Revista diciembre

Page 1

la uco en cabeza "la UCO mejor Universidad Andaluza y séptima de España según la Universidad de Valencia". >>> pag. 14

claustro "Desvelamos algunas claves sobre este estamento" >>> pag. 10

LA RE V IS TA D IGI TAL U N I VE RS I TARIA

entrevistamos a RAFAEL SOLANA Decano de la Facultad de Medicina >>> pag. 08-09

DICIE MBRE 2013


masuco

Se busca Presidente P u e d o d e c i r, s i n s e n t i r m e m u y o r g u l l o s o p o r e l l o, q u e e l q u e a q u í e s c r i b e p u e d e h a b l a r c o n p r o p i e d a d y c o n c o n o c i m i e nt o d e c au s a d e l o q u e s e h a l l e v a d o a c a b o e s t a s u l t i m a s s e m a n a s e n e l c o n s e j o d e e s t u d i a n t e s d e l a Un i v e r s i d a d q u e n o e s n a d a m á s y n a d a m e n o s q u e l a e l e c c i ó n d e l p r e s i d e n t e d e l C o n s e j o d e E s t u d i a n t e s d e e s t a p r e c i o s o ó r g a n o p a r a e l p r ó x i m o a ñ o.

No s o n e s t a s e n p a r t i c u l a r l a s h a y a v i v i d o d e s d e d e n t r o, s i d e c e r c a p e r o s o b r e t o d o c o n l a s g a f a s q u e l a m e m o r i a h i s t ó r i c a m e h a y a r e g a l a d o p a r a e s t e t i p o d e c a s o s . He c o n o c i d o a m u c h o s p r e s i d e n t e s y a s p i r a n t e s a l c a r g o, d e s d e m i n o v i c i a d o e n l a r e p r e s e n t a c i ó n Un i v e r s i t a r i a h a s t a e l d í a d e h o y. C o n a l g u n o s m e p r e c i o d e s e r s u a m i g o s u y o c o n o t r o s c a s i n i m e h u b i e r a g u s t a d o c o n o c e r l o s . Pe r o t o d o s e l l o s c o i n c i d e n e n u n a c o s a ; No t e n í a n n i i d e a d e d o n d e s e m e t í a n v e r d a d e r a m e n t e .

A l g u n o s d e e l l o s f u e r o n e mp u j a d o s s i g i l o s a m e nt e d e s d e a l g u n o s p a r t i d o s p o l í t i c o s o i n c u s o d e s u s p r o p i o s d e c a n at o s , o t r o s p r e s e nt a r o n c a n d i d at u r a s d e s d e l a i n e x p e r i e n c i a d e c r e e r s e e x p e r t o s , o t r o s p o c o s por la necesidad imperiosa de verse retratados en los diferentes medios de comunicación y los menos p o r l a s t r e s c o s a s a l a v e z . Pe r o t o d o s , a l g u n o s m á s y o t r o s m e n o s , a r r a s t r a d o s p o r l a r e s p o n s a b i l i d a d y las ganas de ayudar a los alumnos en esta etapa de su vida.

He c o n o c i d o p r e s i d e n t e s a v o c a d o s a l f r a c a s o a c a d é m i c o o l e s c o s t o l a m i s m a v i d a t e r m i n a r s u c a r r e r a . He c o n o c i d o o t r o s a v o c a d o s a l f r a c a s o i n s t i t u c i o n a l y l e s o b r a r o n d í a s p a r a q u e e n l a p u e r t a d e s u d e s p a c h o c o l g a r a u n c a r t e l d e “S e b u s c a”. Pe r o s i h e e c h a d o e n f a l t a , a l g u n o h a h a b i d o, h a s i d o a g e n t e q u e supiese darle las medidas oportunas a sus estudios y al cargo a la vez. Reconozco que muchas veces pensé que esa medida no existía.

Po r e s o c u a n d o l e í e s t o s d í a s q u e u n e s t u d i a n t e d e Me d i c i n a s e p r e s e n t ó a u n c a r g o c o m o e s t e , c o n e l m á x i m o r e s p e t o, s o l o m e p a s a p o r l a c a b e z a q u e e s u n i n c o n s c i e nt e p o r d e s c o n o c i m i e nt o. No m e e nt i e n dan mal, quizás no por el desconocimiento de la responsabilidad del cargo sino por no saber que este necesita de una disponibilidad que una serie de estudios no te ofrecen. 2 n ú mero 2


o i r a m su

masuco

RO 10 E M Ú N 3 1 20 DICIEMBRE

22

20 a b o rala l l o s l u p m i ca d o la b or le nt y el m er

iphone 5s dade ca s y cu r io si C a ra c te r ís ti lo d e A p p le n u e vo m o d e

s del

" Ju m p in g ta

12 DEL PAPEL A LA PANTALLA

16 e v a l c en a n a i t r we V il la s e c a ta M a r tag ra n a r tí c u lo is d io r e p N u e s tr ap re n d e c o n o tr o nos sor

N o ve la s q u e sa lt a n a l C in e

All rights reserved © 2013 CONTACTO:

Ma s s e c ci o ne s

FACEBOOK: www.facebook.com/mascuco

0 1 Por ta da 02 Edito r i a l 04 ¿ S a b ía s Q u é? 06 No t icia s de Ac tu a l i d a d

TWITTER: @masuco2

1 1 Acción de Vo lunta r ia d o 15 Ta b ló n 18 Presid ent a Ce u 1 9 Ag e n d a

email: revista@masuco.es

2 4 La Pre g unta del M es 25 Co m o en Ca sa 26 Diez Co n s e jo s

www.masuco.es

2 7 Espa bila 28 R a dio Cien cia s 30 Ácid o S u lfú r ico

2 n ú mero 3


masuco

¿s abia

curiosid univers

4 n ú mero 2

ades

idad

1 de Diciembre de 1971 en Ecuador, se descubre al Solitario George, último espécimen de la especie “Chelonoidis abingdonii.”

6 de Diciembre de 1865, La Decimotercera Enmienda a la Constitución de los Estados Unidos es ratificada por todos los estados. En ella se abole la esclavitud.

9 de Diciembre 1897: en París, la activista Marguerite Durand funda el primer diario feminista, La Fronde.

10 de Diciembre de 1763: en Madrid se celebra el primer sorteo de lotería del país.


a s q ue? 15 de Diciembre de 1891 en Estados Unidos, el profesor de educación física James Naismith crea el baloncesto.

18 de Diciembre de 1958 se produce el lanzamiento del satélite SCORE, considerado el primer satélite de comunicaciones de la Historia.

masuco

23 de Diciembre de 1912 en Egipto se inaugura la presa de Asuán.

25 de Diciembre de 1223 San Francisco de Asís inventa el primer pesebre.

2 n ú mero 5


E L C laustro aprueba la composici ó n del tribunal de compensaci ó n . E l C l au st ro d e l a U n i ve r s i d a d d e Córd o ba a p ro b ó e l m i é rco l e s 2 7 p or

F omento espera probar el carril bici a R abanales antes del verano de 2 0 1 4 .E l vicecon s ejero

a s ent i mi e nto l a co m p o s i c i ón d e l Tr i-

de Fomento y Vivien da de la Junta

b u n a l d e Co m p e n sa c i ón q u e e s t a rá

de An dalucía Jos e Anton io G arcía

co n s t i t u id o p o r l a s s i g u i e nte s p e rs o n as : J o se M a n u e l S e v i ll a S u á re z d e U r bi n a , Ca r m e n Ca m p i ll o G a rc í a , R a f a e l Ca s a d o R a ig ó n , M a r i a J o s e Po r ro H e r re ra y M ar i a d e l Ca r m e n Ta b e r n e ro U r b i e t a . Com o s u pl e nte s f u e ro n n o m b ra d o s R a f a e l M e d i n a

Cebr ián acompañ ado por el rec tor de la U n ivers idad ,Jos e M an u el R oldán , la teniente de alcalde y deleg ada de M ovilidad, Acces ibilidad y Tran s por tes del Ayu ntamiento, An a M ar ia Tamayo, y del repres entante de Bici Campu s, Luis M orera, ha presentado es ta mañ an a a la comun idad un ivers itar ia, en el Aula B2

Ca r n i ce r, M ig u e l Pin o Ab a d, J e ró n i m o B a l l e s -

del Au lar io de R aban ales, el proyec to de car r il bici al

te ro s Pa s to r, Ca r m e n B la n co Va ld é s y R o s a r io

campu s en el marco del Plan An dalu z de la Bicicleta.

M é r i d a S e r ra n o. M anuel Lope z , R ector de la

Tanto R oldán como M orales res umieron previamente el proces o in iciado en 1 9 8 6 y relan zado en 2006,

U niversidad de Zarago z a ,

que es tuvo a pu nto de cu lmin ars e durante los

nuevo presidente de la C R U E .

ú ltimos tiempos y que, tras s er in clus o adj udicadas

Bajo el lema “Juntos podemos”, el nuevo presidente ha presentado ante los rectores el programa que desarrollará al frente de la CRUE

las obras, n o pu do llevars e a cabo, con fiando en que es ta vez puedan h acers e las pr imeras pr uebas de recor r ido antes del veran o del próx imo año.

Lola de Toro, nueva gerente del C ampus de E xcelencia I nternacional en A groalimentaci ó n cei A 3La nueva responsable del campus es doc tora ingeniera agrónomo y ocupaba hasta ahora la jefatura del ser vicio de Calidad y Promoción de la Dirección G eneral de Calidad, I ndustr ias Agroalimentar ias y Producción Ecológica

E l Consejo de G obierno aprueba la creaci ó n de una O ficina de P roy ectos I nternacionales U n a O f ic ina de Proyec to s I nter nac io nal es co n e l fi n d e po ten ciar la o bten ció n y g es tió n de fo ndo s eu ro peo s y e sta r a d e c u adamente p reparada p ara refo r zar s u pres enc ia en u n ám bito e n e l q u e por su p o ten cial cient íf ico pu ede s er al tam ente co m petitiva. I gu alme nte la U n iversidad se do t ará de u na s ede el ec tró nic a q u e s u po ndrá u n i mpor ta nte avan ce en la gest ió n de to da c l as e de ac tu ac io nes,


masuco

2 n Ăş mero 7


masuco

entr e vis ta a l d ECAN O D E ME DI C I NA Cuando un gestor universitario, un Decano, con amplia experiencia, te habla con tanta pasión de su centro como de su aula, le da la misma relevancia a los problemas de infraestructuras o personal, como al día a día y las conversaciones con sus alumnos, esto es una muy buena señal. A Rafael Solana, Decano de la Facultad de Medicina y Enfermería de la UCO se le nota cuando habla que es un enamorado de la docencia, de la facultad y de la Universidad y que es ese sentimiento lo que lo mueve en su día a día. Hace fácil lo difícil demostrando un sentido común digno de admirar. Tras horas de interesante y enriquecedora conversación, llegamos a estas respuestas. Gracias Decano! ¿ Cuáles han sido los cambios más notables en el día a día de la gestión del nuevo centro de Medicina y Enfermería? En realidad el proceso de fusión está comenzando. Por ahora lo que se tiene es un único equipo directivo con el encargo de convocar unas elecciones para llevar ha cabo la fusión de un modo efectivo. Tras la Navidad tendrán lugar las elecciones a Decano y ese equipo será quien cree y gestione la normativa necesaria para el nuevo centro. En este momento las titulaciones se llevan de forma paralela y se van resolviendo los problemas de manera independiente. ¿ Qué ventajas o beneficios va a tener la gestión conjunta de los dos centros? 8 n ú mero 2

Cuando realmente se unifique la gestión en una secretaría única los procedimientos serán más sencillos. Podremos optimizar los recursos y las infraestructuras para conseguir un uso mucho más adecuado, así como integrar de una mejor manera las relaciones con las instituciones sanitarias que se venían teniendo hasta ahora. Podremos plantear todos los problemas de un modo más global. Sinceramente creo que la docencia y los estudiantes van a mejorar significativamente sus condiciones de estudio teórico y práctico. Desde el momento en que el estudiante entra en la carrera de Medicina tiene un elemento diferenciador que es su nota y esto queda reflejado en las ta-

sas de rendimiento y éxito que va teniendo a lo largo de la titulación ¿ son, por esto los estudiantes de Medicina diferentes al resto? Yo no lo veo así. Los estudiantes de medicina tienen una gran capacidad de trabajo, pero no tiene por qué ser mayor que la de cualquier universitario. Puede quizá, que nuestros estudiantes respondan a una mayor presión en cuanto a las expectativas que ellos mismos y sus familias ponen, por lo que se ven forzados, de alguna manera, a trabajar y rendir más. La competencia tan alta que existe para entrar en la carrera les hace más exigentes. Este hecho puede volverse en su contra por la poca tolerancia al fracaso. Cuando el estudiante no puede cumplir


las expectativas creadas el nivel de frustración es mucho más alto. En medicina, los profesores de las áreas clínicas están viendo día a día lo que se pide realmente de un profesional por lo que eso hace que sean exigentes, pero realistas en el trato con los estudiantes. En 6 años los estudiantes tienen que pasar de ser bachilleres a ser médicos, por lo que es fundamental el desarrollo de la capacidad de aprendizaje ya que un médico se va a pasar toda su vida estudiando. No tiene mucho sentido hoy día estudiar y evaluar los detalles más precisos cuando la medicina avanza continuamente. No tiene nada que ver lo que yo estudié en la facultad, con lo que ahora debo saber. La ciencia y la sociedad avanza y los profesores tenemos que hacer lo posible porque el alumno sea capaz de adaptarse y comprender estos avances. En la línea de esa adaptación al cambio o de la toma de decisiones ¿ qué importancia tienen las competencias transversales en el título de medicina? Desde que se hizo el plan de estudios se decidió que estas competencias tenían que tratarse en materias específicas. Tenemos asignaturas como “Comunicación

médico-paciente” o “aplicación clínica de las ciencias básicas” que ha obtenido dos premios de innovación docente por el Consejo Social de la UCO y por la Fundación de educación médica a nivel nacional. “Introducción a la investigación” o “el enfermo pluripatológico” son asignaturas en las que pretendemos que el alumno trabaje aprendiendo y ejercitando esas competencias transversales. Al estudiante de medicina se le selecciona por la nota, lo que, sin duda, le ha supuesto a lo largo de sus estudios de bachillerato un gran esfuerzo y renunciar a cierta parte de la vida social que hace adquirir de manera natural ciertas competencias. En la Facultad debemos paliar estas carencias y reforzar el trabajo de habilidades transversales y sociales. Las competencias de investigación son también fundamentales: el análisis y resolución de problemas. ¿Cuál es el panorama laboral que se encuentra hoy día el estudiante de medicina? Por ser sutil diré que una situación descorazonadora. Hoy día ya hay 6.000 médicos en paro. El problema es que todos los estudiantes han de hacer el MIR para trabajar en el Sistema Sanitario Público. El número de plazas para esto ha bajado un 10% en los últimos años y la tendencia si-

entrevista

gue siendo a reducirlas más. La incongruencia es que los gestores políticos hacen que el número de plazas para estudiar medicina aumente, por lo que se produce un contrasentido. Cada año hay más estudiantes de medicina y menos plazas MIR. Esto puede provocar una bolsa de médicos sin que puedan tener las cualificaciones para ejercer la profesión, unido al estancamiento en la contratación hace que la situación sea bastante dramática. Para terminar ¿ cuales son las reivindicaciones más importantes que se le pueden hacer a un candidato a Rector en un año de elecciones? - Que se mantengan los compromisos con las infraestructuras. Tanto las obras como la dotación. Así como el compromiso con la fusión. Que sean conscientes de la sobrecarga de trabajo que está suponiendo. - Aunque soy consciente que no estará en manos del Rector he de reivindicar la renovación generacional. - Las herramientas necesarias para castigar al mal docente que enturbia el trabajo de todos y hace sufrir a los estudiantes.

reali z ada

por

M a r í a J o s é R o m e ro Ac e i t u n o . H a t e n i d o v a r i o s c a r g o s d e n t ro d e l a U n i ve r s i d a d d e Có rd o b a , e nt re e l l o s Pre s i d e nt a d e l Co n s e j o d e Est udiantes de l a Univer s idad y M iem bro de Co ns ej o d e G o b i e r n o. Ha sido Secretaría General de la CREUP y la primera Vicepresident a Pr im era del Co ns ej o de E s tu diantes Univer s ita r i o d e l Es t a d o. 1 n ú mero 9


masuco

el claustro de la uco Juan Miguel Almansa Cruz, Estudiante de Derecho de la UCO, claustral y representante equipo de gobierno

Esta semana tuvo lugar la reunión anual del Claustro de nuestra Universidad, sin duda alguna la reunión de mayor trascendencia para dicha institución puesto que es el máximo órgano de representación de la comunidad universitaria. Si la representación estudiantil o los órganos en los que participamos son desconocidos para la gran mayoría de los compañeros no quiero ni pensar cuan desconocido es este órgano en el que de trescientos miembros, los estudiantes somos sesenta. Tiene muchas funciones: elaborar y modificar estatutos de la Universidad, aprobar el informe del Rector, crear comisiones, etc… Pero si hay una que tiene especial trascendencia es elegir a los representantes para Consejo de Gobierno, motor real de la Universidad pues es donde se aprueba toda la normativa de la institución. Bajo mi punto de vista, es un órgano que tiene una escasa utilidad ya que no es un lugar donde se debata del modelo de Universidad, de los cambios que debe haber, de los posibles fallos que podamos tener profesores y alumnos… Es un órgano de trámite que se reúne por obligación, en el que se aprueba sin mayor debate los asuntos que haya y nada más. Puede haber algo de debate pero no es realmente el órgano que me imaginaba cuando me presenté a formar parte de él. Lo imaginaba como el gran órgano de representación al que acudían las personas que realmente se preocupan con la gestión de la Universidad, que quieren debatir para mejorar, que habría actitud activa pero la realidad es otra. Es un órgano totalmente pasivo. Dicha pasividad es culpa de todos, no vamos con una actitud proactiva a la reunión porque sabemos de antemano que vamos a escuchar, que no es un órgano dinámico. Bajo mi punto de vista el claustro sir ve para que conste en acta y haya constancia de las reclamaciones, sugerencias o peticiones que los sectores allí representados tienen pero está claro que allí no se le va a dar solución. Prefiero insistir y trabajar en otros órganos de representación y en reuniones con los responsables de la Universidad de Córdoba antes que allí. No obstante, los estudiantes debemos concienciarnos de que debemos estar presentes en todos los órganos de representación que exista y en las medidas de nuestras posibilidades llevar la voz de los estudiantes, explicar siempre que podamos la postura que tenemos los estudiantes, los fallos que vemos y sobre todo las posibles soluciones de manera que no dejemos escapar la oportunidad de ser un altavoz para las personas por las que trabajamos.

1 0 n ú mero 2



DE L PA P E L A LA PA N TA L L A KATYA WHITE es diplomada en Ciencias Empresariales, editora en prácticas y bloguera a tiempo parcial. Me pasiona la lectura y siempre voy con un libro en la mano. Hay muchos más libros esperando en vuestra librería, de cualquier género. Si tenéis alguna recomendación o queréis saber más sobre las próximas publicaciones podéis escribirme en

Para los que estamos entrelazados con la literatura, es habitual encontrarnos con adaptaciones a los libros que ya leímos en alguna ocasión, a veces con el mismo título y otras incluso con adaptaciones un tanto absurdas. Sin embargo, ha sido interesante comprobar que, la mayoría de cinéfilos a los que conozco ni siquiera conocía la existencia de un libro previo a la adaptación. Es entonces cuando una pregunta asalta mi mente ¿en serio creéis que los guionistas tienen tanta imaginación? Por supuesto hay muchas películas que nada tienen que ver con la literatura y cuyos guionistas han hecho un trabajo excepcional para crear de la nada un producto comercial (mejor no valoramos si bueno o no). Pero realmente la mayor parte del trabajo de estos profesionales consiste en adaptar un texto ya creado para la literatura en un guión que pueda ser interpretado por actores.

No quiero echar demasiado la vista atrás, pero por todos son bien conocidas películas como Romeo y Julieta, Don Juan Tenorio o El Perro del Hortelano. Todas ellas han sido adaptadas en más de una ocasión a la gran pantalla, con más o menos rigor en algunos de los casos e incluso a veces inventando escenas que no aparecían en la historia original. Sin embargo muchos otros libros de nuestra infancia han llegado al cine o la televisión. Estoy seguro que la mayoría conocéis los cuentos de El Soldadito de Plomo, La Princesa Prometida o El Castillo Ambulante, y algunos recordarán clásicos como El Príncipe Feliz. Todos esos cuentos que intentaron transmitir una enseñanza tras sus lineas, esperanza, coraje y fidelidad. Pero veamos casos mas actuales. En los últimos años se han llevado a la pequeña o gran

pantalla aproximadamente la mitad de los éxitos juveniles, o están en proceso de llevarlo a cabo. Este boom o moda por adaptar comenzó hace mucho, pero se ha intensificado desde la muy conocida (e indeseable para algunos) Crepúsculo. Si, esta saga de películas que ha tenido en vilo a más de una, y ha puesto de los nervios a muchos otros, nació siendo una novela (cuatro en realidad). La adaptación dirigida por Catherine Hardwike recibió muchas criticas, aunque el resultado fue una película muy agradecida pese a su bajo presupuesto. Recientemente sagas como Los Juegos del Hambre, cuya segunda entrega, En Llamas, se estrenó hace apenas unas semanas, Divergente que llegará al cine en el 2014, Rubí que fue estrenada el pasado verano, aunque no ha llegado a España, o títulos menos publicitados como Las Ventajas de ser un Marginado, R y Julie (Memo-


rias de un zombie adolescente), Los juegos de Ender o las múltiples entregas de la serie de Percy Jackson o Las Crónicas de Narnia. Si amigos, cualquier película que podáis nombrar, es muy posible que tenga detrás un gran trabajo de adaptación y que, si os lo proponéis, podréis disfrutar leyendo el libro en el que está basada, porque recordad: Un libro contiene mucha más historia y contenido que cualquier película. Muchos otros libros, debido a su extensión o contenido se han adaptado en forma de series televisivas, que buscan poder realizar una adaptación más fiel cuando la historia en la que están basadas tiene tantos momentos críticos o interesantes que sería imposible resumirlos en una película de noventa minutos. Particularmente, y esto es una opinión personal, no me gustan este tipo de adaptaciones ya que en muchos casos tergiversan la historia de tal manera que, al final, libro y serie no se parecen en nada (quien haya leído y visto la serie de Crónicas Vampíricas sabrá a que me refiero). No obstante, es indiscutible el gran trabajo que hay detrás de cada una estas series, y cabe especial mención a algunas como El Tiempo entre Costuras, bestseller de la conocida María Dueñas, La Cúpula de Stephen King, Juego de Tronos de George R.R. Martin, la conocida serie Bones, escrita por la antropóloga forense Kathy Reichs en la que está basado el personaje principal; Dexter, de Jeff Lindsay o Gossip Girl de Cecily von Ziegesar. Si amigos, muchas de las series que os han cautivado en los últimos años, están basadas en historias que muchos leímos en papel mucho antes. Así que animaos y leed; leed hasta que alguna productora lleve la historia que os cautiva a la pantalla y descubriréis que ya no os emociona tanto estar frente a una pantalla.

1 n ú mero 1 3


masuco

La uco, sep tima universidad de espana

A finales del mes de Noviembre se hizo público el informe de la Universidad de Valencia donde la UCO se encaramaba en la séptima posición dentro de las mejores Universidades de España. Esto también significaba que por la tanto se convertía en la Universidad más valorada de Andalucía. El estudio evalúa la labor en investigación, la docencia y la implicación social de las universidades en base a los ingresos privados que obtienen para I+D+I. Este mismo estudio, que se realiza trianualmente, colocó en su anterior informe a la universidad de Córdoba en el puesto 20, por lo que en 3 años, esta universidad con solo 40 años de antigüedad, ha ascendido 13 posiciones. Solo por delante se colocan universidades tan prestigiosas como la de Alcalá de Henares –primera en el ranking-, Salamanca, la de Madrid o la Autónoma de Barcelona y deja por detrás por primera vez a algunas como la universidad del País Vasco, Sevilla, Granada o Valencia. Este ranking que se basa en datos del 2010 ha optado por emplear 6 variables, dos por cada rama de la investigación. La elección de estas variables ha sido elegidas en función de la máxima información obtenida para cada una de las universidades y sobre todo que esa información fuese lo mas homogénea posible. En la evaluación sobre la UCO se ha querido resaltar que “ la de Córdoba destaca por su buena puntuación en labor docente e investigadora, pero su nota cae en la obtención de ingresos privados para I+D”. Algo importante a destacar es que la mejor puntuada, Alcalá de Henares, no llega con su nota al nivel de excelente. Las 10 siguientes, incluida nuestra Universidad, tienen una nota “regular”. Lo que más preocupa es que en el informe todas las demás universidades se les evalúa con una nota “mala”. 1 4 n ú mero 2


masuco

TA BLON DE ANUNC IO S Becas/Subvenciones: Becas Santander Practicas en PYME Del 15 de Noviembre a 31 de Enero http://www.becas-santander.com/

Jóvenes Animadores y Monitores de Deportes para Hoteles de Baleares y Andalucía Más información en www.portalparados .es

Becas/Subvenciones: Convocatoria de Ayudas para visitas preparatorias de Proyectos Internacionales para Investigadores de CEI Cambio

Trabajos/Prácticas 400 Puestos en Ikea Más información, página web de Ikea

Proceso de Selección en Candy Crush Más Información en www.portalparados.es

Becas/Subvenciones: Becas Uco Global Asia www.uco.es

www.upo.es

2 n ú mero 1 5


masuco

en clave wertiana l a co l u m na d e m a r t a v i l l a s e ca Marta Villaseca Soler mvillasecasoler@hotmail.com

V

iendo la situación que nos rodea, creo que el problema lo tenemos nosotros. Puesto que las cosas no marchan bien desde hace tiempo, he empezado a replantearme quién es realmente el que lo está haciendo mal: si ellos o nosotros. Y, por lo pronto, entiendo que la pelota se encuentra en nuestro tejado. La razón es bien sencilla: no sabemos valorar lo suficiente a los políticos que tenemos. Esos que se desviven a diario por el bien común y no por su imagen en los telediarios. Aquellos que se dejan la piel por sacar adelante leyes que nos ayuden a progresar y a crecer como personas. Esos políticos que son capaces de despertar opiniones hasta en sus compañeros europeos. En serio. Creo que no valoramos el esfuerzo que esto supone. No sabemos lo que tenemos. Una alcaldesa que cada vez que habla da titulares que cambiarán el curso de la Humanidad, un ministro del Interior que instala mecanismos afilados de defensa ante posibles invasiones de malnacidos (en otro continente 1 6 n ú mero 2

Licenciada en Periodismo por la Facultad de Comunicación de Sevilla. Máster en Comunicación Política y Social en la Universidad Ramón Llul de Barcelona. Experiencia profesional tanto en medios escritos, ABC y Diario Córdoba, como radiofóni cos, SER, e interactivos, Canal Sur. Actualmente alumna doctoranda y becaria de investigación en el departamento de Derecho Político de la Universidad de Córdoba. Blog www.caucusweb.com .

concretamente) que buscan libertad o el cuerpo político, en general, que no se mancha las manos para cambiar leyes y evitar que los asesinos recuperen su vida normal. Entendamos que están muy ocupados con otros tipos de intereses encaminados, obviamente, a alcanzar el bien común. ero la guinda de nuestro pastel español, el incomprendido número uno, no puede ser otro que nuestro poco valorado ministro de Educación, José Ignacio Wert. Pobre… no debe ser fácil llevar dos años en el Gobierno y soportar tanto peso a su espalda. No tenemos ni idea de lo que debe ser remar río arriba con el viento siempre en contra y, aun así, mantener el tipo. Mantener siempre esa sonrisa que le caracteriza (ya lo dijo la Pantoja “dientes, dientes…”) mientras que el mundo se te echa encima es una hazaña digna de héroes. Y más cuando lo único que quiere, el pobre, el incomprendido, es escribir una página nueva en el gran libro de las reformas educativas de este país. Si durante 35 años ha habido

P

siete leyes diferentes en lo que respecta a la educación, ¿cómo iba a ser menos Wert? ¿Cómo iba a dejar pasar esta oportunidad? ¿Para qué? ¿Para aportar estabilidad en esta materia? ¿Para que todos puedan estudiar con becas? Seamos un poco coherentes, por favor, no todos valen para estudiar. Además, esta ley está ya aprobada gracias al consenso, eso sí, del Partido Popular, puesto que con el sistema que tenemos actualmente lo que piensen lo que no son mayoría absoluta carece de peso e importancia. ¡Menos mal! porque de lo contrario quizás hubiesen tumbando la maravillosa LOMCE y, por consiguiente, abatido al incomprendido. Y eso nunca. o obstante, estamos ante un “toro bravo” y él puede con todo (y todos). De hecho, es tanta la valentía de este hombre que se atreve a decir públicamente que la responsable de la reducción de las becas Erasmus es Europa, que está recortando en esta partida. ¡Valiente donde los haya! Pero

N


i-

nada, no aprecian su buen hacer, y sobre todo decir, y desde Bruselas califican estas declaraciones como “rubbish”. ¿Basura las palabras de nuestro ministro? Perdónalos, no saben lo que dicen… in embargo, entre tanta lucha a Wert le sigue quedando tiempo para el humor. Le encanta gastar bromas que en estos tiempos es algo que se agradece, las cosas como son. La última ha sido genial, mezclando el susto y la risa con total naturalidad. De nuevo, su blanco han sido los estudiantes que se encontraban de Erasmus. Les hizo creer durante algunos días que muchos de ellos, que ya habían empezado su aventura en otro país, se iban a quedar sin la ayuda del Estado. De nuevo, por el bien común. De momento, los Erasmus se movilizaron en contra de esta decisión y nuestro admirable gestor de la Educación tuvo que echarse atrás. No pudo aguantar la broma. Algunos pueden creer que más bien juega con la amenaza y el medio, pero yo creo que se equivocan. Él es un simpático y cómico personaje

S

de nuestro país. Nada más. Nada de maldad. Cero de venganza. Por mucho que los catalanes hablen de una persecución hacia su tierra y su lengua. ¡Palabrería! ero nada, a pesar de su valentía, gracia, saber hacer y resistencia, los hay que no saben apreciarlo. Que más dará el aumento de tasas, la vuelta atrás en el progreso educativo, que haya menos becas y más religión en las escuelas; si lo verdaderamente importante es que Wert sigue al mando de nuestra educación. Da igual las veces que se equivoque, las veces que meta la pata, que él continuará sentado en su escaño con su sonrisa permanente. Porque, y a pesar de que se empieza a atragantar hasta en las filas de su partido, cuenta con el apoyo incondicional de Rajoy. Y de nuevo está por encima del bien y del mal. No obstante, puede ser que Wert cumpla a la perfección con su trabajo y éste sea el de crear cortinas de humo. Y, como ya he dicho, él es un genio del saber decir. Demasiado quizás y por eso lo quiere Rajoy.

P

M

masuco

ientras, entre tanto humo y leyes que se libran de la quema, la educación en España entra en estado grave. Lo que comenzó con un resfriado parece que empieza a complicarse con un pronóstico grave a corto plazo. Pero, y aunque estos políticos lo quieran complicar, la recuperación de esta enferma es sencilla. Se trata de mezclar estabilidad con tiempo para que las reformas surtan efecto y, por último, añadir consenso entre los diferentes partidos políticos. Un pacto de caballeros que permita gobernar sin la necesidad imperante de echar por tierra como norma lo que el otro hizo cuatro años antes. e momento, tenemos a Wert que ha conseguido sacar adelante su ley educativa. Y digo suya porque creo que le pertenece en exclusiva. Pero, insisto, creo que los responsables de la actual situación somos nosotros: no sabemos valorar cómo se superan haciéndolo, cada día, peor que el anterior. Eso es admirable.

D

2 n ú mero 1 7


masuco

Alejandra, la nueva presidenta de CEU. El pasado 15 de Noviembre se llevaron a cabo las elecciones a la Presidencia del Consejo de estudiantes de la UCO donde fue elegida por mayoría Alejandra Lopez de Sagredo Paredes. Una joven estudiante “granaina”de 22 años que estudia el 5º curso del doble grado de Derecho y Administración y Dirección de Empresas. Los que la conocen, hablan de una joven seria, estudiosa y muy trabajadora. Amante de la tranquilidad que te da el hogar pero que aprovecha el poco tiempo libre que le queda para atender y disfrutar de sus amigos. Dicen también que lo que le animó a presentarse al CEU fue el continuar con la labor que estaba realizando en el consejo de estudiantes de su facultad como presidenta además de haber sido parte activa de los proyectos sacados adelante el curso pasado en CEU. Todo este trabajo le ha hecho conocer las demandas de los estudiantes y ver que existen soluciones para ello. Por experiencia personal, os puedo decir, que esto incita a trabajar día a día por y para la Universidad por sobre todo por y para los estudiantes. Su primer pensamiento tras ser elegida presidenta fue hacer balance y llegar a la conclusión que había merecido la pena todo el esfuerzo. “Han sido unas semanas muy estresantes por el miedo a decepcionar a todos los que han confiado en mi”. Una de las primeras llamadas que recibió fue la del Rector que le dio la enhorabuena y le deseo mucha suerte en esta nueva andadura. Los que tenemos algunas elecciones a nuestras espaldas sabemos que son semanas de muchas reuniones y de muchas cábalas. “Al primero que se lo comente fue al anterior presidente, Juanmi. El que me ha ayudado en todo momento”. Desde su primer minuto como presidenta se ha centrado en formar su equipo, intentar reunirse con todos los Vicerrectores, proponer una modificación del Reglamento del Consejo de Estudiantes y solicitar la entrada al Consejo de Gobierno y al Claustro. Es importante resaltar que el otro candidato, Rafael Ruiz, se puso a disposición de la presidenta y formará parte de la mesa de CEU como secretario. Este tipo de actitud son muy de agradecer y más en estos tiempos donde la representación universitaria está necesitada de gente con ganas de trabajar de manera desinteresada por los demás. Va a ser un año muy movido, en pocas semanas se dará el pistoletazo de salida a las elecciones a Rector y la Universidad quedará “paralizada” a la espera de conocer la nueva cabeza de la UCO. Pero Alejandra está preparada para afrontar este curso y sobre todo bien rodeada, “sé que va a ser un año complicado”. Cuando acabe su andadura el año que viene le gustaría que la vieran como una alumna que ha trabajado y ha hecho mucho por la Universidad. Ser un modelo a seguir por los Representantes del futuro. Y sobretodo, además de tener un reconocimiento, y un recuerdo, profesional; que sea también personal. La nueva presidenta sabe que su vida como estudiante ya ha cambiado y que no va a ser una más dentro de los UCO. “Tengo muy claro que aquí también hay gente que se mueve por interés. Por ello, hay que saber distinguir en quien puedes confiar y en quien no. Debes tener tus objetivos claros, y no dejarse llevar por nada ni por nadie.” En estos días esta teniendo muy presente a su abuelo. “Consiguió mucho con muy poco. Trabajó para sacar todos sus propósitos adelante a pesar de las piedras en el camino. Era una persona luchadora.” Mucho animo presidenta. 1 8 n ú mero 2


masuco

Concierto Carlos Nuñez 14 de Diciembre Gran Teatro de Córdoba

Teatro La Lengua Madre. Juan Diego 20 de Diciembre Gran Teatro

Navidad La Navidad en los Patios de Córdoba Del 20 de Diciembre al 4 de Enero www.patiosdecordoba.net

XXII Muestra de Corales Cordobesas Del 3 al 21 de DIciembre Sala Orive

age nda cul tur al La agenda más ac tualizada del mes de Diciembre con todos los eventos en Córdoba más infor mación en w w w.masuco.es 2 n ú mero 1 9


masuco

impulso hacia el mercado laboral María del Mar Morales es licenciada en Periodismo,se me escapan las horas con la fotografía, música más los sueños que regala el cine. Con especial interés en información cultural y proyectos audiovisuales.

Cada vez son más los jóvenes que deciden hacer las maletas. Viajar al exterior es una de las opciones junto a seguir la formación post-universitaria, que está a la orden del día para salir del paso. La primera alternativa supone aprender otro idioma, otras costumbres y alejarse del ámbito familiar para hacerse hueco en el mundo laboral. La razón principal de esta emigración es que el paro hace mella en el sector más novato. Si nos centramos en datos, hay que subrayar que en este sector hay más de un 56% de desempleo. O lo que es lo mismo, más de la mitad de los jóvenes en edad de estrenarse en el mercado laboral, están esperando su pistoletazo de salida profesional. Recordar que en el tercer trimestre de 2013, la cifra de jóvenes en paro con menos de 25 años aumentó en casi 10.000 personas. El número total de gente joven en España sin trabajo es de 943.100 según la EPA. Por este motivo, los másters y cursos proliferan entre los recién titulados para enriquecer su trayectoria mientras llega una nueva oportunidad. Para combatir esta situación, existen posibilidades como distintas ayudas, becas o concursos. Un ejemplo de esto es Jumping Talent. Se celebra la segunda edición de Jumping Talent, el concurso de talento universitario de la mano de Universia-Trabajando. La convocatoria dirigida a los universitarios y recién titulados españoles, reúne a diez importantes empresas que seleccionarán el mejor talento de la forma más ocurrente. El sistema es así: los dueños de los cien mejores currículums formarán el proceso de selección el que tendrán que mostrar su dotes frente a los coaches de las empresas participantes. El objetivo es captar a los jóvenes con el mejor expediente cuyo concurso se presenta de manera amena y positiva. Será el próximo 27 de marzo cuando se 2 0 n ú mero 2


masuco

concentren los cien jóvenes con un excelente expediente académico y con gran potencial en su proyección profesional. Durante este peculiar cásting, tendrán que probar su valentía y afán bajo la mirada analítica de los coaches de las empresas. En su primera celebración, se presentaron más de mil currículums de los que pasaron el primer filtro sólo setenta. Las empresas que competían fueron Alstom, Deloitte, Ford y Sanitas. Debates, monólogos y otras muchas actividades protagonizaron el evento. Fue el equipo de Sanitas el que se alzó como ganador. Como dato positivo, destacar que el 92% de los finalistas se encuentra trabajando en estos momentos. En esta edición aumenta el número de empresas participantes de cuatro a diez y todas ellas despuntan en sus sectores: Accenture, Amadeus, Bankinter, KPMG, Kyocera, Mediaset España, Mondelēz International, PSA Peugeot Citroën, Sanitas y Vodafone. Compiten una gran variedad de perfiles como ingenieros de organización industrial, licenciados en ADE o las diferentes ramas de márketing y comunicación. Jumping Talent se divide en fases. En la primera, se realiza un proceso de selección de los mejores cien currículums. Aquí se evalúa el expediente académico, nivel de inglés muy alto que tendrá que ser demostrado, experiencias internacionales que pueden ser profesionales o académicas y todo acompañado de una carta de motivación o recomendación de la universidad perteneciente. En el transcurso de la prueba, los coaches lucharán por conseguir el talento que mejor case con sus empresas. Se forman así los equipos que competirán en la fase final para convertirse en los futuros ganadores. ¿En qué consiste el premio? Además de darse a conocer a estas empresas, podrán practicar el conocido networking con los directores y departamentos de recursos humanos, es decir, tener un contacto directo que resulta muy complicado sin este tipo de actos. El equipo que resulte ganador tendrá acceso a los programas de prácticas y primer empleo que tengan disponibles en ese momento. A lo que hay que añadir que de manera colaborativa, importantes empresas participan en el concurso de la iniciativa, ofreciendo grandes oportunidades. Una de ellas es CRCC Asia, agencia especializada en unir China con la comunidad internacional a través de programas de prácticas, cursos intensivos de idioma y servicios de consultoría. Uno de los candidatos finalistas podrá optar por un programa de estancia en China. Otros entidades que colaboran son CEPADE o la Red de Paradores. La fuente principal para conseguir los perfiles buscados son los Servicios de Empleo Universitarios que trabajarán mano a mano con Universia. Si quieres saber más sobre este concurso, puedes visitar este enlace donde están las normas de inscripción y toda la información para no perderte las últimas novedades: http://www.emplea.universia.es/jumpingtalent 2 n ú mero 2 1


masuco

t ecnol ogi a

IPHONE 5S

El iPhone podrá contar con muchos detractores pero también tiene una gran legión de seguidores que desean continuar subidos a la estela del iPhone 5, y por supuesto conocer mucho mejor cómo se las arregla el nuevo chip A7 de la casa así como los entresijos de su llamativo lector de huellas. Y eso sin hablar de su cámara, otro de los grandes protagonistas de este smartphone, a priori, tan calcado de su antecesor. Y es que como bien sabes –y habrás visto- el iPhone 5 y el iPhone 5s son prácticamente hermanos gemelos. Mismo peso (112 livianos gramos), mismas dimensiones (123,8 x 58,6 mm) y mismo grosor (7,6 milímetros). Tampoco los acabados difieren, salvo por la apuesta ahora de la famosa combinación dorado-blanco, versión que protagoniza este análisis. Cabe decir que lejos de resultar algo hortera u ostentoso, Apple ha conseguido lograr un tono realmente elegante, que nada tiene que ver con esa mala imagen que a veces se tiene de los productos dorados. Aquí la discreción es la nota dominante. La botonería es calcada: encendido/bloqueo en la zona superior –ligeeeramente con menos sensación de robustez que tal vez se deba a la partida de producción-, silencio y control de volumen en el lateral izquierdo y una tecla principal delantera de tipo físico. Esta última es sin duda una de las grandes cualidades de este teléfono, dado que ahora no es un simple botón al uso: es la puerta de entrada a tu terminal gracias a la inclusión de un lector de huellas dactilares, el llamado Touch ID. Puestos a desgranar técnicamente la tecla -es el momento de hacerlo- te contamos que la capa inferior del mismo la forma un botón táctil sobre el que se coloca un sensor capacitivo. Superpuesto a éste se encuentra un cristal de zafiro cortado con láser combinado con un anillo de detección de acero inoxidable.

El smartphone de Apple vuelve a apostar por un panel Retina de 4 pulgadas y una resolución de 1.136 x 640 píxeles, ofreciendo al usuario una buena sensibilidad al tacto y visibilidad (incluyendo unos óptimos ángulos de visión). Dada las dimensiones del panel y su condición de Retina, no echamos de menos la resolución HD en el terminal, ya que la pantalla vuelve a lograr una densidad más que aceptable, de 2 2 n ú mero 2


326 píxeles por pulgada. También los conectores de la zona inferior permanecen intactos (hablamos del masuco puerto de 3,5 mm, el Lightning, el altavoz y el micrófono) y a la hora del agarre, la sensación que transmite a nuestra mano es igual (de satisfactoria) que la que ya tuvimos con el iPhone 5. El terminal de Apple es elegante, lo mires por donde lo mires, y su manejo tremendamente cómodo dada sus dimensiones, de forma que con esta nueva generación casi calcada, sería difícil que no tuviéramos una experiencia en la mano similar.

2 n ú mero 2 3


masuco

¿ que o p i n a s d el servi ci o de ca f e t e r ia d e tu centro? NATALIA Campus Menéndez Pidal En algunos aspectos si estoy contenta. Creo que el trato a los consumidores es realmente bueno. También tenemos bastantes mesas reservadas exclusivamente para persona que traigan la comida de casa. Por el contrario, también hay aspectos que no me parecen adecuados. Entre ellos podrían estar la limpieza del suelo y de las mesas donde comemos, así como los precios de los productos que, comparados con las demás facultades de Córdoba, son de los más altos. Pienso que hay cosas que se deberían mantener y otras que se deberían mejorar.

ASUNCIÓN Campus Centro La calidad, trato personal y variedad es indiscutible, es comida casera del día y jamás se ha oído una queja que haga referencia a lo contrario. Pero… el único e importante inconveniente que hemos podido apreciar son los precios, que bajo el punto de vista del alumnado son demasiado altos. Aún teniendo ofertas temporales que atraen, la gente sigue quejándose. Somos estudiantes, con más o menos dificultades económicas, pero estudiantes. En Derecho y CCEE apenas tenemos tiempo de tomarnos un desayuno, pero como dicen nuestros compañeros: “Los precios tampoco motivan”

FERNANDO Rabanales La verdad es que no estoy contento. Por varias cosas, no hay precios para estudiantes, de hecho desayunar por Córdoba cerca del centro vale lo mismo incluso más barato que en Rabanales. Después se han cargado el menú de estudiantes, cuando en sitios como en granada tienes menú por 3euros No creo que tengan la calidad acorde con el precio, hace un par de años creo que se comía mejor y a mejor precio

FRANCISCO JAVIER Rabanales No estoy contento, me parece que abusan del precio y la calidad debido al monopolio. Los precios no están a nivel de un estudiante, mientras que la calidad esta a nivel de los perros.

2 4 n ú mero 2


masuco

COMO EN C A SA Come Sano!!!!!!!!

El microondas es uno de nuestros grandes aliados en la cocina, pero también tenemos que utilizarlo con precaución. Se recomienda utilizarlo adecuadamente y no abusar de él: si se hace un buen uso del microondas, le podemos sacar mucho partido. En este número os presentaremos un bizcocho de chocolate, como el de toda la vida, pero cocinado en microondas. Bizcocho de chocolate en el microondas Ingredientes: 3 huevos 125 grs. de chocolate especial para postres (Fondant) 125 grs. de mantequilla. 80 grs. de harina. 1 cucharadita de levadura. 3 cucharadas de leche entera. 125 grs. de azúcar. Preparación: Colocamos la mantequilla en un cuenco apto para microondas y la ablandamos durante 15 segundos (a máxima potencia). Por otro lado, cortamos el chocolate en trozos y lo fundimos en el microondas también durante 1 minuto a potencia máxima (removemos). Una vez derretido, unimos con la mantequilla ablandada y mezclamos bien con una espátula hasta que queden ambos ingredientes incorporados. En otro recipiente, batimos los huevos con el azúcar, hasta que blanqueen. Incorporamos la leche, la harina con la levadura, y la mezcla de chocolate; mezclamos todo a conciencia y vertemos en un molde apto para microondas previamente untado con mantequilla y enharinado; cocemos en microondas 6 minutos a máxima potencia y dejamos reposar en el microondas 5 minutos más. Desmoldar y dejar enfriar. El tiempo (minuto arriba o abajo) dependerá del microondas. Deberá estar firme por los lados y el centro algo tembloroso, pues después endurecerá en el tiempo de reposo.

2 n ú mero 2 5


masuco

10 c0 n s e j o s p ar a hace r mas a t r a c t i vo t u cur r i cul um 1.Céntrate en lo que has hecho, no en lo que sabes. En tiempos de inestabilidad las empresas prefieren apostar por valores sólidos y seguros. Si demuestras en tu currículum que eres una persona capaz, organizada y segura, tendrás muchas más posibilidades de hacerte con un puesto. Así pues, destaca ahora más que nunca, tu experiencia y tus logros. 2.Preocúpate por la empresa. Recuerda que es una mala época para todos, también para las empresas (especialmente si son medianas o pequeñas). Así pues, muestra tu preocupación e implicación en los proyectos de los que has formado parte de forma que transmitas al empresario que vas a hacer todo lo que esté en tu mano para conseguir superar los malos tiempos que puede atravesar la empresa. 3.Aprovecha la carta de presentación. No sólo el Currículum es importante. La carta de presentación puede brindarte un espacio estupendo para acercarte más a la empresa de forma directa. Muestra tu preocupación, menciona el momento crítico que se atraviesa, e intenta presentar soluciones, ideas. Si te presentas como solución, procura rozar la prepotencia. 4.No te centres sólo en las pretensiones económicas. Si no suele ser acertado hacer exigencias económicas en el Currículum Vitae, aún lo es menos hacerlas en épocas de inestabilidad económica. Ten claro lo que necesitas y la remuneración que aceptarás para trabajar, pero intenta dejar las exigencias para más adelante. 5.Sé positivo. Esta es una máxima del currículum vitae. Los empresarios no quieren oír críticas, quejas o lamentos, sino ideas y soluciones. Aunque necesites el empleo y la crisis te golpee, no lo plasmes en el Currículum Vitae. Es antiproductivo. 6.Destaca tu versatilidad En momento de pocas contrataciones, las empresas prefieren tener personas que tengan varias habilidades y que sean capaces de encargarse de asuntos de diferente índole. Si te consideras versátil, aprovecha y destácalo tanto en el currículum vitae como en la carta de presentación. 7.Demuestra responsabilidad y confianza. Es tiempo de desconfianza. Desconfianza entre empresas, entre bancos, entre trabajadores… Ves contracorriente y muéstrate responsable y digno de confianza. Destaca en tus logros las tareas de responsabilidad y transmite seguridad con tus palabras. Utiliza verbos como organizar, desarrollar, planificar… 8.Sé flexible. No te muestres demasiado rígido, resalta tu capacidad de flexibilidad al hablar de tus logros o al enumerar tu experiencia laboral y transmite tus capacidades de adaptación en la carta de presentación. 9.Diversifica tu currículum. Si aún no cuentas con un curriculum on-line, no has probado el currículum web o el videocurrículum, es el momento para hacerlo. Diversifica, muévete en varios ámbitos a la vez y difunde tu currículum vitae lo máximo posible. Cuanto más lo hagas, más posibilidades tendrás de encontrar un empleo. 10.Fomenta tu creatividad. Aprovecha los malos tiempos y ponlos a tu favor. Exprime tu creatividad y muéstrate diferente. Es momento de cambio y de nuevas ideas, lo que puede ser muy beneficioso para ti, si sabes cómo aprovecharlo. 2 6 n ú mero 2


¡¡ Espabila ¡¡

masuco

Nace la sección ¡! Espabila ¡! dentro de MASUCO. Esta sección será un rincón en el que hablaremos de distintas iniciativas y oportunidades que tengan que ver con el emprendimiento y el espabilamiento. ¿ A qué estas dos palabras parecen no tener nada que ver? Nada más lejos de la realidad! Etimológicamente significan lo mismo. Em-prender evoca la virtud de encender, prender, iluminar algo. Espabilar, viene de la palabra despabilar que significaba “quitar la pavesa”. La pavesa es el material del que estaban hechas las mechas de las velas, por lo tanto, quitar la pavesa era el acto que se hacía para volver a reavivar la llama, para dar luz, para alumbrar. A nadie se le escapa hoy que es imprescindible emprender dentro y fuera de la universidad. Coger las riendas de nuestro propio futuro. Encarar nuestra vida laboral de un modo diferente al que se solía hacer. Ya no vale con tener un currículum excelente académicamente hablando y lanzarlo a la aventura. Ahora debemos acompañar a ese currículum con proactividad, con dinamismo, con una serie de habilidades transversales que, tantas veces, no sabemos a donde acudir para que nos las enseñen. En esta parte de vuestra revista MASUCO vais a poder descubrir buenas prácticas en cuanto al aprendizaje de competencias directivas, casos de éxito de emprendedores jóvenes, iniciativas on line y presenciales, actividades, documentación y todo lo que se os pueda ocurrir. También tendréis la oportunidad de colaborar, preguntar y aportar todo lo que consideréis oportuno a través del correo: revista@masuco.es No os lo perdáis ¡¡Espabilad!!

2 n ú mero 2 7


masuco

radio cie nci a s Los coordinadores socioculturales de centro tenemos una grandísima responsabilidad para con nuestras Facultades y Escuelas desde el momento en que somos becarios de la UCO y por tanto tenemos una inversión de dinero público en nuestras espaldas. Es por ello que el plantear proyectos interesantes en los que se desarrollen diferentes valores positivos tales como la participación, la creatividad y alternativas de educación y divulgación que amplíen nuestras competencias debe ser el principal objetivo, y para mis compañeros y yo mismo es así, de cualquier coordinador sociocultural. Por eso este año, ampliando el proyecto sociocultural en ciencias, hemos puesto en marcha la primera radio universitaria de la UCO. Con la colaboración de la Casa de la Juventud y su Banco de Recursos, hemos dispuesto una mesa de mezclas, unos micrófonos, nuestro talento y mucha ilusión para llevar a cabo este proyecto que, por ahora, cuenta con aproximadamente un mes de vida. ¿Cómo lo hacemos? Cada dos semanas tenemos días de grabación en la que los diferentes colaboradores del Proyecto ponen en marcha el equipo y la magia surge grabando diferentes contenidos. Por ahora tenemos 2 programas fijos, el primero es “Un Paseo por el Deporte” (@paseo_deporte), en el que nuestros compañeros Chema, Samuel y David hacen un análisis deportivo de lo global e internacional a lo más local. Por otra parte tenemos un magazine (@Magaziencias) en el que Sergio, José Manuel, Lidia y este que escribe, comentamos novedades del mundo del celuloide, curiosidades de personajes de nuestra infancia y una sección de entrevistas para que pasen diferentes actores de la comunidad universitaria para que nos cuenten cómo es su día a día, su opinión sobre diferentes temas y luego buscamos conocerlos un poco más. Tenemos en mente ampliar nuestra parrilla con la colaboración de nuestr@s compañer@s tanto para colaborar en cualquiera de los programas existentes como con la creación de nuevos espacios a gusto de nuestr@s nuev@s colaboradores. Además, ofrecemos este espacio desde Ciencias al resto de Consejos de la UCO o al propio CEU para que elaboren los espacios informativos o actividades que estimen oportunos. El acceso a estos programas es a través del perfil “Radio Ciencias Rabanales” en la página web www.ivoox.com, además de la publicidad que le damos a través del perfil en Redes Sociales del CECI así como en la página web del CEU, cuyo coordinador web, Enrique Delgado siempre nos “cuelga” para disfrute de la comunidad universitaria. Os esperamos en nuestra radio online, para que nos escuchéis y participéis. Rafael Diego Macho Reyes Coordinador Sociocultural de la Facultad de Ciencias (2013/2014) 2 8 n ú mero 2


masuco

2 n Ăş mero 2 9


masuco

ACI DO SUL FU RIC O Espacio abierto a todos aquellos que quieran escribir desde el anonimato a todo lo que se mueva dentro de la Universidad de Córdoba. Ha caído un mito.

HA CAÍDO UN MITO

Años, años llevo aguantando el rico rancho que nuestros queridísimos y amables amigos de Domintor nos han obsequiado al precio de menú, en el centro. Desde que pisé por primera vez la cafetería-comedor-sala de juegos, de estudios, relax y tiempo libre, supe que ese sitio iba a ser, mi sitio. Muchos amigos me han querido llevar por el mal camino y desengancharme de este gran espacio sellado donde huele permanentemente a comida de Rancho. Algunos han intentado tirar de mí y llevarme a la biblioteca. ¿Silencio y estudio? ¿Un sitio donde no se pueda comer algo y tirar el papel al suelo? No. Otros a la calle, a los jardines. ¿Aire limpio y saneado? ¿Cielo abierto donde no tener que chocarte con unos y con otros y pelearte por una mesa sucia? No. Los más osados, llevarme a los suaves sillones y al calor del consejo de estudiantes. ¿Y no sentir esa sensación de sillas pegajosas y rechinantes? ¿Esa sensación de descontrol térmico permanente? No, lo siento pero no. Yo me quedo con mi sala de mil usos. Esas donde los macarrones son, cualquier cosa, menos macarrones. Donde nunca he probado una patata frita caliente. Donde el mejor plato del día, si se puede decir así, se acaba antes de salir a dominio público, donde el café nunca esta en su punto. Donde conocí al camarero con más “malafollá” de la historia. Eso, eso te crea una impronta y un sello que va mucho más allá de estudiar ingeniero Agrónomos del plan Antiquísimo o estudiar Medicina. Esa sala ha creado a hombres y mujeres, de pelo en pecho, y los ha lanzado al vacío del mercado laboral, así, a pelo, sin miedos. Ya alguno, los más osado, incluso hemos ligado en ese espacio único, usando Barón Dandy para disimular el olor a fritanga y bocadillo de jamón del malo, eso sí. Por eso, los habitantes de la cafetería lo que no perdonamos, es que el Sr Domintor, allá donde este, haya mandado un comunicado a la UCO pidiendo disculpas por las molestias en la restauración de algunos establecimientos, por no ofertarse el menú especial para estudiantes (como si allí fueran una gran cantidad de camioneros). Y lo peor, pensar en revisar los niveles de calidad de los servicios con la finalidad de que cumplan las expectativas demandadas. ¿¿¿¿¿Pero esto qué es????? ¿¿¿¿¿Qué locura es esta????? Hoy podemos decir que ha caído un mito.

3 0 n ú mero 2


masuco

2 n Ăş mero 3 1


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.