Revista JMx 44

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JMx

REVISTA

Jussara

Motta

Edição número 44

Juventude em Cena: Maria Fernanda é Capa

Gaslighting no trabalho: a manipulação que você não vê com o advogado Wagner Lourenço - Maria Fernanda Motta de Castro: juventude, talento e determinação em destaque - Prevenir é Viver: 11 Atitudes Cientificamente Comprovadas que Podem Reduzir o Risco de Câncer

Apresentando Jussara Carvalho Motta, a diretora da revista JM!

Randa Vieira: Conectando Pessoas e Soluções entre Brasil e EUA

Prevenir é Viver: 11 Atitudes

Cientificamente Comprovadas que Podem Reduzir o Risco de Câncer

Fotos em Foco

Gaslighting no trabalho: a manipulação que você não vê com o advogado Wagner Lourenço

Aniversário da Mitzi Maciel

06 10 26 30 34

Quando os Homens Usavam Salto Alto: Uma Volta ao Passado da Moda

Shutdown: Quando o Governo Para e a Vida Real Sente os Impactos

Maria Fernanda Motta de Castro: juventude, talento e determinação em destaque

Revista Jussara Motta -
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Apresentando Jussara Carvalho Motta, a diretora da revista JM!

Olá a todos, É com grande entusiasmo que me apresento como diretora da revista JM! Quero compartilhar um pouco da minha trajetória pessoal e profissional com vocês.

Minha formação começou no colégio Sacre Coeur de Marie, onde concluí o ensino fundamental, e seguiu com a graduação na UDF, em Brasília. Ao longo dos anos, trilhei um caminho marcado por dedicação ao serviço público, à responsabilidade social e à construção de soluções concretas para o bem comum.

Minha história de vida é enriquecida por diferentes experiências culturais e geográficas. Vivi até os cinco anos de idade no Rio de Janeiro, depois morei por quatro anos em Balsas, no Maranhão, e sete anos em Maceió, em Alagoas. Mais tarde, tive ainda uma vivência de seis meses na Califórnia, nos Estados Unidos — cada lugar contribuiu de maneira única para minha formação humana e visão de mundo.

Minha carreira teve início como Chefe do Conselho Fiscal da Secretaria de Saúde do Governo do Distrito Federal, onde mergulhei nas áreas de finanças e planejamento. Logo depois, tive a oportunidade de atuar

na Presidência da República, como técnica em orçamento no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher — uma experiência transformadora que fortaleceu minha atuação em prol da igualdade de gênero.

Passei também pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), pela Secretaria de Orçamento e Finanças do Ministério do Planejamento, e ocupei cargos de liderança no TRF da 1ª Região e no TRT da 19ª Região, sempre com o propósito de promover uma gestão eficiente e transparente.

No setor privado, atuei como Relações Públicas na Zamin Resources

Limited e fui Diretora Presidente da Pesquisa S/A Indústria e Comércio de Minérios — vivências que ampliaram minha visão sobre inovação, liderança e empreendedorismo.

Minha história também é marcada pelo amor incondicional à maternidade. Tive dois filhos: Ulisses Motta Coelho e Flávia Motta Coelho. Hoje, apenas Flávia está entre nós, e é a luz que inspira e fortalece minha caminhada todos os dias. A lembrança de Ulisses permanece viva em meu coração e na essência de tudo o que sou e realizo.

Agora, como fundadora e diretora da revista eletrônica JM, trago comigo

toda essa bagagem para contribuir com um projeto editorial comprometido com a qualidade da informação, o pensamento crítico e o respeito ao leitor. Nossa revista abrange temas como política, economia, cultura e comportamento — sempre com seriedade, profundidade e elegância.

A revista JM é fruto de uma jornada feita de superações, conquistas e

valores humanos. Agradeço a cada um de vocês que nos acompanha. Juntos, seguimos construindo um espaço de reflexão, aprendizado e inspiração.

Com carinho, Jussara Carvalho Motta jjussaramotta@gmail.com Instagram: @jussaramottax

Prevenir é Viver: 11 Atitudes

Cientificamente Comprovadas que Podem Reduzir o Risco de Câncer

Segundo o oncologista Mikkael A. Sekeres, chefe da Divisão de Hematologia da Universidade de Miami, cerca de 40% dos casos de câncer poderiam ser evitados com mudanças simples, mas baseadas em evidências científicas. Em artigo publicado no The Washington Post, ele compartilha 11 recomendações que, incorporadas à rotina, podem fazer grande diferença na saúde.

ver com mais consciência e proteção:

Alimente-se com mais vegetais e fibras

Inclua frutas, vegetais crucíferos (como brócolis e couve-flor), grãos integrais e leguminosas. Eles ajudam a prevenir diversos tipos de câncer, inclusive o colorretal.

O câncer é uma das doenças que mais impactam a população mundial.

Só nos Estados Unidos, em 2021, foram registrados quase 1,8 milhão de novos casos, e cerca de 600 mil mortes no ano seguinte. Diante desses números alarmantes, a prevenção se mostra um dos caminhos mais eficazes na luta contra a doença.

Com base em sua experiência médica e pessoal — já que sua mãe e outros familiares enfrentaram o câncer —, Sekeres reforça que o cuidado com a saúde deve começar muito antes do diagnóstico. A seguir, conheça os 11 passos essenciais para vi-

Prefira óleos vegetais à manteiga Óleos como o de oliva e canola estão associados a menor risco de mortalidade por câncer, em comparação com gorduras animais.

Reduza o consumo de carnes vermelhas e processadas Esses alimentos aumentam o risco de câncer colorretal, especialmente quando preparados em altas temperaturas.

Evite alimentos ultraprocessados e bebidas açucaradas Comidas industrializadas com aditivos e pobres em fibras podem estar ligadas ao surgimento de diversos tipos de câncer.

Use protetor solar todos os dias A exposição ao sol sem proteção ou o uso de câmaras de bronzeamento aumenta muito o risco de câncer de pele. Aposte em protetor solar com FPS 30 ou mais.

O excesso de peso está relacionado a treze tipos de câncer. A perda de peso, mesmo que moderada, já contribui para a redução do risco.

Diga não ao cigarro

Modere (ou evite) o consumo de álcool O álcool está associado a milhares de casos de câncer, especialmente de mama. Reduzir ou eliminar o consumo faz toda a diferença.

Vacine-se contra o HPV e a Hepatite B Essas vacinas são fundamentais para prevenir cânceres relacionados a infecções, como o de colo do útero e o de fígado.

Faça colonoscopia a partir dos 45 anos O exame detecta e remove pólipos antes que se tornem malignos, sendo essencial na prevenção do câncer colorretal.

Pratique atividade física regularmente Exercícios por pelo menos 150 minutos por semana reduzem o risco de vários tipos de câncer, como o de mama e pulmão.

Mantenha um peso saudável

Parar de fumar é uma das atitudes mais impactantes. O tabaco é a principal causa de câncer de pulmão, e abandonar o vício traz benefícios em qualquer idade.

Conclusão

A prevenção não é apenas uma escolha de estilo de vida — é um investimento diário em bem-estar e longevidade. Com informação, consciência e pequenas mudanças, é possível reduzir significativamente o risco de câncer e viver com mais saúde.

Fotos em Foco

Adélia Vasconcelos esbanjando charme e leveza em um dia especial na icônica Casa de Chá em Brasília, com a beleza da arquitetura modernista ao fundo e a alegria de viver estampada nas cores do seu vestido.

Maria Rosângela, sempre radiante, celebrando mais um ano de vida com alegria e charme. Integrante do grupo das Santas do Colégio Sacre Coeur de Marie, ela é símbolo de amizade, afeto e memórias inesquecíveis.

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Fotos em Foco

Wady Coelho, nascida em Balsas do Maranhão, é sinônimo de inteligência, charme e simpatia. Uma mulher inspiradora, cuja presença ilumina qualquer ambiente com elegância e sabedoria.

“Adilson Gomes Euangelista participou da 2025 Drop13 Half Marathon na categoria 55 a 59 anos, completando os 5K com o excelente tempo de 28min35s. Um exemplo de determinação e energia!

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Fotos em Foco

Rosângela, Dra. Herminegilda Presidenta TRT13, Saletiel e Dra. Larissa Juíza Auxiliar da Previdência. Aniversário das Magistradas.

Visita especial da Casa Barroco à Minuano, a maior fábrica de couro da América Latina, localizada no Rio Grande do Sul! Na imagem, o supervisor de vendas Damião Caetano e sua dedicada equipe celebram a parceria e a excelência no design e na produção de móveis em couro.

Fotos em Foco

Mais um emocionante Torneio de Futebol de Botão em Utah! Esta foi a 22ª edição desde 2021, reunindo 12 competidores e muitas histórias para contar. Um encontro marcado pela diversão, pela estratégia e pela paixão pelo esporte!

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Evento - Armamento e Tiro | 31/05/2025

O primeiro evento oficial do Clube de Tiro foi realizado no Thistle Gun Range, em Utah, marcando o início de uma jornada empolgante para os entusiastas do tiro esportivo. Organizado por Carolina Herrin, o encontro reuniu participantes em um dia de aprendizado, prática segura e integração comunitária.

Estiveram presentes tanto atiradores experientes quanto iniciantes — incluindo alguns que dispararam pela primeira vez. A presença de Tom Herrin foi fundamental: ele ensinou os princípios básicos do manuseio de armas, reforçou a importância da segurança e acompanhou os participantes com atenção e incentivo.

A alegria e a confiança demonstradas por todos a cada disparo tornaram o dia ainda mais especial. Um momento de entusiasmo, aprendizado e boas energias que já deixou expectativa para os próximos encontros.

Fotos em Foco

Deputado Leonam Pinheiro ao lado da esposa Juliana Pinheiro e do filho, irradiando harmonia e amor em família. Um representante que se destaca por seu compromisso com Alagoas, dentro e fora da política.

Leyla Leão inicia uma nova fase brilhante como gerente da sofisticada loja Le Blog, em Moema, São Paulo. Estilo, elegância e talento à frente de mais um desafio de sucesso!

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Promoter Wilton Rocha celebrando mais um ano de vida com alegria, estilo e rodeado de carinho. Feliz aniversário!
Comodoro do Motonáutica Clube José Carlos Silveira e Flávia Silveira brindando momentos especiais com elegância e sintonia. Um casal que inspira!

Fotos em Foco

Casal querido Waldove e Avea Wanderley esbanjando charme e simpatia no 18º Arraial by Jéssica! Uma noite especial com alegria, cores e muito amor no ar.

Jornalista Fátima Vasconcelos, Suely Amaral e Jacira Leão em clima de alegria e tradição no animado 18º Arraial by Jéssica! Uma noite de encontros, cores e muita festa!

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Gaslighting no trabalho: a manipulação que você não vê

Desvendando o teatro corporativo

Imagine entrar no trabalho todos os dias com uma sensação crescente de dúvida e insegurança. As memórias se embaralham e a certeza do que realmente aconteceu começa a se dissipar. Essa experiência angustiante pode ser o resultado de um fenômeno insidioso conhecido como gaslighting laboral.

Você já sentiu que suas experiências e percepções no trabalho estão sendo manipuladas de forma sutil? No ambiente corporativo, o gaslighting pode assumir a forma de assédio moral silencioso ou abuso de poder velado. Trata-se de uma manipulação psicológica constante que leva a vítima a duvidar de sua sanidade — como no filme Gaslight, de 1944, que deu nome ao termo.

Quando a luz apaga no trabalho:

“Você está exagerando.”

“Isso nunca aconteceu.”

“Ninguém mais aqui pensa como você.”

Não gritam com você. Não jogam a caneta na sua mesa, nem batem portas. O tom é civilizado, até gentil. O problema é que, aos poucos, você começa a duvidar de si mesmo.

Era isso mesmo que foi dito na reunião?

Você entregou aquele relatório no prazo?

Sua memória está falhando… ou será que você está mesmo se tornando inadequado?

Assim começa o gaslighting laboral — uma forma de agressão psicológica que não aparece em manchetes, mas corrói a saúde emocional e a identidade profissional. A manipulação se disfarça de diálogo, a violência se traveste de preocupação.

Não se trata de modismo, mas de uma realidade cotidiana. Em empresas, órgãos públicos, instituições acadêmicas — em qualquer ambiente onde o poder se desequilibra — essa forma de violência floresce em silêncio. E o mais grave: ela altera a forma como a vítima se vê no

mundo — e como acredita ser vista pelos outros.

Gaslighting: o assédio que apaga por dentro

O termo ainda é pouco usado nos tribunais, mas seus efeitos já aparecem nas ações de assédio moral: humilhações reiteradas, manipulação emocional, injustiça sistemática. O que falta é nomear com precisão — e agir enquanto ainda há reversibilidade.

Provar esse tipo de abuso é um desafio. O gaslighting raramente deixa rastros. É um teatro de sombras. O que sobra, muitas vezes, é o vazio. A sensação de não saber mais o que é justo, o que é real, o que se pode dizer sem ser diminuído.

Mais do que um conceito jurídico, o gaslighting é um desafio ético e humano. O ambiente de trabalho deveria ser um espaço de crescimento, não de desgaste; de dignidade, não de dúvida. Em tempos de tanta performance, metas e discursos sobre “liderança empática”, talvez seja hora de falar mais honestamente sobre poder — o que ilumina, e o que apaga.

Quantas luzes já foram apagadas em nome da autoridade, da hierarquia ou do ego? E, mais urgente: quem acende de novo?

Intuição, literatura e sobrevivência

Gabriel García Márquez, em Cem Anos de Solidão, nos lembra da importância de ouvir a intuição — aquela voz interior que resiste à manipulação.

Shakespeare, em Romeu e Julieta, sugere: quando nos prendemos a um ambiente inadequado, deixamos de conhecer novas belezas, novos encontros.

Talvez a liberdade comece aí — no reconhecimento de que nem todo lugar merece nossa permanência.

Gaslighting não é exclusividade do ambiente de trabalho. Crianças, adolescentes, idosos, parceiros em relações abusivas — todos podem ser vítimas. A manipulação emocional atinge qualquer pessoa, independente de idade, classe ou gênero. E os danos são profundos: autoestima abalada, ansiedade, depressão, confusão mental.

Reconhecer os sinais precocemente

é vital. Buscar apoio profissional — jurídico, psicológico ou emocional — não é fraqueza, mas ato de proteção.

Dessa forma, imagine, por um instante, um anjo da guarda ao seu lado, pronto para protegê-lo das armadilhas da manipulação. Ele acende a luz onde tentaram apagar. Ele diz: você não está sozinho.

Relações não se registram em cartório

O Professor, Samer Agi, no livro: As cinco áreas da vida, lembra: as pessoas não são propriedades que registramos em nosso nome para exercer domínio total sobre elas. As pessoas se unem por afeto.

No gaslighting, essa lógica é pervertida: o afeto vira instrumento de controle, e a liberdade, uma ameaça.

Por isso, é importante nomear essa violência e reconhecer os possíveis crimes envolvidos: abuso emocional, assédio, calúnia, restrição de liberdades, danos à saúde mental, violação de direitos humanos e até rupturas contratuais. A lista é longa — mas o primeiro passo é sempre o mesmo: enxergar.

Para encerrar (e recomeçar)

Se você suspeita que está sendo manipulado, procure ajuda. Fale com um advogado, um psicólogo, um amigo de confiança. O silêncio não é solução.

E lembre-se:

Depois de um tempo, os verbos e os substantivos mudam. Em vez de conquistar, queremos conservar. No lugar da novidade, escolhemos a profundidade. O que é raso só interessa àqueles que são rasos. (Samer Agi)

Cuidem-se. Acendam a própria luz. Protejam sua essência.

A sua verdade é o seu farol.

Sinta-se à vontade para compartilhar suas impressões, dúvidas ou reflexões sobre este texto. Estou sempre disponível para conversar — basta me escrever!

Autor: Wagner Lourenço, advogado e escritor

E-mail: advwagner1212@gmail.com

ANIVERSÁRIO DA MITZI MACIEL

Rio de Janeiro

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Quando os Homens Usavam Salto Alto: Uma Volta ao Passado da Moda

Hoje, ao pensar em salto alto, o imaginário popular remete quase que exclusivamente ao universo feminino. No entanto, nem sempre foi assim. A história da moda reserva capítulos surpreendentes, e um dos mais curiosos é o período em que os saltos altos eram símbolo de poder, masculinidade e status social – exclusivamente usados por homens.

Origens Persas e o Uso Militar

O salto alto surgiu no Oriente Médio, entre os séculos IX e X, especialmente entre os guerreiros persas. O objetivo era puramente prático: ao montar a cavalo, o salto encaixava melhor no estribo, conferindo mais estabilidade durante o combate. A funcionalidade dessa peça logo ganhou os olhos do Ocidente.

Do Campo de Batalha às Cortes Europeias

No século XVII, a aristocracia europeia adotou o salto como símbolo de autoridade. O rei Luís XIV da França foi um dos maiores entusiastas. Seus saltos vermelhos – uma exclusividade da nobreza – se tornaram ícones de prestígio. Homens poderosos passaram a usar saltos cada vez mais altos e ornamentados, reforçando sua posição social.

Moda, Vaidade e Masculinidade

Durante esse período, o salto alto não tinha conotação feminina. Pelo contrário, era um acessório exclusivamente

masculino. Os trajes da época incluíam calças justas, casacos adornados e perucas volumosas – e os saltos altos eram o toque final de um visual elaborado e imponente. O salto dizia: “eu tenho status, riqueza e sou digno de respeito”.

A Transição e a “Feminização” do Salto

A partir do século XVIII, com o advento do Iluminismo e uma visão mais racional e funcional da vestimenta, os homens começaram a abandonar os adornos excessivos. A moda masculina passou a valorizar a sobriedade, enquanto os saltos migraram para o guarda-roupa feminino, ganhando novas formas e significados.

Reflexões Contemporâneas

Hoje, embora os saltos sejam vistos majoritariamente como um item feminino, sua origem nos lembra que a moda é cíclica, fluida e muitas vezes desafiadora das normas de gênero. O salto alto masculino não apenas existiu — foi símbolo de virilidade, poder e elegância.

Curiosidade: grandes grifes e designers contemporâneos têm resgatado o salto alto masculino, promovendo discussões sobre identidade, estilo e liberdade de expressão.

Shutdown: Quando o Governo Para e a Vida

Real Sente os Impactos

Nos Estados Unidos, a palavra “shutdown” causa alarde toda vez que aparece nas manchetes. Mas afinal, o que significa esse termo, por que ele ocorre e quais são suas consequências para o país — e até mesmo para o mundo?

termina em 30 de setembro. Quando não há consenso entre os partidos — normalmente entre democratas e republicanos — sobre os gastos públicos, o orçamento não é aprovado a tempo, e o governo entra em shutdown.

Quem é afetado?

O que é o shutdown?

O shutdown (em português, “paralisação”) ocorre quando o governo federal dos Estados Unidos é forçado a suspender temporariamente suas atividades por falta de aprovação do orçamento anual no Congresso. Isso significa que vários serviços públicos são interrompidos, funcionários federais são colocados em licença sem remuneração, e programas considerados “não essenciais” param de funcionar.

Milhões de americanos sentem os efeitos quase imediatamente: Funcionários públicos deixam de receber salário.

Parques nacionais, museus e agências federais são fechados.

Processos de imigração, inspeções de alimentos e liberações de empréstimos ficam suspensos.

Por que acontece?

Nos EUA, o Congresso precisa aprovar as leis de financiamento do governo até o fim do ano fiscal, que

Pesquisas médicas e científicas podem ser interrompidas.

Enquanto isso, serviços conside-

rados essenciais — como segurança pública, controle aéreo e serviços médicos emergenciais — continuam funcionando, mas muitas vezes sob pressão e com equipes reduzidas.

Impactos econômicos e sociais

A cada dia de shutdown, a economia americana perde bilhões de dólares em produtividade, turismo e consumo. Além disso, o impasse político abala a confiança de investidores e pode afetar mercados internacionais.

O que o mundo tem a ver com isso?

Sendo a maior economia do planeta, qualquer instabilidade nos EUA pode influenciar negativamente a economia global. O dólar enfraquecido, bolsas em queda e atrasos em acordos internacionais são algumas das consequências indiretas que outros países enfrentam.

Um problema recorrente

Desde 1976, os Estados Unidos já enfrentaram mais de 20 shutdowns — alguns durando apenas dias, outros ultrapassando um mês, como em 2018-2019, quando o país passou 35 dias em paralisação parcial, a mais longa da história.

Conclusão

Mais do que uma disputa política, o shutdown escancara a fragilidade das negociações no coração da maior democracia do mundo. Ele nos lembra que decisões tomadas no alto escalão afetam diretamente a vida de cidadãos comuns e nos alerta para a importância da responsabilidade fiscal e do diálogo político.

Randa Vieira: Conectando Pessoas e Soluções entre Brasil e EUA

Com uma carreira consolidada e mais de duas décadas de experiência, a advogada Randa Vieira se destaca como uma ponte essencial entre o Brasil e os Estados Unidos, especialmente na área de imigração. Sócia da PLLC/ Lear Immigration Corp., Randa atua em diversas frentes do direito — como imobiliário, energia e imigração — oferecendo suporte jurídico estratégico e humano a brasileiros que desejam construir sua trajetória nos EUA.

carreira no Brasil, atuando nas áreas tributária e criminal. Desde 2014, vive nos Estados Unidos, onde tem sido uma referência na área de imigração, especialmente para a comunidade brasileira.

Seu trabalho é pautado por ética, empatia e excelência — características que a tornaram uma voz respeitada tanto no campo jurídico quanto nas relações internacionais.

Sua atuação vai além do escritório.

Randa também é Assessora Jurídica da Câmara de Comércio BrasilAmericana de Utah, onde trabalha para fortalecer os laços econômicos e institucionais entre os dois países. Com sensibilidade e profissionalismo, facilita a inserção de empresários e famílias brasileiras no contexto norteamericano, promovendo segurança jurídica e confiança nos processos.

Formada pela BYU Law School e pela University of Utah S.J. Quinney College of Law, Randa iniciou sua

Maria Fernanda Motta de Castro: juventude, talento e determinação em destaque

No último dia 16 de junho, Maria Fernanda Motta de Castro completou 18 anos, celebrando não apenas a chegada à maioridade, mas também uma fase repleta de sonhos, desafios e dedicação. Geminiana nata, carrega consigo a leveza, o carisma e a curiosidade tão marcantes do signo, além de uma energia vibrante que encanta todos à sua volta.

Primeira neta da tradicional família Motta, Maria Fernanda sempre foi motivo de orgulho. Desde pequena demonstra um talento especial para a escrita, sendo elogiada por suas redações criativas e profundamente articuladas — um dom que certamente a acompanhará em sua futura trajetória acadêmica. Atualmente, ela está mergulhada nos estudos para o vestibular, com foco e disciplina, determinada a construir um caminho brilhante. Mas nem só de livros vive essa jovem promissora. Apaixonada por pagode e música baiana, Maria

Fernanda também sabe se divertir com alegria e espontaneidade. Outro de seus hábitos preferidos é frequentar a academia de ginástica do Iate Clube de Brasília, onde cuida da saúde e renova as energias com entusiasmo. Doce, inteligentíssima e cheia de vida, Maria Fernanda representa uma nova geração que sonha alto, sem perder suas raízes. Um nome que, sem dúvida, ainda será muito ouvido — e admirado — por onde passar.

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