Análise e proposta urbanística para o assentamento Dorothy Stang

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DIMENSÃO SOCIAL

ASSENTAMENTO DOROTHY STANG


QUESTIONÁRIO Em que setor, rua e lote você mora no Dorothy? Alfa 11 Bismark 10 Cantinho do evangélico 2 Fênix 11 Filhos de Jorge 5 Leao 10 Liberdade 5 Ônix 4 Ponto de Equilibrio 3 Terra prometida 2 Tauros 3 Invictus 13

Total identificado: 79 O restante não respondeu ou não soube identificar.

Você tem contato com sua vizinhança? Sim Não 5,4% 94,6%

Há quanto tempo você está em Brasília? A grande maioria é de fora da cidade 21% está a menos de 5 anos na cidade.

Há quanto tempo você está no Dorothy? Cerca de 58% estão no Dorothy entre 2 e 3 anos.


QUESTIONÁRIO Você tem familiares fora do Dorothy?

Você se sente seguro na rua?

82,3% tem família fora da ocupação. E 20% deles estão em Sobradinho

52% das pessoas se sentem seguras no Dorothy. 52%

Quantas pessoas moram com você? A maioria das famílias é composta por 3 pessoas

Como é sua casa atual? (ambientes) 43% das pessoas entrevistadas não sabiam informar como é a divisão dos barracos de madeira internamente. E no restante, média de 3 a 5 comôdos. 43%

O que você mudaria na sua casa? A maioria mudariam o seu barraco de madeira por alvenaria, e inserir um piso de maior qualidade. O restante demonstrou interesse em aumentar o número de comôdos, melhorar a divisão dos ambientes. 79%

Você acredita que a inclusão social abriga diversidade de gêneros? 76% acreditam na inclusão social, e na possibilidade de abrigar a diversidade de gênero. 76%

Em qual tipo de habitação você gostaria de morar? 15,2%

22,8% 8,7%

50%

Sobrado Casa térrea Tipo família Tipo esquina Casa com comércio


METODOLOGIA - SUSTENTABILIDADE SOCIAL

MORADIAS ADEQUADAS

Principios, critérios e indicadores A. Adoção de tecnologias apropriadas ao uso com ênfase na redução de recursos econômicos e financeiros

Variedade de moradias com adequabilidade ao padrão das faixas socioeconômicas

B. Diversidade de macroparcelas e tipos edilícios C.

D.

Diversidade socioeconômica e de faixa etária Atendimento das habitações adaptadas às pessoas com mobilidade reduzida.

A. Urbanidade; B. Comunidade com sentido de vizinhança; C. Moradias adequadas; D. Mobilidade e transporte sustentáveis.


METODOLOGIA - A. URBANIDADE A. Urbanidade

A.1 interação social

A.1.1 configuração que possibilite encontros não programados

configuração de espaços livres públicos menores que promova a probabilidade, intensidade e constância de pessoas.

A.1.2 adequabilidade da relação de ilhas espaciais e permeabilidade versus barreiras

percentual da área de espaços abertos sobre o espaço total (y/A): área dos espaços abertos (y) dividida pela superfície total da área considerada (A) – quanto menor o percentual de espaços abertos, maior urbanidade será observada.

A.2 acessibilidade

A.2.1 adequabilidade da permeabilidade Versus barreiras ao desenho universal

a configuração espacial é favorável aos deslocamentos e acessibilidade quanto desenho universal, atentar para os parâmetros da NBR9050.

A.3 centralidade

A.3.1 áreas de inserção de empreendimentos do PMCMV em regiões de centralidade integrada à malha viária.

maior presença de vias integradas que favoreçam ao percurso mínimo.

A.3.2 inserção de subcentros com comércio: núcleos integradores.

maior presença de interconectividade entre bairros e localização de subcentros a cada agrupamento entre 5 - 7 mil pessoas.

A.4 vigilância: olhos para ruas

A.4.1 constituição das aberturas nas fachadas

porcentagem de aberturas voltadas para espaços públicos e vias, evitando paredes sem entradas (x/C): número total de entradas (x) dividido pelo número total de espaços em que se possa caminhar em linha reta entre quaisquer pontos (C). Quanto maior o percentual, maiores possibilidades de interface entre os espaços serão observadas.

A.5 operacionalidade

A.5.1 diversidade de atividades A.5.2 abrangência e temporalidade das atividades

provimento de diversidade de atividades na vizinhança e de atividades locais, subcentrais, centrais ou regionais em períodos diurnos, noturnos, diuturnos, constantes,


A.1. INTERAÇÃO SOCIAL 1.1 Configuração que possibilita encontros não programados

Configuração de alguns edifícios

Croqui - Plenária

Croqui - Configuração em pátio


A.1 INTERAÇÃO SOCIAL

ESCALA 1 : 2000 0

50

100 m

ARTERIAL

COLETORA

LOCAL

PEDESTRE

EDIFICIOS

LIMITES DOROTHY


A.1 INTERAÇÃO SOCIAL 1.2 Ilhas espaciais e permeabilidade versus barreiras

0

ÁREA DAS EDIFICAÇÕES

y

30.700m²

107.600

50

100 m

y/A 78%

A 138.300m²

y = área dos espaços abertos A = Superfície total da área considerada y/A = quantidade relativa de espaços abertos públicos


A.2 ACESSIBILIDADE Sobradinho

Oficinas(LUOS 2018)

Nova Colina Via Arterial Comércio Dorothy Stang

Condominio Recanto da Serra Escala 1 : 10000 0

250

500 m


ATIVIDIDADES EXISTÊNTES E CONFIG. ESPACIAL

A.2, A.3 E A.4 ACESSIBILIDADE, CENTRALIDADE E OPERACIONALIDADE

LEGENDA 500M

Habitacional Comercial/misto Institucional Comunidade Ambiental

500M

500M

VIA LIMITES Escola 500M

Hospital Plenária Campo Parque 0

100

200 m

Ônibus


METODOLOGIA - B. COMUNIDADE COM SENTIDO DE VIZINHANÇA B. comunidade com sentido de vizinhança

B.1 promoção do sentimento de pertencimento

B.1.1 continuidade de laços sociais previamente existentes

B.2 inserção da comunidade no processo de planejamento do empreendimento

B.2.1 ações de fomentos a promoção de modelos comunitários sustentáveis (PMCMV Entidades)

Em que setor, rua e lote você mora no Dorothy? Alfa 11 Bismark 10 Cantinho do evangélico 2 Fênix 11 Filhos de Jorge 5 Leao 10 Liberdade 5 Ônix 4 Ponto de Equilibrio 3 Terra prometida 2 Tauros 3 Invictus 13

implementação de núcleos sociais afetivos e empresariais

ações de educação para sustentabilidade

Você tem contato com sua vizinhança? Sim Não 5,4% 94,6%

Há quanto tempo você está no Dorothy? Cerca de 58% estão no Dorothy entre 2 e 3 anos.


METODOLOGIA - C. MORADIAS ADEQUADAS C. Moradias Adequadas

C.1 variedade de moradias com adequabilidade ao padrão das faixas socioeconômicas

C.1.1 adoção de tecnologias apropriadas ao uso com ênfase na redução de recursos econômicos e financeiros

aplicação de sistemas construtivos mais sustentáveis: biodegradáveis, baixa energia embutida, agregadores de facilidade de corte e mobilidade do canteiro de obras, concreto ultraleve, e materiais à base de terra.

C.1.2 diversidade de macroparcelas e tipos edilícios

apresenta diversidade de quadras e tipologias habitacionais com habitação uni / multifamiliar e também usos mistos

C.1.3 diversidade socioeconômica e de faixa etária

apresenta mesclas de faixas socioeconômicas e de faixas etárias

C.1.4 atendimento das habitações adaptadas às pessoas com mobilidade reduzida

a cada 100 unidades habitacionais, ao menos 3 devem estar totalmente adaptadas para pessoas com mobilidade reduzida segundo os padrões da NBR 9050

Ilustração Dorothy Stang - Cleiton do Carmo e pintura Matheus Oliveira (2018)


METODOLOGIA - D. MOBILIDADE E TRANSPORTE SUSTENTÁVEIS D. mobilidade e transporte sustentáveis

D.1 sistema de transporte público eficiente

D.2 sistema viário

D.3 existência de estruturas propícias aos diferentes modais de mobilidade (pedestres, ciclistas e automobilistas)

D.4 existência de estruturas inibidoras do uso de combustíveis fósseis propícias aos diferentes modais de mobilidade (pedestres, ciclistas e automobilistas)

D.1.1 coerência da demanda e oferta de Transporte público

distribuição equilibrada, acessibilidade, integração das redes de transporte público; existência de mobiliário urbano especifico para cada rede

D.1.2 composição adequada dos pontos de ônibus

distribuição equilibrada dos pontos de ônibus

D.1.3 existência de corredores de sustentabilidade

existência de integração entre transporte, uso do solo e tecnologia

D.2.1 dimensionamento adequado de acordo com a hierarquia viária.

passeios de pequeno porte, passeios de médio e grande porte, ciclovias e ciclofaixas, vias locais, vias coletoras, vias arteriais, vias expressas.

D2.2 arborização e canteiros pluviais de acordo com a hierarquia viária

existência de árvores em canteiros lineares com no mínimo 1.8m de largura. As árvores com tronco de Ø ≥ 90cm, espaçadas a cada 4.5 a 9m.

D.3.1 distinção clara das áreas de fluxo

sinalização correta gerindo e articulando os diversos modais

D.3.2 mobilidade garantida

ciclovia e ciclofaixa, passeios nas vias, vias de pedestres e vias para automotores

D.3.3 malha urbana permeável

para a conectividade entre as atividades interbairros a conexão deve ocorrer com a via principal sendo o limite entre os bairros e não transversal

D.4.1 menor dependência da infraestrutura baseada em veículos particulares

a maioria das conexões entre quadras por veículos a cada 120m com velocidade controlada. As quadras são mais longas, favorecendo as trilhas e outros passeios para com as conexões necessárias.

D.4.2 ordenamento dos espaços e das atividades urbanas para menor dependência do deslocamento motorizado

a maioria das quadras é acessada por vias locais, sem acessos privativos para veículos, possuem unidade de habitação ou outros meios de vigilância.


D. MOBILIDADE E TRANSPORTE SUSTENTÁVEIS

ESCALA 1 : 2000 0

50

100 m

ARTERIAL

COLETORA

LOCAL

PEDESTRE

EDIFICIOS

LIMITES DOROTHY


CONSTRUÇÃO DOS ÍCONES Interação Social

Acessibilidade

Centralidade


CONSTRUÇÃO DOS ÍCONES Operacionalidade

Promoção do Sentimento de Pertencimento


CONSTRUÇÃO DOS ÍCONES Empreendimento

Variedade de Moradias com Adequabilidade as Faixas Socioeconômicas

Coerência da Demanda e Oferta de Transporte Público


CONSTRUÇÃO DOS ÍCONES - REPRODUÇÃO DO MAPA AFETIVO

ÍCONES

CAMINHOS IDENTIFICADOS

0

50

100 m


OLHAR DA COMUNIDADE Qual o olhar da comunidade sobre os ícones? Ícones mais utilizados pela comunidade

ÍCONES

PRINCÍPIOS

FINALIDADES

Operacionalidade Espaço Religioso

Interação

Locais de alimentação

Operacionalidade Campo de esporte

Elaboraram novos ícones

Identificação e finalidades

Comunidade sempre participativa


PRIMEIRA OFICINA Mapa afetivo - Ícones

Fotos da construção do mapa afetivo - dimensões social e cultural afetiva. 2018.


MAPA DOS PADRÕES Dimensão social e cultural afetivo

Equipamento educacional Equipamento educacional

Creche em área residencial Creche em área residencial Lazer

Rua

UPA

Espaço de Convivência

ATIVIDADES ONDE AS CRIANÇAS BRINCAM

ESCOLA

ILUMINAÇÃO

Rua Binária

Praça

Contato exterior - interior

Arborizada

Árvores frutíferas

Entradas

Entrada Cercada

Praça

Percurso

Contato exterior - interior

Comércio e serviços na vizinhança

PRAÇA JARDIM

Árvores frutíferas

PROTEÇÃO DA MINA Mina D’água

Arborizada

Vias compartilhadas

Quiosque para vendas de alimentos e jornais

Equipamento educacional

Creche em área residencial

Rua

CRECHE

Comércio e serviços na vizinhança

VENDA FRUTAS

Convivência

AV. FEIRA

Parque de Convivência

Horta Comunitária

PARQUE DE RESERVA

“VENDINHA”

Farmácia

SINALIZAÇÃO

FUTEBOL DE SALÃO

CAIXA ELETRÔNICO

POSTO DE SEGURANÇA SINALIZAÇÃO

CICLOVIA Comércio e serviços na vizinhança

VIA COMÉRCIO CENTRAL DIVERSIFICADO

Farmácia

Permanência e convívio público

PRAÇA

ILUMINAÇÃO

SINALIZAÇÃO NAS RUAS

Prática de esportes

ESCOLA PÉS DE MANGA

SINALIZAÇÃO

Farmácia

BANHEIROS PÚBLICOS

SORVETERIA

Rua Binária

Comércio e serviços na vizinhança

Lazer

PARQUINHO

PISCINA Espaço das pedras

Percurso

POSTO DE ÔNIBUS

Ruas

SINALIZAÇÃO

QUEBRA-MOLAS POIS HÁ CRIANÇAS BRINCANDO NA RUA

Vias compartilhadas Sinalização

LEGENDA

0

Comércio

Quebra-molas

Habitação

Padrões criados

Loteamento

Limites

50

100 m


OLHAR DA COMUNIDADE O que deseja para o Dorothy? Padrões mais utilizados pela comunidade

Comércio Comércio e serviços na vizinhança

Comércio e serviços na vizinhança

Café com mesas na calçada

Feira livre

Comércio

Comércio

Comércio e serviços na vizinhança

Pontos para Food-Trucks ou Quiosques

Café em Família

Farmácia

Espaços Públicos Permanência e convívio público

Permanência e convívio público

Permanência e convívio público

Configuração

Contato exterior - interior

Prática de esportes

Horta comunitária

Pequena praça pública

Parque durante o Percurso

Árvores frutíferas


OLHAR DA COMUNIDADE O que deseja para o Dorothy? Padrões mais utilizados pela comunidade

Habitacional Ocupação Residêncial

Ocupação Comercial

Horta e Jardim

Aproveitamento

Térreo

2 Pavimentos com Comércio

Jardim/ Horta Coberto

Quintal nos Fundos

Institucional

Transporte

Equipamento educacional

Equipamento educacional

Equipamento educacional

Sistema de transporte

Escola de ensino infantil e básico

Escola de ensino fundamental e médio

Creche em área residencial

Micro-ônibus

Sistema de transporte

Pontos de ônibus


SEGUNDA OFICINA Mapa afetivo - Padrões

Fotos da construção do mapa colaborativo - dimensões social e cultural afetiva. 2018.


MAPA DOS PADRÕES Proposta para o uso do solo IMPLANTAÇÃO - DIMENSÃO SOCIAL

LEGENDA Comércio

Área verde

Uso misto (comércio/habitação)

Institucional

Habitação

Limites


MICROPARCELAS O que é melhor para o Dorothy?

RUA FECHADA, HABITAÇÃO E COMÉRCIO

MICROPARCELAS RESIDÊNCIAL/ INSTITUCIONAL

MICROPARCELAS RESIDÊNCIAL


TIPOLOGIAS EDIFICADAS

9,45

3,50

O que é melhor para o Dorothy?

28,00

0 45,0

0 10,0

10,00

12,00

INSTITUCIONAL U so: Posto de Saúde G aba rito M áx.: 1 pav. Altura max.: 5,00 m tx de ocupação: 100 %

3,50 3,50 3,50

INSTITUCIONAL Uso: Educacional Gabarito M áx.: 3 apv. Altura max.: 10,50 m tx de ocupação: 100 %

14,00

2,00

0 10,0

MIS TO COMPL ETO U so: Come rcial e Residencial G aba rito M áx.: 3 pav. (2 come rciais e 1 residencial) Altura máx: 10,50 m / tx de ocupação: 90 %


TIPOLOGIAS EDIFICADAS

3,50 3,50

3,50 3,50

Que é melhor para o Dorothy?

14,00

,00 2,00 10

14,00

3,50 3,50

MISTO SIMPLES U so: Residencial e C ome rcial ra até o G aba rito M áx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de solei po n to mais alto excluindo a caixa d ’água Afastame n to fro n tal min.: 2,00 m tx de ocupação: 90 %

14,00

3,00

0 10,0

MISTO SIMPLES

8,00 0 2,0

UNI FAMLIIAR U so: Residencial G aba rito M áx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de soleira até o po nto mais alto excluindo a caixa d ’água Afastamento frontal min.: 3,00 m tx de ocupação: 85 % / permeabilidade do solo min: 15%


HABITAÇÃO Edifícios com no máximo 2 pavimentos

Construção de cenários

Casa cercada

Implantação


HABITAÇÃO

Casa com quintal na lateral

Construção de cenários

Configuração em pátio

Diversidade de tipos ediícios !

Implantação


COMÉRCIO Construção de cenários Comércio tipo misto (comércio + habitação)

Edifícios com no máximo 2 pavimentos

Implantação


COMÉRCIO Construção de cenários Edifícios comerciais com proteção para os pedestres

Implantação


COMÉRCIO Construção de cenários Entrada do Dorothy

Comércio diversificado (oficinas, restaurantes, lojas, espaços noturnos, etc.)

Implantação


INSTITUCIONAL Construção de cenários

Creches entre às habitações unifamiliares

Implantação


INSTITUCIONAL Construção de cenários

Escola próximo a habitação e espaços livres públicos

Implantação


LAZER Construção de cenários Vias arborizadas

Habitações com muros baixos

Vias niveladas

Quadra poiliesportiva

Implantação


LAZER Construção de cenários Arborização

Parques infantis

Implantação


LAZER

ÁREA VERDE

Construção de cenários Arborização

Próximo às habitações

Parques aberto

Rede de drenagem Mobiliário urbano

Implantação


ÁREA VERDE Construção de cenários

Dentro do parque

Mina d’água cercada

Implantação


ÁREA VERDE Construção de cenários

Horta comunitária

No centro e na extremidade do Residêncial Dorothy Stang

Implantação


HIERARQUIA VIÁRIA Construção de cenários

Via local

Implantação


HIERARQUIA VIÁRIA Construção de cenários

Via coletora principal

Implantação


HIERARQUIA VIÁRIA Construção de cenários

Via arterial

Implantação


BIBLIOGRAFIA ALEXANDER, Christopher. et al. Uma linguagem de padrões: a pattern language. Tradução: Alexandre Salvaterra. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1171 p. ANDRADE, Liza Maria Souza de. Conexões dos padrões espaciais dos ecossistemas urbanos, a construção de um método com enfoque transdisciplinar para o processo de desenho urbano sensível à água no nível da comunidade e da paisagem. 2014. 544f. Tese (Doutorado em Ciências Aplicadas) - Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília. BLUMENSCHEIN, Raquel Naves et al. Avaliação da qualidade da habitação de interesse social: projetos urbanístico e arquitetônico e qualidade construtiva. Brasília: UnB, FAU, 2015.

COSTA, Ártemis Sandra B.N. et al. Cada coisa no seu lugar: contribuições de um urbanismo mais participativo. 4º fórum habitar, 2017. LEFEVBRE, Henri. 1901-1991. O direito à cidade. Tradução: Cristina C. Oliveira. Itapevi: Nebli, 2016. SALINGAROS, Nikos A. A linguagem de padrões e o desenho interativo. Tradução: Lívia Salomão Piccinini. 2003. Disponível em: <http://zeta.math.utsa.edu/~yxk833/patterninteractive-port.pdf>. Acesso em 22 de Agosto de 2018.


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