Revista junio

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union escolar cordobesa Historia sobre la Educaci贸n Cordobesa >>> pag. 24 LA RE VI S TA DI GI TA L UN I V E R S I TA R I A

UN LIBRO POR DENTRO

Excelente Art铆culo de Katya White >>> pag. 04 J UL IO 2 0 1 3


m asuco

se acabo

Se acabaron las clases y se están terminando los temidos exámenes. Esos exámenes del plan B olo-

nia que hace años nos vendieron como el hermano pequeño de aquellos de los antiguos planes, donde su valor disminuía frente al esfuerzo del trabajo continuado en las aulas y la asistencia a clase y que en m u c h o s c a s o s s e h a c o nv e r t i d o e n e l p r i m o f u e r t e d e “ Z u m o s o l” p o r q u e n o e s q u e d i m i n u y e s e s u v a l o r sino que además solo puedes acceder a él si antes has entregado 300 trabajos que solo sir ven para darte d e r e c h o a e x a m i n a r t e . Un o d e l o s g r a n d e s p r i v i l e g i o s c o n l o q u e h a n t r a p i c h e a d o a l g u n o s d e e s o s R e i n o s d e Ta i f a s q u e s o n l o s d e p a r t a m e n t o s d e n u e s t r a u n i v e r s i d a d .

H a s i d o u n a ñ o m o v i d o p a r a l a c o m u n i d a d u n i v e r s i t a r i a p e r o e n m u c h o s c a s o s b i e n t r a b a j a d o,

d o n d e a l u m n o s , d o c e n t e s y p e r s o n a l a u x i l i a r h a n t r a b a j a d o d u r o, p o r s u e m p l e o, p o r s u f o r m a c i ó n y p o r sus derechos, a pesar de que las condiciones laborales y económicas que se han visto endurecidas por c u l p a d e u n a c r i s i s c o n l a q u e n u e s t r o g o b i e r n o h a e nv u e l t o, a m o d o d e e x c u s a , l o s s e v e r o s r e c o r t e s e c o nómicos y el brutal aumento de las tasas universitarias.

C omo si fuese una asignatura más, le damos:

S o bre s a l i e nt e a D. Ju an M i g u e l A l m an s a , pre s i d e nt e d e l C E U, p or s u t r a b aj o i n c an s a b l e y s u e s f u e r z o

p e r t i n a z . E s t a r a l a a l t u r a d e l a u l t i m a p r e s i d e n t a s e c o nv i r t i ó e n u n a t a r e a c o m p l i c a d a p e r o m u y a l c o n t r a r i o, c o n é l s e h a n c e r r a d o e mp r e s a s t a n d i f í c i l e s c o m o e l t r i b u n a l d e c o mp e n s a c i ó n . Un l o g r o q u e a g r a decerán muchos estudiantes en unos años.

No t a b l e a l E q u i p o R e c t o r a l . E n t r a m o s e n e l ú l t i m o t r a m o d e l a l e g i s l a t u r a d o n d e D. Jo s e M a n u e l

d e b e r á d e j a r s u c a r g o, e s t a t u t o s l e i m p i d e n c o n t i n u a r, p e r o e n e s t e a ñ o h a d e j a d o u n g r a n t r a b a j o d e s e m p e ñ a d o. E s p e r e m o s q u e l a l l e g a d a d e u n a s e l e c c i o n e s n o l e s h a g a p e r d e r e l r u m b o t r a z a d o y t e r m i n a r d e c e r r a r t e m a s i m p o r t a n t e s p a r a l a Un i v e r s i d a d . S o l o u n b o r r ó n , l a Un i v e r s i d a d h a l l e g a d o t a r d e a l a s a l i d a d e e n f e r m e r í a d e s u r u i n o s o e d i f i c i o.

Ap r o b a d o a l a c o m u n i d a d d e e s t u d i a n t e s d e l a U C O. D e s d e e s t a t r i b u n a s e h a e c h a d o m u c h o d e

menos mayor participación en las protestas ante la perdida de derechos y contra el aumento de las tasas. Entiéndanme cuando hablo de protestas, por si alguien se echa las manos a la cabeza, protestar es manif e s t a r u n d e s a c u e r d o d e m a n e r a p a c i f i c a y o r d e n a d a . No e s t oy d e a c u e r d o c o n e x t r e m i s m o s q u e n o s l l e v a n a faltar el respeto y la pluralidad, que también existe en la sociedad universitaria.

S u s p e n s o a l G o b i e r n o d e l m i n i s t r o We r t . No m e c a n s a r é d e d e c i r q u e u n a p e r s o n a q u e n o a c u e r d a ,

ni pide opinión –antes de tomar una decisión y además expresarla- puede ser una persona muy intelig e n t e p e r o n a d a l i s t a . Ha s i d o c a p a z d e p o n e r d e a c u e r d o a t o d a s l a s p a r t e s i nv o l u c r a d a s p a r a e x p r e s a r u n n o r o t u n d o a l a s d e c i s i o n e s t o m a d a s . Un a l e y s i n p i e s n i c a b e z a y c o n u n a c l a r a f a l t a d e c r i t e r i o y d e c o n s e n s o, t o d o u n g r a n l o g r o. E s p e r e m o s , e s m á s u n d e s e o q u e u n a c e r t e z a , q u e e n s e p t i e m b r e a p r u e b e o t r o m i n i s t r o n u e v o. 2 n ú m ero 2

BUEN VERANO!!!!


o i r a m su

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RO 8 E ÚM N 3 1 0 VERANO 2

18 Y MEMORIA PORVENIR

20 DO E I M L E E PIERD

19 EXAMENES PA R A T O D O

S

21 , S A R A L C S A C BE S A R A L C S A E D I All rights reserved © 2013

CONTACTO:

FACEBOOK: www.facebook.com/mascuco TWITTER: @masuco2 email: revista@masuco.es

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Ma s s e c ci o ne s 01 Portada 02 Editorial 04 Un libro por dentro 06 Wert 07 Noticias del año de Actualidad 08 ¿Sabías que Historia? 10 Deporte 14 Foro Andaluz 20 C olegio Mayor 22 Union Escolar Cordobesa 24 Bibliotecas 25Agenda Julio 26 Diez razones para estudiar en la UCO 27 Agradecimientos 28Masuco

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u n lib r o p o r dentro KATYA WHITE es Diplomada en Ciencias Empresariales, editora en prácticas y bloguera a tiempo parcial. Me apasiona la lectura y siempre voy con un libro en la mano. paginasdeunviejolibro.blogspot.com

Autora: Elena CastillaCastro

inicio de una razón para vi-

Editorial: Ediciones Kiwi

vir. Pero la alegría terminará pronto, y Alex descubri-

S i n o p s i s :

rá que el internado y Albert esconden un secreto que

Alexandra Meynel o Alex,

puede acabar definitivamen-

como ella prefiere que la

te con sus ganas de vivir.

llamen, acaba de llegar al internado de Maccles-

De la mano de Mel y Shan-

field tras haber sobre-

non, dos compañeras de

vivido al accidente que

lo más peculiar, descubri-

se llevó a sus padres.

rá los secretos de Macclesfield y de Albert, secre-

En un ambiente en el que

tos que la arrastrarán por

no termina de encajar y sin

amor más allá de la muerte.

ganas de seguir adelante, encontrará en Albert el 4 n ú m ero 2

Opinión

personal:

Esta novela me llamó la atención desde el momento que comencé a verla por la red. Su portada y su título eran algo que me atraían sobremanera y que no desvelaban nada acerca de su trama. Tal vez fue amor a primera vista, pero me sentí enganchada a la novela en apenas 10 páginas. Interesante y adictiva desde el principio, con personajes muy variopintos y una lectura realmente agradable y a buen ritmo.


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Como en algunas otras no-

tan solo es un dato que sue-

este libro, no me que-

velas (no muchas) me ha

lo tener en cuenta y sobre el

da nada más que decir

sorprendido la calidad de la

que valoro la dedicación del

que espero ansiosa la

escritura para una escri-

escritor, revisores y editor.

publicación de Baile de Luciérnagas 2, y que la

tora novel; no encontrareis en sus páginas frases

En cuanto a la historia en sí,

puntuación obtenida y

demasiado largas ni conver-

ya os aviso que os hará llorar.

muy merecida, es de 5/5.

saciones

entre

Desde los primeros capítulos

los personajes, tampoco un

y a lo largo de toda la historia,

No os perdáis esta ma-

vocabulario rebuscado sino

los sucesos, situaciones y re-

ravillosa lectura y per-

todo lo contrario, fresco y

cuerdos que nos muestra la

maneced atentos porque

dulce. Elena ha conseguido

protagonista, me han hecho

en septiembre se publica

combinar la narración y la

llorar a lágrima viva, a veces de

la segunda parte: Un co-

conversación de forma que

emoción, a veces de tristeza, a

lumpio en las estrellas

ni una ni otra se hacen pe-

veces por compasión. Y puedo

sadas en ningún momento.

decir que es la primera novela

Si queréis saber más

que me causa tal sensación a

acerca de la autora po-

He de decir que, normalmen-

lo largo de TODOS sus capítu-

déis visitar su web en:

te, cuando leo una primera

los. El ritmo de la historia no

http://tintayacordes.

publicación suelo fijarme con

decae en ningún momento,

blogspot.com.es/

demasiado detalle en posi-

no sobra nada ni echo en falta

bles errores gramaticales y/o

nada, aunque el final es tan do-

El próximo mes anuncia-

de corrección, por lo que he

loroso, que si no supiera que

ré el ganador/a del con-

de dar mi enhorabuena a la

volveremos a leer a sus perso-

curso del blog, aún estáis

persona o personas que se

najes, me hubiera dejado des-

a tiempo de participar y

han encargado de la revisión

trozada emocionalmente (vale

llevaros el libro que vo-

del texto, ya que apenas he

aquí exagero un poquito).

sotros mismos elegiréis.

excesivas

encontrado uno o dos errores de este tipo. No obstan-

Y como creo que ha que-

te, éstos no decrementan

dado claro que me he ena-

la calidad de las historias,

morado profundamente de

Un te

beso de

de

parKatya

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WERT, UN PASO PARA ADELANTE WERT, UN PASO PARA ATRÁS Un minuto, solo un minuto de gloria en la televisión que pagamos todos los españoles le ha bastado al señor Wert para poner en pie de guerra, una guerra más, a la comunidad universitaria al completo. “¿Está bien encaminado ese estudiante que no puede conseguir un 6,5 de nota media o debería estar estudiando otra cosa?”. Con frases tan lapidaria como esas, se despachó nuestro querido ministro, sin nadie recordarle que su ultima valoración publicada era menor a 2. Pues le bastaron 24 horas para volver sobre lo andado cuando no había ni un alma en España – a excepción de los que siguen a rajatabla las líneas de rutas del partido que le jadea- que no se hubiese echado las manos a la cabeza ante tan gratuito insulto para muchos estudiantes y sobre todo por esa falta de clase que le viene caracterizando desde que le regalaron la cartera. Y es que cada estudiante tiene una vida y una historia que estudiar. Muchos tienen que hacer encajes de bolillos para poder sacar asignaturas mal definidas – algunas a posta- y que te sacan todo el jugo como si fuesen la más importante de la carrera. Otros trabajan a media jornada, a veces a entera, para poder pagar esa matricula tan “barata” con la que nos obsequia el ministerio. Y otros muchos simplemente sacan notas raspadas pero que su esfuerzo no desmerece ninguna de las palabras que ha esputado el señor ministro. Muchos somos los que creemos que una revolución, de consenso, en el tema educativo en España es y ha sido muy necesaria. Creemos que las leyes llevadas a cabo por unos y por otros han dejado mucho que desear. Tanto que ninguna de ellas ha sido capaz de consolidarse en el tiempo recibiendo más halagos que críticas y esta que está intentando implantar este gobierno no se saldrá de la norma. Leyes de izquierdas, leyes de derecha, leyes estatales, leyes de comunidades autónomas... leyes y más leyes que no sacan a relucir que el verdadero problema es que o no se consulta a los verdaderos involucrados e interesados en estas idas y venidas o no se les toma verdaderamente en cuenta. Queridos políticos y grupos de pensadores allá donde estén queremos decirles que desde la poltrona de un despacho en la quinta planta de la Moncloa o en la calle Génova o en Ferraz o donde quiera que estén, es imposible palpar el pulso de la universidad. El pulso se palpa en las aulas, en las bibliotecas, en los departamentos, en las secretarias, en los despachos de gente elegida democráticamente por los diferentes estamentos de la comunidad universitaria. El pulso la universidad solo se siente desde dentro, lo siente la gente que la vive, la quiere y la sufre. 6 n ú mde ero 2


NOTICIAS DEL AÑO

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3. La UCO cu m ple 40 años . D o s s i g l o s d e h i s t o ri a a v a l a n l a t ra ye c t o ri a d e l a U n i v e rs i d a d d e C ó r-

1. El Ministerio de E ducaci ó n hace p ú blico el inform e de la C o misi ó n de E x pertos para la R eform a del Siste ma U niversitario Españ ol y apuntan a la “desfuncionari z aci ó n ” del profesorado. El in form e p a r a l a re f o rma uni ve rs i tari a e ncar g a do p o r e l mi ni s t ro pro po ne rect o re s p l e n i p o t e nc i ari o s e l e gi do s po r u n c o n se j o e n que e l e nt ran l a s c o m u ni dade s autó no mas .

d o ba , q u e , fu n d a d a c o m o t a l e n 1 9 7 2 , h u n d e s u s ra í c e s e n l a U n i v e rs i d a d L i bre q u e fu n c i o n ó e n l a p ro v i n c i a a fi n a l e s d e l s i g l o X I X y c u e n t a c o n e s t u d i o s c en t en a ri o s c o m o l o s d e Ve t e ri n a ri a , ú n icos e n An d a l u c í a . S u j u v e n t u d y s u s d im en s i o n e s m e d i a s - l a U C O t i e n e 2 1 .0 0 0 a l u m n o s ; a l g o m á s d e 1 .2 0 0 p ro fe s o re s y 700 t ra ba j a d o re s - l a h a n d o t a d o d e l d in a m i s m o n e c e s a ri o p a ra i r a d a p t á n d os e y e n t ra r e n e l s i g l o XX I com o u n a U n i v e rs i d a d d e a l t a ca l id a d d o c e n t e y p ro ba d a s ol v e n c i a c i e n t íf ica .

2 . L a U C O aprueba la fusi ó n de Medicina y E nfer m erí a . A gr i a p ro t e st a e n e l Re c to rado por e l a c u e r do , que s e ado ptó po r unani mi dad

4. El alu mnado de m á ster cae por prim era vez tras la subida de tasas. E mpezar

una car rer a univ er sitar ia ha sido más caro este cur so en la may or par te d e El C o n se j o d e Go bi e rno de l a Uni ver sidad E spaña, pero continuar en e l s egu n d o de C ó r do b a apro bó aye r po r unanimidad ciclo, en un máster oficia l , h a s i d o e l i n i c i o de l pro c e s o de i nt e grac i ó n de las mucho más caro, con u n a s u b i d a a ct u a l e s Fa c u l t ade s de Me di c i na y Enfer memedia de 1 .0 0 0 euros en b u en a ría e n u n n u evo c e ntro , no s i n un p rev io y par te de los títulos en un c o n tex to e x t e ns o de bat e de l a propuesta. de profunda cr isis econó m i c a . A s í , por pr imer a v ez desde su c rea c i ó n 5. La Universidad de S evilla distingue a la de Córdoba hace algcon o más sudegalard seis a ñón os, los " L a Fam a " . L a U n i ve rs i dad de Se vi l l a e ntreg ó ay er tar de a la másteres de Cór doba distin hansuper didoc ai ól un m" n o s La Fa m a " , c o n m o t ivo de l 40 ani ve rs ari o del nacimiento de la institución en las univ cor er sidades dobesa .p ú b l i c a s . La Fa m a , e m b l e m a de l a U ni ve rs i dad de Sev illa, corona su edificio centr al y con su en t rega l a H i sp a l e n s e ha que ri do ho me n ajear a todas aquellas per sonas que han h ec h o po s ibl e s l a s a c t u a l e s c uatro dé c adas de existencia de la Univ er sidad de Cór doba. 2 n ú m ero 7


¿sabias que HISTORIA? El 1 e Julio de 1874 se abre en Filadelfia (Estados Unidos) el primer en zoológico público. El día 2 de Julio de 1897, Guglielmo Marconi patentó la radio. Un 4 de Julio de 1054: los aborígenes americanos, los árabes, Los chinos y los japoneses de-

jan registros de que observaron una supernova. Durante 22 meses permanece tan brillante que puede verse de día. Los restos formarán la nebulosa del Cangrejo.

Un 5 de Julio de 1996 nace la oveja Dolly en el reino Unido, primer animal clonado.


10 de Julio de 1997, la banda terrorista ETA secuestra en Ermua a Miguel Ángel Blanco (29 años), concejal del Partido Popular. Días Más tarde será encontrado muerto. 15 de Julio de 1738: se funda en Madrid la Real Academia de Medicina.

16 de Julio de 1661, el banco Sueco emite el primer papel moneda en Europa.

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19 de Julio de 1 849: en España, se promulga la ley que obliga al uso del Sistema Métrico Decimal en todas las transacciones comerciales.

23 de Julio de 1962, se realiza la primera trasmisión televisiva de Europa a América vía satélite.

4 de Julio de 1969, Neil Armstrong, Edwin E. Aldrin y Michael Collins regresan a la Tierra en el Apolo 11, tras realizar el viaje a la luna. 2 n ú m ero 9


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FINALIZA CON EXITO EL CURSO DEPORTIVO EN LA UCO El curso deportivo 2012/2013 abrió el telón con la celebración de la IV Copa Campus, donde el campeón del pasado XXVII Trofeo Rector 2011-2012 y los equipos mejor clasificados de cada Campus compitieron en las modalidades deportivas de Baloncesto, Fútbol, Fútbol 7 y Fútbol Sala entre el 13 y 21 de noviembre de 2012 en las instalaciones deportivas universitarias. La Facultad de Ciencias de la Educación se impuso en la modalidad de Baloncesto; ETSIAM ganó la final por 4-5 a “UPRIM”(Facultad Ciencias Educación) en Fútbol Sala; la Facultad de Ciencias derrotó por 3-2 a la Facultad de Medicina en la final de Fútbol11 y en Fútbol7 La Facultad de Veterinaria venció por 1-2 en los penaltis a la Facultad de Medicina tras el 2-2 al término de los 90 minutos reglamentarios. En la última semana de noviembre, la campaña promocional “No te quedes quieto, ¡Muévete! con el Deporte Universitario” eslogan del curso deportivo universitario, inició su calendario de visitas en el Rectorado, con la presentación de los protagonistas de la campaña, las Siluetas Morada y Amarilla junto a Manuel Torres, Vicerrector de Coordinación, Estudiantes y Cultura, responsable del deporte en la UCO, para continuar en las Facultades de Filosofía y Ciencias de la Educación, siendo los primeros centros visitados y completándose el total de los centros universitarios en los días posteriores. La comunidad universitaria recibió con expectación la visita de las Siluetas, y no dudaron en preguntarles en relación sus inquietudes y posibilidades deportivas en la UCO, para finalmente, muchos de ellos, fotografiarse junto a estas curiosas formas humanas. Tras el parón navideño comenzaron a disputarse los primeros encuentros de la XXVIII edición del Trofeo Rector, y en la segunda semana de febrero dieron comienzo las sesiones teóricas de “Acción de Formación de Voluntariado Deportivo 2013”

en los Colegios Mayores Universitarios Nuestra Señora de la Asunción.

Durante el mes de marzo la UCO participó en los Campeonatos de Andalucía Universitarios –CAU- 2013, dónde los equipos de Fútbol 7 femenino, Fútbol Sala y Fútbol 11 lograron alcanzar la fase final del torneo, así com o el balonmano como anfitrión de esta fase, logrando quedar campeones del mismo los equipos de 1 0 n ú m ero 2


finalísima y luchar por el bronce, al enfrentarse en la semifinal a la favorita y a la postre ganadora de la competición, y tuvo que conformarse con la medalla de bronce que iguala su tercer puesto conseguido en los CEU del año anterior. Durante la tercera semana de mayo tuvo lugar el Programa Deportivo 40º Aniversario UCO, celebrado en las instalaciones deportivas Montecronos y Menéndez Pidal, en tres modalidades diferentes: Baloncesto y Pádel en categorías masculina y femenina, y Tenis, desde el lunes 13 al domingo19 de mayo en una única categoría de masculino. El equipo campeón de baloncesto en la categoría Senior Masculino fue la selección de la Universidad de Córdoba, mientras que en categoría femenina cadete y senior fueron el Club Adeba y la Selección Cordobesa respectivamente quienes se hicieron con el primer puesto. En el concurso de triples, Luís Rodríguez (Club B-Ball) y Alba Martínez (Club Adeba) resultaron ganadores después de disputar cada uno una ronda de desempate. La pareja ganadora de Pádel Femenino fue Mª José Alcaide y Cristina Romero y en Pádel Masculino Miguel Vega y Juan Antonio Muñoz. En Tenis la selección de la Universidad de Córdoba se hizo con el primer puesto. Finalmente en el mes de junio concluye la XXVIII edición del Trofeo Rector que se disputó a lo largo del curso, quedando así decididos todos los campeones de cada modalidad, que fueron los siguientes: Modalidades individuales: En el Campo a Través, en categoría masculina resultó campeón Pedro Miguel Serrano, de la Facultad Ciencias de la Educación, mientras que En categoría femenina, Inmaculada López fue la vencedora representando a la Facultad de Veterinaria. En Bádminton Gregorio Ortiz y Ángela Cristo, representando a las facultades de Ciencias y Ciencias de


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la UCO de Balonmano y Fútbol 11, que posteriormente representarían a la Universidad de Córdoba en los Campeonatos de España. El sábado 13 de abril, tuvo lugar una la X edición de la carrera de las instituciones cordobesas, denominada Trofeo Ciudad de Córdoba de Campo a Través, en las instalaciones de la BRIMZ X (Cerro Muriano Córdoba). El ganador en la distancia de diez kilómetros fue Laureano García, de la Guardia Civil, mientras que en la distancia de cinco kilómetros se impuso José Carlos Rejón de la BRIMZ X. Destacar por parte del equipo de la Universidad de Córdoba a todos los participantes por su gran entrega y espíritu deportivo. A partir de abril, La Universidad de Córdoba fue representada en cuatro modalidades por nuestros deportistas en los Campeonatos de España Universitarios (CEU) 2013. La primera de ellas fue el Campo a Través celebrado en Ávila en el mes de marzo, con un equipo masculino formado por Pedro Serrano, Francisco Ríos y Víctor Álvarez, que obtuvieron el puesto 74, 97 y 102 respectivamente mientras que en la modalidad femenina, las corredoras que representaron a la UCO fueron Azahara Cerro, que finalizó en el puesto 50, Inmaculada López, puesto 65 y Clara Tejedor, puesto 68. En los días 9 y 10 de Abril fue el turno del equipo masculino de Fútbol 11 en la fase final de los CEU, desplazándose nuevamente a Almería, esta vez como vigente campeón de los CAU’13, quedando séptimos clasificados de España ante los mejores combinados nacionales. Los chicos de Carlos Losada han demostrado estar al nivel de los mejores, lo que refrenda su buena actuación el pasado verano en los I Juegos Europeos Universitarios. Entre el 30 de abril y el 2 de mayo fue la Selección de Balonmano de la UCO la que se desplazó hasta Puigcerdá (Gerona) para disputar el Campeonato de España, dónde finalmente quedó en séptima posición; la Selección de la UCO, dirigida por Manuel Navarro, confirmó el buen momento que atraviesa el balonmano universitario cordobés. Por último fueron Andrés Muñoz y Sara López los que representaron a la Universidad de Córdoba en los Campeonatos de España de Taekwondo 2013 los pasados 17 y 18 de mayo en Los Alcázares (Murcia). Andrés Muñoz cayó en cuartos de final en un combate que a punto estuvo de ganar, y que finalmenteperdió debido a una sanción a 25 segundos de la conclusión del mismo. Sara López no pudo acceder a la 1 2 n ú m ero 2


la Educación respectivamente, se hicieron con el primer puesto en sendas categorías masculina y femenina. En Tenis de Mesa, Agustín Moreno y Eva Mª Luque, ambos de la Facultad de Ciencias de la Educación también consiguieron hacerse con el trofeo en sus respectivas categorías. En Tenis los ganadores del torneo fueron Pedro Torralbo (E.P.S. Belmez) en individual y en dobles Pedro Torralbo y Bartolomé Torralbo (Facultad de Derecho). Carlos Álvarez representando a la Facultad de Medicina resultó ganador del Trofeo Rector de Ajedrez. En la modalidad de Bicicleta de Montaña celebrado en las inmediaciones del Campus Rabanales, el primer clasificado fue Francisco Rodríguez de la Escuela Universitaria Sagrado Corazón. Por último, en Natación los ganadores de cada modalidad fueron José M. Llopis y Carla Marín, ambos de la Facultad de Veterinaria, en 50m. Braza, Jesús Curado (F. Derecho y CC. EE.) en 50m. Espalda, Aldir Fernández (F. Ciencias Educación) y Carla Marín en 50m. Libres. Y Rafael Sánchez (F. Ciencias Educación) en 50m. Mariposa. En los deportes de equipo, la Facultad de Ciencias de la Educación hizo un pleno de títulos alzándose todos sus equipos con el campeonato en las cuatro modalidades de Baloncesto, Fútbol, Fútbol Sala y Fútbol7. Para concluir el curso competitivo, el pasado 26 de junio se celebró la tradicional Fiesta del Deporte Universitario 2013, en la que se premió a los deportistas más destacados de la Universidad de Córdoba, fue reconocida la labor de las empresas patrocinadoras, se resumieron los hechos más destacados del curso deportivo 2012-2013 y finalmente se premió a los tres centros universitarios mejor clasificados. La Facultad de Derecho y Ciencias Empresariales en tercer lugar, la de Veterinaria como subcampeona y la de Ciencias de la Educación como centro campeón del XXVIII Trofeo Rector.


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Foro A ndaluz de Educa c ión, Comunicación y C iud a da nía en el R ectorado de la U C O

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os días 10 y 11 de junio se celebró un espacio para el debate, difusión y puesta en común de los distintos encuentros que se han dado en las provincias de Sevilla, Córdoba y Málaga, que han sido la antesala del Foro Andaluz de Educación, Comunicación y Ciudadanía. El Rectorado de la UCO contó esos días con la participación de organizaciones y experiencias andaluzas, tanto nacionales como internacionales. Este encuentro persiguió, consolidar el Foro como una estrategia de incidencia política y ciudadana en defensa del ejercicio del derecho a la información y a la comunicación de la ciudadanía andaluza. Así, la articulación del Foro se irá fortaleciendo a lo largo de todo el año a través de una campaña educativa, comunicativa y de incidencia. Uno de los objetivos del Foro será posicionarse y tomar partido ante la Ley Andaluza de Comunicación Audiovisual. l pasado tres de mayo, día de la libertad de expresión, pocas personas se concentraron en la Calle de la radio de Córdoba. Pero ese día, un encuentro sí que se acordó de ese reconocimiento. La Biblioteca Central de la ciudad, abrió sus puertas a un acercamiento entre personas que creen en otro modo de comunicación. La Sala María Moliner, fue el espacio escogido para explicar cómo se desarrollará el Foro, cuyo desafío radica en posicionar la co-

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municación como elemento central en la construcción de una ciudadanía informada, activa, crítica, participativa en su entorno; desde la defensa y promoción del ejercicio del derecho a la comunicación. Se trata, por tanto, de un espacio abierto a la generación de acciones, alianzas y propuestas ciudadanas. e la mano de CIC Batá -centro de iniciativas para la cooperación-, profesores, ecologistas, feministas, educadores, comunicadores o simples curiosos, se acercaron a este encuentro para no sólo conocer a otras personas con similares inquietudes, sino que además, poder aprender y aprehender otro modo de compartir conocimiento, ejerciendo la libertad de expresión. Lo esencial de este espacio abierto se encuentra en esa conexión que se produce cuando el sí de los participantes actúa sobre las posibilidades, fundamentalmente, trabajar en red para generar y difundir. a jornada arrancó con la presentación del proyecto y de los propios participantes. Eso supone una dinámica con la que se puede conocer a quien se tiene en frente y algo más, a ti. Contaba dos sencillas premisas: qué estoy haciendo y qué puedo aportar. Las nuevas herramientas como las redes sociales como vía de comunicación, los medios alternativos que surgen con las tecnologías o el grano de arena que cada organización, comunidad o sujeto de forma individual, beneficia cada día de forma altruista a la sociedad, fueron algunos te los temas tratados. Palabras, ideas y miradas se unieron

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en un peculiar y acogedor encuentro. n diálogo en torno a un suculento desayuno con alimentos de comercio justo intentó llegar a la esencia de grandes cuestiones: ¿Qué entendemos por comunicación? y ¿Cuál es nuestra práctica comunicativa? Aglutinados en diversos equipos, se rotaba por diferentes mesas para dejar por escrito las conclusiones de estos interrogantes no sin generar complejos intercambios de ideas. Lo enriquecedor de este tipo de dinámicas era poder escuchar distintas perspectivas: trabajadores, parados, adultos, jóvenes... cada prisma con una visión pero sin cerrar puertas a las demás. Todo con respeto y mucha admiración por cómo expresaban conceptos abstractos con tanta facilidad y cómo eran capaces de poder transmitir esa sensación de que se está gestando desde el silencio, grandes cambios desde el plano cognitivo al comunicativo. no de los interrogantes que más debate suscitó fue intentar definir el derecho a la comunicación (como derecho y/o deber) y cómo se ejerce este derecho y nuestra respuesta cuando se vulnera. Pero la solución llegaba con el foco dirigido hacia la labor educativa. Y es que la forma de entender este mundo, cómo nos comunicamos, o cómo nos limitamos a la hora de poder expresar, todo está envuelto por la capa educativa: nuestros valores, tabúes y cómo se sesga la comunicación en determinadas situaciones. Desde las propias jornadas, se trataron aspectos como la alfabetización mediática y cómo podemos tener un pensamiento crítico de la comunicación desde la educación.

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ras un descanso para comer, se hizo un repaso por anteriores foros con las principales ideas y cómo se había desarrollado en distintos lugares. Además de un vídeo donde se explicaba la importancia del ciudadano/a crítico/a y cómo la comunicación mejoraba la participación de la población. Además ponía sobre la mesa todo lo que se está trabajando y lo que no solemos conocer por los medios tradicionales. ara conocer a fondo la Ley Andaluza de Comunicación Audiovisual, Alejandro Blanco, periodista free-lance, explicó sus vacíos legales y cómo afecta a los distintos medios. Habló desde su propia experiencia, ya que está sumergido en la aventura de Onda Color: una comunidad radiofónica con mucho potencial donde los protagonistas son los propios oyentes. Explicó la utilidad legislativa en los diferentes medios y cómo el espacio estaba limitado y no tan regulado como debería. Un ejemplo es que en el Decreto Andaluz de 2003 las emisoras culturas son consideradas muy beneficiosas pero con una gran limitación. Dio a conocer cómo se podían denominar a estas radios comunitarias con la "regla de las tres p": pequeñas, pocas, pobres. Una de las exigencias para ellas establecidas en los estatutos, es la prohibición de la publicidad pero sí de los patrocinios, según Alejandro: "muy útiles en visión de democracia pero no en la práctica". En relación a todo lo que se había trabajado sobre cómo se ejerce el derecho a la comunicación, el periodista acuñó como problema el poco espacio físico que existía al intentar formar una red como es una radio. Además, analizó la diferencia legislativa que existe entre las áreas comerciales y públicas sobre las comunitarias. Lo más importante sobre esto es que el año que viene se llevará al Parlamento Andaluz un trámite donde podrá expresarse el ciudadano directamente sobre el uso de los medios de comunica-

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ción y su incidencia en la sociedad. tro punto que animó al debate fue el derecho de acceso -constitucionalmente recogido- pero que no se está llevando a cabo de forma eficaz. Consiste en cómo la ciudadanía tiene un derecho para poder conocer cómo están regulados los distintos sistemas de comunicación y en los que muchas ocasiones, sólo se encuentran trabas y limitaciones para poder acceder a estos. El periodista concluyó su potencia animando a que en el Foro se concreten todo este tipo de aspectos, como por ejemplo que aún no existe borrador para el trámite que se llevará en 2014 al Parlamento. Además invita a que se siga luchando por la libertad de expresión y comunicación a través de colectivos o en el caso de ser un profesional de la comunicación, a través de la difusión. n el programa de esta reunión informal, se planteaba una serie de características y objetivos que iban a tratarse y se cumplieron desde el trabajo en red, la formación permanente hasta la diversidad de actores participantes. Una de las conclusiones fue que atrás quedan esquemas como emisor-receptor y ahora se puede incluir otro agente, el gestor. Este tendría como misión poder descifrar la ingente cantidad de información que nos llega y que compartimos sin darle el beneficio de la duda. También desde el punto de vista de cómo asimilamos la información desde una visión acrítica. omo el emoticono del pulgar hacia arriba más que conocido en las redes sociales “me gusta”, este tipo de charlas y debates no sólo sirven para ser un mero oyente. Consiste en participar, compartir, implicarse y formar parte del foro, ¿Cómo? Pues existen diversas formas. Directamente, se puede participar en los encuentros dando a conocer tu experiencia e intercambiando tu punto de vista, contribuyendo en el debate y análisis, sugiriendo propuestas y acciones,

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compartiendo tus recursos con otras organizaciones en la web donde se encuentra también un cuestionario que se puedes rellenar o sumándote al equipo de diseño de la campaña. Esto último consiste en que de los encuentros se extraerán ideas y elementos para construir acciones educativas, de incidencia y de difusión. El objetivo de la campaña es informar y concienciar a la ciudadanía sobre la práctica de la comunicación como un derecho humano y fundamental, promotor de acciones participativas. ambién proponen unirse a los talleres de educomunicación o compartiendo tus recursos con otras organizaciones en la web. Indirectamente, puedes promover la incidencia política, explicando a tus compañeros/as el derecho a la comunicación, haciéndote portavoz difundiendo este proceso o implicándote en asuntos relaciones a través de organizaciones. on esta oportunidad de convergencia, se persigue reunir a las organizaciones sociales, movimientos ciudadanos, profesionales de la comunicación, propuestas comunicativas, proyectos educativos y personas interesadas y preocupadas por el estado del derecho a la comunicación en Andalucía. Este Foro se propone consolidar este espacio de trabajo en red, iniciado en 2010, impulsado por CIC Batá y avalado por distintos colectivos y organizaciones andaluzas.

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MEMORIA Y PORVENIR

Del 17 de junio al 26 de julio la planta baja del Rectorado acogerá la exposición " Memoria y Porvenir.Testimonios documentales de la Enseñanza superior en Córdoba", una muestra de libros y documentos conmemorativa del 40 aniversario de la Universidad de Córdoba organizado por esta última con el patrocinio de la Consejeria de la Economía, Innovación Ciencia y Empleo y la de Cultura y Deportes, en la que han colaborado un amplio número de Archivos, Bibliotecas y Servicios. “Memoria y porvenir: testimonios documentales de la enseñanza superior en Córdoba” supone, para el equipo que ha llevado a cabo su diseño y montaje y que ya ha realizado anteriormente otras exposiciones semejantes a iniciativa de la Universidad, un recorrido por la historia de un conjunto de proyectos para que cada cual, según su marco de referencia intelectual, interprete o reinterprete la historia y obtenga sus propias conclusiones. Un recorrido realizado a través de documentos originales o facsimilares cuando el estado de conservación de los mismos o el riesgo evidente de deterioro no ha permitido exponerlos. La muestra, en consonancia con los supuestos de la intrahistoria, reivindicará hasta donde las fuentes lo han permitido, el papel jugado por los auténticos protagonistas, desvelándonos esa parte de la memoria que habitualmente no es recordada. Sucede así con las mujeres tituladas en la Escuela de Practicantes y Matronas, la primera de esa naturaleza en nuestra ciudad. Como no podía ser de otro modo, la decimonónica Universidad Libre de Córdoba tendrá un especial protagonismo. Impulsada por los aires de libertad que trajo la Gloriosa, fue creada por iniciativa de la burguesía local cuando el analfabetismo en la provincia alcanzaba el 81 % de la población. Finalizando el sexenio democrático y coincidiendo con la Restauración Borbónica, con una visión pacata de la realidad, el mismo grupo social que pretendía, egoístamente, consolidar una élite provinciana creando la Universidad Libre de Córdoba, la dejó extinguir al negarse a sustentarla económicamente. Los diseñadores completarán el recorrido con los primeros años de la Universidad actual incorporando como reflexión que si bien la historia, según el clásico, se repite la primera vez como tragedia, en tiempos de turbación, la universidad actual y sus 40 años de memoria, desafían ese augurio con la mirada en el porvenir. 1 6 n ú m ero 2


FINAL DE CURSO

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Estamos en fechas de exámenes. Tiempo en el que los alumnos nos evaluamos de los conocimientos adquiridos, nos evalúan si tenemos las competencias necesarias para aprobar una asignatura, pero ¿ y nuestra evaluación al profesorado? ¿ Por qué nosotros no podemos evaluarnos? Y si lo hacemos ¿ por qué no podemos saber si suspenden o aprueban? Y lo más importante ¿ qué medidas se toman si en las encuestas de evaluación los alumnos decimos que un determinado profesor no es bueno? En esta Universidad, como en muchas otras, se realizan unas encuestas para analizar lo que los alumnos pensamos de nuestros profesores. Siempre nos piden que seamos serios y rigurosos. Ahora bien, en determinados casos ( no es bueno generalizar pues estaríamos cometiendo un grave error) decimos años tras años que no nos gusta la docencia que nos imparten, que no vemos a ese profesor con las competencias necesarias para que nos impartan clase, pero ahí están esos informes...papel mojado. Es cierto que en la Universidad de Córdoba se establecen mecanismos de control pues según viene recogido en la normativa de encuestas para la evaluación de la actividad docente del profesorado se establece que deberá mandarse un informe con los resultados al profesor, departamento, centro y un informe global a la propia Universidad. Estamos en un momento en que a los alumnos se nos exige más. Se entiende que lo que nos puedan pedir sea cumplir con nuestro trabajo, aprobar. Pues bien, a mi me gustaría pedir a los docentes que cumplan su trabajo. Nosotros tenemos penalización si no cumplimos, incremento de la matrícula. Pero ¿ qué le pasa al profesorado si no cumple su guía docente? ¿ qué sucede si los alumnos decimos años tras años que no están dando un buen servicio? Bajo mi punto de vista poco pasa, tiene que ser un caso muy extremo. Yo no quiero que se haga un escarnio público al mal docente, a los pocos malos docentes que existen, porque repito que esto pasa en unos casos muy concretos y escasos pero afectan a muchos estudiantes. Por ello, como estudiante de esta Universidad me gustaría que hubiera controles rápidos de detección de problemas en bolsas de suspensos alarmantes, analizas las encuestas para que con ellas se tomen medidas, no sólo verlas, si no actuar conforme a ellas. Como representante estudiantil intentaré que la preocupación que tenemos sobre docencia se trate en todos los órganos de gobierno. Es muy importante la investigación, la internacionalización, la transferencia a la sociedad pero lo fundamental de la Universidad es la docencia y nosotros, los estudiantes, los que recibimos ésta debemos ser escuchados y tenidos en cuenta. Los representantes estudiantiles debemos de trasladar en los órganos de decisión en los que estemos los problemas que los estudiantes tienen, por ello, los seguiré llevando al igual que mis compañeros y espero que algún día consigamos que haya agilidad en los procedimientos de seguimiento de la calidad de la docencia. Para nosotros es fundamental y para la Universidad debe serlo. 2 n ú m ero 1 7


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PIERDE E L MI E DO

El Consejo de Estudiantes (CEU) de la Universidad de Córdoba presentó a principios del mes de Julio una campaña por la calidad de la docencia, con la que pretende “concienciar a los alumnos para que ante problemas relacionados con las correcciones o la aplicación de los criterios de evaluación, guías docentes o temarios, denuncien a través de los consejos de estudiantes de cada centro, manteniendo sus anonimatos. Asimismo, persiguen sensibilizar a los centros y a sus respectivas direcciones para que tomen medidas y atajen estos problemas, que son una realidad, aunque muchos alumnos no se atrevan a hacerlos visibles por miedo. La campaña se difundirá a través de cartelería, redes sociales y de varias urnas –provistas de una carta tipo de reclamación con un código QR–, situadas en las bibliotecas de Rabanales y de Medicina, así como en la Facultad de Derecho. Esta campaña coincide con el momento en el que más quejas de este tipo se producen, los exámenes finales y la finalización de las clases hacen que muchos alumnos se vean más libres para denunciar ciertas irregularidades que solo afectan a una pequeña parte del profesorado pero que es necesario denunciar y corregir.

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b eca s cl ar as , i dea s cl ar as

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¿Qué son las becas? Son un derecho para aquellos estudiantes que cumplan unos requisitos de renta. “El cumplimiento del deber constitucional de garantizar la igualdad de los ciudadanos en el acceso a la educación requiere la remoción de cualquier obstáculo de naturaleza socioeconómica que dificulte o impida el ejercicio de este derecho fundamental”, dice el proyecto de real decreto presentado por el ministerio. ¿Son nuevas las exigencias académicas? Siempre ha habido unos mínimos. Si se cursaba una carrera de cuatro años, solo se podía ser becario durante cinco y debían aprobar el 80% de las asignaturas (el 65% y en seis años en las ingenierías). Desde 2011, las ayudas no cubrían las terceras matrículas de una misma asignatura. ¿Cómo es el nuevo sistema? El proyecto del ministerio contempla endurecer los requisitos académicos y que la cuantía final de la beca dependa de la renta, las notas y del presupuesto disponible. Las becas siguen siendo un derecho, pero con una cuantía mucho menor, de 1.500 euros para los alumnos con menos recursos (ahora pueden llegar a los 7.000 euros si estudian fuera de su comunidad). Cuando se repartan esas cuantías reducidas (y las becas que eximen solo de pagar la matrícula), el presupuesto que quede se repartirá entre los becarios en función de sus ingresos familiares, sus resultados y los de sus compañeros. ¿Por qué se endurecen? Se hace para incentivar la mejora del rendimiento, ha asegurado el ministerio. En la FP, hará falta un 5,5 de media para obtener ayuda; en bachillerato, un 6, y a la llegada a la universidad, un 6,5. Una vez en la universidad, habrá que aprobar todas las asignaturas para mantenerla o sacar un 6,5 de media (el 85% o un 6 en las ingenierías). ¿Quién recibe qué? En las universidades públicas, el Estado subvenciona en torno al 70% de lo que valen los estudios, el resto lo pagan las familias con la matrícula. Los hogares de cuatro miembros que ingresan por debajo de los 38.800 euros anuales no pagan esa matrícula. Para obtener las becas más cuantiosas (las dirigidas a compensar que los hijos de familias pobres estudien en lugar de trabajar), las familias de cuatro miembros no pueden superar los 14.000 euros anua2 n ú m ero 1 9


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co legi o mayor

El Colegio Mayor Nuestra Señora de la Asunción se crea por Orden Ministerial de 3 de noviembre de 1976. Originalmente lo gestionaba un Patronato compuesto por miembros del Monte de Piedad y de la Caja Provincial de Ahorros de Córdoba, y a finales de 1981 fue cedido a la Universidad de Córdoba, que lo adquiere definitiva y gratuitamente en 1998. Después de la cesión de 1981 el profesor D. Ángel Trinidad Mateos asumió la dirección del Colegio Mayor Séneca y de la Asunción, correspondiendo la dirección adjunta de la Asunción a D. José Manuel Roldán Nogueras. El número de colegiales ha variado notablemente a lo largo de los años, al igual que las condiciones del alojamiento. En un primer momento el edificio Névalo era para los colegiales varones, mientras que las mujeres se alojaban en el edificio Anzur. Esa diferenciación, como otras muchas cosas, ha ido cambiando con el tiempo. En la actualidad se ofrecen 290 plazas en régimen de pensión completa y con todos los servicios que ofrece el colegio mayor con uno de las cuotas más ajustadas de España. A día de hoy viven en el Colegio Mayor estudiantes de prácticamente todas las titulaciones presentes en la Universidad de Córdoba. También ha sido habitual que residan con nosotros estudiantes de ETEA, que se integran en el Colegio Mayor como cualquiera de los estudiantes de la UCO. El Colegio Mayor promueve la formación humana, cultural y científica de los colegiales mediante reuniones de estudio, seminarios, ciclos de conferencias, exposiciones o cualesquiera otras actividades deportivas o culturales. Es tradicional una importante presencia de equipos del Colegio Mayor en el Trofeo Rector, así como en otras competiciones universitarias, lo que se ve favorecido por los más de 60.000 m2 de zonas verdes y las magníficas instalaciones deportivas de que disfrutamos. El Colegio Mayor depende del Servicio de Alojamiento de la Universidad de Córdoba y tiene un Director Adjunto, al que le corresponde coordinar y supervisar los servicios comunes del centro, así como favorecer la convivencia y las actividades sociales, culturales y deportivas programadas. Los colegiales tienen varios cauces para participar en el gobierno del Colegio Mayor, pues eligen a sus Decanos y a sus representantes en el Consejo de Dirección Colegial y en el Consejo de Dirección del Servicio de Alojamiento. Además, se les ofrece la posibilidad de promover a través de Aulas, Seminarios o cualquier otra iniciativa las actividades sociales, culturales y deportivas que contribuyan al mejor cumplimiento de los fines 2 0 n ú m ero 2

formativos propios del Colegio Mayor.


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union escolar cordobesa primera parte

Rafael Asencio González

Estudió Derecho en Córdoba, dedicándose a desarrollar su trabajo en el sector de la exhibición cinematográfica y la representación teatral, y luego en la educación, siendo profesor de Derecho Mercantil en la Universidad de Alicante. Tiene 5 libros y más de 70 artículos publicados sobre temas muy diversos, destacando su interés por la lírica escolar universitaria y la historia de nuestra ciudad y provincia.

En los últimos instantes del siglo XIX y primeros del XX, contando desde temprano con el amparo y aliento de del Ministerio de Instrucción Pública, creado en el año 1900 y dirigido por el conservador García Alix, sin menospreciar la influencia posterior del liberal conde de Romanones, nacen las primeras asociaciones estudiantiles, cuyo concurso en el gobierno universitario estimaba imprescindible el poder político para la modernización de los estudios y reforma de las universidades, trasunto de un proceso de laicización que, el última instancia, impulsó extraoficialmente la creación de Uniones Escolares en Madrid y otras universidades como revulsivo profesional frente al avance clerical. En la real orden circular de 29 de enero de 1901 García Alix pedía a los rectores y los claustros que en lo posible apoyaran las agrupaciones escolares y es que, no en vano, el ministro regene2 2 n ú m ero 2

racionista, como otros muchos

bierno de la universidad, etc.,

profesores reformistas, entendía

y que asusta a una Iglesia des-

que tales agrupaciones podían de

confiada que se opone a que sus

suyo ser un refuerzo para el estu-

fieles se acerquen a tan extraño

dio y un complemento y apoyo al

y laico instituto, con el que nace

desarrollo científico de la nación.

enfrentada la nueva asociación que, además, se afanó en la po-

En sede universitaria, el impulso

tenciación de la cultura popu-

gubernamental, primero extraofi-

lar estableciendo vínculos con

cial y luego oficial, se corresponde

el sector obrero y proponiendo

con el prestado por catedráticos

mejoras en la vida de esta clase

reformadores y alumnos inquie-

que perseguían su dignificación

tos, deparando el nacimiento de

y educación, circunstancias sin

una nueva entidad, La Unión Es-

las cuales la regeneración nunca

colar, surgida primero en Madrid,

sería, a su decir, posible, coad-

organizada al objeto de defender

yuvando en la labor de funda-

los intereses de la clase escolar,

ción de bibliotecas populares y

fomentar las relaciones entre es-

clases de adultos como medidas

tudiantes y regenerar la enseñanza

mejor orientadas a esa finalidad.

partiendo de una supuesta neutralidad ideológica que pronto se de-

El deseo de extenderse por toda

cantaría hacia posiciones de cariz

España condujo a la Unión Esco-

liberal o republicano, filtrándose

lar a celebrar una asamblea, du-

entonces su ideología a sus acti-

rante el verano de 1901 para, a

vidades que reivindican mejoras

más de fomentar el asociacionis-

en materia de becas, actividades

mo estudiantil y proponer al mi-

culturales, profesionalización de

nistro reformas para los estudios

los trabajos, espacios para una

superiores, publicitar la entidad.

educación física, intervención de los alumnos en los órganos de go-


Según Perales Birlanga, aunque a

tas antimonárquicas y anticle-

tenor de sus promotores era preci-

falta dicho veto pues en m asuco

ricales, ya en ese mismo año

so dotar al movimiento asociativo

ese momento la Unión Es-

1901, que produjeron la caída

de una carácter nacional, si bien es

colar entra en una profun-

del partido conservador en fe-

cierto que la Unión fue un fenómeno

da crisis que la eclipsa por

brero; y en 1902 se levantaba,

común a distintos distritos de Es-

completo, decayendo sus

por ejemplo, contra los exáme-

paña, nunca hubo una organización

actividades en toda España

nes de ingreso a la facultad.

a una velocidad inusitada,

jerárquica, aunque sí una fluida re-

cuyas causas están por de-

lación y coordinación que se hacía

La conflictividad continuó pre-

especialmente evidente en momen-

terminar habida cuenta los

sente durante los dos siguientes

tos de agitación y reconocía, ofi-

notables resultados de las

años, resultando especialmen-

ciosamente, a la Unión Escolar ma-

acciones emprendidas y el

te graves, como ya he ha dicho,

drileña como el centro del sistema,

enorme eco que había teni-

los sucesos acaecidos el 1 y 2

nudo de comunicaciones, eje de la

do en el mundo universita-

de abril de 1903, días en los que

cooperación y portavoz de los estu-

rio, aunque apuntan en pri-

la agitación estudiantil provoca-

diantes ante las autoridades nacio-

mer lugar, precisamente, al

da en Salamanca por un suceso

nales. Sin embargo no cabe llevarse

éxito de esas acciones que

banal, el abofeteamiento de un

a engaño y tener en cuenta que, en

hace que no se ensayen re-

estudiante por un comisario de

algunos lugares, los estudiantes se

formas que molesten a los

policía, desembocaron en una

hallaron mucho más cómodos en

alumnos o bien que las me-

algarada en la que guardias a ca-

el viejo modelo ateneístico (cuya

didas represivas se desgra-

ballo penetraron en los claustros

fundación permaneció inalterable),

nen con mayor eficacia; y

y dispararon a las ventanas y pa-

constatándose una falta de identifi-

en segundo, al desinterés

tio, matando a dos estudiantes,

cación con lo novedoso del progra-

de los nuevos asociados.

extendiéndose la protesta, a pe-

ma aglutinador de la clase escolar

sar del intento de mediación del

que presentaba la Unión, siendo

Rector Unamuno, hasta el día 7

que, en algunos casos, fuera nece-

a otros centros de enseñanza de

sario un gran trauma para modifi-

Valladolid, Valencia, Zaragoza y

car la posición de los estudiantes,

Madrid, donde en las agitacio-

como lo fueron por ejemplo, las al-

nes del día 3 se mezclaron esco-

garadas escolares de la primavera

lares y trabajadores manuales,

de 1903 que acabaron por movili-

uno de los cuales resultó muer-

zar a buena parte de los alumnos

to, siendo varios los heridos.

de todo el país. En nuestro entorno geográfico más cercano sí destaca-

En 1905 el gobierno prohibía sus

ron, por ejemplo, la Unión Escolar

mítines en Madrid por conside-

de Granada así como la de Málaga.

rarlos focos republicanos contrarios al régimen monárquico

Sin duda la militancia política con-

mas, tal vez no hubiera hecho

dujo a la Unión a intensas protes2 n ú m ero 2 3


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bibliote cas

Las aperturas Extraordinarias de las bibliotecas no conforma a la mayoría de los estudiantes. En una encuesta realizada a través de nuestras redes sociales los estudiantes de la Universidad de Córdoba no están conformes ni en el horario, ni en el número de bibliotecas abiertas durante los periodos de vacaciones y de exámenes.

Diego García Arcos

Creo que las aperturas extraordinarias de las bibliotecas son necesarias para los estudiantes que no tienen disponibilidad de poner estudiar en su casa por motivos singulares puedan hacerlo en la biblioteca en un clima de estudio. El cierre en la biblioteca de derecho en aperturas extraordinarias ha ocasionado que la biblioteca de rabanales y la de medicina se hayan colapsado.

Jaime de la Virgen

En primer lugar pienso que las bibliotecas abiertas han sido insuficientes, desde el punto de vista de que solo abrían dos bibliotecas, una en la capital (Medicina) y otra alejada (Rabanales) haciendo que la gran mayoría de gente eligiese Medicina que se encuentra dentro del casco urbano. En mi caso el madrugar para poder tener sitio ha sido el día a día porque sino era realmente imposible tener uno, por suerte tengo Medicina cerca pero los que vivan más alejados, en la Fuensanta o en el Brillante y sin automóvil les debía resultar de lo más complicado. Después los horarios en muchas ocasiones eran insuficientes para la gran cantidad de trabajo que tenemos. Opino que se deberían abrir más bibliotecas y con mayor horario.

Julio Camacho Cañamón

Pienso que la apertura este año no ha estado mal, aunque ha habido el problema de los chicos de selectividad que querían usar la biblioteca también y no había sitio para todos. En mi opinión lo ideal sería abrir más lugares a las horas puntas, desde las 11.00 a las 20.00, y mantener tan solo una sala hasta la noche. Debería regularse de alguna manera la "reserva" de sitios por mucho tiempo. Es una vergüenza ver como hay personas que entran a la biblioteca y se salen sin poder sentarse, cuando hay mesas ocupadas por folios "reservando" el sitio de personas que quizás no vuelvan en todo el día. 2 4 n ú m ero 2


FADO AO CENTRO Teatro Góngora 12 de Julio

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MICHAEL SCHENKER Teatro Axerquia 12 de Julio JAMES CARTER ORGAN TRIO with special guest JOE LOUIS WALKER Gran Teatro 13 de Julio FITO & FITIPALDIS Teatro Axerquia 13 de Julio BOSÉ PAPITWO El Arcangel 26 de Julio CANAVALUC 2013 13 de Julio Lucena DJ ROCKY ROCK Teatro Axerquia 20 de Julio EL PERRO DEL HORTELANO Palacio de Viana 13 de Julio Miki Dkai Discoteca Palazzio 17 de Julio

age nda cul tur al La agenda más actualizada del mes de Julio con todos los eventos en Córdoba más información en www.masuco.2 es n ú m ero

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diez RAZONES para ESTUDIAR EN LA UCO 1. Porque estudiarás en una ciudad llena de historia. Debido a su legado cultural y monumental, la ciudad completa cuenta con el privilegio de haber sido reconocida Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO (1984), además de ser una de las candidatas a la Capitalidad Cultural de Europa en el 2016. Sede de diversas culturas a lo largo de su historia, el esplendor que alcanzó durante la ocupación romana y visigoda se acrecentó aún más con la llegada de los musulmanes a principios del S.VIII, convirtiéndose en capital de Al-Andalus, siendo la ciudad más poblada y desarrollada de Occidente. Entre sus numerosos monumentos destaca la Mezquita, la más importante de la etapa musulmana en todo Occidente. Situada junto al río Guadalquivir, esconde en su corazón la Catedral cristiana. Destaca también su Judería, de calles estrechas y sinuosas, en las que se encuentra emplazada la Facultad de Filosofía y Letras. 2. Porque estarás en una de las mejores universidades de España y disfrutarás de las ventajas de estudiar en un campus líder en investigación y docencia. Somos una de las universidades más consolidadas del país, gracias a la especialización pionera en áreas como la científica, técnica y agroalimentaria. 3. Porque Córdoba es una zona estratégica de comunicaciones y de contacto. Gracias al tren de alta velocidad (AVE), tenemos un acceso rápido a ciudades como Madrid (2 horas), Sevilla (45 min.) y Málaga (1 hora). Existe un servicio especial para el transporte de pasajeros desde la estación hasta el campus universitario de Rabanales. 4. Porque tenemos el único Campus Internacional de Excelencia de Andalucía. La UCO es pionera en un modelo de excelencia único para el futuro global de la agroalimentación. El ceiA3 es el Campus de Excelencia Internacional que se ha creado mediante la asociación de cinco universidades (Almería, Córdoba, Jaén y Huelva) y que se centra en la agroalimentación, uno de los pilares básicos que sustentan la economía andaluza y uno de los sectores clave para el desarrollo económico, social y político en la actualidad. Es un proyecto sin precedentes en España. Para el 2015, el campus será pionero a nivel nacional y líder internacional a la cabeza de la investigación y formación de expertos en sistemas de producción alimentaria, seguridad alimentaria y protección del medio ambiente a través de unas sólidas prácticas agroalimentarias. 5. Porque dispondrás de una oferta cultural y de ocio muy interesante. Córdoba posee una amplia red de bibliotecas públicas y de museos, entre los que destaca el Museo Arqueológico y Etnológico, uno de los más completos e interesantes de España. En el Gran Teatro, como estudiante internacional podrás obtener hasta un 50% de de descuento en tus entradas y en la Filmoteca de Andalucía encontrarás una gran variedad de películas, tanto españolas como europeas. Además, Córdoba es conocida por sus festivales: el “Festival de la Guitarra”, “Cosmopoética” (encuentro anual de músicos y escritores de todo el mundo) y el festival de cine de animación, “Animacor”. 6. Porque tenemos una amplia oferta de estudios: Los estudios de la Universidad de Córdoba van desde las Humanidades y las Ciencias Jurídico-Sociales a las Ciencias de la Salud y las carreras científico-técnicas, tres áreas que se corresponden con su estructuración en tres grandes campus: el Jurídico social, integrado en el centro urbano; el de la Salud, al oeste de la capital, y el Agroalimentario, Científico y Técnico de Rabanales, en el área este. Además, la UCO cuenta con la Escuela Politécnica de Belmez, situada a sesenta kilómetros de la capital cordobesa. Además, en UCOIDIOMAS puedes contar con una amplia oferta de cursos de lengua y cultura española con los que podrás mejorar tu nivel de idioma y aprender nuevos aspectos de nuestra cultura. 7. Por nuestra juventud y dimensiones medias: la UCO tiene unos 21.000 alumnos, algo más de 1.200 profesores y 700 trabajadores que la han dotado del dinamismo necesario para ir adaptándose y entrar en el siglo XXI como una universidad de alta calidad docente y probada solvencia científica. 8. Porque estudiarás en una de las universidades mejor equipadas de Europa. El Campus de Rabanales, donde se ubican las facultades de Veterinaria, Ciencias y las escuelas Politécnica Superior y Politécnica Superior de Ingenieros Agrónomos y Montes concentra buena parte de la producción científica de la universidad. Cuenta con unas instalaciones modernas que se ajustan a las últimas tecnologías y hacen de la Universidad de Córdoba una de las mejor equipadas de Europa. Junto a los edificios departamentales destacan otros singulares como el Aulario, el Hospital Clínico Veterinario o el Salón de Actos Juan XXIII, con una gran torre desde la cual se divisa todo el campus. La Biblioteca Central, modernas instalaciones deportivas, la residencia de estudiantes Lucano y la estación de ferrocarril completan los servicios generales de este campus, a los que hay que sumar en la actualidad la construcción de un Parque Tecnológico de I+D. Además, la UCO cuenta con el Hospital Universitario “Reina Sofía”, uno de los más prestigiosos y avanzados del país, situado en el campus de la Salud. 9. Porque podrás contar con un tutor internacional que te ayudará con todo lo que necesites: buscar alojamiento (los estudiantes podrán alojarse fuera del campus con familias españolas o compartir piso con otros estudiantes), escoger las asignaturas o cursos, información sobre qué hacer en la ciudad, etc… A petición de los estudiantes también ofrecemos la oportunidad de tener un compañero de conversación que te ayude a mejorar tu español. 10. Porque nos preocupamos por tu salud y seguridad. A todos los estudiantes internacionales de la UCO se les facilitará una tarjeta sanitaria que los identificará como tales y con la que los servicios médicos podrán contactar con nuestras Autoridades Académicas las 24 horas en caso de emergencia. Además, la UCO ofrece un servicio de atención psicológica 2 6 n ú m ero 2 gratuito para todos los estudiantes.


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Mil gracias a todos. Este ultimo articulo del curso queríamos dedicarlos a todos aquellos que nos han ayudado a que este sueño, nuestra revista, con el que algunos de nosotros soñábamos se haya hecho realidad. Gracias a todos aquellos que con vuestro animo y cariño nos habéis empujado a echar esta nave al agua aun sabiendo que éramos gente con poca experiencia en este mundo pero lo suplíamos con las ganas y la ilusión. Gracias aquellos que desde vuestros cargos institucionales os Abies puesto a nuestro servicio para cualquier cosa que hemos necesitado abriendo de par en par las puertas de vuestros despacho siempre con una sonrisa y un consejo. Gracias a los que se han sumado al proyecto de manera totalmente desinteresada con vuestros artículos y colaboraciones. Hoy sois parte importante de esta revista. Con vosotros hemos crecido y nos habéis hecho mejores. Y sobre todos a todos los que habéis hecho que en 9 números tengamos más de 15000 descargas. Sois vosotros lo único que nos exige mejorar. Gracias, gracias y mil gracias.

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