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GASTOS DE FIM DE
Maioria projeta desembolsar até R$ 1.000 Pesquisa realizada pela Serasa mostra que 76% dos consumidores projetam desembolsar até R$ 1.000 com ceia, presentes e demais confraternizações. > VEJA + Página





POR EDUARDO BEGA
Ao longo da história, parece que nosso planeta foi palco de diferentes “camadas” de civilizações. Cada uma deixou marcas, enigmas e realizações que ainda hoje nos desafiam. Na camada atual, buscamos organizar o passado em linhas cronológicas, tentando conectar datas e teorias de evolução. Nem sempre, porém, essas conexões se sustentam de forma linear.
A teoria de Darwin, unanimidade na comunidade científica, trouxe a base para compreendermos a evolução das espécies. Mas alguns pontos ainda intrigam. Há saltos inesperados e caminhos surpreendentes, como o caso do polvo — um animal com características biológicas únicas — ou o fator Rh negativo em humanos, cuja origem permanece pouco clara. Outro enigma fascinante é o surgimento e desaparecimento dos dinossauros. Eles habitaram todos os continentes e dominaram o planeta por milhões de anos. O fim abrupto, atribuído ao impacto de um meteoro na região do atual Golfo do México, teria desencadeado um inverno global que durou anos. Para alguns, esse evento sugere não apenas um acidente cósmico, mas uma intervenção programada na história da vida. Seguindo a linha do tempo, chegamos às primeiras civilizações humanas. Povos antigos demonstraram capacidades impressionantes: ergueram blocos de pedra de dezenas e até centenas de toneladas, como o monumental bloco de cerca de 570 toneladas na base da muralha em Jerusalém. Além disso, desenvolveram conhecimentos científicos notáveis. Eratóstenes, físico e matemático grego, calculou a circunferência da Terra com precisão admirável há mais de dois milênios — e pensar que hoje ainda há quem defenda que o planeta seja plano. Ao final, não importa quão sólida seja uma teoria ou quão fantástica seja outra, o que permanece é a importância de continuar explorando e ampliando as possibilidades do que entendemos como origem. Ao observar tantos pontos obscuros em nossa própria trajetória, fica claro que a humanidade ainda está longe de compreender completamente de onde veio. A ciência avança, corrige rumos, descarta teorias e propõe outras, mas deixa brechas que alimentam nosso impulso de investigar. Cada lacuna é um convite para reexaminar certezas e assumir que parte do passado permanece fora do alcance. Especular não é apenas um exercício de imaginação, mas uma necessidade intelectual. Permite explorar caminhos improváveis, levantar hipóteses e reconhecer que a história humana é maior do que qualquer narrativa linear.

POR SERGIO CARREIRO DE TEVES
Adivisão dos poderes é um princípio fundamental das repúblicas modernas, inclusive da República Federativa do Brasil. Esse modelo visa garantir equilíbrio, autonomia e fiscalização mútua entre os órgãos que exercem funções essenciais ao funcionamento do Estado, prevenindo abusos e promovendo a democracia. No papel, é fundamental, mas, na prática, tornou-se letra morta na Constituição brasileira. A inércia do Poder Legislativo abre caminho para que o Judiciário avance sobre suas atribuições — e vice-versa. Acabamos de ver um exemplo dessa reciprocidade: temendo que a direita se fortaleça nas próximas eleições para o Senado, o ministro Gilmar Mendes avançou o sinal vermelho e concedeu uma liminar que altera o rito, tornando mais difícil o impeachment de ministros da Corte. A lei de 1950 atribuía essa prerrogativa ao Senado: a ele eram dirigidos os requerimentos, e era o Senado quem decidia se concedia ou não a liminar. Com a nova decisão, somente a Procuradoria-Geral da República (PGR) poderá apresentar denúncia, e o quórum de aprovação passou a ser de dois terços dos senadores.
Assim, foi retirado o direito de qualquer cidadão pleitear o impeachment de ministros, tornando praticamente impossível que isso ocorra, uma vez que o presidente Lula nomeia para esses cargos-chave apenas amigos. Enquanto ele permanecer vivo, certamente isso não acontecerá.
O ministro Gilmar Mendes sentiu forte pressão dos apoiadores de Bolsonaro sobre a Corte e tentou aliviar a tensão. Posteriormente, recuou, retirou a liminar e deixou a matéria para apreciação dos demais membros do tribunal. Em retaliação, a Câmara desrespeitou decisão do STF que havia condenado a deputada Carla Zambelli à perda dos direitos políticos, afastando-lhe essa sanção, apesar de a Corte ter atuado dentro de suas prerrogativas.
Assim caminha a humanidade: abre-se uma trincheira onde assistiremos a vários embates, pois a guerra não vai parar aí. O Executivo está em conflito com o Legislativo, mais propriamente com o Senado. Evidentemente, Davi Alcolumbre não quer que o indicado pelo presidente seja ministro do STF, alegando que o “Messias” não possui notável saber jurídico e só conta, como credencial, com a indicação presidencial de alguém considerado seu amigo — critério que não consta na Constituição. Por isso, Alcolumbre levou à votação a liberação de verbas faraônicas que prejudicarão toda a economia nacional.
Nessa guerra de egos e de ódios, quem sai perdendo é o povo. Há um desarranjo político que nos levará
ao caos antes do final de 2026, pois só se fala em eleições e nada mais. Ninguém cumpre a Constituição. A Constituição Federal do Brasil estabelece três poderes independentes e harmônicos entre si: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
O Poder Executivo é responsável por administrar o país, executar as leis e governar. No âmbito federal, é exercido pelo presidente da República, auxiliado por ministros; nos estados, pelos governadores; e nos municípios, pelos prefeitos. O Poder Legislativo cria, modifica e revoga leis, além de fiscalizar o Executivo. Cabe ao Judiciário interpretar e aplicar as leis, solucionando conflitos e garantindo direitos.
Deveria funcionar assim — e, por certo tempo, funcionou. Contudo, após a entrada de Lula no poder, tudo isso desapareceu: o respeito à Constituição existe apenas quando beneficia o governo e é sempre contra a oposição; só importa fazer a coisa certa quando convém.
A separação dos poderes tem o objetivo de evitar a concentração de poder em uma única instituição, protegendo a liberdade dos cidadãos e promovendo o controle mútuo. Cada poder possui competências específicas, mas pode exercer funções atípicas em situações excepcionais, sempre respeitando a Constituição — pobre Constituição, tão desrespeitada.
Exemplo maior é a atuação do ministro Alexandre de Moraes, que acusou, investigou e condenou pessoas sem prerrogativa constitucional de serem julgadas pelo Supremo. Cidadãos comuns foram julgados sumariamente e muitos estão presos há mais de dois anos sem julgamento.
Esse é apenas um exemplo do desrespeito à Constituição. Lula, mesmo sem ter recursos disponíveis, quer conceder transporte público gratuito ao povo — tudo pela imagem social, pelo voto e pela reeleição. Ele transforma o poder em palanque para grandes promessas, sem submeter suas propostas ao Legislativo, muito menos debater com seus auxiliares. O importante é vencer as eleições; depois se resolve. Dívida não se paga, administra-se, ou deixa-se para o próximo governo. Por fim, é importante registrar que a divisão dos poderes é essencial ao funcionamento democrático da República, assegurando direitos fundamentais, equilíbrio institucional e vigilância recíproca entre os órgãos do Estado. É um dos pilares que sustentam o sistema político brasileiro e garantem a proteção da sociedade — pena que Lula e seus companheiros não o compreendam.
Sergio Carreiro de Teves é jornalista, professor e advogado atuante nas áreas civil, trabalhista, tributarista, administrativa e comercial



POR THIAGO MASSICANO
AReforma Tributária que se inicia em 2026 é, sem dúvida, o evento mais significativo para o ambiente de negócios brasileiro nas últimas décadas. Seu objetivo central é claro: simplificar a cobrança de tributos e instituir um sistema fiscal mais justo, previsível e eficiente. Essa simplificação se dará pela unificação de diversos impostos sobre o consumo na criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) Dual. No entanto, essa grande mudança exige uma adaptação completa e imediata das empresas. Diante do calendário de transição, a inação é o maior risco. Pesquisas recentes indicam que uma parcela significativa das empresas ainda não discutiu internamente os impactos da reforma ou apenas iniciou o processo de adaptação, o que acende um alerta. O ano de 2026 marca o início da transição, focando na introdução de dois novos impostos que substituirão os atuais: -Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS): De competência federal, unificando IPI, PIS e COFINS. -Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): De competência estadual e municipal, unificando ICMS e ISS. Nesta fase de teste, sua empresa não fará o recolhimento total. O principal impacto prático será a obrigatoriedade de destacar nas notas fiscais uma alíquota simbólica e não-cumulativa:
0,9% para a CBS e 0,1% para o IBS. Essa etapa inicial é fundamental para que o Fisco e as empresas possam testar a nova metodologia de cálculo e apuração antes da vigência plena das alíquotas oficiais. A conformidade com a nova legislação exige uma mudança completa na forma como as empresas calculam e recolhem seus impostos, indo além do simples destaque na nota fiscal. Empresas de todos os setores precisam se adaptar a novas regras de apuração e obrigações acessórias. Sua agenda de adaptação para 2026 deve incluir, prioritariamente:
1- Adequação de Sistemas: Garantir que o software de gestão e emissão de notas fiscais esteja apto a calcular e destacar corretamente as alíquotas de CBS e IBS.
2- Treinamento da Equipe: Capacitar as áreas de contabilidade, fiscal e compliance sobre os novos conceitos do IVA (crédito financeiro, base de cálculo, regimes específicos) para evitar erros na apuração.
A Reforma oferece a oportunidade de tornar o seu negócio mais competitivo e previsível. A melhor defesa contra incertezas é a preparação técnica e a busca por assessoria jurídica e contábil especializada o quanto antes.
Thiago Massicano, especialista em Direito Empresarial e do Consumidor, sócio-presidente da Massicano Advogados e presidente reeleito da OAB Subseção Tatuapé. Acompanhe outras informações sobre o Direito Empresarial e do Consumidor no site www. massicano.adv.br, que é atualizado semanalmente.

Osegundo filho do casal Mariana e Weber, João Francisco Romano do Amaral Chaves chegou, às 10h08 do dia cinco de dezembro, trazendo muita alegria e foi recebido com grande festa! João Francisco nasceu pesando 3,780 kg e medindo 50,5 cm, motivo este de grande orgulho e emoção para os papais e para seu irmão, João Pedro. Cercado do carinho dos avós, Weber, Raquel, Antonia e Wagner, da
bisavó, Cladir, dos irmãos, Arthur e Ana Júlia, dos titios, Pedro Henrique, Mariana, Letícia, Gianlucca, Mike e Fernanda e dos priminhos, Giuseppe e Cecília, JF recebeu as boas-vindas de familiares e amigos que foram conhecê-lo na Maternidade São Luiz Star, na Vila Olimpia.
Esta Gazeta deseja, ao João Francisco, uma vida repleta de muita saúde, paz e grandes realizações.
Com o fim do ano se aproximando, começam as tradicionais limpezas nos condomínios. E, entre caixas e objetos encostados, um item esquecido pode ganhar um novo destino — e transformar vidas: bicicletas abandonadas.
Para evitar que essas bikes continuem paradas e ocupando espaço, o Instituto Aromeiazero reforça a campanha "Bike Parada Não Rola", que recolhe gratuitamente bicicletas abandonadas em condomínios residenciais e as reintegra em projetos sociais ou na reciclagem adequada. DE PROBLEMA A SOLUÇÃO O Aromeiazero custeia toda a
logística — incluindo retirada, frete e materiais de comunicação — para que síndicos e administradores mobilizem os moradores e identifiquem as bikes sem uso. Após a coleta, cada bicicleta passar por uma triagem e é direcionada para iniciativas que geram renda, formação e inclusão. As bicicletas adultas vão para o Viver de Bike, projeto que oferece curso de mecânica, empreendedorismo e gestão financeira, preparando novos profissionais para atuar com bicicleta. Parte das bikes recolhidas abastecerá a próxima turma, que inicia acontece entre janeiro e fevereiro de 2026 na Zona Leste. Já as infantis vão para o Rodinha Zero, que ensina
crianças a pedalar com autonomia e segurança, promovendo saúde, inclusão e lazer. E as irrecuperáveis são encaminhadas para reciclagem adequada, evitando descarte irregular e garantindo a correta gestão de resíduos.
COMO PARTICIPAR Basta que o condomínio se cadastre no site do Instituto Aromeiazero. A equipe faz o levantamento e agenda a melhor data para retirada — sem custo. Doadores com poucas bikes podem levar diretamente ao ponto fixo: CDC Arena Radical, Praça Augusto Rademaker Grunewald, 37, Vila Olímpia, de segunda a sexta, a partir das 14 horas.


Trabalhadores do consórcio vencedor começaram a preparar o terreno da Cohab
Dez anos após ser classificada pela Prefeitura de São Paulo como ZEIS
2 – Zonas Especiais de Interesse Social tipo 2, o terreno localizado no quadrilátero entre as avenidas Regente Feijo e Vereador Abel Ferreira e ruas Jacob Fath e Gabriel Grupello, defronte ao Shopping Anália Franco, começou a receber na semana passada máquinas para terraplenagem. Depois de ser motivo de invasão, disputa judicial, reintegração de posse em 2020 e cedido para um circo durante quase três anos, o local foi repassado pela prefeitura à Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab/SP) por meio da Lei 18.062/23. O terreno tem uma área de 19.220 metros quadrados e vale, segundo estimativas de corretores de imóveis da região, mais de R$ 100 milhões. IMÓVEIS POPULARES
De acordo com a Cohab, os projetos urbanísticos para essa área ainda encontram-se em desenvolvimento, não sendo possível definir, neste momento, a quantidade de unidades habitacionais a serem construídas, tampouco o prazo de início das obras. Mas, segundo o contrato de concessão administrativa, documento que tivemos acesso e que detalha o empreendimento, no estudo preliminar, o conjunto habitacional terá 497 unidades de HIS 2 (Habitação de Interesse Social 2) e 126 unidades de HMP (Habitação de Mercado Popular), que ocuparão uma área construída de 47 mil metros quadrados. Nessas modalidades

a metragem dos imóveis varia entre 24 e 70 metros quadrados. O projeto prevê ainda a abertura de uma rua no meio do terreno, paralela à Avenida Regente Feijó, e instalação de um equipamento da prefeitura, com área de 2,5 mil metros quadrados de construção.
A principal diferença entre HIS (Habitação de Interesse Social) e HMP (Habitação de Mercado Popular) está na faixa de renda do público-alvo e no nível de subsídio (veja quadro ao lado).
MOVIMENTO DA COMUNIDADE
Desde que tomou conhecimento da futura instalação do conjunto habitacional, a comunidade local é totalmente contra e pleiteia pela construção de um hospital público com maternidade no terreno. Um abai-


xo-assinado encabeçado pelo movimento Salve Periférico circula na internet no site www. peticaopublica.com.br (Hospital Anália Franco).
A ação ganhou força depois que o ex-vereador Milton Leite, à época presidente da Câmara Municipal, adotou a ideia e encaminhou um ofício para a Secretaria da Saúde analisar a viabilidade do pedido dos munícipes.
Osmar Basilio, reitor da Universidade Drummond, que mantém um de seus campi na Vila Formosa, voltou a enfatizar que o local em questão, assim como a Zona Leste de São Paulo de modo geral, são carentes de médicos e de hospitais públicos e que o impacto da instalação de um equipamento dessa grandeza seria enorme.












Habitação de Interesse Social (HIS)
Público-alvo: Famílias de baixa renda. O programa é dividido em faixas de renda, como HIS 1 (até 3 salários-mínimos) e HIS 2 (entre 3 e 6 salários-mínimos).
Subsídios: Recebe subsídios mais expressivos do governo.
Preços: Preços mais controlados e acessíveis, com condições de financiamento mais vantajosas.
Infraestrutura: Tende a ter uma infraestrutura mais simples e básica, mas com acesso a serviços essenciais.
Habitação de Mercado Popular (HMP)
Público-alvo: Famílias com renda um pouco maior, geralmente entre 6 e 10 salários-mínimos.
Subsídios: Não há subsídio direto, mas os preços são mais baixos que os do mercado convencional.
Preços: Preços influenciados pela oferta e demanda, embora sejam acessíveis.
Infraestrutura: Costuma oferecer uma infraestrutura superior, com mais facilidades e acabamentos diferenciados.


























































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Prédio foi entregue em 2014 e sua construção custou R$ 16 milhões
ASecretaria da Fazenda e Planejamento vai fechar o posto fiscal do Tatuapé.
Todo o aparato será transferido para a sede central do órgão, localizada na Avenida Rangel Pestana, 300, no bairro da Sé. Segundo o que se apurou até aqui, o terreno seria vendido para a iniciativa privada.
Comerciantes, empresários, entidades e a comunidade são contra a desativação, já que o local presta atendimento essencial aos contribuintes para serviços de PCD, Nota Fiscal Paulista, IPVA, ICMS, ITCMD, entre outros.
ATRIBUIÇÃO DE GESTÃO
O assistente do Delegado Tributário Geral da unidade, Paulo Henrique Cruz, atendeu a nossa reportagem e informou ainda não ter sido notificado sobre a mudança, mas que “a transferência do serviço é uma atribuição de gestão governamental e não tributária”. O prédio do posto fiscal do Tatuapé foi inaugurado em julho de 2014 pelo então governador

de São Paulo, Geraldo Alckmin. A construção, que custou R$ 16 milhões à época, tem subsolo, pavimento térreo e mais quatro andares. O prédio tem uma área construída de 10.990,70 m², num terreno de 8.525,27 m².




Uma petição foi lançada por uma moradora do bairro e vem colhendo assinaturas para tentar demover a ideia da mudança. O documento pode ser acessado no site change.org (Salvem o posto fiscal do Tatuapé).
Segundo Isabella Nogueira, autora do texto, “hoje, esse patrimônio público está ameaçado de fechamento sem qualquer consulta à população. A transferência dos serviços representa um retrocesso: reduz o acesso, aumenta a distância percorrida pelos usuários e contribui para mais trânsito e mais emissão de poluentes — ignorando princípios básicos de mobilidade urbana e de descentralização dos serviços.
A situação se agrava com a intenção da administração pública de vender o prédio, sem a trans-
parência sobre a destinação do recurso público e sem a previsão da destinação desta área verde preservada.
Trata-se de um terreno que abriga árvores nativas preservadas desde a construção, fundamentais para a qualidade de vida e para a manutenção de um ambiente urbano menos degradado”, argumenta. ÁRVORES EM EXTINÇÃO
Antes de abrigar o posto fiscal, na área funcionava a Escola Estadual de Primeiro Grau Julien Fauvel, que foi inaugurada em 1967 e encerrou atividades em 1996. Como a própria petição relata, no local existem várias espécies de árvores centenárias e em extinção protegidas pelo Ibama, como Pau Brasil que foram plantadas no início do século passado, ainda na época que o terreno abrigava a chácara da Famíllia Marengo.
ENTIDADES SÃO CONTRA
O presidente da subsessão
Tatuapé da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil, Dr. Thiago Massicano, entende que “o posto fiscal deve ser mantido no Tatuapé para ficar mais perto do cidadão da Zona Leste para poder contar com acesso físico aos serviços”, conclui. Jair Morandi, coordenador do Grupo de Líderes do Tatuapé, é categórico em afirmar que “o posto não pode sair do bairro mas que se for para ser transferido, que o local seja utilizado para a instalação de um hospital público”, declara. SEM RESPOSTA A Gazeta entrou em contato com o governo estadual para ouvir o secretário da Fazenda Estadual de São Paulo, Samuel Kinoshita e entender os motivos do fechamento mas, até o fechamento desta edição, não recebemos nenhum retorno da assessoria de imprensa da pasta.










Fim de ano
Kenya Sade irá comandar a transmissão do “Show da Virada”, que irá ao ar no dia 31 de dezembro, na Globo. Direto das areias de Copacabana, o evento reunirá nomes consagrados da música nacional.
Novo projeto
André Luiz Miranda, que irá protagonizar a trama de “Dona Beja”, original HBO Max, foi escalado para “A Nobreza do Amor”, próxima novela das seis. A produção da Globo tem estreia prevista para o ano que vem.
Temporada inédita
O programa “Menos É Demais” ganhará uma sétima temporada. A produção, que vai ao ar no Discovery Home & Health e a HBO Max, tem estreia prevista para o ano que vem. A apresentação é de Carol Ribeiro e Bárbara Vieira.
Mães e filhos
Claudia Raia comandará o novo “reality show” da Netflix. No próximo ano, ela apresentará o “Sua Mãe Te Conhece”. A produção coloca mães e filhos frente a frente em uma competição cheia de surpresas, valendo até um milhão de reais. As gra-
vações aconteceram no último mês, sob o comando da BoxFish, em coprodução com a Farra.
Famosos na cozinha O “Bake Off Brasil – Mão na Massa” ganhará uma edição especial com celebridades. A produção, que vai ao ar no dia 27 de dezembro, recebe os artistas do SBT para provas repletas de diversão.
Novo projeto O criador e roteirista Cláudio Paiva está à frente dos trabalhos de “As Crianças Estão de Volta”, novo original Netflix. A comédia, que conta com título provisório, terá direção de Maurício Farias. A criação original de Patrícia Leme gira em torno de um casal que, ao se mudar para Paraty para curtir a vida a dois, se vê obrigado a adiar seus sonhos e desejos quando os filhos adultos retornam ao ninho familiar.
Continua
Thiago Oliveira, que integra o time de apresentadores do “É de Casa”, seguirá na equipe do “Big Brother Brasil”, que estreia dia 12 de janeiro. Na Globo, ele fará os “flashes” da programação com os principais acontecimentos da casa.



POR
Isadora Cruz tem desenvolvido novas habilidades no “set” de “Coração Acelerado”, próxima novela das sete. Na história, ela viverá a protagonista Agrado Garcia, uma jovem que sonha em seguir carreira na música. “Tem sido muito transformador para mim cantar, me apresentar no palco, tocar violão. A nossa no-
CAROL BORGES vela fala muito sobre amor, e, principalmente, sobre sonho. 'Coração Acelerado' é um convite a creditar na nossa intuição, ouvir o nosso coração, num mundo tão barulhento, de tanta informação. É importante silenciar um pouco e ouvir o que está vindo de dentro, porque dentro da gente estão todas as respostas”, vibra. A produção tem estreia prevista para 12 de janeiro.
Agenda cheia
Bruno Garcia estará em duas produções do Globoplay no próximo ano. O ator está escalado para a terceira temporada de “Os Outros” e também estará na série de comédia “Juntas e Separadas”.
Crimes reais
O documentário “O Grande Roubo Do Louvre: O Crime Minuto A Minuto” estreia no dia 15 de dezembro, às 20h40, no Discovery. A produção oferece um olhar exclusivo sobre o assalto que paralisou o mundo e revela, em detalhes, a investigação em tempo real do crime ocorrido à luz do dia em um dos museus mais famosos e visitados do planeta.
Amor e comida
O SBT, em parceria com a NBCUniversal e as produtoras brasileiras Leão do Norte e Movioca, produzirá o “reality show” “Love Taste – Receita para o Amor”. O formato original combina lifestyle, namoro e gastronomia. A produção contará com apresentação de Milene Uehara e do Chef Carlos Bertolazzi. O projeto tem estreia prevista para o ano que vem.
No elenco
Vladimir Brichta estará na série “Habeas Corpus”, novo original Netflix. A produção não tem data de estreia prevista. Música no final de ano
O especial “Natal da Boiadeira” irá ao ar no dia 16 de dezembro, às 23h, no SBT. A produção musical comandada por Ana Castela reunirá participações, como Zé Felipe, Léo & Raphael e Jads & Jadson.
Brasa e carvão Felipe Bronze comandará um novo “reality” de gastronomia no GNT. No próximo ano, ele estreia na apresentação do programa “No Fogo com Bronze”. As inscrições já estão abertas.
No “streaming”
Rodrigo Veronese participará da sexta temporada de “Sessão de Terapia”, do Globoplay. A produção tem estreia prevista para o ano que vem.
Papo de música


(Paramount) Na série de suspense "Pequenos Desastres", quando Jess leva sua filha ao hospital com um ferimento na cabeça que ela não consegue explicar, sua amiga próxima e médica de plantão do pronto-socorro, Liz, deve tomar a dolorosa decisão de chamar o serviço social para sua amiga de longa

O cantor L7nnon será um dos entrevistados da próxima temporada de “Espelho”. O programa do Canal Brasil, que estreia em janeiro do ano que vem, tem apresentação de Lázaro Ramos. (Netflix) Na série cômica "Homem X Bebê", Trevor Bingley (Rowan Atkinson) decide se tornar zelador de uma escola. A vida tranquila nessa nova profissão, porém, acaba quando ele recebe uma proposta irrecusável para cuidar de uma cobertura em Londres durante o Natal. Pronto para embarcar nessa nova aven-



tura, Bingley se vê novamente com uma companhia inesperada: no último dia do semestre escolar, ninguém aparece para buscar o bebê que atuou como Menino Jesus na peça do colégio. Agora, ele tem uma criança e um apartamento imenso para vigiar, o que pode fazer com que festas de final de ano se tornem um caos absoluto.









Seis em cada dez brasileiros consideram muito importante celebrações como Natal, Réveillon e confraternizaçõesorações de fim de ano










76% dos consumidores projetam gastar até
R$ 1.000, revela Serasa
Com a aproximação das festas de fim de ano, os brasileiros começam a ajustar as expectativas de gastos para fechar 2025. Em meio aos preparativos para Natal e Réveillon, o orçamento volta ao centro das decisões. Nesse contexto, uma pesquisa realizada pela Serasa em parceria com o Instituto Opinion Box revela que 53% dos entrevistados pretendem participar de algum tipo de festa de fim de ano e entre os participantes da pesquisa, 76% projetam desembolsar até R$ 1.000 com ceia, presentes e demais confraternizações.
Entre os principais encontros, festas em família (87%), festas corporativas (27%) e confraternizações entre amigos (23%) são os mais citados. Para essas participações os entrevistados pretendem utilizar principalmente o salário do mês (23%), parte ou todo o décimo terceiro (18%), ou recorrer a empréstimos (15%).
O levantamento também mostra que esses eventos seguem exercendo forte apelo emocional: seis em cada dez brasileiros consideram muito importantes celebrações como Natal, Réveillon e confraternizações, embora 42% afirmem que essas festas afetam diretamente o orçamento doméstico.
A preocupação é tão significativa que 73% declaram receios relacionados aos gastos dessa época e 68% já deixaram de participar de comemorações anteriores por estarem endividados.
PLANEJANDO OS GASTOS
O controle de custos aparece com mais força neste fim de ano, já que 54% pretendem gastar menos do que em 2024 com confraternizações. Entre os motivos mais citados estão o desejo de destinar mais recursos para o pagamento de dívidas (39%) e o fato de já estarem com débitos acumulados (22%).
A pesquisa aponta ainda que o planejamento financeiro ganha cada vez mais espaço: 60% dos entrevistados afirmam se organizar especificamente para os gastos de fim de ano e 46% iniciam esse planejamento antes mesmo de novembro.
“O fim de ano tem um significado muito forte para os brasileiros, especialmente pela presença da família e amigos”, afirma Aline Vieira, especialista em educação financeira da Serasa. “A organização financeira se torna ainda mais importante nesse período, pois permite celebrar sem comprometer o orçamento dos meses seguintes – que vem carregado com pagamentos recorrentes e sazonais, como IPTU, IPVA, rematrículas, entre outros.”
METODOLOGIA
Pesquisa realizada pelo Instituto Opinion Box entre 19 de novembro e 2 de dezembro de 2025, com 1.028 entrevistas online em todo o Brasil. Margem de erro de 3 pontos percentuais.




