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Pastor da Igreja: Pastor Hugo S. Zica Pastor Emérito: Pastor Elias D. de Melo
BOLETIM SEMANAL 2020/48 Domingo, o dia do Senhor, 29 de novembro de 2020
Devem os crentes comemorar o Natal? Respondo com um sonoro: SIM! Todo ano nos deparamos com os segmentos evangélicos que não comemoram o Natal e insistem que os crentes não deveriam comemorá-lo. Citam alguns argumentos: (1) Que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro, sendo esta uma data de origem pagã; (2) Que os decorativos de Natal, em particular a Árvore, são objetos idólatras; (3) Que em nenhum lugar da Bíblia se nos manda comemorar o Natal; (4) Que a festa é essencialmente mercantilista e materialista; dentre outros argumentos. A relevância dessa discussão, em si mesma, é questionável. O maior acontecimento na história da humanidade, depois da Ressurreição, foi a Encarnação. A Bíblia fala tanto do nascimento de Jesus, e fala de forma tão profunda, que eu entendo, sim, que a Bíblia nos manda comemorar o nascimento de Jesus. Se nasceu em 25 de dezembro, ou não, eu não sei. Sei que uma parte significativa da história da Igreja registra a comemoração na época do fim do ano, especificamente este dia, e tem sido assim há mais de dezoito séculos. Que ofereçamos culto a Deus, que promovamos ocasiões em que a Palavra possa ser pregada aos não-crentes, é um dever em todo o tempo, mas que bela oportunidade de evangelização nós temos no Natal! Concordo que a comemoração do Natal, em nossa sociedade, é essencialmente materialista e mercantil; concordo que na maior parte da sociedade essa comemoração perdeu seu verdadeiro sentido. Mas disso decorre um dever solene e ainda maior, meus amados e queridos irmãos: o dever de comemorar com adoração, com reverência, com proclamação do Evangelho; cumpre-nos o dever de comemorar a verdadeira razão do Natal. Defendo e creio na comemoração cristã do Natal. É algo de fundamental importância neste tempo e que, comemorado apropriadamente, torna-se uma festa da Fé, em singela adoração ao Deus Filho que Se fez carne e habitou entre nós cheio de graça e de verdade. Pr. Hugo S. Zica (Extraído e adaptado do Boletim Semanal da IBBV de 26/11/2017)