BOLETIM DOMINICAL IBBV-BH | 25 de agosto de 2019 | 2019/34

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Boletim Semanal – 2019/34 Domingo, dia do Senhor, 25 de agosto de 2019

A INFLUÊNCIA DO ESPÍRITO Há um ditado popular que diz “diga-me com quem andas e te direi quem és”. A ideia por trás dessas palavras é a mesma que vemos em Provérbios, quando Salomão diz: “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau.” (13:20). Realmente, à medida que duas ou mais pessoas se relacionam, hábitos, atitudes e pensamentos vão sendo progressivamente compartilhados, pois a convivência sempre traz consigo um grau de influência. Esse mesmo raciocínio vale para nosso relacionamento com Deus. Uma vez salvos e selados pelo Espírito Santo, nosso proceder será tão mais santo quanto mais nos relacionarmos com Aquele que é a essência e a definição de santidade – o próprio Deus. O apóstolo Paulo, ao escrever à igreja de Colossos, exorta os crentes dizendo: “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.” (Cl 3:1-3). Logo no início do capítulo, Paulo afirma que o primeiro passo é termos sido ressuscitados juntamente com Cristo – é preciso salvação genuína, em que morremos para o pecado a fim de vivermos para Cristo. Em seguida, o imperativo do verbo “buscar” indica uma ação consciente e deliberada, motivada pela vontade. A inércia deve ser combatida; devemos orar, pedindo a Deus que gere e faça crescer em nós o desejo de buscá-Lo, pois como o mesmo Paulo alertou aos romanos, repetindo as palavras de Davi, “não há quem busque a Deus” (Rm 3:11b). E é interessante perceber que, assim como conclui o apóstolo Paulo, todo esse processo é decorrente da nossa morte – “porque morrestes”. Ora, mortos já não podem escolher o que fazer e naturalmente permanecem na conformação em que forem colocados. Assim também sejamos nós: sujeitos à vontade de Deus e à ação do Seu Espírito. Desse modo, se nos rendemos verdadeiramente a Deus e passamos a nos relacionar com Ele, nossas motivações e pensamentos serão cada vez mais influenciados pelo Espírito. Diante de tudo isso, cabe a reflexão: como tem sido a sua vida? O seu proceder tem sido suficiente para que você seja identificado como cristão? Quem tem influenciado suas ações? Dedica-se o quanto antes por conviver e se relacionar intimamente com o Espírito de Deus. Daniel Alves de Oliveira


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