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Boletim Semanal – 2018/48 Domingo, dia do Senhor, 25 de novembro de 2018
RETRATOS DA ADORAÇÃO (Continuação do Editorial do Domingo Passado)
4. Como Lázaro, testemunhamos. O papel de Lázaro ali era estar perto de Cristo, e sua presença era um eloquente testemunho da ressurreição que Cristo operara em seu favor. Eis aqui um relance da importância de estarmos presentes aos cultos de nossa igreja, pois assim damos testemunho de nossa fé, de nossa salvação e da obra de Deus em nossa vida. Cada vida presente ao Culto da igreja é, como Lázaro, uma vida para testemunhar da obra do Senhor. Ele é o exemplo de uma responsabilidade do crente: com e sem palavras, testemunhar da obra de Cristo em nossa vida. 5. Como Maria, adoramos em Fé. E então Maria, a qual dispôs da herança familiar para honrar o Senhor Jesus. O texto bíblico o diz com clareza, assim como o próprio Jesus afirmou, que ela o fez para Sua morte (Mateus 26:12, Marcos 14:8). Maria tinha em vista uma grande e terrível realidade: que Cristo, tão amável, iria morrer pelo Seu povo, para salvar o Israel de Deus. Ela se prostra diante do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo e serve a seu Salvador em ardente fé, desde então grata pela redenção a se efetuar. É em fé que nos reunimos, não somente por causa da salvação, mas também por esperar a redenção vindoura e o resgate que do Céu virá para os que estiverem então vivos e também os mortos que ressuscitarão. Judas, ali presente (João 12:4-6) é o anti-exemplo, o retrato perfeito daquilo que não queremos ser: incrédulo, ladrão, insensível, indiferente para com Deus, reclamou de tudo, revelando o que verdadeiramente havia em seu coração. Diante, irmão e irmã, desses retratos de adoração, como têm sido suas ações? Semelhantes? Busquemos, individualmente e como igreja, que sim. Pr. Hugo S. Zica