Comunidade.MS - edição 05 - julho de 2017

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após investimentos em segurança pública, sejusp registra queda no número de roubos e furtos em campo grande em junho..........................Página 8

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conserto de passarela divide moradores do parque do lageado e do jardim manaíra Vizinhos pedem que passarela seja substituída por ponte e apontam riscos de segurança; mas há quem veja o “atalho” como vital para os bairros. .......................................Página 6

mesmo danificada, passarela é usada por Quem circula entre o lageado e o manaíra; vizinhos afirmam Que estrutura causa preocupaÇÃo nos bairros

obras para ligar região do centenário ao nova lima serão retomadas neste semestre

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promessa passada, expectativa presente Humberto Marques

Moradores esperam que compromissos de campanhas firmados há até 10 anos sejam cumpridos, e grandes áreas sejam transformadas em espaços de uso coletivo Anos –ou até décadas– depois dos compromissos serem firmados, em ao menos duas regiões da Capital os moradores ainda esperam as benesses. No entorno da avenida Campestre, entre o Jardim Centenário e o Aero Rancho (Anhanduizinho), vizinhos sonham em ver um espaço de lazer tomar o lugar de dois terrenos que

causam preocupação na comunidade. No Lagoa, famílias do Residencial Celina Jallad (foto ao lado) esperam o mesmo para o espaço que foi usado como canteiro de obras das casas. A execução dos projetos depende, porém, da disponiblidade de recursos públicos.

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campo grande/ms, julho de 2017 • ano 2 • nº. 05 PRIMEIRA COLUNA - Por Humberto Marques

A caminho nO governo do Estado terá de fazer uma mudança na Secretaria de justiça e segurança pública. Isso se não conseguir demover o deputado estadual José Carlos Barbosa (PSB) da ideia de retomar o mandato na assembleia legislativa, deixando o comando da sejusp. nBarbosinha comandou ao lado do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) as ações do programa MS Mais Seguro, investimento milionário na estrutura da segurança pública estadual. de volta à assembleia, afirma que ainda não decidiu se tentará a reeleição.

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alta velocidade e falta de cnh estão ligados à maioria dos acidentes com mortes na Capital Levantamento do GGIT comparou dados de 2015 a 2017 e identificou fatores mais comuns em acidentes com vítimas fatais

na prefeitura de campo grande finalizou em julho os processos seletivos simplificados para preencher mais de 2 mil vagas de trabalho temporário –sendo 1.700 de assistente de educação Infantil. as convocações foram publicadas ao longo do mês no diário oficial da capital.

nO MPE sustentou na Justiça que havia irregularidades nos convênios, que iam da possível contratação de funcionários fantasmas à existência de auxiliares ganhando mais que os chefes, e profissionais da mesma função com salários diferentes.

nos vereadores também deixaram o plenário rumo à administração estadual, onde pediram que o governo seja parceiro no destravamento de obras na cidade –reforçando a interlocução existente entre o prefeito marquinhos Trad (psd) e o parque dos poderes. nFalando em Marquinhos e Reinaldo, ambos estiveram juntos em Brasília a fim de pleitear a liberação de recursos para obras da cidade que estavam paralisadas. graças às gestões na capital federal, algumas ações devem voltar a ser executadas. no governo federal confirmou não só os recursos para obras na norteSul, como também para o Parque Linear do Bandeira –entre o Rita Vieira (Bandeira) e o jardim monumento (anhanduizinho), pavimentação na Vila nasser e no nova lima (segredo) e construção de habitações.

Expediente Comunidade.MS é uma publicação sob responsabilidade da Comunidade.MS Empresa Jornalística-MEI (CNPJ 23.754.297/0001-86). Distribuilção nos bairros Aero Rancho, Jardim Leblon, Jardim União e regiões. Diretor-Geral e Editor: Humberto Marques (MTb. 30.350/SP) Contatos: (67) 9-8111-8080 (Telefone e WhatsApp) redacao@comunidadems.com.br | comunidade.ms@mail.com jcomunidade.ms@gmail.com Acesse www.comunidade.ms ou www.comunidadems.com.br e fique por dentro das últimas notícias sobre as regiões urbanas do Anhanduizinho e Lagoa, em Campo Grande (MS)

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nCom as convocações, o município atendeu o prazo dado pelo Ministério público estadual para encerrar os convênios com a omep (organização mundial para a educação pré-escolar) e ssch (seleta sociedade caritativa e humanitária), que deveriam ser extintos ainda em 2011.

nDentre as ações realizadas pela Câmara de Campo Grande no primeiro semestre, esteve a arrecadação de uma tonelada de produtos, entregues 12 entidades da capital. os itens foram recebidos pela casa como “pagamento” pelo uso do plenário por instituições diversas.

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Por Humberto Marques Levantamento dos órgãos que integram o GGIT (Gabinete de Gestão Integrada de Trânsito) de Campo Grande identificou os comportamentos e fatores mais comuns nos acidentes envolvendo vítimas fatais na Capital nos últimos três anos. Os dados fazem parte do programa Vida no Trânsito, coordenado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). Conforme o estudo, o excesso de velocidade e a imperícia dos condutores –que não possuíam a CNH (Carteira Nacional de Habilitação)– foram responsáveis por mais de 45% dos acidentes com vítimas fatais ao longo de 2016 em Campo Grande. De 2015 a 2016 e nos primeiros seis meses deste ano, a área urbana de Campo Grande registrou 215 acidentes de trânsito nos quais houve mortes. Os dados indicam uma curva descendente: em 2015 foram 96 acidentes com vítimas fatais; ante 83 em 2016 e 36 entre janeiro e junho deste ano.

Excesso de velocidade esteve relacionado a quase 27% das mortes no trânsito Via assessoria, a Prefeitura da Capital detalhou os dados sobre as mortes no trânsito. Do total

de acidentes com vítimas fatais, 26,8% ocorreram em decorrência do excesso de velocidade dos condutores. A falta de habilitação de condutores está relacionada a 19,5% dos acidentes registrados no período. Já o consumo abusivo de bebidas alcoólicas antes de assumir a direção figura em 12,4% das ocorrências fatais no trânsito de Campo Grande. O avanço de sinal foi correlacionado em 12,2% dos acidentes, enquanto 10% das ocorrências teve ligação com o desrespeito à sinalização.

Estudo mostra que 7,3% dos acidentes fatais teve ligação com a infraestrutura Um dado que chama a atenção é que 7,3% dos acidentes fatais tinham a ver com a infraestrutura dos locais, isto é, condições de vias, guard-rails ou outros componentes necessários para uma boa circulação de veículos. Itens que também podem ser qualificados como negligência dos condutores, a circulação em locais impróprios foi responsável por 3,3% desses acidentes, enquanto 1,1% ocorreram porque os veículos transitavam em áreas proibidas. Más condições de visibilidade

corresponderam a 2,2% das ocorrências. A condução sem respeitar a distância mínima entre veículos foi relacionada a 2% dos acidentes fatais. Conversões sem dar a preferência totalizaram 1,1% dos acidentes, e 0,9% envolveram a fadiga dos condutores. Já o uso de celular, uma infração comum nas ruas, correspondeu a 1,1% dos acidentes.

Motociclistas continuam sendo as principais vítimas nos acidentes de trânsito Outra informação que consta no estudo cita os principais envolvidos nos acidentes fatais. Os motociclistas continuam a liderar essa estatística, seguido dos pedestres, ciclistas e condutores ou passageiros de automóveis. De janeiro a junho de 2016, foram registrados 3.486 acidentes de trânsito em Campo Grande, dos quais 36 tiveram vítimas fatais. Neste ano, o número de incidentes com óbitos foi o mesmo, embora tenha havido um menor número de ocorrências: 3.263 –233 a menos. O programa Vida no Trânsito tem por objetivo desenvolver ações intersetoriais de vigilância, controle e prevenção das mortes e lesões no trânsito. (Com assessoria)

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Obra para ligar Centenário e Aero Rancho ao Nova Lima será retomada

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Parque Linear do Segredo terá extensão da Norte-Sul até a Marques de Herval, criando alternativa de tráfego urbano entre as saídas de Cuiabá e Sidrolândia

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Por Humberto Marques A Prefeitura de Campo Grande espera retomar neste ano as obras do corredor que vai ligar as regiões do Aero Rancho e Centenário –no Anhanduizinho– à saída para Cuiabá, no norte da Capital. A conexão entre os bairros vai ser possível pelo Parque Linear do Segredo, cuja construção foi paralisada há cerca de 5 anos. O corredor envolve o prolongamento da Norte-Sul –nome comumente atribuído à avenida Ernesto Geisel, mas que inclui as avenidas Vereador Thyrson de Almeida (da avenida Manoel da Costa Lima, na Jacy, até a avenida Campestre, no Centenário) e Prefeito Heráclito Diniz de Figueiredo, a partir da avenida Mascarenhas de Moraes (no São Francisco, região urbana do Centro) até o seu atual fim, na rua Pintassilgo (no Conjunto Habitacional Talismã, região do Coronel Antonino, no Segredo). A obra a ser retomada envolve a continuidade da Heráclito Diniz de Figueiredo, no cruzamento com a Pintassilgo, até a avenida Marques de Herval, no Nova Lima (Segredo), avançando por bairros como Morada Verde e Mata do Segredo.

Aero Rancho e Nova Lima são os maiores bairros da Capital O projeto permitirá que os dois bairros mais populosos de Campo Grande sejam interligados por uma via comum, retirando tráfego da região central e criando uma rota alternativa rumo às saídas para Cuiabá e para Sidrolândia –na região do Anhanduizinho. O último censo, em 2010, apontava o

Humberto Marques

A Assaf Trad, que hoje tem um pavimento severamente danificado em diversos trechos, também passará por intervenções, para receber o corredor norte do transporte coletivo de Campo Grande, já contratado junto ao governo federal. A ligação da Norte-Sul com a Consul Assaf Trad se dará por meio da rua Sunko Yonamine, que já foi aberta e pavimentada e se liga à avenida a cerca de 650 metros da loja da Havan; pela Marques de Herval e ainda por conexões até a avenida Zulmira Borba, que vai ser recapeada e duplicada na etapa A de pavimentação e drenagem do Nova Lima, já iniciada.

Projeto na Norte-Sul também envolveu retirada de 300 famílias da Portelinha esQuIna da ernesTo geIsel com a rua bom sucesso; Trecho será recuperado

Norte-Sul também terá recuperação da Ernesto Geisel Além das obras no setor norte do corredor, um trecho da avenida Ernesto Geisel também passará por recuperação. as obras para revitalização do rio anhanduí e da avenida, no trecho entre as ruas santa adélia e do aquário, entre o Taquarussu e o jardim nhanhá, foram divididas em três licitações. a prefeitura de campo grande realiza a análise das propostas a fim de definir quais das 33 apresentadas serão selecionadas para o empreendimento, orçado em cerca de r$ 56 milhões –dos quais r$ 47 milhões serão liberados pela união. será realizada a recuperação do leito e encostas do rio, com instalação de taludes e gabiões. o asfalto da ernesto geisel, por sua vez, será reconformado. a instalação de rede de drenagem, para tentar reduzir ou acabar com as enchentes na região do marcos roberto próxima à via, também está incluída no projeto –que passa também pela sinalização viária e construção de ciclovia no trecho. (hm)

Aero Rancho como o maior bairro de Campo Grande, com mais de 36 mil habitantes –número hoje estimado em 45 mil. Com 35,5 mil habitantes naquele ano, o Nova Lima vinha na sequência (Vila Nasser, com 25,6 mil; Centro-Oeste, com 24,8 mil; e o Santo Amaro, com 23,5 mil, completam a lista dos cinco maiores bairros da cidade). As Moreninhas tinham 22,8 mil.

Norte-Sul abre opção de tráfego à avenida Consul Assaf Trad, que também será revitalizada Hoje, como lembrou o secretário Rudi Fiorese, a circulação para aquela região é concentrada na avenida Consul Assaf Trad, que começa na rua Ceará e se liga à BR-163.

A retomada do corredor Norte-Sul será possível com a aplicação de parte dos R$ 24 milhões de empréstimo junto a Caixa Econômica Federal. A operação já foi aprovada pela Câmara de Campo Grande. O montante será usado como contrapartida para obras realizadas em parceria com a União e o Estado, bem como para cobrir os valores relativos a atualização dos contratos das obras dos parques lineares do Segredo, Bálsamo (entre o Bandeira e o Anhanduizinho) e Taquaral (na região do Prosa, entre os Novos Estados e o anel viário), todos firmados em 2012. O Parque Linear do Segredo foi paralisado quando tinha 23% das obras prontas. Seu custo original era de R$ 17,8 ,milhões –foram aplicados R$ 4,1 milhões, havendo saldo contratual de R$ 13,7 milhões, que será corrigido. O projeto envolveu o reassentamento de cerca de 300 famílias da favela da Portelinha. Falta a desapropriação de 32 lotes que abrirão espaço para a nova via, estimada em R$ 3 milhões.


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Moradores do Celina Jallad pedem que seja dada destinação para canteiro de obras abandonado Humberto Marques

Desejo é ver área limitada pelas ruas Angelo Nakalhodo, Alfredo Gaspar e Maria Avelina Peres ocupada por equipamentos públicos; projetos para o bairro excluem o imóvel

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Por Humberto Marques A empresária Eliceia Aparecida Ibañez vive há cerca de três anos no Portal Caiobá 2 –região do Lagoa, em Campo Grande–, tendo como vizinha uma grande área que, no papel, deveria abrigar os aparelhos públicos do Residencial Celina Jallad. Na prática, porém, apenas o mato alto e alguns espaços cimentados, onde ficavam galpões da obra das moradias populares, ocupam o terreno. No final de junho, quando a reportagem do jornal Comunidade.MS esteve no local, moradores haviam limpado parte do terreno para fazer a festa junina. “Pelo menos com o mato o vento não chegava forte”, brincou Eliceia, apontando um dos incômodos de uma região que fica a poucos metros do limite da zona urbana da Capital. O terreno é limitado pelas ruas Ângelo Nakakhodo, Alfredo Gaspar, Maria Avelina Rezende Peres e Ricardo Alexandre Gobetti. Ali, a construtora Brookfield havia erguido três galpões usados como refeitó-

ÁReA no PoRtAl CAiobÁ foi usAdA CoMo CAnteiRo de obRAs do ResidenCiAl CelinA JAllAd; AgoRA, PoPulAção Pede uso dA estRutuRA rio e depósito das obras do Celina Jallad. “Quando terminou a construção eles vieram e desmontaram tudo, ficou só essas partes de concreto”, disse um adolescente que mora ao lado do espaço.

Matagal gera temores quanto a presença de animais perigosos, diz morador O mato alto desestimula até mesmo que esses espaços sejam improvisados como área de lazer para as crianças –que andam de bicicleta e empinam pipas nas ruas do Celina Jallad. “Isso aí não deixa ninguém tranquilo, não. Não sabe se pode juntar cobra, escorpião. É melhor nem entrarem mesmo”, afirmou um morador da região, que não quis se identificar. Segundo ele, a área também gera in-

segurança quanto a pessoas que possam tentar se esconder à noite. Ao menos nesse quesito, não houve relatos de crimes atribuídos ao espaço à reportagem.

Crianças caminham por até uma hora para estudar fora do Portal Caiobá 2 Eliceia afirma, porém, que os prédios públicos fazem falta, sendo inclusive motivo de promessas na última campanha eleitoral. “Teve candidato a vereador que veio aqui e prometeu resolver. Passou a votação e não voltou mais”, afirmou a moradora. Com 1,2 mil habitações, o Residencial Celina Jallad não entrega a seus moradores estruturas próprias. Na saúde, a UBSF (Unidade Básica de Saúde da Família) da

vizinha Vila Fernanda atende aos moradores, que em casos mais graves recorrem ao CRS (Centro Regional de Saúde) da Coophavila 2, também no Lagoa. O Ceinf (Centro de Educação Infantil) Sandra Mara Gobo, também no Portal Caiobá 2, atende às crianças de toda a região, assim como a Escola Municipal Antônio Lopes Lins –não há escolas estaduais no entorno. Relatos de estudantes que percorrem boas distâncias até as salas de aula não são incomuns. “Meu filho mesmo vai para o Tijuca estudar”, afirmou Eliceia. “A gente leva uns 40, 50 minutos para chegar, quando vai a pé ou de bicicleta”, emendou um garoto que vive no Caiobá 2, mas também sai do bairro para estudar. Coophavila 2 e São Conrado também são destino de estudantes da região do Caiobá, segundo moradores.

Projeto prevê escola na rua Ilha de Marajó; Prefeitura planeja mais um Ceinf A assessoria da Prefeitura de Campo Grande informou que há previsão de melhorias para o Portal Caiobá 2, mas nenhuma obra na área de saúde ou educação foi projetada para a área limitada pelas ruas Alfredo Gaspar e Angelo Nakalhodo. A fim de reduzir a demanda educacional, foi aprovado em 2014 junto ao FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) a construção de uma escola com 12 salas de aula na rua Ilha de Marajó –via que começa próxima ao córrego Lagoa e termina a poucos metros da área citada nesta reportagem.

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Embora o termo de convênio para a construção da escola tenha sido validado em 2014, a obra, orçada em R$ 3 milhões (dos quais cerca de R$ 600 mil já foram liberados), não foi iniciada. A Prefeitura da Capital realiza o levantamento dos valores atualizados para calcular os recursos de contrapartida. O prefeito Marquinhos Trad (PSD) e a secretária de Educação, Ilza Mateus, estiveram em Brasília em busca de informações para dar início à obra, e também consultar a possibilidade de um Ceinf ser construído na região do Portal Caiobá 2.

Já na área da saúde e de infraestrutura, também conforme a assessoria do Paço Municipal, não há previsão para a execução de obras na área que foi usada como canteiro de obras pela Brookfield.

FNDE garante recursos para mais quatro creches A secretária Ilza Mateus esteve em Brasília em 11 de julho, onde se reuniu com o diretor de gestão do FNDE, Leandro Franco Demy, para discutir a conclusão das

obras iniciadas dos Ceinfs da Rede Municipal em Campo Grande. Responsável pela execução de políticas nacionais do Ministério da Educação, Demy garantiu a conclusão dessas obras e ainda assegurou o montante de R$ 2,4 milhões para a construção de cada uma das quatro novas unidades escolares no município, com capacidade para atender 188 alunos cada. Segundo a secretária, a previsão é que as obras dos novos Ceinfs de Campo Grande comecem em 2018. (HM com assessoria)

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Vizinhos de áreas entre o Jardim Aero Rancho e o Centenário cobram “antiga promessa” Há décadas, moradores esperam que seja dado uso para terrenos na avenida Thyrson de Almeida, próximo à avenida Campestre; mato alto e sujeira geram reclamações A antiga promessa de políticos em período de campanha eleitoral continua a ser lembrada por moradores do Jardim Aero Rancho e do Jardim Centenário –na região urbana do Anhanduizinho–, que esperam há décadas pela construção de uma área de lazer em dois terrenos que margeiam a avenida Vereador Thyrson de Almeida, a poucos metros do cruzamento com a avenida Campestre e a rua Santa Quitéria, que dividem os bairros. Conforme a população, pelo menos desde o ano passado, voltaram a circular boatos de que os dois terrenos –que fazem fundo com a rua Globo de Ouro e estão localizados ao lado do Cras (Centro de Referência em Assistência Social) do Aero Rancho seriam transformados em praças. A perspectiva, contudo, não anima a população, desconfiada graças a promessas anteriores que não saíram do papel. “Moro faz 22 anos aqui, e há 38 na região. E em toda a época de política veem aqui e dizem que vão construir alguma coisa. Posto polical, creche... agora dizem que será uma área de lazer para as crianças e os idosos”, afirma a dona de casa

Maria Nazaré, moradora da rua Globo de Ouro, a poucos metros dos dois terrenos.

Comunidade pede área para caminhada e espaço para a melhor idade A equipe do Comunidade.MS esteve no local no fim da tarde de quinta-feira (13 de julho) a pedido de moradores que entraram em contato com a redação. No momento, um grupo de crianças e adolescentes brincava na rua Globo de Ouro, próximo ao cruzamento com a Campestre. “Faz falta. As crianças brincam muito na rua. Temos medo de que alguma coisa possa acontecer”, disse Maria Nazaré, referindo-se ao tráfego pesado a poucos metros dali. Em uma das áreas há resquícios de estruturas para uso coletivo, como bancos. Porém, ninguém se recorda de quem as fez, quando elas foram erguidas ou depredadas. “Uma praça aqui faz falta, seria bom para as crianças”, afirmou um morador, que preferiu não se identificar. Vizinhos da área lembram que tanto no

Fotos: Humberto Marques

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Até carniça já foi lançada em área; moradores ateiam fogo para limpar terrenos Além dos problemas relacionados ao lazer, a segurança e a saúde pública são duas questões lembradas pelos moradores

ao se referirem às áreas. “É só matagal [nos terrenos]. Sempre acham larvas do mosquito da dengue. É perigoso para as crianças ao redor”, disse Michelle. “Aqui é cheio de mato e bicho. Se você for ali na avenida [Thyrson de Almeida], vai ver que despejam entulho e carniça na área”, disse outro morador das proximidades. À espera de solução, alguns moradores chamaram para si a responsabilidade de tentar limpar a área, o que, conforme um vizinho, agravou o problema. “Uma pessoa ateou fogo para limpar a área, e encheu todas as casas de fumaça. Foi até no Cras, que atendem a criança e idosos daqui”, reclamou. A prefeitura não informou se há projetos para uso dos terrenos –em contatos anteriores, a reportagem foi informada que projetos na área de lazer dependem de acréscimo no orçamento da Capital.


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passarela “divide” moradores do lageado e do jardim manaíra

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Estrutura encurta em mais de 2 quilômetros travessia entre os bairros e é usada por estudantes para chegarem às escolas, mas também servia de atalho para criminosos

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Fotos: Humberto Marques

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Por Humberto Marques Uma pequena ponte usada por moradores do Parque do Lageado e do Jardim Manaíra –região do Anhanduizinho– divide a opinião dos moradores dos bairros. A pequena ponte de madeira, disponível para pedestres ou, no máximo, motociclistas, desabou parcialmente há cerca de três meses, mas continua a ser usada por pessoas por encurtar em até meia hora o trajeto a pé, principalmente para estudantes de escolas públicas e famílias em busca de serviços de saúde e Ceinfs (Centros de Educação Infantil). Contudo, vizinhos da passarela se dizem contra o seu reparo por conta da insegurança trazida pelo atalho. A estrutura sobre o córrego Lageado liga as ruas Francisca Gonçalves Figueiredo, na altura da Sílvio Selingardi (no Parque do Lageado), e Pitumbú (no Manaíra), e seu acesso se dá entre a mata ciliar. O local, conforme moradores, é usado como depósito de motocicletas roubadas ou furtadas pela cidade e usuários de dro-

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gas, principalmente à noite. Além disso, assaltos e até sequestros já foram registrados no matagal. Por isso, no lugar da sombria passarela –construída por moradores e “adotada” pelo poder público–, alguns vizinhos espera por uma ponte que possa, de fato, interligar os dois bairros.

Ponte beneficiaria diversos bairros na região, afirma morador Morando a poucos metros da passarela,

o escritor Djalma Cardeal pede a retirada imediata do que chama de “pinguela”. “Aquilo só serviu para atrair ladrão e usuário de droga, é um perigo. Acabou com a pinguela, acabaram os roubos”, afirmou. Na região desde 1984, ele lembra que um antigo projeto previa a urbanização do córrego Lageado, com a construção de uma avenida e da ponte, e torce pelo projeto para garantir mais tranquilidade aos moradores da região. Moacir Correa da Silva, serviços gerais, comemora a possibilidade de a região ganhar uma ponte de concreto, e é contra o

reparo da passarela. “Tem de derrubar. Precisamos de uma ponte, isso vai beneficiar moradores do Lageado, do Manaíra, Jardim Uirapuru, Dom Antonio, Vespasiano Martins e Parque do Sol”, conta. Silva enumera diversos crimes no entorno da passarela, e aponta que a atual travessia cria dificuldades até para o combate ao crime. “Quando a viatura persegue algum bandido de moto, tem de parar ali, enquanto os criminosos podem atravessar”, exemplifica. “Fora que escondem muita droga ali, também junta usuários, e tem muito roubo”.

Estrutura ajudaria a desenvolver o comércio na região do Lageado A defesa da ponte de concreto tem o reforço da melhoria na infraestrutura da rua Francisca Figueiredo, “que ganharia asfalto e drenagem, sem falar desenvolveria o comércio”, afirma a servidora pública Graciela Santos. “Vai ser bom para toda a região”. Moradora da rua Vinicius Gandolfi, a algumas quadras da passarela, ela afirma que há tempos não usa aquele caminho. “Ali é ponto de fuga de quem rouba, mas crianças que vão para a escola precisam usar”, lembra Graciela, há 30 anos na região. “Sem a ponte é preciso dar uma volta imensa”. Entusiasta da obra, Moacir Silva afirma que a população do Parque do Lageado e do Jardim Manaíra promete se manifestar caso a passarela venha a ser consertada. “Deixe cair de uma vez”, afirmou, contando com o aval de parentes e vizinhos que acompanhavam a entrevista.

“Atalho” reduz travessia entre bairros em mais de 2 quilômetros O reparo da passarela sobre o córrego Lageado foi solicitado no início do mês de julho pelo vereador Wilson Sami (PMDB). “No local atravessam diariamente crianças, mães, idosos, pessoas doentes e trabalhadores que precisam do acesso, que colocam a vida em risco ao passar pelo local. Fomos informados pela população que há pouco tempo foram instalados dois postes de iluminação para iluminar o local, mas iluminar algo que está caindo não tem utilidade qualquer. Qual a efetividade disso?”, justificou o vereador, conforme sua assessoria. Alguns moradores repetem o argumento, como o acadêmico de Psicologia Tiago Moreira. Morador do Lageado, ele visita a

mãe no Manaíra frequentemente, além de usar o caminho para levar e buscar a filha em um Ceinf no bairro vizinho. “É bom arrumarem, porque ali reduzimos o trajeto em dois quilômetros”, disse ele. Moreira afirma que, sem a passarela, a opção de ligação entre os bairros pela rua Evelina Selingardi e avenida Guaicurus aumenta em 2,5 quilômetros a distância, exigindo pelo menos meia hora de caminhada. A outra opção de acesso é pela rua Escaramuça, no Los Angeles, ainda mais distante. Segundo o morador, mesmo com os perigos que o caminho representa, “não temos opção melhor. Muitas crianças usam a ‘pinguela’, mesmo com ela caindo,

porque é mais perto para irem e voltarem da escola”. A equipe de reportagem do Comunidade.MS flagrou crianças e famílias usando a passarela, mesmo com o risco de desabamento.

Ponte de concreto aumentaria o tráfego em região tranquila, observa moradora Uma vizinha da estrutura, que pediu para não se identificar, mostra-se temerosa com a construção de uma ponte de concreto na rua Francisca Silveira. “Esta é uma região tranquila. Se construírem a ponte, vai aumentar muito o tráfego, a rua

vai ficar perigosa”, observa ela. Favorável a reparo da passarela, também por conta da necessidade de as famílias do Lageado e do Manaíra terem a circulação entre os bairros facilitada, ela admite o problema com a segurança. “Nós mesmos em casa não usamos a ‘pinguela’. Colocaram luminárias, mas isso não afasta os bandidos à noite. E tem a questão do uso de drogas ali”. A assessoria da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) informou que o reparo da pinguela seria avaliado por técnicos. Contudo, não informou se há projetos avançados para a construção de uma ponte –o que demandaria mais verbas do orçamento. (HM)

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Presença do Aedes na Vila Jacy e no Taquarussu preocupa a saúde pública de Campo Grande Infestação coloca bairros em alerta; outras regiões da Capital têm merecido atenção para evitar epidemias de dengue, zika e chikungunya Por Humberto Marques Vila Jacy e Taquarussu –na região urbana do Anhanduizinho– estão entre os bairros nos quais os níveis de infestação do mosquito Aedes aegypti são considerados preocupantes pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde). Com isso, as localidades devem ser palcos de ações especiais para exterminar o mosquito causador da dengue, zika vírus e chikungunya. A situação é considerada preocupante mesmo com o inverno, época em que naturalmente deveria ocorrer redução na proliferação do Aedes. Isso porque, conforme a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), os ovos do mosquito podem sobreviver por até 450 dias em períodos de estiagem e ainda permitir que os mosquitos nasçam –suportando até o próximo verão e elevando o risco de epidemia das doenças. Os dados foram divulgados em 13 de julho pela CCEV (Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais), quando foram apresentados os balanços sobre ações de combate à dengue no terceiro bimestre –maio e junho. A reunião ocorreu na Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, no Amambaí (Centro), na presença dos supervisores-gerais das sete regiões urbanas do município. Lá, foram definidas estratégias de enfrentamento ao mosquito de forma a aumentar a vigilância nos locais de maior infestação.

Confira os bairros que onde a presença do Aedes aegypti é considerada preocupante O Liraa (Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti) apontou que o índice de infestação predial na Capital é de 0,5%, considerado satisfatório pelo Ministério da Saúde. Contudo, em quatro aglomerados o percentual superou 1%, colocando as regiões em situação de alerta: Jacy/Taquarussu, Moreninhas/Cidade Morena e Tiradentes/Maria Aparecida Pedros-

sian (Bandeira), e Margarida/Carandá Bosque/Mata do Jacinto (Prosa). Além desses bairros, a situação foi considerada preocupante no Jardim América e no Centro-Oeste (Anhanduizinho), no Centro, no Rita Vieira e no São Lourenço (Bandeira). Nesses locais, o índice de infestação pelo Aedes aegypti foi considerado muito alto, pois houve um aumento de 35% na comparação com dados das quatro semanas epidemiológicas anteriores e na quantidade de casos notificados, bem como quanto ao número de habitantes de cada bairro.

Incidência de focos do mosquito é maior dentro das casas, afirma coordenador “A população tem de continuar atenta quanto aos cuidados e evitar focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. Mesmo com este índice satisfatório de 0,5% de infestação predial, as medidas para eliminar os criadouros do Aedes aegypti devem ser intensificadas nestes bairros em situação de alerta”, disse o coordenador do CCEV, Eliasze Guimarães. Segundo o Liraa, a maior quantidade de focos de larvas do Aedes estava em pneus (16%), piscinas (11%) e baldes/tambores (10%). Os dados indicam que alta incidência de focos dentro das casa. Com isso, a população precisa continuar adotando medidas de controle e eliminação dos criadouros. “A população tem de continuar atenta quanto aos cuidados e evitar focos do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus”, disse. Nos bairros onde se constatou o aumento de 35% nos índices do Liraa, o coordenador disse que equipes de agentes de endemias foram enviadas para realizar o bloqueio in loco “para fazer a eliminação dos criadores do mosquito e repassamos todas as orientações para os moradores redobrarem os cuidados”. (Com assessoria)

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

www.coquetel.com.br Capacidade treinada em alto nível por maratonistas

© Revistas COQUETEL

Erradicar a (?), meta da ONU "Salve (?)", sucesso de Jorge Ben Jor

É facilitado por bueiros, quando chove nas cidades Xifópagos Indivíduo que "joga" com o mercado financeiro

Pancada Gênero do Black Sabbath

Primeira etapa da viagem Instituto militar Gostará muito

Gato, em inglês Ser compatível com

Depravado O "tempo" no vôlei (ing.)

(?) Menard, ator de "Lost" Fúria Permissão de entrada em país estrangeiro

Hugo Chávez, em relação a Nicolás Maduro (Venezuela)

A arte exibida na Fashion Week

Idêntica Dele saem as ramificações de uma planta (pl.)

Arcada, em inglês Apetite para bebidas

Delgado Instrumento de Monet e Renoir

"A (?) Isaura", clássico da literatura brasileira

Monograma de "Olívia" Nick Nolte, ator dos EUA

"Imposto", em siglas Nacionalidade da atleta de salto com vara Yelena Isinbayeva

O álcool, em relação ao éter (Quím.)

O de BH é comemorado no dia 12/12 Medo do equilibrista durante a exibição

Rente Atividade comercial de venda em pequena escala Medo; pavor

(?) frio, sintoma de hipoglicemia Nem, Canal de em inglês TV (sigla)

Aisha Jambo, atriz Água gaseificada Peça de cerâmica, típica da arte grega

As rés que foram declaradas culpadas Mulher que realiza trabalhos manuais

BANCO

Adélia Prado, poetisa mineira

A candidata que preenche os requisitos 52

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campo grande/ms, julho de 2017 • ano 2 • nº. 05

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após investimentos em segurança, capital tem queda de 29% no total de roubos e furtos Redução no número de ocorrências foi registrada após entrega de 102 viaturas pelo programa MS Mais Seguro; população afirma ver mais policiais nas ruas Chico Ribeiro/Subcom/Segov-MS

Por Humberto Marques Campo Grande registrou em junho deste ano queda de 29% nos roubos e furtos em relação ao mês anterior. O período coincide com o primeiro mês de funcionamento da frota de 102 novas viaturas entregues pelo governo do Estado para reforçar o policiamento preventivo e ostensivo na Capital. Os veículos foram adquiridos por meio do programa MS Mais Seguro e integram a maior entrega já feita às forças policiais do Estado. Dados da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) apontam que a maior queda ocorreu nos casos de roubo –quando as vítimas são coagidas pelos assaltantes. A redução foi de 16,77% no último mês em relação a maio deste ano. Os casos de furto – onde não há coação, mas subtração de algum bem– apresentaram redução de 12,25% no período.

Presença ostensiva da polícia levou à redução de crimes como roubos e furtos, diz secretário “A redução dos crimes se deve à presença ostensiva da polícia na região central e nos bairros da Capital. É resultado da integração das forças de polícia e à estrutura proveniente do programa MS Mais Seguro, que fortaleceu as estruturas da segurança pública. São fatores que têm contribuído para elucidação dos crimes e como fator inibidor de pessoas que eventualmente estejam querendo cometer delitos”, disse o titular da Sejusp, José Carlos Barbosa. Para a população, a diminuição desses crimes está relacionada justamente a esse conjunto de ações voltadas à segurança, que inclui do acréscimo de viaturas à maior presença de policiais no Centro e nos bairros da cidade. Os policiais que fazem monitoramento nas ruas acabam se tornando referência para a população, como conta o sargento da 5ª Companhia de Polícia Militar, Nelson Godoi. “A presença da polícia na rua inibe a criminalidade. Quando estamos em contato com a população cumprimos a função preventiva da PM e as pessoas passam a confiar mais na polícia, conversam e até nos dão informações sobre crimes”, detalhou.

só campo grande recebeu do ms mais seguro 102 novas viaturas, além de eQuipamentos

População confirma redução de crimes com maior presença policial nas ruas

MS Mais Seguro prevê investimentos de até R$ 115 mi em veículos, armas e equipamentos

“Gosto de saber que eles estão nas ruas. Lá na minha vila, na região do Caiçara – região do Lagoa–também tenho visto mais viaturas e policiais”, afirma a aposentada Maria Leocília Nunes, 57, confirmando as palavras do sargento Godoi. “Os assaltantes não vêm mais tanto para o Centro querendo roubar por causa da presença da polícia aqui”, comemorou o vendedor Adriano Fontoura, 28. Ele trabalha em uma loja de celulares na avenida Afonso Pena e detalha que o local teve de tomar uma série de providências para evitar furtos em épocas anteriores. “Os celulares têm alarme, a vitrine fica sempre fechada e nunca deixamos mais de um aparelho à disposição do cliente”, disse. Os cuidados permanecem, mas aos poucos a sensação de segurança aumenta. “Víamos gente passando droga aqui durante o dia, agora já está bem tranquilo. Roubos e furtos não tenho nem visto”. “Não tenho visto mais esse tipo de problema, o que notei foi a quantidade de viaturas novas”, reforçou a vendedora de frutas Tatiane Katiuce, 33, que trabalha em uma esquina da rua 14 de Julho. “Se os mal-intencionados não veem policial aqui, eles aproveitam para roubar”, observou o pedreiro Wagner Melo Lopes, 33. Daiana Camargo, 19, entregadora de panfletos, conta que fica aliviada por saber que a Polícia Militar tem estado presente.

Fruto de planejamento estratégico do governo do Estado por meio da Sejusp, o programa MS Mais Seguro prevê investimentos de que deverão chegar a R$ 115 milhões em veículos, armamentos e equipamentos de segurança. Em sua quarta etapa, o programa já alcançou todos os municípios sul-mato-grossenses com mais de 600 viaturas e investimentos que somam R$ 76 milhões. Entre as ações incluídas no MS Mais Seguro está também o reaparelhamento das polícias, incluindo a reestruturação do Grupamento de Policiamento Aéreo, que tem feito incursões na Capital e no interior graças ao helicóptero Harpia-01. “Tínhamos o diagnóstico de que em cenários de crise naturalmente há aumento da criminalidade porque a crise econômica afeta profundamente e isso repercute, como temos visto no cenário nacional, com o aumento da criminalidade em todas as regiões”, explicou o secretário José Carlos Barbosa. Antecipando-se a esse cenário, o governador Reinaldo Azambuja decidiu priorizar a segurança em todos os municípios. “Passamos a investir na proteção pessoal do policial com aquisição dos coletes, investimento em armas longas e munições, viaturas e cursos de formação para conceder promoções aos policiais”, complementou o titular da Sejusp. (Com assessoria)

Roubo em sorveteria no União acaba em tentativa de fuga pela Lúdio Coelho e 2 prisões no Serra Azul Dois assaltantes foram presos no início da noite de 10 de julho após o roubo a uma sorveteria e uma perseguição pela região do Lagoa que contou com pelo menos 7 forças da Polícia Militar. Até o helicóptero Harpia 01 foi mobilizado para localizar a dupla de criminosos, que cometeu o crime na região do Jardim União e acabou presa no Serra Azul. CPA (Comando de Patrulhamento Aéreo), Bope (Batalhão de Operações Especiais) e Batalhão de Choque deram apoio aos trabalhos das equipes do 1º BPM –entre elas os pelotões da Coophavila 2, do União e de Motos, ALI (Agência Local de Inteligência) e a Força Tática. Além de os criminosos serem presos, os produtos roubados foram recuperados e uma arma de fogo foi apreendida.

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Roubo foi cometido em sorveteria no União, dupla fugiu em VW Gol branco A ocorrência teve início por volta das 18h, quando a equipe do Pelotão União foi informada, durante patrulhamento, do roubo a clientes de uma sorveteria. As vítimas, conforme a PM, relataram que um criminoso os abordou na mesa onde lanchavam e, com arma em punho, anunciou o roubo. Foram levados bolsas e celulares. O assaltante fugiu em um automóvel VW Gol de cor branca. Com o apoio da Força Tática e outra equipe do 1º BPM, foram iniciadas rondas na região. O veículo foi avistado na avenida Prefeito Lúdio Martins Coelho. Ao perceber a presença da PM, o condutor tentou fugir. O Gol foi seguido até o Serra Azul. Na rua Alvilândia, os ocupantes o abandonaram. Na rua Osvaldo Grilo Júnior, tentaram roubar uma moto. O dono da motocicleta disse que um dos criminosos atirou em sua direção para levar o veículo, mas não conseguiu fazê-la funcionar. Um dos assaltantes se escondeu em uma varanda na rua Serra Mar, mas foi localizado por policiais do pelotão União e preso. O segundo assaltante foi localizado em uma borracharia. A arma foi encontrada no motor do Gol. No veículo, também foi encontrada a bolsa de uma das vítimas. Os assaltantes foram entregues à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário Piratininga. (HM)

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