MORRO DA CRUZ Projeto Urbanístico
SAO SEBASTIAO go
re or
C
O nucleo rural Morro da Cruz fica a 20km do Plano Piloto, Faz-se divisa com a região administrativa de São Sebastião, além depróximo ao Jardim Botânico e Jardim Mangueiral. O acesso ao Morro da Cruz da-se-a pela DF-463 e DF-473 com o acesso pela avenida principal de São Sebastião.
so
an
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Bo
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LEGENDA:
VIA COLETORA VIA LOCAL
BAIRRO RESIDENCIAL OESTE BAIRRO RESIDENCIAL BARTOLOMEU
ROTATÓRIA
BAIRRO TRADICIONAL
ACESSO
Rib
MORRO DA CRUZ BAIRRO MORRO AZUL
MORRO DA CRUZ
.S
VIA ARTERIAL
a Bud do A
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nio
rego
da
Cor
Pa
pud
a
PAPUDA
BAIRRO BONSUCESSO BAIRRO CENTRO BAIRRO VILA NOVA E SÃO JOSÉ BAIRRO SÃO FRANCISCO BAIRRO RESIDENCIAL DO BOSQUE BAIRRO BELA VISTA PARQUE SÃO SEBASTIÃO
MORRO DA CRUZ
ESCALA 1 : 10.000 PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
MAPAS ZEE RISCOS ECOLÓGICOS CO-LOCALIZADOS
RISCO ECOLÓGICO DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO
ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
RISCO ECOLÓGICO DE CONTAMINAÇÃO DO SUBSOLO
A área de relevante interesse ecológico do Mato Grande está integralmente inserida na APA do São Bartolomeu. Criada em 2004, esta unidade de conservação está localizada contígua a área urbana de São Sebastião e possui dentro dos seus objetivos a importante função de proporcionar à população condições de exercer atividades culturais, educativas e de lazer. A Arie do córrego Mato Grande, está localizada na área denominada Área de Risco, composta pela margem direita do corrego Mato Grande, a margem esquerda do ribeirão Santo Antônio da Papuda, sendo esta a área verde da cidade de São sebastião. Foi criada em Decorrencia do Estudo de Impacto Ambiental - EIA e o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA da “Cidade Satélite de São Sebastião”.
OCUPAÇÃO URBANA X SENSIBILIDADE AMBIENTAL
GRAU DE COMPROMETIMENTO DA VAZÃO OUTORGÁVEL P/ RETIRADA DE ÁGUA DOS RIOS
RISCO ECOLÓGICO DE PERDA DE ÁREAS REMANESCENTES
RISCO DE PERDA DE ÁREA DE RECARGA DE AQUÍFERO
OCUPAÇÃO RURAL X SENSIBILIDADE AMBIENTAL
ALOCAÇÃO TERRITORIAL DE ATIVIDADES PRODUTIVAS
MORRO DA CRUZ
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
ÁREAS NÚCLEO E ZONAS TAMPÃO PELO RBC - RESERVA DA BIOSFERA DO CERRADO
Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DIRETRIZES URBANÍSTICAS
27.S-1 - ARIS ESTRADA DO SOL
ZONA URBANA DE USO CONTROLADO II
PDOT O PDOT é o instrumento básico de politica territorial e de orientação aos agentes públicos e privados que atuam na produção e gestão das localidades urbanas, de expansão urbanas e ruraisdo território do Distrito Federal. Com esse objetivo ele determina o uso do solo permitido,
ARIE DO CÓRREGO MATO GRANDE
a densidade e taxa de ocupação e o coeficiente de aproveitamento, conforme as diretrizes estudadas para o local.
MACRO ÁREAS URBANAS - ZUC II: Zona Urbana de Uso Controlado II Caracteristicas geomorfológicas contribuem para a formação de locais de grande beleza cênica, com atributos naturais de forte potencial para atividades de lazer, esportes de aventura e ecoturismo, devem ser incentivados empre endimentos de lazer ecológico. (PDOT, 2009) MACROÁREA RURAL - ZRC: Zona Rural de Uso Controlado Foram reunidos agro-ecossistemas distintos, relacionados a unidades territoriais que correspondem às citadas bacias hidrográficas, onde ocorrem declividades acentuadas, bordas de chapada, solos rasos, presença de mananciais destinados ao abastecimento público, e outras situações de fragilidade ambiental. As diferentes áreas rurais que compõem esta zona têm em comum a necessidade de maior controle do uso e ocupação do solo, devido às restrições decorrentes de sua sensibilidade ambiental e da necessidade de proteção dos mananciais destinados ao abastecimento de água da população. REGULARIZAÇÃO -ARIS: Área de regularização de interesse social -ARINE: Área de regularização de interesse específico
ZONA DE CONTENÇÃO URBANA
S-10 - ARIS MORRO DA CRUZ
ZONA URBANA DE USO CONTROLADO II
ZONA URBANA DE USO CONTROLADO II
ZONA RURAL DE USO CONTROLADO
ZUC II 0
1 Km
DIUR - SENSIBILIDADE AO PARCELAMENTO DO SOLO
AMBIENTAL -ARINE: Área de relevante interesse ecológico COEFICIÊNTE DE APROVEITAMENTO - SÃO SEBASTIÃO:
(DIUR, 2014)
LEGENDA: LIMITE ZONA RURAL/URBANA
ÁREA INTTERVEÇÃO
CONECTOR AMBIENTAL
MORRO DA CRUZ
Área de Interveção PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
DADOS SOCIECONÕMICOS
ACESSO PRINCIPAL
PDAD e RA XIV São sebastião
A população formada pela região de São sebastião é composta por aproximadamente 100.161 habitantes distribuidos em 29.023 domicilios os imigrantes corresponde a 53,84% e 58,27% de nordestinos, como maioria na faxa etária adultos com 48,18% seguido de 22,73% de crianças e 8,37% de idosos, dentre eles 50,25% são mulheres e 49,75% são homens. A renda domiciliar média baixa d4,14 salarios minimos mensais e 52,42% da população possui trabalho remunerado. E grande parte da população utiliza o transporte público que corresponde ha 52,25%, o comercio totaliza 37,17%. Das residências 99,66% possuem energia eletrica nas residencias e 57,52 são domicilios proximos as uma APA (Área de preservação ambiental). Na área de estudo através de dados extraidos pelo qgis pode -se idenificar, oitocentos edificios distribuídos em uma área de 51,2 hectares com uma população estimada de dois mil habitantes.
3
2 1
4 5 Marco expressivo Simbólico - Morro da Cruz
ESCALA:10000
ESCALA:10000 1: problemas de nívies
2: rua sem pavimentação
MORRO DA CRUZ
3:pavimentação s/ calçada 4: falta de pavimentação
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
5: falta de coleta de lixo Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROPOSTA DE
IMPLANTAÇÃO
PRAÇA
ESCOLA
ESCOLA
PARQUE HORTA
HORTA
HORTA PRAÇA
HORTA PARQUE PRAÇA BIBLIOTECA PARQUE
POSTO DE
SAÚDE POSTO
FEIRA
PARQUE
POLICIAL
UPA
ESCOLA PARQUE HORTA PRAÇA ESCOLA
ESPAÇO
HORTA
RELIGIOSO
ESCALA 1 : 3000
MORRO DA CRUZ
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PLANO DE
3
OCUPAÇÃO
7
8
Intenções de Projeto O projeto apresenta como matriz principal o direcionamento já estabelecido na ocupação em que acompanha as curvas de nívei, havendo assim respeitos com as relações sociais já estabelecidas e resultaria ainda em uma intervenção de menores impactos ambientais. A área de estudos possui mais de 800 edificações, e conforme as diretrizes urbanísticas estudadas, propomos uma população de cerca de 4000 habitantes para a área de intervência com 51,2 hectares. Para um bom desempenho funcional, foi avaliado a distribuição de equipamentos públicos, áreas livres e comércio com habitação, trazendo mais diversidade no uso do solo, adensamento nos centros e atividades culturais e de lazer próximos como alternativas para a própria proteção do ecossistema. A proposta trata-se em pensar a cidade em funcionamento com corredores verdes, definindo um metabolismo cíclico de preservação e renovação ambiental.
2
1
4 9
5 6
10
Dados do Projeto Unidades Habitacionais: 838 unidades
Habitação Coletiva: 156 apts. (13 blocos)
Misto Simples (2 pav.) 68 unidades
Misto Completo (3 pav.) 233 unidades
Unidades Institucionais: 10 unidades
Sistema de Espaços Livres: 1,5 hectares (em 12 lotes)
Poligonal de Intervenção: 51,2 hectares
População total estimada: 3500 - 4500 habitantes
12 11
HAB.
PROPOSTA PARA
MISTO SIMPLES
MISTO COMPLETO
INST.
LAZER AO AR LIVRE
HAB. COLETIVA
HAB. RURAL
HORTA
ESCALA 1 : 6000
ELEVAÇÃO
DENSIDADES
Para as densidades de ocupação levou-se em consideração o estudo do transepto urbano-rural, o que marca uma forte característica ao projeto por procurar trazer o equilibrio entre o ambiental e o social. Em resumo, nas regiões onde há maior fragilidade ambiental, conforme diagnóstico de análise da legislação existente, dos zoneamentos ecológico-ecônimico e estudo do sítio físico que inclui a topografia e a bacia hidrográfica do São Bartolomeu, mas ao mesmo tempo considerando a ocupação já consolidada, identificou-se as regiões em que são prioridade para conter a ocupação e as regiões mais propicias para adensamento. Propõe-se ainda a preservação de chácaras já existentes, de modo que mantenha uma exigência quanto a conservação da fauna e flora local e preservação dos recursos naturais. A atual ocupação é muito espraiada, portanto o objetivo é realocar as ocupações para o mais próximo possível da área de adensamento. deixando as áreas verdes para preservação e agricultura familiar.
MORRO DA CRUZ
(CONTER)
930-940
940-965
965-980
980-1000
(ADENSAR)
(OCUPAR E
PROTEGER)
1000-1016
ALTURAS
>50<150 HAB POR HECTARE
2 - 5m
6 - 7m
9 - 14m
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
>150 HAB POR HECTARE
<50 HAB POR HECTARE
ESCALA 1 : 6000 Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
PROPOSTA ALTERNATIVA A proposta alternativa elaborada na etapa anterior consiste na distribuição do comércio numa via central, no entorno e num eixo transversal, assim, visando na diminuição dos percursos dos moradores até o comércio. Os lotes institucionais estão principalmente nas extremidades, deixando-os mais próximos das vias com maiores dimensões. Parques, praças e hortas comunitárias foram pensadas para proporcionar um cuidado ambiemtal e pontos de encontros sociais. As habitações unifamiliares constituem a maior parte do local, ademais, se encontra habitações sociais próximas aos parques e habitações rurais ao lado da área de preservação ambiental.
MAPA - USO DO SOLO LEGENDA: COMÉRCIO
INSTITUIÇÃO
USO MISTO
PARQUE
HABITAÇÃO
HORTA COMUNITÁRIA
HABITAÇÃO SOCIAL
PRAÇAS
HABITAÇÃO RURAL
ÁGUA
ESCALA 1:7000
ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
DIMENSÃO TOPOCEPTIVA ESTAÇÃO
CAMPOS VISUAIS
EFEITOS PERCEPTIVOS
1
1 1
2 3
2
P
3
LEGENDA: ALARGAMENTO
EFEITO EM Y
PREP. ALARGAMENTO
VISUAL FECHADA
MAPA
CONEXÃO
DIRECIONAMENTO
LEGENDA:
ENVOLVIMENTO
ESTREITAMENTO
IMPEDIMENTO
ALARGAMENTO LATERAL
P
4 MORRO DA CRUZ
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
ESCALA 1:8000
ESTAÇÃO INTERVALO
Yan Chermonte
faunb
DIMENSÃO COPRESENCIAL
NÍVEL DE INTEGRAÇÃO
Com o objetivo de avaliar o desempenho do projeto urbanístico realizado na etapa anterior, foram realizadas as seguintes análises da dimensão copresencial, com a finalidade de satifazar a população do Morro da Cruz de maneira abrangente, não apenas pensando nas funcionalidades, mas, em um lugar que seja agradável e que atenda todas as necessidades humana, sendo elas éticas, estéticas e ecológicas.
Um dos principais mapas da sintaxe espacial é sobre a “Integração”, nele se obtem os prováveis locais de encontros não planejados e uma previsão da integração entre os fluxos, tanto de pedestre e de veículos, assim, podendo avaliar quais eixos serão integrados ou segregados. A análise não considera as distâncias métricas a serem percorridas mas, avalia as distâncias topológicas.
As análises copresenciais visam um melhor sistema de interação entre os indivíduos, onde será possivél a presença física e casual de estranhos em territórios aleatórios, assim, aumentando a sociabiliade do local e beneficiando a relação entre as vizinhanças. Além de providenciar sensações diferentes ao longo dos caminhos.
Observando o mapa, conclui-se apenas uma via com uma integração que se sobressaí as outras, as ademais se mantêm de maneira equilibrada com a integração média.
AXILIADADE As avaliações de sintaxe espacial ajudam a entender o espaço e reconhecer os prováveis locais de encontros não programados.
Dados da proposta Mínimo 81, 9119
153, 775
MAPA DE INTEGRAÇÃO GLOBAL DOS EIXOS AXIAIS
ESCALA 1:8000
NÍVEL DE INTEGRAÇÃO LEGENDA:
Máximo 225, 341
MAIS INTEGRADAS
MENOS INTEGRADAS
CONECTIVIDADE DOS EIXOS AXIAIS O mapa de conectividade dos eixos mostra as intercessões sofridas por cada eixo, assim, pode-se identificar qual será o desempenho das vias visando o sistema por completo. Na proposta percebe se um bom sistema de vias conectadas, com um equilíbrio entre elas. MAPA DE LINHAS AXIAIS
Mínimo 3
Dados da proposta 4, 60952
MAPA DE INTEGRAÇÃO GLOBAL DOS EIXOS AXIAIS Máximo 6
CONECTIVIDADE DOS EIXOS AXIAIS LEGENDA: MAIS CONECTADO MENOS CONECTADO
MAPA PROFUNDIDADE TOTAL
MORRO DA CRUZ
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
ESCALA 1:8000
DADOS IMPORTANTES Para as seguintes análises foram considerados os seguintes dados retirados da proposta realizada para o Morro da Cruz. Área total (em m²)
Área aberta (em m²)
511.507,7059
192.714,5564
E. convexos (n° total) 220
E. cegos (n° total) 76
Entradas (n° total) 1.207
CONVEXIDADE “O mapa de convexidade é obtido pela inserção no sistema de espaços abertos da cidade do menor número dos maiores espaços convexos. O espaço convexo pode ser entendido, portanto, como um ‘lugar’, um trecho distinto de uma rua ou uma praça, por exemplo.” (lviiHOLANDA, op. cit., p.126) Os polígonos convexos formados nessa análise constituem espaços que permitem observador todos os pontos ao mesmo tempo e percorrer em linha reta entre qualquer ponto do mesmo.
ILHAS ESPACIAIS + PERMEABILIDADE x BARREIRAS
Espaço convexo médio (y/C): y = área total dos espaços abertos 192.714,5564 m²
Representação em planta dos espaços fechados (preto) e dos espaços abertos (branco).
C = número total de espaços convexos 220 espaços convexos
Percentual de espaço aberto sobre o espaço total (y/A): y = área dos espaços abertos; 192.714,5564 m² A = superfície total da área considerada; 511.507,7059 m² y/A = quantidade relativa de espaços abertos públicos. 192.714,5564 m² / 511.507,7059 m² = 0,3770 x 100 = 37,70% A proposta apresenta uma boa urbanidade, com um valor baixo que apresenta menos formalidade.
ESCALA 1:8000
y/C = variação dos espaços convexos 192.714,5564 m² / 220 = 875, 975 m² aproximadamente 876 m².
MAPA DE ESPAÇOS CONVEXOS LEGENDA:
A variação dos espaços convexos teve como resultado um valor acima, constatando maior formalidade.
ESPAÇOS FECHADOS
MUITO PEQUENO
PEQUENO
GRANDE
MÉDIO
MUITO GRANDE
CONSTITUTIVIDADE Análise sobre a quantidade de aberturas para os espaços abertos, classificando-os como espaços cegos, parcialmente cegos e não cegos, além dos dados obtidos da porposta. Percentual de espaços convexos cegos (Cb): C = número total de espaços convexos 220 espaços convexos b = espaços convexos sem nenhuma entrada (blind ou cegos). 76 espaços convexos cegos Cb = 220 x 76 = 16.720 Número médio de entradas por espaço convexo (x/C): x = número total de entradas 1207 entradas
ESCALA 1:10000
C = número total de espaços convexos 220 espaços convexos
MAPA DE ILHAS ESPACIAIS ESPAÇOS FECHADOS ESPAÇOS ABERTOS
MORRO DA CRUZ
LEGENDA: ESPAÇOS FECHADOS COM A MARCAÇÃO DOS LOTES
x/C = grau de constitutividade da área considerada 1207 / 220 = 5, 4836
LEGENDA:
CONVEXOS CEGOS
O número médio de entradas por espaço convexo deu uma valor acima do esperado, resultando em mais formalidade . PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
Larissa Ferreira
ESCALA 1:8000
MAPA - CONSTITUTIVIDADE
Matheus Oliveira
CONVEXOS NÃO CEGOS CONVEXOS PARCIALMENTE CEGOS
Yan Chermonte
faunb
PROPOSTA DE PROJETO - USO DO SOLO, MACRO E MICROPARCELAS E TIPOS EDILICIOS O projeto urbano proposto para o Morro da Cruz visou, de princípio, criar espaços conexos e que possibilitassem usos mistos. Em projeto, foi estabelecida uma área central onde se encontram além do comércio misto, os principais edifícios institucionais do bairro. Esta área central serviria de interação entre o bairro e as diversas áreas do Morro da Cruz estabelecendo uma conexão entre os espaços urbanos. Em uma das vias transversais pensou-se na aplicação de um comércio mais local. Além disso, foi criada uma superquadra onde localizam-se os blocos de habitação coletiva. Fazendo interligação com as áreas de preservação próximas ao córrego, foram preservados as habitações rurais e criadas juntamente hortas comunitárias, feiras de hortifruti e um parque que preservasse interação com o meio ambiente. Foi pensado em um sistema de espaços livres distribuídos no bairro desafogando a densidade residencial predominante criando-se espaços de lazer e áreas verdes para o uso comum dos habitantes.
ESCALA 1:5000
institucional parques, áreas livres e lazer habitação rural
C B
54
20 m
14 3m
m 47
m
C
horta comunitária
A 52 m
comercial (misto)
B
30 m
misto
A
55 m
habitação unifamiliar
94 m
ponto de ônibus
MACROPARCELAS
LEGENDAS
habitação coletiva MORRO DA CRUZ
ESCALA 1:2500
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
ESCALA 1:2500
Amanda Souza
Larissa Ferreira
ESCALA 1:2500
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
faunb
“QUADRA VIZINHANÇA” E HABITAÇÕES UNIFAMILIARES
residência unifamiliar
misto = residencial + comercial
via compartilhada
hab. unifamiliar 2 pav.
CORTE AA escala 1:2500
posto de segurança
comércio central misto
praça central
comércio central 3 pav.
misto 2 pav.
praça central
quadra vizinhança
hab. unifamiliar 2 pav.
praça/ boulevard
2,00
8,00
MISTO SIMPLES Uso: Residencial e Comercial Gabarito Máx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de soleira até o ponto mais alto excluindo a caixa d’água Afastamento frontal min.: 2,00 m tx de ocupação: 90 %
20,00
0 20,0
3,50 3,50
3,50 3,50 3,50
18,00
0 10,0
2,00 MISTO COMPLETO Uso: Comercial e Residencial Gabarito Máx.: 3 pav. (2 comerciais e 1 residencial) Altura máx: 10,50 m / tx de ocupação: 90 %
MORRO DA CRUZ
,00 2,00 10 MISTO SIMPLES Uso: Residencial e Comercial Gabarito Máx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de soleira até o ponto mais alto excluindo a caixa d’água Afastamento frontal min.: 2,00 m tx de ocupação: 90 %
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
instituição de ensino
via compartilhada = veículo + pedestre
“quadra vizinhança”
3,15 3,15 3,15 4,00
0 99,3
escala 1:1000
5 40,1
40,15
14,00
14,00
12,00
COLETIVA Uso: Residencial e Comercial Gabarito Máx.: 3 pav. superiores + 1 pav. térreo (pilotis) Pilotis comercial Altura max.: 13,60 m
INSTITUCIONAL Uso: Posto de Saúde Gabarito Máx.: 1 pav. Altura max.: 5,00 m tx de ocupação: 100 %
Amanda Souza
0 40,3
0 83,3
0 45,0
18,00
praça/ boulevard
14,00
INSTITUCIONAL Uso: Educacional Gabarito Máx.: 3 pav. Altura max.: 10,50 m tx de ocupação: 100 % 3,50
UNIFAMLIIAR Uso: Residencial Gabarito Máx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de soleira até o ponto mais alto excluindo a caixa d’água Afastamento frontal min.: 3,00 m tx de ocupação: 85 % / permeabilidade do solo min: 15%
20,00
0 35,0
habitações coletivas
largura = 3,50 m
13,60
0 10,0
habitações coletivas pilotis comercial + 3 pav. hab
Devido a pluralidade dimensional dos lotes existentes no Morro da Cruz, aqui sugeriu-se a uma dimensão referencial de lotes destinados a habitação unifamiliar, comercial e misto na proporção 20,00 X 10,00 metros. Os parâmetros urbanísticos e de gabarito apresentados poderão ser aplicados somente á obras iniciais e em construções onde já não houve a ocupação acima de 85% do lote ou que não foram ultrapassadas as alturas maximas estabelecidas.
9,45
3,50 3,50
3,50 3,50
3,00
32,00
posto de saúde
biblioteca
CORTE CC escala 1:2500
CORTE BB escala 1:2500
TIPOLOGIA EDIFICADA
17,00
misto = residencial + comercial
MICROPARCELA
hab. unifamiliar 2 pav.
quadra vizinhança
HABITAÇÕES COLETIVAS E PRAÇA/BOULEVARD
ÁREA CENTRAL
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
0 56,3
14,00
Yan Chermonte
Foram porpostos 5 modelos de habitações coletivas para o bairro. O conjunto edificado forma uma espécie de Superquadra (estrutura tipica de Brasília) emoldurando os espaços livres e criando uma área bucólica, deafogando a da densidade do espaço urbano.
faunb
ELEMENTOS DE
CIRCULAÇÃO CALÇADAS: Piso intertravado retangular de concreto permeável, um piso de ótima qualidade, confortável por ser permeável reduz os riscos de enchentes que são passíveis de acontecer no Morro da Cruz. CICLOVIAS: Piso bloquete vermelho permeável de concreto com piso tátil, também de ótima qualidade e durabilidade, mesmo material das calçadas para uma aplicação simultânea.
PAVIMENTAÇÃO DAS VIAS COLETORAS E ARTERIAIS: Por serem as vias de trafégo mais intenso, foi escolhido o pavimento semi-rigido (asfalto), formado por quatro camadas principais: revestimento de base asfáltica, base, sub-base e reforço do subleito. PAVIMENTAÇÃO VIAS LOCAIS: Por serem constituidas de trafégo leve, foi escolhido o piso em paralelepípedos rejuntado com asfalto diluído, composto por blocos de granito, o que da qualidade estética e funciona muito bem para trafégo leve e é uma alternativa ao asfalto tradicional.
MORRO DA CRUZ
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
ARTERIAL
COLETORA
LOCAL
ESCALA 1 : 6000
1 - Árvores, 2- Canteiros e 3- Piso Permeável;
1
PASSEIO EM ÁREAS VERDES LIVRES: Paver Permeável de concreto nas cores: cinza e terracota, funcionam muito bem para os passeos públicos em parques e praças, e
2
3
Amanda Souza
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Yan Chermonte
A adoção desses elementos em conjunto visam minimizar possíveis riscos de enchentes que são passíveis de acontecer no Morro da Cruz, o cuidado com a água é importante para reduzir os riscos dado a sensibilidade ambiental.
faunb
ELEMENTOS DE CIRCULAÇÃO (ESCALA 1:100)
ARTERIAL 12 METROS
ARTERIAL 14 METROS
ARTERIAL 10 METROS
120 50 170
330 330
LOCAL 6 METROS
120 40 160
280 280
40 120 160
MORRO DA CRUZ
330 330
50 120 170
220
LOCAL 7.2 METROS
150 60 210
300 300
50 600
330
330
LOCAL 8 METROS
60 150 210
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
180 70 250
300 300
70
Amanda Souza
600
150
120
165
150 55 700
330
COLETORA 10 METROS
180 250
230 120 55 405
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
330 330
65
Yan Chermonte
330
700
140
230
COLETORA 8 METROS
200 265
330 330
170 65 235
faunb
65
170 235
CONFIGURAÇÃO DE ÁREA PÚBLICAS PROPOSTA DE ÁREAS PUBLICAS - CROQUI - ESTUDO
2 1
3 4
área de intervenção urbanística
PROPOSTA DE ÁREAS PÚBLICAS FINAIS
imagem 1: praça com mobiliarios e playgroud
imagem 2: area de permanência e lazer
imagem 3: área para convívio e integração
imagem 4: área verde
ELEMENTOS DE INFRAESTRUTURA Como solução para o tratamento de resíduos sólidos no local, seria a Pensando na água, os pavimentos dos estacionamentos e das praças
Para o sistema de drenagem, a proposta é a distribuição jardins de
rentes para o lixo orgânico e inôrganico, criando um ciclo para o lixo lenções freáticos, além disso, se propõe para as residências sistemas produzido na cidade. O lixo inôrganico que podem ser reciclados de captação da água da chuva (cisternas), para que os moradores irão para cooperativas que trabalham com isso, e o lixo orgânico armazenem a água pluvial para usos que não exigem água potável. para o tratamento com compostagem. A proposta para o sistema de esgoto é a fossa sética e sumidouro, que consiste num sistema que não lança os dejetos humanos diretameio ambiente, áreas verdes serão distribuídas pelo local, com a mente ao solo, contendo a proleferação de doenças.
e nos parques a implantação de lagoas pluviais, para o controle e e a redução de escoamento.
pavimento permeável imagem de compostagem
MORRO DA CRUZ
cisterna PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
Amanda Souza
fossa séptica com sumidouro
Larissa Ferreira
Matheus Oliveira
Jardim de chuva Yan Chermonte
faunb