Negócios em Pauta - 11.09.2021

VALE DO TAQUARI Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021 Edição 91

TRÊS DÉCADAS DE DOÇURAS

Ricardo, Fernando e Alexandre Heineck contam a história dos 30 anos da Docile

Liderada pelos três irmãos, a Docile carrega a história de uma família que se dedica à fabricação de doces desde 1936. Netos de Natalício Heineck, um dos fundadores da Florestal, e filhos de Nestor Heineck, que deu continuidade a história do pai, eles convivem desde a infância com a fabricação de guloseimas.

Após também trabalharem na Florestal, eles aproveitaram a

THIAGO MAURIQUE

oportunidade de iniciar uma operação própria, voltada para a venda de xarope de glicose. Em 1994, passaram a fabricar sucos em pó e nos anos seguintes, a produzir balas e pastilhas. Hoje, a empresa produz mais de 2,6 milhões de quilos de guloseimas por mês, atende todo o mercado brasileiro e exporta para mais Páginas 4 e 5 de 50 países.

2

Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021 Realização

THIAGO MAURIQUE thiagomaurique@jornalahora.inf.br

Patrocínio

Hilab participa de mentoria no Vibee

H

ealthtech curitibana que transformou o mercado de saúde por meio de exames laboratoriais remotos, a Hilab participou de mentoria com as startups aceleradas pelo Vibee Unimed.

CEO e fundador da Hilab, Marcus Figueredo contou a história da empresa, que conquistou notoriedade em 2017, mas cuja trajetória começou em 2004.

Tudo começou quando Figueiredo e o amigo Sérgio Rogal fundaram a Hi Technologies. Eles incubaram a startup e criaram um sistema de telemedicina chamado OpenVida, que permitia aos médicos monitorarem pacientes a distância.

“Na época em que criamos o sistema, tínhamos R$ 2,5 mil e éramos apenas estudantes”, lembra. Ao enxergar oportunidades no mercado da saúde,

Apoiadores

a dupla resolveu investir e montar uma pequena fábrica de equipamentos médicos. Em 2009 eles criaram um oxímetro de pulso, em um espaço de 40 m². Hoje utilizado em mais de 15

Inovates na Open Feira de Design VA L E D O TA Q U A R I

Fecomércio em Lajeado

MARCANTE E ATUAL A existência de conflitos é natural em qualquer local onde várias pessoas precisam se relacionar. O papel do gestor é gerenciar esses momentos de choque.

Escutar é uma das principais habilidades que o gerenciador de conflito precisa ter, pois vai além de questões que acreditamos e que achamos certo. Significa olhar para esse outro, entender a dimensão dele e do que ele está fazendo.”

Câmara da Indústria, Comércio e Serviços

países, o aparelho tem conexão por wi-fi e bluetooth.

A Hilab ganhou ainda mais destaque no mercado por meio de parceria com a Positivo, firmada entre 2015 e

Marca pré-incubada na Incubadora Tecnológica da Univates (Inovates), a Rima participa nesse fim de semana da Open Feira de Design, maior evento de design independente do Sul do Brasil. Voltada para conceitos como produção local, responsabilidade social e ecológica empreendedorismo criativo e design autoral, a feira estimula o consumo consciente.

Nascida dentro do Estúdio Criativo Marina Rissinger, em Lajeado, a Rima desenvolve acessórios e roupas com resíduos têxteis, com o propósito de ressignificar o que é descartado e encontrar novas funções a esses materiais. A feira será no Viva Open Mall, shopping a céu aberto próximo ao Iguatemi, com visitações no sábado, das 11h às 19h e no domingo, das 11 às 18h.

2016. Com liberdade para criar e sem limitações financeiras, eles iniciaram um projeto para a criação de um “eletrodoméstico da saúde”.

A ideia se transformou em um laboratório e hoje a Hilab realiza testes laboratoriais remotos completos. Com algumas gotas de sangue, o aparelho faz a leitura do material coletado e em minutos o laudo completo é enviado ao usuário. Para chegar a essa eficiência, o sistema mistura conceitos como internet das coisas e inteligência artificial.

A empresa que começou com dois amigos universitários hoje é avaliada em mais de R$ 300 milhões. Uma inspiração e tanto para as inúmeras iniciativas que já estão surgindo por meio do Vibee Unimed.

Gisele Dhein,

coordenadora do curso de Psicologia da Univates, durante o Workshop Negócios em Pauta de outubro de 2018

Representantes de 37 sindicatos empresariais das Regiões Centro e Metropolitana do Estado estarão em Lajeado na terça-feira, 14, para o Fórum Regional da Fecomércio-RS. O evento ocorre das 17h às 19h, no Auditório do Sesc Lajeado.

Na pauta, estarão as ações realizadas pela Federação em prol dos empresários e assuntos de interesse do setor terciário, como a apresentação da nova plataforma de acompanhamento legislativo, os impactos da informalidade, a evolução das vendas por Coredes e os novos produtos do Sistema Fecomércio-RS. Também serão ouvidas as demandas dos presidentes dos sindicatos das duas regiões.

3

Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021 Apresentado por

SICREDI OURO BRANCO - Teutônia

SICREDI OURO BRANCO RECEBE PRÊMIO

VENCEDORES DO AGRO 2021 “Comitê de Sustentabilidade e as possibilidades sustentáveis no Agro” foi reconhecido pela FEDERASUL- Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul, na 9ª edição do Prêmio Vencedores do Agro e sagrou-se a vencedora na categoria ESG - Ambiental, Social e Governança.

A

Sicredi Ouro Branco, instituição financeira cooperativa que atua em 21 municípios dos Vales do Caí e Taquari, com 22 agências e mais de 71 mil associados, foi contemplada na categoria ESG - Ambiental, Social e Governança, pela FEDERASUL- Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande Sul, na 9ª edição do Prêmio Vencedores do Agro 2021. O projeto premiado foi “Comitê de sustentabilidade e as possibilidades sustentáveis no agro”.

O Comitê de Sustentabilidade na Cooperativa foi implementado neste ano e visa estudar as temáticas relacionadas à promoção do Desenvolvimento Sustentável, para analisar as ações já implantadas e identificar oportunidades sustentáveis de negócios futuros.

Além disso, no último ano, foi criado um Departamento exclusivo para o Agro, que visa qualificar o atendimento, colocando à disposição dos produtores rurais soluções financeiras que atendam suas ne-

HÁ UM ENGAJAMENTO COLETIVO PARA INICIATIVAS ECONÔMICAS VIÁVEIS, SOCIALMENTE JUSTAS E CORRETAS NO ASPECTO ECOLÓGICO, PROMOVENDO IMPACTOS POSITIVOS E QUE GERAM VALOR À COMUNIDADE NEORI ERNANI ABEL PRESIDENTE DA SICREDI OURO BRANCO

cessidades, apoiando seu empreendimento para uma gestão com um olhar sustentável. Outra importante estratégia estimula a consciência de consumo por meio da distribuição gratuita de sacolas ecológicas em todas as feiras de produtores nos municípios de atuação da Sicredi Ouro Branco. Em paralelo, a cooperativa também lançou a campanha solidária “Doar Faz Bem”, com o objetivo de arrecadar R$ 400 mil reais e beneficiar entidades que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade social.

A Cooperativa tem na sua essência fazer a diferença em sua área de atuação, integrando os pilares econômico, ambiental e social às suas práticas de governança. O presidente da cooperativa, Neori Ernani Abel, destaca que a Sicredi Ouro Branco oferece aos associados soluções financeiras sustentáveis, conforme a necessidade de cada sócio. Ainda, reforça: “há um engajamento coletivo para iniciativas econômicas viáveis, socialmente justas e corretas no aspecto ecológico, promovendo impactos positivos e que geram valor à comunidade”.

4

Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021

ENTREVISTA

“Não temos presidente.

DECIDIMOS TUDO JUNTOS”

Ricardo, Fernando e Alexandre Heineck administram a Docile. Empresa completou 30 anos dia 1º de setembro

A

história da Docile começa muito antes da fundação, em 1º de setembro de 1991. A empresa liderada pelos irmãos Ricardo, Fernando e Alexandre Heineck carrega a história de uma família que se dedica à fabricação de doces desde 1936.

Tudo começou quando o avô dos três, Natalício Heineck, iniciou uma pequena produção de balas, que depois viria a se tornar a Florestal Alimentos. Filho de Natalício e pai dos três irmãos, Nestor Heineck deu continuidade ao trabalho e atuou na empresa até 2008.

Após trabalharem ao lado do pai no fim dos anos 1980 e início dos anos 1990, Ricardo, Fernando e Alexandre, aproveitaram a oportunidade de iniciar uma operação própria, voltada para a venda de xarope de glicose. Em 1994, passaram a fabricar sucos em pó e nos anos seguintes, a produzir balas e pastilhas.

Em 1998, com a inauguração do novo parque fabril, se tornou a Docile Alimentos. Hoje, a empresa produz mais de 2,6 milhões de quilos de guloseimas por mês, atende todo o mercado brasileiro e exporta para mais de 50 países.

Quando vocês começaram a trabalhar com doces?

RICARDO – Eu trabalhei no Banco do Brasil entre 1982 e 1986, quando meu pai me chamou para trabalhar na Florestal. Antes, o Fernando também havia sido convocado para trabalhar e o Alexandre continuou estudando em Porto Alegre.

Comecei como comprador e, como eram diversos sócios, sugerimos reabrir a lojinha que a Florestal tinha no Centro de Lajeado, onde vendíamos retalho de bala, revendíamos chocolate, sacos de açúcar vazios, entre outros produtos. Íamos para Porto Alegre no fim do expediente para comprar os chocolates. A partir de 1989 o Alexandre participou conosco e em janeiro de 1990 ele ingressou na Florestal. Em 1991 surgiu a oportunidade de iniciar um negócio próprio.

Como foi esse início do negócio?

FERNANDO – O Ricardo tinha

contato com um camarada que era fornecedor de xarope de glicose e ofereceu a distribuição desse produto. Abrimos a empresa em 1º de setembro de 1991 com o nome Gluco Amido. O dinheiro que juntamos ao longo desses anos da lojinha de bala serviu para a compra de um tanque, para que pudéssemos comprar a granel e vender fracionado. Contratamos um amigo para tocar a operação porque nós três ainda estávamos na Florestal. Em julho de 1992, nós começamos a ter uma perspectiva de crescimento e um de nós teria que sair da Florestal para tocar esse negócio e eu fui o escolhido. Esse anos iniciais, dos quais falamos pouco, foram fundamentais para a história da Docile.

Quando vocês deixaram de ser apenas uma distribuidora para se tornar indústria?

FERNANDO – A recomendação do pai era de não ter indústria e ficar apenas como uma distribuidora, por causa da complexidade do processo industrial. Mas, na época o mercado de refresco em pó estava em alta e uma pessoa

Fernando(esq.), Ricardo(ao centro) e Alexandre(dir.), implementaram governança corporativ DIVULGAÇÃO

nos recomendou comprar uma máquina usada da Olvebra, que tinha operado muito pouco. Compramos uma betoneira e trocamos o tonel de aço carbono por um de aço inoxidável para ser o nosso misturador e, em 1994, começamos a fabricar refresco em pó.

Como foi esse início?

FERNANDO – Produzimos e buscamos diversas formas de distribuir, mas não estava dando certo, até que tivemos a oportunidade de vender uma carreta de refresco para Belém do Pará. Foi um negócio arriscado, porque se o comprador não pagasse,

nós quebraríamos. O cara não pagou.

O representante pegou o delegado da cidade, foi até a distribuidora, conseguiu resgatar parte da mercadoria e foi vendendo aos poucos, até nos pagar a carga em 18 vezes. Superado esse episódio, encontramos uma forma de comercializar melhor o refresco e compramos uma nova máquina da Argentina.

Quando começou a produção de balas?

ALEXANDRE – Não tínhamos como nos manter somente com o refresco em pó, porque é sazonal aqui no sul. É como o sorvete, vende

7 5

Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021 THIAGO MAURIQUE

cultura orçamentária. Entre 2008 e 2009, lançamos a bala de gelatina.

Em 2012, adquirimos a primeira linha de marshmellows e, em 2014, a segunda. Em 2018, compramos a primeira linha de regaliz e 2021 a terceira linha de balas de gomas e gelatinas e uma segunda de regaliz.

Como vocês começaram a exportar e quais foram os desafios desse processo?

ALEXANDRE – A indústria brasileira de balas sempre foi muito exportadora porque a base é forte no país. Somos os maiores produtores mundiais de açúcar e temos todas as matérias-primas para a indústria de guloseimas aqui. Isso nos dava vantagem competitiva para exportamos na comparação com outros países. Nossa primeira exportação foi para um cliente venezuelano, no fim dos anos 1999. Depois exportamos para o Uruguai, Paraguai e Argentina. Foi quase natural vendermos os produtos para fora do país.

Nos últimos anos, a exportação se tornou parte fundamental do nosso negócio. A exportação nos exige fazer produtos adequados ao país de destino, não só em legislação mas também em textura, sabor, embalagem. Isso nos trouxe novas capacidades e hoje exportamos para quase 60 países.

va e administram a empresa de forma conjunta DIVULGAÇÃO

muito pouco no inverno. O pai nos convidou a ir para Erechim visitar uma fábrica que era de um amigo dele. Nós três fomos lá, visitamos a fábrica e eles tinham duas linhas à venda. Uma de chocolate, italiana, de alta qualidade, e umas máquinas mais simples, de balas de goma. Não tínhamos como comprar a linha de chocolates e compramos a máquina de goma. Fizemos a compra entregando glicose. Quando fomos carregar, eles tinham outras duas máquinas paradas para fazer pastilhas, perguntaram se não queríamos levar junto por mais uma carga de glicose.

Negociamos e embarcamos as

máquinas. Em 1998, inauguramos a nossa fábrica atual. Saímos de um espaço de 300 metros quadrados para um de 3 mil metros quadrados.

Em 1999 começamos a produzir as balas de goma. Ainda ficamos mais dois anos buscando conhecimento para poder fabricar as pastilhas, cuja linha começou a operar em 2001.

Como se deu o crescimento da empresa a partir das balas?

RICARDO – Fomos aprimorando o processo e melhorando. Em julho de 2001 paramos com a distribuição e ficamos só com a indústria

e, em dezembro de 2002, substituímos várias máquinas. O Fernando aproveitava as férias coletivas para fazer uma verdadeira revolução nas linhas de produção. Em 2003, iniciamos a produção de pastilhas drageadas, cujo processo é bastante complexo. Começamos com refresco, um processo simples, passamos para a bala de goma, um processo menos simples, depois pastilhas, já mais complexo. Fomos em uma crescente buscando maior complexidade para ter menos concorrentes no país e maior valor agregado. Em 2008, adquirimos a primeira linha nova da Docile.

Por que a decisão de inaugurar uma fábrica no Nordeste?

FERNANDO – Entre 2010 e 2011, decidimos montar uma operação em Pernambuco. Na época, o Nordeste crescia em níveis chineses

e queríamos levar a produção de refresco em pó para mais perto do nosso maior mercado consumidor desse produto. Começamos em um prédio alugado e, em 2016, fomos para um prédio próprio em Vitória do Santo Antão. Temos cem pessoas lá, produzindo refresco em pó. Também levamos para lá outros produtos que fabricamos aqui. Eles vão em embalagens maiores e lá são fracionados para consumo.

Quais os motivos para o sucesso da Docile?

ALEXANDRE – Muito foi por essa história de perseverança. Para nós, não havia possibilidade de dar errado. Mas nem no melhor dos sonhos pensei que chegaríamos nesse ponto. Acho que uma das coisas é relação entre nós três.

Não temos presidente. Decidimos tudo juntos. Cada um tem um perfil e opiniões diferentes e isso dá uma consistência melhor para o negócio. Outra coisa fundamental é a felicidade que sempre tivemos em nos juntar a pessoas bacanas, com bons valores e conhecimento maior do que o nosso.

RICARDO – Fundamos a Docile em 1991, efetivamente uma linha nova entrou na Docile em 2009.

Foram anos de trabalho que pouca gente vê. As coisas não acontecem de uma hora para outra. O que nos tornou forte foi essa questão de fazer diferente. Nunca gostamos de produto meia boca, sempre nos dedicamos em fazer coisas boas, que trazem felicidade ao consumidor. O sucesso é consequência de muitas coisas bem feitas.

THIAGO MAURIQUE

Quando vocês decidiram profissionalizar a gestão?

FERNANDO – Em agosto de 2008, o pai decidiu se aposentar e deixou a Florestal. Mas logo ele começou a participar aqui conosco.

Naquela época decidimos formar um Conselho de Administração com profissionais externos e iniciar o processo de governança corporativa.

Elaboramos um acordo de acionistas que regula o ingresso de filhos, a saída de algum dos sócios, entre outros detalhes além de criar uma

Nestor ao lado da bicicleta utilizada por seu pai Natalício Heineck

6

Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021

QUALIFICAÇÃO

CRIE promove

evento focado em vendas No formato híbrido, qualificação ocorre nos dias 16 e 17 de setembro, no Teatro Univates

A

Univates promove na próxima semana um evento que complementa as ações realizadas durante o CRIE Smart Cities.

O CRIE Summit Vendas ocorre nos dias 16 e 17 de setembro, com foco no aprimoramento das relações comerciais no cenário pós-pandemia. No formato híbrido, o evento será realizado no Teatro Univates com participação de cinco especialistas do setor.

Consultor e um dos organizadores do evento, Albano Mayer, afirma que diante do arrefecimento da pandemia, foi possível perceber que as pessoas não estão preparadas para vender.

Segundo ele, a intenção foi criar um evento focado na atividade de vendas para sensibilizar e preparar melhor as áreas comerciais das empresas com para a retomada das atividades econômicas no pós-pandemia.

“Chamamos pessoas com conhecimento em gestão de venda, para que elas fizessem junto conosco esse papel de mobilização”, afirma. Além de Mayer, o evento terá como palestrantes Rodrigo Annunciação, Lari Scherer, Fernanda Tochetto Bertuol e Carlos Busch.

Mayer mediará as atividades do primeiro dia do evento. Fernanda Tochetto Bertuol abre as apresentações com a palestra “Decifre sua mente, destrave suas vendas”. Em seguida, Carlos Busch apresenta o painel “Despertar nas vendas: como os vendedores e executivos protagonizam na nova sociedade”.

No segundo dia do evento, Mayer apresenta a palestra “Competindo pela InovAÇÃO”.

CRIE Summit Vendas Local: Teatro da Univates Datas: 16 e 17 de setembro Horário: das 19h às 21h30min Valores Online: público externo R$ 47 Aluno e/ou professor da Univates: R$ 20 Diplomados: R$ 35 Presenciais(limitados): R$ 123,00

Criamos um evento focado na atividade de vendas com foco na retomada das atividades econômicas no pós-pandemia.”

Albano Mayer

Larissa Scherer minstra o painel “Vendedor.COM ou Vendedor.

FORA” e Rodrigo Annunciação aborda o tema “A mais poderosa máquina de vendas”.

As inscrições para participar do evento presencial têm o valor de R$ 123,00. Para participar de forma on-line, as inscrições custam R$ 20,00 (para alunos e professores da Univates) a R$ 47,00 (para a comunidade externa).

As inscrições podem ser realizadas em https://www.univates. br/evento/crie-summit-vendas.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 37147000, ramal 5943, ou pelo e-mail eventos@univates.br.

77

Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021 Apresentado por

Campeonato de Açougue promove qualificação e engajamento ANA PAULA PRUVINELLI LENZ

CONHEÇA OS VENCEDORES FOTOS ALDO LOPES

1º lugar Danielson Rutsatz Loja Matriz de Lajeado

Evento de premiação envolveu diretoria e colaboradores na última quinta-feira, dia 9

SEIS PROFISSIONAIS DA CARNE DISPUTARAM A FINAL. EVENTO FOI PROMOVIDO PELO GRUPO IMEC

“É

um orgulho e uma honra participar do Campeonato de Açougue”, revela Danielson Rutsatz, representante da loja Matriz e vencedor do primeiro Campeonato de Açougue promovido pelo Grupo Imec. Rutsatz disputou a prova final com outros seis participantes.

A grande final foi realizada na quinta-feira (09), no Supermercado Imec, do bairro Montanha em Lajeado. Como segundo colocado ficou Quevlin Dos Santos, do Desco Super&Atacado de Montenegro e, em terceiro lugar, Gilmar Gomes Pereira, do Imec de Dois Irmãos.

Todos os açougueiros ganharam certificado de participação. Os três vencedores, levaram para casa um kit com facas personalizadas, além

É um momento de grande comemoração saber que as pessoas estão se qualificando para melhor atender ao nosso propósito de servir para encantar” LEONARDO TAUFER Diretor-presidente

de um valor em dinheiro que será dividido entre a equipe.

Conforme a idealizadora do campeonato e diretora de RH, Vívian Corrêa, cada loja poderia escolher o açougueiro que iria representá-la. “É um campeonato colaborativo e não competitivo. Uma forma de melhorar a qualidade e o servir dos perecíveis em toda nossa rede”, explica.

Ao todo, 25 açougueiros entraram na disputa e participaram das seis etapas classificatórias, cada um representando uma das unidades do Grupo Imec.

O campeonato aconteceu de julho a setembro. Entre os desafios estava o de preparar diferentes tipos de cortes que são oferecidos aos clientes, mantendo os aspectos padrões destas carnes.

Motivação adicional

Escaneie o QR Code e assista o vídeo do evento

Todas as etapas do campeonato ocorreram na loja Imec Montanha, em Lajeado, local em que também é realizada a Escola de Açougue. Para o diretor Comercial e Marketing, Eneo Karkuchinski, a diversidade do grupo levou homens e mulheres para a disputa, o que trouxe um maior envolvimento e vibração por parte dos outros colaboradores. “Queremos levar essa alegria para além do balcão.

2º lugar Quevlin Dos Santos Desco Super&Atacado de Montenegro

3º lugar Gilmar Gomes Pereira Imec de Dois Irmãos

Transmitir para o consumidor no dia a dia, ao realizarem suas compras”.

O diretor-presidente Leonardo Taufer, enfatiza que o objetivo do Campeonato de Açougue é qualificar os profissionais da carne e, consequentemente, através deles, cumprir o propósito do Grupo Imec. “É um momento de grande comemoração saber que as pessoas estão se qualificando para melhor atender ao nosso propósito de servir para encantar”.

Produzido por

8

Fim de semana, 11 e 12 de setembro de 2021

QUALIFICAÇÃO

Em formato híbrido, Insight Sul instiga inovação Evento promovido pelo Sebrae RS une hubs de Lajeado, Pelotas e Rio Grande, além de plateia virtual

O

auditório da Sicredi Integração RS/MG recebe na sexta-feira, 10, e sábado, 11, o Insight Sul, maior evento de inovação em formato híbrido do RS. Com mais de 3,5 mil participantes em formato de imersão virtual, o evento ocorre presencialmente em Lajeado, Pelotas e Rio Grande, com participação de grandes nomes do empreendedorismo gaúcho.

Transmitida do Hub Insight Sul, em Pelotas, a palestra de abertura foi ministrada pelo CEO da StartSe – plataforma voltada para pu-

THIAGO MAURIQUE

Albano Mayer e Cristiano Zanin apresentaram o projeto do Pro_move Lajeado e a formação da Agil

com os prefeitos Paula Mascarenhas (Pelotas), Fábio Branco (Rio Grande) e Marcelo Caumo (Lajeado). Depois, o papel dos parques tecnológicos e incubadores empresariais na nova economia foi tema de painel com participação da UNISC, UNIVATES, UFPEL e FURG. O cenário econômico e as perspectivas para 2022 foram de-

batidos em painel com os economistas André Nunes de Nunes, da Fiergs, e Pedro Ramos, do Sicredi.

A tarde ainda teve palestra com o o CEO da Randon S.A. e Presidente do Conselho Superior do TransformaRS, Daniel Randon, e a apresentação “Turismo no Vale do Taquari – Rotas, Roteiros e Atrativos para Conhecer e Explorar.”

Programação de sábado 08:00 às 08:50 – Boas Vindas 09:00 às 09:50 – Palestra Camila Farani - Vencendo Tubarões

blicação de conhecimento sobre o mundo dos negócios –, Pedro Englert. O painelista abordou os fundamentos da chamada nova economia, impulsionada pela transformação digital, a inovação e o empreendedorismo.

Também de forma virtual, o Presidente do Conselho de Administração das Lojas Renner, José

Galló, falou sobre a inovação para gerar o sentimento de encantamento nos clientes. A manhã terminou com uma apresentação sobre o Pro_move Lajeado e a implantação da Agência de Inovação e Desenvolvimento Local (AGIL).

A programação da tarde começou com três painéis. O primeiro abordou as Cidades do Futuro,

10:00 às 10:50 – Luciano Potter - Você está de mudança e talvez não saiba 11:00 às 11:50 – Rafael Martins - A Comunicação do Futuro e como isso impacta no seu negócio 12:00 às 13:50 – Intervalo 14:00 às 14:50 – Geraldo Rufino - Criatividade e Inovação 15:00 às 15:50 – Lisiane Lemos - Especialista em tecnologia - Tecnologia para Negócios 16:00 às 16:50 – Dado Schneider - O mundo mudou… bem na minha vez 17:00 às 17:50 – Arthur Igreja - Cultura da Inovação e Inovação Disruptiva