



A incorporação de novas tecnologias sustentáveis de sistemas de propulsão por meio da eletromobilidade acelera a proteção do meio ambiente.
Leia na página 3.
O perigo do DYI automotivo nas redes sociais: o barato que pode sair caro
Leia na página 4.
Conheça
os dispositivos que mais esgotam a bateria dos veículos
na página 5.
Wega celebra 23 anos no Brasil
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O mês de agosto é um marco significativo na luta contra a violência doméstica no Brasil. A campanha "Não deixe chegar ao fim da linha. Ligue 180" coordenada pelo Ministério das Mulheres, é um lembrete poderoso da importância da proteção das mulheres. Este ano, a campanha destaca a Lei Maria da Penha, que completa 19 anos e tem sido fundamental no enfrentamento à violência contra a mulher, oferecendo medidas protetivas que salvam vidas. A legislação representa um divisor de águas e um compromisso contínuo com a segurança das mulheres.
Mais do que conscientização, a campanha deste ano foca em informar e educar a população sobre os direitos das mulheres e os canais de denúncia disponíveis. Com uma abordagem acessível, incentiva a responsabilidade coletiva e a necessidade de ações concretas. A ministra das Mulheres, Márcia Lopes, sublinha a importância de políticas públicas eficazes para prevenir o feminicídio, reforçando o compromisso do governo em transformar essa realidade. A educação é vista como uma ferramenta essencial para engajar a sociedade na proteção das mulheres.
Uma das estratégias inovadoras da campanha é a comunicação regionalizada, que visa atingir as diversas realidades das mulheres brasileiras. Através de mobilização digital e formação de agentes públicos, busca-se engajar a sociedade nos territórios mais afetados pela violência. A iluminação da Esplanada dos Ministérios, a regulamentação do Protocolo "Não é Não" e o lançamento do Painel de Dados do Ligue 180 são exemplos de ações concretas para fortalecer a rede de proteção às mulheres. Essas iniciativas visam criar um ambiente seguro e acolhedor para todas. Os alarmantes números de feminicídios, com mais de 1.400 casos em 2024, destacam a urgência de ações efetivas. A maioria dessas vítimas são mulheres negras, o que reforça a necessidade de um compromisso contínuo do governo e da sociedade. O Decreto nº 11.430/2023, que promove a inclusão econômica de mulheres em situação de violência, é um exemplo de como políticas públicas podem contribuir para a autonomia dessas mulheres. O Agosto Lilás é uma oportunidade para refletirmos sobre nosso papel na luta contra a violência doméstica, chamando à ação, empatia e solidariedade para garantir um futuro mais justo e seguro para todas.
Désirée Sessegolo EDITORA EXPEDIENTE
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O desentendimento entre fabricantes associados à Anfavea e a BYD mostrou que o mercado brasileiro tem relevância e desperta choques de interesse. Em termos de produção a OICA (Organização Internacionais dos Fabricantes de Autoveículos) apontou o Brasil como sétimo maior produtor mundial em 2024, com 2.549.595 automóveis e veículos comerciais. Na classifi cação por tamanho do mercado o País aparece em sexto (atrás de China, EUA, Japão, Índia e Alemanha): 2.634.904 unidades.
Portanto, não se devem estranhar os manifestos que pontuaram os dias anteriores à reunião do Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex), em 30 de julho. Anfavea começou por relembrar que o setor automobilístico gera 1,3 milhão de empregos diretos e indiretos e representa um dos pilares da economia nacional. Teve impacto ainda maior a carta enviada ao presidente da República pelos presidentes de quatro fabricantes: Ciro Possobom, Volkswagen; Emanuele Cappellano, Stellantis; Evandro Maggio, Toyota e Santiago Chamorro, General Motors.
“A possível aprovação de incentivos à importação de veículos semidesmontados (SKD) ou desmontados (CKD) impacta a competitividade da produção local e reduz o valor agregado nacional, além de ameaçar empregos, inovação e a engenharia brasileira.”
BYD respondeu com a deselegância de sempre: “Porque se os dinossauros estão gritando, é sinal de que o meteoro está funcionando”. A empresa deve entender bem de dinossauros porque em pleno Século XXI foi flagrada com empregados trazidos da China e tratados com métodos análogos à escravidão, conforme o Ministério Público do Trabalho da Bahia.
A Gecex-Camex acabou por deliberar uma solução intermediária, mas se não atendeu totalmente o pleito da Anfavea, chegou perto. Quanto à BYD, ela terá que se limitar a uma cota (US$ 463 milhões/R$ 2,55 bilhões), até janeiro de 2026, de isenção do Imposto de Importação para CKD e SKD. Híbridos e elétricos CKD passam a recolher imposto de importação de 35% a partir de janeiro de 2027, não mais em julho de 2028. Portanto, 18 meses antes.
A Stellantis anunciou que desistiu do hidrogênio (H2) em substituição ao diesel em furgões de carga de porte grande e médio na Europa, como já acontecido com a Renault. As justifi cativas são óbvias: preço elevado, rede de abastecimento mínima, custos altos de desenvolvimento e desempenho baixo. Além disso, o H2 majoritariamente obtido de fontes fósseis não resolve a necessidade de desenvolver alternativas viáveis ao petróleo.
Honda descontinuou o Clarity a hidrogênio em 2022, porém tem planos para 2027. Resta o sedã Toyota Mirai elétrico abastecido a hidro-
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gênio, lançado em 2012. Comenta-se que o modelo talvez seja discretamente abandonado, em algum momento. A pilha a hidrogênio (fuel cell, em inglês) em alternativa à bateria dos elétricos enfrenta previsões duvidosas, apesar de BMW, Hyundai e a própria Toyota não terem desistido. Mesmo veículos 100% elétricos ainda se sujeitam a incógnitas. A Ferrari, por exemplo, deve lançar seu primeiro modelo desse tipo em 2026. Já programava outra opção em 2028, todavia adiou frente às incertezas. Um relatório recente da agência BloombergNEF destaca que elétricos de alcance estendido (com motor-gerador a gasolina para recarregar a bateria), conhecidos pela sigla em inglês EREV, apresentam alta taxa de crescimento impulsionadas pelo gigantesco mercado chinês, principalmente em cidades afastadas dos grandes centros urbanos.
No entanto BYD e GWM rechaçam a solução EREV. Ambas declaram que não desenvolverão soluções desse tipo, preferindo focar em elétricos e híbridos plenos ou plugáveis na estratégia de transição. Contudo a Academia Chinesa de Engenharia tem outra visão para 2030: EREV e híbridos plugáveis representariam 55% do mercado interno, elétricos convencionais, 45% e carros com motor a combustão, só 15%.
Neste cenário chama atenção a japonesa Mazda. Bateu recorde de vendas nos EUA apenas oferecendo automóveis e SUVs com MCI. Abraçou a I.A. em seus projetos e ainda vai decidir, aparentemente sem pressa, quando partirá para o primeiro elétrico. Toyota e Honda também acabam de desenvolver motores a combustão mais efi cientes que os atuais.
Já o chanceler (presidente, na prática) alemão Friedrich Merz critica um projeto da União Europeia que obrigaria locadoras e grandes empresas a comprarem só modelos elétricos, a partir de 2030. Para ele contribuiria para destruir a importante indústria automobilística do bloco europeu.
A Geely Auto, dona da Volvo, Polestar, Lotus e Zeekr (entre outras), segue estratégia típica de marcas chinesas: SUV elétrico de porte médio e preços competitivos para as duas versões: EX5 Pro, R$ 205.800 e EX5 Max, R$ 225.800. Marca está de volta ao Brasil depois de nove anos, agora em parceria com a Renault e outro patamar tecnológico.
Seu estilo é discreto na traseira e visto de frente faz falta um pouco de audácia. As rodas de 18 ou 19 pol. têm desenho atraente. Dimensões próximas às de SUVs grandes: comprimento, 4.615 mm; entre-eixos, 2.750 mm; largura, 1.901 mm; altura, 1.670 mm. Porta-malas de 461 L, dentro da média do segmento; massa em ordem de marcha compatível com outros elétricos: 1.715 (Pro) e 1.765 kg (Max).
No interior, destaque para a grande tela multimídia de 15,4 pol. com conexão AppleCarPlay (AndroidAuto, só mais adiante). Versão de topo inclui projeção de dados no para-brisa (13,8 pol.), encostos dos bancos dianteiros podem inclinar completamente para trás e incluem massagem, ventilação, aquecimento e memória. O
Colaboradores:
encosto bipartido do banco traseiro também é reclinável
Tração apenas na dianteira, motor com 218 cv e 32,6 kgf·m. Aceleração de 0 a 100 km/h em 7,1 s (Max) e 6,9 s (Pro, 50 kg mais leve). Bateria LFP de 60,2 kW·h suporta recarga rápida e pode fornecer energia para eletrodomésticos, outros veículos ou funcionar como gerador portátil. Alcance, padrão Inmetro (mais rigoroso para não surpreender ninguém), de 413 km (Pro) e 349 km (Max).
Em primeiro contato, de São Paulo ao Autódromo Capuava em Indaiatuba (SP), destacaram-se espaço interno, atmosfera a bordo e respostas imediatas e silêncio de rodagem (típicos de elétricos). Há quatro níveis de regeneração de energia. Suspensão oferece bom equilíbrio entre conforto e estabilidade, além de freios bem dimensionados.
EX5 vem com seis airbags e traz pacote de segurança ativa completo: alerta de colisão, assistente de faixa, controle de cruzeiro adaptativo e câmeras 360º, entre outros (13, no total).
Após apresentação estática nos boxes de Interlagos, a BMW levou para a pista de testes da Goodyear, em Americana (SP), para uma breve avaliação o sedã-cupê de quatro portas M235 xDrive. Não se trata de ambiente ideal: autódromo ou autoestradas e subida/descida de serras. Mas havia trechos de asfalto seco e molhado artifi cialmente.
No segundo caso, foi possível avaliar o comportamento em condições específi cas no limiar da tração. O controle de tração do sistema XDrive funcionou muito bem. Manteve o carro no skid pad (círculo de derrapagem na pista molhada) sem sair do traçado, uma característica que só a eletrônica de bordo é capaz de garantir. Contudo, sempre há um limite e assim não dispensa atenção ao volante e ao acelerador para evitar abusos na utilização cotidiana.
O carro é bem projetado, agrada quem aprecia dirigir de forma esportiva (quando possível), acelera forte, freia impecavelmente e demonstra comportamento muito seguro em curvas. Tem motor transversal, de quatro cilindros, turbo, 2-L, 317 cv e 40,8 kgf·m, câmbio robotizado de sete marchas e dupla embreagem. Tração é integral e acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 s. Diferencia-se pelas quatro saídas de escapamento e um defl etor bem pronunciado na tampa do porta-malas.
Preço: R$ 479.950
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A diversidade tecnológica é e continuará sendo a abordagem estratégica da MAHLE
A incorporação de novas tecnologias sustentáveis de sistemas de propulsão por meio da eletromobilidade acelera a proteção do meio ambiente
A diversidade tecnológica é e continuará sendo a abordagem estratégica da MAHLE, além de representar o caminho mais promissor para reduzir rapidamente e de forma eficaz as emissões de gases de efeito estufa. Diante do avanço ainda lento da eletromobilidade, a MAHLE considera essencial oferecer outras formas de eletrificação, como veículos híbridos e com range extenders, além dos veículos puramente elétricos a bateria. A empresa defende que os formuladores de políticas públicas viabilizem essas alternativas.
Durante a coletiva de imprensa da MAHLE, em 23 de julho, em Stuttgart, na Alemanha, o CEO da marca, Arnd Franz, fez um apelo pela rápida revisão da legislação europeia sobre as emissões de CO₂, de modo a incluir os motores de combustão interna sustentáveis e os combustíveis climaticamente neutros. “Como fornecedora, precisamos de neutralidade tecnológica nas legislações para que possamos avançar rapidamente na proteção ao clima e na expertise e força inovadora da indústria automotiva europeia para que continuem prosperando, para que a economia europeia recupere sua antiga força e os empregos sejam mantidos na Europa”, afirmou Franz.
Em um cenário de negócios volátil e extremamente desafiador, a MAHLE tem intensificado seus esforços para melhorar a eficiência, não apenas em seus produtos, mas também em seus processos internos com o objetivo de reforçar, ainda mais, sua competitividade e resiliência. No IAA Mobility, que será realizada de 9 a 14 de setembro, em Munique, na Alemanha, a MAHLE apresentará tecnologias voltadas à aceleração da eletrificação e à redução das emissões de CO₂ no trânsito rodoviário. Neutralidade tecnológica para reduzir as emissões de CO₂ e impulsionar a economia
“Temos um compromisso claro com a proteção do clima e com a eletromobilidade. Estamos prontos”, afirmou Franz a um público de jornalistas internacionais na coletiva de imprensa. Além de desenvolver soluções para veículos 100% elétricos, a MAHLE também está concentrando esforços em veículos híbridos e Range Extenders Electric Vehicles (REEV) – em português Veículos Elétricos de Autonomia Estendida. A empresa tem avançado significativamente em tecnologias que ampliam a autonomia dos veículos elétricos e facilitam a transição de modelos a combustão para alternativas eletrificadas. A China, em especial, tem registrado um forte crescimento nesse tipo de propulsão elétrica. A expectativa é que a participação dos veículos eletrificados com range extenders na produção global de automóveis de passeio e comerciais leves cresça 15% ao ano até 2030. A MAHLE pretende acompanhar esse crescimento.
O CEO também destacou o grande potencial de descarbonização dos combustíveis renováveis, ainda pouco explorado. “Qualquer plano sério de proteção rápida e eficaz do clima no setor de transporte rodoviário é incompleto sem os combustíveis renováveis. Além do hidrogênio, especialmente no setor de transportes, os biocombustíveis podem contribuir de forma efetiva para a mobilidade individual”, enfatizou Franz. Segundo ele, o uso desses combustíveis pode acelerar o progresso, especialmente na renovação da frota circulante. Para que as metas climáticas sejam atingidas, a participação de combustíveis renováveis como biocombustíveis e combustíveis sintéticos no transporte rodoviário precisariam atingir 30% até 2030.
“As tecnologias da MAHLE já permitem o uso direto desses combustíveis, sem qualquer comprometimento de desempenho”. Franz alertou ainda que a Europa enfrenta uma decisão crucial sobre o futuro da regulamentação de emissões de CO₂. “A revisão da legislação europeia sobre CO₂ não pode ser adiada. Motores de combustão interna que operam com combustíveis climaticamente neutros devem ser reconhecidos como parte da solução”. Diante do atual cenário regulatório, o executivo afirmou que a MAHLE pode ser forçada a interromper todos os investimentos voltados à expansão e modernização de capacidades produ -
tivas para motores de combustão sustentáveis na Europa. Caso a União Europeia mantenha a proibição de veículos com motores a combustão interna, essa interrupção será a consequência lógica.
Com sua estratégia MAHLE 2030+, a MAHLE, como fornecedora globalmente ativa do setor automotivo, abrange todos os tipos de sistemas de propulsão, que podem contribuir de forma decisiva para a proteção do clima, como a eletrificação e motores de combustão interna sustentáveis - além da gestão térmica para aumentar a eficiência e o desempenho dessas duas tecnologias.
Eficiência impulsiona a transformação
Em um ambiente de negócios desafiador, marcado por incertezas nas relações comerciais globais, a MAHLE está cada vez mais comprometida com a eficiência como parte essencial do processo de transição em curso. Esse foco também se aplica aos processos internos da empresa, com o objetivo de aumentar sua competitividade e torná-la mais resiliente diante de crises. Um exemplo concreto das medidas bem-sucedidas de eficiência é a nova estrutura organizacional global da MAHLE, implementada com recursos próprios em apenas 200 dias. A reestruturação incluiu a redefinição das diretrizes de compras e o fortalecimento das responsabilidades regionais, permitindo uma resposta mais ágil às necessidades locais dos clientes.
O programa interno de rentabilidade e controle de custos “Back on Track 2025”, segue em ritmo acelerado. As unidades fabris também estão empenhadas na busca contínua por ganhos de eficiência, por meio de iniciativas que incluem a redução do consumo de energia, como o gerenciamento de desligamento de equipamentos de produção e a instalação de sistemas térmicos fotovoltaicos.
A MAHLE também está ampliando o uso da inteligência artificial (IA) em suas operações. O aprendizado de máquina já está sendo aplicado em áreas selecionadas para otimizar tanto a produção direta quanto processos indiretos. Além disso, a IA generativa vem sendo usada com sucesso no desenvolvimento de produtos, permitindo economizar tempo e recursos na criação de inovações voltadas para o futuro. Um exemplo recente dessa aplicação é o blower com design biônico, utilizado em sistemas de ar-condicionado e inspirado nas nadadeiras dos pinguins, tecnologia que será apresentada pela MAHLE no IAA Mobility.
MAHLE no IAA Mobility 2025
Sob o lema “Efficiency”, a MAHLE apresenta inovações em três frentes estratégicas durante o IAA Mobility 2025, que será realizado em Munique. A empresa vai destacar seus mais recentes avanços em três áreas: range extender para ampliar a au -
tonomia dos veículos elétricos, módulo compacto de gerenciamento térmico com bomba de calor integrada e componentes de motor compatíveis com etanol. Todos esses desenvolvimentos contribuem significativamente para a redução do consumo de combustível e das emissões de CO₂ em motores a combustão interna.
“Na MAHLE, não definimos eficiência apenas como a melhor relação entre esforço e resultado, colocamos esse princípio em prática com soluções inovadoras que preservam recursos, economizam energia e impulsionam a transição para uma mobilidade sustentável”, afirma o Dr. Marco Warth, Vice-presidente de Pesquisa Corporativa e Engenharia Avançada da MAHLE.
Range extender impulsiona a eletromobilidade
Embora muitos motoristas já estejam abertos à eletromobilidade, é evidente o desejo de combinar os benefícios dos veículos elétricos com a segurança de uma autonomia ampliada. Veículos elétricos com range extender ajudam a superar a chamada "ansiedade de autonomia", fornecendo energia ao motor elétrico quando a bateria se esgota. Apresentado pela primeira vez no IAA Mobility, o novo range extender promete aumentar a aceitação global dos veículos elétricos, permitindo o “dimensionamento ideal” das baterias de forma econômica e sustentável, sem comprometer a experiência do usuário em viagens longas.
Com potência contínua de 85 kw, o sistema é composto por um gerador de alta voltagem extremamente eficiente, movido por um motor a combustão interna compacto. Com sistema de resfriamento totalmente integrado, o gerador oferece eficiência superior a 97% e alta densidade de potência (mais de 50 Kw por litro), reduzindo o uso de materiais e o espaço necessário. Um dos diferenciais do projeto é o resfriamento direto de alta performance do rotor, que contribui para a redução do uso de terras raras. O motor a combustão incorpora tecnologias avançadas, como ignição por jato (MAHLE Jet Ignition), injeção direta, turboalimentação e comando de válvulas do tipo Miller, atingindo mais de 42% de eficiência com baixos níveis de ruído.
“Compacto, leve, de fácil integração e eficiente no uso de recursos, o range extender da MAHLE é uma solução robusta e inteligente para sistemas de propulsão”, destaca Warth. No ciclo WLTP, o sistema pode alcançar autonomias de até 1.350 km, dependendo do modelo do veículo e do tamanho da bateria.
Módulo de gerenciamento térmico eleva eficiência e autonomia
Como estreia mundial, a MAHLE apresenta também seu novo módulo de gerenciamento térmico,
que aumenta a eficiência dos sistemas e, consequentemente, a autonomia dos veículos elétricos. O módulo atua como interface central de todo o ciclo de refrigeração do veículo, garantindo que todos os componentes — desde o trem de força até o sistema de armazenamento de energia — operem na temperatura ideal, sob quaisquer condições climáticas, ao mesmo tempo em que proporciona conforto térmico aos ocupantes.
No inverno, o aquecimento do habitáculo é um dos grandes desafios dos veículos elétricos, já que esses sistemas produzem muito menos calor que os motores a combustão. Com uma bomba de calor de alta eficiência integrada ao módulo, a MAHLE reduz a demanda energética para aquecimento, o que pode ampliar em até 20% a autonomia do veículo em comparação a sistemas convencionais com resistências elétricas. O módulo integra compressor, trocadores de calor, bombas de fluido refrigerante, sensores e válvulas em uma única unidade, reduzindo espaço, custos e tempo de desenvolvimento. Ele já é compatível com o gás refrigerante atual (R1234yf) e pode ser adaptado ao R290 (propano), garantindo flexibilidade para o futuro sem grandes alterações de projeto. A produção em série está prevista para começar em até dois anos.
“A grande vantagem competitiva da MAHLE é sua expertise em componentes e sistemas, desenvolvidos internamente. Isso nos permite oferecer soluções integradas e perfeitamente harmonizadas”, afirma Warth. O módulo foi projetado para o R1234yf, o fluido refrigerante atualmente utilizado, mas também pode ser operado com o fluido alternativo do futuro, o R290 (propano), com pequenas modificações. “Isso oferece segurança aos fabricantes de veículos ao integrar o sistema nas plataformas atuais, já que não serão necessárias modificações extensas de design para a adaptação ao novo fluido”, explicou Warth. Graças ao design modular e compacto do sistema, apenas três bombas de fluido refrigerante em vez de quatro por veículo serão necessárias. O sistema está atualmente em desenvolvimento e a produção em série terá início nos próximos dois anos.
Blower com design biônico: a natureza inspira a eficiência
Como estreia europeia, a MAHLE vai apresentar um blower inovador para sistemas de ar-condicionado veiculares com design inspirado nas nadadeiras de pinguins. Esses animais são reconhecidos pela eficiência no deslocamento na água e o componente é até 4 decibéis (60%) mais silencioso e 15% mais eficiente que os modelos convencionais. Desenvolvido para veículos com restrições de espaço, o soprador pode ser aplicado em automóveis de passeio e veículos comerciais leves e pesados. Seu desenvolvimento foi acelerado com o uso de inteligência artificial generativa, que criou mais de 30 milhões de simulações virtuais em tempo recorde, processo que os engenheiros da MAHLE chamam de “engenharia sobre-humana”.
Motor a etanol: MAHLE pronta para os combustíveis sustentáveis
Para reforçar sua aposta na diversidade tecnológica, a MAHLE também apresenta componentes para motores a combustão interna compatíveis com combustíveis renováveis, como o etanol. Estudos de ciclo de vida mostram que o uso de etanol puro (E100) pode reduzir as emissões de CO₂ em até 70%. A nova solução da MAHLE, composta por pistões, anéis, pinos, válvulas e o conjunto chamado “power cell unit”, foi projetada especificamente para atender às exigências técnicas do etanol.
Os componentes otimizados oferecem menor consumo de óleo lubrificante, alta resistência ao desgaste, à corrosão e ao calor. Além disso, permitem uma economia de até 1,5% no consumo de combustível. Isso comprova que, mesmo após mais de um século de evolução dos motores, ainda há espaço para melhorias significativas e redução de emissões.
Grupo Printer Comunicação
Magneti Marelli oferece mais de 100 códigos de válvulas termostáticas para os segmentos de leves e pesados
A Marelli Cofap Aftermarket é a maior empresa do segmento no Brasil, líder do mercado de reposição de autopeças em diversas linhas de produtos entre as mais de 100 disponíveis. Possui escritórios regionais de vendas em algumas das principais capitais brasileiras (Curitiba, Goiânia, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo) e o maior portfólio de componentes para automóveis, ônibus, veículos comerciais leves e pesados e veículos agrícolas, além das motocicletas, com as marcas Cofap e Magneti Marelli, que podem ser encontradas em todo território brasileiro graças à maior rede de distribuição do País, composta pelos maiores e melhores distribuidores regionais e nacionais.
Cofap Linha Auto: amortecedores, kit e top kit suspensão, bandejas de suspensão, bieletas, cubos de roda, juntas homocinéticas, semieixos, trizetas, tulipas, kits de reparo de juntas homocinéticas, buchas e coxins, molas helicoidais, feixes de molas, pivôs, barras e terminais, pastilhas de freio.
Cofap Linha Pesada: amortecedores, buchas e coxins, molas pneumáticas, pastilhas de freio.
Cofap Linha Moto: amortecedores, tubos internos, kits transmissão, kis coxins de coroa, pastilhas e patins de freio, cabos de comando.
Magneti Marelli Linha Auto: alternadores completos, baterias, bobinas de ignição, bombas d’água, bombas de combustível, bombas de óleo, cabos de vela, componentes para carburadores, componentes para o câmbio automatizado Free Choice®, compressores, condensadores, correias, eletrobombas, ele -
tro-ventiladores, evaporadores, faróis e lanternas, filtros de ar, filtros de combustível, filtros de óleo, fluidos para radiadores, injeção eletrônica, interruptores, jogos de anéis de pistão, lâmpadas, módulos de ignição, motores do limpador, palhetas, pontes retificadoras, radiadores, reguladores de tensão, reguladores de voltagem, relés, retificadores, rotor de distribuição, sensores ABS, tampa do distribuidor, válvulas de motor, válvulas termostáticas, velas de ignição, válvulas termostáticas.
Magneti Marelli Linha Pesada: baterias, relés, interruptores, lâmpadas, sensores, palhetas, filtros de ar, filtros de combustível, filtros de óleo, bombas de óleo, bombas d’água, compressores, intercoolers, visco-fans, radiadores, fluidos para radiadores, válvulas termostáticas, mangueiras para intercooler, injetores diesel, velas aquecedoras.
Magneti Marelli Linha Moto: baterias, bielas, filtros de regulador / retificador, kits de motor, lâmpadas, pistão com anéis, suporte e escovas, válvulas de motor, velas de ignição.
Sobre a MARELLI
A MARELLI é um dos principais fornecedores globais independentes do setor automotivo por contemplar experiência, valores de referência, inovação e excelência em fabricação (Monozukuri). A missão da MARELLI é transformar o futuro da mobilidade, trabalhando ao lado de clientes e parceiros para a evolução do sistema de acordo com critérios de segurança, sustentabilidade e conectividade expandida. Com cerca de 50.000 funcionários em todo o mundo, a MARELLI possui 170 fábricas e centros de pesquisa e desenvolvimento na Ásia, Américas, Europa e África e um faturamento acima de 10 bilhões de euros.
SD&PRESS Consultoria
Prejuízos se intensificam quando a desinformação entra em cena ficante fora do especificado, pode acelerar o processo de desgastes internos gerando contaminações por resíduos metálicos, afetando o seu correto funcionamento.
São Paulo, agosto de 2025 – Com a popularização de vídeos que estimulam o faça você mesmo - ou na sigla em inglês DIY (do it yourself) -, o acesso à informação sobre manutenção automotiva se tornou muito mais fácil. No entanto, a democratização do conteúdo técnico trouxe um risco crescente relacionado à disseminação de dicas incorretas ou mitos que podem levar motoristas a danificar peças sensíveis do veículo ou pior, expor sua segurança.
Um exemplo concreto é o de sensores do sistema de injeção eletrônica, peças sensíveis e frequentemente mencionadas em conteúdos com orientações equivocadas. Para ajudar o consumidor a evitar fraudes, desperdício financeiro e danos ao veículo, a NTK, marca da Niterra, multinacional japonesa também responsável pela NGK e referência em componentes para sistemas de ignição, elenca os principais cuidados:
1- Desconfie de “limpezas milagrosas” com produtos caseiros. Sensores como o de oxigênio (sonda lambda) possuem cerâmica porosa e não devem ser limpos com álcool, solventes em spray, desengraxantes, equipamentos de limpeza dos bicos injetores ou similares. A tentativa de limpeza pode inutilizar a peça ou dificultar sua futura remoção, caso remova a graxa da rosca, que evita o travamento do sensor em seu local de trabalho.
2- A limpeza de sensores só deve ser feita com produtos e técnicas específicas. A desmontagem de componentes para limpeza pode aumentar o custo da mão de obra. Caso a limpeza não resolva, será necessário repetir o processo para substituição — o que duplica o tempo e o custo, muitos sensores possuem travas nos conectores, que se manipuladas de forma incorreta podem ser danificadas.
3- Sensores MAP podem perder precisão por contaminação interna e ressecamento da sua membrana interna. O sensor MAP é uma peça essencial para o cálculo da massa de ar (“quantidade de ar”) que entra no motor para que a ECU calcule a massa de combustível que deverá ser injetado. Ao realizar a limpeza no estilo DIY partículas de óleo podem sujar a parte interna ou danificar a membrana interna do sensor MAP, que é sensível, levando à erros na informação do sensor, aumento de consumo de combustível e emissões de poluentes.
4- Interruptores de pressão de óleo também são sensíveis. Tentar limpá-los pode danificar a membrana interna, A falta de troca de óleo (manutenção preventiva do motor), pode levar à contaminação por borra. O uso de óleo lubri -
5- A lavagem do motor deve ser feita com extremo cuidado, pois jatos de água em módulos, conectores e centrais elétricas podem causar curtos, oxidação e falhas graves. Apenas profissionais qualificados devem realizar esse tipo de serviço, com produtos apropriados.
6- Evite a compra de sensores usados. Peças reutilizadas podem ter origem duvidosa e desgaste invisível. Sensores antigos frequentemente estão desatualizados, comprometendo a eficiência do sistema de injeção.
Diagnóstico não é “faça você mesmo”
Outro ponto crítico é a prática, cada vez mais comum, de consumidores chegarem às oficinas com diagnósticos prontos baseados em vídeos da internet. O que pode parecer economia de tempo e dinheiro, mas muitas vezes leva ao desperdício desses recursos.
“O mecânico é um profissional capacitado que investe em cursos, equipamentos e anos de experiência. Quando interferimos no seu diagnóstico com base em informações sem fundamentação técnica e aplicação de técnicas de diagnósticos, corremos o risco de autorizar serviços ou compras de peças que não resolvem a causa raiz do problema, gerando novos custos e aumentando o tempo de reparo”, alerta Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra.
A busca por economia na manutenção automotiva é legítima, mas confiar em informações erradas pode transformar uma falha simples em um problema complexo. O segredo é valorizar o trabalho técnico especializado, respeitar o diagnóstico do mecânico de confiança e desconfiar de soluções fáceis e baratas encontradas nas redes sociais.
RPMA Comunicação
A bateria do carro é o coração do sistema elétrico, alimentando tudo, desde itens essenciais de segurança até recursos de conforto. Por isso, é importante saber o quanto cada componente consome? De acordo com Ailto Sola, engenheiro de Aplicações da Clarios — empresa responsável pela marca Baterias Heliar e líder global em tecnologia de baterias de baixa tensão, conhecer esses valores pode ajudar a equilibrar economia e funcionalidade no dia a dia.
Segundo ele, os veículos estão cada vez mais recheados de dispositivos eletrônicos — do conforto à segurança. Mas todos têm algo em comum: consomem energia da bateria. “O uso constante desses sistemas pode colocar o sistema elétrico sob pressão. E mais: um consumo de apenas 100 watts já representa um acréscimo de 0,1 litro de combustível a cada 100 km”, aponta.
Para quem busca economia, abrir mão de itens de conforto pode ser uma escolha válida. Já os sistemas de assistência e segurança devem continuar operando, mesmo com baixa carga, pois desligá-los pode ter consequências muito mais graves do que uma bateria descarregada.
Luzes e faróis
Não há como discutir: segurança vem em primeiro lugar. No inverno, os para-brisas e vidros traseiros aquecidos são essenciais para manter a visibilidade, consumindo cerca de 120 watts. Já os limpadores de para-brisa, dependendo da velocidade, exigem entre 80 e 150 watts. As luzes do veículo são outro item indispensável, especialmente nas manhãs e noites mais escuras. Felizmente, os faróis com tecnologia LED conseguem garantir visibilidade com um consumo bem mais baixo — apenas 50 watts.
Conforto de condução
O aquecedor do carro aproveita o calor do motor por meio de um permutador de calor, mas o sistema de ventilação interna, responsável por distribuir esse calor, exige cerca de 170 watts em potên -
cia média. No frio, os aquecedores de banco são uma benção — consomem entre 100 e 200 watts, mas sistemas inteligentes ajudam a economizar energia ao desligá-los automaticamente após certo tempo. E não podemos esquecer do ar-condicionado: além de resfriar no verão, ele é o grande aliado contra o embaçamento no inverno. Apesar de ser movido principalmente pelo motor, ele também impõe uma carga de até 500 watts à bateria.
Assistentes e conexões
Para quem aprecia ar fresco, o teto solar elétrico é quase indispensável. Abrir ou fechá-lo consome 200 watts. Vidros elétricos e travas centrais operam com servomotores de 150 watts — felizmente, por poucos segundos. Já o acendedor de cigarros, que hoje serve como tomada universal, consome apenas 50 watts, mesmo quando utilizado para carregar smartphones ou alimentar dispositivos externos.
Unidades elétricas e dispositivos de controle
Quando falamos de consumo pesado, o motor de arranque reina absoluto. É ele que dá a partida no carro — e se a bateria estiver velha ou mal conservada, algumas tentativas já bastam para esgotá-la. Em dias quentes, com o carro parado no trânsito, o ventilador do radiador entra em ação para evitar o superaquecimento do motor — e consome nada menos que 800 watts. Nos modelos mais recentes, o controlador eletrônico do motor gerencia diversas funções e garante mais eficiência e menor impacto ambiental, com consumo de até 200 watts. E se o carro tem sistema de limpeza dos faróis, saiba que, em conjunto com luzes H7 convencionais, ele pode exigir mais de 100 watts.
“Lembrando que, com o motor em funcionamento, o alternador é responsável por alimentar toda a demanda elétrica do veículo e também recarregar a bateria. Com o avanço e a aplicação de novas
tecnologias que visam reduzir emissões e economizar combustível (como “stop-start”, alternador inteligente e gerenciamento de energia), em alguns momentos, mesmo com o motor em funcionamento, o alternador é “desligado” e a bateria supre toda a demanda elétrica, visando a redução de consumo e emissões. Por isso, é fundamental uma revisão periódica do sistema elétrico, e a aplicação da tecnologia adequada de bateria de acordo com a necessidade do veículo (EFB ou AGM)”, detalha Ailto Sola.
Baterias AGM
Com cada vez mais eletrônica embarcada, garantir uma bateria à altura é fundamental. Por isso, a recomendação da Baterias Heliar é clara. Ao fazer revisões ou até mesmo trocar os pneus, aproveite para checar a bateria.
As baterias AGM (Absorbent Glass Mat) representam o que há de mais moderno nesse quesito. Oferecem maior capacidade de energia, suportam cargas pesadas e têm vida útil até três vezes maior que as convencionais. “São verdadeiras centrais de energia, preparadas para manter o carro em funcionamento com segurança e confiabilidade — faça chuva ou sol, verão ou inverno”, destaca o engenheiro de Aplicações.
SOBRE A CLARIOS
A Clarios é a líder global em tecnologias avançadas de baterias de baixa tensão para mobilidade. Impulsionamos o progresso por meio de soluções cada vez mais inteligentes para praticamente todos os tipos de veículos. Com 17.000 funcionários em mais de 100 países, trazemos profundo conhecimento aos nossos parceiros do mercado de reposição e OEM, além de confiabilidade, segurança e conforto para a vida cotidiana. Respondemos ao planeta com um rigoroso foco em sustentabilidade com um foco rigoroso em sustentabilidade, promovendo as melhores práticas de sustentabilidade da categoria e defendendo-as em todo o nosso setor. A Clarios está comprometida com a sustentabilidade e a eficiência operacional. Trabalhamos para garantir que até 99% dos materiais da bateria sejam recuperados, reciclados e reutilizados. A Clarios é uma empresa do portfólio da Brookfield.
PG1 Comunicação
O volante é o elo entre o motorista e o veículo. Por meio dele, o condutor recebe e percebe os sinais emitidos pelo contato das rodas com o asfalto, o que permite uma condução estável e segura. Para que isso ocorra, é fundamental que o sistema de direção esteja devidamente alinhado, garantindo que as rodas estejam na posição correta e possibilitando um controle preciso e seguro. Quando esse alinhamento não é mantido, surgem problemas que comprometem o conforto, a eficiência e, principalmente, a segurança ao dirigir. Para esclarecer esse tema, a DRiV™, líder global no mercado de reposição automotiva, apresenta informações relevantes por meio do supervisor de treinamento técnico, Juliano Caretta.
O desalinhamento do volante é percebido visualmente, quando se nota que, para seguir em linha reta, é necessário mantê-lo levemente virado para a direita ou esquerda. Em alguns casos, também é possível sentir o veículo “puxar” para um dos lados, forçando o motorista a “brigar” com a direção para manter o trajeto. Essas situações, além de anormais, indicam possíveis falhas no sistema de suspensão, direção ou nas rodas, que devem ser verificadas assim que percebidas. “Mesmo que o carro não puxe para os lados, um volante desalinhado pode ser sinal de que o alinhamento das rodas está incorreto”, explica Caretta.
Segundo ele, as causas do problema vão desde o desgaste irregular dos pneus até falhas
Condição afeta segurança, eficiência e conforto ao dirigir
na caixa de direção. Ignorar o desalinhamento pode agravar a situação e gerar prejuízos maiores. “Às vezes, basta calibrar corretamente os pneus. Em outros casos, é necessário buscar a avaliação de um profissional. Quanto antes a causa for identificada, melhor”, completa.
Dirigir com o volante desalinhado, além de desconfortável, pode causar danos a diversos componentes do veículo. A depender da gravidade, o esforço extra sobre as peças da suspensão pode gerar folgas nos terminais de direção, desgaste prematuro em buchas e pivôs e comprometer a eficiência e a durabilidade desses itens. Outros componentes, como amortecedo -
res, caixa de direção e os próprios pneus, também sofrem com a condição e podem ter sua vida útil reduzida. Além disso, a segurança da condução fica comprometida, especialmente em velocidades elevadas ou em manobras de emergência, com instabilidade em curvas ou frenagens bruscas.
A melhor forma de prevenir o desalinhamento é manter a manutenção do veículo em dia, seguindo as recomendações do fabricante. O alinhamento da direção e o balanceamento das rodas são procedimentos simples e de baixo custo que exercem papel essencial na preservação do sistema de suspensão e direção. Da
mesma forma, manter a pressão correta dos pneus e substituí-los no momento adequado também contribui para evitar desgastes prematuros.
“Um volante pode ficar torto após um impacto com buracos ou guias; algo comum para quem dirige nas ruas e estradas do país. Por parecer uma situação corriqueira e de pouca importância, muitos motoristas continuam dirigindo normalmente. O problema, quando ignorado, tende a se agravar. Uma falha simples e de solução acessível pode se transformar em um dano maior, com custo elevado de reparo”, finaliza Caretta.
Sobre a DRiV
A DRiV™ é uma das líderes globais do desenvolvimento e fornecimento de componentes automotivos para o mercado de reposição. Como parte do Grupo Tenneco Inc., a DRiV™ mantém seu foco na busca incessante por soluções de alto desempenho para o aftermarket automotivo. Com sede em Lake Forest, Illinois, Estados Unidos, conta com 9 mil funcionários, em mais de 80 instalações, em todo o mundo. É detentora de algumas das mais renomadas marcas mundiais de sistemas automotivos, com mais de 100 anos de história. Como fabricante líder do setor, somos motivados a entregar os produtos e serviços que nossos clientes globais desejam. Guiados por nossos valores fundamentais, a DRiV™® está impulsionando avanços na mobilidade global, fornecendo no mercado de reposição soluções de tecnologia para veículos leves, caminhões, comerciais, fora de estrada e industriais. Grupo Printer Comunicação
A ZM, empresa 100% brasileira com sede em Brusque e referência no setor de reposição automotiva, com suas linhas de produtos diversificada, que inclui motores de partida, alternadores, terminais de direção, bieletas e diversos outros itens para veículos leves e pesados realizou, neste mês de julho, importantes doações ao projeto "Transitolândia", iniciativa que visa educar crianças sobre segurança e cidadania no trânsito reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento social e a segurança.
No dia 11 de julho de 2025, a ZM doou dois novos carrinhos ao 18º Batalhão de Polícia Militar de Brusque, fortalecendo o programa que promove a conscientização no trânsito desde a infância. Dias antes, em 09 de julho de 2025, a companhia expandiu seu apoio ao doar 14 carrinhos à Polícia Militar de Santa Catarina, destinados à cidade de Florianópolis. Esses equipamentos serão utilizados nas atividades práticas da Transitolândia, beneficiando ainda mais crianças.
Também foram entregues recentemente novas unidades para a cidade de Florianópolis, também em Santa Catarina, onde podemos destacar a entrega do 100º carrinho do projeto.
"Acreditamos na educação como a base para mudanças efetivas na sociedade. Apoiar o Transitolândia nos permite contribuir diretamente para a formação de futuros motoristas e pedestres mais conscientes.", destaca Leonice Pfleger, Gerente de Recursos Humanos, cuja atuação vai além da excelência nos produtos, reafirmando a responsabilidade social da marca.
O Projeto "Transitolândia" é uma iniciativa pioneira que combina teoria e prática para ensinar crianças
sobre comportamentos seguros no trânsito. Na primeira etapa, os alunos assistem a palestras em que aprendem sobre respeito aos pedestres, uso do cinto de segurança e regras para uma travessia segura. Já na etapa prática, as crianças vivenciam as lições na Pista de Trânsito, um espaço que simula ruas de uma cidade real, com sinalização completa, ciclofaixas e travessias elevadas. Nesta atividade, parte da turma conduz carrinhos a pedal, que imitam automóveis, enquanto o restante age como pedestres.
Para o Tenente-Coronel Pedro Carlos Machado Júnior, comandante do 18º BPM de Brusque, a parceria com a ZM é essencial para a continuidade e o sucesso do projeto. "Esse apoio possibilita que sigamos firmes na missão de formar cidadãos mais conscientes e um trânsito mais seguro para todos.", pontua.
Compromisso constante
Com essas doações, a ZM reforça seu papel como parceira da sociedade, unindo inovação industrial e responsabilidade social. A empresa segue firme em sua missão de proporcionar impactos positivos que vão além do setor automotivo, construindo um futuro mais consciente e seguro para todos.
Para saber mais sobre outros produtos e aplicações da ZM, basta ligar na Central do Cliente no 0800-1-470047 ou pelo whastapp no (47) 991543644 em horário comercial ou ainda, baixar o aplicativo do Catálogo ZM no celular pelo Google Play para sistema Android ou App Store para IOs.
Paula Skoretzky PSC Comunicação
O objetivo é atender à crescente demanda do mercado Soluções completas e confiáveis para o aftermarket automotivo
São Paulo, 30 de julho de 2025 – A Continental, companhia que desenvolve tecnologias e serviços pioneiros em mobilidade, por meio da sua marca ATE, traz de volta ao mercado os kits de reparo de cavalete, com tecnologia e qualidade original alemã.
“Estamos relançando esses kits para atender à demanda crescente do mercado por aplicações específicas, mantendo nossa estratégia de crescimento da linha de reparo de cavaletes e ampliando nosso portfólio”, afirma Vitor Meneguello, gerente de Planejamento Estratégico da Continental.
Os novos kits trazem componentes originais, os mesmos utilizados em aplicações das montadoras. São desenvolvidos de acordo com os rigorosos padrões de qualidade alemã da ATE, reconhecida mundialmente no setor automotivo.
Além da qualidade incontestável dos componentes, os clientes terão acesso ao suporte e excelência no atendimento característicos da
Continental. Essa reativação representa uma resposta direta às necessidades do mercado e reforça a missão da empresa de oferecer soluções completas e confiáveis para o aftermarket automotivo.
“Isso garante aos reparadores e consumidores confiança, durabilidade e desempenho superior”, completa Meneguello.
A previsão de chegada do kit de Reparo de Cavaletes é a partir de 1º agosto de 2025. Eles estarão disponíveis por meio de revendedores autorizados e nas lojas de autopeças parceiras da Continental, em todo o Brasil.
Sobre a Continental:
A Continental desenvolve tecnologias e serviços pioneiros para a mobilidade sustentável e conectada de pessoas e seus bens. Fundada em 1871, a empresa de tecnologia oferece soluções seguras, eficientes, inteligentes e acessíveis para veículos, máquinas, tráfego e transportes. Em 2024, a Continental gerou vendas de € 39,7 bilhões e atualmente emprega cerca de 190.000 pessoas em 55 países e mercados.
PRINTER
Companhia expande a participação de mercado na Europa e América do Norte por meio da conquista de negócios
Empresa fornece turbocompressor com válvula de descarga (wastegate) durável e econômico para motores a gasolina de 1,0 L e 3,0 L
BorgWarner oferece suporte ao fornecimento de motores de combustão a longo prazo com fabricação localizada
Auburn Hills, Michigan, 5 de Agosto de 2025 – A BorgWarner conquistou dois importantes negócios com turbocompressores para veículos de última geração de um importante fabricante global de equipamentos originais (OEM) na Europa e na América do Norte. A empresa fornecerá seu comprovado turbocompressor a gasolina com válvula de descarga (wastegate) para motores de 1,0 litro utilizados em veículos comerciais compactos e leves à combustão e híbridos de última geração na Europa. O início da produção está previsto para agosto de 2027. Além disso, a BorgWarner também foi selecionada para um programa de turbocompressores de alto desempenho para uma aplicação híbrida a gasolina de 3,0 litros na América do Norte. A produção começará em setembro de 2028. “Estes negócios ressaltam nossa capacidade de conquistar mercados altamente competitivos, oferecendo soluções confiáveis e econômicas, além de compromissos de fornecimento de longo prazo”, diz Dr. Volker Weng, Vice-Presidente da BorgWarner Inc. e Presidente e Gerente Geral de Turbos and Thermal Technologies. “Eles refl etem nosso foco estratégico em apoiar montadoras globais com tecnologias para motores à combustão enquanto outros saem do mercado”.
A tecnologia de turbocompressores com válvula de descarga da BorgWarner oferece uma so-
lução robusta e efi ciente, projetada para motores a gasolina de pequena cilindrada. Ela utiliza um mecanismo de válvula de descarga convencional para gerenciar a pressão de sobrealimentação, proporcionando desempenho consistente do motor e economia de combustível sem a necessidade de melhorias complexas. O produto se destaca pela durabilidade excepcional, preço competitivo e disponibilidade a longo prazo — vantagens essenciais em um cenário de fornecedores em consolidação. Fabricada nas instalações da BorgWarner em Rzeszów, Polônia, e Ramos, México, a solução apoia estratégias de produção localizadas e reforça o compromisso da empresa com a excelência operacional e a proximidade com o cliente.
Sobre a BorgWarner
Por mais de 130 anos, a BorgWarner tem sido uma líder global transformadora de produtos, trazendo inovação de mobilidade bem-sucedida ao mercado. Com foco na sustentabilidade, estamos ajudando a construir um futuro mais limpo, saudável e seguro para todos.
A BorgWarner garantiu duas vitórias no negócio de turbocompressores para as plataformas de veículos comerciais leves e compactos de próxima geração de um grande fabricante de equipamentos originais
Grupo Printer Comunicação
Aumentar o ticket médio de uma oficina mecânica vai muito além de vender mais serviços: passa pela organização do time, redução de faltas, foco no atendimento ao cliente e, sobretudo, por uma gestão de pessoas estruturada. Nesse cenário, uma dúvida persiste entre os donos de oficinas: vale mais a pena pagar comissões ou apostar em bonificações por desempenho?
Segundo Simoni Luduvice, contadora com mais de 30 anos de experiência no setor automotivo, e Amanda Medeiros, maior referência em gestão de oficinas no Brasil, o modelo ideal depende do perfil do negócio, mas precisa estar atrelado a metas claras e resultados coletivos.
“Não adianta bonificar sem critério. Isso apenas aumenta os custos da oficina e não garante um engajamento real. O segredo está em ter regras claras, metas objetivas e, acima de tudo, uma cultura que valorize o esforço coletivo”, afirma Simoni.
A especialista alerta ainda que, embora seja comum, o uso da comissão como estratégia de incentivo pode causar mais prejuízos do que benefícios. “Comissão mal aplicada gera competição entre os funcionários, se for paga por fora do salário pode trazer problemas trabalhistas, perda de controle no atendimento e vendas
bonificação ou premiação?
Especialistas em gestão de oficinas explicam como premiar desempenho, evitar o caos no pátio e transformar a equipe em motor de crescimento — com estratégias que vão além do salário.
sem propósito — além de desorganizar todo o processo interno”, destaca.
Já premiação, quando bem planejadas, atuam como instrumento de fortalecimento da cultura da empresa. Elas reconhecem comportamentos desejáveis, como organização, comprometimento, limpeza, bom atendimento e produtividade, gerando engajamento sem comprometer o caixa.
qual o melhor modelo?
A comissão tem natureza salarial, ou seja, vai incidir FGTS, encargos patronais 13 terceiro/ férias . A bonificação se for paga todos os meses também pode incidir os mesmos impostos da comissão. Já a premiação é a que menos gera esses impostos, pois ela não será recebida de forma mensal, tudo vai depender do desempenho. Para aplicar essas estratégias o primeiro passo é identificar o resultado que você quer alcançar no seu negócio, por exemplo: Quero que todos os carros que entrar sejam realizados o checklist de início,.e então a partir desse objetivo, você pode trazer o prêmio que irá oferecer. “Premiação bem aplicada fortalece o senso de pertencimento. Quando o time percebe que seu esforço diário é valorizado, o ambiente muda e os resultados aparecem naturalmente”, reforça Amanda.
Crie metas objetivas e mensuráveis, com foco em indicadores de produtividade e qualidade.
Estabeleça um sistema de pontos por desempenho, que possa ser revertido em premiações financeiras ou experiências.
Ofereça feedbacks constantes para estimular a melhoria contínua.
Reconheça também comportamentos positivos, como proatividade, organização e bom atendimento.
Combine salário emocional e recom -
pensa tangível, como folgas programadas, prêmios e plano de crescimento.
Funcionário do mês: Com base em pontuação que pode ter requisitos como limpeza, produtividade e pontualidade, o funcionário mais bem pontuado ganha um bônus ou presente.
Venda de serviços adicionais: Criar uma tabela com serviços como higienização, alinhamento, troca de filtro, entre outros, e premiar cada venda.
Zero atrasos: Funcionário que não faltar ou não se atrasar durante todo o mês recebe um prêmio de R$ 100.
Dados da Gallup mostram que equipes com alto engajamento apresentam 21% mais lucratividade e 17% mais produtividade. No Brasil, a consultoria Great Place to Work aponta que empresas com cultura organizacional sólida têm até quatro vezes mais chances de crescimento sustentável.
“Quando o dono da oficina entende que equipe é investimento, e não gasto, ele sai da rotina de apagar incêndio e começa a construir um negócio de verdade”, finaliza Amanda.
VALENTE COMUNICAÇÃO
País ultrapassa meio milhão de veículos eletrificados em circulação desde 2012; Recorde histórico: 7.010 veículos totalmente elétricos vendidos em julho de 2025; Ônibus elétricos disparam, com crescimento de mais de 1.100% em um ano.
O mercado brasileiro de veículos eletrifi cados acaba de atingir a marca de 503.654 unidades vendidas desde o início da contabilização da série histórica da ABVE, que teve início em 2012 e se estende até julho de 2025.
O volume expressivo refl ete a evolução acelerada da eletromobilidade no país, que nos primeiros anos registrava vendas ainda tímidas, com apenas 117 unidades em 2012, e pouco mais de uma década depois, supera a casa do meio milhão de veículos leves eletrifi cados (BEV, PHEV, HEV e HEV Flex) em circulação.
Destaque
O segmento de veículos 100% elétricos (BEV) também atingiu um feito inédito ao registrar 7.010 unidades comercializadas em julho, o maior volume mensal da série histórica da ABVE.
Até então, o recorde havia sido alcançado em maio, com 6.969 unidades. Apenas dois meses depois, o mercado voltou a superar suas próprias marcas, evidenciando o crescente interesse do consumidor brasileiro por soluções de mobilidade sustentável.
A trajetória da eletromobilidade no Brasil está sendo marcada por um crescimento exponencial nos últimos três anos, impulsionado pela maior oferta de modelos, expansão da infraestrutura de recarga e incentivos de políticas públicas, consolidando o país como um dos mercados emergentes mais promissores para tecnologias de baixo carbono no setor automotivo.
Outro recorde que merece destaque é a venda de ônibus elétricos, que registrou um marco histórico, com a comercialização de 160 unidades no mês.
O resultado representa um crescimento exponencial de 370,6% em relação ao mês anterior, quando foram vendidas 34 unidades, consolidando o maior volume mensal já observado no país para este segmento.
Na comparação com julho de 2024, quando apenas 13 unidades haviam sido comercializadas, o avanço é ainda mais expressivo, alcançando a marca de 1.130,8%.
O desempenho reforça a tendência de aceleração da eletromobilidade no transporte público brasileiro, impulsionada por políticas de descarbonização, investimentos em infraestrutura de recarga e maior adesão de municípios à tecnologia elétrica para frotas urbanas.
Julho
Em julho de 2025, o mercado brasileiro de veículos leves eletrifi cados registrou a venda de 19.016 unidades, consolidando um crescimento expressivo
frente aos meses anteriores e reforçando a trajetória de expansão da eletromobilidade no país.
O volume total de veículos leves comercializados no período foi de 229.948 unidades, com os eletrifi cados alcançando uma participação de 8,27% (segundo a Fenabrave).
O segmento de veículos elétricos plug-in (PHEV e BEV) manteve a liderança, com 15.654 unidades vendidas, representando 82,3% do total de eletrifi cados. Os híbridos tradicionais responderam pelos 17,7% restantes, somando 3.362 unidades.
Entre os plug-in, os PHEV lideraram com 8.644 unidades, equivalentes a 55,2% do segmento. O volume representa uma alta de 17,6% em relação a junho (7.347) e de 29,7% na comparação com julho de 2024 (6.660). Já os BEV atingiram um recorde histórico, com 7.010 unidades comercializadas, ou 44,8% das vendas da categoria, superando em 18,6% o resultado do mês anterior (5.912).
O bom desempenho dos elétricos plug-in é atribuído à maior competitividade de preços, à expansão da rede de recarga pública e semipública e à chegada de novos modelos ao mercado brasileiro, fatores que vêm impulsionando a confiança dos consumidores na viabilidade do uso diário de veículos 100% elétricos.
Por outro lado, os HEV e HEV Flex representaram juntos 17,7% do mercado de eletrifi cados (3.362 unidades), um percentual menor, mas que mantém
relevância em estados com infraestrutura de recarga ainda em desenvolvimento.
Entre os híbridos, os HEV fi caram com 69,5% do mercado e totalizaram 2.336 unidades vendidas. No comparativo com o mês anterior (1.384), houve um expressivo crescimento de 68,8%. Em relação a julho de 2024 (976), esse aumento se torna mais relevante e alcança a marca de 139,3%.
Já os híbridos fl ex (HEV Flex) foram responsáveis por 30,5% das vendas dos híbridos, com um total de 1.026 unidades comercializadas, sinalizando um aumento de 16,3%, quando comparado com o mês anterior (882), e uma retração de 40% de mercado, sobre o total de julho de 2024 (1.707).
Em julho de 2025, a participação de mercado dos eletrifi cados por tecnologia foi a seguinte:
PHEV 8.644 (45,5%)
BEV 7.010 (36,9%)
HEV 2.336 (12,3%)
HEV FLEX 1.026 (5,4%)
TOTAL: 19.016
Micro-híbridos
As vendas de micro-híbridos (MHEV) registram em julho o total de 6.129 unidades. Na comparação
com o mês anterior (5.808) houve um aumento de 5,5%.
Entre as duas tecnologias do grupo, os modelos MHEV 12V fi caram com 76,5% das vendas (4.690), apresentando crescimento de 7,8% em relação a junho (4.348).
Já os MHEV 48V fi caram com os 23,5% restantes, totalizando 1.439 unidades, registrando uma pequena retração de 1,4% no comparativo com o junho (1.460).
Geografia da eletromobilidade
A expansão da eletromobilidade no Brasil tem mostrado uma geografia marcada por fortes contrastes regionais. Enquanto estados como São Paulo se consolidam como epicentros dessa transformação, outros, como o Acre e Amapá, avançam em ritmo mais lento, apontando a desigualdade no processo de eletrifi cação do país.
A distribuição geográfi ca desigual refl ete não apenas fatores econômicos e logísticos, mas também políticas públicas regionais e a capacidade de absorção tecnológica dos mercados locais.
Distribuição de vendas de veículos leves eletrifi cados por regiões brasileiras:
1º - Sudeste: 46,2% (8.781)
2º - Sul: 18,1% (3.446)
3º - Nordeste: 17,3% (3.295)
4º - Centro-Oeste: 14,0% (2.664)
5º Norte: 4,4% (830)
Os 5 municípios que mais venderam veículos eletrifi cados leves em julho de 2025:
1º - São Paulo: 2.456
2º - Brasília: 1.573
3º - Rio de Janeiro: 736
4º - Belo Horizonte: 732
5º - Curitiba: 535
A ABVE disponibiliza em seu site, por meio de seu BI (Business Inteligence), os números relativos ao mercado de vendas de veículos eletrifi cados e infraestrutura de recarga.
As informações se encontram disponíveis e são atualizadas mensalmente, em https://abve.org.br/ bi-geral/ Printer
Da chegada empreendedora de Cristian Neto em 2002 à consolidação em Itajaí, a marca reafirma seu compromisso com inovação e qualidade.
Celebrar 23 anos no Brasil é revisitar uma jornada que começou com coragem e visão. Quando Cristian Neto, filho do fundador Rafael Neto, desembarcou em Pernambuco em 2002, trouxe na bagagem o desejo de dar continuidade ao legado iniciado pelo pai em Buenos Aires, em 1969. O mercado brasileiro estava em plena expansão e exigia quem tivesse fôlego para crescer junto com ele.
No início, a operação era pequena, quase artesanal. Cristian acumulava papéis: comprava, gerenciava estoque, cuidava da logística, atendia clientes e ainda pensava em marketing. A virada aconteceu quando percebeu uma grande demanda por filtros para veículos importados – um nicho pouco explorado, mas com enorme potencial. Foi aí que a Wega encontrou seu espaço no Brasil. Com o crescimento, veio a mudança estratégica para Itajaí (SC). A cidade, próxima a um dos principais portos do país, se mostrou o endereço certo para ganhar agilidade logística e ampliar a distribuição. Hoje, a Wega ocupa uma sede própria de 66.510 m², com áreas de tecnologia, laboratórios de desenvolvimento, centro de treinamento e um hub logístico moderno.
O portfólio também cresceu. São mais de 4 mil aplicações que atendem veículos leves, pesados, utilitários, agrícolas, marítimos e motocicletas. A marca se consolidou como referência em filtros, velas e peças de alta qualidade, com certificações internacionais que atestam seus padrões de produção e compromisso com o mercado.
“Cada conquista nesses 23 anos é resultado de trabalho em equipe e da confiança dos nossos
clientes. Mantemos vivo o legado do meu pai, investindo em inovação e em soluções que fazem sentido para quem está no dia a dia da reparação e do aftermarket”, afirma Cristian Neto, diretor da
Wega Motors. O aniversário também marca um novo ciclo de investimentos. A empresa aposta em tecnologia,
expansão de canais de distribuição e ações para fortalecer a presença em toda a América Latina. “Estamos olhando para o futuro com o mesmo entusiasmo de quando começamos. Queremos continuar sendo parceiros do mercado, oferecendo qualidade, suporte técnico e inovação”, complementa Cristian.
Para quem acompanha a Wega desde o início, é fácil perceber que a história da marca vai além de números. Ela é feita de proximidade com clientes, de parcerias sólidas e da certeza de que excelência não se constrói de um dia para o outro – ela se cultiva, passo a passo, como um compromisso de longo prazo.
Sobre a Wega Motors
A Wega Motors é uma marca pertencente ao Grupo Argentino R. Neto S.A, fundada em 1969 por Rafael Neto. Localizada em Buenos Aires, a empresa possui três plantas industriais em solo argentino, centro de distribuição e assistência técnica no Brasil. Suas modernas instalações produzem uma ampla gama de produtos de autopeças para veículos nacionais e importados nas categorias leves, pesados, comerciais, motos, tratores, dentre outros. A Wega construiu, ao longo dos últimos anos, o maior portfólio do mercado na linha de filtros. A empresa possui certificações ISO9001:2015; ISO14001:2015 e IATF16949:2016, cujo alcance se estende à fabricação e comercialização de filtros de óleo, ar e combustível, peças e acessórios. Tem como foco principal consolidar-se na América Latina, como uma marca líder de qualidade internacional para o mercado de reposição.
wegamotors.com.br
Instagram:@wegamotorsbr Facebook:com/wegamotors
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