Revista Food Service News ed. 59

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O gerente da vinícola ainda consegue monitorar quantas pessoas acessaram o código, que foi inserido pela empresa em dezembro de 2011 e acrescenta: “O meu diferencial está no fato de que o consumidor não precisa comprar o produto para ter informações sobre o que eu vendo e como é feito. E assim, ainda conseguimos doutrinar o cliente para consumir produtos de qualidade, coisa boa mesmo. Eu acredito, que em pouco tempo, a maioria do que é comercializado no Brasil já tenha o QR Code”. Antigamente, a instalação do QR Code era cara e trabalhosa. Contudo, com o tempo, a tecnologia foi se aperfeiçoando e se adaptando ao mercado até se tornar gratuita. “O QR Code é produzido por um sistema gratuito e então inserido nos rótulos. Não tive custo adicional para a implementação da novidade nos produtos. Hoje é tranquilo, mas há dois anos, quando eu pensei em fazer isso, era mais complicado. Eu entrei em contato com uma empresa italiana, mas eram aproximadamente 900 euros por rótulo, muito caro, e hoje o sistema é gratuito”, explica Olbrisch. • LEONARDO bORTOLETTO www.webconsult.com.br TARANTA www.tarantarist.com CASA VALDUGA www.casavalduga.com.br

QR Code no vinhos: Atração dos consumidores a partir da tecnologia

foodservicenews / 2012

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