
À
beira do rio, À beira da rua
Maria Clara Prudêncio | fotografias
Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Laboratório de Criação Jornalística
Orientação: Msc. Paloma França Castro
Fotolivro: À beira do rio, À beira da rua
“O rio corre como a rua E a vida ocorre no correr do rio”
Um retrato do cotidiano amapaense e da interconexão entre a rua e o rio













“A gente não tem praia salgada, né? Mas temos rio e isso é o suficiente. É pro rio que a gente vem com a família no final de semana ou nas folgas do trabalho, respirar um ar diferente, ver as crianças brincar e esquecer dos problemas da vida –hahahaha”
- Bianca, entrevistada 1.
“Eu não moro em barco, mas gosto mais de uma rede na água do que da cama parada. Eu sei que tem muita gente que mora e é normal, tem tudo que precisam e o que não tem, eles arranjam”
- Josemir, entrevistado 2.






“É muito bom nos finais de semana, porque as pessoas vem ver o rio ou tomar banho, e a gente faz nossas vendas e ganha nosso dinheiro honesto desse jeito, vendendo água de coco, abacaxi, água e petiscos pro pessoal que fica o dia aqui curtindo”
- Raquelly, entrevistada 3.


“A população aqui ama rabeta, lancha, barco e tudo que der pra andar no rio. É claro que muita gente precisa pra trabalhar, e outros usam de transporte, mas tem vários que gostam de passear mesmo e ir pros interiores”
- Alexandro, entrevistado 4.




“É divertido e faz parte da nossa rotina. É só ter um tempo ou dar uma ideia que a gente tá aqui. A gente passa o dia apostando pra ver quem sabe nadar mais rápido, quem sabe fazer mortal na água e várias coisas, mas às vezes também venho só pra me molhar mesmo”
- Gabriel, entrevistado 5.








