Informativo Canal Rural - Edição I/2015

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Edição I / 2015

Usina aposta em inovação e é pioneira na tecnologia no Nordeste

Balde Cheio muda realidade da cadeia leiteira no estado

Senar Paraíba inicia aulas da Rede e-TEC Brasil em dois polos

Presidente da Faepa é eleito para diretoria da CNA


É hora de inovar!

Foto: Marcus Mendes - Coluna Valor - Jornal da Paraíba

palavra do presidente

expediente Presidente do Conselho Administrativo Mário Borba Conselho Administrativo Rosanne Curi Zaratine – CNA Raimundo Nonato Siqueira – Asplan Damiana Daniel dos Santos – Faepa Liberalino Ferreira de Lucena – Fetag Conselho Fiscal Samuel Francisco Cordeiro – CNA Tiburtino Cartaxo de Sá Filho – Fetag Antônio de Freitas Araújo - Faepa Superintendente Sérgio Martins

Ao longo da carreira recebi vários desafios dos quais me orgulho por terem feito parte da minha vida. Com o passar dos anos, a experiência fez com que eles se tornassem cada vez maiores. Neste começo de 2015, não foi diferente. Receber o convite da atual ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Kátia Abreu, e do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, para fazer parte da atual diretoria, foi motivo de satisfação para mim e para toda a classe de produtores e trabalhadores rurais por quem luto e defendo há tantos anos. É hora de inovar, de crescer junto, mudar a cara do Agronegócio brasileiro e seguir adiante, deixando as diferenças de lado. Nossa meta é levar tecnologia e conhecimento ao produtor que está do litoral ao sertão do estado, é apoiar cada vez mais os pequenos, médios e grandes produtores rurais cada um com suas deficiências, é representar a classe na luta por seus direitos e batalhar por melhores condições de políticas públicas. A frente da CNA e da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (Faepa), o trabalho será realizado com ainda mais qualidade, com os olhos e projetos voltados para a região Nordeste e com a certeza de que podemos incentivar a agricultura de precisão, as diferentes cadeias produtivas na Paraíba, a mudança de atitude, a inserção de tecnologia e o acesso ao ensino à distância. Com esses pilares, seguiremos juntos em prol de uma nova cara para o nosso setor!

Mário Antônio Pereira Borba Presidente do Sistema Faepa/Senar-PB

Redação - Assessoria de Comunicação Social Tayná Alexandre (DRT/PB 3163) Luciana Nobre - estagiária Editoria de arte, tratamento de imagem, capa e projeto visual Agência Sopa Club Comunicação Fale com a redação imprensa@senarpb.com.br www.senarpb.com.br www.faepapb.com.br www.facebook.com/faepasenarpb Sede Rua Engenheiro Leonardo Arcoverde, 320 Jaguaribe - João Pessoa/PB CEP 58015-660 Telefone: (83) 3048-6050 / 6073 Impressão Perfil Gráfica - Rua Alameda das Hortências, 62 Imbiribeira - Recife/PE Tiragem 4000 exemplares


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Balde Cheio muda realidade da cadeia leiteira no estado

Usina aposta em inovação e é pioneira na tecnologia no Nordeste

Senar Paraíba inicia aulas da Rede e-TEC Brasil em dois polos

04 Presidente da Faepa é eleito para diretoria da CNA

06 Ação Sindical

07 Atividades do Sistema

12 Superintendente aposta em cooperação e investimento nos jovens

14 Bom tempo para formação profissional


CAMINHOS DO AGRO

Presidente da Faepa é eleito para diretoria da CNA

Muni Lourenço Silva Júnior, presidente da FAEA, Mário Borba, presidente da Faepa, ministra Kátia Abreu, Flávio Saboya, presidente da FAEC e Renato Simplício, presidente da FAPE-DF, participaram da cerimônia.

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pós anos de dedicação e luta pelo Agronegócio paraibano e nordestino, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba (Faepa), Mário Borba, foi convidado para assumir como vicepresidente diretor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O convite foi realizado pelo atual presidente da instituição, João Martins, e pela nova ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, Kátia Abreu, devido a forte atuação do presidente nas causas agropecuárias. A solenidade de posse da nova diretoria eleita para o período de 2014 a 2017

contou com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff, do presidente do Congresso, o senador Renan Calheiros, além de autoridades do Judiciário, governadores, presidentes de Federações de Agricultura e Pecuária dos estados, de sindicatos rurais e de empresas do agronegócio. Segundo Mário Borba, é a primeira vez em 20 anos um presidente da Paraíba assume um cargo deste porte na CNA. “É muito gratificante ser reconhecido numa instituição de tamanha importância no país, isso é resultado de muito esforço e trabalho no estado e no Nordeste. Agora, vamos nos dedicar

ainda mais em prol do agronegócio do Brasil”, contou o presidente da Faepa. Além de Mário Borba, foram eleitos para a diretoria, Eduardo Correa Riedel (vice-presidente de Finanças), Roberto Simões (vice-presidente Executivo), José Zeferino Pedrozo (vice-presidente Secretário), Assuero Doca Veronez (vice-presidente Diretor), Carlos Rivaci Sperotto (vice-presidente Diretor), José Mário Schreiner (vice-presidente Diretor), Júlio da Silva Rocha Júnior (vice-presidente Diretor) e João Martins da Silva (presidente). Confira a entrevista com Mário Borba.

Conheça a atuação de Mário Borba

2003

2004

Viagem ao México para conhecer a cadeia da palma;

Participou de Congresso da palma no México.

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2007 Presidiu o 6º Congresso Internacional de Palma, realizado no Brasil.

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2010 Participou da Jornada Internacional do Conhecimento e Liderança, durante o evento HSM Expomanagement, em São Paulo. No mesmo ano também viajou para Espanha e Portugal para conhecer as cadeias de ovinos e caprinos.

2011 Participou do 4º Simpósio Internacional sobre Caprinos e Ovinos de Corte (Sincorte), realizado no Brasil;

2012 Participou de workshop na Harvard Business School, em Boston, nos Estados Unidos, onde também realizou visita à multinacional Monsanto;


entrevista Canal Rural - Você foi convidado pela atual ministra da Agricultura, Kátia Abreu e pelo presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, para compor a diretoria da CNA, qual o peso desta representatividade? Presidente - Como eu já representava a Comissão do Nordeste e era responsável pelo Programa Sertão Empreendedor na CNA, então fui indicado pela ministra e pelo Dr. João Martins pelo trabalho prestado. Estou assumindo o desafio de fortalecer o Departamento Sindical de todas as regionais, e em paralelo vamos lançar o Programa Senar Forte em 15 municípios do Nordeste, com a intenção de desenvolver o trabalho em pequenas regionais. A nossa meta é fortalecer o Sistema. A responsabilidade de ocupar este cargo é muito grande porque conhecemos todos os entraves e desafios do setor agropecuário, mas temos experiência e vontade de mudar e isto é o que nos move. Canal Rural - Quais são os seus assuntos prioritários na CNA em defesa do produtor rural? Presidente - Fui convocado para coordenar dois grandes programas: Sindicato Forte e Senar Forte, que agora serão unificados

2013 Viajou em Missão Internacional da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), na União Europeia;

2014 Foi eleito vice-presidente diretor da CNA;

para desenvolver ainda mais as Federações e Senar. Vamos começar por nossos mobilizadores que estão nos municípios e são peças fundamentais para o Sistema, temos muito a fazer e não falta trabalho. Além disso, possuímos uma equipe focada que acompanha as ações a nível nacional, dá suporte às Comissões, verifica os projetos de lei, medidas provisórias e as ações parlamentares em prol do produtor rural. Com esta força tarefa, vamos mudar a realidade dos pequenos, médios e grandes trabalhadores rurais. Não estou na CNA por uma única causa, vou defender várias ações em prol do setor. Canal Rural - Como desenvolver o agronegócio no Nordeste mesmo com a discrença do produtor, a falta de chuvas e a falta de incentivos governamentais? Presidente - A questão do Nordeste se resume à falta de vontade política para o desenvolvimento. Enquanto não existir uma iniciativa de políticas públicas, estaremos no atraso. O setor privado vem mudando a realidade da região, a prova disso é que temos bons produtores que fazem o diferencial mesmo no semiárido, como os laticínios na Paraíba e a produção de milho em Sergipe. Necessitamos de crédito rural especial, projetos de incentivo, e educação para o meio rural para tentar reduzir os 20% de analfabetos da região. Nosso papel é lutar por estes incentivos para que os produtores rurais permaneçam no campo. Canal Rural - Quais são as perspectivas de crescimento para a Paraíba? Presidente - Temos um estado com potencial e com a chegada da Transposição do Rio São Francisco, o cenário vai mudar

ainda mais. Os produtores devem investir em grandes confinamentos de bovinos nas regiões secas e nas cadeias produtivas mais adequadas para o estado, como a pecuária, suinocultura, avicultura, ovinocultura, caprinocultura, pecuária de leite e cana-de-açúcar. Agregado a isso, os produtores devem produzir com consciência ambiental e implantar ações de sustentabilidade. Canal Rural - É a primeira vez que um presidente da Federação da Paraíba assume um cargo de tamanha confiança. Qual a sua expectativa para esta nova fase? Presidente - É uma satisfação muito grande não só para mim, como a todos que fazem o Sistema Faepa/ Senar-PB e os produtores rurais, ter uma representatividade na Confederação. Como eu gosto do Sistema e sempre venho trabalhando por ele, vou procurar fazer ainda mais ações que contribuam para o Agro. Como vice-presidente diretor da CNA, vou fazer o máximo que eu puder em prol da Paraíba, da região Nordeste e do Brasil, sempre auxiliando o presidente João Martins que tem a intenção de ampliar ainda mais o trabalho da CNA, uma herança que já foi deixada pela ministra kátia Abreu.

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Ação Sindical

Município de Esperança incentiva cadeia do amendoim

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presidente do Sindicato dos produtores rurais de Esperança, Carlos Alberto Patrício, esteve reunido com técnicos da Embrapa e com o prefeito do município, para discutir sobre o possível desenvolvimento da cultura do amendoim na região. Segundo Carlos Alberto Patrício, o maior motivo de incentivar a cadeia é criar uma opção econômica para produtores rurais do município e região vizinha, que possuem condições de solo e clima favoráveis ao desenvolvimento da cultura. A primeira etapa do projeto é realizar uma pesquisa feita pela Embrapa para implementar um campo experimental em propriedade da região e avaliar o tipo de amendoim que deverá ser cultivado. A espécie mais produtiva será produzida na safra de 2016.

Sindicato de Catolé do Rocha lança turma pioneira

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Senar-PB lançou a turma pioneira do curso de Assistente de Planejamento e Controle de Produção em parceria com o Sindicato dos produtores rurais de Catolé do Rocha, através do Pronatec. A capacitação ensina os alunos a realizar a gestão técnica e econômica de propriedades rurais com ênfase em projetos de produção assistida. No conteúdo programático, a turma identifica o comportamento do mercado da pecuária, realiza a interpretação de indicadores técnicos e econômicos e faz abordagem sobre melhoramento genético. Ministrado na Escola Agrotécnica da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), o treinamento possui carga horaria total de 240 horas/aula. Após a formação, os alunos podem ter uma visão profissional de suas propriedades e atuar nas áreas de agricultura, pecuária e gestão.

Sindicato de Alagoa Grande promove evento para entrega de certificados

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Sindicato dos Produtores Rurais de Alagoa Grande promoveu no mês de dezembro, a entrega dos certificados para os alunos dos treinamentos de Associativismo, Arte e Culinária (Forno e Fogão), Saúde Materno Infantil e Aplicação de vacinas e medicamentos injetáveis em Bovinos, oferecidos no ultimo semestre de 2014. A solenidade aconteceu na sede do sindicato e teve a presença do presidente do Sindicato, Vanildo Pereira, o superintendente do Senar-PB, Sérgio Martins, o historiador José Avelar, que falou um pouco sobre a história da cidade e da importância do sindicato nesse contexto. O evento também contou a participação dos funcionários do Senar-PB, mostrando de perto as ações realizadas pelo Sistema. 6 Canal Rural - Edição I/2015


atividades do sistema

Funcionários conhecem caso de sucesso da regional

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omo forma de integrar o trabalho da instituição, todos os colaboradores do Senar Paraíba conheceram de perto a história da Associação Chã de Jardim, localizada em uma comunidade a pouco mais de 90 km da capital do estado. A visita aconteceu durante um Encontro de Integração do quadro funcional. Na ocasião, os funcionários conheceram como a Associação começou pequena e de que maneira o Senar ajudou a transformar sonho em realidade. Como forma de agradecimento, a Chã de Jardim ofereceu a todos uma trilha ecológica com direito a um piquenique pelo Parque Estadual Mata do PauFerro, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do Nordeste. Hoje, a comunidade possui um restaurante regional, uma fábrica de polpa de frutas, uma loja de artesanato, um complexo de turismo rural na cidade e é referência para outras Associações rurais no país.

Útero é Vida. alerta para a prevenção do câncer

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revenir o câncer do colo do útero em mulheres paraibanas, esta é a meta do Programa Útero é Vida, realizado pelo Senar Paraíba em parceria com prefeituras, instituições privadas e entidades. Este ano, o objetivo é despertar a população rural para prevenção, educação e conscientização para a importância do diagnóstico precoce. Em 2015, a previsão é de beneficiar aproximadamente 600 mulheres de diferentes cidades ou comunidades. No dia do evento, as participantes fazem os exames, assistem a palestras educativas e têm acesso ao espaço beleza. Simultaneamente às atividades das mulheres, acontece também um espaço recreativo para as crianças, chamado Rua do Lazer, onde as mães podem deixar os filhos enquanto participam das atividades. Na última edição, em 2010, o programa foi realizado em 12 municípios paraibanos, entre eles: Várzea, Belém do Brejo do Cruz, Alagoa Grande, Queimadas, Juazeirinho e Alagoa Nova.

Segunda edição do Prêmio de Jornalismo revela talentos do estado

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premiação que estimula a divulgação de ações do setor agropecuário paraibano, aconteceu no dia 10 de dezembro, em João Pessoa, na Porto Pinheiro Recepções. Com o tema “Empreendedorismo no meio rural”, cerca de 30 comunicadores inscreveram seus trabalhos para concorrer nas categorias: impresso, fotografia, rádio, televisão e prêmio especial. Em 2014, o número de trabalhos superou a última edição realizada em 2012. Os vencedores dos primeiros lugares de cada categoria receberam como premiação o valor de R$ 3 mil. Cada concorrente, tinha a opção de inscrever até dois trabalhos na premiação com diferentes temas

em distintas categorias, o que resultou no grande recordista da noite com dois prêmios, o jornalista Wendell Rodrigues, da TV Correio, afiliada da Rede Record.

Prêmio de jornalismo

Projeto “Pintando o 7” beneficia mais de 200 crianças

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Sistema Faepa/Senar-PB realizou mais uma ação de caráter social e educativa com o objetivo de beneficiar crianças da zona rural da Paraíba. O projeto “Pintando o 7 com o Sistema Faepa/Senar-PB”, foi realizado no dia 16 de dezembro, no município de Várzea. Com 223 cidades em todo o estado da Paraíba, Várzea foi a eleita para a ação por possuir um elevado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), graças ao ensino de qualidade oferecido pela rede pública de ensino. A equipe do Senar-PB em parceria com a Prefeitura Municipal, arrecadou e entregou presentes para crianças de famílias de produtores e trabalhadores rurais. Além da distribuição de brinquedos, foram promovidas atividades musicais, com a apresentação do coral infantil da cidade, a chegada do Papai Noel em transporte regional (carroça com jumento) e um lanche para toda comunidade do entorno.

Confira todos os vencedores: Impresso: Thadeu Rodrigues (Jornal Correio da Paraíba) Fotografia: Francisco França (Jornal da Paraíba) Rádio: Hebert Araújo (Rádio CBN João Pessoa) Televisão: Wendell Rodrigues (TV correio) Prêmio Especial: Wendell Rodrigues (TV Correio) Canal Rural - Edição I/2015

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Usina aposta em inovação e é pioneira na tecnologia no Nordeste Com quase 40 anos de funcionamento, a Miriri exporta para 21 países, usa tecnologia de mudas pré-brotadas, implantou com sucesso o corte mecanizado e possui Programa de Desenvolvimento Socioambiental Por Tayná Alexandre | tayna@senarpb.com.br

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ecnologia e sustentabilidade são palavras prioritárias na equipe dos 2500 funcionários comandados com muita simplicidade por Gilvan Morais Sobrinho, diretor presidente da Miriri Alimentos e Bioenergia S/A. Em quase 40 anos de história, ele construiu não apenas uma Usina, mas um legado de produção de cana-de-açúcar e etanol em Santa Rita, na Paraíba. A meta da safra 2014/2015 é produzir 910 mil toneladas de cana-de-açúcar, aliando a mais nova aposta do empresário: o plantio de mudas pré-brotadas (MPB). A tecnologia foi trazida do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e Gilvan se orgulha quando afirma que é o único empreendimento do Nordeste que usa comercialmente o método. O MPB de cana é uma tecnologia de multiplicação, que contribui para uma rápida produção de mudas, associando um alto padrão de fitossanidade, vigor e uniformidade do plantio. Para plantar um hectare de cana, o consumo de mudas cai de uma média de 20 toneladas, no sistema convencional, para duas toneladas no MPB, beneficiando o campo pela qualidade fitossanitária da muda. Segundo Gilvan, priorizar a agricultura de precisão pensando na capacitação do funcionário é o melhor caminho para o futuro. Entre as políticas de tecnologia, a Miriri aposta na irrigação por gotejamento com pivô central, que tem eficiência de 85% no uso da água. Além disso, todo o plantio é realizado utilizando a tecnologia de Global Positioning System (GPS). A Miriri possui também uma estação metereológica que possibilita a obtenção de dados climatológicos permitindo

conduzir uma irrigação eficiente. “A nossa gestão ambiental anda alinhada com os setores do campo e industrial. Toda implantação realizada é baseada em pesquisas com parcerias junto a universidades e centros de estudos, por isso, produzimos com eficiência e consciência”, disse Gilvan Morais. Atualmente, a Usina possui ainda 20% do seu plantio mecanizado e 80% manual, mas segundo o supervisor comercial, Reinaldo de Oliveira, a meta é crescer esse número a cada ano. “Nos preocupamos com o nosso crescimento e daqueles que também fazem a empresa. Com isso, temos um programa de recolocação no mercado de trabalho, onde fazemos a substituição do funcionário pela máquina de forma responsável. Estamos treinando os nossos colaboradores para serem futuros operadores de máquinas agrícolas, e o resultado vem sendo positivo”, revelou o gestor, preocupado com a introdução da tecnologia na empresa.

O diretor da Usina Miriri, Gilvan Morais Sobrinho, tem orgulho de ser pioneiro na empreitada. Aclimatação exposta ao sol das mudas pré-brotadas.

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Usina emprega cerca de 2500 funcionários no estado.

O investimento em aparatos tecnológicos acompanha o mercado consumidor, já que a Miriri exporta açúcar cristal para 21 países, entre eles os maiores compradores Gambia e Angola, na África, além de Estados Unidos, México e Colômbia. A empresa atinge excelentes índices de produtividade comparada às melhores da região Nordeste. Com potencial para produzir 1,4 milhões de toneladas de cana moída, dribla as dificuldades com princípios sólidos na gestão para enfrentar as incertezas. A eficiência em extrair o máximo de toda riqueza vinda do campo está acima de 96%.

Empresa se relaciona com natureza e comunidade

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lém dos números, a Usina se destaca por suas ações de Responsabilidade Social e Ambiental. Ela incentiva o aprendizado desde a infância, através de uma escola que atende 80 crianças e funciona em sua sede. Em parceria com a Prefeitura Municipal de Santa Rita, alunos de quatro a 13 anos de comunidades do entorno (já que a maioria dos funcionários mora em municípios mais distantes), têm a oportunidade de ensino de qualidade atrelado a aulas práticas de educação ambiental,

realizadas na própria Miriri, tudo para despertar na infância o respeito

desmatamento. “Observávamos que as comunidades do entorno desmatavam

e o cuidado pelo meio ambiente. Para atender às necessidades básicas de saúde, a Usina possui também com parceria municipal, um posto de saúde da família com médico, dentista e enfermeiras que realizam 600 consultas por mês.

a mata nativa para retirar lenha para cozinhar, então resolvemos realizar o projeto Mata Energética onde plantamos uma área específica para a retirada da madeira com quantidade limitada e consciência ecológica”, disse o comercial Reinaldo. A ideia da empresa é conscientizar a população sobre os efeitos do desmatamento.

Mas o sonho de Gilvan Morais não parou por aí. Dentro do programa de sustentabilidade, a empresa possui programas que visam fortalecer a Mata Atlântica, como o Projeto Pintando a Mata, que usa espécies da flora nativa para colorir o verde. O resultado gera uma visão aérea similar a um quadro em que parece que a mata foi pintada à mão. Outra preocupação do empreendedor são os descartes de dejetos em locais impróprios. Para isso, a empresa implantou um sistema de coleta seletiva em toda sua área. O material recolhido é vendido para companhias de reciclagem e o lixo orgânico é utilizado como adubo (fertilizante natural para o plantio). Mais um projeto que surgiu como alternativa para reduzir o excesso de resíduos nas águas do Rio Miriri, que corta o município de Santa Rita e dá nome à Usina, é a transformação de óleo de cozinha em sabão ecológico para a população, funcionários e quem tiver interesse em participar do projeto. A empresa funciona como um posto de coleta do material e realiza a distribuição do sabão gratuitamente. Outra questão trabalhada pela equipe de Gestão Ambiental é o

Saiba mais Você sabia que a Paraíba é o terceiro estado do Nordeste com mais usinas de etanol e açúcar? No ranking, o estado fica atrás, apenas, de Alagoas (1º lugar) e Pernambuco (2º lugar). Em números, são 25 usinas em Alagoas, 18 em Pernambuco e nove na Paraíba. Iniciada oficialmente no dia 01 de abril de 2014, a safra 2014/2015 compreende o período de moagem de cana e, consequentemente, de produção de açúcar e etanol, que vai até o final de março de 2015. Em todo o país, a produção total de cana-de-açúcar moída na safra 2014/2015 é estimada em 671,69 milhões de toneladas, com aumento de 2,0% em relação à safra 2013/2014, que foi de 658,82 milhões de toneladas, significando um crescimento de 12,87 milhões de toneladas maior que na safra anterior. A Região Norte e Nordeste prevê um aumento de 3,7%, passando de 56,71 milhões de toneladas da safra 2013/2014, para 58,78 milhões na safra 2014/2015.

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Senar-PB auxilia na formação profissional

As 7 etapas do sistema de plantio de mudas pré-brotadas

A atuação do Senar Paraíba na Usina já capacitou e qualificou centenas de profissionais. Só no ano de 2014, foram atendidos cerca de 180 funcionários nos treinamentos de Operação de Tratores Agrícolas em Imóveis Rurais, Corte e Costura, Doces e Compotas, Operação de Colhedora de Cana-de-Açúcar e Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos. A cada ano, o Senar forma mais de 150 colaboradores da Miriri, com cursos de formação ou renovação. De acordo com o superintendente do Senar-PB, Sérgio Martins, a parceria só traz retorno positivo para os colaboradores e empresário. “Temos uma grande preocupação em atender empresas de médio e grande porte pela responsabilidade que possuem em nossa sociedade, através da geração de empregos, movimentação na economia e ações de responsabilidade socioambiental. O nosso objetivo é que essas formações melhorem o desempenho dos trabalhadores e da empresa, para que possamos qualificar cada vez mais profissionais e, consequentemente, elevar o nível da qualidade dos nossos produtos”, falou.

Fonte: novacana.com


em campo

Balde Cheio muda realidade da cadeia leiteira no estado Com um ano, o programa já mostra seus primeiros resultados positivos

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rientar para o uso de técnicas e inovações de baixo custo, ampliar a produção leiteira e criar alternativas de renda para pequenos e médios produtores rurais. Esta é a base do Balde Cheio, programa que incentiva a pecuária de leite, operacionalizado pelo Senar Paraíba em parceria com a Fundação Banco do Brasil. O programa teve suas ações iniciadas no estado em fevereiro de 2014, contando com um número inicial de 65 produtores rurais. Hoje, totaliza 73 adesões. Pequenos produtores com pouco acesso à assistência técnica são os mais beneficiados e têm conseguido aumentar a qualidade e quantidade na produção de leite e, consequentemente, crescer a produtividade e os lucros. Os registros revelam um aumento na produção de leite dos produtores ligados ao programa, que produziam apenas 659 litros e hoje chegam a 4.434 litros por dia. O gestor do programa Balde Cheio do Senar-PB, Domingos Lélis, ressalta que a evolução esperada para o segundo ano será ainda maior. “Esse é um projeto

muito importante para a atividade leiteira na Paraíba. Levamos ao produtor técnicas simples, para que ele aprenda com os recursos que tem, essa é a filosofia do projeto”, disse.

Produtores que participam do projeto já começam a colher os resultados Em 11 hectares de terra, no munícipio de Pocinhos, a 186 km de distância da capital João Pessoa, com apenas seis vacas leiteiras (todas em lactação), o pequeno pecuarista de leite, Jucélio Marques da Silva, produz 140 litros de leite por dia. Em menos de um ano, o produtor aumentou 400% a sua produção depois que passou a receber assistência técnica do Balde Cheio. Desde que aderiu ao programa, em maio de 2014 até agora, o produtor passou dos 25 litros diários e chegou até 140 litros. Jucélio Marques conta que começou a produzir leite apenas com uma vaca, com o passar do tempo e crescimento da demanda aumentou

seu rebanho. Chegou a ter 17 vacas, mas como os animais não tinham qualidade o leite produzido era muito pouco, chegava a apenas 80 litros por dia. Hoje, o leite é vendido às padarias, pizzarias, lanchonetes e também a prefeitura da cidade que tem como destino a merenda escolar. Ao entrar no projeto, o produtor teve que aprender a colocar todas as suas contas no papel e a fazer um controle financeiro da produção. Através do técnico, o pecuarista investiu na melhoria da pastagem com adubação, fez análise de solo, aumentou a higienização e sanidade. Jucélio almeja chegar a ter 12 vacas e dobrar a quantidade de leite produzida. “Desde que entrei no programa só tive melhorias. Além de conseguir lucrar mais, aprendi várias técnicas de como melhorar o meu leite”, falou.

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institucional

Superintendente aposta em cooperação e investimento nos jovens o Senar nas Nuvens, programa que permite que todos as solicitações de cursos e treinamentos e materiais sejam disponibilizados virtualmente. Canal Rural - Você é um dos superintendentes mais novos de todas as regionais do Brasil, como uma visão inovadora, pode atrelar ganhos ao Sistema? O grande desafio é manter os jovens no campo e mostrar o quanto ele gera oportunidades. Nossa missão é que os estudantes de hoje sejam os agroempresários do futuro, com estabilidade financeira no setor, e a tendencia é que haja uma valorização destes profissionais em breve.

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m 2015, o atual superintendente do Senar Paraíba, Sérgio Martins, prevê um ano de muitas mudanças e prioridade em atender os produtores e trabalhadores rurais de todo estado de maneira diferenciada. A meta audaciosa é reforçar as cadeias produtivas por região e oferecer um pacote de cursos e treinamentos complementares. Com este desafio cumprido, o superintendente afirma que o Senar-PB mudará a realidade do campo e do agronegócio paraibano. Canal Rural - O Senar vêm mudando e adequando os seus treinamentos a novas exigências da sociedade, como a regional da Paraíba está pronta para enfrentar as novas demandas do mercado? Superintendente - Deixamos de apenas realizar cursos e treinamentos para atuar em parceria com grandes

instituições como o Ministério da Educação (MEC), como por exemplo, implantamos a Rede e-TEC do Senar para oportunizar jovens na educação rural. Com esta visão, o Senar fechou todo o ciclo de ensino, ofertando curso técnico, graduação e pós-graduação. Além disso os treinamentos de capacitação serão mantidos como forma de atualizar os produtores e trabalhadores rurais. Canal Rural - Quais são as metas em 2015 para atender os produtores e trabalhadores rurais? Vamos reforçar as cadeias produtivas de cada região e trabalhar com conteúdo completo para que o produtor tenha o entendimento geral do seu negócio, aliado ao uso de tecnologia. Além disso, vamos priorizar a capacitação dos nossos mobilizadores que são fundamentais para a realização do nosso trabalho. Fazemos parte também de um grupo que já implantou

Canal Rural - Recentemente você viajou à Espanha para um Congresso sobre Desenvolvimento Terrritorial Sustentável. Quais as ações ou novas ideias você pretende implantar no Senar-PB, de acordo com modelos vistos na Europa? Até aqui! Tive a oportunidade de conhecer regiões bastante organizadas, onde indústria, comércio e campo andam alinhadas. A nossa ideia é trazer este modelo de cooperativismo para realizar parcerias com as instituições que dão suporte ao campo, como o Sebrae e o Sescoop/PB, a Embrapa, Emepa, Emater e universidades. Estas instituições dão suporte em pesquisas e dados para que o nosso Sistema possa atuar de maneira mais direta e de acordo com as potencialidades de cada região. Quando trabalharmos como parceiros e em um sistema de cooperativas e associações, o produtor rural estará mais fortalecido, podendo agregar valor ao seu produto.


Educação

Senar Paraíba inicia aulas da Rede e-TEC Brasil em dois polos Ao total, 103 alunos fazem parte da turma pioneira.

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Senar Paraíba promoveu sua primeira aula inaugural do curso Técnico em Agronegócio da Rede e-TEC Brasil no final do mês de fevereiro. Com duração de cinco horas, os alunos foram recebidos com mensagens por vídeo do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins e pelo secretário geral do Senar, Daniel Carrara. Já os alunos do polo de João Pessoa, foram recepcionados também pelo presidente do Sistema Faepa/Senar-PB, Mário Borba e pelo superintendente do Senar-PB, Sérgio Martins. Além disso, aprenderam com o gestor, coordenador e instrutores, como acessar a plataforma e tiveram acesso ao conteúdo que será trabalhado ao longo de dois anos.

os futuros profissionais qualificados que este setor precisa. É importante dizer ainda que a nossa pretensão é expandir a Rede e-TEC para vários municípios da Paraíba para levar adiante este trabalho de formação”, disse Mário Borba. Para o aluno Lácio de Araújo, zootecnista, de 24 anos, o curso vai complementar o que foi visto na Universidade. “Mesmo graduado, percebi que ele é mais voltado para gestão e administração, disciplinas que não tive durante o curso de Zootecnia. As minhas expectativas são muito boas, principalmente quando soube no primeiro dia do curso que a intenção é contratar para o Sistema alguns alunos do Técnico em Agronegócio, o que vai nos dá um pontapé inicial”, falou o estudante.

Já o aluno Braz Reinaldo de Melo, do polo de Alagoa Grande, conhece e participou de treinamentos do Senar-PB e contou que ficou sabendo do curso Técnico através do site da instituição. “Sou formado em Gestão Pública e estou cursando Ciências Agrárias, mas estou sempre atento a novas oportunidade e quando vi essa nova iniciativa não pensei duas vezes. Moro há 200 km de Alagoa Grande, mas mesmo assim resolvi vir assistir aula e apostar neste novo conhecimento. O curso vai me possibilitar estudar em casa, com acompanhamento dos tutores e vou administrar melhor o meu tempo de estudo. Eu estou com todo o gás”, concluiu o estudante.

Durante a abertura no polo da capital, Mário Borba fez uma apresentação do cenário do Agronegócio no estado e incentivou a presença dos participantes como novos profissionais para o mercado. O presidente alertou ainda para os números do setor. “Hoje o Brasil possui 17% de habitantes na zona rural, já em 2050 serão apenas 7%, que devem estar preparados para assumir os desafios da agropecuária. Este curso é uma oportunidade única para os alunos serem Aluno graduado pretende unir as formações para atuar no setor.

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nossa gente

Bom tempo para formação profissional

A Carlos Alberto Patrício Chefe do DEP Senar-PB patricio@senarpb.com.br;

O Departamento de Educação Profissional (DEP) tem a função de operacionalizar os cursos e treinamentos da regional, por meio de recebimento, avaliação ou solicitação de associações, empresas agropecuárias, Sindicatos dos produtores rurais, prefeituras e agroindústrias. Além disso, o setor é responsável por montar o calendário para realização destas propostas, definir e designar instrutores, analisar e aprovar o plano instrucional de cada treinamento, avaliar a realização dos eventos e emitir certificação para os alunos aprovados.

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Canal Rural - Edição I/2015

postar em duas inovações para 2015 é uma das novidades do Departamento de Educação Profissional (DEP), do Senar Paraíba. A grande novidade deste ano é o treinamento de eletricista rural e o curso Técnico em Agronegócio à distância, através da Rede E-tec. Com a intenção de elevar o nível da produção e proporcionar melhorias para o setor agropecuário paraibano, a oferta de treinamentos e cursos vai atingir 7 mil pessoas em todo estado. Ao total, a instituição vai oferecer cerca de 350 ações de Formação Profissional Rural e Promoção Social, além de 82 de convênios com parceiros. Atuar em duas vertentes significa atender a necessidade de cada produtor de maneira única e específica para sua realidade. A nossa Formação Profissional Rural objetiva aperfeiçoar, qualificar e capacitar pequenos produtores e trabalhadores rurais através da realização de treinamentos nas cadeias de agricultura, agroindústria, agrossilvilpastoril, pecuária, turismo rural, aquicultura, avicultura e extrativismo. Já a Promoção Social, beneficia produtores rurais e suas famílias, fortalecendo suas aptidões pessoais e sociais, promovendo ações de saúde, alimentação e nutrição,

artesanato, organização comunitária, cultura e educação. Estamos entrando em uma fase de mudanças e abrindo mais oportunidades seja ao produtor, a sua família e ao jovem que tem a intenção de se qualificar no agronegócio. O mercado do agronegócio precisa de profissionais e já estamos preparando pessoas para esta necessidade, através de cursos de Formação Inicial Continuada (FIC), que possuem maior carga horária e conteúdo, e educação à distância. Por isso, é tempo de mudança para o produtor e o trabalhador rural, é hora de “arregaçar as mangas”, superar as dificuldades e agarrar as oportunidades. Somos referência da educação no meio rural e um grande passo foi criar o portal EaD Senar (ead.senar.org. br), que apoia a expansão do acesso ao conhecimento para quem reside em municípios de base agropecuária e localidades rurais mais afastadas. No site, os alunos de todo país podem se inscrever em cursos nas áreas tecnológicas, de empreendedorismo e gestão de negócios, inclusão digital e qualidade de vida. É tempo de aproveitar e seguir adiante!


Canal Rural - Edição I/2015

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CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL

PAGUE ATÉ

22 DE MAIO

IMPRIMA A 2ª VIA DO BOLETO

www.canaldoprodutor.com.br


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