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Boletim Semanal – 2018/27 Domingo, dia do Senhor, 1º de julho de 2018
QUE HAJA INTERCESSÃO EM SUA ORAÇÃO Construímos, nas últimas semanas, um passo a passo didático, sobre a vida de oração que devemos ter, em comunhão com Deus. Separar tempo para dedicá-lo em oração é muito importante; e falamos sobre como utilizar esse tempo: adoração, confissão, ações de graças, e, hoje, intercessão. Neste campo estão tanto nossos pedidos por nossas próprias necessidades como também por nossos amigos, irmãos, igreja, pela obra do Senhor. Devemos interceder em todo tempo, por muitas razões, mas sempre submetendo nossos pedidos e desejos à sabedoria e soberania do Senhor. É muito feio gente que faz birra. Quanto mais quando um crente quer fazer birra diante do Trono da Graça. Resta claro que Deus não cede aos caprichos humanos. Portanto, seja piedoso, tenha amor e reverência para com Deus. Peça, suplique, interceda, mas com humildade, sabendo que é Ele quem sabe o que é melhor. Jesus Cristo não somente exemplificou essa dependência e submissão ao Senhor, mas também nos ensinou a orar com modéstia. Quando ensinou os discípulos a orar, Ele preceituou: “o pão nosso de cada dia nos dá hoje”. Muito embora “pão” aí seja uma representação de todas as nossas necessidades, também podemos enxergar um retrato de modéstia e contentamento. Se não tivermos bife, nem strogonoff, mas tivermos pão, sejamos gratos! Não vamos a Deus pedindo mansões, mas teto; não pedimos jaquetas de grife, mas vestimenta; não vamos a Deus pedindo Ferraris, mas que queira nos levar aonde precisamos ir. Essa é a disciplina do contentamento, e é tão útil que nos faz ser mais gratos, além de mais sensíveis às bênçãos do Senhor Deus. Interceda por questões alarmantes, como pressões diárias, apertos financeiros, relacionamentos rompidos, problemas de saúde. Lembre-se de orar não somente por você ou pelas pessoas mais próximas, mas também de orar por aqueles com quem não tem direta intimidade; ore pelos irmãos na Fé de sua igreja, ore pelos crentes que enfrentam perseguições nas terras mais distantes; há muitos motivos que levar em oração! Por isso, deixo dois alertas gerais: não concentre sua oração somente em pedidos, como se Deus precisasse de nossa “lista” ou “relatório; e evite ser superficial demais em sua intercessão. Quando temos 20 pessoas por quem orar e não separamos o tempo necessário para isso, corremos o risco de ser ligeiros demais, sem detença e sem verdadeira intercessão. É melhor dedicar um pouco de intercessão sincera por uma ou duas causas, do que fazer um tiroteio espiritual de vinte flechas intercessórias que não tocam de fato nosso coração. Sobre isso continuaremos a falar no próximo domingo, mas nosso desejo é que as reflexões que temos compartilhado nesta primeira página do boletim sejam de real benefício, meu irmão e irmã, para sua comunhão com Deus pela oração. Pr. Hugo S. Zica