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$ FDPLQKR GRV GH] DQRV )DSHDP PDUFD WUDMHWyULD GD SHVTXLVD FLHQWtÀFD QR $PD]RQDV FRP LQYHVWLPHQWRV VXSHULRUHV D 5 PLOK}HV 3RU &ULVWLDQH %DUERVD
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FHQiULR GD SHVTXLVD FLHQWtÀFD GHÀQLWLYDmente mudou no Amazonas. Ao longo dos nove anos de existência da Fapeam (comemorados no último dia 21 de PDLR D VRFLHGDGH IRL EHQHÀFLDGD FRP D FRQFHVVmR GH PDLV GH PLO EROVDV GH HVWXGRV GHVGH DV sÊries iniciais do Ensino Fundamental atÊ o Doutorado. Ao todo, jå foram formados 1.090 mestres e 208 doutores, o que impacta de forma emblemåtica na base da nova geração de cientistas amazônidas. Só para se ter uma ideia, em 2002, o Amazonas contava com 433 doutores e este número saltou para 1.291, em 2010, ou seja, um acrÊscimo de 198%, de acordo com os últimos dados GR &RQVHOKR 1DFLRQDO GH 'HVHQYROYLPHQWR &LHQWtÀFR H Tecnológico (CNPq). Esses recursos humanos serão capazes de transformar o cenårio em vårios setores. Por exemplo, Ê consenso que a riqueza da diversidade biológica da Amazônia Ê um as $0$=21$6 )$= CIÊNCIA
pecto bastante positivo do PaĂs, elevando-o na perspectiva FLHQWtĂ€FD WHFQROyJLFD H GH HPSUHHQGLPHQWRV LQRYDGRUHV Mas, para que isso aconteça, precisamos de investimentos H SHVVRDV FULDWLYDV TXDOLĂ€FDGDV FDSD]HV GH DSURYHLWDU HVVH potencial da regiĂŁo amazĂ´nica de forma sustentĂĄvel. “O Amazonas do futuro dependerĂĄ do processo de aceleração do conhecimento sobre essa regiĂŁo, da capacidade de transferĂŞncia tecnolĂłgica e aplicação disso SDUD D VROXomR GRV SUREOHPDV TXH DĂ LJHP D VRFLHGDGH e a promoção da inovação no setor produtivo de forma a transformar suas potencialidades em realidades, valorizando a população que aqui vive e que sempre cuidou desse patrimĂ´nioâ€?, explicou a diretora-presidenta da Fapeam, Maria OlĂvia SimĂŁo. Em entrevista exclusiva na edição nÂş 24 Amazonas faz CiĂŞncia, o titular do MinistĂŠrio da CiĂŞncia, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, explicou que D SHVTXLVD FLHQWtĂ€FD p FRQVLGHUDGD GHFLVLYD SDUD DQXODU RV