Ocupação Nordeste

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AOCUPAÇÃONORDESTE(#ON)éumprojetoqueconsisteemumavivênciamultidisciplinar, multimidiática e internacional de difusão das culturas lusófonas e expansão da cultura do nordestedoBrasil,regiãohistoricamenteretratadacomosímbolodeforçaeresistência,desde a chegada dos primeiros portugueses por essas terras. Aproximar o nordeste de Brasil à Portugal ー a fugir do panorama de aproximações das arquiteturas históricas de Olinda e São Luís com as construções portuguesas ou das relações diretas entre os versos do sertão que marca o peito da região com as volantes folhas e anedotas de Portugal ー é trazer para a cena da criação, difusão e formação artística o acesso a outros universos encantados, reconhecidos pelotrabalhodamemóriaedaculturapopularnordestinaebrasileira,eminvestigaçãosociale artística.

"O sertão vai virar mar " é uma sentença que demarca território afetivo no imaginário do povo nordestino e ela é carregada de significações outras, possíveis de explanar em imersão mais

profunda,investigativa,artísticaeconceitualcomoaquesepropõe.Alémpotênciadomarque banha a região formada pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, zona portuária por onde chegaram os primeirosportuguesesemterrasbrasileiras,esseterritóriosedestacatambémpeloseusertão, retratado internacionalmente pela sua paisagem, riqueza cultura e pobreza financeira. Terra de severinos que deslocam-se pelos rastros dos rios até a chegada no mar. Migrantes severos, revertemopercursolusitano

Dos mais de 250 mil brasileiros em Portugal, segundo o Serviço de Entradas e Fronteiras, interessam-nos a parcela dos migrados da região nordeste no Brasil que estão a representar esses dados em corpos, cultura e arte. Também a promoção do cruzamento de pesquisas artístico-culturais de investigação da memória e pela construção de uma memória contemporânea a uma recorte cronotópico lusófono. Multicultural por excelência. Propõe-se ainda a construção impermanente de um memorial de difusão, pesquisa e criação de algumas dastantasidentidadesculturaisemlínguaportuguesaquedisputamespaçoemPortugal:asdo nordeste do Brasil. Assim, cria-se um registro de resistência: o do povo do nordeste do Brasil emPortugal.

PROPOSTAS DE AÇÃO

Por se tratar de uma ocupação, a #ON pretende entregar ao público uma experiência de imersão cultural diversa e nordestina. Com isso, diz-se que é característico desse tipo de evento a oferta de distintos elementos da cultura, sendo eles artísticos, gastronômicos, políticos, sociais ou de qualquer outra ordem que aponte para a região do Nordeste do Brasil.

Dinâmica para realização: a considerar a diversidade dos espaços culturais a que esta proposta busca ocupar, a composição das performances artísticas será exclusiva a cada encontro. Com isso, destaca-se que não serão todos os artistas listados abaixo que estarão a performar, mas um grupo previamente estipulado e informado às coordenações dos espaços.

Pesquisa e formação: os artistas envolvidos partilharam suas investigações da cultura popular entre si e com o público, de modo instrutivo

Performances artísticas coletivas (formação dinâmica e variada por eventos)

Experiência gastronômica

Palestras, conversas e filmes

ARTISTAS

JOSÉ CIRILO NETO

Pernambucano, foi produtor executivo e ator na montagem teatral ‘A Decisão’, de Bertolt Brecht, com direção de Thiago Carvalho (Coletivo Metódicos, 2015); atuou na feira literária FLIPORTO, assessorando a coordenação e produção geral do evento, por dois anos consecutivos (2013 e 2014) ; elaborou material e oficina para o projeto “Nosso Nordeste, Nosso Lugar de Fala: Articulando Resistências e Propondo uma Educação Popular”, do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos Latino-Americanos, da Universidade Federal de Integração Latino-Americana (2018); realizou, junto a outros artistas, a Oficina Online CorpoAmbiente em fluxo (2021), atuando na execução e procução; foi performer e pesquisador no filme "Memórias de um ex-rio" (Gabriela Holanda, 2021). Publicou o zine virtual "Bordejando Olinda: um auto performativo", incentivado pelo Prêmio Conecta Arte (2022) e, atualmente, dedica-se a sua pesquisa de mestrado no Instituto de Estudos Brasileiros/USP, e a seus braços deinvestigaçãoprática,bemcomoaprojetosautoraisdecriaçãoedeformação,comoaoficina que propôs ao Festival Somar, intitulada "Oficina Laboratório Performativo de Criação Literária:BordejaroAgora"(2022)eaformaçãorealizadanoprojeto"Catandomemóriasdeum ex-rio". Também produziu, pesquisou e performou no espetáculo performativo "À beira", com Gabriela Holanda e Marcela Aragão (2022). Atualmente, dedica-se também à atuação artística

nosespaçosculturaislisboetas,entreasmaisrecentesatuaçõesemqueproduziueperformou o"BordejandoOlinda:umautoperformativo",naFábricaBraçodePrata(2022),o"Abordeja:o agora" (2022) e o "É festa em corpo " (2023), ambos na VALSA; dirigiu e performou com a comissãodefrentedoBaquedoTejo,nocarnavalLisboetade2023.

HEIDY SAMANTHA

Cearense, iniciou sua carreira musical em 2016, na sua terra natal, na região do Cariri (Ceará/BR). Em 2017, mudou-se para Portugal e seguiu com sua carreira de cantora. Em 2019 e 2020, apresentou-se no Carnaval de Rua de Lisboa, para um público com mais de 7 mil pessoas, como vocalista do grupo Colombina Clandestina, conhecido por arrastar multidões pelas ruas de Alfama, e por sua tradição carnavalesca na cidade. Foi também como cantora da Colombina Clandestina que Heidy se apresentou na21ªMarchaLGBTQAI+deLisboa,destavezparaumpúblicoaindamaior,commaisde10milpessoasa desfilardesdeoPríncipeRealàRibeiradasNaus.

EmMaiode2021,deuopontapéinicialnaindústriafonográficacomoartistasolo,comolançamento do single intitulado como “Chuva de Primavera”. A cantora também traz consigo músicas originais inéditas, e um moderno setlist que abrange principalmente a nova música brasileira e que vem com aquelecalortípicodamúsicalatino-americana.Éumconcertofeitoparaquemapreciaumamúsicabem temperada, com carisma e descontração, características dessa cantora, que domina o palco como ninguém.

Em fevereiro de 2022, lançou mais um single com o bloco de carnaval Colombina Clandestina, de sua autoria em parceria com Alexa e Puta da Silva. A música intitulada “Histérica e Louca'', tem repercutido muitoejáédecaraomaiorsucessodogrupoedacantora.

Em junho de 2022, cantou ainda como vocalista da Colombina Clandestina, na abertura do Arraial “Minha Penha é Linda” na festa cultural mais conhecida no País, a tradicional “Festa dos Santos Populares” também se apresentou no Arraial da Mouraria, no famoso Largo da Rosa, ao lado do Castelo deSãoJorgeemLisboa-PT.

Foitambémemjunhoqueestreouumshowintitulado“TantasCoisas”ondeseapresentoucomum trio banda no encerramento do “Festival Bairro em Festa” que já tem mais de 10 anos de existência na cidadedeLisboa.

Paraíbano, ingressou na Escola de Música de Brasília (EMB) com nove anos de idade onde estudou Violino, Piano, Bateria e Violão, esse último sendo seu instrumento principal. Aos quinze anos iniciou seus estudos particulares com Vinicius Vianna. No mesmo ano foi aluno da Escola do Clube do Choro de Brasília. Paralelamente, aprendeu de forma autodidata a tocar o Pífano, o Cavaquinho, a Viola Caipira e a Flauta Transversal. Aos dezoito anos, ingressou no curso Bacharelado em Violão Clássico na Universidade de Brasília. Já acompanhou diferentes artistas internacionais e brasileiros como: Tereza Cristina, Duo Alvenaria, Victoria Carballar, Satanique Samba Trio, Protofonia

Trio, Chico Correa, Totonho e os Cabra, Gabi Guedes e etc. Atualmente, é formado pela Universidade de Brasíllia em Violão Erudito (sob orientação do violonista e Professor Eustáquio Grilo) e fez mestrado em composição para violão com o Professor Flavio Santos Pereira pela mesma instituição. Atuou como pesquisador/bolsista na mesma instituição pelo projeto “Identidades

Sonoras: Repentistas do DF” pela FAP/UnB e está fazendo o doutorado em composiçãomusicalparaviolãoeensemblepelaESML/Ulisboa.

ELY
JANOVILLE

Sergipano, entra na música de forma autodidata com 11 anos de idade quando aprendeu bateria e violão. Apaixonado pela arte, seguiu assim sua vida descobrindo outros instrumentos, como guitarra, baixo e percussões.

CrescidoemSergipe,nonordestebrasileiro,estevesempreligadoàcultura da sua região. Tocou como participação em diversos bares de Aracaju. Em 2013, com 24 anos de idade, sentiu a necessidade de alavancar os eventos culturaisdacapitalsergipana,entrandoassimtambémparaaproduçãode eventos musicais, produzindo em sua cidade diversos nomes como Baiana System, Tulipa Ruiz, Anelis Assumpção e O Terno. Entrou para a música eletrônica e com a experiência na produção de eventos passou também a organizar suas próprias noites como DJ e produtor. Passou por Salvador, Maceió, Recife e João Pessoa, quando em 2017 imigrou para a Itália onde organizoumais6dosseuseventosemRoma.Em2019imigraparaPortugal e segue a carreira como musico e produtor, onde atualmente segue com os projetosRastafogo,TechnoFoguete,MadueRebolaria.

GONZALES NETO

Pernambucana, trabalhou e começou a cantar ainda nos ano 80, na Barra da Tijuca (RJ), com o Grupo (Som Quatro). Em 2001, gravou seu 1º CD (Globalizado), trabalho autoral e independente.

MORENA ROSA

No repertório: Samba-choro, Canções, Boi de Orquestra e Xote, com arranjos de Ubiratan Souza e, acordeom de Toninho Ferragutti. O CD"Globalizado" teve faixas gravadas em três coletâneas: Brasilidade,Cachaça-FinaeMúsicasdoBrasil(MBBMusic)gravadoraAlemã.

DuranteosdezanosemSãoPaulo,MorenaRosafezshowseparceriascomartistaspaulistanos(as).

Algunsdelessão:“ÀQuatroVozes”,LuizPinheiro,HermelinoNeder,RenatoConsorte,entreoutros.

DevoltaaRecifeem2007,foiconvidadaparagravarefazershowscomalgunsgruposculturais.

Popular de Pernambuco: Coco de Praia- Santino Cirandeiro; Mestre Zeca do Rolete; Mestre Ferrugem; Comboio X; Grupo Encanto e Poesia com Bia Marinho; Benedito da Macuca; entre outros.

Atuaçõesnacionaiseinternacionais:

Em 2011 Moçambique (África): Espetáculo sobre a vida e obra de Chico Buarque - Centro Cultural Moçambicano(Maputo).

2012-Caravanadococoedacirandanaeuropa.

2017-ShowscomaRodadeSambadoAlemãoColôniaAlemanha,doRiodeJaneiro,apresentandose nos palcos do Cariocando, Rio Scenarium, Espaço Fractal, Boas Intenções, Armazém Senado entre outros, ao lado de grandes nomes da cena do forró Carioca: Thays Sodré (Trio margô), Jadiel Guerra (Trio Pernambucano), Sergival Silva, Jurandi da Feira, Marcelo Mimoso, Neidinha Rocha, YedaMaranhão,MarciaGuedes,MarcosLucena,entreoutros.

Alguns eventos em que Morena Rosa Participou: Festival de Forró da Ilha Grande - 2019, Forró do Trabalhador - 2018/2019, Varejo Cultural 2018/2019, Homenagem aos 85 anos de João do Vale (in Memória) pelo Instituto Cultural Cravo Albin - 2018 e Feira de SCristóvão, shows com Chiquinho

GuarabiraeRobsonBatingaecomahomenagemfeitaporMorenaRosa

NETO TRAJANO

Pernambucano, músico nascido em 1996 na cidade de Abreu e Lima, conheceu a cultura popular já cedo devidoaumsanfoneiroquelhedeuumazabumbaeoensinouatocarcom10anos.

Aos16semudouparaorecifeelácomeçouaestudarproduçãodejogosdigitaisetrabalharcriandotrilhas sonorasdigitaisparagames.

Familiarizado com os softwares de música, começou a criar beats para coletivos de hip-hop do recife onde teve fortes influências do movimento manguebeat e começou a experimentar e misturar elementos de músicasdomundocomostoquesdaculturapopularpernambucana.

Quando decidiu que era a música o seu plano de vida, entrou no curso de produção musical da aeso em Olinda, mas teve o percusso acadêmico interrompido devido a decisão de viver em Portugal e fugir de

temposescurosnoBrasil

Em Portugal, foi trabalhar de carpinteiro em uma oficina de confecção e reparos de instrumentos de percussãoBURITIPERCUSSÃOjuntocomofundadordogrupodemaracatuBAQUEDOTEJO, Com muita saudade de casa e das brincadeiras de carnaval, fundou o primeiro grupo de COCO em Lisboa ondefaziaalusõesemsuasmúsicasdarelaçãodiaspóricadePortugal,BrasileÁfrica,reproduzindoritmos ancestraisnotambor.

Com toda sua movimentação com e para a cultura popular do nordeste, conheceu 3 nordestinos de histórias e vontades semelhantes que se juntaram com ele e deram vida a o grupo Rastafogo. Na formação do Rastafogo, Neto faz as percussões ( pandeiro, zabumba, triângulo e mineiro) além de músicas de pife e composições.

Pernambucana, é performer corporal e musical, poeta, professora, pernambucana e perigosa. Sua trajetória profissionaldemaisde15anosvaidoteatrodeóperaaoônibus, da sala de concerto à pista de dança. Especializada em improviso,enquantomultinstrumentistausadasinspiraçõesdo jazzedosritmospopularesdaculturapernambucanaparacriar umanarrativaimersivaesurpreendente.Sejaaoviolino,navoz, nas harmonias ou nos beats, processa seus ruídos e ecos internos,quedesembocamempilhasdecorposemcatarse.Seus DJsets são como narrativas sonoras, famosos por mexer com as energias mais ocultas do público. Recentemente, atuou como líderdeorquestra(spalla)noRockInRioLisboa2022.

N∆N∆

BEE BARROS

Pernambucane, é artista desde que se entende por gente, e designer de formação pela UFPE – Universidade Federal de Pernambuco (Recife, Brasil), e um intercâmbio de um ano pela Parsons – The New School for Design(NovaYork,USA).Dominandoosprocessosdesdeaconcepçãoaté a realização, sua experiência profissional é multidisciplinar. Com projetos de artes visuais, mixagem de vídeo, design, fabricação digital, esculturas, iluminação, e objetos de cena, colaborou com a montagem de espetáculos na Broadway como Hamilton e Pequena Sereia, e filmes como Tartarugas Ninja (2016). Posteriormente se juntou ao Fab Lab Recife como responsável de Design. Após se mudar para Portugal em 2019, voltou a se aproximar das artes performativas, e em outubro de 2022 se juntou à equipe da Rua das Gaivotas 6 para um estágio em coordenação técnica. Atualmente desenvolve e opera iluminação e projeçõesdevídeoemdiversosespetáculosefestasindependentes,como aColombinaClandestinaeaVoraz.

Pernambucana, cantora, compositora, autora, dançarina, atriz, circense, frequentou o Conservatório Pernambucano de Música e estuda dança

contemporânea há mais de oito anos, sendo por isso uma performer que utiliza em simultâneo a voz e o corpo para se expressar. Madu já deu concertos em vários espaços de Lisboa, como o Valsa Valsa, Musa de Marvila, Arroz Estúdios, Camones Bar, Samambaia, Casa do Brasil, bem como se apresentou à frente da agremiação carnavalesca Colombina Clandestina, quando arrastou mais de 14 mil pessoas pelas ruas da Graça, no carnaval da Lisboa, em 2023. Madu também integrou o line-up de festivais como o Valsa Ocupa (realizado na Casa do Brasil) e Port to Port (festival multicultural organizado pela embaixada da Irlanda, emPortugal);

MADU

VIOLETA PADILHA

2012a2016: ConservatórioPernambucanodeMúsica,iniciaçãomusicalecursopreparatório

•2019: Realizaçãodeencontroseducativosdearte-tecnologia(NoitesdeProcessing-Recife);

Montagemeediçãodevideoclipedamúsica"SempreVolta",deBCRaff,DenoveJoma; VJemeventos:TudoJunto,noBocaDaMata;TropicalWave,noBailePerfumado.

•dezembrode2020: PerformancedeLiveCodingemeventoremotoAlgoraveBrasil IngressonalicenciaturaemArteMultimédianaFaculdadedeBelas-ArtesdaUniversidadedeLisboa

Participaçãoemgruposecomunidadesartísticas: MusTIC-CIn-UFPE(desde2019); NoitesdeProcessing-Recife(2019); AlgoraveBrasil(desde2020);

!binarycodeLisboa(desde2022)

•ConcertoscomLiveCoding:

f(Algorave)atGaleriaZédosBois(comBernardoFontes,N?n?eFracto,abrilde2022);

BenefitCasaT(comN?n?emDisgraça,Lisboa,junhode2022)

Temdiversasobrasmultimidiáticaspublicadas.

uralcomomúsico,produtormusicaleexecutivo,desde2010. s do Ceará, através do “EntrePontos” (2010), iniciou sua iro. Teve o primeiro contacto com a produção executiva na do Eixo - NE" (2010-2013), promovendo o intercâmbio de ará e outras regiões do Brasil, e expandindo os públicos do nal, onde no entanto, começa a se inserir também na área da ressandocomoprodutoreartista,emfestivaisdocenárioda aisa"MostraSescCarirideCultura"(2013),"FeiradaMúsica 16), "Festival Maloca Dragão" e "Festival BR 135 / Conecta nde atuou também como músico. Atualmente em Lisboa, ações e grupos musicais a fim de introduzir novos projetos rtístico de Portugal. Participou do processo de produção por artistas como: Nazirê, Colombina Clandestina, Heidy, outros, onde também colaborou como músico de estúdio, em balhos autorais, no projeto Quebra Tranca, recentemente Heidy em "Chuva de Primavera" (2021) e na Colombina dução musical dos últimos três singles lançados (sendo o também como produtor executivo neste mesmo coletivo em como produtor musical, com foco voltado para a cadeia sboa.

WESCLEY

SOUSA

PALLOMA SOUZA

Pernambucana, é percussionista. Interessa-se em investigar a expressão do maracatu. Integrante do Baque Mulher Lisboa, participou do projeto Technofoguete, com Gonzales Neto e Bee Barros, realizou o "Bordejando Olinda: um auto performativo"e o "A bordejar: o agora", em parceria com JoséCirilo,emLisboa,2022.

potiguar, sua vivência rítmica tem como base os de origem afrobrasileiros nordestinos, sambareggae; coco de roda; coco de zambê; maracatu; mazuca; samba de roda. Atualmente, integra o corpo de produção do ELLA- encuentro latino americano de feminismos; Casa Mídia Ninja Lisboa e é percussionista nos seguintes projetos: Madame

xique-xique (Brasil); Puta da Silva (Portugal); Coletivo Gira (Portugal); Coco vadio deLx (Portugal); Baque do Tejo (Portugal) e Baque mulher Lisboa(Portugal).

TIDA

ocupacaonordestelisboa@gmail.com 920 452 322 - José Cirilo Neto (Produtor geral)

https://www.instagram.com/ocupacaonordestelisboa/ https://linktr.ee/ocupacaonordeste

Contatos:

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Ocupação Nordeste by JoséCiriloNeto - Issuu