Jornal Reposição #168

15 ANOS

REPOSIÇÃO

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ANO XIV #168 JUNHO 2021

SAMPEL COMEMORA 60 ANOS DIVULGAÇÃO

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NGK adota metas ambientais para aumentar Tecfil anuncia patrocínio de pilotos da produção de forma sustentável Stock Car Brasil LEIA NA PÁGINA 4

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Máscaras faciais MAHLE

Produção iniciada com destino ao atendimento dos colaboradores, agora é vendida ao público externo.

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ZM alerta para diferenciais de seus produtos contra falsificações LEIA NA PÁGINA 10

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EDITORIAL

1.680.000 jornais em 15 anos Parando para fazer as contas, com esta edição o Jornal Reposição completa 15 anos e comemora a entrega de mais de um milhão e meio de exemplares, entregues às distribuidoras, lojas de autopeças e reparadores em todo o Estado do Paraná.

Sempre compartilhando informações relevantes para os profissionais do segmento de reposição automotiva, o veículo está consolidado como uma mídia regional, muito embora a sua versão digital atinja leitores em todo o Brasil.

Desafios nos fazerm ir além e buscar novas soluções, agregando comunicação em canais digitais e eventos.

Contamos com brilhantes colunistas como os senhores Genésio Guariente e Fernando Calmon, que nos honram com conteúdos relevantes a cada edição.

Construímos uma rede de parceiros, que se transformaram em amigos e um universo de leitores pelos quais temos muito carinho.

Somos gratos ao empresariado paranaense pelo apoio na distribuição das edições todos os meses.

Que possamos trazer sempre boas notícias a todos!

Boa leitura

Désirée Sessegolo EDITORA

ADMINISTRAÇÃO

Aniversário de 15 anos...

Este mês de junho há que se comemorar o 15º aniversário do JORNAL REPOSIÇÃO e parabenizar e agradecer a todos os patrocinadores, que, a despeito de todos os altos e baixos do mercado de autopeças, nestes anos, e mesmo com as eventuais dificuldades inerentes, muitos acreditaram e acreditam neste periódico mensal, de trajetória marcante na transparência positiva das marcas e produtos, sempre em destaques, utilizando o velho chavão de que “quem não é visto não é lembrado”!

Há que acrescentar ainda que é o único jornal do segmento de autopeças, de tiragem mensal impressa, de origem paranaense, dirigido, exclusivamente, para o setor de autopeças e quer nos parecer ser o único jornal a circular em todo o estado, atualmente.

A empreendedora e criadora desta publicação mensal, Sra. Désirée Sessegolo, jamais esmoreceu, trazendo-o com muita garra e determinação, mesmo neste clima pandêmico de incertezas pelo qual passa todo o cenário brasileiro, seja político ou econômico.

Ao longo destes anos convivendo no mercado de autopeças sempre pautamos em nossos escritos, de forma bem simples, apontando as questões que envolvem uma empresa, sejam pequenas e médias empresas sobre os aspectos de gestões: a) administrativa e financeira; b) gestão dos estoques e resultados obtidos com o giro de estoque; c) a importância de conhecer o Ponto de Equilíbrio; d) Margem de contribuição; e) a importância dos efeitos de Liderança numa equipe com foco em resultados, propondo soluções, evitando administrar problemas; f) cumprimento de políticas e de normas impostas na transparência de atitudes; g) organização e limpeza, e, mesmo; h) posicionamentos imagináveis para o futuro.

Quando citamos, por exemplo, sobre gestão dos estoques e sua administração é porque reconhecemos ser de vital importância para a saúde financeira das empresas, uma vez que 30% ou mais de todo o capital empregado está nos produtos de giro muito lento ou simplesmente sem nenhuma movimentação.

Assim, o controle do giro de estoque no total, ou por linha ou por produto, vai demostrar o tempo que cada item permanece parado na

EXPEDIENTE Veículo de Comunicação da Projeto Marketing Rua Hermógenes de Oliveira 90 B Curitiba PR 41 3155-2532 Whats App 41 99963-2784 www.projetomarketing.com Versão Eletrônica: www.jornalreposicao.com Portal: www.portalreposicao.com.br

Tiragem: 10.000 exemplares impressos e 30.000 leitores na versão digital.

Direção: Désirée Sessegolo desiree.sessegolo@projetomarketing.com Financeiro: Ana Paula Pimpão financeiro@projetomarketing.com Colaboradores: Genésio Guariente e Fernando Calmon

Distribuidores oficiais do Jornal Reposição:

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*Os conteúdo enviados por colaboradores são de inteira responsabilidade dos autores. *Os anúncios aqui publicados são de responsabilidade exclusiva dos anunciantes.

prateira. Um bom software será necessário para medir isso. Afinal, o estoque sem movimentação é o mesmo que estocar dinheiro, sem resultado, onerando todo o aspecto fi nanceiro, além de ocupar os espaços.

Há que reconhecer, entretanto, que a tecnologia se desenvolve numa aceleração inimaginável e a cada dia quer nos parecer que o que estamos fazendo hoje já estará superado amanhã! Estamos nos aproximando da realidade preconizada pelos filmes de ficções científicas que, naquele momento, entendia-se ser apenas ficção. Agora quase tudo são realidades.

Veja: já estão sendo noticiados que, em breve, serão testados ônibus movidos por robôs, e se projeta lançar ainda este ano um protótipo de ônibus voador! Isto já está sendo testado!

Embora o futuro exato não possa ser predito, repetimos: no momento, o primeiro passo é que as empresas devem estar preparadas, organizadas e, a menos que haja planejamento, poderá a empresa ficar à mercê totalmente ao sabor do acaso, pois fatores incontroláveis, a exemplo da pandemia, que pegou quase que totalmente todos desprevenidos, o mesmo poderá ocorrer se não se buscar alternativas utilizando o avanço da tecnologia.

Genésio Guariente

Estamos vivos e é chegado o momento de se repensar e reconhecer que nunca esteve tão próximo de todos nós, o preconizado futuro!

O tempo não para e como já foi dito: “O mundo não vai poupar ninguém que ficar parado e se lamentando”.

Parabéns à Désirée Sessegolo por todos estes esforços ao longo desta caminhada de sucesso!

Sucesso contínuo a todos!

Genésio Francisco Guariente

Sampel leva informações técnicas para o público

Buscar parcerias, portanto, com bons escritórios de contabilidade, consultores comerciais, formadores e orientadores de software e, principalmente para as pequenas empresas, estas não devem descartar orientações de órgãos especializados como o SEBRAE, SENAC, etc.. O que não deve é ficar esperando que as coisas se ajeitem por si só.

Não importa o tamanho da empresa! É sabido que depois de um grande “furacão” só resta à alternativa de buscar a reparação das perdas e sintonizar a necessidade de reconstrução e, isto, se necessário, precisa de ajuda, de orientação técnica.

Segundo disse o pai da administração, PETER DRUCKER: “As únicas coisas que evoluem por si mesmas nas empresas, nas sociedades ou em qualquer entidade são: a desordem, a bagunça, o atrito e o mau desempenho. O restante, precisa de liderança, orientação, treinamento e organização”.

A Sampel tem se destacado por oferecer vídeos com explicações técnicas dentro da empresa, informações sobre fabricação e vídeos para o setor de autopeças.

Nós vídeos, funcionários da empresa explicam como as peças funcionam e simulam a ação do componente dentro do veículo.

Nesse vídeo falamos do suporte do motor da linha Chrevrolet (GM) Técnico Carlos - SAC https://www.youtube.com/watch?v=2QvhQnKdA4k

Direpeças Direções Hidráulicas de Curitiba. jornalreposição 3

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SAMPEL COMEMORA 60 ANOS

Tecfil anuncia patrocínio de pilotos da Stock Car Brasil Acordo com os pilotos Gustavo Frigotto e Felipe Papazissis amplia os investimentos da maior fabricante de filtros automotivos da América Latina no esporte brasileiro A Tecfil, líder no segmento de filtros automotivos no Brasil, anuncia seu apoio para os pilotos da Stock Car Brasil Gustavo Frigotto, da categoria Stock Car Pro Series, e Felipe Papazissis, da categoria Stock Light. O acordo vale para as etapas do calendário 2021 de ambas as categorias.

"Estamos muito orgulhosos da história que estamos construindo no esporte, e é uma honra fazer parte agora de uma das principais categorias do automobilismo brasileiro. Este patrocínio apoia a carreira promissora de jovens talentos e fortalece o posicionamento da Tecfil no segmento de leves", afirma diz Plínio Fazol, gerente de Marketing e Novos Produtos da Tecfil, ao destacar que a qualidade dos filtros de óleo, ar e de combustível contribuem diretamente para o bom desempenho dos carros. "Nossos produtos são desenvolvidos para entregar tecnologia, performance e segurança, valores que são compartilhados pela Stock Car", complementa.

Há 60 anos, Estevão Caputto fundou a Sampel com o objetivo de levar mais qualidade e tecnologia ao ramo de fabricação de autopeças.

Durante essas seis décadas, a empresa não parou de crescer sem deixar de lado o compromisso com os investimentos em tecnologia e na formação de uma equipe de colaboradores com vontade de fazer diferença.

Em 2.000, com o intuito de proporcionar mais diversidade aos clientes, Estevão Jr., cria a marca Samkit de kits de suspensão, que

hoje representa 30% do faturamento total do Grupo.

Hoje, o Grupo Estevão Caputto conta com três marcas: Sampel, Samkit e Sampremium, que totalizam mais de três mil itens.

A cada ano o Grupo se renova para atender um mercado em constante mudança. Ao longo de sua trajetória, a Sampel manteve a missão de fabricar e comercializar produtos inovadores de alto padrão, usando recursos de modo eficiente, promovendo parcerias duradouras com os distribuidores.

O acordo foi celebrado por Frigotto. "Agradeço a confiança da Tecfil para esta temporada. É uma honra tê-los como parceiro, e espero que seja uma parceria muito frutífera", destacou.

Para Papazissis, é muito importante ter empresas com a importância da Tecfil dando apoio ao esporte, especialmente em uma época de retração das ações de marketing tradicionais.

"Quero representá-los muito bem nas pistas", afirma.

Nesta temporada, serão realizadas doze etapas da Stock Car Pro Series - clique aqui para ver o calendário - e oito etapas da Stock Light - clique aqui para ver o calendário.

GPCOM Comunicação Corporativa

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DESTAQUE

NTN TEM NOVO PRESIDENTE NO BRASIL A NTN, principal fabricante de rolamentos de alta performance e soluções inovadoras com mais de 100 anos de existência e fornecedora direta das principais montadoras mundiais, recebeu recentemente o Sr. Stephane Carlino, como novo Presidente da filial no Brasil. Ele sucede ao Sr. Mathieu Ollier que retorna à NTN na Europa.

Formado em Engenharia de Produção Mecânica e com especialização em negócios internacionais B2B, Stephane Carlino ingressou na NTN em 1999 na área de vendas, ocupando diversas posições comerciais em diferentes mercados e segmentos durante a sua trajetória profissional dentro do grupo.

De 2017 a 2021, o Sr. Stephane Carlino atuou como Diretor-Gerente na NTN em Singapura, sendo responsável por desenvolver e organizar os quatro segmentos de negócios da empresa em 21 países das regiões Sudeste/Oeste Asiático, Oceania e Oriente Médio. "É uma grande honra assumir os negócios na NTN Rolamentos do Brasil. Estou ciente que temos o grande desafio de gerenciar os efeitos da pandemia da Covid-19, garantindo a segurança de todos os funcionários com o compromisso de continuar crescendo com excelência operacional em todas as nossas áreas de negócios.", declara Stephane Carlino.

Paula Skoretzky PSC Comunicação

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LANÇAMENTOS

Valvoline lança fluido de transmissão automática para carros premium

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Produto de alta tecnologia é destinado a sistemas de transmissão automática de veículos mais recentes que possuem 9 e 10 velocidades de marcas, como Mercedes-Benz, Audi, BMW, montadoras asiáticas, entre outras.

Com a evolução das transmissões, a Valvoline investe em tecnologia para trazer ao mercado produtos que atendam aos padrões dos novos motores. É seguindo essa trajetória, como fabricante pioneira com mais de 150 anos de história, que a marca, com presença mundial, apresenta o lançamento de fluido totalmente sintético para transmissão automática de carros premium. O ULV (Ultra Low Viscosity) contém ultrabaixa viscosidade para atender veículos com transmissões modernas possuem 9 e 10 velocidades. São sistemas que equipam carros como Mercedes-Benz, Audi, BMW e a Fiat, como é o caso do Fiat Toro.

A especialista em produtos da Valvoline, Layla Silva Rosa, explica que as novas transmissões automáticas exigem fluido de ultrabaixa viscosidade porque possuem marchas longas e como as galerias das transmissões estão ficando menores, exige um fluido de viscosidade muito baixa para que os esforço marchas venha ocorrer com o menor esforço, gerando menor energia, controle de temperatura, melhor proteção do hardware das transmissões, potencialização na economia de combustível, redução dos buracos entre as marchas, entre outros benefícios.

A fabricante possui uma linha completa de

fluidos de lubrificantes para transmissões automáticas, conseguindo dar cobertura para a frota circulante que hoje já representa metade dos veículos produzidos no Brasil. A transmissão automática vem ganhando espaço no mercado brasileiro ao longo dos anos e a Valvoline vem ampliando a sua linha de fluidos para atender as necessidades, oferecendo uma variedade de fluidos para os diferentes tipos de transmissão.

Recentemente, lançou o DCT, Dual Clutch Transmission, para veículos com dupla embreagem. A linha de fluidos também é formada por MAX LIFE ATF – DEX/MERC, ATF+4, compatível com todas as transmissões que exigem Mopar ATF + ®, Mopar ATF + 2 ™ e Mopar ATF + 3 ™, CVT e ATF DEXRON-VI - DEXRON homologado pela GM (General Motors-VI).

Outro ponto importante a ser destacado e que merece atenção é a troca do fluido de transmissão automática para manter o sistema em boas condições. Para isso, é necessário seguir as recomendações do manual do fabricante evitando assim desgastes dos componentes.

Para mais informações sobre o portfólio da Valvoline, basta acessar o site: www.valvoline.com.br .

Novos itens da Pierburg e BF para veículos leves e pesados Entre os lançamentos estão bombas de combustível de alta pressão, bombas de óleo e válvulas EGR A Motorservice, divisão que comercializa as marcas premium Kolbenschmidt (KS), Pierburg e BF, apresenta ao mercado de reposição novos componentes nas linhas de bombas de combustível de alta pressão, bombas de óleo e válvulas EGR. Da marca Pierburg, há bombas de combustível de alta pressão para os modelos da Audi - TT 2.0 Coupé, A4 2.0 TSI, A4 Avant 2.0 TFSI, TT 2.0 TFSI Roadster Quattro, TTS Coupé 2.0 TFSI Quattro e TTS Roadster 2.0 TFSI Quattro e S3 Sportback Quattro; da Volkswagen – EOS conversível FSI, Passat Variant Comfortline e Highline.

As bombas de óleo da Pierburg atendem os veículos das marcas Ford - Fiesta IV 1.3 i e 1.0 i; e da Renault – Duster 2.0 Hi-Flex 4X4, Hi-Flex, Flex, Flex 4X4; Scénic 2.0 16V e Scénic II 2.0, e Mégane I Classic 2.0 RT e 2.0.

As válvulas EGR da Pierburg são dirigidas aos veículos Ford Transit, Land Rover Defender e para os modelos da Mercedes-Benz – C-Class C 240, E-Class E 240, C-Class C 280, E-Class E 280, CLK-Class CLK 320 Coupé e Cabriolet, E-Class E 320, E-Class E 320 T-Modell, S-Class S 320, C-Class C 320 Elegance, E-Class E 430, E-Class E 430 T-Modell, CLK-Class CLK 430 Coupé, CLClass CL 500 Coupé, S-Class S 500, SL-Class SL 500, CLS-Class CLS 500 Coupé, E-Class E 500, CLK-Class CLK 500 Coupe, R-Class R 500 4Matic, E-CLASS E 55 AMG, CLK-CLASS CLK 55 AMG Coupé, C-CLASS C 55 AMG T-Modell e SLK-Class SLK 55 AMG.

A marca BF conta com bombas de óleo para veículos da Ford - Cargo 1119, 1319, 1519, 1719, 816, C-1419 S, C-1519 S, C-1719 S, 1723, 1729, 2423, 2429, 2429 SL, 2623, 2629, C-1723 B TORQSHIFT, C-2423 B TORQSHIFT, C-2429 B TORQSHIFT, C-2429 BL TORQSHIFT, C-2431, CARGO C-2431 TORQSHIFT, C-2631 e C-3031; da Agrale – chassis 15.0 e 17.0; e da MercedesBenz - 1938 S, 1944 S, 2638 AXOR 2040, 2044, 2540, 2640, 3340 e LS 1938 e 2638.

Sobre a Motorservice – O grupo Motorservice é a organização de vendas para todas as atividades de pós-venda em todo o mundo da Rheinmetall. Este é um dos maiores fornecedores de componentes do motor para o mercado de reposição independente.

Com as marcas premium Kolbenschmidt, Pierburg, e BF, a Motorservice oferece, no comércio e na oficina, um vasto e amplo portfólio de produtos com alta qualidade aos seus clientes.

Marcas Kolbenschmidt (KS): pistões, anéis, camisas, kits, bronzinas, filtros, válvulas e bielas.

Pierburg: bombas de óleo e bombas de água para a linha leve e produtos da linha mecatrônica.

BF: produtos para motores diesel, como bombas de óleo e bombas de água, virabrequim, eixo de comando, bloco, bielas, e radiador de óleo.

Majô Gonçalves

Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa

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Apesar dos veículos híbridos e elétricos ainda não terem preços tão acessíveis no Brasil, alguns fatores compensam quando o consumidor coloca na balança e faz uma comparação com os modelos mais "comuns".

O principal deles é a manutenção, que é, aproximadamente 30% mais barata em comparação ao automóvel com motor a combustão. E isso se dá, graças à inexistência de componentes como velas, correias, filtros de combustível e de óleo, engrenagens de câmbio e bielas.

Segundo o especialista em tecnologia automotiva, Antonio Azevedo, a tendência é que o preço diminua, à medida em que a demanda for aumentando e o setor for recebendo incentivos. "Por exemplo, a cidade de São Paulo já concede 50% de desconto no pagamento de IPVA de carros até R$150 mil e permite que os carros elétricos circulem nas ruas todos os dias, liberados do rodízio municipal. Esse tipo de incentivo vai se tornar cada vez mais comum em alguns anos", explica o executivo.

Pensando em auxiliar na avaliação do custobenefício para a aquisição e manutenção de veículos híbridos ou elétricos, Azevedo listou os 10 veículos mais baratos nesta categoria.

Confira abaixo:

Elétricos

1º) JAC iEV20 (R$ 159.900) Autonomia: 400 quilômetros.

2º) Renault Zoe (R$ 204.990) Autonomia: 385 quilômetros.

3º) Chevrolet Bolt (R$ 274 mil) Autonomia: 416 quilômetros.

4º) Nissan Leaf (R$ 277.990) Autonomia: 270 quilômetros.

5º) JAC iEV330P (R$ 299.900) Autonomia: 315 quilômetros.

Híbridos*

1º) Toyota Corolla Hybrid (R$142.640,00) Autonomia: 786 quilômetros.

2º) Toyota Prius (R$166.490,00) Autonomia: 812 quilômetros.

3º) Toyota RAV4 (R$221.491,00) Autonomia: 965 quilômetros.

4º) Lexus UX 250h (R$238.505,00) Autonomia: 804 quilômetros.

5º) Volvo XC 40 (R$235.435,00) Autonomia: 44 quilômetros (no modo 100% elétrico). *Com exceção do modelo Volvo XC 40 que opera também no modo 100% elétrico, os outros modelos operam com dois motores (combustão e elétrico), mas o consumo é de gasolina ou etanol. Por conta disso, a autonomia deles é muito superior à dos outros modelos.

Sobre o especialista: Antonio Azevedo é empreendedor, fundador e CEO da LogiGO - empresa que fornece tecnologia automotiva para montadoras. Começou a empreender antes dos dez anos de idade, é autodidata e inquieto - tem como hobby identificar oportunidades de negócios e gerar riqueza a partir delas. Além de liderar a LogiGO, companhia com 30 colaboradores, que faturou mais de R$ 238 milhões nos últimos 3 anos e que tem parceria com as principais montadoras do País (Mercedes, Volvo, Nissan, etc), Antonio também tem negócios na área imobiliária e de saúde.

Mikaella Pedrosa

CARRO ELÉTRICO É REALIDADE NO BRASIL DESDE A DÉCADA DE 1970 A venda de veículos eletrificados no Brasil bateu recorde em maio, mas o carro elétrico é realidade no nosso País desde a década de 1970, quando pouco se falava em carros elétricos no mundo.

Naquela época, há 49 anos, o engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel inaugurou sua fábrica na cidade de Rio Claro, quase às margens da Rodovia Washington Luís, e me convidou para conhecer as novas instalações onde deu início ao seu sonho de fazer um automóvel 100% nacional, movido a eletricidade.

Gurgel idealizou vários modelos, como o E150, seguido pelo Itaipu E400, nas versões furgão e picape com dois tipos de cabine, seu primeiro modelo com motor traseiro, e o minicarro Xef, uma de suas excentricidades com três bancos dianteiros e que tinha para-brisa e vidro traseiro exatamente iguais. A série teve sequência com o Motomachine, menor que o BR-800, de apenas dois lugares e portas transparentes. Ou seja, muito à frente de seu tempo. Um carrinho, modelo city car, ideal para os dias atuais.

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10 carros híbridos e elétricos mais baratos do Brasil

Nessa fábrica, Gurgel produziu uma série de modelos criativos e muito práticos e convidou, para trabalhar com ele, os experientes Bob Sharp, profissional que mais trabalhou em empresas automotivas, e José Augusto Barbosa de Souza, que trabalhou muito tempo para a Ford.

Mas as dificuldades se ampliaram quando o presidente Fernando Collor de Melo isentou de IPI todos os carros com motor abaixo de 1.000 cm³, que motivaram as fábricas a lançar opções maiores, mais confortáveis e potentes, a começar pelo Fiat Uno Mille.

A abertura das importações foi outro golpe difícil de ser assimilado com a vinda do jipe russo Lada Niva com preço mais atrativo que os modelos Gurgel.

Gurgel ainda teve força para lançar o Supermini em 1992, mas no ano seguinte pediu concordata. Em 1994 foi o triste capítulo de um filme que tinha tudo para um final feliz. E para entristecer anda mais, seis anos depois o grande empresário morreu.

Mas voltando ao presente, onde os veículos eletrificados são a bola da vez, os híbridos dominam amplamente o mercado desse novo segmento no País. Dos 3.102 eletrificados comercializados no mês passado, 3.016 foram híbridos. Ou seja, os 100% elétricos registraram apenas 86 unidades.

A curva de crescimento deverá ser mantida com base na história da indústria nacional.

Lembram-se da primeira crise mundial do petróleo em que o Brasil precisou trocar os motores a gasolina dos caminhões por propulsores a diesel, mesmo a contragosto dos motoristas porque os veículos a gasolina eram mais velozes e usados para distribuir produtos no menor tempo possível? Hoje ninguém pensa em motor a gasolina para caminhões.

O roteiro da história foi reeditado na adoção do álcool como combustível e a preocupação inicial se repetiu. Recordam-se que os primeiros carros a álcool tinham dificuldade para funcionar nas manhãs e que muita gente chegou atrasada em seus compromissos por esse problema? Depois do álcool vieram os veículos movidos a combustível flex, o que

Arquivo de Internet

TECNOLOGIA

confirma a versatilidade e a competência da engenharia brasileira.

As dificuldades para a aceitação imediata dos carros elétricos são o alto custo de aquisição e a falta de infraestrutura para recarga, embora os representantes das fábricas considerem que as despesas de manutenção vão compensar o investimento realizado na compra, pelo baixo volume de peças a serem substituídas, a maior durabilidade do motor e das baterias e a diferença de custo do combustível.

Até agora, a aquisição de veículos eletrificados tem sido feita só mesmo por empresas e pessoas de grandes recursos, e que utilizam em grandes centros urbanos.

Todos reconhecem o elevado preço de aquisição e a grande maioria compraria carro elétrico se o governo seguisse o exemplo da União Europeia, Estados Unidos, Chile, Colômbia e de outros países, com a redução do valor de impostos, licenciamento e até o uso de vias exclusivas, recargas de bateria em postos de abastecimento e outras ideias que deverão surgir com a criatividade brasileira.

Para os veículos comerciais, a Volkswagen

Caminhões e Ônibus começou nesta segundafeira, dia 14 de junho, a produzir o seu caminhão elétrico na fábrica de Resende, no estado do Rio de Janeiro. O objetivo é fabricar quatro unidades por dia e fornecer inicialmente para a Ambev. Além dela, a chinesa BYD já importa veículos 100% elétricos há alguns anos, apesar dos baixos volumes, e existe a expectativa do retorno da marca FNM (agora como Fábrica Nacional de Mobilidade) que também vai produzir na fábrica da Agrale, em Caxias do Sul, caminhões e vans elétricas.

Tenho certeza de que, se estivesse vivo, o engenheiro Gurgel estaria muito feliz e realizado em ver que, apesar de demorar 5 décadas, sua visão e sonho mais do que realidade, se transformaram na nova forma de a indústria automobilística mundial atuar, reduzindo emissões, preservando o meio ambiente e garantindo maior bem-estar para a sociedade.

Parabéns, Gurgel!

Acesse nossos podcasts: https://soundcloud. com/user-645576547/carro-eletrico-erealidade-no-brasil-desde-os-anos-de-1970 Secco Consultoria

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COLUNA FERNANDO CALMON #1.155 22/06/2021

ÍNDIA SEGUE O BRASIL E INVESTE EM ETANOL Dentro de poucos dias, como informou o site inglês Just-auto nesta terça-feira, 22, o segundo país mais populoso do mundo (em cinco anos deve ultrapassar a China), a Índia, anunciará novas metas para etanol. Objetivo é reduzir emissões de CO2, importações de petróleo e preço dos combustíveis, segundo o analista Bakar Agwan, da consultoria GlobalData. “A Índia dispõe de excedente de matéria-prima necessária para obter etanol, garantindo abastecimento adequado à produção deste combustível”, acrescentou ele.

Em poucos anos a Índia deve alcançar o posto de terceiro maior mercado de veículos do mundo, atrás apenas da China e Estados Unidos. O país asiático já havia aprovado misturar 10% de etanol à gasolina até 2022 e 20% até 2025, acima dos 8,5% atualmente (no Brasil, 27%). Agwan delineia a intenção do governo de implantar motores flex numa segunda etapa.

Essa tecnologia está amplamente dominada e aceita no Brasil: quase 90% dos automóveis e comerciais leves vendidos atualmente são flex. Exportar esse conhecimento deve se transformar em receitas para o País.

Usinas de produção de etanol poderão ser exportadas, pois a Índia também é grande produtor de açúcar a partir da cana.

ALTA RODA No recente seminário da AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva), voltou-se ao debate sobre diversas formas de diminuir as emissões de CO2 e o efeito estufa responsável por mudanças climáticas.

O conceito do ciclo de carbono emitido do berço ao túmulo, ou seja, desde quando se fabrica o veículo, obtém-se o combustível ou a eletricidade e até chegar à reciclagem do produto e das baterias, ainda carece de análises profundas e isentas na maioria dos países.

Ricardo Abreu, da Bright Consulting, destacou o que realmente interessa à sociedade brasileira: menor poluição, mobilidade acessível, geração de empregos, segurança energética, atrair investimentos e alcançar protagonismo internacional. Todos esses objetivos não podem ser atingidos por meio de apenas uma solução e, assim, defende alternativas. É o caso de um automóvel híbrido ou híbrido plugável com motor a combustão abastecido a etanol.

Seu preço continuará por muito tempo bem menor do que um carro 100% elétrico, poderá usar a atual infraestrutura de abastecimento, emissões de ciclo de CO2 extremamente baixas e não estressará a geração atual e futura de energia.

A transição aos veículos elétricos pode ser rápida e com prováveis tropeços financeiro e técnico, ou bem planejada assumindo riscos menores, sem um deletério efeito manada e atingir o mesmo objetivo. O Brasil e agora a Índia sabem que o etanol está aí para ajudar.

BMW M3 Competition Track é um dos automóveis mais surpreendentes e desafiadores que já avaliei. Tudo no superlativo (inclusive preço de R$ 849.950), a começar pelo motor 6-cilindros em linha, 3-litros, 510 cv e 66,3 kgf.m. Ganhou, em relação à versão anterior, o equivalente a um motor convencional 1-litro (mais 79 cv e quase 10 kgf.m). Controle de largada está ali para fazer esquecer que se trata de simples sedã de quatro portas. Potência dos freios (discos carbocerâmicos), exatidão de direção e comportamento em curvas são irrepreensíveis. Ronco encorpado aguça os sentidos e o câmbio automático é muito rápido nas trocas ascendentes e descendentes das oito marchas. Compósito de fibra de carbono está no teto, extrator e defletor traseiros, bancos-concha dianteiros e acabamentos internos. Acelera de 0 a 100 km/h em 3,9s; velocidade máxima, 290 km/h.

Honda CR-V recebeu leve revitalização de meia geração. Por R$ 264.900 está numa faixa muito elevada de preço, apesar de bem equipado: teto solar panorâmico, seis airbags e os dois bancos dianteiros elétricos, além de bom pacote de assistência ativa ao motorista. Central multimídia deveria ter tela maior que a de 7 pol. Destaques para espaço interno e porta-malas de expressivos 522 litros. Motor turbo (gasolina) de 190 cv/24,5 kgfm mostra desempenho limitado pela caixa CVT de oito marchas, calibrada para menor consumo. Tração 4x4 é por demanda.

Suspensão poderia ser um pouco menos dura. Ainda assim CR-V vende muito bem (segundo colocado) nos EUA, onde maciez ao rodar impera.

Fernando Calmon

PEUGEOT 3008, SUV médio francês que já se destacava pelo estilo atraente (Carro do Ano na Europa, em 2017), recebeu reestilização dianteira. São novos a grade, para-choque, faróis de LED (os de neblina integrados aos fachos baixos) e luzes de rodagem diurna de LED no estilo dentes de sabre como no 208. Internamente, destacam-se bancos dianteiros forrados com Alcantara e massageador nas costas, nova alavanca de câmbio automático (seis marchas) e tela multimídia de 10 pol. Manteve teto solar panorâmico e ótimos 520 litros no portamalas. Controle de cruzeiro adaptativo tem função para-e-avança automática (até 3 segundos de espera) e ajuste de velocidade conforme leituras das placas de sinalização.

São duas versões de R$ 229.990 e 249.990, considerados preços de lançamento. www.fernandocalmon.com.br

MEIO AMBIENTE

NGK adota metas ambientais para aumentar produção de forma sustentável

• Companhia reprocessa 90% dos resíduos e recicla 70% da água em sua planta de Mogi das Cruzes, São Paulo • Usina própria de energia solar retirará 104 toneladas de CO2 da atmosfera em 2021 em todas as suas atividades. Para isso, almeja neutralizar as emissões de carbono até 2050 e criou o Ecovision 2030, que estabelece metas de resposta às mudanças climáticas, expansão de produtos ambientalmente amigáveis, conservação de recursos hídricos e gerenciamento de resíduos.

São Paulo, junho de 2021 – A NGK – líder mundial no segmento de velas de ignição – avança com seu programa de sustentabilidade global, o Ecovision 2030, e vem promovendo iniciativas para o crescimento sustentável da empresa no Brasil. Como parte dos objetivos do Ecovision 2030 – que estabelece metas de sustentabilidade para esta década –, a empresa já reprocessa 90% dos resíduos de sua planta de Mogi das Cruzes (SP) e realiza a reciclagem de 70% da água utilizada, por meio de uma estação de tratamento de efluentes da própria fábrica.

“A NGK trabalha, em todo mundo, para diminuir o impacto ambiental de suas operações. Para isso, o Ecovision 2030 estabelece 13 objetivos para os próximos dez anos, em linha com as metas ambientais propostas pela ONU. O reprocessamento de resíduos e o reúso da água são uma parte importante desse esforço, que diminui nosso impacto ambiental na região e beneficia a nossa produtividade”, afirma Nivaldo Yano, Chefe do Departamento de Controle Ambiental da NGK. Além da geração de resíduos, as emissões de

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jornalreposição

Além dos quatro objetivos principais, o Ecovision 2030 busca atingir outras nove metas que abrangem o tratamento de questões ambientais, entre elas estratégia de negócios, globalização das ações de sustentabilidade, análise dos riscos relacionados às mudanças climáticas e compliance e conscientização ambiental.

A empresa também espera reduzir o impacto ambiental de resíduos químicos e estabelecer uma cadeia de suprimentos e logística verde.

CO2 estão entre as principais preocupações da NGK no Brasil. No início do ano, a empresa instalou uma usina própria de energia solar, em parceria com a EDP, que já gerou mais de 600 MW de energia solar para abastecer a fábrica.

Atualmente, são 3 mil placas de captação e a expectativa é instalar mais 500 placas, ainda

em 2021, contribuindo com a retirada de 104 toneladas de CO2 da atmosfera dentro de um ano.

Ecovision 2030

A NGK atua globalmente para promover a conservação ambiental e a sustentabilidade

“Acreditamos que o crescimento sustentável é o único caminho viável para as indústrias.

Por isso, promovemos um forte trabalho de conscientização dos colaboradores em relação às nossas metas. E continuaremos a expandir nossa atuação para atingi-las”, completa Yano.

RPMA Comunicação

SAÚDE

Produção iniciada com destino ao atendimento dos colaboradores, agora é vendida ao público externo.

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Máscaras faciais MAHLE, o Vacinação: médica lista cuidados com os efeitos diferencial está na qualidade! colaterais dos imunizantes

São Paulo, 28 de junho de 2021. Sinônimos de proteção e prevenção, as vacinas são grandes aliadas de pais que não abrem mão desse cuidado essencial e mantém atenção redobrada com os calendários vacinais.

No Brasil, o coronavírus impactou diretamente o cronograma de imunizações do Ministério da Saúde, que precisou atrasar a campanha de vacinação contra a gripe, iniciada apenas em abril e com data prevista para se encerrar em junho. Produzida com fragmentos do vírus influenza dos tipos A e B. A cada ano a vacina contra a gripe está disponível nos postos de saúde de todo o país, para uma grande parte da população brasileira. Sempre vale lembrar que a vacina contra gripe estimula o sistema imunológico a produzir uma resposta de defesa contra diversas variantes do vírus da gripe, capazes de atacar e eliminar o vírus do organismo.

"Essa proteção oferecida pelo imunizante ocorre geralmente a partir da segunda semana da aplicação, e pode durar de seis meses a um ano", explica a médica pediatra Ana Paula Beltran Moschione Castro, CRM 69748- SP. Outra observação da especialista é sobre a segurança da vacina. "Trata-se de uma vacina bastante segura, inativada, feita de uma porção do vírus. A grande contraindicação da vacina contra a gripe é a presença de reações anteriores à vacina. A vacina contra a gripe possui ínfimas quantidades de proteína do ovo e pacientes com formas leves a graves de alergia a esta proteína podem receber a vacina, mas sempre sob observação. O imunizante, completa a médica, não pode ser administrada também em crianças menores de 6 meses, mas a partir desta idade a vacinação anual é recomendada.

A vacina atua provocando um estímulo para a produção dos anticorpos contra os agentes que atacam o sistema imunológico.

"Essa atividade intensa dentro do nosso sistema pode causar uma série de reações logo após a aplicação. Dor no local da vacina, vermelhidão e até mesmo inchaço, além de febre, dor de cabeça, náusea, tosse e irritação nos olhos que costumam afetar os pacientes, mas podem desaparecer poucos dias depois. Basta adotar alguns cuidados especiais e ter em mãos aliados que contribuem para amenizar esses efeitos.

Outro fator relevante, salienta a médica, é o mito de que a vacina da gripe pode causar gripe. "Esta afirmação é falsa! Não existe a possibilidade de a criança ficar gripada devido à vacinação. O que podemos ver por vezes é o surgimento de resfriado, então, mesmo vacinada, a criança continua exposta aos inúmeros outros vírus, causadores de resfriados, que costumam apresentar quadros mais brandos", comenta.

Há algumas estratégias para minimizar possíveis eventos adversos da vacina.

"Analgésicos e antitérmicos, à base da molécula ibuprofeno, também são aliados.

Eles proporcionam o alívio rápido da dor leve e reduzem a alta temperatura provocada pela febre. Estamos falando da molécula mais estudada no mundo para dor e febre e que está listada pela Organização Mundial da Saúde, entre outros princípios ativos, inclusive, como medicamento para tratar não apenas esses sintomas, mas em casos de reação indesejadas das vacinas de Covid-19 nos adultos", conclui.

Viviane Melém

A MAHLE Metal Leve, referência em qualidade e inovação para o mercado automotivo mundial, lançou recentemente sua linha de máscaras faciais de uso não profissional para o mercado brasileiro.

Mediante a um cenário desafiador de pandemia, em abril de 2020 a empresa iniciou a produção em uma das fábricas do Grupo situada na cidade de Mogi Guaçu (SP).

A ideia inicial era atender a demanda diária dos milhares de colaboradores da empresa, e contribuir com a sociedade através de doações à hospitais e entidades assistenciais localizadas nas cidades em que a MAHLE possui presença, seja com unidades fabris ou centro de distribuição.

O sucesso do desenvolvimento das máscaras e a qualidade diferenciada foi tamanho, que o produto passou a ser comercializado nos principais marketplaces digitais nacionais, tais como Mercado Livre, Americanas, Magalu, Shoptime e Shoope. Neste processo, contamos com o engajamento dos nossos parceiros comerciais para a implementação desta ação.

A grande capacidade de desenvolvimento tecnológico da empresa e sua expertise em filtração possibilitou suprir a carência de máscaras faciais desde o início da pandemia, e hoje já são produzidas mais de 800 mil peças/mês, o que demonstra mais uma vez a capacidade de adaptação e inovação da MAHLE. Edison Bueno, Diretor da unidade de Filtros, revela que o desafio de produzir as máscaras em meio a uma pandemia envolveu a colaboração de diversos profissionais e departamentos da empresa. “Foi uma ação rápida e decisiva, que contou não apenas com o know-how de vários profissionais, mas também com a sensibilidade e a vontade de fazer algo de valor em meio a esse momento difícil pelo qual passamos”, comenta.

Uma oportunidade com a venda direta é o contato da MAHLE com um público consumidor mais amplo e diversificado, fora inclusive do setor automotivo, onde é amplamente conhecida, o que certamente vem ao encontro da nova visão de diversidade nos negócios, almejada pela companhia nos últimos anos.

As máscaras faciais MAHLE de uso não profissional atendem a todos os requisitos da norma ABNT PR 1002 e estamos em processo de certificação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA para iniciarmos a produção de máscaras de uso profissional.

Ambos os tipos de máscaras têm eficiência bacteriana ≥95%, são produzidas em poliéster e suportam até 10 lavagens. Além disso, são leves, macias e confortáveis.

As novidades não param por aí, em breve o grupo terá ampliação da linha e um novo lançamento.

Serão máscaras para uso não profissional com biocida, que conta com a tecnologia de nanopartículas de prata, que inativa o vírus em até 2 minutos. Esse tipo de máscara pode ser utilizado por até 12h00 e suporta até 10 lavagens sem perder a eficiência, evitando assim a contaminação cruzada.

A qualidade MAHLE que você já conhece aplicada a uma nova linha de produtos.

Você pode adquirir as máscaras faciais da MAHLE na loja oficial da marca no Mercado Livre (loja.mercadolivre.com.br/mahle), ou entre em contato através do 0800 015 0015 e sac. limeira@mahle.com para mais informações. jornalreposição 9

ALERTA

Atualmente, muitas peças estão em falta no mercado por conta do desabastecimento de matérias-primas e insumos e é nesse momento que surge um grande desafio para algumas indústrias: lidar com a falsificação de peças para abastecer a reposição.

alguns apresentando um acabamento todo usinado, indicando que o componente no seu processo de fabricação, apresenta irregularidades e instabilidades.

A ZM também aconselha a sempre duvidar de peças com valores muito abaixo dos praticados pelo mercado, lojas que vendam sem o fornecimento de nota fiscal, vendas oferecidas por desconhecidos ou em lugares que não sejam idôneos.

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A ZM, indústria 100% brasileira com mais de 38 anos de experiência, alerta para os cuidados que os reparadores devem ter na hora de adquirir um item da marca.

Os principais diferenciais, no caso da falsificação de um relé de partida, por exemplo, um dos itens mais vendidos da empresa são:

"A utilização de peças falsificadas pode, além de causar danos ou queima de componentes eletrônicos e fiação, comprometer o funcionamento e o desempenho do veículo, colocando em risco a segurança e a vida dos ocupantes e de outras pessoas", explica Cristiano Soares, Consultor Técnico ZM.

Padronização da solda estanho – extremamente importante para união dos condutores elétricos, a solda padronizada assegura a durabilidade da peça sob as condições críticas de operação a que está submetida (temperatura, vibração e agentes químicos); Tipo de fechamento do conjunto – a perfeita junção do encravamento da tampa com o corpo do relé (carcaça), garantem que sob as condições extremas de trabalho, não ocorra afrouxamento da tampa ou infiltração de elementos para o interior da peça, como por exemplo: água, óleos provenientes de vazamentos do motor à combustão, sujeira, entre outros, garantindo assim uma vida útil mais prolongada.

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Material de fabricação da tampa de fechamento do relé – produzida com polímeros (nylon) e termofixos (baquelite) de alta qualidade, proporcionam maior durabilidade, resistência mecânica e rigidez dielétrica, fundamentais para atender as exigências das Normas;

Padronização ZM possuem precisamente um padrão confiabilidade aplicação;

da gravação – todas as peças o seu número de referência gravados no corpo seguindo único, proporcionando maior na identificação do item na

Corpo do relé – as carcaças são produzidas em uma só peça, por processo de forjamento a frio, principal know-how da empresa. O corpo único contribui para a performance magnética do relé, torna a peça mais robusta e com

acabamento uniforme. Peças similares tem seu corpo construído por diversas peças soldadas.

As peças falsas, se observadas atentamente, tem fácil a constatação de material com qualidade inferior na composição da tampa, a falta de padronização nos pontos de solda, o encravamento da tampa ao corpo do relé não possui um encaixe perfeito, a gravação da numeração na peça não possui padrão e alguns modelos de relés é possível observar que o corpo é fabricado em tubo ou mesmo

Falsificação de peças é crime e em caso de suspeita, entre em contato imediatamente com o SAC ZM através do 0800-1 4700-47 ou envie mensagem para o whatsapp da empresa no (47) 99154-3644, sempre em horário comercial.

Para detalhes de aplicação e modelos de peças, acesse o site da ZM (www.zm.com. br), onde é possível encontrar foto e descrição completa de todos os produtos ou ainda baixe o aplicativo do Catálogo ZM diretamente no celular pelo Google Play para sistema Android ou App Store para IOs. Paula Skoretzky PSC Comunicação

EDUCAÇÃO

Sesc PR abre processo seletivo para bolsas gratuitas de Ensino Médio A bolsa de estudos inclui mensalidade, uniforme e material didático gratuitos

Estão abertas até o dia 12 de julho as inscrições para o processo seletivo que destina 268 bolsas de estudo gratuitas para o 1ª série do Ensino Médio no Colégio Sesc São José, no centro de Curitiba.

O colégio é resultado de uma parceria do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR com o Grupo Bom Jesus que desde 2009, já formou dez turmas e tem possibilitado o acesso gratuito à educação inovadora e de qualidade.

A bolsa educacional concedida aos alunos selecionados em um processo seletivo é integral, incluindo mensalidade, uniforme e material didático. Além do ensino regular, desde o primeiro ano os alunos participam de atividades

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em contraturno e de cursos profissionalizantes ofertados pelo Senac PR, com qualificação diferenciada. Na primeira série, os estudantes têm à disposição o curso de Operador de Computador e, na segunda série, o curso de Assistente Administrativo.

Para concorrer a uma das bolsas de estudo para 2022, o candidato deve ser trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo ou dependente desse trabalhador, e apresentar como escolaridade o Ensino Fundamental em período de conclusão no ano letivo de 2021, nos termos da legislação em vigor.

As inscrições serão realizadas apenas pelo formulário on-line, disponível no site do Sesc PR

pelo endereço eletrônico https://www.sescpr. com.br/projeto/colegio-sesc-sao-jose-cssj/.

Marlene Kochinski, gestora pedagógica do Colégio Sesc São José, ressalta que aos alunos são repassados conceitos de respeito, cidadania e solidariedade e isso só é possível, segundo ela, porque contam com profissionais e instituições comprometidas com a constante busca pela melhoria da qualidade do trabalho. “Nosso colégio tem conseguido proporcionar aos alunos experiências enriquecedoras. A fé na educação que o Sistema Fecomércio Sesc Senac e Grupo Bom Jesus nutrem, fazem de nosso colégio uma iniciativa vencedora no propósito de oferecer estudo formal e preparação para o mercado de

trabalho”, ressalta.

Os inscritos no processo seletivo serão convocados para a realização, no dia 30 de julho, de uma prova on-line de Matemática e de Língua Portuguesa.

Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (41) 2105-5200.

O edital completo está disponível no site do Sesc https://www.sescpr.com.br/edital/edital-dedivulgacao-para-bolsas-gratuitas-para-ingressoao-1o-ano-do-ensino-medio-no-colegio-sescsao-jose/ - e no site do Colégio Sesc São José - www.saojosecuritiba.com.br.

Inscrições abertas até o dia 12 de julho Silvia Bocchese de Lima

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