 veículos mais vendidos de maio 2019: Posição Marca / Modelo Vendas maio 2019 1º Chevrolet Onix 22.279 2º Hyundai HB20 10.111 3º Ford Ka 9.484 4º Renault Kwid 8.661 5º Volkswagen Gol 8.317 6º Chevrolet Prisma 7.509 7º Fiat Strada 7.136 8º Volkswagen Polo 6.199 9º Fiat Toro 5.853 10º Jeep Renegade 5.754 https://salaodocarro.com.br/mercado/maio-registra-aumento-216-venda-veiculos-confiram a i s vendidos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+sala odocarro+%28Sal%C3%A3o+do+Carro%29 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria puxa venda de caminhões 8262620 - O POVO - Fortaleza - CE - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado - a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo "avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos" e disse, em nota, que "confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível". O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra "explicação plausível" para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento "natural" e "generalizado", embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. "Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200", disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho - a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Dúvidas, críticas e sugestões? Fale com a gente https://www.opovo.com.br/noticias/economia/2019/06/04/frota-propria-puxa-venda-decaminhoes.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: CE

Categoria: Fenabrave Cidade: Fortaleza País:


Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos novos avança 21,5% no ano, mas resultado mensal é “estável” 8262619 - CARNOW - 04/06/2019

A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) acaba de divulgar o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. Os dados, que incluem automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, e implementos rodoviários, mostra que houve crescimento de 5,61% em relação a abril, num total de 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e o de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. E no acumulado de janeiro a maio deste ano, comparado ao mesmo período de 2018, a alta foi de 14,16%, totalizando 1.602.599 unidades ante 1.403.835 de um ano atrás.. Recortando apenas os carros de passeio/SUVs e os comerciais leves, a alta foi de 5,81% em maio na comparação com o mês anterior: 234.173 emplacamentos, contra 221.308 em abril. O cotejo com a situação de um ano atrás registrou crescimento de 20,16%, já que em mai de 2018 foram emplacadas 194.889 unidades. No acumulado dos cinco meses, em um ano houve avanço de 11,1%, com o total de 1.035.481 agora ante 932.024 em 2018. OS NÚMEROS DA FENABRAVE Os dados parecem encorajadores, mas o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, fez uma avaliação cautelosa: segundo ele, em maio o mercado apresentou “estabilidade” com relação ao mês anterior. “Ao analisar o desempenho em dias úteis, [considerando] 22 dias em maio e 21 dias em abril, o mercado evoluiu [apenas] 0,78%”, disse o executivo. Imagens: reprodução O post Venda de veículos novos avança 21,5% no ano, mas resultado mensal é “estável” apareceu primeiro em Carsale. Leia Mais. carnow View all posts by ? http://www.carnow.com.br/2019/06/04/venda-de-veiculos-novos-avanca-215-no-ano-masresultado-mensal-e-estavel/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: carnow Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Venda de veículos novos avança 21,5% no ano, mas resultado mensal é “estável” 8262618 - CARSALE - 04/06/2019

A Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) acaba de divulgar o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. Os dados, que incluem automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, e implementos rodoviários, mostra que houve crescimento de 5,61% em relação a abril, num total de 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e o de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. E no acumulado de janeiro a maio deste ano, comparado ao mesmo período de 2018, a alta foi de 14,16%, totalizando 1.602.599 unidades ante 1.403.835 de um ano atrás.. Recortando apenas os carros de passeio/SUVs e os comerciais leves, a alta foi de 5,81% em maio na comparação com o mês anterior: 234.173 emplacamentos, contra 221.308 em abril. O cotejo com a situação de um ano atrás registrou crescimento de 20,16%, já que em mai de 2018 foram emplacadas 194.889 unidades. No acumulado dos cinco meses, em um ano houve avanço de 11,1%, com o total de 1.035.481 agora ante 932.024 em 2018. OS NÚMEROS DA FENABRAVE Os dados parecem encorajadores, mas o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, fez uma avaliação cautelosa: segundo ele, em maio o mercado apresentou “estabilidade” com relação ao mês anterior. “Ao analisar o desempenho em dias úteis, [considerando] 22 dias em maio e 21 dias em abril, o mercado evoluiu [apenas] 0,78%”, disse o executivo. Imagens: reprodução https://carsale.uol.com.br/2019/06/04/venda-de-veiculos-novos-avanca-215-no-ano-masresultado-mensal-e-estavel Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping FENABRAVE – Emplacamentos de veículos crescem 12,73% em janeiro de 2019 8262617 - CARPOINT NEWS - 04/06/2019

VISITE O SITE CARPOINT NEWS : www.carpointnews.com.br A FENABRAVE – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou nesta segunda-feira, 3 de junho, o desempenho das vendas de veículos no mês de maio e no acumulado de 2019. De acordo com o levantamento realizado pelo Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), o mês de maio apresentou crescimento de 5,61% em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Segmento de automóveis e Comerciais Leves Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,81% em maio, na comparação com o mês anterior, somando 234.173 veículos emplacados, contra 221.308 em abril de 2019. Se comparado com maio do ano passado, quando o mercado somou 194.889 unidades, o resultado aponta aumento de 20,16%. No acumulado dos cinco meses, esses segmentos cresceram 11,1%, com o total de 1.035.481 unidades neste ano, contra 932.024 no mesmo período de 2018. Na avaliação do Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, em maio, o mercado apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. "Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%, no setor como um todo. Esta estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das Reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário", explicou o Presidente da entidade. Assumpção Júnior defende, ainda, que "o consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa, se mantendo cauteloso e postergando a decisão de compra". Fonte: MCE Comunicação Empresarial http://carpointnews.blogspot.com/2019/06/fenabrave-emplacamentos-de-veiculos.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Marcus Lauria Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Linha 2020 do Nissan Kicks chega ao mercado com mais equipamentos de série 8262615 - VRUM - 04/06/2019

(foto: Nissan/Divulgação) A Nissan resolveu atualizar seu seu crossover compacto Kicks, trazendo algumas novidades na linha 2020. Todas as versões do modelo passam a vir equipadas com central multimídia com conexão por Apple CarPlay e Android Auto e faróis com assinatura em LED. Já as versões equipadas com câmbio automático do tipo CVT ganham apoio de braço e controlador automático de velocidade. O Kicks 2020 já está disponível na rede de concessionárias, com preço a partir de R$ 78.290. SAIBA MAIS 10:25 - 30/05/2019 Ford relança a linha 2020 do EcoSport FreeStyle, que chega mais caro 12:02 - 29/05/2019 Novo Ford Ka 1.0 FreeStyle tem estilo aventureiro e preço nas alturas 12:51 - 24/05/2019 Toyota traz quinta geração do SUV RAV4 em duas versões híbridas O Nissan Kicks tem se destacado cada vez mais no segmento de SUVs, no qual figura em terceiro lugar, com 16.604 unidades emplacadas de janeiro a abril. Ficou atrás apenas dos líderes da Jeep, o Renegade (21.383) e o Compass (17.884). Mas superou o Honda HR-V, que emplacou 15.646 unidades no mesmo período. No ranking geral da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o Kicks é o 11º modelo mais emplacado do país. (foto: Nissan/Divulgação) E quais são os atributos desse crossover urbano que tem conquistado o consumidor? Além do desenho ousado, o modelo tem uma lista de equipamentos que inclui alerta de colisão e assistente inteligente de frenagem, a visão 360º com sistema inteligente de câmeras, o detector de objetos em movimento (Moving Object Detection), o controle inteligente de chassi (Chassi Control), que reúne o controle inteligente em curvas (Active Trace Control), o estabilizador inteligente de carroceria (Active Ride Control) e o controle inteligente de freio motor (Active Engine Brake), que atuam na suspensão, freios e também na estabilidade. Na linha 2020, o Nissan Kicks S, versão de entrada com câmbio manual, passa a contar com a assinatura em LED nos faróis como equipamento de série, além do sistema inteligente de partida em rampa (HSA) e os controles de tração e estabilidade (VDC), antes vendidos como opcionais no Pack Safety. Outra novidade para essa versão é a inclusão de Apple CarPlay e Android Auto no multimídia, que facilita a conexão com smartphones. (foto: Nissan/Divulgação) Já a versão S CVT passa a contar com o controlador automático de velocidade (piloto automático) e ganha grade frontal e maçanetas na cor preta. A versão Direct para o público PcD também passa a contar com o controlador de velocidade. O Kicks SV ganha esses itens da versão S e mais airbags de cortina, além de acabamento dos bancos e detalhes das portas em couro sintético.A versão SL, a mais completa, incorpora a assinatura de LED nos faróis também de LED, além do controlador automático de velocidade e o apoio de braço central. O Kicks pode ser encontrado nas cores vermelho, branco, preto, cinza, prata, marrom, além das opções 2-Tone: cinza com teto laranja, prata com teto preto, branco com teto preto, marrom com teto preto e preto com teto cinza. Não foram feitas alterações no conjunto mecânico, que conta com o motor 1.6 16V, que desenvolve 114cv de potência máxima, e atua com a transmissão manual de seis velocidades ou com o câmbio XTRONIC CVT. De acordo com as medições do Inmetro, o consumo na cidade para a versão equipada com câmbio manual é de 7,8km/l (etanol) e 11,1km/l (gasolina). Na estrada, 9km/l (e) e 13km/l (g). Com a transmissão XTRONIC CVT as médias são de 7,7km/l na cidade e 9,4km/l na estrada, com etanol, e 11,4km/l e 13,7km/l com gasolina. O modelo tem bom espaço interno graças à generosa distância entre-eixos de 2,61m, e conta com porta-malas de 432 litros de capacidade, um dos maiores do segmento. https://www.vrum.com.br/app/701,19/2019/06/04/interna_noticias,53699/linha-2020-donissan-kicks-chega-ao-mercado-com-mais-equipamentos-de-s.shtml Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado:

Categoria: Fenabrave Cidade: País:


Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Tipo Veículo: Site


Clipping Consumidor está retraído, diz presidente da Fenabrave – AutoIndústria 8262614 - AUTO INDÚSTRIA - 04/06/2019

Ao divulgar o balanço do mercado de veículos usados nesta terça-feira, 4, o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, voltou a manifestar preocupação com a falta de confiança do consumidor e os consequentes reflexos dessa situação no setor. “O medo do desemprego, associado à falta de perspectiva de curto prazo na retomada da economia, mantém o consumidor retraído para compra”, declarou Alarico Jr. ao informar que as vendas de veículos usados cresceram apenas 1,7% no acumulado deste ano, atingindo 5,76 milhões de unidades até maio, antes as 5,66 milhões dos primeiros cinco meses de 2018. Na véspera, no comunidado da Fenabrave sobre o mercado de veículos 0 km, o dirigente da entidade já havia manifestado insatisfação com o momento atual, ao declarar que a estabilidade das vendas em maio é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das reformas, “o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário”. LEIA MAIS ?Mercado supera 1 milhão de veículos no ano ?As variações das vendas diretas por marca ?Com muitas vendas diretas, Onix segue líder folgado Considerando todos os segmentos representados pela Fenabrave – automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos – os números de maio, que teve mais dias úteis do que abril, indicam estagnação do mercado de veículos novos, visto que no comparativo mensal houve alta inexpressiva de 0,78%. E no acumulado do ano são as vendas diretas que estão sustentando a expansão das vendas de 0 km. Anúncio LEIA MAIS ?Caoa reafirma pré-disposição para novos aportes no Brasil No caso dos veículos usados, as vendas somaram 1.276.109 unidades em maio, o que representou evolução de 8,7% sobre o total de 1.173.930 comercializado em abril e de 4,6% em relação ao mesmo mês de 2018. No segmento de automóveis e comerciais leves, as transações somaram 958,7 mil unidades no mês passado, 8,9% acima dos 880,3 mil transacionados em abril. Com relação ao mesmo mês do ano passado, o acréscimo foid de 4,2% . Do mercado total de automóveis e comerciais leves, os modelos usados com até 3 anos de fabricação representaram 12% em maio e 10,9% no acumulado do ano. Foto: Divulgação/Fenabrave https://www.autoindustria.com.br/2019/06/04/consumidor-esta-retraido-diz-presidente-dafenabrave/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping 04/06/2019 - Com tabela do frete em vigor, venda de caminhões para frota própria cresce 47% 8262612 - INFORMARE - 04/06/2019

04/06/2019 - Com tabela do frete em vigor, venda de caminhões para frota própria cresce 47% Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no país somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, diante da elevação de custos com a tabela do frete. Os dados foram divulgados pelaFederação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, frigoríficos e até fabricantes de alimentos já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que também aguarda uma decisão do STF e que está avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos. A companhia disse em nota que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. Venda de caminhões Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra explicação para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento natural e generalizado, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o país podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. Entenda o caso A tabela do frete foi instituída por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o país, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no STF, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. FONTE: UOL


Voltar http://www.informanet.com.br/noticias/detalhes.php?id=30096 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping T-Cross emplaca 3.000 unidades no primeiro mês de vendas; confira ranking 8262608 - PAMPULHA - Belo Horizonte - MG - 04/06/2019

O Chevrolet Onix continua no topo de vendas do último mês segundo o ranking de carros mais vendidos divulgado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 22.279 unidades contra 10.111 do segundo colocado: o Hyundai HB20. O Ford Ka ficou em 3° lugar com 9.484. Já o T-Cross teve um bom desempenho durante o primeiro mês cheio pós lançamento, em maio, vendendo 3.000 carros. Confira a lista completa dos carros mais vendidos no mês de maio Chevrolet Onix - 22.279 Hyundai HB20 - 10.111 Ford Ka - 9.484 Renault Kwid - 8.661 Volkswagen Gol - 8.317 Chevrolet Prisma - 7.509 Fiat Strada - 7.136 Volkswagen Polo - 6.199 Fiat Toro - 5.853 Jeep Renegade - 5.754 Fiat Argo - 5.599 Toyota Corolla - 5.182 Fiat Mobi - 5.160 Jeep Compass - 5.071 Volkswagen Virtus - 5.015 Nissan Kicks - 4.520 Hyundai Creta - 4.212 Ford Ka Sedan - 4.200 Honda HR-V - 4.155 Renault Sandero - 3.834 Hyundai HB20S - 3.724 Volkswagen Saveiro - 3.687 Toyota Hilux - 3.675 Volkswagen Fox / Cross FOX 3.330 Toyota Yaris HB - 3.222 Volkswagen Voyage - 3.170 Volkswagen T-Cross - 3.003 Chevrolet S10 - 2.997 Honda Civic - 2.954 Ford EcoSport - 2.716


Chevrolet Spin - 2.701 Renault Duster - 2.490 Honda Fit - 2.317 Renault Logan - 2.273 Toyota Yaris Sedan - 2.256 Fiat Cronos - 2.059 Ford Ranger - 1.892 Renault Captur - 1.841 Toyota Etios HB - 1.762 Volkswagen Amarok - 1.750 Nissan Versa - 1.712 Fiat Uno - 1.666 Fiat Siena - 1.652 Citroën C4 Cactus - 1.484 Chevrolet Cruze Sedan - 1.470 Toyota Etios Sedan - 1.394 Honda City - 1.360 Chevrolet Montana - 1.270 Volkswagen Tiguan - 1.269 Toyota Hilux SW4 - 1.266 *Dados da Fenabrave. https://www.otempo.com.br/pampulha/t-cross-emplaca-3-000-unidades-no-primeirom%C3%AAs-de-vendas-confira-ranking-1.2191757 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Da redação Estado: MG Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Belo Horizonte País: Tipo Veículo: Site


Clipping T-Cross emplaca 3.000 unidades no primeiro mês de vendas; confira ranking 8262606 - O TEMPO - Belo Horizonte - MG - 04/06/2019

Da redação O Chevrolet Onix continua no topo de vendas do último mês segundo o ranking de carros mais vendidos divulgado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 22.279 unidades contra 10.111 do segundo colocado: o Hyundai HB20. O Ford Ka ficou em 3° lugar com 9.484. Já o T-Cross teve um bom desempenho durante o primeiro mês cheio pós lançamento, em maio, vendendo 3.000 carros. Confira a lista completa dos carros mais vendidos no mês de maio Chevrolet Onix - 22.279 Hyundai HB20 - 10.111 Ford Ka - 9.484 Renault Kwid - 8.661 Volkswagen Gol - 8.317 Chevrolet Prisma - 7.509 Fiat Strada - 7.136 Volkswagen Polo - 6.199 Fiat Toro - 5.853 Jeep Renegade - 5.754 Fiat Argo - 5.599 Toyota Corolla - 5.182 Fiat Mobi - 5.160 Jeep Compass - 5.071 Volkswagen Virtus - 5.015 Nissan Kicks - 4.520 Hyundai Creta - 4.212 Ford Ka Sedan - 4.200 Honda HR-V - 4.155 Renault Sandero - 3.834 Hyundai HB20S - 3.724 Volkswagen Saveiro - 3.687 Toyota Hilux - 3.675 Volkswagen Fox / Cross FOX 3.330 Toyota Yaris HB - 3.222 Volkswagen Voyage - 3.170 Volkswagen T-Cross - 3.003 Chevrolet S10 - 2.997 Honda Civic - 2.954


Ford EcoSport - 2.716 Chevrolet Spin - 2.701 Renault Duster - 2.490 Honda Fit - 2.317 Renault Logan - 2.273 Toyota Yaris Sedan - 2.256 Fiat Cronos - 2.059 Ford Ranger - 1.892 Renault Captur - 1.841 Toyota Etios HB - 1.762 Volkswagen Amarok - 1.750 Nissan Versa - 1.712 Fiat Uno - 1.666 Fiat Siena - 1.652 Citroën C4 Cactus - 1.484 Chevrolet Cruze Sedan - 1.470 Toyota Etios Sedan - 1.394 Honda City - 1.360 Chevrolet Montana - 1.270 Volkswagen Tiguan - 1.269 Toyota Hilux SW4 - 1.266 *Dados da Fenabrave. 300 * Estes campos são de preenchimento obrigatório https://www.otempo.com.br/super-motor/t-cross-emplaca-3-000-unidades-no-primeirom%C3%AAs-de-vendas-confira-ranking-1.2191757 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Por Da redação Estado: MG Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Belo Horizonte País: Tipo Veículo: Site


Clipping T 8262605 - SUPER NOTÍCIA - Belo Horizonte - MG - 04/06/2019

O Chevrolet Onix continua no topo de vendas do último mês segundo o ranking de carros mais vendidos divulgado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 22.279 unidades contra 10.111 do segundo colocado: o Hyundai HB20. O Ford Ka ficou em 3° lugar com 9.484. Já o T-Cross teve um bom desempenho durante o primeiro mês cheio pós lançamento, em maio, vendendo 3.000 carros. Confira a lista completa dos carros mais vendidos no mês de maio Chevrolet Onix - 22.279 Hyundai HB20 - 10.111 Ford Ka - 9.484 Renault Kwid - 8.661 Volkswagen Gol - 8.317 Chevrolet Prisma - 7.509 Fiat Strada - 7.136 Volkswagen Polo - 6.199 Fiat Toro - 5.853 Jeep Renegade - 5.754 Fiat Argo - 5.599 Toyota Corolla - 5.182 Fiat Mobi - 5.160 Jeep Compass - 5.071 Volkswagen Virtus - 5.015 Nissan Kicks - 4.520 Hyundai Creta - 4.212 Ford Ka Sedan - 4.200 Honda HR-V - 4.155 Renault Sandero - 3.834 Hyundai HB20S - 3.724 Volkswagen Saveiro - 3.687 Toyota Hilux - 3.675 Volkswagen Fox / Cross FOX 3.330 Toyota Yaris HB - 3.222 Volkswagen Voyage - 3.170 Volkswagen T-Cross - 3.003 Chevrolet S10 - 2.997 Honda Civic - 2.954 Ford EcoSport - 2.716


Chevrolet Spin - 2.701 Renault Duster - 2.490 Honda Fit - 2.317 Renault Logan - 2.273 Toyota Yaris Sedan - 2.256 Fiat Cronos - 2.059 Ford Ranger - 1.892 Renault Captur - 1.841 Toyota Etios HB - 1.762 Volkswagen Amarok - 1.750 Nissan Versa - 1.712 Fiat Uno - 1.666 Fiat Siena - 1.652 Citroën C4 Cactus - 1.484 Chevrolet Cruze Sedan - 1.470 Toyota Etios Sedan - 1.394 Honda City - 1.360 Chevrolet Montana - 1.270 Volkswagen Tiguan - 1.269 Toyota Hilux SW4 - 1.266 *Dados da Fenabrave. https://www.otempo.com.br/super-noticia/%C3%BAltimas/t-cross-emplaca-3-000-unidadesno-primeiro-m%C3%AAs-de-vendas-confira-ranking-1.2191757 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Da redação Estado: MG Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Belo Horizonte País: Tipo Veículo: Site


Clipping FENABRAVE Vendas de veículos crescem 14,16% no acumulado até maio 8262604 - INTERNET E EMPREENDEDORISMO - 04/06/2019

Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. O Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) cresceu 5,61% as vendas de veículos no mês de maio em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE) No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. http://interneteempreendedorismo.blogspot.com/2019/06/fenabrave-vendas-de-veiculoscrescem.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Villela Jornalismo Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Dólar fecha abaixo de R$ 4,00 pela primeira vez em 15 dias com cenário político 8262603 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 29/05/2019

Economia O dólar à vista fechou em baixa de 1,18%, a R$ 3,9759, a menor cotação desde o dia 10 O dólar teve novo dia de queda, com o real operando descolado de várias divisas de países emergentes nesta quarta-feira (29). Pela primeira vez desde o último dia 15, a moeda americana fechou abaixo de R$ 4,00. Novamente a queda do dólar aqui é atribuída por profissionais de câmbio à melhora do ambiente político em Brasília, o que aumenta a percepção de que o governo começa de fato a se articular com o Congresso e aumenta a aposta de aprovação da reforma da Previdência sem tanta turbulência. Um fluxo grande de entrada hoje, segundo operadores, por operações de comércio exterior, também contribuiu para o recuo. O dólar à vista fechou em baixa de 1,18%, a R$ 3,9759, a menor cotação desde o dia 10. Nos últimos dias, o dólar vinha encontrando dificuldade de cair abaixo de R$ 4,00, que havia se transformado em um nível de resistência para a baixa. Mas hoje logo pela manhã este patamar foi rompido, com as mesas de câmbio repercutindo a aprovação pelo Senado ontem à noite da Medida Provisória 870, que reorganiza os ministérios e mantém o Coaf com o ministério da Economia, mantendo a decisão da Câmara, conforme havia pedido Jair Bolsonaro. Além disso, ontem, os Três Poderes anunciaram que vão fechar um pacto para a retomada do crescimento econômico “A perspectiva agora é que a reforma da Previdência ande com mais rapidez”, avalia o superintendente de câmbio da corretora Intercam Jaime Ferreira, falando dos recentes eventos políticos, que deixaram os investidores mais otimistas com o cenário após um período de turbulência, que levou o dólar a superar os R$ 4,10. O economista-chefe do grupo financeiro holandês ING, Gustavo Rangel, acredita que o dólar pode cair ao patamar de R$ 3,40 se a reforma da Previdência for aprovada, o que ele espera que aconteça mais no final do ano, provavelmente em novembro. “A agenda legislativa continua avançando, apesar da instabilidade política.” Por enquanto, Rangel destaca que a tendência é que a moeda americana fique no intervalo de R$ 3,90 a R$ 4,10. Apesar da melhora recente, a expectativa é que o ambiente político permaneça sujeito a reveses, o que deve contribuir para manter a moeda volátil pela frente. No exterior, o dólar subiu ante divisas fortes, como o euro, e perante emergentes como Rússia, Índia e Indonésia. Ao mesmo tempo, caiu perante o peso mexicano, colombiano e argentino. O dia no exterior foi marcado pelo aprofundamento da inversão das curvas de rendimento dos títulos do Tesouro americano (de 3 meses e 10 anos), que são um prenúncio de uma recessão nos Estados Unidos, destacam os estrategistas do banco Brown Brothers Harriman (BBH). Estadão Conteúdo. Publicidade Você pode gostar Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Sem reforma, déficit dos Estados deve subir 300% até 2060, diz órgão do Senado Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos


Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 23 horas atrás Cidades 3 minutos atrás Mundo 15 minutos atrás Torcida 4 horas atrás Cidades 5 horas atrás Política & Poder 5 horas atrás Música 6 horas atrás Entretenimento 7 horas atrás Entretenimento 24 horas atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 7 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 23 horas atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 5 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Entretenimento 7 dias atrás Fim de mistério: nesta quarta (29) Marília Mendonça estará na Capital Federal https://jornaldebrasilia.com.br/economia/dolar-fecha-abaixo-de-r-400-pela-primeira-vez-em15-dias-com-cenario-politico/


Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping PIB brasileiro cai 0,2% no primeiro trimestre do ano 8262602 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 30/05/2019

Economia Pesquisa do IBGE mostra que brasileiro produziu menos, se comparado ao mesmo período do ano passado Da redação redacao@grupojbr.com O país produziu menos no primeiro semestre de 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu 0,2% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre do ano passado. Agricultura O PIB da agropecuária caiu 0,5% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao quarto trimestre de 2018. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, o PIB da agropecuária mostrou queda de 0,1%. No setor de serviços, o PIB subiu 0,2% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao quarto trimestre do ano passado. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, o PIB de serviços mostrou alta de 1,2%. O Produto Interno Bruto da indústria, por sua vez, caiu 0,7% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao último trimestre de 2018. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, o PIB da indústria mostrou queda 1,1%. FBCF A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) caiu 1,7% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao quarto trimestre de 2018. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, a FBCF mostrou alta de 0,9%. Segundo o instituto, a taxa de investimento (FBCF/PIB) ficou em 15,5% no primeiro trimestre de 2019. A taxa de poupança ficou em 13,9% do PIB no primeiro trimestre de 2019, de acordo com o IBGE. Necessidade de financiamento Segundo o IBGE, o Brasil aumentou sua necessidade de financiamento, de R$ 23,9 bilhões no primeiro trimestre de 2018 para R$ 32,3 bilhões no primeiro trimestre de 2019. O saldo externo de bens e serviços aumentou em R$ 4,3 bilhões, saindo de um déficit de R$ 2,0 bilhões no primeiro trimestre de 2018 para um resultado positivo de R$ 2,3 bilhões no primeiro trimestre de 2019. Já a renda líquida de propriedade enviada ao resto do mundo cresceu R$ 13,3 bilhões, passando de R$ 24 bilhões no primeiro trimestre de 2018 para R$ 37 bilhões no primeiro trimestre de 2019. Consumo O consumo das famílias subiu 0,3% no primeiro trimestre de 2019 na comparação com o quarto trimestre de 2018. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o consumo das famílias mostrou alta de 1,3%. O consumo do governo, por sua vez, subiu 0,4% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao quarto trimestre de 2018. Na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, o consumo do governo mostrou alta de 0,1%, segundo o IBGE. Exportações As exportações caíram 1,9% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao quarto trimestre de 2018, conforme o IBGE. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, as exportações


mostraram alta de 1,0%. As importações contabilizadas no PIB, por sua vez, subiram 0,5% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao quarto trimestre de 2018. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, as importações mostraram queda de 2,5%. A contabilidade das exportações e importações no PIB é diferente da realizada para a elaboração da balança comercial. No PIB, entram bens e serviços, e as variações porcentuais divulgadas dizem respeito ao volume. Já na balança comercial, entram somente bens, e o registro é feito em valores, com grande influência dos preços. O IBGE divulgou os dados nesta quinta-feira (30). Publicidade Você pode gostar Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Sem reforma, déficit dos Estados deve subir 300% até 2060, diz órgão do Senado Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 23 horas atrás Cidades 2 minutos atrás Mundo 15 minutos atrás Torcida 4 horas atrás Cidades 5 horas atrás Política & Poder 5 horas atrás Música 6 horas atrás Entretenimento 7 horas atrás Entretenimento 24 horas atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 7 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA


Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 23 horas atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 5 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Entretenimento 7 dias atrás Fim de mistério: nesta quarta (29) Marília Mendonça estará na Capital Federal https://jornaldebrasilia.com.br/economia/pib-brasileiro-cai-02-no-primeiro-trimestre-do-ano/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos sobe 21,6% em maio, diz Fenabrave | Auto Esporte 8262601 - MERIDIONAL FM - Alto Taquari - MT - 03/06/2019

A venda de veículos novos subiu 21,6% em maio, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta segunda-feira (3). Foram emplacados 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018. O desempenho mensal foi o melhor de 2019 até agora. Comparado a abril, quando 231.939 emplacamentos foram registrados, a alta foi de 5,83%. No acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio. Renault Kwid Outsider — Foto: Divulgação/Renault Entre as fabricantes, a Renault se destacou, ocupando a quarta colocação entre as fabricantes, com 8,83% de participação no acumulado. Ela deixou para trás Ford (8,34%), Toyota (8,29%) e Hyundai (8,01%). Considerando o número de unidades, as quatro fabricantes estão separadas por menos de 10 mil veículos. Entre os modelos, mais uma vez o Chevrolet Onix conseguiu vender mais do que segundo e terceiro colocados, juntos. O hatch da Chevrolet emplacou 22.279 exemplares, contra 10.111 Hyundai HB20 e 9.484 Ford Ka. Completam o “top 10”, Renault Kwid (8.661), Volkswagen Gol (8.317), Chevrolet Prisma (7.509), Fiat Strada (7.136), Volkswagen Polo (6.199), Fiat Toro (5.853) e Jeep Renegade (5.754). Em seu primeiro mês cheio de vendas, o Volkswagen T-Cross emplacou mais de 3 mil unidades. Com isso, ele superou o Ford EcoSport, e foi o 5º SUV compacto mais vendido, atrás de Renegade, Kicks, HR-V e Creta. https://www.meridionalfm.com.br/2019/06/03/venda-de-veiculos-sobe-216-em-maio-dizfenabrave-auto-esporte/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Alto Taquari País: Tipo Veículo: Site


Clipping Justiça rejeita proposta da Azul pela Avianca 8262600 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 29/05/2019

Economia Na decisão de ontem, o juiz afirmou que a proposta da Azul dependeria de um leilão, em modelo semelhante ao da Latam e da Gol, que já vem tendo dificuldade em avançar. A Justiça rejeitou ontem a oferta da Azul para ficar com os ativos da Avianca Brasil por US$ 145 milhões. O juiz Tiago Henriques Papaterra Limongi, da 1.ª Vara de Falência do Estado de São Paulo, afirmou em decisão que a Azul não tem legitimidade para invalidar o plano de recuperação aprovado anteriormente, que prevê o leilão de sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs) contendo os ativos da Avianca – basicamente autorizações de pouso e decolagem em aeroportos. “Na qualidade de titular de crédito extraconcursal (a Azul tem a receber R$ 16 mil da Avianca), a embargante carece (…) de legitimidade para impugnar o plano de recuperação judicial homologado pelo juízo”, escreveu Limongi. O plano de recuperação está travado, pois o leilão das UPIs foi suspenso, após outros credores o questionarem. A Latam e a Gol tinham se comprometido a ficar, cada uma, com uma das UPIs por US$ 70 milhões. O acordo foi fechado com a gestora americana Elliot, detentora de 74% da dívida de R$ 2,7 bilhões da Avianca Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Publicidade Você pode gostar Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Porsche que será leiloado pela Receita Federal foi restaurado após acidente nos EUA Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 23 horas atrás Mundo 7 minutos atrás Torcida 4 horas atrás Cidades 5 horas atrás Política & Poder 5 horas atrás Música 5 horas atrás


Na Hora H! 6 horas atrás Entretenimento 7 horas atrás Entretenimento 23 horas atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 7 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 23 horas atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 5 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Entretenimento 7 dias atrás Fim de mistério: nesta quarta (29) Marília Mendonça estará na Capital Federal https://jornaldebrasilia.com.br/economia/justica-rejeita-proposta-da-azul-pela-avianca/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Ibovespa resiste às perdas em NY e fecha em alta de 0,18% com cenário político 8262599 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 29/05/2019

Economia A aversão ao risco no mercado internacional colocou um freio no bom desempenho do mercado brasileiro de ações A aversão ao risco no mercado internacional colocou um freio no bom desempenho do mercado brasileiro de ações e o Índice Bovespa por pouco não teria sustentado sua terceira alta consecutiva. O principal índice da B3 alternou sinais desde a abertura, ora com a influência negativa do exterior, ora com o clima mais otimista com as reformas no Brasil. Ao final dos negócios, o indicador marcou 96.566,55 pontos, em alta de 0,18% Lá fora, a inversão da curva de juros dos títulos do Tesouro americano se acentuou ainda mais, reforçando os sinais de recessão nos Estados Unidos. Os temores de desaceleração econômica foram ainda reforçados pelas tensões comerciais com a China e o alerta da Comissão Europeia sobre endividamento dos países, especialmente a Itália. No Brasil, a agenda política foi mais escassa, mas manteve o investidor animado com os sinais de maior empenho do governo e dos congressistas em fazer avançar a reforma da Previdência. Na máxima do dia, o Ibovespa chegou aos 96.985,83 pontos (+0,62%). Contribuíram de forma essencial para a alta os papéis do setor financeiro, que voltaram a se valorizar, refletindo queda dos juros e melhora da percepção política. Itaú Unibanco PN subiu 1,88% e Bradesco PN ganhou 1,99%. Na mínima do dia, registrada pela manhã, o índice marcou 95 689,78 pontos (-0,73%). Na ponta vendedora, pesaram as ações de empresas de commodities, mais alinhadas aos preços das commodities no mercado internacional. Assim, Petrobrás PN fechou em baixa de 1,12% e Vale ON caiu 1,09%. “O dia foi bem negativo la fora, em meio a questões como desaceleração econômica, guerra comercial dos Estados Unidos com a China e preocupações com a Europa. Por aqui as notícias são boas, o que está fazendo a Bolsa brasileira andar na contramão do mundo neste mês”, disse Felipe Bevilacqua, economista da Levante Ideias de Investimento. Para Pedro Galdi, analista da Mirae Asset, investidores do mercado doméstico aproveitaram o dia para realizar lucros em alguns papéis. É o caso das ações do setor de consumo, que vinham reagindo às especulações sobre corte de juros. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, negou que o BC irá reduzir juros para incentivar a economia, colocando em risco o controle da inflação. Estadão Conteúdo. Publicidade Você pode gostar Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Sem reforma, déficit dos Estados deve subir 300% até 2060, diz órgão do Senado Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás


Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 23 horas atrás Cidades 2 minutos atrás Mundo 15 minutos atrás Torcida 4 horas atrás Cidades 5 horas atrás Política & Poder 5 horas atrás Música 6 horas atrás Entretenimento 7 horas atrás Entretenimento 24 horas atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 7 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 23 horas atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 5 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Entretenimento 7 dias atrás Fim de mistério: nesta quarta (29) Marília Mendonça estará na Capital Federal https://jornaldebrasilia.com.br/economia/ibovespa-resiste-as-perdas-em-ny-e-fecha-em-altade-018-com-cenario-politico/ Ficha Técnica


Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos sobe 21,6% em maio, diz Fenabrave 8262598 - PATU EM FOCO - 04/06/2019

A venda de veículos novos subiu 21,6% em maio, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta segunda-feira (3). Foram emplacados 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018. O desempenho mensal foi o melhor de 2019 até agora. Comparado a abril, quando 231.939 emplacamentos foram registrados, a alta foi de 5,83%. No acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio. Marcas e modelos Entre as fabricantes, a Renault se destacou, ocupando a quarta colocação entre as fabricantes, com 8,83% de participação no acumulado. Ela deixou para trás Ford (8,34%), Toyota (8,29%) e Hyundai (8,01%). Considerando o número de unidades, as quatro fabricantes estão separadas por menos de 10 mil veículos. Entre os modelos, mais uma vez o Chevrolet Onix conseguiu vender mais do que segundo e terceiro colocados, juntos. O hatch da Chevrolet emplacou 22.279 exemplares, contra 10.111 Hyundai HB20 e 9.484 Ford Ka. Completam o “top 10”, Renault Kwid (8.661), Volkswagen Gol (8.317), Chevrolet Prisma (7.509), Fiat Strada (7.136), Volkswagen Polo (6.199), Fiat Toro (5.853) e Jeep Renegade (5.754). Em seu primeiro mês cheio de vendas, o Volkswagen T-Cross emplacou mais de 3 mil unidades. Com isso, ele superou o Ford EcoSport, e foi o 5º SUV compacto mais vendido, atrás de Renegade, Kicks, HR-V e Creta. *G1 Via Blog do JP http://patu-emfoco.blogspot.com/2019/06/venda-de-veiculos-sobe-216-em-maio-diz.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Claudismar Dantas Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Venda de veículos sobe 21,6% em maio, diz Fenabrave 8262597 - MEU SUL - Braço do Norte - SC - 04/06/2019

A venda de veículos novos subiu 21,6% em maio, informou a associação das concessionárias, a Fenabrave, nesta segunda-feira (3). Foram emplacados 245.466 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no período, contra 201.864 unidades no mesmo mês de 2018. O desempenho mensal foi o melhor de 2019 até agora. Comparado a abril, quando 231.939 emplacamentos foram registrados, a alta foi de 5,83%. No acumulado do ano, o setor tem 1.084.975 unidades vendidas, o que representa uma alta de 12,47%. No mesmo período do ano passado, o total de 964.664 veículos haviam sido emplacados até maio. Fonte: G1 https://meusul.com.br/noticia/economia/6071,venda-de-veiculos-sobe-216-em-maio-dizfenabrave.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SC Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Braço do Norte País: Tipo Veículo: Site


Clipping Mansueto: seguridade social tem déficit de R$ 78,2 bi no acumulado até abril 8262596 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 29/05/2019

Economia Setores contrários à reforma da Previdência costumam alegar que não há déficit na Seguridade para falar pela rejeição das mudanças A Seguridade Social, que reúne Previdência, assistência e saúde, teve um déficit de R$ 78,2 bilhões no acumulado até abril de 2019, segundo dados apresentados nesta quarta-feira, 29, pelo secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Mesmo que as receitas dessa área estivessem livres da incidência da Desvinculação de Receitas da União (DRU), esse rombo teria sido de R$ 39,95 bilhões. Setores contrários à reforma da Previdência costumam alegar que não há déficit na Seguridade para falar pela rejeição das mudanças. Superávits em abril são sazonais O secretário ressaltou ainda que a queda de 40,1% no déficit primário no primeiro quadrimestre não é algo a se comemorar porque, até o fim do ano, a projeção é de um resultado pior do que no quadrimestre passado. “Superávits em abril são sazonais, não podemos soltar fogos”, completou, em referência ao resultado positivo de R$ 6,537 bilhões registrado em abril. Almeida ressaltou que o déficit da Previdência Social, que soma R$ 65,098 bilhões no ano, anula todo o esforço fiscal do Tesouro Nacional, que economizou R$ 62,350 bilhões no mesmo período. Ele lembrou que essa economia está sendo feita em cima de despesas discricionárias, como investimentos. “O investimento público neste ano será em torno de 0,5% do PIB. Sem mudança na dinâmica de despesas obrigatórias, a cada ano investimento público será menor”, completou. Controle de gastos Mansueto advertiu que o controle de gastos ainda pode ser feito com cortes nas discricionárias, que incluem custeio e investimentos, mas a margem está cada vez menor. Para continuar cumprindo o teto de gastos e impor um freio estrutural ao avanço das despesas, é preciso mudar a dinâmica dos gastos obrigatórios, como benefícios previdenciários e salários, afirmou. O secretário observou que as discricionárias devem encerrar o ano em R$ 97,6 bilhões, mantido o patamar atual de bloqueio de recursos no Orçamento. O valor é o menor da série, iniciada em 2009. “É como se nos últimos dez anos não tivesse ocorrido nenhum crescimento dessa despesa”, afirmou. Por outro lado, as obrigatórias tiveram crescimento real de 36,9% no período. “Seria muito importante tentar reverter isso (bloqueio) ao longo dos meses, conseguir algum tipo de receita extra ou abrir espaço fiscal para reverter contingenciamento”, disse. O secretário reconheceu, porém, que o déficit da Previdência tem sido o grande responsável por drenar qualquer tipo de esforço do governo para poupar recursos. “É muito claro, dada a magnitude desse déficit, que a Previdência praticamente mais que apaga qualquer esforço fiscal de todos os itens fora dessa área”, afirmou. Mansueto observou ainda que, no ano passado, se pensava antes que o grande problema de 2019 seria o limite de gastos. “Não é isso que está ocorrendo, grande limitador tem sido a perda de arrecadação, perdemos quase 0,5% do PIB em receita líquida ante o que estava estimado”, explicou o secretário. “Estamos com contingente de desempregados muito alto e crescimento muito fraco, por isso a receita administrada cai”, reconheceu. Restos a pagar O secretário disse também que parte dos restos a pagar serão cancelados ao longo de 2019, o abre espaço fiscal para novas despesas. Até abril, os restos a pagar somam R$ 87,8 bilhões. “Cabe a cada órgão setorial o cancelamento dos restos a pagar, não cabe ao Tesouro Nacional”, afirmou.


Estadão Conteúdo Publicidade Você pode gostar Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Base do governo espera presença de 64 senadores em votação da MP antifraudes Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Balança comercial tem superávit de US$ 6,422 bilhões em maio Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 23 horas atrás Cidades 3 minutos atrás Mundo 15 minutos atrás Torcida 4 horas atrás Cidades 5 horas atrás Política & Poder 5 horas atrás Música 6 horas atrás Entretenimento 7 horas atrás Entretenimento 24 horas atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 7 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás


Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 23 horas atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 5 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Entretenimento 7 dias atrás Fim de mistério: nesta quarta (29) Marília Mendonça estará na Capital Federal https://jornaldebrasilia.com.br/economia/mansueto-seguridade-social-tem-deficit-de-r-782-bino-acumulado-ate-abril/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos crescem 14,16% no acumulado até maio 8262593 - PARAÍBA TOTAL - João Pessoa - PB - 04/06/2019

De acordo com o levantamento realizado pelo Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), o mês de maio apresentou crescimento de 5,61% em relação a abril, totalizando 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Na comparação entre os meses de maio 2019 e de 2018, quando foram licenciadas 294.937 unidades, o avanço foi de 21,54%. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 14,16%, considerando os emplacamentos de todos os segmentos, totalizando 1.602.599 unidades, contra 1.403.835 entre janeiro e maio de 2018. Segmento de automóveis e Comerciais Leves Os segmentos de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,81% em maio, na comparação com o mês anterior, somando 234.173 veículos emplacados, contra 221.308 em abril de 2019. Se comparado com maio do ano passado, quando o mercado somou 194.889 unidades, o resultado aponta aumento de 20,16%. No acumulado dos cinco meses, esses segmentos cresceram 11,1%, com o total de 1.035.481 unidades neste ano, contra 932.024 no mesmo período de 2018. Na avaliação do Presidente da FENABRAVE, Alarico Assumpção Júnior, em maio, o mercado apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. "Ao analisar o desempenho, em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%, no setor como um todo. Esta estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das Reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor, quanto do empresário", explicou o Presidente da entidade. Assumpção Júnior defende, ainda, que "o consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa, se mantendo cauteloso e postergando a decisão de compra". http://www.paraibatotal.com.br/noticias/2019/06/04/93795-vendas-de-veiculos-crescem1416-no-acumulado-ate-maio Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PB Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: João Pessoa País: Tipo Veículo: Site


Clipping Com tabela do frete em vigor, venda de caminhões para frota própria cresce 47% 8262591 - CONDOR - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no país somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, diante da elevação de custos com a tabela do frete. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, frigoríficos e até fabricantes de alimentos já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que também aguarda uma decisão do STF e que está avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos. A companhia disse em nota que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. Venda de caminhões Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra explicação para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento natural e generalizado, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o país podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. Entenda o caso A tabela do frete foi instituída por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o país, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no STF, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. hbspt.cta.load(5130076, 73eecd4b-3f9f-4c4c-8ba1-49eb50e12b94, {}); Fonte Canal Rural http://condor.agr.br/noticias/item/15741-com-tabela-do-frete-em-vigor,-venda-de-


caminh%C3%B5es-para-frota-pr%C3%B3pria-cresce-47.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos novos cresce 12% em Ribeirão Preto 8262590 - REVIDE - 04/06/2019

A venda de carros zero quilômetro em Ribeirão Preto cresceu 12% no mês passado, no comparativo com o mesmo período do ano anterior. Segundo os dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), foram emplacadas 1.322 unidades de automóveis na cidade em maio, contra 1.184 no mesmo mês de 2018. Foi o melhor mês para o mercado de veículos novos deste ano. No acumulado do ano, são 6.457 carros zero, 4% a menos em relação ao mesmo período do ano passado. Na soma de todas as categorias de veículos (carros, comerciais leves, motos, caminhões e ônibus) foram 10.068 emplacamentos em Ribeirão Preto, todos de modelos zero quilômetro, enttre janeiro e maio. O número é 7% maior em relação ao mesmo período de 2018. Ribeirão Preto registra aumento de 18% na venda de veículos novos em abril Venda de veículos novos registra alta no primeiro trimestre de 2019 em Ribeirão Em todo o País, as vendas de veículos em maio totalizaram 245.466 unidades, o que representou alta de 5,8% sobre os 231.939 emplacamentos de abril e de 21,6% em relação aos 201.864 do mesmo mês de 2018. Maio registrou volume recorde no ano e o melhor resultado do setor desde outubro passado. https://www.revide.com.br/noticias/venda-de-veiculos-novos-cresce-12-em-ribeirao-preto/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja quais são os 5 carros mais caros do Brasil 8262589 - FA NOTÍCIAS - 04/06/2019

Carros e Motos Publicado 28 minutos atrás em 4 de junho de 2019 por Da . Redação Share Tweet O ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos) mostra muitas obviedades. Todos esperam que o Chevrolet Onix continue imbatível, a hegemonia do Toyota Corolla antes os outros de sua categoria e que a FCA continuará emplacando três ou quatro modelos entre os dez mais. Mas em maio, alguém comprou o terceiro entre os carros mais caros do Brasil. LEIA MAIS: Confira quais são as 5 motos mais caras do Brasil, legalizadas para as ruas Algum afortunado coçou o bolso e desembolsou R$ 4,4 milhões por um Rolls-Royce Cullinan. O modelo foi atração do Salão do Automóvel 2018, no estande da Via Itália, e despertou a curiosidade do público. Mais utópico ainda é pensar que dois compradores brasileiros desembolsaram o dobro desse valor pelo McLaren Senna. Com a alta do dólar, o preço de modelos importados tende a subir bastante. Com isso, a reportagem do iG Carros atualiza a lista dos cinco carros mais caros do Brasil. Acompanhe! 5 – Rolls-Royce Wraith – R$ 3,6 milhões O quinto carro mais caro do Brasil sofreu um reajuste considerável desde o começo do ano. Antes avaliado em R$ 3,2 milhões, o Rolls-Royce Wraith saltou para R$ 3,6 mi. São R$ 400 mil de acréscimo, equivalente a dois Golf GTI, ou um Jaguar F-Type. Abaixo do longo capô do Wraith, esconde-se um grande 12 cilindros que entrega a força bruta de 624 cv de potência, além de um torque digno de humilhar qualquer superesportivo: 81,7 kgfm. O câmbio automático é do tipo ZF, com oito marchas. Achou caro? Espere pelos outros itens da lista. Leia mais: Renault Kwid com retoques nodesenho aparece antes da estreia LEIA MAIS: Veja os 10 carros mais vendidos na América Latina até abril 4 – 812 Superfast – R$ 4,2 milhões A belíssima 812 Superfast foi mostrada no Salão de Genebra (Suíça) de 2017, com o motor dianteiro mais potente de sua história. Destaque para o sistema de direção com assistência elétrica no lugar da hidráulica, pela primeira vez em um carro fabricado pela Ferrari . Seu motor 6.5 com doze cilindros em V entrega a 879 cv de potência. De acordo com a marca de Maranello (Itália), o 0 a 100 km/h acontece em meros 2.9 segundos, podendo atingir insanos 340 km/h. 3 – Rolls-Royce Cullinan – R$ 4,4 milhões Com R$ 4,4 milhões, você poderia comprar 137 unidades do Renault Kwid e abrir uma frota considerável . Mas talvez seja mais legal desembolsar o montante em um dos SUVs mais caros e badalados do mundo, contando até mesmo com frigobar e taças para os ocupantes do banco traseiro: o Cullinan. O objetivo da Rolls-Royce é redefinir o significado dos SUVs de luxo – para tal, utilizaram a mesma base do sedã Phantom. A marca diz que o Cullinan é a aliança perfeita entre luxo e bom desempenho no fora de estrada, por mais que seja muito difícil imaginar o proprietário de um Rolls-Royce colocando o veículo na lama. Seu motor 6.7 biturbo gera 563 cv de


potência e 86,7 kgfm de torque. LEIA MAIS: Ferrari mostra novo supercarro híbrido SF90 Stradale, de 1000 cv Leia mais: Toyota Supra é revelado pela marca sem disfarces, após vazamento de imagens 2 – Lamborghini Aventador S – R$ 5,3 milhões Se eu fosse filho de um sheik bilionário, gostaria de encontrar este tipo de presente abaixo da árvore de Natal: o esbelto Lamborghini Aventador S. O modelo também é vendido no Brasil pela Via Itália, onde o cliente deverá deixar um cheque de R$ 5,3 milhões para encomendá-lo. Ele vem com o maldoso motor V12, de 6.5 litros de cilindrada, capaz de gerar 730 cv e brutais 70,3 kgfm de toque. São números suficientes para acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e insanos 350 km/h. 1 – Rolls-Royce Phantom – R$ 6,2 milhões Não há ninguém acima do Phantom no quesito luxo. Ele é, definitivamente, o item mais caro sobre quatro rodas que você poderá adquirir no Brasil de forma oficial. Apenas alguns modelos ultra-limitados já chegaram a exceder este valor, como o próprio McLaren Senna de R$ 8 milhões. Abaixo do capô, o Rolls-Royce traz um motor 6.7 V12 de 570 cv de potência e incríveis 91,78 kgfm de torque. Dessa forma, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 Km/h em 5,3 segundos, com velocidade máxima de 250 km/h. Entre os equipamentos mais rebuscados do vencedor entre os carros mais caros do Brasil, destacamos um mapa 3D do DNA do proprietário, além de um display de rosas em alto relevo, feitas de porcelana. Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 28 minutos atrás em 4 de junho de 2019 por Da . Redação Primeiro a Volkswagen mostrou apenas o protótipo da picape Tarok no Salão do Automóvel, em novembro último. Foi a primeira vez que o carro foi mostrado no mundo. Depois, surgiu a notícia de que o novo utilitário será fabricado na Argentina, no fim de 2021. E agora o designer Kleber Silva faz a projeção de como deverá ficar a nova picape da VW. LEIA MAIS: VW deverá fazer nova picape na Argentina a partir de 2021. Saiba detalhes A imagem acima mostra que, na comparação com a versão conceitual, a que será fabricada em série, deverá ter diferenças na parte dianteira. As mudanças da nova picape da VW começam com os faróis, que tendem a seguir o estilo do SUV Tarek, que também será fabricado no país vizinho, a partir do ano que vem. O para-choque da Tarok definitiva também faz parte da lista das poucas alterações em relação ao protótipo, que vem com uma nada discreta proteção emborrachada com o nome da picape, detalhe que não deverá ser adotado. Além disso, a VW deverá dispensar o anteparo sob o para-choque. Mais detalhes da VW Tarok Fabricada sobre a plataforma MQB, a picape Tarok vai ser fabricada com uma série de itens compartilhados com outros modelos da marca alemã, como o hatch médio Golf e o SUV Tiguan. Até o nome é uma combinação de Tarek (o SUV) e Amarok (a picape média da VW). LEIA MAIS: VW prepara fábrica na Argentina para produzir novo SUV médio Leia mais: VW começa a implementar concessionárias virtuais noBrasil


Os itens em comum continuam com o interior com cluster digital no painel, o mesmo que atualmente pode equipar não apenas o SUV T-Cross , mas a dupla Polo e Virtus. A central multimídia de 8 polegadas é outro componente que a nova picape terá em comum com outros modelos da Volkswagen, bem como o conjunto mecânico. A Tarok deverá ser oferecida com motor 1.4 TSI, de 150 cv, acoplado ao câmbio automático de 6 marchas e tração integral. Outra opção de escolha da nova picape da VW a ser oferecida será o motor 2.0, turbodiesel, de 150 cv. Projeção: Kleber Silva Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Clique no botão abaixo e envie sua denuncia para nossa equipe de redação Clique Aqui Denuncie Economia 26 minutos atrás Getty Images O presidente Jair Bolsonaro já defendeu a venda direta de etanol aos postos O Conselho Nacional de Política Energética... Economia 26 minutos atrás Marcos Corrêa/PR Bolsonaro parabenizou parlamentares pela aprovação da MP do INSS, que prevê economia de R$ 100 bilhões em dez... Economia 26 minutos atrás Isac Nóbrega/PR Plano Safra, BPC, Previdência e Bolsa Família serão primeiros prejudicados caso o crédito emergencial não seja aprovado rapidamente... Economia 26 minutos atrás USP Imagens Entre os 153 dias trabalhados pelo brasileiro para pagar impostos, 29 deles são devido à corrupção e ao... Economia 26 minutos atrás Divulgação Vendas do Dia dos Namorados não devem crescer mais de 2% neste ano Com o mercado diminuindo sucessivamente as... Economia 26 minutos atrás Divulgação/Agência Câmara Samuel Moreira (PSDB-SP), relator da reforma da Previdência, busca antecipar parecer para esta quinta-feira O relator da reforma da... Economia 26 minutos atrás Marcos Corrêa/PR Antes de entrar em vigor, proposta para estados em crise precisa ser aprovada pela Câmara e Congresso O governo enviou... Versão Impressa 4 dias atrás Comentários do Facebook Leia mais: Por que é melhor gastar R$ 300 mil no Ford Edge ST e não no... Versão Impressa 2 semanas atrás Comentários do Facebook Leia mais: Toyota Supra é revelado pela marca sem disfarces, após vazamento de imagens São Mateus São Mateus 1 dia atrás SÃO MATEUS (ES) – Dois alunos da Escolinha de Futebol do Clube dos Empregados da Petrobras (CEPE) viajaram ontem (02)...


São Mateus 3 dias atrás SÃO MATEUS (ES) – O presidente da Petrocity Portos S.A., José Roberto Barbosa da Silva, saiu otimista da audiência com... Regional Regional 2 horas atrás A ação foi julgada pelo Juizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda Pública de Barra de São Francisco. Uma empresa... Regional 9 horas atrás PEDRO CANÁRIO (ES) – Dois jovens, um de 16 e outro de 18 anos roubaram uma caminhonete em uma propriedade... Estadual Estadual 41 minutos atrás O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, esteve em Minas Gerais nesta terçafeira (04) em reuniões com o governador mineiro... Estadual 2 horas atrás Homens do Corpo de Bombeiros e da Marinha fizeram buscas no litoral do Norte Fluminense e na divisa com o... Nacional Nacional 29 minutos atrás Domínio Público Explosão atômica no Atol de Bikini, em 1948 Entre 1946 a 1958, 67 testes nucleares feitos pelos EUA... Nacional 29 minutos atrás Luis Macedo/Câmara dos Deputados – 30.5.19 Maia nega pedidos de viagem a deputados para votar reforma da Previdência antes do... Policial Policial 9 horas atrás SÃO MATEUS (ES) – Durante um patrulhamento de rotina por policiais de uma radiopatrulha da PM na rodovia Othovarino Duarte... Policial 1 dia atrás SÃO MATEUS (ES) – Um jovem foi morto com mais de 15 tiros de acordo com a perícia da Polícia... Mais Lidas da Semana Regional 4 dias atrás Motociclista morre após rompimento de represa em Jaguaré Policial 1 dia atrás Jovem é morto com mais de 15 tiros em São Mateus Nacional 5 dias atrás Modelo que teve vídeo íntimo vazado é encontrada morta dentro de apartamento Variedades 1 dia atrás Doméstica morre com pepino na vagina, e patrão é indiciado por homicídio Policial 5 dias atrás Advogada manda prender homem que deve pensão alimentícia em São Mateus São Mateus 1 dia atrás


Atletas do Cepe São Mateus se apresentam no Flamengo Regional 3 dias atrás Homem é morto com pedradas na cabeça em Conceição da Barra Nacional 5 dias atrás Técnico de enfermagem estupra paciente em UTI, vítima morreu https://fanoticias.com.br/veja-quais-sao-os-5-carros-mais-caros-do-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Mercado de caminhões permanece com forte aceleração. 8262587 - RODOVIA BRASIL - 04/06/2019

Os números do fechamento de mercado do mês de maio divulgados pela FENABRAVE mostra o forte crescimento do mercado de caminhões e ônibus. Com 11,2 mil veículos pesados emplacados no mês o setor continua em recuperação forte, as vendas desse mês de maio foram superiores em 6,2% maiores comparados com abril de 2018, na época foram emplacados 10,6 mil veículos. Nesses primeiros 5 meses do ano de 2019 os números mostram uma forte aceleração nas vendas com 46,8% no acumulado do ano. Para recordar os números no mesmo período de 2018 estávamos com apenas 26,6 mil unidades vendidas. Só neste mês de maio foram vendidos 9,1 mil caminhões. Já no segmento de ônibus foram 10,4 mil unidades comercializadas até maio deste ano o que representa um aumento de 72,9% comparados com o mesmo período do ano anterior. Em maio foram comercializados 2 mil chassis. Os números mostram que as vendas vão muito bem obrigado e as previsões e expectativas dos números finais para esse ano, podem ser superadas se a política não atrapalhar os negócios. O post Mercado de caminhões permanece com forte aceleração. apareceu primeiro em Revista Rodovia Brasil. http://www.rodoviabrasil.com.br/mercado-de-caminhoes-permanece-com-forte-aceleracao/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Rodovia Brasil Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Com tabela do frete em vigor, venda de caminhões para frota própria cresce 47% 8262586 - SNA - SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA - Rio de Janeiro - RJ - 04/06/2019

Apesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no país somaram 39.000 unidades nos cinco primeiros meses do ano, um aumento de 47% em relação a igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, diante da elevação de custos com a tabela do frete. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, frigoríficos e até fabricantes de alimentos já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado. A empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que também aguarda uma decisão do STF e que está avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos. A companhia disse em nota que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. Venda de caminhões Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76.400 unidades, com alta de 46,8% em relação a 2017, segundo a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra explicação para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade permanece estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento natural e generalizado, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o país podem voltar carregados de matéria-prima, como tomate e milho (a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carros-chefes). Entenda o caso A tabela do frete foi instituída por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o país, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no STF, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte.


Estadão Conteúdo https://www.sna.agr.br/com-tabela-do-frete-em-vigor-venda-de-caminhoes-para-frota-propriacresce-47/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RJ Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Rio de Janeiro País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de pesados crescem acima dos 50% até maio 8262585 - SETCESP - 04/06/2019

Facebook Twitter Gmail LinkedIn As vendas de veículos pesados cresceram 51,6% no acumulado do ano até maio. Dados divulgados na última segunda-feira, 3, pela Fenabrave, entidade que reúne o setor de concessionárias e distribuição, mostram que foram emplacadas mais de 49,4 mil unidades no período entre janeiro e maio, na soma dos segmentos de caminhões e ônibus. Há um ano, este volume era de 32,6 mil unidades. Vale lembrar que em 2018 o resultado do mesmo período acumulado tinha sido prejudicado pela greve dos caminhoneiros, que parou parte das atividades econômicas na última semana de maio, o que prejudicou o desempenho de vários setores. Naquele mês, os licenciamentos não chegaram a 7 mil unidades, na soma de caminhões e ônibus. Neste ano, o mês de maio foi positivo para o setor, com o emplacamento de 11,2 mil veículos pesados, volume quase 62% acima do registrado há um ano. As vendas de maio deste ano também foram 6,2% maiores que as de abril, quando o setor registrou o emplacamento de pouco mais de 10,6 mil veículos. Entre os dois segmentos, as vendas de caminhões avançaram 46,8% no acumulado dos cinco meses do ano, para mais de 39 mil unidades. Em 2018, no mesmo período, os emplacamentos do setor de transporte de carga registravam 26,6 mil caminhões novos. O resultado isolado de maio mostra o desempenho ainda forte, com vendas de 9,1 mil caminhões, crescendo a 60,8% sobre as 5,7 mil de maio do ano passado, volume também negativamente impactado pela greve do setor naquela época. No segmento de chassis de ônibus, as vendas somaram 10,4 mil unidades de janeiro a maio, 72,9% acima dos 6 mil ônibus vendidos em mesmo período de 2018. No resultado mensal, os negócios recuaram 2,1% na comparação com abril, com 46 unidades a menos emplacadas em maio. No entanto, os 2 mil chassis negociados no mês passado representam aumento de 66,6% sobre as vendas do segmento em igual mês de 2018, quando o volume foi de 1,2 mil. voltar https://setcesp.org.br/noticias/vendas-de-pesados-crescem-acima-dos-50-ate-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja quais são os 5 carros mais caros do Brasil 8262584 - BEM NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 04/06/2019

O ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos) mostra muitas obviedades. Todos esperam que o Chevrolet Onix continue imbatível, a hegemonia do Toyota Corolla antes os outros de sua categoria e que a FCA continuará emplacando três ou quatro modelos entre os dez mais. Mas em maio, alguém comprou o terceiro entre os carros mais caros do Brasil. Algum afortunado coçou o bolso e desembolsou R$ 4,4 milhões por um Rolls-Royce Cullinan. O modelo foi atração do Salão do Automóvel 2018, no estande da Via Itália, e despertou a curiosidade do público. Mais utópico ainda é pensar que dois compradores brasileiros desembolsaram o dobro desse valor pelo McLaren Senna. Com a alta do dólar, o preço de modelos importados tende a subir bastante. Com isso, a reportagem do iG Carros atualiza a lista dos cinco carros mais caros do Brasil. Acompanhe! 5 – Rolls-Royce Wraith – R$ 3,6 milhões O quinto carro mais caro do Brasil sofreu um reajuste considerável desde o começo do ano. Antes avaliado em R$ 3,2 milhões, o Rolls-Royce Wraith saltou para R$ 3,6 mi. São R$ 400 mil de acréscimo, equivalente a dois Golf GTI, ou um Jaguar F-Type. Abaixo do longo capô do Wraith, esconde-se um grande 12 cilindros que entrega a força bruta de 624 cv de potência, além de um torque digno de humilhar qualquer superesportivo: 81,7 kgfm. O câmbio automático é do tipo ZF, com oito marchas. Achou caro? Espere pelos outros itens da lista. 4 – 812 Superfast – R$ 4,2 milhões A belíssima 812 Superfast foi mostrada no Salão de Genebra (Suíça) de 2017, com o motor dianteiro mais potente de sua história. Destaque para o sistema de direção com assistência elétrica no lugar da hidráulica, pela primeira vez em um carro fabricado pela Ferrari . Seu motor 6.5 com doze cilindros em V entrega a 879 cv de potência. De acordo com a marca de Maranello (Itália), o 0 a 100 km/h acontece em meros 2.9 segundos, podendo atingir insanos 340 km/h. 3 – Rolls-Royce Cullinan – R$ 4,4 milhões Com R$ 4,4 milhões, você poderia comprar 137 unidades do Renault Kwid e abrir uma frota considerável . Mas talvez seja mais legal desembolsar o montante em um dos SUVs mais caros e badalados do mundo, contando até mesmo com frigobar e taças para os ocupantes do banco traseiro: o Cullinan. O objetivo da Rolls-Royce é redefinir o significado dos SUVs de luxo – para tal, utilizaram a mesma base do sedã Phantom. A marca diz que o Cullinan é a aliança perfeita entre luxo e bom desempenho no fora de estrada, por mais que seja muito difícil imaginar o proprietário de um Rolls-Royce colocando o veículo na lama. Seu motor 6.7 biturbo gera 563 cv de potência e 86,7 kgfm de torque. 2 – Lamborghini Aventador S – R$ 5,3 milhões Se eu fosse filho de um sheik bilionário, gostaria de encontrar este tipo de presente abaixo da árvore de Natal: o esbelto Lamborghini Aventador S. O modelo também é vendido no Brasil pela Via Itália, onde o cliente deverá deixar um cheque de R$ 5,3 milhões para encomendá-lo. Ele vem com o maldoso motor V12, de 6.5 litros de cilindrada, capaz de gerar 730 cv e brutais 70,3 kgfm de toque. São números suficientes para acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e insanos 350 km/h. 1 – Rolls-Royce Phantom – R$ 6,2 milhões Não há ninguém acima do Phantom no quesito luxo. Ele é, definitivamente, o item mais caro sobre quatro rodas que você poderá adquirir no Brasil de forma oficial. Apenas alguns modelos ultra-limitados já chegaram a exceder este valor, como o próprio McLaren Senna de R$ 8 milhões. Abaixo do capô, o Rolls-Royce traz um motor 6.7 V12 de 570 cv de potência e incríveis 91,78 kgfm de torque. Dessa forma, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 Km/h em 5,3


segundos, com velocidade máxima de 250 km/h. Entre os equipamentos mais rebuscados do vencedor entre os carros mais caros do Brasil, destacamos um mapa 3D do DNA do proprietário, além de um display de rosas em alto relevo, feitas de porcelana. Fonte: IG Carros https://bemnoticias.com.br/veja-quais-sao-os-5-carros-mais-caros-do-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Cuiabá País: Tipo Veículo: Site


Clipping Projeção antecipa como ficará a nova picape da VW, rival de Fiat Toro e outras 8262577 - FA NOTÍCIAS - 04/06/2019

Carros e Motos Publicado 28 minutos atrás em 4 de junho de 2019 por Da . Redação Share Tweet Primeiro a Volkswagen mostrou apenas o protótipo da picape Tarok no Salão do Automóvel, em novembro último. Foi a primeira vez que o carro foi mostrado no mundo. Depois, surgiu a notícia de que o novo utilitário será fabricado na Argentina, no fim de 2021. E agora o designer Kleber Silva faz a projeção de como deverá ficar a nova picape da VW. LEIA MAIS: VW deverá fazer nova picape na Argentina a partir de 2021. Saiba detalhes A imagem acima mostra que, na comparação com a versão conceitual, a que será fabricada em série, deverá ter diferenças na parte dianteira. As mudanças da nova picape da VW começam com os faróis, que tendem a seguir o estilo do SUV Tarek, que também será fabricado no país vizinho, a partir do ano que vem. O para-choque da Tarok definitiva também faz parte da lista das poucas alterações em relação ao protótipo, que vem com uma nada discreta proteção emborrachada com o nome da picape, detalhe que não deverá ser adotado. Além disso, a VW deverá dispensar o anteparo sob o para-choque. Mais detalhes da VW Tarok Fabricada sobre a plataforma MQB, a picape Tarok vai ser fabricada com uma série de itens compartilhados com outros modelos da marca alemã, como o hatch médio Golf e o SUV Tiguan. Até o nome é uma combinação de Tarek (o SUV) e Amarok (a picape média da VW). LEIA MAIS: VW prepara fábrica na Argentina para produzir novo SUV médio Leia mais: Hyundai revela primeiras imagens do novo sedã Elantra da linha 2019 Os itens em comum continuam com o interior com cluster digital no painel, o mesmo que atualmente pode equipar não apenas o SUV T-Cross , mas a dupla Polo e Virtus. A central multimídia de 8 polegadas é outro componente que a nova picape terá em comum com outros modelos da Volkswagen, bem como o conjunto mecânico. A Tarok deverá ser oferecida com motor 1.4 TSI, de 150 cv, acoplado ao câmbio automático de 6 marchas e tração integral. Outra opção de escolha da nova picape da VW a ser oferecida será o motor 2.0, turbodiesel, de 150 cv. Projeção: Kleber Silva Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> publicidade Carros e Motos Publicado 28 minutos atrás em


4 de junho de 2019 por Da . Redação O ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos) mostra muitas obviedades. Todos esperam que o Chevrolet Onix continue imbatível, a hegemonia do Toyota Corolla antes os outros de sua categoria e que a FCA continuará emplacando três ou quatro modelos entre os dez mais. Mas em maio, alguém comprou o terceiro entre os carros mais caros do Brasil. LEIA MAIS: Confira quais são as 5 motos mais caras do Brasil, legalizadas para as ruas Algum afortunado coçou o bolso e desembolsou R$ 4,4 milhões por um Rolls-Royce Cullinan. O modelo foi atração do Salão do Automóvel 2018, no estande da Via Itália, e despertou a curiosidade do público. Mais utópico ainda é pensar que dois compradores brasileiros desembolsaram o dobro desse valor pelo McLaren Senna. Com a alta do dólar, o preço de modelos importados tende a subir bastante. Com isso, a reportagem do iG Carros atualiza a lista dos cinco carros mais caros do Brasil. Acompanhe! 5 – Rolls-Royce Wraith – R$ 3,6 milhões O quinto carro mais caro do Brasil sofreu um reajuste considerável desde o começo do ano. Antes avaliado em R$ 3,2 milhões, o Rolls-Royce Wraith saltou para R$ 3,6 mi. São R$ 400 mil de acréscimo, equivalente a dois Golf GTI, ou um Jaguar F-Type. Abaixo do longo capô do Wraith, esconde-se um grande 12 cilindros que entrega a força bruta de 624 cv de potência, além de um torque digno de humilhar qualquer superesportivo: 81,7 kgfm. O câmbio automático é do tipo ZF, com oito marchas. Achou caro? Espere pelos outros itens da lista. Leia mais: Fiat Argo Trekking: aventureiro vai bem na terra. Veja as primeiras impressões LEIA MAIS: Veja os 10 carros mais vendidos na América Latina até abril 4 – 812 Superfast – R$ 4,2 milhões A belíssima 812 Superfast foi mostrada no Salão de Genebra (Suíça) de 2017, com o motor dianteiro mais potente de sua história. Destaque para o sistema de direção com assistência elétrica no lugar da hidráulica, pela primeira vez em um carro fabricado pela Ferrari . Seu motor 6.5 com doze cilindros em V entrega a 879 cv de potência. De acordo com a marca de Maranello (Itália), o 0 a 100 km/h acontece em meros 2.9 segundos, podendo atingir insanos 340 km/h. 3 – Rolls-Royce Cullinan – R$ 4,4 milhões Com R$ 4,4 milhões, você poderia comprar 137 unidades do Renault Kwid e abrir uma frota considerável . Mas talvez seja mais legal desembolsar o montante em um dos SUVs mais caros e badalados do mundo, contando até mesmo com frigobar e taças para os ocupantes do banco traseiro: o Cullinan. O objetivo da Rolls-Royce é redefinir o significado dos SUVs de luxo – para tal, utilizaram a mesma base do sedã Phantom. A marca diz que o Cullinan é a aliança perfeita entre luxo e bom desempenho no fora de estrada, por mais que seja muito difícil imaginar o proprietário de um Rolls-Royce colocando o veículo na lama. Seu motor 6.7 biturbo gera 563 cv de potência e 86,7 kgfm de torque. LEIA MAIS: Ferrari mostra novo supercarro híbrido SF90 Stradale, de 1000 cv Leia mais: Confira 5 carros de playboy que “causaram” em suas respectivas épocas 2 – Lamborghini Aventador S – R$ 5,3 milhões Se eu fosse filho de um sheik bilionário, gostaria de encontrar este tipo de presente abaixo da árvore de Natal: o esbelto Lamborghini Aventador S. O modelo também é vendido no Brasil pela Via Itália, onde o cliente deverá deixar um cheque de R$ 5,3 milhões para encomendá-lo. Ele vem com o maldoso motor V12, de 6.5 litros de cilindrada, capaz de gerar 730 cv e brutais 70,3 kgfm de toque. São números suficientes para acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e insanos 350 km/h. 1 – Rolls-Royce Phantom – R$ 6,2 milhões


Não há ninguém acima do Phantom no quesito luxo. Ele é, definitivamente, o item mais caro sobre quatro rodas que você poderá adquirir no Brasil de forma oficial. Apenas alguns modelos ultra-limitados já chegaram a exceder este valor, como o próprio McLaren Senna de R$ 8 milhões. Abaixo do capô, o Rolls-Royce traz um motor 6.7 V12 de 570 cv de potência e incríveis 91,78 kgfm de torque. Dessa forma, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 Km/h em 5,3 segundos, com velocidade máxima de 250 km/h. Entre os equipamentos mais rebuscados do vencedor entre os carros mais caros do Brasil, destacamos um mapa 3D do DNA do proprietário, além de um display de rosas em alto relevo, feitas de porcelana. Fonte: IG Carros ","nextFontIcon":""}" data-theiapostslider-onchangeslide=""""> Continue lendo Clique no botão abaixo e envie sua denuncia para nossa equipe de redação Clique Aqui Denuncie Economia 26 minutos atrás Getty Images O presidente Jair Bolsonaro já defendeu a venda direta de etanol aos postos O Conselho Nacional de Política Energética... Economia 26 minutos atrás Marcos Corrêa/PR Bolsonaro parabenizou parlamentares pela aprovação da MP do INSS, que prevê economia de R$ 100 bilhões em dez... Economia 26 minutos atrás Isac Nóbrega/PR Plano Safra, BPC, Previdência e Bolsa Família serão primeiros prejudicados caso o crédito emergencial não seja aprovado rapidamente... Economia 26 minutos atrás USP Imagens Entre os 153 dias trabalhados pelo brasileiro para pagar impostos, 29 deles são devido à corrupção e ao... Economia 26 minutos atrás Divulgação Vendas do Dia dos Namorados não devem crescer mais de 2% neste ano Com o mercado diminuindo sucessivamente as... Economia 26 minutos atrás Divulgação/Agência Câmara Samuel Moreira (PSDB-SP), relator da reforma da Previdência, busca antecipar parecer para esta quinta-feira O relator da reforma da... Economia 26 minutos atrás Marcos Corrêa/PR Antes de entrar em vigor, proposta para estados em crise precisa ser aprovada pela Câmara e Congresso O governo enviou... Versão Impressa 4 dias atrás Comentários do Facebook Leia mais: Chevrolet Spin LTZ 2019 reina entre as minivans e quer encarar SUVs compactos Versão Impressa 2 semanas atrás Comentários do Facebook Leia mais: Nova geração do Chevrolet Tracker acaba de revelar interior e surge por completo São Mateus São Mateus 1 dia atrás SÃO MATEUS (ES) – Dois alunos da Escolinha de Futebol do Clube dos Empregados da Petrobras (CEPE) viajaram ontem (02)...


São Mateus 3 dias atrás SÃO MATEUS (ES) – O presidente da Petrocity Portos S.A., José Roberto Barbosa da Silva, saiu otimista da audiência com... Regional Regional 2 horas atrás A ação foi julgada pelo Juizado Especial Cível, Criminal e da Fazenda Pública de Barra de São Francisco. Uma empresa... Regional 9 horas atrás PEDRO CANÁRIO (ES) – Dois jovens, um de 16 e outro de 18 anos roubaram uma caminhonete em uma propriedade... Estadual Estadual 41 minutos atrás O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, esteve em Minas Gerais nesta terçafeira (04) em reuniões com o governador mineiro... Estadual 2 horas atrás Homens do Corpo de Bombeiros e da Marinha fizeram buscas no litoral do Norte Fluminense e na divisa com o... Nacional Nacional 29 minutos atrás Domínio Público Explosão atômica no Atol de Bikini, em 1948 Entre 1946 a 1958, 67 testes nucleares feitos pelos EUA... Nacional 29 minutos atrás Luis Macedo/Câmara dos Deputados – 30.5.19 Maia nega pedidos de viagem a deputados para votar reforma da Previdência antes do... Policial Policial 9 horas atrás SÃO MATEUS (ES) – Durante um patrulhamento de rotina por policiais de uma radiopatrulha da PM na rodovia Othovarino Duarte... Policial 1 dia atrás SÃO MATEUS (ES) – Um jovem foi morto com mais de 15 tiros de acordo com a perícia da Polícia... Mais Lidas da Semana Regional 4 dias atrás Motociclista morre após rompimento de represa em Jaguaré Policial 1 dia atrás Jovem é morto com mais de 15 tiros em São Mateus Nacional 5 dias atrás Modelo que teve vídeo íntimo vazado é encontrada morta dentro de apartamento Variedades 1 dia atrás Doméstica morre com pepino na vagina, e patrão é indiciado por homicídio Policial 5 dias atrás Advogada manda prender homem que deve pensão alimentícia em São Mateus São Mateus 1 dia atrás


Atletas do Cepe São Mateus se apresentam no Flamengo Regional 3 dias atrás Homem é morto com pedradas na cabeça em Conceição da Barra Nacional 5 dias atrás Técnico de enfermagem estupra paciente em UTI, vítima morreu https://fanoticias.com.br/projecao-antecipa-como-ficara-a-nova-picape-da-vw-rival-de-fiattoro-e-outras/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos novos crescem 22% em maio no país 8262576 - A VERDADE - 04/06/2019

As vendas de veículos tiveram alta de 21,6% em maio na comparação com o mesmo mês de 2018, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 3, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Ao todo, foram 245.173 emplacamentos no mês, contabilizando carros, veículos comerciais leves, caminhões e ônibus. Já na comparação com abril, o número de licenciamentos foi 5,8% maior. Todos os setores apresentaram aumento quando comparados a maio de 2018. Destaque para as vendas nas categorias automóveis e veículos comerciais leves (picapes, SUVs e utilitários de entrega), que têm grande importância no setor. Juntos, os dois segmentos somaram 234.466 emplacamentos no país, registrando alta de 20% em relação ao mesmo mês do ano passado. Além disso, as vendas de ônibus (67%) e caminhões (61%) também tiveram desempenhos significativos, em maio, com relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o setor automotivo registra 1,084 milhão de veículos emplacados, expansão de 12,5% em relação a igual período do ano passado. No segmento automóveis, a liderança ficou com o Onyx, da General Motors. Além de ser o mais vendido em maio (22.279 emplacamentos), o modelo também é o primeiro colocado no acumulado do ano (97.408 emplacamentos). O mesmo ocorreu no segmento de veículos comerciais leves com o Fiat Strada, que teve 7.136 mil licenciamentos no mês e já soma 29.893 unidades vendidas no ano. Fonte: Veja http://portalaverdade.com.br/vendas-de-veiculos-novos-crescem-22-em-maio-no-pais/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Portal A Verdade Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Anfavea mantém previsão de alta de 11,4% na venda de veículos 8262575 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 30/05/2019

Economia O presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes fez questão de ressaltar que a reforma da Previdência, por si só, não vai injetar dinheiro na economia Após o IBGE divulgar que o PIB caiu 0,2% no primeiro trimestre do ano ante o último período do ano passado, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, disse que as projeções para vendas no mercado interno e produção estão mantidas em crescimento de 11,4% e 9%, respectivamente. “No início do ano havia previsão de crescimento do PIB mais otimista do que deveria ser, por causa da eleição e das promessas de reformas. Depois entramos na realidade, com as dificuldades naturais de enfrentar as reformas. Mas estamos mantendo as projeções porque acreditamos que a reforma será aprovada“, disse o executivo, que assumiu o posto em abril, no lugar de Antonio Megale. Moraes fez questão de ressaltar que a reforma da Previdência, por si só, não vai injetar dinheiro na economia, mas sim diminuir o buraco fiscal e criar um ambiente mais favorável para investimentos. “Então, na sequência, vamos precisar de outras reformas, como a tributária”, afirmou Moraes. O presidente da Anfavea lembrou uma declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse que a indústria está amarrada por duas bolas de ferro e tem um piano nas costas, que seria a carga tributária. “Essa frase é exatamente o que a gente sente”, disse. Publicidade Você pode gostar Guedes se irrita com insinuação de que bloqueio à Educação beneficiaria sua irmã Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 1 dia atrás Política & Poder 2 horas atrás Concursos & Carreiras 2 horas atrás Política & Poder 2 horas atrás


Brasil 2 horas atrás Economia 2 horas atrás Cidades 2 horas atrás Entretenimento 2 horas atrás Entretenimento 10 horas atrás Entretenimento 1 dia atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 1 dia atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 6 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Cidades 2 dias atrás A história de Rhuan: ele só queria ser amado https://jornaldebrasilia.com.br/economia/anfavea-mantem-previsao-de-alta-de-114-na-vendade-veiculos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Appy defende reforma tributária com regras unificadas a todos os contribuintes 8262574 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 28/05/2019

Economia Na primeira reunião do conselho, o diretor do Centro de Cidadania Fiscal, Bernard Appy, defendeu a criação de regras unificadas para todos os contribuintes Economistas que integram o Conselho de Assessoramento Técnico (CAT) da Instituição Fiscal Independente (IFI) defenderam mudanças no sistema tributário brasileiro. “O mero conceito de regra única já tem impacto positivo, tanto no crescimento quanto do ponto de vista distributivo. É um bom desenho”, afirmou Appy, autor de estudos que baseiam a proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional. O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola também ressaltou a necessidade de mudanças tributárias. “Nosso sistema tributário contribui em muito para as ineficiências que existem na economia brasileira”, afirmou. Ele defendeu ainda o projeto de autonomia do Banco Central e disse que há espaço para a autoridade monetária baixar juros “um pouco mais”. Publicidade Você pode gostar Guedes se irrita com insinuação de que bloqueio à Educação beneficiaria sua irmã Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 1 dia atrás Política & Poder 2 horas atrás Concursos & Carreiras 2 horas atrás Política & Poder 2 horas atrás Brasil 2 horas atrás Economia 2 horas atrás Cidades 2 horas atrás Entretenimento 2 horas atrás


Entretenimento 10 horas atrás Entretenimento 1 dia atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 1 dia atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 6 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Cidades 2 dias atrás A história de Rhuan: ele só queria ser amado https://jornaldebrasilia.com.br/economia/appy-defende-reforma-tributaria-com-regrasunificadas-a-todos-os-contribuintes/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Dólar fura R$ 4 com otimismo sobre reformas, após abrir em alta com exterior 8262573 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 29/05/2019

Economia No exterior, o dólar está forte ante euro, libra e moedas emergentes ligadas a commodities como peso chileno, rupia indiana, peso mexicano O dólar abriu em alta no mercado doméstico nesta quarta-feira, 29, alinhado à cautela predominante no exterior, mas passou a cair logo depois e furou o forte suporte recente dos R$ 4,00 por volta das 9h30. Na mínima, registrou R$ 3,9881 (-0,88%). Segundo operadores de câmbio, o mercado precifica a aprovação da MP 870 no Senado, que reforça a percepção de uma melhora no cenário político abrindo espaço para a reforma da Previdência. Também foi aprovada nesta terça-feira a ida do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça para o da Economia. Está previsto ainda que o pacto entre os presidentes da República, Jair Bolsonaro; da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP); e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, em defesa da reforma da Previdência e do crescimento, será assinado na semana do dia 10 de junho. As bolsas europeias e futuros de NY, além dos juros dos Treasuries recuam em meio a temores com a desaceleração global decorrente do acirramento da guerra comercial entre EUA e China. Investidores estão atentos também à inversão na curva de juros dos Treasuries, que tem se mostrado mais firme e estaria prenunciando uma recessão econômica mais adiante. O juro da T-Note 2 anos estava em 2,0770% e o da T-Note 10 anos, em 2,2247% Às 9h41 desta quarta-feira, o dólar à vista caía 0,71%, a R$ 3,9951, após ter subido até R$ 4,0411 (+0,44%) no primeiros negócios. O dólar futuro para junho recuava 0,79%, a R$ 3,9960, ante máxima mais cedo em R$ 4,0415 (+0,37%). Publicidade Você pode gostar Guedes se irrita com insinuação de que bloqueio à Educação beneficiaria sua irmã Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 1 dia atrás Política & Poder 2 horas atrás


Concursos & Carreiras 2 horas atrás Política & Poder 2 horas atrás Brasil 2 horas atrás Economia 2 horas atrás Cidades 2 horas atrás Entretenimento 2 horas atrás Entretenimento 10 horas atrás Entretenimento 1 dia atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 1 dia atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 6 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Cidades 2 dias atrás A história de Rhuan: ele só queria ser amado https://jornaldebrasilia.com.br/economia/dolar-fura-r-4-com-otimismo-sobre-reformas-aposabrir-em-alta-com-exterior/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Top ten modelos de motocicletas mais vendidos em maio/2019 8262572 - R2 MOTOS - 04/06/2019

Texto: Nilson Silva Fonte: Fenabrave Os números do mercado de motocicletas continuam positivo no Brasil no mês de maio de 2019. Um bom sinal. Desta vez passamos de 93.338 em abril para 98.018, (+9,96%), neste mês. Já estamos encostando na marca das 100 mil motocicletas comercializadas. Um número que não é alcançado há muito tempo. Quando se compara com o mesmo mês de 2018, aí o saldo é de 20,62%.Também no acumulado do ano os números estão bons: 17,59% superior ao mesmo período do ano passado. Os modelos da Honda e da Yamaha continuam sua liderança quase absoluta entre os 10 mais vendidos. Ultrapassá-los para outras marcas é uma missão difícil, quase impossível. A nossa meta, (nosso blog e nosso site), é noticiar a quebra da barreira das 100 mil motocicletas comercializadas no próximo mês. Não avalio como impossível, pois o mercado de automóveis teve uma alta de mais de 20% neste mês. Dias melhores estão chegando? Então vamos! p´re frente é que se anda! Vamos aos números.... 1º lugar: Honda CG 160, com 27.4918 unidades, 2º lugar: Honda Biz 125, com 14.882 unidades, 3º lugar: Honda NXR Bros 160, com 10.427 unidades, 4º lugar: Honda Pop 110i, com 9.458 unidades, 5º lugar: Honda PCX 150, com 3.788 unidades, 6º lugar: Honda CB Twister 250, com 2.911 com unidades, 7º lugar: Yamaha Fazer 250 com 2.291 unidades, 8º lugar: Yamaha YBR 150 com 2.233 unidades, 9º lugar: Honda XRE 300 com 2.213 unidades; e 10º lugar: Yamaha XTZ 150 Crosser com 2.206 unidades. http://r2motos.blogspot.com/2019/06/top-ten-modelos-de-motocicletas-mais.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Nilson Silva Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Top Seven das marcas de motocicletas em maio/2019 8262571 - R2 MOTOS - 04/06/2019

Texto:Nilson Silva Fonte: Fenabrave Os números do mercado de motocicletas continuam positivo no Brasil em de maio de 2019. Um bom sinal. Desta vez passamos de 93.338 em abril para 98.018, (+9,96%), neste mês. Já estamos encostando na marca das 100 mil motocicletas comercializadas. Um número que não é alcançado há muito tempo. Quando se compara com o mesmo mês de 2018, aí o saldo é de 20,62%.Também no acumulado do ano os números estão bons: 17,59% superior ao mesmo período do ano passado. Os números dos fabricantes, no geral estão todos melhores. Mas a Triumph conseguiu pontoar pela segunda vez esse ano. ficando em sétima posição. e a Royal Enfield que ainda não conseguiu score pra pontuar em nosso ranking, conseguiu subir subir 4 posições. A nossa meta, (nosso blog e nosso site), é noticiar a quebra da barreira das 100 mil motocicletas comercializadas no próximo mês. Não avalio como impossível, pois o mercado de automóveis teve uma alta de mais de 20% neste mês. Dias melhores estão chegando? Então vamos! p´re frente é que se anda! Vamos aos números: 1º lugar: Honda, com 77.548 unidades e 79,12% do mercado; 2º lugar: Yamaha, com 13.841 unidades e 14,12% do mercado; 3º lugar: Haojue, com 1.191 unidades e 1,22% do mercado; 4º lugar: BMW com 966 unidades e 0,99% do mercado; 5º lugar: Shineray, com 700 unidades e 0,71% do mercado; 6º lugar: Triumph com 685 unidades e 0,70% do mercado; e em 7º lugar: Kawasaki, com 645 unidades 0,66% do mercado http://r2motos.blogspot.com/2019/06/top-seven-das-marcas-de-motocicletas-em.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Nilson Silva Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Blog


Clipping Dívida Pública Federal tem queda de 1%, diz Tesouro Nacional 8262570 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 28/05/2019

Economia Informou hoje (28), em Brasília, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) do Ministério da Economia. Neste ano, a DPF deverá ficar entre 4,1 e 4,3 trilhões A Dívida Pública Federal (DPF) – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – teve redução de 1%, em termos nominais, em abril, na comparação com março deste ano. O estoque da dívida passou de R$ 3,917 trilhões em março para R$ 3,878 trilhões no mês passado. A redução ocorreu devido ao resgate líquido (mais resgates de títulos por investidores do que por emissões , no valor de R$ 70,15 bilhões, compensado em parte pela apropriação positiva de juros (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês) de R$ 31,18 bilhões. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque reduzido em 1,09% em abril, passando de R$ 3,764 trilhões para R$ 3,723 trilhões. Mercado externo O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, apresentou aumento de 1,03%, encerrando abril em R$ 155,29 bilhões (US$ 39,36 bilhões). A variação do endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta. Além disso, pode ocorrer assinatura de contratos de empréstimo para o Tesouro, tomado de uma instituição ou de um banco de fomento, destinado a financiar o desenvolvimento de uma determinada região. A redução do endividamento se dá, por exemplo, pelo resgate de títulos. Neste ano, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá ficar entre R$ 4,1 trilhões e R$ 4,3 trilhões, segundo o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública em 2019. Os fundos de investimento seguem como principais detentores da Dívida Pública Federal, com 26,12% de participação no estoque. Os fundos de Previdência (25,56%) e as instituições financeiras (21,65%) aparecem em seguida na lista de detentores da dívida. Agência Brasil Publicidade Você pode gostar Guedes se irrita com insinuação de que bloqueio à Educação beneficiaria sua irmã Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás


Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 1 dia atrás Política & Poder 20 minutos atrás Concursos & Carreiras 26 minutos atrás Política & Poder 33 minutos atrás Brasil 37 minutos atrás Economia 40 minutos atrás Cidades 51 minutos atrás Entretenimento 1 hora atrás Entretenimento 9 horas atrás Entretenimento 1 dia atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta Brasil 1 dia atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 6 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Entretenimento 7 dias atrás Fim de mistério: nesta quarta (29) Marília Mendonça estará na Capital Federal https://jornaldebrasilia.com.br/economia/divida-publica-federal-tem-queda-de-1-diz-tesouronacional/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília


Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

País: Tipo Veículo: Site


Clipping No Brasil, fusão entre Fiat Chrysler e Renault coloca empresa no topo do mercado 8262569 - JORNAL DE BRASÍLIA - Brasília - DF - 28/05/2019

Economia No Brasil, a parceria coloca a nova empresa no topo do mercado, com vendas de 646 mil unidades, muito superior ao volume da atual líder GM A FCA Fiat Chrysler propôs na segunda-feira, 27, à Renault uma fusão de participações igualitárias (50% cada) que, se aprovada pela marca francesa criará o terceiro maior grupo automotivo do mundo, com vendas de 8,7 milhões de veículos, conforme resultados de 2018. Segundo a FCA, a junção resultaria em mais de ¤ 5 bilhões de ganhos por ano em sinergias e não haverá fechamento de nenhuma fábrica. O grupo ítalo-americano tem 102 fábricas no mundo e o francês, 34. Juntos, empregam quase 380 mil funcionários. Se Nissan e Mitsubishi, que já formam uma aliança global com a Renault – hoje abalada após a prisão do líder Carlos Ghosn, por suspeitas de fraudes -, também participarem da fusão com a FCA, a nova companhia seria praticamente imbatível no mercado, com vendas superiores a 15 milhões de veículos. A Volkswagen, maior grupo automotivo no ano passado, vendeu 10,6 milhões de veículos A Renault informou que vai “estudar com interesse a oportunidade de uma aproximação”, mas não deu prazo para a decisão. A parceria, tendência global que vem sendo avaliada por todas as marcas, “faz todo sentido pois não há dinheiro que chegue para atender o novo mercado”, afirma Paulo Cardamone, presidente da Bright Consulting, referindo-se ao novo papel das montadoras com a chegada de veículos com elevado índice tecnológico, conectados, elétricos e autônomos. Beneficiado Cardamone acredita que o Brasil será um dos grandes beneficiados “O novo grupo passaria a ter importante escala de produção e seria líder, com quase 30% do mercado”. Segundo ele, “só a consolidação de áreas como financeira, contábil e de recursos humanos resultaria em corte absurdo de custos”. Para a Fiat Chrysler, a parceria daria acesso a novas tecnologias, como a de carros elétricos, segmento que a marca francesa lidera na Europa. Já a Renault poderia entrar no gigante mercado norte-americano. Dona de marcas de automóveis que incluem as luxuosas Maserati e Alfa Romeo, a FCA cita grandes economias em compras, eficiências em pesquisa e desenvolvimento, em manufatura e ferramental, redução de número de plataformas de veículos e de motores. Os resultados já seriam positivos a partir do segundo ano de sinergia, prevê a FCA. Pelos cálculos da empresa, os rendimentos combinados chegariam a € 170 bilhões, com lucro líquido de mais de € 8 bilhões. O ex-presidente da FCA, Sergio Marchionne, morto em 2018 e responsável pela compra da americana Chrsyler pela italiana Fiat, vinha negociando parcerias há vários anos. Houve discussões com Volkswagen, GM e PSA Peugeot Citroën, sem sucesso Foi ele quem começou as conversas com a Renault. Em visita ao Brasil na semana passada para anunciar a nova fábrica de motores em Betim (MG), o presidente mundial da FCA, Mike Manley, confirmou que o grupo “sempre busca fortalecer sua posição e continuará fazendo isso.” Outra recente parceria global é a da Ford e Volkswagen, inicialmente para a área de picapes e vans. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Publicidade Você pode gostar Guedes se irrita com insinuação de que bloqueio à Educação beneficiaria sua irmã Frota própria puxa venda de caminhões Segundo Marcio Bittar, país economizará R$ 10 bi ao ano com MP que combate fraudes no


INSS Venda de veículos novos sobe 21,6% em maio ante maio de 2018, diz Fenabrave Saques FGTS: Construtoras temem falta de dinheiro Projeção para superávit comercial de 2019 sobe a US$ 50,50 bi no Focus do BC Publicidade EDIÇÃO DIGITAL Mais Lidas Últimas Vídeos Concursos & Carreiras 6 dias atrás Cidades 3 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 6 dias atrás Cidades 6 dias atrás Brasil 1 dia atrás Política & Poder 2 horas atrás Concursos & Carreiras 2 horas atrás Política & Poder 2 horas atrás Brasil 2 horas atrás Economia 2 horas atrás Cidades 2 horas atrás Entretenimento 2 horas atrás Entretenimento 10 horas atrás Entretenimento 1 dia atrás Entretenimento 4 dias atrás Entretenimento 5 dias atrás Entretenimento 1 semana atrás Publicidade CHARGE DO DIA Mais lidas Concursos & Carreiras 6 dias atrás Atenção, estudantes: TJDFT abre processo seletivo para estagiários Cidades 3 dias atrás Vídeo: companheira descreve esquartejamento Entretenimento 5 dias atrás Agenda Brasília – De 30/05 a 05/06 Entretenimento 6 dias atrás Fim da agonia: Marília Mendonça fará show grátis na Torre de TV Cidades 6 dias atrás Em Planaltina quatro crianças são espancadas e uma acaba morta


Brasil 1 dia atrás Mulher que acusou Neymar tem ação de despejo e dívida de R$26mil Cidades 6 dias atrás 50 mil fãs, trânsito parado, pequenas ocorrências: saldo de show de Marília Mendonça Cidades 2 dias atrás A história de Rhuan: ele só queria ser amado https://jornaldebrasilia.com.br/economia/no-brasil-fusao-entre-fiat-chrysler-e-renault-colocaempresa-no-topo-do-mercado/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: DF Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Brasília País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de automóveis e utilitários seguem em alta de 11%; maio é o melhor mês do ano 8262568 - AUTOMOTIVE BUSINESS - São Paulo - SP - 03/06/2019

Com pouco mais de 1 milhão de automóveis e utilitários emplacados de janeiro a maio, o mercado brasileiro de veículos leves segue sustentando alta de 11% na comparação com os mesmos cinco meses de 2018, em linha com as projeções de fabricantes e revendedores para 2019. As vendas diretas, em que o produto é faturado pelo fabricante diretamente ao consumidor final, como frotistas, locadoras, taxistas e pessoas com deficiência (PcD), sustentam os negócios, com 55,5% das compras este ano. Os dados foram divulgados na segunda-feira, 3, pela Fenabrave, entidade que reúne os concessionários, com base nos arquivos do Renavam. No melhor resultado mensal do ano até agora, em maio isoladamente os 234,2 mil veículos leves emplacados representaram crescimento de 5,8% sobre abril e aumento de 20,1% na comparação com o mesmo mês de 2018. Boa parte da diferença está no número maior de dias úteis em maio (22) ante abril (21). - dos dados da Fenabrave - Veja outras estatísticas em Foram emplacados 10.644 automóveis e comerciais leves por dia útil em maio, contra 10.538 em abril. Por isso, em volume diário de emplacamentos, a alta de um mês para outro é de apenas 1%. VENDA DIRETA SUSTENTA MERCADO As chamadas vendas diretas, em que os fabricantes faturam os veículos diretamente principalmente a frotistas, locadoras, taxistas e pessoas com deficiência (PcD), superaram este ano o varejo, com domínio de 55,5% dos negócios, enquanto as compras feitas por consumidores comuns nas concessionárias representaram 44,5% dos emplacamentos de janeiro a maio. A situação se inverteu na comparação com o mesmo período de 2018, quando 61,1% dos automóveis e utilitários emplacados foram negociados no varejo e 38,9% diretamente. Em cinco meses deste ano foram emplacados 574,7 mil veículos leves pela via da venda direta, o que representa alta de impressionante variação de 58,5% sobre os 362,5 mil emplacamentos nesse segmento verificados no mesmo período de 2018. Já as vendas de varejo caíram 19%, de 569,5 mil entre janeiro e maio de 2018 para 460,8 mil em igual intervalo de 2019. A liberalidade nas regras de vendas a pessoas com deficiência, com isenção de impostos para carros até R$ 70 mil que podem ser comprados por deficientes (até um dedo quebrado vale) ou seus parentes, provocou o aumento do faturamento dos fabricantes ao consumidor, fazendo saltar o a contabilização de vendas diretas. Embora automóveis para PcD sejam faturados diretamente ao comprador, a negociação é feita nas concessionárias – o mesmo ocorre para taxistas, também beneficiados pelo desconto de tributos na hora da compra do veículo. http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/29349/vendas-de-automoveis-e-utilitariosseguem-em-alta-de-11 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Comércio de veículos novos sobe 21,6% em maio, com 245 mil 8262567 - DATAMARK - São Paulo - SP - 04/06/2019

O mercado de veículos novos cresceu 21,6% em maio ante igual mês do ano passado, aponta balanço divulgado ontem pela Fenabrave, entidade que reúne dos distribuidores. Foram 245,46 mil unidades vendidas no quinto mês, somando os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. PÁGINA 3 http://www.datamark.com.br/noticias/2019/6/comercio-de-veiculos-novos-sobe-21-6-emmaio-com-245-mil-481048/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja quais são os 5 carros mais caros do Brasil 8262566 - ACESSE NEWS - 05/06/2019

O ranking de vendas da Fenabrave (Federação Nacional de Distribuição de Veículos) mostra muitas obviedades. Todos esperam que o Chevrolet Onix continue imbatível, a hegemonia do Toyota Corolla antes os outros de sua categoria e que a FCA continuará emplacando três ou quatro modelos entre os dez mais. Mas em maio, alguém comprou o terceiro entre os carros mais caros do Brasil. Algum afortunado coçou o bolso e desembolsou R$ 4,4 milhões por um Rolls-Royce Cullinan. O modelo foi atração do Salão do Automóvel 2018, no estande da Via Itália, e despertou a curiosidade do público. Mais utópico ainda é pensar que dois compradores brasileiros desembolsaram o dobro desse valor pelo McLaren Senna. Com a alta do dólar, o preço de modelos importados tende a subir bastante. Com isso, a reportagem do iG Carros atualiza a lista dos cinco carros mais caros do Brasil. Acompanhe! 5 – Rolls-Royce Wraith – R$ 3,6 milhões Divulgação Rolls-Royce Wraith: Opção intermediária da marca — acima do Ghost — é regado de luxo, mas não abandona o desempenho O quinto carro mais caro do Brasil sofreu um reajuste considerável desde o começo do ano. Antes avaliado em R$ 3,2 milhões, o Rolls-Royce Wraith saltou para R$ 3,6 mi. São R$ 400 mil de acréscimo, equivalente a dois Golf GTI, ou um Jaguar F-Type. Abaixo do longo capô do Wraith, esconde-se um grande 12 cilindros que entrega a força bruta de 624 cv de potência, além de um torque digno de humilhar qualquer superesportivo: 81,7 kgfm. O câmbio automático é do tipo ZF, com oito marchas. Achou caro? Espere pelos outros itens da lista. 4 – 812 Superfast – R$ 4,2 milhões Divulgação Ferrari 812 Superfast: Sem dúvida alguma, um belíssimo GT, bem como remanescente entre os berrantes V12 A belíssima 812 Superfast foi mostrada no Salão de Genebra (Suíça) de 2017, com o motor dianteiro mais potente de sua história. Destaque para o sistema de direção com assistência elétrica no lugar da hidráulica, pela primeira vez em um carro fabricado pela Ferrari . Seu motor 6.5 com doze cilindros em V entrega a 879 cv de potência. De acordo com a marca de Maranello (Itália), o 0 a 100 km/h acontece em meros 2.9 segundos, podendo atingir insanos 340 km/h. 3 – Rolls-Royce Cullinan – R$ 4,4 milhões Divulgação Rolls-Royce Cullinan é o mais novo integrante da família dos carros mais caros do Brasil Com R$ 4,4 milhões, você poderia comprar 137 unidades do Renault Kwid e abrir uma frota considerável . Mas talvez seja mais legal desembolsar o montante em um dos SUVs mais caros e badalados do mundo, contando até mesmo com frigobar e taças para os ocupantes do banco traseiro: o Cullinan. O objetivo da Rolls-Royce é redefinir o significado dos SUVs de luxo – para tal, utilizaram a mesma base do sedã Phantom. A marca diz que o Cullinan é a aliança perfeita entre luxo e bom desempenho no fora de estrada, por mais que seja muito difícil imaginar o proprietário de um Rolls-Royce colocando o veículo na lama. Seu motor 6.7 biturbo gera 563 cv de potência e 86,7 kgfm de torque. 2 – Lamborghini Aventador S – R$ 5,3 milhões Divulgação Lamborghini Aventador S: Um supercarro atemporal, também com motor V12, mas tração integral


Se eu fosse filho de um sheik bilionário, gostaria de encontrar este tipo de presente abaixo da árvore de Natal: o esbelto Lamborghini Aventador S. O modelo também é vendido no Brasil pela Via Itália, onde o cliente deverá deixar um cheque de R$ 5,3 milhões para encomendá-lo. Ele vem com o maldoso motor V12, de 6.5 litros de cilindrada, capaz de gerar 730 cv e brutais 70,3 kgfm de toque. São números suficientes para acelera de 0 a 100 km/h em 3 segundos e insanos 350 km/h. 1 – Rolls-Royce Phantom – R$ 6,2 milhões Divulgação Rolls-Royce Phantom: O carro mais caro do Brasil é um dos mais customizáveis, sempre com materiais nobres Não há ninguém acima do Phantom no quesito luxo. Ele é, definitivamente, o item mais caro sobre quatro rodas que você poderá adquirir no Brasil de forma oficial. Apenas alguns modelos ultra-limitados já chegaram a exceder este valor, como o próprio McLaren Senna de R$ 8 milhões. Abaixo do capô, o Rolls-Royce traz um motor 6.7 V12 de 570 cv de potência e incríveis 91,78 kgfm de torque. Dessa forma, ele é capaz de acelerar de 0 a 100 Km/h em 5,3 segundos, com velocidade máxima de 250 km/h. Entre os equipamentos mais rebuscados do vencedor entre os carros mais caros do Brasil, destacamos um mapa 3D do DNA do proprietário, além de um display de rosas em alto relevo, feitas de porcelana. http://acessenews.com.br/veja-quais-sao-os-5-carros-mais-caros-do-brasil/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias 8262565 - ACESSE NEWS - 05/06/2019

Divulgação VW T-Cross perde apenas para Honda HR-V, Nissan Kicks e Hyundai Creta nas vendas do varejo, diz a Fenabrave O Volkswagen T-Cross pede passagem. O compacto de origem alemã, fabricado em São José dos Pinhais, já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias do país. Segundo o ranking da Fenabrave, em maio o T-Cross perdeu apenas para Honda HR-V, Nissan Kicks e Hyundai Creta. A diferença para o Kicks e o Creta foi inferior a 260 unidades. Essa diferença é menor do que a distância que o T-Cross abriu para os famosos Jeep Renegade e Compass e Ford EcoSport nas vendas de varejo. O T-Cross vem tendo um bom desempenho também no total de emplacamentos, quando são somadas as vendas para uso privado e para uso comercial (locadoras, aplicativos, táxis etc.). O SUV da Volkswagen passou da décima posição, em abril, para a sexta, em maio. Ele ultrapassou o Chevrolet Tracker, os Renault Captur e Duster e o Ford EcoSport . Pela força das vendas diretas, os Jeep Renegade e Compass continuam na liderança das vendas totais. O T-Cross também já deixou para trás carros importantes como o Citroën C4 Cactus e o Toyota SW4. Divulgação Com uma série de qualidades, o VW T-Cross tem potencial para ser líder de mercado a partir de 2020 No último trimestre do ano passado, quando estive na pista da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP), para conhecer o T-Cross ainda em fase final de testes, o presidente da Volkswagen, Pablo De Si, não titubeou quando perguntei a ele qual seria o objetivo do TCross: “Ser líder”. Simples assim. O executivo da Volks só não quis dar previsão de vendas, mas podemos estimar algo entre 66 mil e 72 mil carros quando o T-Cross atingir seu nível de voo de cruzeiro. Este ano não vai dar tempo de o T-Cross roubar a liderança da dupla da Jeep, mas em 2020 a briga promete ser boa. Com os números atuais de venda (3 mil unidades/mês), o T-Cross ainda está na fase de subida. Seu potencial de voo é no nível 5,5 ou 6 mil. A Volkswagen demorou para entrar no segmento de SUVs compactos. Mas, de alguma forma, isso talvez tenha sido positivo para ela, pois o mercado está mais maduro e as preferências do consumidor estão mais bem definidas. Não há necessidade de ter um carro muito alto ou capaz de subir paredes, com tração 4×4. Isso é apenas um nicho. O grande volume está concentrado em carros discretamente elevados, com posição de dirigir mais alta, porém com conforto e dinâmica de carro de passeio. Fórmula vencedora do VW T-Cross Divulgação Entre os opcionais do VW T-Cross 2019, destaque para a tela touchscreen de oito polegadas Faz algum tempo que a fórmula vencedora é essa, mas somente o T-Cross e o Cactus apostaram com maior ênfase em tal receita. O T-Cross tem a vantagem de ser um carro compacto com soluções contemporâneas. Seu motor mais potente é o 1.4 turbo. Na versão de entrada, utiliza um motor 1.0 turbo de apenas três cilindros. Tudo isso dá leveza ao carro e eficiência ao motor, que consegue combinar boa potência com baixo consumo. O Renegade, por exemplo, sofre com seu ultrapassado motor 1.8, pois o carro é pesado. Outro fator que aparece nitidamente na gestão Pablo De Si é a redução de versões. Houve um tempo em que era preciso ter uma planilha de computador para entender todas as configurações dos carros da Volks. Hoje, não. O T-Cross, por exemplo, tem apenas quatro versões. A topo de linha é a única a usar motor 1.4. As outras três são 1.0, mas somente a de entrada tem câmbio manual, e mesmo assim com seis marchas. Perfeito. Nada daqueles complicados câmbios I-Motion ou versão da versão da versão. O T-


Cross nem sequer é o carro mais bonito das ruas. Seu design é tecnicamente correto, mas incapaz de disfarçar a frieza dos estúdios da Volkswagen. O que lhe falta em charme, todavia, sobra em racionalidade. E assim é a nova Volkswagen. Para o bem ou para o mal. No caso do T-Cross , essa fórmula está dando muito certo. A resposta está nas vendas, em ritmo de subida. http://acessenews.com.br/vw-t-cross-ja-e-o-quarto-suv-mais-vendido-nas-concessionarias/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos novos sobe 21,6% 8262564 - DATAMARK - São Paulo - SP - 04/06/2019

O mercado de veículos novos cresceu 21,6% em maio ante igual mês do ano passado, aponta balanço divulgado nesta segunda-feira (3) pela Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias do País. Foram 245,46 mil unidades vendidas no quinto mês, somando os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O volume, se comparado a abril, representa crescimento de 5,83%. No acumulado do ano, o mercado registra 1,084 milhão de veículos emplacados, expansão de 12,47% em relação a igual período do ano passado. No mercado de veículos leves, que une segmentos de automóveis e comerciais leves, foram licenciados 234,1 mil unidades em maio, alta de 20,16% ante igual mês de 2018 e de 5,81% na comparação com abril. De janeiro a maio, os dois segmentos totalizam 1,035 milhão de emplacamentos, avanço de 11,10% em relação a igual intervalo de 2018. A venda de caminhões em maio atingiu 9,19 mil unidades, crescimento de 60,87% em comparação a igual mês do ano passado e de 8,34% sobre o resultado de abril. No acumulado do ano, foram 39,06 mil caminhões vendidos, alta de 46,81% ante o volume registrado de janeiro a maio do ano passado. No segmento de ônibus, as vendas totalizaram 2,09 mil unidades no quinto mês do ano, expansão de 66,61% em relação maio do ano passado e queda de 2,15% sobre o desempenho do mês retrasado. De janeiro a maio, o mercado acumula 10.432 ônibus vendidos, avanço de 72,92%. Reboques A indústria de implementos rodoviários do Brasil participou da Expoproveedores del Transporte, em Monterrey, México, entre 22 e 24 de maio, e essa missão comercial poderá representar US$ 5,8 milhões em exportações. “Os empresários mexicanos mostraram bastante interesse no que estamos produzindo no Brasil e em como podemos atende-los com produtos e serviços de pósvenda”, diz o diretor executivo da Associação dos Fabricantes de Implementos Rodoviários (Anfir), Mario Rinaldi. A ação faz parte do programa MoveBrazil coordenado em conjunto pela entidade e pela Apex-Brasil. /Agências http://www.datamark.com.br/noticias/2019/6/venda-de-veiculos-novos-sobe-21-6-481047/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping SINOPSE GERAL 8262561 - DIÁRIO DO NOROESTE - Paranavaí - PR - 05/06/2019

NO primeiro bimestre a frequência escolar dos estudantes beneficiados pelo Programa Bolsa Família teve o melhor índice desde 2007. Segundo a Agência Brasil a taxa de alunos dentro da sala de aula em fevereiro e março deste ano, que corresponde ao primeiro bimestre escolar, chegou a 90,31%, enquanto há 12 anos registrou 66,22%. Entre os motivos apresentados pelos 10% restantes dos estudantes que não mantêm a frequência escolar estão doenças, problemas físicos, falta de transporte, gravidez e desastres naturais. DADOS do Ministério da Educação mostram que dos mais de 13,8 milhões de estudantes beneficiários que entraram para o acompanhamento, 12,4 milhões tiveram a frequência escolar informada e 95,16% cumpriram o percentual mínimo de presença exigida pelo programa. O Ministério da Educação monitora a frequência escolar dos alunos com idade entre seis e 17 anos cujas famílias recebem o benefício do Bolsa Família (criado no Governo FHC como Bolsa Escola). O pagamento está condicionado à presença mínima mensal de 85% nas aulas dos alunos de seis a 15 anos e de 75% dos adolescentes entre 16 e 17 anos. ATRAVÉS de um “aviso às redações” o Itamaraty convocou ontem uma entrevista coletiva para falar sobre a visita do presidente Jair Bolsonaro à Argentina. Só que a conversa será em “off”, o que significa que os jornalistas não têm permissão para divulgar as informações. A coletiva – em off – será hoje (quarta, 05) às 11h, no Departamento de Comunicação Social, no andar térreo do Palácio do Itamaraty. CIRCULA nos meios de comunicação uma lista com os 1000 maiores salários de servidores públicos paranaenses, que inclui aposentados e pensionistas. Engloba os três poderes – Executivo, Judiciário e Legislativo – mais Ministério Público e Tribunal de Contas. O maior salário é pago a uma pensionista, viúva de um policial civil, que recebe R$ 150.285,94. O menor, de um auditor aposentado, que recebe R$ 35.006,65. De acordo com a lista, 13 mulheres ganham mais de R$ 80 mil e 19 homens que ganham mais de R$ 65 mil por mês. Nesta lista, a maioria é aposentado, pensionista e auditor fiscal. Há, é claro, servidores na ativa e alguns “desligados”. APESAR da crise, maio foi o melhor mês do ano para o setor automobilístico, com 234.173 registros e crescimento de 5,81% na comparação com abril. A General Motors continuou puxando o ranking das montadoras, com 18,55% do mercado. A tendência de crescimento do mercado continuou apoiada nas vendas diretas, que representam cerca da metade dos emplacamentos. Os dados foram divulgados na segundafeira (3) pela Fenabrave, que representa as concessionárias. A alta de 5,81% sobre abril passa para 20,16% quando a comparação é feita com maio de 2018. O resultado acumulado do ano de 1.035.481 veículos vendidos representa o aumento de 11,10% em relação aos primeiros cinco meses do ano passado. DISCRETAS manifestações nos bastidores contra nomeações no Estado criaram tensão e agora devem passar a ser às claras. A caserna está em clima tenso. As corporações representadas por entidades da categoria, como AMAI, Assofepar, AVM, SBSS, APML, AMEC e Clube dos Oficiais, armaram uma reunião dos policiais militares com deputados estaduais que representam os militares na Assembleia. Será nesta quarta-feira (05), às 8h, para tratar da Secretaria Estadual de Segurança Pública e afirmar reivindicações da categoria. NO item principal, a necessidade de valorização e reconhecimento de seu trabalho por parte do governo do estado. “O descaso com a categoria é algo inaceitável, principalmente com o atraso no pagamento da data base”, diz uma nota distribuída pelas associações. E para acentuar a insatisfação, o que chamam de “ausência de representatividade da categoria na Secretaria de Segurança Pública. Recente nomeação de mais um oficial do Exército para comandar a polícia gerou descontentamentos. LEI de abuso de autoridade tem que ser aprovada para não afastar as pessoas de bem da política e evitar a paralisia dos órgãos públicos. A declaração do deputado federal Ricardo Barros (PP) foi dada em entrevista ao jornalista Marc Souza, no programa Ric Mais da rádio Jovem Pan. “Hoje, em sã consciência, quem tem família, patrimônio ou honra não quer ser ordenador de despesa pública. Porque não é tratado com dignidade por aqueles que deviam fiscalizar”, disse. “Estou cansado de ver políticos serem acusados indevidamente para depois de 10 anos provar que não devem. Só que depois de 10 anos sai uma linha no jornal que você foi inocentado. PARA Barros, quando o Ministério Público acusa é manchete. Não se pode continuar jogando reputações no lixo com acusações que depois são consideradas inadequadas”,


acrescentou. Na avaliação dele, os excessos cometidos nos últimos anos por órgãos como o Ministério Público, Tribunal de Contas e Judiciário acabaram gerando um processo de criminalização da atividade política. “Se nós não votarmos a lei de abuso de autoridades, muitas pessoas de bem, competentes e qualificadas não se apresentarão para o serviço público”, completou. PRESIDENTE da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSDB), presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Carlos Eduardo Tompson Flores Lenz e o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, Adalberto Jorge Xisto Pereira, assinaram nesta semana um termo de cooperação para implantar na Assembleia do Paraná o SEI – Sistema Eletrônico de Informações. Trata-se de uma plataforma desenvolvida pelo TRF4, que permite transferir a gestão de documentos e de processos eletrônicos e administrativos para um mesmo ambiente virtual e o aumento da transparência na gestão pública. COEFICIENTE de penetração das importações, que mede a participação dos produtos importados no consumo nacional, aumentou 1,3 ponto percentual em relação a 2017 e alcançou em 18,4% em 2018, o maior nível desde 2011. Foi o segundo ano consecutivo de alta do indicador na série a preços constantes. ATÉ o início desta semana os paranaenses já haviam pago R$ 58,896 bilhões em impostos, em apenas 154 dias no ano de 2019. De cada R$ 100 que entram nos cofres públicos de todo o país (esferas federal, estadual e municipal), cerca de R$ 5,59 são tributos do Paraná, de acordo com o Impostômetro. Entre todas as unidades da federação, apenas São Paulo (37,39%), Rio de Janeiro (13,78%), Minas Gerais (7,05%), Distrito Federal (6,67%) e Rio Grande do Sul (5,67%) ficam na frente do Paraná (5,59%) no somatório das arrecadações dos tributos. ADVOGADA tributarista e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, Letícia Mary Fernandes do Amaral, explica que, desses 153 dias, 29 foram para ‘pagar a conta da corrupção’. Nos últimos anos, contudo, o peso dos tributos tem aumentado no país. Em 2003, diz Letícia, o brasileiro destinava cerca de 36% de seus rendimentos para pagar impostos. Hoje esse valor já supera os 41%. Além disso, se em 1988 eram precisos 73 dias de trabalho para pagar impostos, desde 2017 são 153 dias proporcionais de trabalho convertidos em contribuição ao governo. FRASE: Empreender é o pensamento seguido da atitude de fazer acontecer (Bruno Bezerra). https://www.diariodonoroeste.com.br/colunista/sinopse-geral/103096-sinopse-geral Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: PR Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Paranavaí País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de pesados crescem acima dos 50% até maio 8262559 - SINCOPEÇAS - 05/06/2019

Emplacamentos de caminhões e ônibus superam as 49 mil unidades em cinco meses acumulados do ano As vendas de veículos pesados cresceram 51,6% no acumulado do ano até maio. Dados divulgados na segunda-feira, 3, pela Fenabrave, entidade que reúne o setor de concessionárias e distribuição, mostram que foram emplacadas mais de 49,4 mil unidades no período entre janeiro e maio, na soma dos segmentos de caminhões e ônibus. Há um ano, este volume era de 32,6 mil unidades. - Faça aqui o download dos dados da Fenabrave - Veja outras estatísticas em AB Inteligência Vale lembrar que em 2018 o resultado do mesmo período acumulado tinha sido prejudicado pela greve dos caminhoneiros, que parou parte das atividades econômicas na última semana de maio, o que prejudicou o desempenho de vários setores. Naquele mês, os licenciamentos não chegaram a 7 mil unidades, na soma de caminhões e ônibus. Neste ano, o mês de maio foi positivo para o setor, com o emplacamento de 11,2 mil veículos pesados, volume quase 62% acima do registrado há um ano. As vendas de maio deste ano também foram 6,2% maiores que as de abril, quando o setor registrou o emplacamento de pouco mais de 10,6 mil veículos. Entre os dois segmentos, as vendas de caminhões avançaram 46,8% no acumulado dos cinco meses do ano, para mais de 39 mil unidades. Em 2018, no mesmo período, os emplacamentos do setor de transporte de carga registravam 26,6 mil caminhões novos. O resultado isolado de maio mostra o desempenho ainda forte, com vendas de 9,1 mil caminhões, crescendo a 60,8% sobre as 5,7 mil de maio do ano passado, volume também negativamente impactado pela greve do setor naquela época. No segmento de chassis de ônibus, as vendas somaram 10,4 mil unidades de janeiro a maio, 72,9% acima dos 6 mil ônibus vendidos em mesmo período de 2018. No resultado mensal, os negócios recuaram 2,1% na comparação com abril, com 46 unidades a menos emplacadas em maio. No entanto, os 2 mil chassis negociados no mês passado representam aumento de 66,6% sobre as vendas do segmento em igual mês de 2018, quando o volume foi de 1,2 mil. Fonte: Automotive Business (SUELI REIS, AB) http://portaldaautopeca.com.br/vendas-de-pesados-crescem-acima-dos-50-ate-maio/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Maio é o melhor mês do ano na venda de veículos 8262557 - SINCOPEÇAS - 05/06/2019

Vendas de automóveis e utilitários seguem em alta de 11%; maio é o melhor mês do ano. De janeiro a maio foram emplacados pouco mais de 1 milhão de veículos leves Com pouco mais de 1 milhão de automóveis e utilitários emplacados de janeiro a maio, o mercado brasileiro de veículos leves segue sustentando alta de 11% na comparação com os mesmos cinco meses de 2018, em linha com as projeções de fabricantes e revendedores para 2019. As vendas diretas, em que o produto é faturado pelo fabricante diretamente ao consumidor final, como frotistas, locadoras, taxistas e pessoas com deficiência (PcD), sustentam os negócios, com 55,5% das compras este ano. Os dados foram divulgados na segunda-feira, 3, pela Fenabrave, entidade que reúne os concessionários, com base nos arquivos do Renavam. No melhor resultado mensal do ano até agora, em maio isoladamente os 234,2 mil veículos leves emplacados representaram crescimento de 5,8% sobre abril e aumento de 20,1% na comparação com o mesmo mês de 2018. Boa parte da diferença está no número maior de dias úteis em maio (22) ante abril (21). - Faça aqui o download dos dados da Fenabrave - Veja outras estatísticas em AB Inteligência Foram emplacados 10.644 automóveis e comerciais leves por dia útil em maio, contra 10.538 em abril. Por isso, em volume diário de emplacamentos, a alta de um mês para outro é de apenas 1%. VENDA DIRETA SUSTENTA MERCADO As chamadas vendas diretas, em que os fabricantes faturam os veículos diretamente principalmente a frotistas, locadoras, taxistas e pessoas com deficiência (PcD), superaram este ano o varejo, com domínio de 55,5% dos negócios, enquanto as compras feitas por consumidores comuns nas concessionárias representaram 44,5% dos emplacamentos de janeiro a maio. A situação se inverteu na comparação com o mesmo período de 2018, quando 61,1% dos automóveis e utilitários emplacados foram negociados no varejo e 38,9% diretamente. Em cinco meses deste ano foram emplacados 574,7 mil veículos leves pela via da venda direta, o que representa alta de impressionante variação de 58,5% sobre os 362,5 mil emplacamentos nesse segmento verificados no mesmo período de 2018. Já as vendas de varejo caíram 19%, de 569,5 mil entre janeiro e maio de 2018 para 460,8 mil em igual intervalo de 2019. A liberalidade nas regras de vendas a pessoas com deficiência, com isenção de impostos para carros até R$ 70 mil que podem ser comprados por deficientes (até um dedo quebrado vale) ou seus parentes, provocou o aumento do faturamento dos fabricantes ao consumidor, fazendo saltar o a contabilização de vendas diretas. Embora automóveis para PcD sejam faturados diretamente ao comprador, a negociação é feita nas concessionárias – o mesmo ocorre para taxistas, também beneficiados pelo desconto de tributos na hora da compra do veículo. Fonte: Automotive Business (PEDRO KUTNEY, AB) http://portaldaautopeca.com.br/maio-e-o-melhor-mes-ano-na-venda-de-veiculos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veículos: mercado de usados avança 8,7%, e acumula 1,69% até maio 8262555 - O ESTADO - Fortaleza - CE - 05/06/2019

Em maio deste ano, as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.276.109 unidades, alta de 8,7% sobre as 1.173.930 unidades comercializadas em abril. Os dados foram divulgados ontem, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com maio de 2018, quando 1.219.452 veículos foram transacionados, a alta foi de 4,65%. No acumulado de janeiro a maio de 2019, foram negociadas 5.760.210 unidades, apontando crescimento de 1,69% sobre o mesmo período de 2018, que somou 5.664.318, de acordo com o levantamento realizado pela Fenabrave. Para os segmentos de automóveis e comerciais leves, as transações, em maio, somaram 958.721 unidades, 8,91% acima dos 880.315 veículos transacionados em abril. Em relação aos 919.610 veículos vendidos em maio do ano passado, houve alta de 4,25% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas dos dois segmentos somaram 4.318.366 veículos, alta de 1.09% ante as 4.271.618 de igual período do ano passado. Deste total vendido nos segmentos de automóveis e comerciais leves, os modelos usados com até 3 anos de fabricação representaram 12,06% do total comercializado em maio, e 10,95% do total do acumulado do ano. Segundo o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado de veículos usados, embora se mantenha estável, reflete a falta de confiança do consumidor, que é o principal agente deste mercado. “O medo do desemprego, associado à falta de perspectiva, de curto prazo, na retomada da economia, mantém o consumidor retraído para compra”, declarou. http://www.oestadoce.com.br/economia/veiculos-mercado-de-usados-avanca-87-e-acumula169-ate-maio Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: O Estado CE Estado: CE Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Fortaleza País: Tipo Veículo: Site


Clipping VW T-Cross já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias 8262554 - BEM NOTÍCIAS - Cuiabá - MT - 04/06/2019

O Volkswagen T-Cross pede passagem. O compacto de origem alemã, fabricado em São José dos Pinhais, já é o quarto SUV mais vendido nas concessionárias do país. Segundo o ranking da Fenabrave, em maio o T-Cross perdeu apenas para Honda HR-V, Nissan Kicks e Hyundai Creta. A diferença para o Kicks e o Creta foi inferior a 260 unidades. Essa diferença é menor do que a distância que o T-Cross abriu para os famosos Jeep Renegade e Compass e Ford EcoSport nas vendas de varejo. O T-Cross vem tendo um bom desempenho também no total de emplacamentos, quando são somadas as vendas para uso privado e para uso comercial (locadoras, aplicativos, táxis etc.). O SUV da Volkswagen passou da décima posição, em abril, para a sexta, em maio. Ele ultrapassou o Chevrolet Tracker, os Renault Captur e Duster e o Ford EcoSport . Pela força das vendas diretas, os Jeep Renegade e Compass continuam na liderança das vendas totais. O T-Cross também já deixou para trás carros importantes como o Citroën C4 Cactus e o Toyota SW4. No último trimestre do ano passado, quando estive na pista da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (SP), para conhecer o T-Cross ainda em fase final de testes, o presidente da Volkswagen, Pablo De Si, não titubeou quando perguntei a ele qual seria o objetivo do TCross: “Ser líder”. Simples assim. O executivo da Volks só não quis dar previsão de vendas, mas podemos estimar algo entre 66 mil e 72 mil carros quando o T-Cross atingir seu nível de voo de cruzeiro. Este ano não vai dar tempo de o T-Cross roubar a liderança da dupla da Jeep, mas em 2020 a briga promete ser boa. Com os números atuais de venda (3 mil unidades/mês), o T-Cross ainda está na fase de subida. Seu potencial de voo é no nível 5,5 ou 6 mil. A Volkswagen demorou para entrar no segmento de SUVs compactos. Mas, de alguma forma, isso talvez tenha sido positivo para ela, pois o mercado está mais maduro e as preferências do consumidor estão mais bem definidas. Não há necessidade de ter um carro muito alto ou capaz de subir paredes, com tração 4×4. Isso é apenas um nicho. O grande volume está concentrado em carros discretamente elevados, com posição de dirigir mais alta, porém com conforto e dinâmica de carro de passeio. Fórmula vencedora do VW T-Cross Faz algum tempo que a fórmula vencedora é essa, mas somente o T-Cross e o Cactus apostaram com maior ênfase em tal receita. O T-Cross tem a vantagem de ser um carro compacto com soluções contemporâneas. Seu motor mais potente é o 1.4 turbo. Na versão de entrada, utiliza um motor 1.0 turbo de apenas três cilindros. Tudo isso dá leveza ao carro e eficiência ao motor, que consegue combinar boa potência com baixo consumo. O Renegade, por exemplo, sofre com seu ultrapassado motor 1.8, pois o carro é pesado. Outro fator que aparece nitidamente na gestão Pablo De Si é a redução de versões. Houve um tempo em que era preciso ter uma planilha de computador para entender todas as configurações dos carros da Volks. Hoje, não. O T-Cross, por exemplo, tem apenas quatro versões. A topo de linha é a única a usar motor 1.4. As outras três são 1.0, mas somente a de entrada tem câmbio manual, e mesmo assim com seis marchas. Perfeito. Nada daqueles complicados câmbios I-Motion ou versão da versão da versão. O TCross nem sequer é o carro mais bonito das ruas. Seu design é tecnicamente correto, mas incapaz de disfarçar a frieza dos estúdios da Volkswagen. O que lhe falta em charme, todavia, sobra em racionalidade. E assim é a nova Volkswagen. Para o bem ou para o mal. No caso do T-Cross , essa fórmula está dando muito certo. A resposta está nas vendas, em ritmo de subida. Fonte: IG Carros https://bemnoticias.com.br/vw-t-cross-ja-e-o-quarto-suv-mais-vendido-nas-concessionarias/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave


Autor: Redação Estado: MT Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Cidade: Cuiabá País: Tipo Veículo: Site


Clipping Frota própria de transportadoras puxa venda de caminhões 8262549 - BRASIL DO TRECHO - 05/06/2019

Transportadora compram caminhão para fugir do custo do freteApesar da estagnação da economia, as vendas de caminhões no País somaram 39 mil unidades nos cinco primeiros meses do ano, alta de 47% ante igual período de 2018, sinalizando que está se consolidando um movimento de investimentos das empresas em frotas próprias, na esteira da elevação de custos com o preço tabelado do frete. Os dados foram divulgados ontem pela Fenabrave, entidade que representa concessionárias de veículos. A produtora de soja e milho Amaggi, da família do ex-ministro da Agricultura Blairo Maggi, o frigorífico JBS e a fabricante de alimentos Predilecta já fizeram investimentos do tipo. A processadora de grãos americana Cargill estuda seguir o mesmo caminho desde o ano passado – a empresa informou que ainda não tomou uma decisão, pois aguarda a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a validade da tabela. A concorrente Bunge informou que aguarda uma decisão do Supremo “avaliando diversas possibilidades em relação ao frete de seus produtos” e disse, em nota, que “confia que o Poder Judiciário afastará a tabela de fretes mínimos o mais rápido possível”. O tabelamento do preço do frete foi instituído por lei em agosto, após a greve de caminhoneiros que paralisou o País, em maio de 2018. Diversos setores reclamaram da medida, por causa do custo. Um levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), de 2018, estimou que os gastos com transporte rodoviário subiram em média 12%. A medida acabou questionada no Supremo, mas, enquanto as ações não são julgadas, vale a tabela, conforme decisão liminar da corte. Ao longo do segundo semestre de 2018, as vendas de caminhões foram crescendo mês a mês e fecharam em 76,4 mil unidades, alta de 46,8% ante 2017, conforme a Fenabrave. Para Bráulio Borges, economista sênior da LCA Consultores, não há outra “explicação plausível” para a continuidade do crescimento nas vendas que não seja a demanda das empresas investindo em frotas próprias. Isso porque a atividade está estagnada não só na economia como um todo, mas o fluxo de caminhões nas rodovias com pedágio, calculado pela ABCR, entidade que representa as concessionárias, não cresce desde o início de 2018. Movimento generalizado. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Usuários de Transportes (Anut), Luis Henrique Baldez, o investimento em frotas próprias é um movimento “natural” e “generalizado”, embora as estratégias das empresas variem. Em alguns casos, as empresas recorrem a outras modalidades de transporte, como a cabotagem e as ferrovias. Em outros, compram ou alugam caminhões. A Amaggi, por exemplo, anunciou a compra de 300 caminhões da Scania em novembro passado. À época, a montadora sueca informou que tinha outras 400 encomendas, de clientes variados. O frigorífico JBS confirmou a aquisição de 360 caminhões após a greve. Procurada, a companhia não quis informar sobre planos de novos investimentos na frota. Após a greve dos caminhoneiros, a fabricante de alimentos Predilecta viu o frete terceirizado ficar de 20% a 25% mais caro, segundo Antônio Carlos Tadiotti, sócio-diretor da empresa. A empresa comprou então 15 caminhões, acelerando a estratégia de manter frota própria, que já fazia sentido econômico antes. “Hoje, temos 180 caminhões. Pretendemos chegar a 200”, disse o diretor. Segundo Tadiotti, a estratégia faz sentido porque permite otimizar a logística, já que os caminhões que entregam produtos em todo o País podem voltar carregados de matériaprima, como tomate e milho – a empresa tem nos molhos de tomate um de seus carroschefe. Fonte: isto é http://www.brasildotrecho.com.br/2019/06/frota-propria-de-transportadoras-puxa.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: bus brasil Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site



Clipping ‘Efeito Uber’ provoca revolução nos estacionamentos 8262547 - ESTADÃO - São Paulo - SP - 05/06/2019

Os aplicativos de transporte, como Uber e 99, são apenas o início de uma mudança estrutural na forma de as pessoas se locomoverem em grandes cidades. O ápice deverá ocorrer com a chegada dos carros autônomos, na próxima década. As montadoras já acordaram para a nova realidade e, ao lado de gigantes de tecnologia, começaram a modificar seu próprio modelo de negócio para lucrar pelo uso, e não mais com a venda, de veículos. Segundo especialistas, há outros segmentos que podem ter de se reinventar com as mudanças do setor, como o de estacionamentos. Embora o setor seja pulverizado no País, há algumas empresas de grande porte que administram estacionamentos. A Estapar, que tem o banco BTG Pactual entre seus sócios e fatura R$ 1,4 bilhão ao ano, já percebeu que o vento das mudanças está mais forte. Por isso, testa uma série de novos serviços para ocupar seus espaços em um cenário de queda de demanda por vagas. Segundo o presidente da Estapar, André Iasi, as vagas individuais para carros podem ser transformadas em pontos de embarque para apps de transporte, bicicletários, oficinas mecânicas e pontos de locação de veículos. Estacionamentos, como este da Estapar, em São Paulo, vão precisar se reinventar para se adequar aos novos tempos do transporte Embora Iasi ressalve que ainda levará pelo menos duas décadas para o setor se transformar de verdade – ele argumenta que a frota paulistana de carros não para de crescer e que a infraestrutura de transporte urbano é falha no País –, a Multipark, outra empresa de grande porte do segmento, que administra 280 garagens em 15 Estados, no entanto, vê a mudança chegando em um prazo mais curto. “O setor de transporte vai sofrer uma disrupção com o carro autônomo”, afirma Mário Coutinho, que hoje atua como consultor de negócios para a Multipark. “O estacionamento vai se tornar um hub de mobilidade. E é algo que está a dez anos de distância, no máximo.” Sob pressão Um estudo mostra que os estacionamentos já sentem o efeito dos aplicativos de transporte: levantamento da Fipe, feito a pedido da empresa de transporte 99, aponta que só as viagens realizadas pela companhia liberaram 78 mil vagas de estacionamento em São Paulo por dia. Se o efeito de Uber e outros serviços semelhantes for levado em conta, pode-se chegar a uma conta maior. Apesar de a frota que circula por São Paulo ter realmente crescido nos últimos dez anos em mais de 2 milhões de veículos, levantamento da Fenabrave (associação de fabricantes automotivas) aponta que a participação das vendas para frotistas praticamente dobrou na última década, atingindo 43% no fim de 2018. Hoje, uma das principais clientelas de locadoras são justamente os motoristas de apps como o Uber, que não usam vagas para estacionar seus veículos. Para o sócio da PwC e especialista em mobilidade urbana Marcelo Cioffi, os estacionamentos devem sofrer mais com a mudança para carros compartilhados do que as montadoras. “Para as fabricantes, há o desafio da mudança de paradigma. Há cem anos elas vendem veículos a uma concessionária, que repassa o produto ao cliente final a um alto preço”, explica o especialista. “Agora, elas terão de se adaptar a cobrar pelo serviço, um tíquete mais pulverizado. É um desafio, mas pode ser uma mudança benéfica no longo prazo.” Cioffi diz que o mesmo raciocínio não vale para os estacionamentos: os carros compartilhados tendem a não precisar de vagas porque, ao contrário dos individuais, vão rodar o máximo de tempo possível. “A redução do uso de espaços urbanos para estacionar carros é algo positivo, tanto do ponto de vista do fluxo do trânsito quanto do uso desses espaços para outros fins, como parques”, diz o sócio da consultoria. A PwC projeta que, por volta de 2030, um terço dos carros vendidos na Europa serão autônomos. Para Cioffi, carros individuais e compartilhados, autônomos e dirigidos por motoristas, vão coexistir por algum tempo – ele crê, porém, que as novas tecnologias passarão a dominar uma fatia cada vez maior. Apesar de ser cético sobre a rapidez da mudança, Iasi, da Estapar, admite que o estacionamento passará a atender mais a empresas do que ao consumidor final. https://link.estadao.com.br/noticias/inovacao,efeito-uber-provoca-revolucao-nosestacionamentos,70002856454


Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Por Fernando Scheller - O Estado de S. Paulo Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Carros populares voltam a liderar o mercado; confira os mais vendidos 8262545 - DATAMARK - São Paulo - SP - 05/06/2019

Os carros “populares” voltaram a ser protagonistas do mercado brasileiro em 2019, uma tendência que foi interrompida na forte crise dos últimos anos. Dos dez modelos mais emplacados no acumulado até maio, sete podem ser considerados econômicos, com destaque para o Ônix, da GM, e o HB20, da Hyundai. O impacto negativo da recessão foi tão forte na indústria automotiva, no período, que derrubou as vendas desses modelos, que historicamente representaram os maiores volumes do mercado no país. Em um cenário que a renda estava escassa e a confiança minguada, sobrou crédito para os endinheirados, e os utilitários esportivos (SUVs) emergiram como uma das saídas das montadoras para reduzir os prejuízos. Marcas conhecidas por seus modelos de alto valor agregado figuraram, em 2016 – auge da crise do setor – no ranking dos dez modelos mais emplacados do ano. Até o sedã médio Corolla, da Toyota, angariou o posto de quinto automóvel mais vendido daquele ano. Mas com a melhora gradual do cenário nos últimos dois anos no país, o quadro se reverteu. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de modelos populares/entrada cresceram, no acumulado até maio deste ano, mais de 20% em relação a igual período de 2018 no ranking dos dez mais vendidos. Confira os 10 carros mais vendidos no acumulado do ano: 1 – Ônix (Chevrolet) 2 – HB20 (Hyundai) 3 – Ka (Ford) 4 – Prisma (Chevrolet) 5 – Kwid (Renault) 6 – Gol (Volkswagen) 7 – Argo (Fiat) 8 – Renegade (Jeep) 9 – Polo (Volkswagen) 10 – Compass (Jeep) Fonte: Fenabrave O popular de hoje não é o mesmo de dez anos atrás e já vem de fábrica com pacotes que incluem ar condicionado e direção hidráulica. Os modelos se tornaram mais acessíveis e mesmo com a recuperação ainda lenta da economia, há uma demanda reprimida principalmente daqueles que trocaram de automóvel no auge do mercado brasileiro, em meados de 2013. “O consumo de carro popular é muito sensível à economia. Com a perspectiva de melhora gradual do cenário, os patamares de vendas destes modelos vão se manter cada vez mais firmes”, avalia o diretor da Sell-Out 3 Consultoria Automotiva, Arnaldo Brazil. SUVs Os populares voltaram, mas os utilitários esportivos conquistaram de vez o brasileiro. O segmento continua apresentando crescimento acima do mercado e a oferta pelas montadoras só avança: modelos nacionais, importados, de pequeno, médio e grande porte. De janeiro a maio, no ranking da Fenabrave, o destaque ficou para a Jeep (da controladora da Fiat), responsável pelos dois modelos mais vendidos no segmento, o Renegade e o Compass. Em seguida, vêm o Nissan Kicks, o Honda HR-V e o Hyundai Creta. O Ecosport, que inaugurou a categoria no Brasil no início dos anos 2000, chega como o sexto mais vendido. Confira os 10 SUVs mais vendidos no acumulado do ano: 1 – Renegade (Jeep) 2 – Compass (Jeep) 3 – Kicks (Nissan) 4 – HR-V (Honda) 5 – Creta (Hyundai) 6- Ecosport (Ford) 7 – Duster (Renault) 8 – Captur (Renault) 9 – Tracker (GM) 10 – C4 Cactus (Citroën) http://www.datamark.com.br/noticias/2019/6/carros-populares-voltam-a-liderar-o-mercadoconfira-os-mais-vendidos-481125/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Veja os 20 carros mais vendidos em maio de 2019 no país 8262544 - ZERO HORA - Porto Alegre - RS - 04/06/2019

Sem conexão Gaúcho Onix cada vez mais líder Gilberto Leal Na gangorra da economia brasileira comprometida pela expectativa da reforma da Previdência, o setor automotivo desviou das turbulências e maio foi o melhor mês do ano, com 234.173 registros e crescimento de 5,81% na comparação com abril. A General Motors continuou puxando o ranking das montadoras, com 18,55% do mercado, e o Chevrolet Onix é cada vez mais líder. A tendência de crescimento do mercado continuou apoiada nas vendas diretas, que representam cerca da metade dos emplacamentos. Os dados foram divulgados na segundafeira (3) pela Fenabrave, a associação que representa as concessionárias. A alta de 5,81% sobre abril passa para 20,16% quando a comparação comparação é feita com maio de 2018. O resultado acumulado do ano de 1.035.481 veículos vendidos representa o aumento de 11,10% em relação aos primeiros cinco meses do ano passado. Fabricantes Sem conexão Linha de montagem de Gravataí (RS) acelerada A General Motors manteve a liderança em vendas, com 41.142 emplacamentos. A montadora aumentou sua participação para 17,57% do mercado. Foi seguida pela Volkswagen – 38.591 – que também aumentou sua participação, para 16,48%; e Fiat, com 31.480 emplacamentos (13,44%). A Renault ficou com 20,962 (8,95%) e avançou para a quarta posição, a frente da Hyundai – 19.241 (8,22%). Líderes do mercado 1º - General Motors - 41.142 emplacamentos - 17,57% 2º - Volkswagen - 38.591 - 16,48% 3º - Fiat - 31.480 - 13,44% 4º - Renault - 20.962 - 8,95% 5º - Hyundai - 19.241 - 8,22% 6º - Toyota - 18.987 - 8,11% 7º - Ford - 18.868 - 8,06% 8º - Honda - 11.966 - 5,11% 9º - Jeep - 10.864 - 4,64% 10º Nissan - 7.478 - 3,19% Automóveis e comerciais leves Sem conexão Prisma, o sedã mais vendido no país Cada vez mais líder, o Chevrolet Onix (22.279) teve mais registros do que juntos o segundo, o HB20 (10.111), e terceiro colocados, o Ka (9.484). O Renault Kwid manteve a quarta posição (8.661) e o Volkswagen Gol (8.317) a quinta. O disputado segmento de utilitários esportivos permaneceu inalterado com o Jeep Renegade (5.754) na liderança, mas perdeu uma posição e ficou em 10º na geral. Foi seguido pelo irmão maior, o Jeep Compass (5.071), que também caiu uma posição para 14º. A Fiat como sempre, ignorou a concorrência no segmento de picapes com as irmãs Strada


(7.136) e Toro. A compacta manteve a oitava posição e a Toro, duas, passando para nona. Sem conexão Jeep Renegade, o utilitário esportivo preferido Dos dez carros mais vendidos, dois são Chevrolet, Fiat e Volkswagen e um Ford, Hyundai, Jeep e Renault. Carros mais vendidos 1º - Chevrolet Onix – 22.279 2º - Hyundai HB20 – 10.111 3º - Ford Ka – 9.484 4º - Renault Kwid – 8.661 5º - Volkswagen Gol – 8.317 6º - Chevrolet Prisma – 7.509 7º - Fiat Strada – 7.136 8º - Volkswagen Polo – 6.199 9º - Fiat Toro – 5.853 10- Jeep Renegade – 5.754 11- Fiat Argo – 5.599 12- Toyota Corolla – 5.182 13 – Fiat Mobi – 5.160 14 – Jeep Compass – 5.071 15 – Volkswagen Virtus – 5.015 16 – Nissan Kicks – 4.520 17- Hyundai Creta – 4.201 18 – Ford Ka Sedan – 4.200 19 – Honda HR-V – 4.155 20 – Renault Sandero – 3.834 Fonte: Fenabrave https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/carros/sobre-rodas/amp/2019/06/veja-os-20carros-mais-vendidos-em-maio-de-2019-no-pais-cjwhbbk6c02oc01qtz7cewgum.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: RS Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Porto Alegre País: Tipo Veículo: Site


Clipping Carros populares voltam a liderar o mercado; confira os mais vendidos 8262542 - EXAME - São Paulo - SP - 05/06/2019

Os carros “populares” voltaram a ser protagonistas do mercado brasileiro em 2019, uma tendência que foi interrompida na forte crise dos últimos anos. Dos dez modelos mais emplacados no acumulado até maio, sete podem ser considerados econômicos, com destaque para o Ônix, da GM, e o HB20, da Hyundai. O impacto negativo da recessão foi tão forte na indústria automotiva, no período, que derrubou as vendas desses modelos, que historicamente representaram os maiores volumes do mercado no país. Em um cenário que a renda estava escassa e a confiança minguada, sobrou crédito para os endinheirados, e os utilitários esportivos (SUVs) emergiram como uma das saídas das montadoras para reduzir os prejuízos. Marcas conhecidas por seus modelos de alto valor agregado figuraram, em 2016 – auge da crise do setor – no ranking dos dez modelos mais emplacados do ano. Até o sedã médio Corolla, da Toyota, angariou o posto de quinto automóvel mais vendido daquele ano. Mas com a melhora gradual do cenário nos últimos dois anos no país, o quadro se reverteu. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de modelos populares/entrada cresceram, no acumulado até maio deste ano, mais de 20% em relação a igual período de 2018 no ranking dos dez mais vendidos. Confira os 10 carros mais vendidos no acumulado do ano: 1 – Ônix (Chevrolet) 2 – HB20 (Hyundai) 3 – Ka (Ford) 4 – Prisma (Chevrolet) 5 – Kwid (Renault) 6 – Gol (Volkswagen) 7 – Argo (Fiat) 8 – Renegade (Jeep) 9 – Polo (Volkswagen) 10 – Compass (Jeep) Fonte: Fenabrave O popular de hoje não é o mesmo de dez anos atrás e já vem de fábrica com pacotes que incluem ar condicionado e direção hidráulica. Os modelos se tornaram mais acessíveis e mesmo com a recuperação ainda lenta da economia, há uma demanda reprimida principalmente daqueles que trocaram de automóvel no auge do mercado brasileiro, em meados de 2013. “O consumo de carro popular é muito sensível à economia. Com a perspectiva de melhora gradual do cenário, os patamares de vendas destes modelos vão se manter cada vez mais firmes”, avalia o diretor da Sell-Out 3 Consultoria Automotiva, Arnaldo Brazil. SUVs Os populares voltaram, mas os utilitários esportivos conquistaram de vez o brasileiro. O segmento continua apresentando crescimento acima do mercado e a oferta pelas montadoras só avança: modelos nacionais, importados, de pequeno, médio e grande porte. De janeiro a maio, no ranking da Fenabrave, o destaque ficou para a Jeep (da controladora da Fiat), responsável pelos dois modelos mais vendidos no segmento, o Renegade e o Compass. Em seguida, vêm o Nissan Kicks, o Honda HR-V e o Hyundai Creta. O Ecosport, que inaugurou a categoria no Brasil no início dos anos 2000, chega como o sexto mais vendido. Confira os 10 SUVs mais vendidos no acumulado do ano:


1 – Renegade (Jeep) 2 – Compass (Jeep) 3 – Kicks (Nissan) 4 – HR-V (Honda) 5 – Creta (Hyundai) 6- Ecosport (Ford) 7 – Duster (Renault) 8 – Captur (Renault) 9 – Tracker (GM) 10 – C4 Cactus (Citroën) https://exame.abril.com.br/negocios/carros-populares-voltam-a-liderar-o-mercado-confira-osmais-vendidos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Juliana Estigarribia Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Ford Ka de 2ª mão vende o dobro que modelo novo; veja o "top 10" dos usados 8262541 - UOL - São Paulo - SP - 05/06/2019

Recém chegado à linha 2020, o Ford Ka está consolidado entre os carros zero-quilômetro mais vendidos do país, firme na terceira posição, com 9.484 unidades licenciadas no mês que passou. O número, porém, é menos da metade das vendas registradas pelo hatch compacto em maio no mercado de usados: foram 20.129 transferências de propriedade do modelo no período, de acordo com a Fenabrave, a federação que representa as concessionárias. Com esse desempenho, o Ka garantiu o décimo lugar entre os automóveis de segunda mão mais comercializados no mês passado. Mais uma vez, a liderança ficou com o Volkswagen Gol, que teve quase 77 mil vendas em maio. Confira abaixo a lista dos dez usados mais vendidos do país. Segundo a Fenabrave, em maio deste ano as transações de veículos usados, considerando todos os segmentos automotivos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos), totalizaram 1.276.109 unidades -alta de 8,7% sobre as 1.173.930 unidades comercializadas em abril. Levando em conta somente automóveis e comerciais leves, as transações período somaram 958.721 unidades, 8,91% acima dos 880.315 registrados em abril. Em relação aos 919.610 veículos vendidos em maio do ano passado, houve alta de 4,25% no mercado de usados. No acumulado de janeiro a maio deste ano, as vendas dos dois segmentos somaram 4.318.366 veículos -- alta de 1.09% ante as 4.271.618 de igual período do ano passado. Quer ler mais sobre o mundo automotivo e conversar com a gente a respeito? Participe do nosso grupo no Facebook! Um lugar para discussão, informação e troca de experiências entre os amantes de carros. Você também pode acompanhar a nossa cobertura no Instagram de UOL Carros. https://carros.uol.com.br/listas/ford-ka-de-2-mao-vende-o-dobro-que-modelo-novo-veja-o-top10dos-usados.htm Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping ''Efeito Uber'' provoca revolução nos estacionamentos 8262540 - TERRA - São Paulo - SP - 05/06/2019

Os aplicativos de transporte, como Uber e 99, são apenas o início de uma mudança estrutural na forma de as pessoas se locomoverem em grandes cidades. O ápice deverá ocorrer com a chegada dos carros autônomos, na próxima década. As montadoras já acordaram para a nova realidade e, ao lado de gigantes de tecnologia, começaram a modificar seu próprio modelo de negócio para lucrar pelo uso, e não mais com a venda, de veículos. Segundo especialistas, há outros segmentos que podem ter de se reinventar com as mudanças do setor, como o de estacionamentos. Embora o setor seja pulverizado no País, há algumas empresas de grande porte que administram estacionamentos. A Estapar, que tem o banco BTG Pactual entre seus sócios e fatura R$ 1,4 bilhão ao ano, já percebeu que o vento das mudanças está mais forte. Por isso, testa uma série de novos serviços para ocupar seus espaços em um cenário de queda de demanda por vagas. Segundo o presidente da Estapar, André Iasi, as vagas individuais para carros podem ser transformadas em pontos de embarque para apps de transporte, bicicletários, oficinas mecânicas e pontos de locação de veículos. Embora Iasi ressalve que ainda levará pelo menos duas décadas para o setor se transformar de verdade - ele argumenta que a frota paulistana de carros não para de crescer e que a infraestrutura de transporte urbano é falha no País -, a Multipark, outra empresa de grande porte do segmento, que administra 280 garagens em 15 Estados, no entanto, vê a mudança chegando em um prazo mais curto. "O setor de transporte vai sofrer uma disrupção com o carro autônomo", afirma Mário Coutinho, que hoje atua como consultor de negócios para a Multipark. "O estacionamento vai se tornar um hub de mobilidade. E é algo que está a dez anos de distância, no máximo." Sob pressão Um estudo mostra que os estacionamentos já sentem o efeito dos aplicativos de transporte: levantamento da Fipe, feito a pedido da empresa de transporte 99, aponta que só as viagens realizadas pela companhia liberaram 78 mil vagas de estacionamento em São Paulo por dia. Se o efeito de Uber e outros serviços semelhantes for levado em conta, pode-se chegar a uma conta maior. Apesar de a frota que circula por São Paulo ter realmente crescido nos últimos dez anos em mais de 2 milhões de veículos, levantamento da Fenabrave (associação de fabricantes automotivas) aponta que a participação das vendas para frotistas praticamente dobrou na última década, atingindo 43% no fim de 2018. Hoje, uma das principais clientelas de locadoras são justamente os motoristas de apps como o Uber, que não usam vagas para estacionar seus veículos. Para o sócio da PwC e especialista em mobilidade urbana Marcelo Cioffi, os estacionamentos devem sofrer mais com a mudança para carros compartilhados do que as montadoras. "Para as fabricantes, há o desafio da mudança de paradigma. Há cem anos elas vendem veículos a uma concessionária, que repassa o produto ao cliente final a um alto preço", explica o especialista. "Agora, elas terão de se adaptar a cobrar pelo serviço, um tíquete mais pulverizado. É um desafio, mas pode ser uma mudança benéfica no longo prazo." Cioffi diz que o mesmo raciocínio não vale para os estacionamentos: os carros compartilhados tendem a não precisar de vagas porque, ao contrário dos individuais, vão rodar o máximo de tempo possível. "A redução do uso de espaços urbanos para estacionar carros é algo positivo, tanto do ponto de vista do fluxo do trânsito quanto do uso desses espaços para outros fins, como parques", diz o sócio da consultoria. A PwC projeta que, por volta de 2030, um terço dos carros vendidos na Europa serão autônomos. Para Cioffi, carros individuais e compartilhados, autônomos e dirigidos por motoristas, vão coexistir por algum tempo - ele crê, porém, que as novas tecnologias passarão a dominar uma fatia cada vez maior. Apesar de ser cético sobre a rapidez da mudança, Iasi, da Estapar, admite que o estacionamento passará a atender mais a empresas do que ao consumidor final. https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/inovacao/efeito-uber-provoca-revolucao-nosestacionamentos,e118461b4d047b7296de21eb6f354769llyw47zt.html Ficha Técnica


Empresa: FENABRAVE Autor: Fernando Scheller Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Carros populares voltam a liderar o mercado; confira os mais vendidos 8262539 - MEIO & NEGÓCIO - 05/06/2019

Os carros “populares” voltaram a ser protagonistas do mercado brasileiro em 2019, uma tendência que foi interrompida na forte crise dos últimos anos. Dos dez modelos mais emplacados no acumulado até maio, sete podem ser considerados econômicos, com destaque para o Ônix, da GM, e o HB20, da Hyundai. O impacto negativo da recessão foi tão forte na indústria automotiva, no período, que derrubou as vendas desses modelos, que historicamente representaram os maiores volumes do mercado no país. Em um cenário que a renda estava escassa e a confiança minguada, sobrou crédito para os endinheirados, e os utilitários esportivos (SUVs) emergiram como uma das saídas das montadoras para reduzir os prejuízos. Marcas conhecidas por seus modelos de alto valor agregado figuraram, em 2016 – auge da crise do setor – no ranking dos dez modelos mais emplacados do ano. Até o sedã médio Corolla, da Toyota, angariou o posto de quinto automóvel mais vendido daquele ano. Mas com a melhora gradual do cenário nos últimos dois anos no país, o quadro se reverteu. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de modelos populares/entrada cresceram, no acumulado até maio deste ano, mais de 20% em relação a igual período de 2018 no ranking dos dez mais vendidos. Confira os 10 carros mais vendidos no acumulado do ano: 1 – Ônix (Chevrolet) 2 – HB20 (Hyundai) 3 – Ka (Ford) 4 – Prisma (Chevrolet) 5 – Kwid (Renault) 6 – Gol (Volkswagen) 7 – Argo (Fiat) 8 – Renegade (Jeep) 9 – Polo (Volkswagen) 10 – Compass (Jeep) Fonte: Fenabrave O popular de hoje não é o mesmo de dez anos atrás e já vem de fábrica com pacotes que incluem ar condicionado e direção hidráulica. Os modelos se tornaram mais acessíveis e mesmo com a recuperação ainda lenta da economia, há uma demanda reprimida principalmente daqueles que trocaram de automóvel no auge do mercado brasileiro, em meados de 2013. “O consumo de carro popular é muito sensível à economia. Com a perspectiva de melhora gradual do cenário, os patamares de vendas destes modelos vão se manter cada vez mais firmes”, avalia o diretor da Sell-Out 3 Consultoria Automotiva, Arnaldo Brazil. SUVs Os populares voltaram, mas os utilitários esportivos conquistaram de vez o brasileiro. O segmento continua apresentando crescimento acima do mercado e a oferta pelas montadoras só avança: modelos nacionais, importados, de pequeno, médio e grande porte. De janeiro a maio, no ranking da Fenabrave, o destaque ficou para a Jeep (da controladora da Fiat), responsável pelos dois modelos mais vendidos no segmento, o Renegade e o Compass. Em seguida, vêm o Nissan Kicks, o Honda HR-V e o Hyundai Creta. O Ecosport, que inaugurou a categoria no Brasil no início dos anos 2000, chega como o sexto mais vendido. Confira os 10 SUVs mais vendidos no acumulado do ano:


1 – Renegade (Jeep) 2 – Compass (Jeep) 3 – Kicks (Nissan) 4 – HR-V (Honda) 5 – Creta (Hyundai) 6- Ecosport (Ford) 7 – Duster (Renault) 8 – Captur (Renault) 9 – Tracker (GM) 10 – C4 Cactus (Citroën) Fonte https://meioenegocio.com.br/carros-populares-voltam-a-liderar-o-mercado-confira-os-maisvendidos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Licenciamentos de caminhões têm alta de 47% até maio 8262537 - BRASIL DO TRECHO - 05/06/2019

Demanda por pesados impulsiona o mercado com participação de mais de 50% nas vendas totaissegmento do transporte rodoviário de carga se mantém comprador, sustentando trajetória de recuperação dos negócios. Segundo dados da Fenabrave, federação que representa as concessionárias, nos cinco primeiros meses do ano, o mercado de caminhões já absorveu pouco mais 39 mil unidades, crescimento de 46,9% em relação ao acumulado no mesmo período de 2018, de 26,6 mil veículos. Somente no mês de maio, as vendas registraram alta de 61%, para 9,1 mil caminhões contra 5,7 mil unidades negociadas um ano antes. Cabe lembrar, no entanto, que a base de comparação baixa teve influência do impacto provocado pela paralisação dos caminhoneiros ocorrida em maio do ano passado. Se confrontado com abril, quando os emplacamentos chegaram a 8,4 mil veículos, a alta nos emplacamentos foi de 8,3%. O caminhão pesado segue como protagonista na expansão das vendas. Até maio, o transportador negociou 19,9 mil modelos da categoria. Além do volume ter sido 41% acima do verificado no mesmo período do ano passado, o maior dentre todas as classes, representou 51,1% do total de licenciamentos de caminhões. Ao fim dos primeiros cinco meses do ano, a Mercedes-Benz assumiu a liderança isolada das vendas, com 31,6% de participação ao contabilizar 12,3 mil unidades entregues. O volume registrado pela marca da estrela de três pontas colocou uma diferença de mais 3 mil veículos sobre o desempenho da Volkswagen Caminhões e Ônibus, a vice-líder, que chegou até maio com 9 mil caminhões negociados ou 23% do total dos emplacamentos. O ranking segue com a Volvo na terceira posição ao somar 5,8 unidades vendidas no acumulado do ano, 14,9% do mercado, com a Scania, em quarto lugar, que obteve fatia de 11,9% até maio, ao apurar 4,6 mil caminhões licenciados e a Ford, a quinta fabricante que mais vendeu no período: 3,8 mil unidades, representando 9,9% das vendas. Completam a lista da Fenabrave, Iveco com 3,6% de participação, DAF (3%), MAN (1,6%), Hyundai (0,3%) e Agrale (0,06%). Fonte: Estadão http://www.brasildotrecho.com.br/2019/06/licenciamentos-de-caminhoes-tem-alta-de.html Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: bus brasil Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping (MR - Agência Enfoque) 8262532 - ENFOQUE - 05/06/2019

AGENDA ECONÔMICA SEMANAL SÃO PAULO, 6/5/19 - Confira a Agenda desta semana: SEGUNDA-FEIRA - 03/06 BRASIL: 08:00 FGV: IPC-S (semanal) BRASIL: 08:25 BC: Boletim Focus (semanal) BRASIL: 10:00 Markit: Índice PMI da indústria de transformação (mai) BRASIL: 15:00 MDIC: Balança comercial mensal (mai) BRASIL: CNI: Indicadores industriais (abr) BRASIL: Fenabrave: Emplacamentos de veículos (mai) CHINA: 01:45 IGC de Fabricação do Caixin (mai) ALEMANHA: 04:55 Índice PMI Markit da indústria de transformação (mai) - final ÁREA DO EURO: 05:00 Índice PMI Markit da indústria de transformação (mai) - final REINO UNIDO: 05:30 Índice PMI Markit da indústria de transformação (mai) EUA: 11:00 Índice ISM da indústria de transformação (mai) TERÇA-FEIRA - 04/06 BRASIL: 05:00 FIPE: IPC (mensal) (mai) BRASIL: 09:00 IBGE: Pesquisa Industrial Mensal (abr) ÁREA DO EURO: 06:00 Taxa de Desemprego (abr) ÁREA DO EURO: 06:00 Índice de Preço ao Consumidor (mai)- preliminar EUA: 11:00 Pedidos de Fábrica (abr) QUARTA-FEIRA - 05/06 BRASIL: 10:00 Markit: Índice PMI composto (mai) BRASIL: 12:30 BC: Índice Commodities Brasil (IC-Br) (jun) BRASIL: 12:30 BC: Fluxo Cambial (semanal) ALEMANHA: 04:55 Índice PMI Markit composto (mai) - final ÁREA DO EURO: 05:00 Índice PMI Markit composto (mai) - final REINO UNIDO: 05:30 Índice PMI composto (mai) EUA: 09:15 Geração de vagas de trabalho - pesquisa ADP (mai) EUA: 11:00 Índice ISM do setor de serviços (mai) EUA: 11:30 Alteração no estoque de petróleo bruto da EIA (mai 31) EUA: 15:00 Fed: Livro Bege QUINTA-FEIRA - 06/06 BRASIL: 11:20 Anfavea: Produção de veículos (mai) ÁREA DO EURO: 06:00 PIB (1° tri.) - final


ÁREA DO EURO: 08:45 Banco Central anunciará decisão de política monetária 0,0% EUA: 09:30 Pedidos de auxílio desemprego (semanal) EUA: 09:30 Balança Comercial (abr) EUA: 11:30 Alteração no estoque de gás natural da EIA (mai 31) SEXTA-FEIRA - 07/06 BRASIL: 08:00 FGV: IGP-DI (mai) BRASIL: 09:00 IBGE: IPCA (mai) ALEMANHA: 03:00 Produção industrial (abr) ALEMANHA: 03:00 Balança Comercial (abr) ALEMANHA: 03:00 Conta Corrente (abr) EUA: 09:30 Variação na folha de pagamentos (mai) EUA: 09:30 Taxa de desemprego (mai) (MR - Agência Enfoque) http://www.enfoque.com.br/headlines/ENEWS/062019/164092909.asp Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos novos no Brasil salta em maio sobre um ano antes 8262531 - BIOCANA - Catanduva - SP - 05/06/2019

Os licenciamentos de veículos novos no Brasil em maio subiram quase 22% sobre mesmo mês de 2018, quando as vendas do setor foram atingidas por impactos da greve dos caminhonheiros, segundo dados informados nesta segunda-feira pela associação que representa concessionários, Fenabrave. Novos carros da Volkswagen em pátio da empresa no Vale do Paraíba, SP 07/01/2015 REUTERS/Roosevelt Cassio Os emplacamentos de carros, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 245,5 mil unidades no mês passado, ante 201,9 mil registrados um ano antes, segundo a entidade. Na comparação com abril, as vendas em maio subiram 5,8%. Com isso, no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, as vendas de veículos novos no Brasil somaram 1,085 milhão de unidades, alta de 12,5% ante mesmo período de 2018. "Em dias úteis, sendo 22 dias em maio, contra 21 dias em abril, o mercado evoluiu 0,78%", disse em comunicado o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior. "O consumidor final, pessoa física, foi mais impactado por essa quebra de expectativa (sobre o crescimento da economia), mantendo-se cauteloso e postergando a decisão de compra." O boletim Focus do Banco Central de mais cedo trouxe a 14ª redução semanal seguida na projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2019, de 1,23% para 1,13%. Por segmento, as vendas de carros e comerciais leves, subiram 20,2 por cento ano a ano em maio e 5,8% sobre abril, para 234,2 mil unidades, acumulando nos primeiros cinco meses do ano expansão de 11,1%, a 1,035 milhão de unidades. A projeção da associação de montadoras de veículos, Anfavea, para os emplacamentos de carros e comerciais leves em 2019 aponta alta de 11,3% ante 2018, a 2,755 milhões de unidades. A entidade divulga dados consolidados do setor, incluindo produção e exportações, na quinta-feira. As vendas de caminhões seguem em alta em meio às incertezas criadas desde a greve dos caminhoneiros do ano passado, com empresas de vários setores optando por formar frotas próprias, enquanto o crescimento econômico segue patinando. Os licenciamentos dessa categoria somaram 9.197 veículos em maio, crescimentos de 8,3% sobre abril e de quase 61% na comparação anual. No ano, as vendas de caminhões novos têm alta de cerca de 47%, a 39 mil unidades. No mês passado, o grupo Fiat Chrysler apurou vendas de cerca de 42,3 mil automóveis e comerciais leves, ante 41,1 mil da General Motors e 38,6 mil da Volkswagen, afirmou mais cedo uma fonte do setor. A Renault ficou na quarta posição, com vendas de 20,9 mil veículos, e a Hyundai veio logo atrás, com 19,2 mil emplacamentos. Toyota e Ford ficaram praticamente empatadas na sexta posição no ranking de vendas de maio, com cerca de 19 mil licenciamentos cada, informou a fonte. fonte: Udop, com informações da Reuters (escrita por Alberto Alerigi Jr.) http://www.biocana.com.br/index.php/noticia/visualizar/venda-de-veiculos-novos-no-brasilsalta-em-maio-sobre-um-ano-antesFicha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Catanduva País: Tipo Veículo: Site


Clipping Carros populares voltam a liderar o mercado; confira os mais vendidos 8262530 - JORNAIS VIRTUAIS - 05/06/2019

Após perderem volumes na crise dos últimos anos, os modelos mais econômicos ganham destaque disparado no país access_time 5 jun 2019, 06h00 O Ônix, da Chevrolet, foi o modelo mais emplacado no acumulado do ano (GM/Divulgação) Os carros “populares” voltaram a ser protagonistas do mercado brasileiro em 2019, uma tendência que foi interrompida na forte crise dos últimos anos. Dos dez modelos mais emplacados no acumulado até maio, sete podem ser considerados econômicos, com destaque para o Ônix, da GM, e o HB20, da Hyundai. O impacto negativo da recessão foi tão forte na indústria automotiva, no período, que derrubou as vendas desses modelos, que historicamente representaram os maiores volumes do mercado no país. Em um cenário que a renda estava escassa e a confiança minguada, sobrou crédito para os endinheirados, e os utilitários esportivos (SUVs) emergiram como uma das saídas das montadoras para reduzir os prejuízos. Marcas conhecidas por seus modelos de alto valor agregado figuraram, em 2016 – auge da crise do setor – no ranking dos dez modelos mais emplacados do ano. Até o sedã médio Corolla, da Toyota, angariou o posto de quinto automóvel mais vendido daquele ano. Mas com a melhora gradual do cenário nos últimos dois anos no país, o quadro se reverteu. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de modelos populares/entrada cresceram, no acumulado até maio deste ano, mais de 20% em relação a igual período de 2018 no ranking dos dez mais vendidos. Confira os 10 carros mais vendidos no acumulado do ano: 1 – Ônix (Chevrolet) 2 – HB20 (Hyundai) 3 – Ka (Ford) 4 – Prisma (Chevrolet) 5 – Kwid (Renault) 6 – Gol (Volkswagen) 7 – Argo (Fiat) 8 – Renegade (Jeep) 9 – Polo (Volkswagen) 10 – Compass (Jeep) Fonte: Fenabrave O popular de hoje não é o mesmo de dez anos atrás e já vem de fábrica com pacotes que incluem ar condicionado e direção hidráulica. Os modelos se tornaram mais acessíveis e mesmo com a recuperação ainda lenta da economia, há uma demanda reprimida principalmente daqueles que trocaram de automóvel no auge do mercado brasileiro, em meados de 2013. “O consumo de carro popular é muito sensível à economia. Com a perspectiva de melhora gradual do cenário, os patamares de vendas destes modelos vão se manter cada vez mais firmes”, avalia o diretor da Sell-Out 3 Consultoria Automotiva, Arnaldo Brazil. SUVs Os populares voltaram, mas os utilitários esportivos conquistaram de vez o brasileiro. O segmento continua apresentando crescimento acima do mercado e a oferta pelas


montadoras só avança: modelos nacionais, importados, de pequeno, médio e grande porte. De janeiro a maio, no ranking da Fenabrave, o destaque ficou para a Jeep (da controladora da Fiat), responsável pelos dois modelos mais vendidos no segmento, o Renegade e o Compass. Em seguida, vêm o Nissan Kicks, o Honda HR-V e o Hyundai Creta. O Ecosport, que inaugurou a categoria no Brasil no início dos anos 2000, chega como o sexto mais vendido. Confira os 10 SUVs mais vendidos no acumulado do ano: 1 – Renegade (Jeep) 2 – Compass (Jeep) 3 – Kicks (Nissan) 4 – HR-V (Honda) 5 – Creta (Hyundai) 6- Ecosport (Ford) 7 – Duster (Renault) 8 – Captur (Renault) 9 – Tracker (GM) 10 – C4 Cactus (Citroën) Fonte: Exame Download Premium WordPress Themes Free Free Download WordPress Themes Download Best WordPress Themes Free Download Download Best WordPress Themes Free Download free download udemy course https://www.jornaisvirtuais.com.br/carros-populares-voltam-a-liderar-o-mercado-confira-osmais-vendidos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping ‘Efeito Uber’ provoca revolução nos estacionamentos 8262529 - JORNAIS VIRTUAIS - 05/06/2019

Os aplicativos de transporte, como Uber e 99, são apenas o início de uma mudança estrutural na forma de as pessoas se locomoverem em grandes cidades. O ápice deverá ocorrer com a chegada dos carros autônomos, na próxima década. As montadoras já acordaram para a nova realidade e, ao lado de gigantes de tecnologia, começaram a modificar seu próprio modelo de negócio para lucrar pelo uso, e não mais com a venda, de veículos. Segundo especialistas, há outros segmentos que podem ter de se reinventar com as mudanças do setor, como o de estacionamentos. Embora o setor seja pulverizado no País, há algumas empresas de grande porte que administram estacionamentos. A Estapar, que tem o banco BTG Pactual entre seus sócios e fatura R$ 1,4 bilhão ao ano, já percebeu que o vento das mudanças está mais forte. Por isso, testa uma série de novos serviços para ocupar seus espaços em um cenário de queda de demanda por vagas. Segundo o presidente da Estapar, André Iasi, as vagas individuais para carros podem ser transformadas em pontos de embarque para apps de transporte, bicicletários, oficinas mecânicas e pontos de locação de veículos. Embora Iasi ressalve que ainda levará pelo menos duas décadas para o setor se transformar de verdade – ele argumenta que a frota paulistana de carros não para de crescer e que a infraestrutura de transporte urbano é falha no País -, a Multipark, outra empresa de grande porte do segmento, que administra 280 garagens em 15 Estados, no entanto, vê a mudança chegando em um prazo mais curto. “O setor de transporte vai sofrer uma disrupção com o carro autônomo”, afirma Mário Coutinho, que hoje atua como consultor de negócios para a Multipark. “O estacionamento vai se tornar um hub de mobilidade. E é algo que está a dez anos de distância, no máximo.” Sob pressão Um estudo mostra que os estacionamentos já sentem o efeito dos aplicativos de transporte: levantamento da Fipe, feito a pedido da empresa de transporte 99, aponta que só as viagens realizadas pela companhia liberaram 78 mil vagas de estacionamento em São Paulo por dia. Se o efeito de Uber e outros serviços semelhantes for levado em conta, pode-se chegar a uma conta maior. Apesar de a frota que circula por São Paulo ter realmente crescido nos últimos dez anos em mais de 2 milhões de veículos, levantamento da Fenabrave (associação de fabricantes automotivas) aponta que a participação das vendas para frotistas praticamente dobrou na última década, atingindo 43% no fim de 2018. Hoje, uma das principais clientelas de locadoras são justamente os motoristas de apps como o Uber, que não usam vagas para estacionar seus veículos. Para o sócio da PwC e especialista em mobilidade urbana Marcelo Cioffi, os estacionamentos devem sofrer mais com a mudança para carros compartilhados do que as montadoras. “Para as fabricantes, há o desafio da mudança de paradigma. Há cem anos elas vendem veículos a uma concessionária, que repassa o produto ao cliente final a um alto preço”, explica o especialista. “Agora, elas terão de se adaptar a cobrar pelo serviço, um tíquete mais pulverizado. É um desafio, mas pode ser uma mudança benéfica no longo prazo.” Cioffi diz que o mesmo raciocínio não vale para os estacionamentos: os carros compartilhados tendem a não precisar de vagas porque, ao contrário dos individuais, vão rodar o máximo de tempo possível. “A redução do uso de espaços urbanos para estacionar carros é algo positivo, tanto do ponto de vista do fluxo do trânsito quanto do uso desses espaços para outros fins, como parques”, diz o sócio da consultoria. A PwC projeta que, por volta de 2030, um terço dos carros vendidos na Europa serão autônomos. Para Cioffi, carros individuais e compartilhados, autônomos e dirigidos por motoristas, vão coexistir por algum tempo – ele crê, porém, que as novas tecnologias passarão a dominar uma fatia cada vez maior. Apesar de ser cético sobre a rapidez da mudança, Iasi, da Estapar, admite que o estacionamento passará a atender mais a empresas do que ao consumidor final. Fonte: PORTAL TERRA – NOTÍCIAS Download Best WordPress Themes Free Download Download Best WordPress Themes Free Download


Download Best WordPress Themes Free Download Download WordPress Themes Free free download udemy course https://www.jornaisvirtuais.com.br/efeito-uber-provoca-revolucao-nos-estacionamentos/ Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos usados cresce 8,9% em maio 8262527 - MEIO FILTRANTE - São Paulo - SP - 05/06/2019

Acumulado do ano teve 4,5 milhões de unidades negociadas, com ritmo estável para leves e aquecido em pesados REDAÇÃO AB A venda de veículos usados em maio totalizou 996,5 mil unidades, registrando alta de 8,9% sobre abril. A comparação com maio de 2018 revela crescimento de 4,5%. No acumulado do ano foram 4,5 milhões de veículos, com crescimento de 1,3%. Os números se referem a automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus e foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários. A análise por segmento mostra que o baixo crescimento total ainda decorre da estabilidade nos automóveis e comerciais leves, em que as transferências somaram 4,3 milhões de veículos, apenas 1,1% a mais que nos mesmos cinco meses do ano passado. Nesse segmento, a cada zero-quilômetro vendido de janeiro a maio foram negociados 4,1 usados. Os veículos pesados de segunda mão anotaram crescimento maior, 6,3%, com 166,8 mil transferências. A cada novo vendido, 3,3 usados trocam de mão. A renovação das frotas urbanas está favorecendo neste ano a movimentação no mercado de ônibus usados, cujas vendas aumentaram 8,8%. A alta é a mais expressiva entre os veículos motorizados e tende se acentuar até o fim do ano. MERCADO DE MOTOS USADAS CRESCE 3% NO ANO A venda de motos usadas em maio somou 263,9 mil unidades, registrando alta de 7,8% sobre abril e de 5% sobre maio de 2018. No acumulado do ano as transferências passaram de 1,2 milhão, 3% a mais pela comparação interanual. Para cada moto nova emplacada de janeiro a maio, 2,7 usadas foram negociadas. O retorno das financeiras às concessionárias, interessadas em vender motos novas, acaba ajudando a girar parte dos modelos de segunda mão. Fonte: www.automotivebusiness.com.br http://www.meiofiltrante.com.br/internas.asp?id=26080&link=noticias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Efeito Uber provoca revolução nos estacionamentos 8262526 - SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE SÃO PAULO - 05/06/2019

Os aplicativos de transporte, como Uber e 99, são apenas o início de uma mudança estrutural na forma de as pessoas se locomoverem em grandes cidades. O ápice deverá ocorrer com a chegada dos carros autônomos, na próxima década. As montadoras já acordaram para a nova realidade e, ao lado de gigantes de tecnologia, começaram a modificar seu próprio modelo de negócio para lucrar pelo uso, e não mais com a venda, de veículos. Segundo especialistas, há outros segmentos que podem ter de se reinventar com as mudanças do setor, como o de estacionamentos. Embora o setor seja pulverizado no País, há algumas empresas de grande porte que administram estacionamentos. A Estapar, que tem o banco BTG Pactual entre seus sócios e fatura R$ 1,4 bilhão ao ano, já percebeu que o vento das mudanças está mais forte. Por isso, testa uma série de novos serviços para ocupar seus espaços em um cenário de queda de demanda por vagas. Segundo o presidente da Estapar, André Iasi, as vagas individuais para carros podem ser transformadas em pontos de embarque para apps de transporte, bicicletários, oficinas mecânicas e pontos de locação de veículos. Embora Iasi ressalve que ainda levará pelo menos duas décadas para o setor se transformar de verdade – ele argumenta que a frota paulistana de carros não para de crescer e que a infraestrutura de transporte urbano é falha no País –, a Multipark, outra empresa de grande porte do segmento, que administra 280 garagens em 15 Estados, no entanto, vê a mudança chegando em um prazo mais curto. “O setor de transporte vai sofrer uma disrupção com o carro autônomo”, afirma Mário Coutinho, que hoje atua como consultor de negócios para a Multipark. “O estacionamento vai se tornar um hub de mobilidade. E é algo que está a dez anos de distância, no máximo.” Sob pressão Um estudo mostra que os estacionamentos já sentem o efeito dos aplicativos de transporte: levantamento da Fipe, feito a pedido da empresa de transporte 99, aponta que só as viagens realizadas pela companhia liberaram 78 mil vagas de estacionamento em São Paulo por dia. Se o efeito de Uber e outros serviços semelhantes for levado em conta, pode-se chegar a uma conta maior. Apesar de a frota que circula por São Paulo ter realmente crescido nos últimos dez anos em mais de 2 milhões de veículos, levantamento da Fenabrave (associação de fabricantes automotivas) aponta que a participação das vendas para frotistas praticamente dobrou na última década, atingindo 43% no fim de 2018. Hoje, uma das principais clientelas de locadoras são justamente os motoristas de apps como o Uber, que não usam vagas para estacionar seus veículos. Para o sócio da PwC e especialista em mobilidade urbana Marcelo Cioffi, os estacionamentos devem sofrer mais com a mudança para carros compartilhados do que as montadoras. “Para as fabricantes, há o desafio da mudança de paradigma. Há cem anos elas vendem veículos a uma concessionária, que repassa o produto ao cliente final a um alto preço”, explica o especialista. “Agora, elas terão de se adaptar a cobrar pelo serviço, um tíquete mais pulverizado. É um desafio, mas pode ser uma mudança benéfica no longo prazo.” Cioffi diz que o mesmo raciocínio não vale para os estacionamentos: os carros compartilhados tendem a não precisar de vagas porque, ao contrário dos individuais, vão rodar o máximo de tempo possível. “A redução do uso de espaços urbanos para estacionar carros é algo positivo, tanto do ponto de vista do fluxo do trânsito quanto do uso desses espaços para outros fins, como parques”, diz o sócio da consultoria. A PwC projeta que, por volta de 2030, um terço dos carros vendidos na Europa serão autônomos. Para Cioffi, carros individuais e compartilhados, autônomos e dirigidos por motoristas, vão coexistir por algum tempo – ele crê, porém, que as novas tecnologias passarão a dominar uma fatia cada vez maior. Apesar de ser cético sobre a rapidez da mudança, Iasi, da Estapar, admite que o estacionamento passará a atender mais a empresas do que ao consumidor final. Fonte: Folha de S.Paulo https://www.comerciarios.org.br/post/18774-Efeito-Uber-provoca-revolucao-nosestacionamentos


Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Venda de veículos novos no Pará sobe 11,83% em 2019 8262525 - PORTAL ORM.COM.BR - Belém - PA - 05/06/2019

Apesar da lenta recuperação da economia brasileira no início de 2019, os consumidores paraenses começam a mostrar sinais de que estão conseguindo superar a crise. Isso pode ser verificado pelo mercado de veículos novos do Estado que registrou nos primeiros cinco meses de 2019 o melhor resultado desde 2014. Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa as concessionárias de automóveis, foram comercializados no Estado, entre janeiro e maio deste ano, 40.928 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O total é 11,83% superior aos emplacamentos do mesmo período de 2018 (36.600 unidades). Apenas no último mês, encerrado na sexta-feira passada, foram 9.300 novas unidades, superando em 8,40% o total comercializado em abril (8.579). No entanto, o número é ligeiramente inferior ao de maio de 2018: 9.311 (-0,12%). Considerando apenas os números de Belém, foram anotados 2.403 emplacamentos em maio ante 2.250 do mês anterior (+6,80%). Já na comparação com maio de 2018, houve uma redução de 14,51%. Naquele mês, a capital paraense contabilizou 2.811 novas unidades comercializadas. Com mais esse resultado mensal, Belém acumula 11.015 emplacamentos em 2019, superando em 9,04% o total do mesmo período de 2018. No segmento de automóveis e comerciais leves, que representa 40,27% das vendas do setor este ano no Estado, a alta foi de 4,32%, na comparação com o acumulado de 2018, totalizando 16.841 unidades - ante 15.799 de 2018. Em maio, foram emplacadas 3.653 unidades, volume 4,34% superior ao de abril (3.501), e 16,22% a menos do que os emplacamentos de maio de 2018 (4.360). A média diária de vendas de automóveis e comerciais leves nos 22 dias úteis de maio foi de 166,04 unidades, 0,4% abaixo das 166,71 unidades de abril, que teve menos dias úteis (21). Em Belém, entre janeiro e maio, foram vendidos nas concessionárias 6.990 automóveis e comerciais leves em 2019 (+1,73% do que 2018), sendo 1.504 no último mês de maio (+1,90% em relação a abril e -17,99% a maio de 2018). O aumento das vendas de veículos novos é considerado um dos principais termômetros do nível de confiança na economia. Dentre vários fatores, o resultado reflete as facilidades para crédito tanto para o consumidor adquirir o seu automóvel quanto para o empresário comprar uma nova frota. Também é possível avaliar se o poder público, seja nas esferas municipais, estaduais e Federal, está suscetível para investimentos em mobilidade urbana e demanda por ônibus novos, por exemplo. CAMINHÕES Entre os pesados, os emplacamentos de caminhões mantiveram o ritmo de crescimento no Estado, somando 619 unidades nos cinco meses deste ano (142 em Belém), registrando avanço de 51,34% sobre os mesmos meses de 2018 (409). Em maio, o segmento somou 150 unidades, 27,12% acima das vendas de abril (118) e 13,64% a mais do que um ano antes (132). No caso dos ônibus, os licenciamentos no Pará subiram 69,05% em 2019, alcançando 213 unidades até o mês passado. Entre janeiro e maio do ano passado, as vendas somavam 126 veículos. Porém, as variações mensais voltaram a registrar perdas. Em maio foram comercializados 22 ônibus zero-quilômetro, total 35,29% inferior ao de abril (34) e 31,25% abaixo do mesmo mês de 2018 (32). MOTOS A venda de motocicletas no Pará, que tem a maior participação das vendas (55,41%), manteve o ritmo de alta iniciado no segundo semestre do ano passado, que interrompeu dois anos seguidos de resultados negativos. De acordo com a Fenabrave, os consumidores paraenses compraram em maio 5.233 unidades - mais de 237 por dia -, o que representa uma alta de 10,94% em relação a abril (4.717) e de 12,15% na comparação com maio de 2018 (4.666). Com este resultado, são 22.678 novas motos circulando no Pará em 2019. Ao longo dos cinco primeiros meses de 2018 foram comercializadas no Estado 19.610 motos uma diferença de 15,65%. https://www.oliberal.com/economia/venda-de-ve%C3%ADculos-novos-no-par%C3%A1-sobe11-83-em-2019-1.154714 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE

Categoria: Fenabrave


Autor: Thiago Vilarins / Redação Integrada Estado: PA Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Cidade: Belém País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de veículos têm o melhor maio em cinco anos 8262524 - MG COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 05/06/2019

ESTADÃO O mercado brasileiro de veículos novos continua destoando de vários outros segmentos da economia e segue crescendo. O mês passado foi o melhor maio em vendas dos últimos cinco anos, com 245,4 mil emplacamentos, volume 21,6% superior ao de igual mês do ano passado e 5,8% melhor que abril passado. No acumulado do ano, a venda de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foi 12,5% superior ao volume de janeiro a maio de 2018, somando 1,085 milhão de unidades. No início do ano as montadoras projetaram para o ano todo alta de 11,4% nas vendas, com um total de 2,86 milhões de veículos. A previsão está mantida mesmo com as expectativas de crescimento menor do Produto Interno Bruto (PIB), na casa de 1%, segundo vários economistas e instituições financeiras. Vendas diretas Dados divulgados nesta segunda-feira, 3, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) mostram que, do total de unidades comercializadas em maio, 46,8% foram por via direta (para frotistas, locadoras, taxistas, pessoas com deficiência etc), normalmente com elevados descontos. Em janeiro, essa participação era de 36%. No ano, a General Motors mantém a liderança do mercado com 17,9% de participação nas vendas de automóveis e comerciais leves. A Volkswagen segue na segunda posição, com 14,9%, seguida por Fiat (13,6%) e Renault (8,8%). A Ford (8,34%) está apenas 500 unidades à frente da Toyota (8,29%). Os cinco modelos mais vendidos no ano são Chevrolet Onix, com 97,4 mil unidades, mais que o dobro do segundo colocado, o Hyundai HB20, com 44,8 mil unidades. Na sequência estão Ford Ka (42,4 mil), Chevrolet Prisma (34,8 mil e Renault Kwid (32,6 mil). As vendas de motocicletas cresceram 17,6% e somaram 450,1 mil unidades nos cinco meses do ano. http://www.mgcomunicacao.com/?p=89667 Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: País: Tipo Veículo: Site


Clipping Vendas de automóveis e utilitários seguem em alta de 11%; maio é o melhor mês do ano 8262521 - MEIO FILTRANTE - São Paulo - SP - 05/06/2019

De janeiro a maio foram emplacados pouco mais de 1 milhão de veículos leves PEDRO KUTNEY, AB Com pouco mais de 1 milhão de automóveis e utilitários emplacados de janeiro a maio, o mercado brasileiro de veículos leves segue sustentando alta de 11% na comparação com os mesmos cinco meses de 2018, em linha com as projeções de fabricantes e revendedores para 2019. As vendas diretas, em que o produto é faturado pelo fabricante diretamente ao consumidor final, como frotistas, locadoras, taxistas e pessoas com deficiência (PcD), sustentam os negócios, com 55,5% das compras este ano. Os dados foram divulgados na segunda-feira, 3, pela Fenabrave, entidade que reúne os concessionários, com base nos arquivos do Renavam. No melhor resultado mensal do ano até agora, em maio isoladamente os 234,2 mil veículos leves emplacados representaram crescimento de 5,8% sobre abril e aumento de 20,1% na comparação com o mesmo mês de 2018. Boa parte da diferença está no número maior de dias úteis em maio (22) ante abril (21). Foram emplacados 10.644 automóveis e comerciais leves por dia útil em maio, contra 10.538 em abril. Por isso, em volume diário de emplacamentos, a alta de um mês para outro é de apenas 1%. VENDA DIRETA SUSTENTA MERCADO As chamadas vendas diretas, em que os fabricantes faturam os veículos diretamente principalmente a frotistas, locadoras, taxistas e pessoas com deficiência (PcD), superaram este ano o varejo, com domínio de 55,5% dos negócios, enquanto as compras feitas por consumidores comuns nas concessionárias representaram 44,5% dos emplacamentos de janeiro a maio. A situação se inverteu na comparação com o mesmo período de 2018, quando 61,1% dos automóveis e utilitários emplacados foram negociados no varejo e 38,9% diretamente. Em cinco meses deste ano foram emplacados 574,7 mil veículos leves pela via da venda direta, o que representa alta de impressionante variação de 58,5% sobre os 362,5 mil emplacamentos nesse segmento verificados no mesmo período de 2018. Já as vendas de varejo caíram 19%, de 569,5 mil entre janeiro e maio de 2018 para 460,8 mil em igual intervalo de 2019. A liberalidade nas regras de vendas a pessoas com deficiência, com isenção de impostos para carros até R$ 70 mil que podem ser comprados por deficientes (até um dedo quebrado vale) ou seus parentes, provocou o aumento do faturamento dos fabricantes ao consumidor, fazendo saltar o a contabilização de vendas diretas. Embora automóveis para PcD sejam faturados diretamente ao comprador, a negociação é feita nas concessionárias – o mesmo ocorre para taxistas, também beneficiados pelo desconto de tributos na hora da compra do veículo. Fonte: http://www.automotivebusiness.com.br http://www.meiofiltrante.com.br/internas.asp?id=26082&link=noticias Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: SP Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: São Paulo País: Tipo Veículo: Site


Clipping Alta nas vendas em maio, mas as projeções são cautelosas 8262520 - A TARDE - Salvador - BA - 05/06/2019

Vendas de veículos novos em maio tiveram alta de 5,6% As vendas de veículos novos em maio tiveram alta de 5,6%, em relação a abril, com total de 358.470 unidades emplacadas, contra 339.415 no mês anterior. Comparado a maio de 2018, mês da greve dos caminhoneiros que durou 12 dias, a alta foi de 21,5%. Os dados são do Setor da Distribuição de Veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros). No acumulado do ano, entre janeiro e maio, houve avanço de 14,1% nas vendas, considerando os emplacamentos de todos os segmentos. Os de automóveis e comerciais leves, somados, também registraram crescimento de 5,8% em maio, na comparação com o mês anterior, com 234.173 veículos emplacados. Em relação a maio de 2018, a diferença é de 20,1%. No setor de seminovos e usados o resultado também foi positivo, com alta de 8,6% em maio, em comparação a abril. A Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) informou que o resultado de maio deste ano, comparado ao mesmo mês de 2018, teve um avanço de 4,4%. As vendas acumuladas deste ano (janeiro a maio), em relação ao ano passado, também tiveram saldo positivo, de 1,6%. Apesar do crescimento nas vendas de novos e seminovos, tanto o presidente da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores), Alarico Assumpção Júnior, quanto o presidente da Fenauto, Ilídio dos Santos, não veem motivos para grandes comemorações. O presidente da Fenabrave comentou que o mercado em maio apresentou estabilidade com relação ao mês de abril. “Essa estabilidade é o reflexo da frustração da população, causada pela demora na aprovação das reformas, o que resulta na queda das expectativas, tanto do consumidor quanto do empresário”. Para ele, o consumidor se mantém cauteloso e está postergando a decisão de compra. Ilídio dos Santos não se arrisca a fazer previsões otimistas. “Para falar de tendência sobre o desempenho do setor, precisamos de um período maior de observação do cenário”. Os gestores sabem que a retração da economia e as indefinições no cenário político podem afetar os resultados futuros. http://atarde.uol.com.br/autos/noticias/2065123-alta-nas-vendas-em-maio-mas-as-projecoessao-cautelosas Ficha Técnica Empresa: FENABRAVE Autor: Redação Estado: BA Disponibilização: 05/06/2019 Palavra Chave: FENABRAVE Arquivo Interno:

Categoria: Fenabrave Cidade: Salvador País: Tipo Veículo: Site


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.