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Pastor da Igreja: Pastor Hugo S. Zica Pastor Emérito: Pastor Elias D. de Melo
BOLETIM SEMANAL 2020/52 Domingo, o dia do Senhor, 27 de dezembro de 2020
A Árvore de Natal Ao sul da linha do Equador, onde vivemos, o Natal é comemorado no calor do verão, época do sol intenso, do mormaço; mas nossos irmãos cristãos do outro hemisfério comemoram o nascimento de Nosso Senhor em pleno, e por vezes congelante, inverno. A neve desce com força, acumulando não raro mais de um metro (!!!), trancando as pessoas dentro de casa e limitando todo o circuito da vida normal. Os crentes em tais lugares observavam, há séculos, que o Pinheiro não perdia suas folhas sob a neve, diferente das demais árvores. Ele permanecia verde, firme e forte. Assim foi Martinho Lutero, quem, no século 16, teve a ideia de trazer um pinheiro para dentro de casa, decorá-lo com luzes, para afirmar: se a árvore é forte contra a neve, permanecendo nas longas, gélidas e escuras noites invernais, assim a Fé do cristão é forte contra a escuridão e duras provações de um mundo frio de amor. Ao introduzir o decorativo, leu Isaías 11: “Do tronco de Jessé sairá um rebento, e de suas raízes um renovo. (...) Naquele dia recorreão as nações à raiz de Jessé que está posta por estandarte dos povos; a glória Lhe será a morada.” (versos 1 e 10). É a árvore de Natal, então, um retrato da nossa fé em Nosso Senhor, o Renovo; Fé que, como o pinheiro, suporta o frio sem se congelar; atravessa o tempo escuro à espera da luz raiar; atravessa as provações, desafia as oposições e permanece mesmo na face da adversidade. Seja em sua casa, seja no Salão de Culto de nossa igreja, a árvore representa essa fé, um dom de Deus, e eu lhe faço o convite de refletir e meditar nestas coisas, pois certamente isso é agradável a Deus. Pastor Hugo Santos Zica (Extraído e adaptado do Boletim IBBVBH de 03/12/2017)