Jornal de Belô 160

jornal de belô

é o seu bicho?

Foi o tempo em que animal de estimação era somente cão, gato, peixe e pássaro. Hoje são inúmeras as espécies de pets exóticos criadas em apartamentos e casas na região Centro-Sul da capital mineira

/jornaldebelo

Annelise Prata: Nina, a tartaruga é considerada como um membro da família

Robhson Abreu robsonabreu@pqn.com.br

MESTRADO

EXPLÊNDIDA

Você não pode perder a belíssima e importante exposição Marc Chagall: Sonho de amor, em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte (CCBB BH). A mostra é composta por mais de 180 obras desse artista que marcou o século XX pelo uso revolucionário das formas e das cores, pela criação de um universo lírico, poético e fantástico em suas pinturas e em seus escritos. Além de ter uma trajetória única, pautada pelo amor que devotava à vida, às artes e às suas duas esposas.

Pela primeira vez, os curadores conseguiram juntar tantas peças em uma única exposição do artista, principalmente as ilustrações feitas por Chagall para livros. A mostra foi considerada um sucesso pela crítica brasileira em sua passagem pelo CCBB Rio de Janeiro e pelo CCBB Brasília, com mais de 290 mil visitantes nas duas cidades.

A exposição ca em cartaz no CCBB BH até 16 de janeiro de 2023. Depois, seguirá para o CCBB São Paulo (de 8 de fevereiro a 17 de abril de 2023). De acordo com a curadora da mostra, Lola Durán Úcar, o russo Marc Chagall morreu aos 98 anos, na França, mas deixou um grande e importante legado que é destaque no mundo das artes.

Ingressos gratuitos e podem ser retirados em bb.com.br/cultura ou na bilheteria física do centro cultural. Imperdível! Destaque para a obra “O galo violeta”, de 1962.

O biomédico esteta mineiro Thiago Martins, que já vinha se destacando no meio da Estética em BH com a criação de seu método patenteado de Harmonização Corporal®, terminou, esse ano, seu mestrado em Medicina Estética, pela Esneca Business School, de Madrid (ES). Segundo ele, o objetivo do mestrado foi reforçar sua atualização pro ssional para a atuação acadêmica. Thiago, que já lecionou em cursos da área Estética em programas de pós-graduação, atua com mentoria e cursos individualizados para pro ssionais que estão se destacando no mercado.

O impacto das redes sociais nas relações de trabalho e seu valor probatório nos processos trabalhistas é inegável, tendo se acentuado de forma substancial com a pandemia. Nesse sentido, é de extrema importância destacar os cuidados que o empregador deve ter diariamente com as informações compartilhadas nas redes sociais, inclusive em grupos de WhatsApp.

Com o uso de redes sociais, inclusive como meio de comunicação entre empregado e empregador, a Justiça do Trabalho reconheceu a sua admissibilidade como elemento de prova em um processo trabalhista. A prova, seja ela testemunhal ou documental, possui suma importância no processo do trabalho, servindo de meio para convicção do Magistrado – o qual utilizará das informações fornecidas para fundamentar as decisões proferidas no decorrer da ação judicial.

O uso de aplicativos e redes sociais detém destaque no âmbito pro ssional, fazendo parte da rotina de trabalho e exigindo um cuidado ainda maior das empresas no manuseio de tais ferramentas tecnológicas. Sendo assim, as empresas devem ser cautelosas com o uso das redes sociais na relação de trabalho e investir na educação digital, principalmente de seus gestores que, muitas vezes, fazem mal uso de aplicativos como o WhatsApp, para a cobrança de metas até mesmo fora do horário de trabalho – ou mesmo de mensagens que podem con gurar em assédio moral.

NOVA UNIDADE

O empresário Pedro Paulo Duque Estrada inaugurou a Cinex Arch BH em um evento que reuniu os maiores nomes da arquitetura mineira. Anexo à Sumisura Casa, o projeto da edi cação da loja é de Gustavo Penna, responsável pela ampliação harmoniosa junto ao casarão tombado que ca no mesmo terreno. A Cinex Arch se destaca no mercado como referência mundial em produtos premium em vidro e alumínio. São portas de entrada e passagem, com diferentes aplicações e possibilidades de customização; portas deslizantes sem trilhos inferiores, que parecem utuar ao manuseio; e ainda soluções em esquadrias de exterior de alto desempenho e revestimentos de parede com o mesmo nível de personalização e usabilidade para transformar ambientes em espaços de bem-estar.

Não bastasse a in uência que as redes sociais podem ter na formação do conjunto probatório, a repercussão pública que postagens negativas podem causar para empregados e empregador é incalculável. Com o mundo digital cada vez mais presente no cotidiano, deve-se redobrar o cuidado do empregador em relação a privacidade de seus colaboradores e com a manipulação de dados sensíveis no ambiente corporativo.

Nesse aspecto, existem algumas precauções básicas a serem tomadas por parte do empregador, como: disponibilizar aos empregados treinamento de educação digital e de boas práticas, disponibilizar política de utilização permitida na empresa, além de ações contínuas de conscientização da utilização de redes sociais em ambiente de trabalho. A Justiça do Trabalho também já reconhece que postagens inapropriadas e desrespeitosas podem sim motivar a dispensa por justa causa do trabalhador que venha manchar a boa imagem do empregador.

Diante das implicações na relação de trabalho, resta claro que as redes sociais possuem um grande peso na formação do conjunto probatório do processo trabalhista, razão pela qual o empregador necessita de uma boa orientação de como utilizá-las no ambiente laboral, preservando um ambiente de trabalho saudável com a adoção de boas práticas a m de evitar ações judiciais.

MAISA RIBEIRO VIDAL Advogada trabalhista do escritório Marcos Martins Advogados

O impacto das redes sociais na relação de trabalho

Divulgação

Robhson Abreu

Jean Assis

Bárbara Dutra

Rafaela e Isabela Ianni, Pedro Paulo Duque Estrada, Márcia Estrada e Pedro Estrada

Isso dá Carnaval!Axé & Negócios

1º S eminário sobre Carnaval e Negócios

voltado aos Blocos de Rua de Belo Horizonte

Dia 20 de outubro Cinema do Sesc Palladium

Av. Augusto de Lima, 420 Centro Ingressos antecipados pelo Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/axe-e-negocios-isso-da-carnaval/1752005

Capacitacao

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“Competências colaborativas e o olhar compartilhado como prática de integração”

André Martinez

Pesquisador independente, consultor e mentor em processos criativos e colaborativos

Projetos Sociais

“Cadê o povo que estava aqui? O bloco comeu! – Uma conversa sobre manifestações populares e iniciativas culturais de impacto”

Nayara Garófalo

Diretora do Bloco Angoladjanga

Patrocinios -

“Patrocínio, Marketing, Projetos Sociais e a história de sucesso do maior bloco de rua do Carnaval –o Galo da Madrugada” Tatyana Veríssimo Diretora de Marketing do Galo da Madrugada

Comunicacao -

Negocios

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“As NFts invadem a folia do Carnaval”

Pedro Nasser

CEO da Brodr, primeiro marketplace dedicado a royalties musicais no Brasil

“A Comunicação por meio das canções autorais”

Alex Rodrigues Músico, compositor, professor e vocalista do Bloco de Belô

Venha fazer negócios com os fornecedores de produtos e serviços voltados ao Carnaval! Oportunidade única!

Dia 21 de outubro Mezzanino do Sesc Palladium

Rua Rio de Janeiro,1046 Centro

Incrições: https://rodadadigital.pandoapps.com.br/rodadas/63

Apoio:

Patrocinio:

Cães, gatos, peixes e pássaros dão lugar aos pets exóticos

Cobras, iguanas, ratos, morcegos, porcos e aranhas dividem a preferência dos tutores que buscam praticidade e amor aos bichos

VALÉRIA FLORES

Omundo vem mudando rapidamente e isso tem re etido no comportamento dos humanos quando o assunto é animal de estimação. Quando eu era criança, a coisa mais comum era termos em casa cães, gatos, pássaros e quando mais, um peixe. Hoje, o mais raro é ter pets comuns. A moda agora é ter bichos exóticos como cobras, iguanas, aranhas, porcos e até mesmo morcegos. A listas de exóticos não para de crescer, mas para se ter um animal desses é preciso adquiri-lo em um criadouro ou estabelecimento comercial autorizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) ou de órgão estadual ou distrital.

Desde 2008, a personal organizer, Anelise Prata, cria em seu apartamento no bairro Funcionários, uma tartaruga da espécie Tigre D’Água (Trachemys dorbignyi). O réptil possui Certi cado de Origem que consta seu registro no Ibama. Nina foi um presente dos irmãos para os lhos do casal e chegou com apenas três meses de idade. Na ocasião ela só cava dentro de um aquário. Mas, com o passar dos anos ela cresceu e hoje vive solta dentro do apê.

A personal conta que o animal é super tranquilo e não carece de tantos cuidados especiais. A família a acostumou com ração própria para a espécie e ela só come no ambiente aquático. Assim, Nina precisa ser colocada na água com frequência. “Durante o inverno, ela necessita de aquecedor para manter o conforto térmico. E quando ela ca na água, colocamos cálcio e vitaminas próprias que ajudam na hidratação do casco. Ela sempre troca de casco duas vezes ao ano”, a rma Anelise.

A rotina de Nina é semelhante a de pets comuns. Ela come ração, gosta de área seca, mas só come dentro do seu tanque com água. E diferente de outras tartarugas, ela não gosta de verduras como alface.

Summer: a espécie norte-americana Corn Snake é a pet preferida dos tutores

Já Felipe Ferreira, tatuador e morador do Centro, tem um companheiro meio inusitado, o morcego Bruce. Há dois anos, após uma forte ventania, ele achou o pequeno morcego caído em sua área externa. Talvez o mamífero tenha tentado seu primeiro vôo e com o vento forte, bateu na parede e não conseguiu levantar. Isso é muito comum entre os morcegos em seus primeiros meses de vida, quando eles tentam voar sem estarem agarrados na pele da mãe.

Ferreira conta que cou curioso e pegou o bicho no chão. Sua primeira providência foi levá-lo a um amigo veterinário para ver se havia algum dano com a queda. Com a saúde perfeita, o tatuador passou a alimentar o bebê morcego com leite e após algumas semanas com frutas. “Eu o colocava dentro de uma caixa de sapatos e enrolado em uma toalha para se aquecer. Agora ele já dorme pendurado dentro do meu guarda-roupa. E basta eu chegar do trabalho e assoviar que Bruce vem ao meu encontro. Às vezes, estou assistindo TV e ele pousa no cobertor e vem ‘andando’ até perto das minhas mãos em busca de carinho e comida. Fico morrendo de dó”, a rma.

Mesmo com as janelas abertas, Bruce prefere o aconchego do apartamento. Já que é possível encontrar comida e água em abundância. O mamífero está com as vacinas da raiva em dia, porém, só não tem ainda a licença do Ibama. E o tatuador a rma que vai solicitar o documento.

Muitos têm medo, outros pavor e asco, mas o jornalista Estéfano Xavier tem há quatro anos como animal de estimação a Summer, uma cobra da raça Corn Snake, cor mel e que hoje mede cerca 1m50cm. Ele lembra que um dia foi visitar um

Belô

parente e viu que ele havia ganhado uma cobra. Até então, o jornalista morria de medo mas pediu para ver. Com muito custo pegou o réptil, que ainda era um lhote. Na mesma hora o medo sumiu e ele já queria ter a sua. “Ele cou de me apresentar à pessoa que lhe deu a cobra. Pouco tempo depois eu a conheci e ela me prometeu um lhote. E a promessa foi cumprida”, brinca o jornalista.

Xavier a rma que nutre um amor por Summer como aconteceria com qualquer outro animal. “Claro que é muito diferente de se ter um cachorro, mas eu adoro o fato de ser o tutor dela. Eu gosto de animais. Só o fato de ser tutor de algum bicho já me faz nutrir este sentimento”, garante ele. A espécie Corn Snake não oferece perigo aos humanos, é uma cobra constritora, ou seja, não possui veneno. Além disso, trata-se de um animal de pequeno porte que eventualmente poderia causar algum ferimento. Porém, como é uma espécie norte-americana, esse tipo de réptil não é legalizado no Brasil. Portanto, não há como obter uma licença para ela.

O jornalista a rma que os altos custos com veterinário o zeram a optar por criar uma cobra. Os cuidados são poucos se comparado a quem tem cães ou gatos. Basicamente é necessário manter bem fechado o recinto para que ela não que à solta e fuja. E a alimentação dever ser dada de forma abatida e a cada duas semanas. Além de sempre evitar o manejo excessivo para não gerar estresse ao animal. “Também troco a água uma vez por semana e limpo o terrário sempre que necessário. Mas se eu resolver ter outro animal de estimação, será uma outra cobra, tipo uma jiboia. Cobras dão menos trabalho”, garante Xavier.

E COMO RECEBER VISITAS?

Geralmente em se tratando de animais exóticos, muita gente tem medo ou pânico, principalmente com cobras. Estéfano Xavier a rma que algumas pessoas evitam até o contato visual. Mas ele diz que não se importa, já que Summer ca em um ambiente que não é passagem para outros cômodos. “Se não querem ver, ok!! Até melhor para ela. Quanto menos gente manuseando, melhor. Ela pode acabar cando estressada. Cobras, no geral, são animais que evitam o contato com outros seres. Ela cando na dela, melhor para ela”, observa o jornalista.

Já a tartaruga Nina ca sempre na dela. Mas a sua maior diversão é andar atrás do cão da raça Shytisu da família Prata. Ela é apaixonada por ele. “A Nina ca atrás dele o tempo todo. E se ele andar um pouco na frente dela, ela anda rapidinho para alcançá-lo. É muito interessante”, diz a personal organizer, Anelise Prata.

Mas de vez em quando, alguns acidentes podem acontecer. Summer já fugiu do terrário, recorda Xavier. Por ser um aquário improvisado na época, ela conseguiu levantar a tampa e sair. Tempo depois o jornalista a localizou atrás de um

móvel. Cobras, costumeiramente, buscam lugares quentes e escuros.

Muitas pessoas têm receio em ter um animal exótico de estimação. Às vezes nem é por medo e sim por desconhecer como se porta determinada espécie. “Se a pessoa demonstra interesse, eu até estimulo. Mostro os prós e contras em ter um pet exótico. Caso contrário, nem toco no assunto. Mas é necessário acima de tudo gostar de animais, estar legalizado e ser cuidadoso”, pondera Xavier.

Tiago Lopo, designer e artista visual, a rma que as reações de suas visitas são as mais diversas. Algumas cam apaixonadas pela Sílvia, uma Corn Snake de quatro anos e que tem 1m30cm, outras têm medo e não querem nem ver. E tem aqueles que querem até foto. O réptil ganhou o nome em homenagem a cobra do Castelo Rá-Tim-Bum. “Mas depois de uns três anos a chamando de Sílvia, zemos a sexagem e descobrimos que ele era macho. Porém, o nome cou. Só que agora é o Sílvia em vez de a Sílvia”, diz.

Mas Lopo é bem enfático ao dizer que se a sua visita não gostar do seu pet de estimação, ele evita car no mesmo espaço do terrário ou então, a pessoa que não olhe para lá. Mas, normalmente quando tem movimentos estranhos em casa, informa, ela se esconde e ca só com a cabeça para fora. “São criaturas muito fofoqueiras e gostam de saber tudo que está acontecendo”, brinca o designer que é apaixonado por animais desde criança. Ele conta que já teve tudo quanto é espécie de bicho. Na adolescência criou uma iguana, que parecia um jacaré dentro de casa. “Quando vim morar em BH não pude trazê-la, pois dividia a casa com um amigo e ter um ‘dinossauro’ deitado no sofá não é todo mundo que curte. Depois de estabelecido na capital mineira, resolvi voltar com o hobby de exóticos, porém migrei para a cobra que é mais tranquilo de cuidar. Já tive de tudo, cobra, iguana, aranha e umas outras coisas menos exóticas”, brinca.

Todos os tutores a rmam que ao se optar por um pet exótico, o correto é buscar o animal em estabelecimentos regularizados. Evitando assim, multas e apreensões.

Nina: tartaruga de 14 anos é considerada membro da família Prata

O Sílvia: cobra virou o xodó do designer que já teve outros pets exóticos de estimação

Arquivo Pessoal

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Eu Quero!

Divulgação DE COLECIONADOR

Se você é fã da série Star Wars, então este objeto não pode faltar na sua colação: a Torradeira Stormtrooper Feita em PVC e metal, ela faz as suas torradas e ainda imprime a logo do Império no pão. Tem termostato ajustável, desligamento manual automático e bandeja de migalhas removível para uma limpeza fácil. Faz qualquer tipo de torrada - pão de forma, wa es, pão francês e mu ns ingleses.

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SURPRESA

Você vai se emocionar com essa Caixinha de Música Star Wars.

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ICÔNICO

No Episódio V: O Império contra-ataca, Han Solo foi congelado em Carbonita pelo vilão Jabba the Hutt. A cena, eternizada na saga, agora pode enfeitar sua parede como esse icônico Porta-chaves feito em Poliestireno. A peça tem 27 cm e pesa 846 g.

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SHOW

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Divulgação

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Assado na folha de bananeira

RANGEL FERNANDES

Agastronomia portuguesa sempre nos enche os olhos e dá água na boca! Com ótimos e deliciosos ingredientes, nossa receita dessa edição é o Peixe assado na folha de bananeira

INGREDIENTES

• 4 postas de cação

• Sal à gosto

• Pimenta-do-reino à gosto

• 4 dentes de alho fatiado

• Folhas de funcho à vontade

• Folhas de louro à vontade

• Raspas + suco de 2 limão siciliano

• Azeite de oliva à gosto

• 250g de vagem pré cozida

• 250g de mini cenoura pré cozida

• 200g cebola aperitivo

• 200g pimentão fatiado

• 2 limões sicilianos em rodelas

• Folha de bananeira para enrolar as postas de peixe

O truque do preparo é assar tudo dentro de uma folha de bananeira. Assim, o vapor dentro do envelope cozinha os ingredientes e deixa o prato mais suculento e saboroso. Mas onde achar a folha de bananeira? O Mercado Central ou o Distrital do Cruzeiro tem. Fique tranquilo!

MODO DE PREPARO

Se o cação estiver muito caro, você poderá trocá-lo pelo lé de tilápia!

Vista seu avental, se inspire e bora fazer! ! Este peixe assado ca tão gostoso que você vai querer fazer todo domingo!

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• Em um recipiente coloque as postas de peixe e tempere com sal, pimenta-do-reino, folhas de funcho, folhas de louro, alho, raspas de limão e o suco do limão. Deixe marinando por 20 minutos.

• Em uma frigideira quente adicione o azeite de oliva e refogue rapidamente a vagem, a mini cenoura e as rodelas de limão siciliano, pimentão e cebola aperitivo. Tempere com sal.

• Em outra frigideira bem quente coloque um fio de azeite e sele as postas de peixe dos dois lados.

MONTAGEM

• Disponha as folhas de bananeira sobre a bancada, faça uma caminha com os vegetais refogados. Em cima adicione uma posta de peixe, regue com um pouco mais de azeite e dobre como se fosse um envelope.

• Coloque em uma assadeira com as pontas para baixo, isso evitará que o vapor saia e atrapalhe o cozimento.

• Leve para assar em forno pré-aquecido a 180º por 20m.

Arte é vida, alegria, é liberdade!

Raquel

ROGÉRIO ZOLA SANTIAGO Crítico pela Universidade de Indiana/USA

Tendo como exemplo a pintura do pai, Moacir Alves de Lima, academicismo de nuança expressionista, a artista mineira Raquel Lima se movimenta internacionalmente - Estados Unidos, Áustria, Portugal, Uruguai e Espanha. Foram 30 anos de experiência e estudos no Brasil e no exterior.

Engenheira de formação, ela incorporou às suas obras o equilíbrio das linhas bem-concatenadas. Pós-graduada em História da Arte pela PUC Minas, e com cursos na Escola Guignard, Raquel tem como ideal de vida a luta pela liberdade. “Arte é vida e alegria! É ter o ‘eu interior’ exposto rumo às realizações culturais com re namento e amor”, diz a artista e poetiza.

Ela expressa sua arte por meio do manuseio de tons utilizando materiais como tinta acrílica, óleo e colagens. São processos que vão ora se alegrando ao sol (primavera e verão), ora escurecendo na antecipação da chegada dos momentos re exivos do outono e do inverno.

A revoada de aves representa um voo rumo à Liberdade. Este tríptico de Raquel Lima é exposto permanentemente no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte

A pintura ecológica “Pulmão do Mundo” de Raquel Lima (coleção particular) mostra cada àrvore na forma de um pulmão. As cores são dos continentes que lutam contra a Covid-19

Liberdade, pássaros, tempo, velocidade, voos. Entre encontros e desencontros. Idas e vindas. O voo leva, o voo traz.

Na rapidez de salvar uma vida, ter o primeiro ou o último encontro, é essencial a velocidade, o encurtamento da distância, o tempo, o voo.

É avanço, é trajetória, é marco. Fez a história, faz a história. É a busca de um sonho, leva a esperança e traz a realização. É a integração do mundo.

O voo é evolução, é conquista, é busca, é possibilidade.

Para alguns é a superação do medo fugaz de desconectar-se da terra, traz a possibilidade de enxergar de cima, olhar algo que cou para traz, ver além e buscar a in nitude do que está pela frente.

É o ontem, o agora, o futuro.

Fotos: