Tercera Revista

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la uco investiga Inauguramos la secci贸n de la mano de D. Justo Casta帽o >>> pag. 07-08

alfred & anna El cortometraje donde participa la Uco, finalista para los Goya >>> pag. 04

LA RE VI S TA DI GI TA L UN I V E R S I TA R I A

si o no a la huelga general La Universidad a Debate >>> pag. 22-23

ENERO 2 0 1 3


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e s p e r and o 2014 C o m o a g u a d e m a y o, E s p a ñ a , y e n t r e e l l o s s u s u n i v e r s i t a r i o s , e s p e r a m o s c o n infinita pasión laboral que llegue el momento donde esos famosos brotes verdes que vaticinó en su día nuestra miop e ex-ministra Elena Salgado, v e a n l a l u z y a p a r e z c a n , n ú m e r o s e n m a n o, a d e c i r n o s q u e s e a c a b ó l a c r i s i s . L o s m á s e s c é p t i c o s , e n t r e l o s q u e m e e n c u e n t r o, m i r a m o s a l f u t u r o c e r c a n o e n c o l o r “e s c a l a d e g r i s e s” a l a e s p e r a d e q u e p a s e n l o s d í a s e i r p r e p a r á n d o n o s y colocándonos en la primera línea de salida para cuando los que saben o los que pueden, cambien la paleta de colores y se le de el pistoletazo de salida a darnos “d e l e c h e s” a p o r l a p o c a o f e r t a q u e s e v a y a c r e a n d o e n e l m e r c a d o l a b o r a l . E l 1 1 d e D i c i e mbre d e l p a s a d o añ o, l o s re c tore s d e E sp añ a s e apu nt aron a l c ar ro d e aler tar a la so ciedad, como sino lo supiese ya, (dos huelgas generales han hecho falta), d e l a s g r ave s c ons e c u e n c i a s qu e t r a e r í an l o s re c or te s e n e l g a s to pú bl i c o d e s t i n a d o a l a e d u c a c i ó n e n e s t e p a í s . 4 9 Un i v e r s i d a d e s , t o d a s e x c e p t o l a Va s c a – e s e e s u n te m a qu e d ar í a p ar a ot r a e d itor i a l - s a l i e ron a l a p a l e s t r a e n u n a c to i n é d ito e n e s te p aís p ar a d e c i r no s a to d o s l o s E sp añol e s qu e “Si n c ono c i m i e nto no habr á pro g re s o”. Cierto es, que me molesta en extremo el Señor Ministro de Educación, el guer r e r o We r t , e l q u e c a d a d í a s e q u e d a m á s s o l o, y d e b o d e c i r q u e c o m p a r t o p u n t o a pu nt o e l c omu n i c a d o d e nu e s t ro s R e c t ore s qu e e s t á n v i e n d o m e r m a d a s l a s a rc a s universitarias y como consecuencia de eso la pérdida de masa gris española que v a a c a e r a m a n o s d e p a í s e s c o n m u c h í s i m a m á s c o n c i e n c i a d e q u e l a i nv e s t i g a c i ón y e l d e s ar ro l l o e s f u n d am e nt a l p ar a e l pro g re s o d e u n p aí s y m á s u n o c om o e l nu e s t ro d on d e e l te j i d o i n du s t r i a l e s t a pr á c t i c am e nte e n l a U C I . Pe ro e ch é e n f a lt a dentro de esas líneas cierto pensamiento autocrítico donde se dijera que se ha g a s t a d o, a l o p o c o, re g u l ar. Fa lto d e c i r qu e s e h a s i d o muy c i g ar r a y p o c o h or m i g a . Fa l t o d e c i r q u e h a n f a l l a d o l o s m e c a n i s m o s s o b r e c o n t r o l d e l g a s t o c u a n d o e r a n t i e m p o s d e “ l a s v a c a s g o r d a s” p o r f a l t a d e p r e v i s i ó n y d e c o n c i e n c i a d e a h o r r o. Fa lt ó d e c i r qu e l a s Un i v e r s i d a d e s c u e nt an l o s d í a s p ar a qu e l l e g u e pront o e l 2 0 1 4 .

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o i r a m su

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ERO 3 ÚM N 3 1 0 2 O ENER

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12 os m a t s i v e entr a a veronic martos l Co ns is to ri o m ás jo ve n de La Co nc ej al a

Co rd ob es

s a r e m i r p las s a n i t n estudia a b o d r o c e d

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estrenos televisiv os 2013

n d e la s b re el o ri ge so s lo cu ti tr es ar P ri m er o d en u es tr a u n iv er si d ad . en as n tu

27 O I R A D CALEN ITARIO S R E V I N U n c ia s p re fe re u s n la e v an. s des m n o s ionso q u e s e a v e c in L o s a lu b m a c nuevos

Se b as ti an al le go d es gr p o r ve r en Ges te 20 13 . an a to d o lo q u e n o s q u ed a

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09 Noticia s de Actua lidad 1 0 C o c i n a de Estu di an te s 2 0 C e u I n f o rm a c i ó n

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22 D eba t e Universita r i o 2 4 I n me r si ó n Li n g ü í sti c a e n C a t a l u ñ a 25 C l u b d e D eb a t e 26 A genda Cult ura l 2 8 Ele c c i o n e s F i lo so fí a y Le tr as 3 0 M a s u c o s e v a d e v i a j e

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Alfred & Anna es un cortometraje de animación que de la mano de la Universidad de Córdoba, a través del Centro de Producción y Experimentación en Contenidos Digital (CITEC) se presentó en el “X Encuentro de la Animación de Andalucía” el día 11 de diciembre del pasado año. Finalista para los Premios Goya, se trata de un corto de 15 minutos que intenta tocar la fibra más sentimental de los espectadores con una historia donde el amor y la música son los protagonistas. Alfred es un profesor frustrado ante la imposibilidad de dar clases de música, su gran pasión, por la falta de niños en el pueblo. Tanta es su desgana que no se da cuenta que poco a poco se aleja de su mujer. Mientras, ella ve como Alfred se encierra en una habitación sin querer saber nada del mundo detrás de esa puerta, hasta que llega un alumno. ¿Será este el detonante para recuperar su alegría por la música y por su amor?. A pesar de ser un proyecto modesto, Cuenta con caras muy conocidas y prestigiosas del panorama nacional como Andreu Buenafuente. El presentador pone voz en la única secuencia hablada del cortometraje. Otra de esas caras conocidas es la cantante andaluza Pastora Soler que ofrece su voz al tema principal del corto compuesto por Roque Baños que se ha encargado de la Banda sonora. Roque Baños, para los no cinéfilos, ya ha sido premiado con tres premios Goya por las bandas sonoras de películas tan prestigiosas como “Salomé” de Carlos Saura, trece rosas y los crímenes de Oxford. “Alfred & Anna” está producida por Enrique Fernández Guzmán para Forma Animada/Pizzel 3D y Olmo Figueredo González-Quevedo para la Claqueta PC, con guión de Jorge Laplace. Juanma Suárez, es la persona encargada de dirigir este proyecto. Con experiencia más que acreditada en películas de animación durante estos 10 últimos años fue nominado este ultimo año a los premios Goya al mejor largometraje documental por “30 años de oscuridad”. Para el joven director, este cortometraje intenta hacer pensar sobre/ todo al público adulto que hay muchos Alfreds y muchas Annas en la sociedad que pueden sentirse identificados con estos personajes que hacen reflexionar en la idea de que las obsesiones cotidianas no son nada buenas. 4 n ú m ero 2


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¿sabias q ue ?

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curiosid univers

ades

idad

Convocadas las becas MINT. De apoyo a la movilidad internacional de estudiantes derivada de programas internacionales gestionados por los distintos centros de la UCO (excluido el Programa Erasmus), con una dotación global de 52.000 euros, para estancias entre el 1 de julio de 2013 y el 30 de septiembre de 2014 (plazo de solicitudes del 7 de enero al 8 de febrero)

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La anulación de matrícula de asignaturas anuales o cuatrimestrales, será concedida por el Decano o Director de cada centro, siempre y cuando: se solicite antes de 31 de diciembre de cada curso académico; no haya comparecido a examen en una convocatoria ordinaria o extraordinaria del citado curso, y haya abonado los precios públicos de matrícula completos. Si no los hubiera abonado se proseguirá el procedimiento anulatorio previsto en el Título VIII. En fechas posteriores la anulación de matrícula se entenderá excepcional, de6 n ú m ero 2

terminada por las circunstancias especiales que se aleguen, y será concedida por el Rector o Vicerrector en que delegue, previo informe favorable del centro correspondiente, con las mismas limitaciones y condiciones del párrafo anterior.

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PA O E . U n a vez aprobado el Calendario Académico Oficial por el Consejo de Gobierno del mes de diciembre, corresponde a la Junta de Facultad o Escuela elaborar la Programación Anual de la Organización de las Enseñanzas (PAOE), que deberá incluir el número de grupos previstos, tanto teóricos como prácticos, con los límites máximos establecidos en el documento de plantilla, así como la franja horaria y los espacios disponibles.

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Horario de Clases y Calendario de Exámenes. Serán aprobados por la Junta de Centro,especificando fecha, hora y aula. En ningún caso deberán coincidir exámenes


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CURIOSIDADES CON TODO LO RELACIONADO CON NUESTRA UNIVERSIDAD de asignaturas de un mismo curso durante el mismo día.

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Los horarios de tutoría y atención al estudiante, para cada asignatura y profesor se publicarán por el departamento durante el mes de octubre

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Matrícula de Honor. El profesorado de la asignatura podrá otorgar la mención de “matrícula de honor” a estudiantes que hayan obtenido una calificación igual o superior a 9.0. Su número no podrá exceder del 5% de los estudiantes relacionados en acta en la asignatura, en el correspondiente curso académico, salvo que el número de estudiantes sea inferior a 20, en cuyo caso se podrá conceder una sola mención.

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tudiantes de otras

Traslado de Expediente. A los esprocedentes Universidades

se les aplicará la presente normativa y, en todo caso, se les computarán las convocatorias agotadas y los años de permanencia en sus respectivas universidades.

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Practicas en Empresas. Siempre que esté recogido en el Plan de Estudios de la titulación correspondiente o se apruebe por Junta de Centro, el alumnado podrá cumplimentar parte de los créditos de libre elección por esta vía, siguiendo para ello la normativa propia existente a los efectos en cada centro. En este caso se tendrá en cuenta la calificación que hubiera recibido en la práctica, si procede.

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Representación Estudiantil. Para el reconocimiento de créditos de libre elección por haber ejercido cargos de representación estudiantil en órganos colegiados de la Universidad de Córdoba, el alumno deberá presentar en el Vicerrectorado con competencias en el reconoci-

miento de los créditos de libre elección un certificado del órgano competente de haber asistido al menos al 60% de las sesiones del órgano colegiado del que se trate. Los representantes en Consejos de Departamento, Juntas de Centro y Consejo de Gobierno tendrán un reconocimiento de 2 créditos por curso académico. Los representantes en Comisiones de Consejo de Gobierno tendrán un reconocimiento de 1 crédito por curso académico. En el caso de representantes en el Claustro, el estudiante deberá asistir a todas las sesiones que se convoquen durante el periodo para el que ha sido elegido, con reconocimiento de 1 crédito por periodo (2 cursos académicos). El máximo de créditos de libre elección que se puede reconocer por esta actividad será de 4 por curso académico.

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la uco investiga

Justo P. Castaño

Vicerrector de Política Científica y Campus de Excelencia.

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esde que comenzamos con este proyecto, que es esta revista digital, quisimos que una de las metas a llevar a cabo fuese una sección donde mostrar a la Comunidad Universitaria, a nuestros lectores, qué tipos de proyectos de investigación se realizan en la UCO. Nuestra intención es que sean artículos fáciles de leer, amenos y que no caigan en el tecnicismo científico que hacen que muchas veces se pierda el interés sobre algo que es parte fundamental de nuestras Universidades y sobretodo de nuestro progreso y desarrollo como país, pero sin perder el rigor propio de toda divulgación científica.

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ara ello, nos reunimos hace unos días con D. Justo Castaño, Vicerrector de Política Científica y Campus de Excelencia, para que fuera él quien nos orientara, nos diera algunas pistas de qué puertas tocar, como organizar las líneas de trabajo y a la vez testear un poco, ya de paso, su visión sobre la investigación en España y sobre todo dentro de nuestra Universidad.

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e esa conversación de 30 minutos, que se nos hizo excesivamente corta, nos gustaría intentar desgranar lo que fue una entrevista con muchísimo contenido y sobretodo de muchísimo interés.

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l trasfondo de el por-qué de esta sección, es que muchos percibimos que la investigación en la Universidad es la “Gran Desconocida” entre el alumnado, ya sea por desconocimiento, por falta de información o por desinterés; a lo que el Profesor Castaño nos respondió que es necesario que los alumnos se involucren en temas específicos relacionado con sus estudios pero que es igual o más interesante que se interesasen por algunas líneas de investigación menos sonoras pero que son igual de importantes como son las líneas de Humanidades, Ciencias Sociales y Políticas, Cooperación o incluso en las TIC que no están incluidas ni en Agroalimentación ni en Medicina, las grandes apuestas de la Universidad pero que sí tienen una gran repercusión científica.

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ras un año ya gobernando el barco de la investigación en la UCO, un año donde el gobierno ha eliminado un pellizco importante del dinero para el “I+D+I” público, el Vicerrector nos mostró su inquietud – ha sido un año muy difícil- ante esta pérdida de medios en la investigación pero no solo en la Universidad, sino también en centros como el CSIC, el CNIC, IFAPA y muchas otras OPIS, no solo en la reducción de las asignaciones presupuestarias, también en proyectos que se conceden y en el importe que es proporcionado, que en algunos caso no es suficiente para llevarlos a cabo. Según nuestro Vicerrector lo más grave es que se ha resentido el mecanismo de incorporación y estabilización de jóvenes investigadores a los centros de investigación y particularmente a las universidades. “Que a día de hoy no se pueda darle estabilidad a muchos y muy buenos investigadores en nuestras Univer-


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sidades está haciendo muchísimo daño”. Desde el punto de vista del Vicerrector, el cual compartimos letra a letra es que “no se puede estar permanentemente diciendo que para salir de la crisis hay que apostar por una verdadera sociedad del conocimiento y luego abrirle la puerta a los talentos para que emigren al extranjero porque aquí no le demos lo que se merecen. Es ilógico que no le podemos ofrecer, al menos, una cierta seguridad laboral a gente que tiene un talento extraordinario. A los cuales se los “rifan” en países con muchísima más concienciación en que la educación es uno de los motores básicos de un País.”

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n ejemplo claro y muy gráfico es que al acceder al cargo del Vicerrectorado, la asignación presupuestaria prevista se vio disminuida en un 50 por ciento y gracias a la consideración del equipo Rectoral y al Consejo de Gobierno finalmente esos presupuestos se han podido estirar casi al 75 por ciento. Ahora viene otro recorte en el presupuesto del 2013 donde como ya se preveía va a haber una reducción sobre la reducción del año anterior. “Con menos medios se hacen menos cosas”, nos afirmó tajantemente el profesor Castaño. “Esa estrategia que intentan

meter con calzador de que se puede hacer más con menos es cierta a medias y una cosa que es cierta a medias es mentira, ya que con menos recursos es muy difícil investigar mejor. Se pueden mejorar muchas cosas, la eficiencia, la excelencia, la calidad... pero con más dinero se mejora mucho mejor que sin él.”

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pesar de todo el Vicerrector lanzó el capote institucional a la Secretaría de Estado de Investigación, elogiando su “sensibilidad” en estos temas. “Todos sabemos que las arcas públicas están escasas de recursos económicos pero tampoco han sido suficientemente efectivos a la hora de convencer a las instancias superiores que hay ciertas “cosas” que no se deben de tocar. La I+D+I se merece mucho más.”

E

l Vicerrector reconoció que hay mucho trabajo por delante para explicarle a la Universidad que es el CEIA3 porque se ha cumplido la parte de lograr que funcione pero no tanto la de explicar todos los valores que representa. Para Justo es un reto para el vicerrectorado que la gente se acerque al CEIA3, visite su página web, es-

cuche las conferencias que se promueven, participe en las convocatoria y comprenda que los mecanismos tradicionales a través de los cuales las universidades se han financiado, han crecido, han desarrollado, están en cierta medida, agotados y es en estos momentos en los que hay que trascender los mecanismos tradicionales y generar estructuras híbridas tanto institucionales como con el sector privado para crecer en la investigación.

C

omo conclusión hablamos sobre muchos grupos de investigación y el trabajo que están realizando. Nos habló maravillas de grupos de investigación, que son muchos, variados y muy buenos. De él sacamos un compromiso de intentar darlos a conocer en la sección que llevará el nombre de “La UCO investiga” y con la cual comenzaremos en el próximo número de Febrero.

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A lu m nos de Medicina se quejan con

L os rectores alertan sobre las

una sentada de la inadecuada

graves consecuencias de los

aplicaci ó n del Plan Bolonia. A l u m n os del g r ado d e Med i ci na d e C ó r d o b a realizaron ayer una s enta d a c o m o pr im er a m e d i d a pa ra p rotes t ar p o r la " prec ar ia si tua ci ón d e la prim e r a prom oc ión del P la n Boloni a ". Cons i d e-

recortes presupuestarios L a s c o n s e c u e n c i a s d e l o s re c o rtes contemplados tanto en el p ro y e c t o d e Pre s u p u e s t o s g e n e ra l e s d e l Es t a d o c o m o e n l o s d e c a d a u n a d e

las

c o m u n i d a d e s a u t ó n o m a s , h a n l l e v a d o a l os rect o-

r an "ab u siv o y pr á cti ca mente i mp os i ble ha cer

re s d e l a s U n i v e rs i d a d e s e s p a ñ o l a s a l a l ect u r a , a

fre n t e a u n c u atr im es tre con má s d e 210 tema s

l a s d o c e d e l a m a ñ a n a , s i m u l t á n e a m e n t e en t od os

t e ó r i c os en 138 día s con los hora ri os es ta ble-

l o s c a m p u s e s p a ñ o l e s , d e u n c o m u n i c a d o con ju n t o

c i do s " y den u n c ian q ue "la ma teri a s e i mpa rte

e n e l q u e s e a d v i e rt e s o bre e l g ra v e d et er ioro qu e

de f o r m a m u y apresura d a , s i n luga r pa ra a s i mi-

s u p o n d rá n p a ra m a n t e n e r l o s e s t á n d a res d e ca l i-

l a r l o s con ten idos" , por lo q ue "muchos a lumnos

d a d d e l a s t re s g ra n d e s fu n c i o n e s d e l a U n iv er s i-

h a n a b an don ado al g una s a s i gna tura s pa ra ga na r

d a d : l a d o c e n c i a , l a i n v e s t i g a c i ó n y l a in n ov a ción .

h o r as de estu dio" . D e a hí que pi d a n "una convoc a t o r i a extr a en septiembre" s i n cos te a d i ci ona l.

Recogida de ali m entos y m aterial did á ctico. El Con s e jo de e s tu dian te s de la U n iv e r s id a d d e C órd oba en colab or ación con la propia U n iv e r s idad está n lleva nd o a cab o u n a campañ a de re cogida de A lime ntos y d e m a teria l

La UCO E studiar á los m otivos de los altos í ndices de suspensos ..

didáctico par a colab or ar as í con la A s ocia ción Resurgir y con e l B an co de A lime n tos de Me din a A z a h ar a. L a re cogida de alime n tos s e re a-

La U n i v er s i da d de C ó rdoba (U C O ) tie ne p re v isto

lizar á de l 11 al 21 de Dicie mb re mie n -

e lab o r a r un es t udi o en l a s dif e re nte s f a c ul ta de s y

tr as qu e la re cogida de Mate r ial Didác-

es cu e las c o n el o b j et i v o de c onoc e r l os m otiv os de l

tico s e re alizar á de l 11 de dicie mb re al

a lt o n i ve l de s us p ens o s re g istra dos e n a l g una s titul aci o n e s . E l v i c er rec t o r de C oordina c ión, Estudia ntes y Cu lt ur a , M a nuel Torre s, e x pl ic ó q ue e l obje tiv o

21 de En e ro. L as apor tacion e s podr án s e r e n tre gadas e n los dis tin tos con s ejo

de

e s tu dian te s de todos los ce n tros d e la Universid a d .

e s h ac er un « a ná l i s i s rig uroso de l a s c a usa s que pro vo can q ue det er m i na da s titul a c ione s te ng a n un

Par a J u an Migu e l A lman s a, pre s idente d e C EU, “ta m -

i mpo rt a nt e nú m ero d e susp e nsos a ño tra s a ño».

b ié n e s n e ce s ar io qu e la comu n idad u n i versita ria se involu cre s olidar iame n te con las dife re n tes a socia ciones y de más e s tame n tos qu e e s tán in te n tan do ha cer m á s lleva de ro a mu ch as familias e s ta cr is is tan bruta l que esta m os pa d eciend o”.


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Esperanza Ortiz Licenciada en Administración y Dirección de Empresas

Sorprende a tu gente con una receta fácil, rápida y que está para chuparse los dedos.

Pechuga de Pollo con Bechamel Ingredientes:

- Pechuga de pollo fileteadas - Ajo molido - Bechamel (La venden ya preparada y muy rica) - Queso rayado - Sal

Preparación: - Pasamos por la sarten las pechugas de pollo con el ajo. - Despues lo retiramos y le echamos sal. - Luego una vez hecho el pollo lo colocamos en la bandeja del horno y le echamos por encima la bechamel y el queso rayado. - Lo dejamos unos minutos hasta que se gratine el queso y se fuda. Están muy ricas y es un plato ideal para invitar a tus amigos a comer a casa.

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entrevista a la concejala d e juventud Para el tercer número de MASUCO, hemos querido conocer un poquito mejor a Verónica Martos, la concejala más joven del equipo de gobierno del Ayuntamiento de Córdoba, encargada de los temas de juventud y cooperación. Con sólo 33 años Verónica es licenciada en Derecho, madre de una preciosa niña de 2 añitos y desde hace un año es Concejala de nuestra ciudad, demostrando desde el primer día una gran capacidad de aprendizaje y empatía para trabajar con diferentes colectivos. Una buena predisposición y amplia disponibilidad han hecho que en poco tiempo su actividad sea frenética y que sea un referente para cualquier proyecto que se nos ocurra organizar a los jóvenes cordobeses. Segura de sí misma, con las cosas claras, pero con ganas de aprender en todo momento de su trabajo y de las personas con las que comparte el día a día, Verónica nos responde a esta entrevista para los lectores de MASUCO.

-Pronto hará un año de tu nombramiento como Concejala de Juventud y Cooperación del Ayuntamiento de Córdoba ¿ Cuál es tu balance personal en este período? Positivo. A pesar del momento que estamos viviendo, creo que hemos hecho un buen trabajo. En Juventud, los Programas Dinamo y Despega están funcionando, a pesar de las dificultades económicas. Se están realizando multitud de actividades dirigidas a la población joven de Córdoba y se están apoyando numerosas 1 2 n ú m ero 2

iniciativas juveniles desde el banco de Recursos. En Cooperación, un área donde nos encontramos con una deuda que rondaba los 2 millones de euros, una deuda que se remontaba a 2.010, gracias a las políticas de ahorro que se han llevado a cabo, actualmente dicha deuda está saldada, algo que considero fundamental para el mantenimiento de las ong´s cordobesas. Además tuve el honor de recibir un reconocimiento de FAMSI en nombre del Ayuntamiento de Córdoba por ser la Institución Pública de toda Andalucía que más presupuesto ha destinado a Cooperación al Desarrollo en este año.

-¿Podrías decirme lo mejor y lo peor de tus quehaceres diarios? Con lo que más disfrutas y lo que menos te gusta Tengo que reconocer, que tengo la gran suerte de trabajar en algo que me gusta mucho. Es cierto que no me ha tocado vivir la mejor época, pero también es cierto que ante la necesidad se aprende más y más rápido, y eso hago yo. Además tengo dos grandes equipos en Juventud y Cooperación que me hacen más fácil mi día a día.


Este trabajo no tiene horarios, tenemos trabajo de oficina, reuniones y agenda y eso es quizás lo peor , porque nunca paras, nunca desconectas, ni siquiera cuando estas en casa, ya que hoy en día la oficina la llevamos en el móvil. -Con 33 años asumes una gran responsabilidad con tu cargo ¿ Te costó decidirte cuando te lo planteó el Alcalde? La verdad es que el día que el Alcalde me llamo a su despacho para ofrecerme el cargo, no me lo esperaba, pero no dude un momento, como le dije a él, estoy al servicio del partido para aquello en lo que sea necesaria. Si es cierto, que le pedí que me permitiera comentarlo con mi marido pues era una decisión que evidentemente afectaba a nuestra vida familiar, aunque sabia perfectamente, tal como fue, que encontraría todo el apoyo del mundo en él. Por lo que te conozco desde tu nombramiento siempre has estado dispuesta a colaborar e implicarte en todo lo que se te ha pedido y estaba en tu mano. En los meses

de marzo, abril y mayo, sólo con los estudiantes participaste activamente en muchos de los congresos que se organizaron. ¿ Cómo se lleva la conciliación familiar y la dedicación a la política?

Como te dicho antes, me encanta mi trabajo y si veo que puedo ayudar en algo, me vuelco por completo. No te voy a decir que sea fácil, porque además tengo una preciosa hija de dos años, pero tengo algo que no se puede pagar con dinero, una madre que me apoya incondicionalmente y que me ayuda en el cuidado y en la educación de mi hija, que para mi es lo más importante. Por lo demás en casa nos organizamos bien y siempre buscamos la manera de pasar un rato en familia, aunque muchas veces sea incorporando a nuestra hija a nuestro día a día en el Ayuntamiento. Nuestro equipo de gobierno es como una gran familia, así que es bastante normal, vernos con nuestros hijos siempre que el

tipo de acto al que vayamos lo permita.

Entrando en el escenario universitario, tú eres licenciada en derecho por la Universidad de Córdoba. ¿Qué te queda de tu paso por la Facultad? ¿ Qué ingredientes le añadirías a tu formación universitaria para que hubiera resultado una receta más completa?

Como bien dices soy licenciada en Derecho por la Universidad de Córdoba, y tengo que decir que conté con muy buenos profesores. Yo empecé a trabajar en primero de carrera, con lo cual me costó un poquito más de trabajo terminarla y necesité de su ayuda para suplir aquellas clases a las que no me fue posible acudir. Creo firmemente que contamos con una gran Universidad en Córdoba.

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Como espinita clavada tengo el no haberme ido de Erasmus, pero me fue imposible, ya que no es algo que este económicamente al alcance de todo el mundo. Y, yo hubiera añadido, sin duda, idiomas y algún Master. Es algo que tengo en mi lista de pendientes y que tarde o temprano retomaré. Uno de los fines de MASUCO, y una de los empeños de muchos de nosotros, siempre ha sido el fomento de la participación activa tanto estudiantil como ciudadana. Tú que tienes experiencia en este campo ¿ Qué crees que se puede hacer para contribuir a que la gente se implique más en la universidad o en la sociedad?

Sinceramente creo que Córdoba es una ciudad bastante participativa, de hecho, de las más participativas. Desde mi experiencia puedo decirte que, tanto en Juventud como en Cooperación, los colectivos participan activamente. En Juventud, nuestros programas, son hechos por y para los jóvenes, van evolucionado y van saliendo acciones, de las continuas reuniones que se tienen con los chavales. Y creo que hoy en día es fundamental estar en la red, nuestros jóvenes viven en ella. Somos una juventud en acción, en continuo movimiento y como tal debemos adaptarnos a las nuevas formas de participación. -Acabo con otra pregunta obligada ¿ Qué opinas del borrador de la Ley de Mejora de la Calidad Educativa (LOMCE)?

¿Estás de acuerdo con la supresión de la selectividad y con que las universidades hagan sus propios exámenes de acceso? La política educativa existente en España, la realidad es, que ha fracasado, eso se ve en el hecho de que tenemos un 30% de fracaso escolar. En un contexto de crisis económica, donde tenemos una tasa de paro juvenil del 50% es más importante que nunca llevar a cabo las reformas necesarias para garantizar una formación de calidad dirigida al mercado laboral, con lo cual la reforma de la Educación es fundamental para el futuro de nuestro hijos y para el futuro de España. Sin embargo, como bien dices, es un borrador, que tiene por delante todo un proceso de debate, para conseguir la Ley más adecuada. entrevista

reali z ada

por

María José Romero Aceituno .Estud i a n t e d e Ve t e ri n a r ia . H a t en id o varios cargos dentro de la Universidad de Córdoba, entre ellos Pres i d e n t a d e l C o n s ejo d e E s t u d ia n t e s d e l a U n i v e rs id a d y M iem b ro d e C o n s e j o d e Gob ier n o. H a s id o Secretaría General de la CREUP y l a p ri m e ra Vi c e pres id en t a P r imera del Consejo de EstudianVe ró ni c a Marto s e n u na r ueda de p rensa 1 4 n ú m ero 2

tes Universitario del Estado.



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estrenos que se avecinan en enero ! ! L o s m ejo re s e s t re no s d e 2 0 1 3 !!

Sebastián Gallego direccion@zappingmagazine.com www.zappingmagazine.com Estudiante de Derecho en la UCO y su verdadera pasión es la televisión. Lo deja patente en "Zapping Magazine", una revista online sobre el medio televisivo que dirige con éxito desde hace algo más de un año. Colaborará con nosotros en esta sección.

LA 1 "Cuéntame cómo pasó" vuelve, POR FIN, el 10 de enero. Esta esperada temporada transcurrirá en los años 80 con la movida madrileña y el 23 F. Hay muchas ganas de ver la vuelta de los Alcántara. "Gran Reserva"- Vuelven los Reverte y los Cortazar con las incorporaciones de Alex Ugalde y Úrsula Corberó (que está en racha). Esta tercera temporada lleva grabada más de un año y se ha confirmado que será la última de la serie. Para darle el final que se merece se han grabado varios especiales que se emitirán al finalizar la temporada. El reallity "Master Chef", una especie de "Operación triunfo" pero de cocineros. Si te gusta la cocina estás de enhorabuena porque Chicote ha puesto de moda los programas culinarios y vienen de 5 en 5. Poco más se sabe de este nuevo reallity pero a mi me tienen ganado como espectador. "Amar, el origen", esto es una jugada muy sucia que se ha sacado La 1 de la manga, ha decidido que a la vez que Antena 3 estrena "Amar es para siempre", secuela de "Amar en tiempos revueltos", ellos van a sacar la primera temporada de la serie reeditada. Me parece que se han pasado tres pueblos y es una jugada muy de patio de colegio. ANTENA 3 "Amar es para siempre", Antena 3 estrena el 14 de enero la secuela de "Amar en tiempos revueltos" que le servirá para subir la audiencia de "El secreto de Puente Viejo". "Bandolera", por su parte acabará el viernes 11 de enero. "Gran Hotel" vuelve con la segunda parte de su segunda temporada con las incorporación, entre otros, de Lydia Bosch.. Esperemos que sin la competencia de "La voz" a la serie le vaya mejor porque lo merece. Esperamos también que no compita con la nueva edición de "Gran hermano". "Fenómenos", "Tu cara me suena" y "El barco" vuelven después del parón navideño. Mis pronósticos, en plan bruja Lola, "Fenómenos" bajará bastante, "Tu cara me suena" subirá en su recta final y "El barco" depende de si compite con "Cuéntame" o no.

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CUATRO

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"Homeland" es La serie ahora mismo y si no la habéis visto tenéis que verla. Es una orden. "Expedición imposible" va a ser el reallity mamarracho de la temporada y lo espero con ansias. Una de las parejas es Raquel Mosquera y Leticia Sábater... ¿Tengo que decir algo más? *"Palabra de gitano" y "¿Qué hago yo aquí?", son dos nuevos docushows, el primero mostrará cómo los gitanos no son como todos pensamos y el segundo a españoles que viven en sitios MUY peligrosos. TELECINCO "La noche de José Mota"- No se sabe si lo veremos a finales de enero o en febrero, irá en la noche dominical en sustitución de "Aída". Más de lo mismo pero con una vuelta de tuerca. A mi nunca me ha hecho gracia pero tiene su público. "Gran hermano XIV" después del éxito rotundo que tuvo la edición anterior Telecinco querrá repetir. Ver a Mercedes Milá en acción siempre merece la pena. "Familia" la nueva serie de Telecinco que gracias a Dios NADA tiene que ver con "Los serrano" sino que más bien se podría parecer a "Médico de Familia" y a "Cuéntame". Eso y que la protagoniza Juana Acota y Alexandra Jiménez son dos razones suficientes para verla. "Tú sí que vales" y "La que se avecina" vuelven, el programa con la salida de Paquirrín y la incorporación de Edu Gómez y la serie para despedir su temporada con Estela Reynols. LA SEXTA "Pesadilla en la cocina"- Nueva temporada del programa revelación de la temporada, con permiso de "La voz". "Equipo de investigación"- El programa pasa del late de Antena 3 al prime time de LaSexta. Es una decisión muy acertada que dará buen resultado. El nuevo programa de Flo para las sobremesas de la cadena que llegará muy pronto. "Por arte de magia" nuevo programa en el que magos reconocidos enseñarán a famosos sus mejores trucos. La presentadora es Anna Simón. Nos gusta mucho la idea y lo veremos. "La Sexta noche", una alternativa a "El Gran debate". El nuevo programa estará presentado por Iñaki López y será un programa de debate político. Hasta aquí las novedades que son muchísimas, ¿Cuáles vais a ver?, ¿Cuáles no?. Para estar informado de esta y otras muchas noticia televisivas me podéis encontrar en el twitter @zappingmg. Muchas gracias por leer.

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las primeras estudiantinas de cordoba 1 a pa rte

Rafael Asensio González Estudió derecho en Córdoba, dedicándose a desarrollar su trabajo en el sector de la exhibición cinematográfica y la representación teatral, y luego en la educación, siendo profesor de derecho mercantil en la Universidad de Alicante. Tiene 5 libros y más de 70 artículos publicados sobre temas muy diversos, destacando su interés por la lírica escolar universitaria y la historia de nuestra ciudad y provincia.

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a sustancia de lo que hoy conocemos como tuna o estudiantina es fruto de un proceso evolutivo en el que intervienen diversos ingredientes y que tiene su escenario final en el siglo XIX, momento en el que diversas formas relacionadas con el tema que me ocupa llegarán a coincidir dando como resultado su institucionalización como un grupo artístico de proyección social identificable por el común de las gentes, y no sólo como una costumbre de un grupo profesional concreto, el integrado por los estudiantes.

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ebe tenerse en cuenta, de un lado, la costumbre escolar de tunar o correr la tuna, practicada por los estudiantes desde el origen de las universidades hispánicas como medio de supervivencia del escolar sin recursos generalmente durante el periodo vacacional, practicada individualmente o en grupo, en la que los estudiantes “desplegaban todos los recursos de su imaginación, todas las astucias de su ingenio, y ponían en práctica las lecciones de picaranzona y truhanería que de unos a otros se heredaban”, acudiendo como primer remedio a la mendicidad , sin desaprovechar el entendimiento que ésta daba para el hurto, espe1 8 n ú m ero 2

culando además de con su ingenio con sus habilidades musicales, lo que representaba la cara amable de la tradición, que perduró hasta pasada la primera mitad del siglo XIX, fechas en las que hacía ya bastante que los pilares que la habían hecho posible habían desaparecido (fundamentalmente el fuero escolar, la obligatoriedad en el uso del traje talar y la disolución, a consecuencia de la desamortización, de algunas órdenes religiosas que trajo el cierre de los conventos donde los estudiantes recibían el pote, principal sustento en sus correrías).

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e otro, deben mencionarse las “comparsas de estudiantes” que desde antiguo se presentaban en las diversas fiestas de máscaras que se celebraban en el país y que tomaron el “tipo” de las estudiantinas que, como se ha dicho, corrían la tuna, entre las que cabe distinguir aquellas de celebración periódica (como el carnaval, San Pedro, San Juan y navidad, prohibidas legalmente durante casi toda la primera mitad del XIX, dependiendo de la liberalidad o del absolutismo de los reyes, desde que la Cédula Real de Carlos I dada en Valladolid en el año de 1523 argumentara que “Porque del traer de las máscaras resultan

grandes males, y se disimulan con ellas y encubren; mandamos que no haya enmascarados en el Reyno, ni vaya con ellos ninguna persona disfrazada ni desconocida, so pena que el que las truxere de día, y se disfrazara con ellas, si fuere persona baxa, le den cien azotes públicamente y si fuere persona noble o honrada, les destierren de la ciudad y villa o lugar donde la truxere, por seis meses; si fuere de noche, sea la pena doblada; y que así lo executen nuestros jueces, so pena de perdimiento de sus oficios”; prevención, dicho sea de paso, ampliamente contravenida), o aquellas otras puntualmente organizadas en el ámbito civil con motivo de acontecimientos diversos unidos generalmente a la monarquía (partos, recuperaciones de la salud, etc., reales) con mojigangas callejeras y carros alegóricos; o en el académico, donde “Máscara” es el término preferido porque en este marco se dispone de un desfile en parte jocoso y en parte grave, dependiendo de la naturaleza de cada cuadrilla o estudiantina, con el que se celebran acontecimientos de índole escolar o religiosa (por ejemplo los festejos del Colegio Impe-


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rial de Madrid por la beatificación de Ignacio de Loyola, en 1610).

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ientras que este segundo tipo fue desapareciendo a lo largo del siglo XIX a medida que la monarquía y la propia universidad perdían poder, la primera cobró un importante auge desde que, durante la regencia de María Cristina, se permitió su celebración pública por R. O. de 26 de diciembre de 1835 que dejaba en manos del gobernador dicha atribución siendo que, posteriormente, las leyes de 8 de enero y 2 de abril de 1845, la ponían en manos de los alcaldes allá donde no residieran gobernadores de la provincia, correspondiendo a la autoridad administrativa local adoptar las medidas que evitaran sus inconvenientes en las ordenanzas y bandos municipales.

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n la provincia de Córdoba, si atendemos a la documentación conservada de nuestros primeros centros educativos del siglo XVI (las aulas instaladas en el convento de San Pablo regidas por la Orden de Predicadores, el Colegio de Santa Catalina de los Jesuitas en el edificio de la Compañía, El seminario de San Pelagio, el Colegio de Nuestra Señora de la Asunción y el Real Colegio de Estudios Mayores de la Purísima Concepción de Cabra), no existen pruebas directas de la existencia de estudiantes que corrieran la tuna en nuestro suelo, cosa por demás normal, habida cuenta esa actividad se llevaba a cabo en períodos vacacionales y fuera de los muros de las instituciones donde los alumnos cursaban mas, leyendo con detenimiento, se concluye que nuestros escolares en nada se diferenciaban a los de otras partes y eran muy aficionados a las diversiones prohibidas igualmente en otras partes (el juego, la taberna, las mujeres las armas motines y reyertas, la música, las salidas nocturnas, etc.), habiendo quedado para la historia de alguno que salió muy buena prensa, como el colegial de la Asunción don Rodrigo de la Cerda

quien, a tenor de una carta escrita por su Rector el día 7 de marzo de 1763, faltó maliciosamente a la obediencia a un superior amenazándolo y desafiándolo, levantándose en armas junto a otros y, ya antes, “por dos veces ha intentado tener una casa de lupanar en este pueblo para con otros de sus compañeros disfrutar las torpezas”, “no se quiere apartar del vicio del tabaco de humo, con mis fundadas sospechas de fraude y trascendencia a otros colegiales”.

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i nuestros escolares en nada se diferenciaban a los de otros lugares, compartiendo con ellos aficiones, vicios y costumbres, es de suponer, por la misma razón, que recitando el cantar “Algo se aprende en tus clases, Colegio de la Asunción; pero en el mundo se aprende bastante más y mejor”, también correrían la tuna, aunque las antiguas Constituciones nada sobre ello decían, limitándose a prohibir a los alumnos que por vacaciones volvían a sus casas que, entraran en casas particulares, y ordenándoles que hicieran el camino recto y a caballo, sin bien, alguna reglamentación contiene referencias indirectas, así cuando se ordena a los estudiantes que “A parte alguna que lleguen harán daño en sembrado, planta, fruta, ó cosa alguna, que pueda causar perjuicio, ó sentimiento á su dueño”; o se les reconviene para que lleven “El Manto limpio, bien cosido, sin rasgones, ni costuras ordinarias y charras, que es cosa de Fámulos ó Sopistas” y “El Bonete, sin quebrar cosa alguna de él”.

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n cualquier caso la presencia de tunos en nuestra ciudad hubo de ser habitual, pues su estratégica posición geográfica la convertía en puerta para acceder a las Universidades del norte de España, siendo Córdoba desde antiguo lugar en que los arrieros recogían a los estudiantes para pasar Despeñaperros; y el personaje era de sobras conocido pues son muchos los romances en pliegos de cordel,

villancicos barrocos e historias y leyendas locales publicados en Córdoba en los que aparece .

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n lo concerniente a las estudiantinas “comparsas en las fiestas de máscaras” si es posible, al existir prensa escrita de la época, hacer una relación completa. En nuestra capital la celebración pública de las fiestas de máscaras no se autorizó hasta el año 1852 y, aunque seguramente existieron comparsas de estudiantes anteriores, la primera referencia explícita a una de estas agrupaciones no aparece hasta el año 1860, concretamente en la edición de La Alborada del viernes 24 de febrero donde Antonio Alcalde Valladares, haciendo la crónica del carnaval en su artículo “Revista Cordobesa”, dice: “... una nueva estudiantina desvaneció mis ideas. Pasaron como el relámpago cantando según cogí al vuelo: Pobres moritos / por lana van / y les trasquilan / en Tetuán”

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órdoba fue ciudad de muchas y buenas Estudiantinas, tanto que las exportó a ciudades vecinas y lideró la evolución de las no universitarias consistente en florecer en el seno de sociedades (Centros, Ateneos, Liceos, etc.) y Círculos obreros y de recreo constituidos al amparo de la libre asociación, circunstancia que coadyuvó a una perfecta organización (en la que colaboraban un buen número de “socios protectores”), a que estuvieran conformadas por un número elevadísimo de miembros y a que contaran con una sede social. En este sentido cabe destacar a la Estudiantina del Real Centro Filarmónico Eduardo Lucena que incluso llegó a representar a España en eventos de carácter mundial, así por ejemplo en la feria internacional de turismo celebrada en Londres en el año 1914. 2 n ú m ero 1 9


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ceu informacion comienzo segundo cuatrimestre Juan Miguel Almansa Cruz Presidente del CEU ceu@uco.es presidenteceu@uco.es Juan Miguel Almansa

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e ofrece Masuco la oportunidad de explicar a la comunidad universitaria qué es lo que vamos a hacer desde el Consejo de Estudiantes de la UCO para mejorar la vida universitaria. Hacemos una labor incansable por favorecer a nuestros representados en la Universidad, poco a poco se consiguen cosas, pero necesitamos más.

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spero que en estos meses que quedan podamos cerrar definitivamente el reglamento del Tribunal de Compensación, herramienta fundamental para aquellos compañeros que ven sus expectativas académicas mermadas por una asignatura que no consiguen superar.

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na vez cerrado este cuatrimestre, tenemos que estructurar el siguiente para no dejarnos nada en el tintero. Es indispensable que nuestros compañeros conozcan sus derechos y deberes para que puedan ejer2 0 n ú m ero 2

cerlos, por ello, estamos elaborando un documento que recoge los principales derechos (fechas de corrección de exámenes, qué entra en la prueba escrita, procedimiento de reclamación de nota, etc) recogidos en la normativa de la UCO y que desconocen muchos compañeros. Al mismo tiempo vamos a crear la guía del buen representante, es otro documento necesario para los Consejos de Estudiantes de los Centros porque así mejoraremos la accesibilidad y la continuidad, sabiendo en todo momento el papel que se juega en cada órgano de representación. En el ámbito de la representación estudiantil vamos a seguir haciendo las jornadas de representantes en Cerro Muriano.

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lgo que no se nos quita a nadie de la cabeza, al igual que a cualquier persona que esté en el mundo actual, es la situación económica. El CEU representa a 15000 estudiantes, muchos de

ellos estarán teniendo problemas en sus casas y es por eso que desde CEU vamos a trabajar para que en la Universidad de Córdoba se establezca un fraccionamiento de pago de la matrícula más amplio que actualmente, que es sólo en dos. Nuestra intención, lo ideal, sería establecer un fraccionamiento del pago por meses, durante los meses de curso académico. Supondría un respiro para las familias que no tendrían que pagar de golpe las matrículas. Otra idea que vamos a desarrollar es fomentar actividades lúdicas y deportivas, junto con instituciones de la UCO con el fin de obtener recursos económicos que sirvan como ayuda a las personas en situaciones más extremas. Igualmente creo que la UCO debe implantar un sistema de becas propias, con el mismo fin: ayudar a aquellos alumnos en situación más precaria, ya sea como ayuda económica o en especies.


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n este curso, desde el Consejo de Estudiantes vamos a analizar la implantación de los Grados en la Universidad de Córdoba de manera que, tras un estudio riguroso y tras debates con gestores universitarios, profesores y alumnos podamos presentar mejoras en el método de evaluación, la docencia, las competencias transversales y en definitiva en el desarrollo diario de la gran idea del plan Bolonia, que sobre el papel está muy bien pero en el desarrollo tiene aspectos a mejorar.

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tro ámbito universitario en el que el CEU no puede estar impasible es en la docencia. Sabemos que hay muchos pequeños problemas diarios cuyas quejas quedan en los pasillos de los Centros o en las cafeterías pero ni nos llegan a nosotros ni

llegan a los órganos de decisiones de los Centros para que tomen cartas en el asunto. Para ello, vamos a potenciar la labor de los representantes en las Departamentos, valientes que se baten el cobre cara a cara con el profesorado, haremos elecciones en aquellos en los que no tengamos representantes y formar a los que estén. También vamos a presentar en el Rectorado un sistema de recepción de quejas de la docencia y que directamente se lleven a los Consejos de Departamentos, denominado Parte Informativo Sobre la Actividad Docente (PISADO).

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lgo en lo que no vamos a dejar de trabajar es por mantener y mejorar las aperturas de bibliotecas, especialmente en las aperturas extraordinarias, en la mejora de las instalaciones

de la UCO. En general, trabajar por mejorar las infraestructuras de la Universidad, las grandes infraestructuras como el edificio de Enfermería (¿Lo veremos hecho algún día?) y las pequeñas como mejorar los aparcamientos de las bicicletas en los Centros.

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n definitiva, son muchas ideas, propuestas, iniciativas, actividades… muchas metas que esperamos alcanzar en este curso porque creemos que con ellas vamos a mejorar el día a día en la Universidad. Es el motivo que me hace estar como representante en el CEU. Espero que la mayoría de ellas las consigamos. Sería la mejor recompensa al esfuerzo diario.

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si a la huelga general “Una huelga de intelectuales, que es un supuesto improbable, paralizaría la marcha del mundo”. Esta frase no fue dicha por un reconocido político ni por un sindicalista, sino por uno de los siete premios Nobel que ha tenido la historia de España, Camilo José Cela. Sin embargo yo me atrevería a modificarla un poco diciendo: “Una huelga de intelectuales, que es un supuesto a veces necesario, paralizaría la marcha del mundo”. ¿Pero cuándo y por qué es necesario hacer uso del derecho a huelga? Unos dirán en tiempos de crisis económica, otros para reivindicar injusticias en su trabajo, y otros alegaran otra serie de razones totalmente ciertas. A un servidor le gustaría agruparlas en una sola: cuando al pueblo no se le da lo que merece, y por tanto, lo que le corresponde. El por qué una huelga es la segunda pregunta a responder, y la respuesta es que cuando no se hace política pensando en el pueblo, debemos presionar a nuestros gobernantes para que actúen pensando en sus gobernados, y la forma de hacerlo es utilizando el derecho que nuestra Constitución nos da para tal fin, el derecho a huelga, con el cual hacemos llegar a los oídos de quien no vela por nosotros cual debería ser la dirección de sus actos, y es nuestro poder de, en tiempos de crisis, pegar un puñetazo en la mesa y recordar cual es nuestro lugar y por quién y para quién se debe actuar. Ese es el sentido de la huelga, por eso es efectiva, y por que siga teniendo valor debemos seguir luchando. Algunos dirán que la huelga no sirve de nada, que nuestras voces no serán escuchadas, y que no merece la pena hacer uso de ese derecho porque, en definitiva, es imposible hacer cambiar de idea a nuestros dirigentes. A todo el que esté leyendo esto le pido que respondan lo que ya respondió en su día Vicente Ferrer: Mi trabajo consiste en realizar sueños imposibles.

RUÍZ, GUILLERMO DÍAZ 20 años, ión y Dirección de 3º de Administrac o de CDU, Empresas, miembr la Universidad Club de Debate de de Córdoba.

PARTICIPA Escribiendo a: rev ista@masuco. es

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no a la huelga general ¿El país de la Huelga? Una huelga general tras otra donde unos dirigentes exigen a otros que empiezan a gobernar, una democracia que ellos no cumplen, un pacifismo que allí ignoran y desde luego un vandalismo que se desconocía. Achacan algunos políticos en pro de manifestaciones pacíficas que otro partido, curiosamente contrario al suyo, no ha cumplido su programa electoral, y me pregunto ¿qué programa presentaban ellos? Uno tan inviable como verlos a ellos gobernar. Dicen representar el descontento de la mayoría de los españoles, ¿dónde están esas banderas de un país que quieren que vuelva a ser el que fue? Las reglas son sencillas, formar un partido que proponga alternativas y presentarse a las elecciones, pero no puede ganarse en la calle lo que falló en unas urnas... Hay quienes en este país sólo se dedican a exigir, creen que han dado ya demasiado como para merecer lo que a día de hoy no tienen muchos, no porque sí o porque no, sino porque no se puede. Muchos no sólo exigen, sino que creen ser pseudo-presidentes del Gobierno con más afán de notoriedad que de soluciones reales, se ven con el derecho casi legítimo de utilizar la violencia a su antojo, profanando la quema de material urbano como si de una niñatería se tratara. Si algo podemos agradecer a vivir en pleno Siglo XXI es la comunicación mediante muchas vías que nos marca la diferencia con nuestros antepasados de la Era prehistórica, que sólo se servían de herramientas para la defensa, el ataque y la caza pues bien, parece que a día de hoy, hemos vuelto, algunos más que otros,a emplear solo herramientas, sirviéndose del único medio para conseguir cosa alguna. A día de hoy, tenemos que estar más unidos que nunca hacia una meta común: “salir de ésta”, que se saldrá, pero cada uno poniendo de su parte como buenamente pueda, y el que no pueda, al menos no tenga el atrevimiento de criticar e insultar al que ayuda y puede tener la solución. Es momento de estar unidos y de caminar hacia adelante, y no dándonos codazos unos contra otros para demostrar quién es mejor, quién lo hizo peor y quien debería estar fuera. Para todo eso... !Ya habrá tiempo! STRA EREZ DE LA LA P Z E U Q R A M BERTA 23 Años último curso Está cursando Laborales de Relaciones

PRÓXIMO DEBATE: JUEGOS OLÍMPICOS GASTO O INVERSIÓN 2 n ú m ero 2 3


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LA INMERSIÓN LINGUÍSTICA EN CATALUÑA Nereida Serrano Márquez Nereida Serrano Márquez, Licenciada en Historia por la UCO. Sabadell (Barcelona), aunque viven en Córdoba desde 2008. En la actualidad esta cursando el Máster en Gestión del Patrimonio desde el Municipio, también ofertado por la UCO, y es Coordinadora Sociocultural de la Escuela Universitaria de Magisterio "Sagrado Corazón". También es alumna colaboradora del Departamento de Historia Moderna, Contemporánea y de América, vinculada al Área de Historia Moderna.

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l pasado mes de septiembre, coincidiendo con la publicación en el BOE el Anteproyecto de la Ley Orgánica para la Mejora de la Calidad Educativa (LOMCE), saltó a la palestra la cuestión de la inmersión lingüística en comunidades autónomas donde el castellano convivía en situación de cooficialidad con las lenguas propias. He nacido y vivido en Cataluña durante mis primeros diecinueve años de vida, me he formado en la escuela catalana, así que, pese a no atreverme a lanzar juicios de valor, sí quisiera esbozar en las siguientes líneas el problema. El Anteproyecto, que promueve la instauración del castellano como idioma vehicular en la enseñanza y relega al catalán a la condición de “materia de especialidad” y no troncal – como lo ha sido hasta el momento – choca frontalmente con el modelo de Inmersión Lingüística adoptado por la Generalitat. Este modelo, plasmado en el Artículo 35 del Estatut, contempla el derecho de los ciudadanos de Cataluña a recibir la enseñanza en catalán y reconoce su uso como lengua vehicular y de aprendizaje en la enseñanza. Ello implica que en todas las materias impartidas en las aulas, a excepción de las lenguas extranjeras y del castellano, alumnos y profesores se expresan en catalán. l asunto adquiría, a principios de diciembre, dimensiones grotescas por las polémicas declaraciones del Ministro de Educación, José Ignacio Wert, a quien no le tembló el pulso al afirmar que uno de los objetivos de su proyecto era el de “españolizar” a los niños y niñas catalanes. Sus palabras tuvieron, de manera inmediata, resonan-

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cias imperialistas en Cataluña, y es que el tricentenario de los Decretos de Nueva Planta – aquéllos por los cuales Cataluña renunció a sus instituciones, legislación y lengua tras la victoria de Felipe V en la Guerra de Independencia – está demasiado cerca. En el corazón de la polémica también se encuentra el rumbo soberanista que ha tomado el Govern de Mas desde la multitudinaria manifestación del pasado once de septiembre, con motivo de la celebración de la Diada de Cataluña. a intención de Wert, recogida en las líneas iniciales del Anteproyecto de la LOMCE, parece clara: enmendar las insuficiencias del sistema educativo español en materias como la comprensión lectora, en las que las estadísticas nos sitúan muy a la cola en comparación con otros países miembros de la OCDE. Pero, ¿Son estas lagunas exclusivas de los alumnos catalanes? ¿O más bien el retroceso en las habilidades lingüísticas es una tendencia generalizada entre los jóvenes españoles? Personalmente, me decanto por ésta última opción – la más penosa, sin duda –, aunque reconozco que tres horas semanales no bastan para conocer a fondo la lengua de Cervantes, ni siquiera para obtener el nivel de suficiencia oral y escrita que se presupone para el fin de la enseñanza obligatoria. n el fondo de la cuestión parece subyacer la sempiterna politización de la enseñanza en

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nuestro país. Y es que el estrepitoso fracaso de una lista interminable de acrónimos (LOEGE, LODE, LOGSE, LOPEG, LOCE, LOCE, LOMCE) debiera llevar aparejada la necesaria búsqueda del consenso. La Educación, en mayúsculas, que se revela como un pilar básico para el progreso y la riqueza de cualquier Nación, no puede ni debe estar sujeta al vaivén de la marea política, y mucho menos a la recurrente aparición de extravagantes ministros en su cartera. ólo se me ocurre proponer, a modo de broche, y ejerciendo mis derechos y obligaciones como ciudadana, una solución intermedia para que la cooficialidad de ambas lenguas se haga factible en las aulas y para que el aprendizaje pleno de la una no conlleve el confinamiento de la otra. Que las lenguas no sean un pretexto para la lucha política, sino más bien instrumentos propulsores de la integración y del intercambio fructífero. En los días previos a las decisivas elecciones al Parlamento catalán del 25 de noviembre leí en un artículo de opinión que Cataluña, además de las sardanas y los castellers, era la rumba catalana y el flamenco renovado del joven Miguel Poveda. La Cataluña del siglo XXI es, en efecto, y por encima de todo, la del mosaico, la de la heterogeneidad y la de la multiculturalidad.

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el club de debate cdu, ganador del torneo canovasuma El Club de Debate CDU, ganador del Torneo CánovasUMA El pasado 15 de diciembre cuatro alumnos de la Universidad de Córdoba, miembros del Club de Debate CDU, participaron en un Torneo de Debate organizado en Málaga por la Universidad de dicha ciudad y la Fundación Cánovas. Este Torneo reunió a equipos de debate de distintas universidades andaluzas: la Universidad de Córdoba, ETEA Loyola de Córdoba, Universidad Pablo de Olavide de Sevilla, la Universidad de Málaga, y la Universidad de Jaén. Durante el día se llevaron a cabo diversos debates sobre el tema planteado: “¿Es sostenible el modelo democráticoconstitucional español?”, en los que alumnos de primer año de debate expusieron sus argumentos tanto a favor como en contra del mismo. Sin duda el resultado ha sido muy satisfactorio, pues fue el equipo de nuestra Universidad el que ganó el Torneo, los cuatro componentes del equipo: Paloma Martínez, José Villar, Gloria Luque y Álvaro Martínez han sido premiados además con una beca en un máster de Liderazgo y Comunicación impartido en la Universidad de Málaga. ¡Enhorabuena a los campeones! ¿Y tú? ¿Aún te estás pensando apuntarte a nuestro Club de Debate? ¡Contacta con nosotros en las redes sociales (@CDUdebate en twitter y Club de Debate Cdu en Facebook) o a través de nuestro correo: clubdebatecdu@ gmail.com!

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Conciertos Rafa Bocero (Teatro Góngora 19 de Enero) Classical Concert Chamber Orchestra(Teatro Góngora 17 de Enero) Banda Sinfónica de Córdoba (Teatro Góngora 14 de Diciembre) D´Callaos (Sala Metropolis 11 Enero) Refugio 19 (Teatro Circo Puente Genil, 19 de Enero) Heroes para siempre (La Abuela Rock ,19 de Enero) Seguridad Social (Bourbon Café, 25 de Enero) Coro Averroes (Sala Orive , www.uco.es/cultura)

Teatro El lago de los Cisnes (Gran Teatro, 10 de Enero) Purpura (Teatro Gongora 12 de Enero) El Principe y el Mendigo (Teatro Góngora ,13 de Enero) La Regenta( Gran Teatro 18 de Enero) Rosalind y Marie( Gran Teatro 25 de Enero) La Lengua de las Corbatas (Teatro Avanti ,19 y 20 de Enero)

Exposiciones, Conferencias, Exposiciones… La Levedad del Alma. Belmonte (Sala Orive, Del 11 de Enero al 24 de Febrero) Presentación del Libro: “El Silencio y la Seda” (24 de Enero)

El Coleccionista de Instantes: Archivos Jose Sanchez (Sala Vimcorsa, Hasta el 10 de Febrero)

Vuela Icaro (Facultad de Filosofia y Letras, www.uco.es/cultura)

Exposición ‘Según su ser’, de Julio Silva (Sala Mateo Injuria ,www.uco.es/cultura)

Ocio Nene (Palazzio,16 de Enero) QueQué (Palazzio 23 de Enero) Juan Tamariz (Teatro Gongora 26 y 27 de Enero) Mercado Medieval (Plaza de la Corredera 25 al 27 de Enero)

age nda cul tur al La agenda más actualizada del mes de Enero con todos los eventos en Córdoba más información en www.masuco.e s 2 6 n ú m ero 2


calendario universitario

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Maribel Ruiz Cea - Grado Veterinaria "De los dos prefiero el calendario con los exámenes de recuperación en Julio para tener el verano de vacaciones entre comillas, además en el verano no se rinde

Julio Cruz Córdoba - Grado Química "Para mi es mejor el calendario actual porque no es compatible el calendario alternativo con la Licenciatura y que hasta que no desaparezca Licenciatura no se debería implantar el calendario alternativo en el grado"

Reyes Gil López-Sepúlveda - Grado de Derecho En mi opinión, aplicar la reforma planteada sería un atraso ya que el alumno dispondría de un margen mucho menor para preparar las asignaturas que ha suspendido o dejado. La única explicación que le encuentro será con un fin recaudatorio, pues creo que en nada beneficia al estudiante. En el mismo sentido creo que Julio no es una buena fecha para preparar unos exámenes tan importantes – suponen la última oportunidad para probarlos sin tener que pagar una nueva matricula- pues tras acabar los de junio, el estudiante esta cansado y no se encuentra en las condiciones óptimas para preparar los mencionados exámenes, pues creo que necesita un merecido descanso. Es cierto que de realizarse la modificación, el alumno podría disfrutar del verano plenamente, pero ¿merece la pena empezar las vacaciones a finales de Julio?A mi Juicio, no

Enrique Delgado Rodríguez - Grado Informática "Prefiero el calendario alternativo ya que puedes quitarte un examen ya en Diciembre, el problema sería con los profesores y el tiempo para la publicación de las notas, pero coordinándose bien saldría adelante" 2 n ú m ero 2 7


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Elecciones a Junta de Facultad y decano en la Facultad de Filosofia y Letras.

El día 18 de Diciembre se dio el pistoletazo de salida a las elecciones de presentantes en Junta de Facultad y al propio Decano de la Facultad de Filosofía y Letras, tras ser aprobado el calendario electoral por la comisión Electoral de la Universidad. Es por estas fechas que se cumplen los 4 años que contemplan los estatutos de la UCO como duración máxima de todos los cargos a elección. Primeramente se celebrarán las elecciones a la Junta de Facultad y, ya posteriormente, será el turno de las de Decano. La Junta de facultad de Filosofía y Letras la conforman: -El Decano del Centro. -El Secretario del Centro. -10 Miembros nombrados por el Decano. -14 Profesores Funcionarios de los cuerpos docentes Universitarios. - 4 Representantes de otro personal docente investigador. - 2 Representantes del personal de Administración y servicios. - 10 Estudiantes. A día de hoy ya se han cubierto los plazos para la exposición de censo provisional, reclamaciones contra el censo, publicación del censo definitivo y a fecha de nuestra publicación –día 9 de Enero- se pueden presentar en el registro de la Facultad las candidaturas (9 – 14 horas) para cada uno de los estamentos que conforman dicha junta. La parte más interesante de estas elecciones llegarán durante los días 15 y 16 de Enero que es la fecha que están designada para la campaña electoral y ya será el día 18 de Enero donde se llevará a cabo la jornada de votación de candidatos. Por otra parte y casi solapadamente ha comenzado la elección a Decano de la Facultad cuya elección tendrá lugar el día 13 de Febrero. Las fechas de presentación de candidaturas se realizarán del 21 al 24 de Enero y ya será el 28 cuando se publique de manera definitiva la proclamación de Candidatos. Les recordamos a todos nuestros lectores y mas aún a los posibles votantes ya sean estudiantes, miembros del PAS o profesores que es muy importante que se hagan participes de estas elecciones ya que se prevé un cambio profundo en las estructuras organizativas de la Universidad, bien por imposición ministerial o autonómica, bien por necesidades internas de la propia Universidad de Córdoba. Aunque el momento preciso para la ejecución de estos cambios, así como su propia definición, no dejan de ser una conjetura todos debemos estar atentos a dichos cambios y a quien queremos que gobierne la nave en esos momentos. 2 8 n ú m ero 2


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Erik Alexander Simon Simon

¿Has vuelto a tu País desde tu llegada? No he vuelto a mi país, por lo caro del boleto, así que llevo un mes y 19 días acá en Córdoba ¿Con quién vives? Vivo sólo en un apartamento en los colegios mayores ¿Qué te parecen los colegios mayores? Los colegios mayores son muy buenos, cómodos y la comida es buena y abundante, se está muy bien allí. Ya eres casi Cordobés pero ¿Por qué elegiste España y porque Córdoba? Elegí España por el idioma, es mucho mas fácil y en España las costumbres y la forma de vida son si3 0 n ú m ero 2

28 años, Indigena maya kaqchikel, guatemalteco idiomas: castellano, kaqchikel Profesor de educacion primaria, Licenciado en Pedagogia, Pintor independiente (paisajes y retratos) Profesor de dibujo y pintura Actualmente estudiante en la UCO en el master de Cultura de paz, conflictos, educacion y derecho

milares en general a la forma de vida de Guatemala ,y Córdoba no fue decisión mía, sino de quienes me buscaron la beca, pero estoy muy feliz de haber venido a esta ciudad, Córdoba es un buen lugar para vivir. ¿Habías visitado España antes? Es la primera vez que visito España, de hecho es la primera vez que viajo fuera de mi país. ¿Y qué te parece la Ciudad? Córdoba es una ciudad bonita, interesante y acogedora, es como un pueblo grande por el tipo de vida que se lleva, no es tan es-

tresante; la arquitectura de la ciudad es impresionante por la calidad y la variedad que tiene. Me gusta mucho la ciudad. ¿Te está gustando el master que estas realizando aquí? El máster que estoy llevando es en cultura de paz, educación y derecho, me ha parecido muy bueno, el nivel de enseñanza es distinto al de mi país y lo que he aprendido me ha permitido tener una mayor perspectiva de la realidad y romper con antiguos paradigmas sobre lo que es la paz, el derecho y la convivencia, temas que me interesan mucho por la realidad de mi país.


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Te gusta mucho el fútbol verdad, y ya has asistido a ver al Córdoba CF. ¿Qué te ha parecido?

Todo el mundo habla de crisis pero ¿Has notado esa crisis en los meses que llevas aquí? ¿O el nivel de vida aquí es superior al de tu país?

El equipo del Córdoba es bueno, juegan bien, pero les falta definir, los delanteros deben ser más efectivos, una cosa que no me ha gustado es cuando entra de cambio este jugador Ayina creo, nunca le pasan el balón, él mismo debe buscar las opciones y hacer las jugadas, espero que no sea por ser negro.

Honestamente no veo una crisis, la realidad de mi país y sobre todo de los pueblos indígenas es mucho más grave, un ejemplo de ello es que acá es normal hacer un máster, mientras que en mi país es un lujo. Pero claro es mi percepción por no ser de acá. ¿Qué es lo que mas te ha gustado de Córdoba y lo que menos? Lo que mas me ha gustado son las cordobesas jajajaja, además de la arquitectura, lo

que menos me ha gustado, la forma en que se desperdician algunos recursos como el agua, por ejemplo cuando limpian las calles utilizan una gran cantidad de agua, que en otros países es algo que no se pueden permitir

Con el tiempo que llevas aquí te habrá dado tiempo a conocer a muchos cordobesas y cordobeses ¿Qué te parecen? Pues he tenido la fortuna de conocer cordobesas y cordobeses muy buenos, amables, atentos y que me han hecho sentir como uno más, no como un extranjero o desconocido.

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