CONSELHO DE SEGURANÇA Conseg Tatuapé tem novo presidente
O Conselho de Segurança do Parque São Jorge (Conseg) se reuniu, com número recorde de participantes, na última segunda-feira, dia 14, no salão da Igreja Nossa Senhora de Fátima, na Vila Luiza, dada a importância dos assuntos abordados. > VEJA + Página 3 A eleição para a nova diretoria do Conseg Tatuapé aconteceu na noite da última quarta-feira, dia 16, no ginásio do Colégio Amorim, no Tatuapé, e elegeu Guilherme Trementoza Gonzalez para o biênio 2025/2027. Ele obteve 121 votos contra 111 votos da segunda colocada. > VEJA + Página 2
Problemas parecem
O plenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou na última terça-feira, dia 15, a criação de duas CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) para investigar a perturbação do sossego em festas clandestinas e o escaneamento de íris dos olhos dos cidadãos.
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Pacto antenupcial
POR MARIANA ROMANO R. CHAVES
POR FERNANDA DE OLIVEIRA
Para se vestir de uma personalidade amadurecida, para se munir de autoestima, a criança precisa se entender e identificar quem ela é. Ela precisa sentir sua formação cultural, juntamente com o entendimento do passado como pertencente a uma nação. O orgulho de ser quem é e a construção da potencialidade pessoal têm como abre-alas a valorização do seu arredor e do que a gerou. Mas a nossa fragilidade, como brasileiros, está em carregar uma vulnerabilidade já intrínseca por termos sido uma vez país colônia; por já termos nascido devendo algo que nos foi muitas vezes roubado; por levarmos má fama de darmos um jeito em tudo –, e por nosso “jeitinho” peculiar ou escancarado.
Parece que sempre estamos atrasados em comparação ao resto do mundo… Mas isso tudo é pura confusão de uma história mal contada de nossa origem, ou estigma herdado de gerações que apenas tentavam sobreviver. A desvalorização silenciosa do que é nosso contamina do macro ao micro. E a criança absorve esse estado de exaltação do externo e, como resposta, o imita. É o livro que treina a criança a incorporar todas essas facetas do Brasil e a unificá-las. De qualquer parte do país e, ao mesmo tempo, ela pode dançar catira, pode produzir uma pamonha mineira, contar lendas dos bandeirantes, pode cantar com os indígenas da Amazônia, vislumbrar os búfalos de Marajó, apreciar o aroma do chimarrão e outros.
Responsabilidade social Dos
Como já abordamos, em artigos anteriores, estão previstos quatro tipos de regimes de casamento em nosso ordenamento jurídico (comunhão universal, separação total, comunhão parcial e separação final dos aquestos), sendo que o regime mais comum é o de comunhão parcial, pelo qual os bens adquiridos pelo esforço comum e durante a constância do casamento pertencem ao casal, sendo divididos em partes iguais caso a união chegue ao fim.
Sendo assim, caso os noivos optem por regime diferente do legal, será necessária a formalização do pacto antenupcial, que é um contrato celebrado entre os noivos para estabelecer o regime de bens e as relações patrimoniais que serão aplicáveis ao casamento, o que poderá ser feito por livre escolha do casal.
Ou seja, os casais que optarem pelos regimes de separação total, comunhão universal, participação final dos aquestos ou regime misto devem, obrigatoriamente, fazer o pacto antenupcial.
Como o próprio nome já indica, o pacto antenupcial deve ser fei-
QO livro as faz abraçar uma identidade com o selo intransferível de felicidade. O cenário não vem pronto, a criança que cria e transborda em mais cultura, exercitando e incorporando a imaginação sendo o personagem principal!
Deixemos, então, o melhor do nosso café aqui mesmo para variar, e bebamos com nosso pão de queijo quentinho recheado de um bom causo.
Fernanda de Oliveira é escritora, compositora, cantora e produtora de peças de teatro
to antes do casamento; no entanto, não existe prazo especifico para sua celebração, mas geralmente o documento é exigido para início do processo de habilitação para o casamento.
É importante saber, também, que o pacto antenupcial deve ser feito por escritura pública no cartório de notas e, posteriormente, deve ser levado ao cartório de registro civil, onde será realizado o casamento. Após a celebração do casamento, o documento deve ser levado a registro junto ao Cartório de Registro de Imóveis do domicilio do casal para produzir efeitos a terceiros.
Os custos envolvidos para elaboração de um pacto antenupcial englobam os emolumentos cartorários, que variam de estado para estado. Em São Paulo, por exemplo, os preços são a partir de R$ 442,17 (de acordo com o 13º Tabelião de Notas de São Paulo)
Mariana Romano Rangel Chaves - OAB 336333 é advogada, especialista em contencioso cível e consumidor e sócia do escritório
“Souza Queiroz Ferraz & Romano Advogados”. Contato através do telefone: 982198822 e no e-mail: mchaves@sqf.adv.br
ESPAÇO DO SÍNDICO
uando se pensa na função de síndico, logo ela é relacionada com uma série de responsabilidades civis e criminais, além dos mais diversos cumprimentos da legislação e das obrigações administrativas inerentes ao cargo.
Para Ricardo Karpat, diretor da Gábor RH, é preciso dizer que as atribuições do síndico vão além, uma vez que ele também atua como representante, como um líder de uma coletividade.
“Nesse conjunto de atribuições, inclusive, a questão humana é justamente a mais complexa a ser executada. Até porque, a gestão do síndico afeta a vida de todos diretamente, tanto de moradores quanto de funcionários que atuam no condomínio”, reforçou Karpat.
Esse cuidado ficou mais evidente depois da pandemia do novo coronavírus, quando a responsabilidade do síndico sobre a gestão de pessoas foi intensificada. Num momento inédito sem definição clara vivido por toda a sociedade, sem definição clara de diretrizes por parte dos governos em suas diferentes esferas, coube ao síndico criar para sua coletividade os protocolos de segurança e proteção, realizando uma série de adaptações que pudessem ampliar a prevenção e saúde de moradores e funcionários.
Embora não seja parte obrigatória em termos legais do cumprimento do dever do síndico, a responsabilidade social e a mediação de
conflitos entre moradores ganharam força em suas atribuições. Quando se trata de responsabilidade social do síndico, ela também entra no aspecto positivo do âmbito de relações pessoais, qual seja a busca por maior sociabilização e integração entre os moradores.
Nesse sentido, síndicos atentos a esse cuidado conseguem perceber que, quanto maior for a integração entre os moradores, menores são as probabilidades de conflitos.
Existem várias situações em que o gestor condominial pode aproveitar para organizar esse tipo de confraternização. Contudo, cada momento deve ser bem conversado, inclusive ser debatido em assembleia para buscar a aprovação da maioria, além de ser muito bem formatado e organizado.
O movimento de integração, inclusive, pode ultrapassar os muros do condomínio. Pode abranger o entorno, como o comércio do bairro, através de acordos interessantes para os dois lados.
“Imagina que bacana se a comida do evento realizado dentro do condomínio fosse disponibilizada por algum restaurante da região, incentivando a economia local? Claro, para isso acontecer sem riscos e sem desconfiança de qualquer tipo de favorecimento, também seria interessante que a ideia fosse amplamente aprovada pelos condôminos antes de ser colocada em prática”, frisou o especialista.
OBRAS DO TIQUATIRA: FIM DAS ENCHENTES EM SEIS MESES
DA REDAÇÃO
Contratação e início, imediato, das obras do complexo Tiquatira é o que garante o secretário municipal de Vias Públicas, eng. Antônio Arnaldo Queiroz e Silva, explicando que o "que se deseja é resolver, em seis meses, completar toda a urbanização desse fundo de vale". Recorda-se que em outubro do ano passado, em reunião, no Clube Esportivo da Penha, este mesmo secretário anunciou, na presença de mais de mil pessoas, a determinação do prefeito Mário Covas para que este projeto fosse elaborado a fim de ser aprovado até este mês de abril, o que está ocorrendo. De fato, está marcado para essa próxima sexta-feira (dia 26), 20 horas, no mesmo Ginásio do Esportivo da Penha, cerimônia em que o prefeito assinará o projeto e a contratação das obras para Início, o mais breve possível, e sua execução com prazo de seis meses. Paralelamente às obras de regularização do leito do córrego serão feitas as pistas da avenida e demais obras e serviços de urbanização de toda essa faixa.
COHAB II DISCUTE SEUS PROBLEMAS COM DEPUTADO
Na tarde de domingo, dia 14 de abril, os moradores do Conjunto José Bonifácio Cohab II de Itaquera abriram mão de seu habitual descanso pra discutir com autoridades convidadas, a solução de dois problemas que estão afetando as 132.000 pessoas que moram no Conjunto: a falta de segurança e de uma agência bancária. O diretor do patrimônio do Banespa, Dr. Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro, explicou aos moradores que existem muitas barreiras para instalação de uma agência bancária no conjunto e que a principal delas é a necessidade de uma autorização do Banco Central. Segundo ele, a liberação dessa carta patente é muito difícil e demorada e que, portanto, a solução mais indicada seria a instalação de um Posto de Atendimento ao Público. A idéia agradou os moradores. O diretor prometeu, então, consultar a presidência do Banespa para viabilizar a instalação do Posto. O deputado Sérgio Santos, também presente à reunião, se comprometeu a pressionar a presidência do Banespa para que a solução seja imediata.
DA REDAÇÃO
nsistir em mandar mensagens, aparecer de surpresa no trabalho, enviar presentes repetidamente, monitorar redes sociais, seguir pelas ruas... Quando essas ações são indesejadas, constantes e causam medo ou desconforto, configuram uma prática perigosa: o stalking. Apesar de parecer inofensivo à primeira vista, esse comportamento carrega consequências sérias, como explica Izabella Melo, professora de psicologia do Centro Universitário de Brasília. Essa perseguição contínua afeta diretamente a saúde mental da vítima.
FRONTEIRAS FÍSICAS E DIGITAIS
Segundo a psicóloga, o stalking pode acontecer em diferentes ambientes, como no trabalho, entre vizinhos, na escola, em ambientes religiosos e, até mesmo, dentro da própria família. A presença do perseguidor é constante e incômoda, muitas vezes ultrapassando fronteiras físicas e digitais. "Esses comportamentos se manifestam de diversas formas, como interações insistentes, vigilância, monitoramento da rotina da vítima e até contato com pessoas próximas a ela, como amigos, filhos e pais", afirma Izabella.
RAÍZES CULTURAIS PROFUNDAS
Confundidos com afeto e cuidado, diversos atos de stalking ainda são vistos de forma romantizada pelas pessoas envolvidas ou pelo núcleo afetado. Para a psicóloga, essa visão distorcida tem raízes culturais profundas. "Isso acontece especialmente por causa das diferenças de gênero e das expectativas sociais sobre homens e mulheres, além da ideia de que a mulher pode ser conquistada pela insistência. Comportamentos abusivos acabam sendo encarados como gestos românticos, quando, na verdade, são formas de invasão e desrespeito."
Apesar de muitas vezes estar associado a ex-relacionamentos, o stalking pode assumir diversos formatos
DIVERSOS FORMATOS
Apesar de muitas vezes estar associado a ex-relacionamentos, o stalking pode assumir diversos formatos. A professora explica que as ações são divididas em diferentes categorias: nos casos em que o comportamento é disfarçado de carinho, como a chamada hiper intimidade, e outros em que a perseguição é mais direta, como no cyberstalking, que se dá por meio das redes sociais e meios digitais. "Também existem formas mais agressivas, como o assédio, a coerção e até ameaças que atingem familiares ou animais da vítima." CONSEQUÊNCIAS EMOCIONAIS E SOCIAIS De acordo com a especialista, as vítimas de stalking podem desenvolver uma série de sintomas psicológicos, que vão da ansiedade e paranoia à depressão e estresse pós-traumático. Em muitos casos, a pessoa opta pelo isolamento, seja por vergonha, por medo de não ser levada a sério ou para proteger aqueles ao seu redor. "Há quem acredite que, ao se afastar de familiares e amigos, o perseguidor deixará de atingi-los. Além disso, sentimentos como raiva, desconfiança, desespero interferem profundamente no modo como se relaciona com os outros".
Aeleição para a nova diretoria do Conseg Tatuapé aconteceu na noite da última quarta-feira, dia 16, no ginásio do Colégio Amorim, no Tatuapé, e elegeu Guilherme Trementoza Gonzalez para o biênio 2025/2027. Ele obteve 121 votos contra 111 votos da segunda colocada. O pleito foi organizado pelo comandante da 1ª Cia. do 8º Batalhão da Polícia Militar, capitão Anselmo Bianchini e pelo delegado titular do 30º DP, Marcos Galli Casseb. A votação contou com a presença de 279 pessoas. INOVAÇÃO Gonzalez é morador do Tatuapé há mais de 20 anos, é profes-
sor de Educação Física e estudou no Colégio Agostiniano Mendel. Ele afirmou que pretende inovar e apresentar uma proposta de renovação no Conseg Tatuapé, abrindo vários canais de comunicação para receber demandas e trazer a população para participar das reuniões da entidade, “onde o munícipe seja o seu principal elemento”, declarou. A nova diretoria é composta por Guilherme Trementoza Gonzalez (presidente), Taciano Ferrante (vice), André Assao Hijo (1° secretário), Bruna da Silva Kusumoto (2° secretária) e Anderson Lopes Baptista (diretor social).
FUNÇÃO DO CONSEG O Conseg, que completa seu 40º aniversário de fundação em 2025, tem um papel de suma importância na vida da cidade. É através dele que o morador tem um canal direto para levar suas reclamações e demandas à Prefeitura e órgãos de segurança do bairro. Dessa forma, é muito importante a participação e o engajamento dos moradores nas reuniões e ações coletivas para agilizar a efetividade na resolução dos casos apresentados. As reuniões do Conseg Tatuapé são abertas aos munícipes e acontecem sempre na terceira segunda-feira do mês, no horário das 20 às 22 horas, no Colégio Amorim.
Encontro que reuniu as duas partes aconteceu na última segunda-feira, dia 14, mas não houve acordo
OConselho de Segurança do Parque São Jorge (Conseg) se reuniu na última segunda-feira, dia 14, no salão da Igreja Nossa Senhora de Fátima, na Vila Luiza. A reunião foi conduzida pelo presidente da entidade, Eduardo Alves. Também participaram os membros natos: delegado titular do 52º DP – Parque São Jorge, João Batista Filogonio; o comandante da 5ª Cia. do 8º Batalhão da Polícia Militar, Capitão Filipi; os membros públicos: inspetor Paulino (representante da Inspetoria Mooca da Guarda Civil Metropolitana}, Thadeu Castanheira (representante da Subprefeitura Mooca), e Jefferson de Souza (representante da CET). Também foram convidados a compor a mesa: professora Maria Elisabete Saldanha, relações institucionais da Unicid e Itamar Fernando, presidente da Associação de Moradores da Vila Luísa. A reunião teve um número recorde de participantes dada a importância dos assuntos tratados. Entre eles, foram abordados temas como as enchentes na Vila Luiza, a reintegração de posse da Comunidade Esmaga Sapo, além da reclamação de vários tipos de furtos na região do Parque São Jorge e da Rua Imbocui, entre outros.
RACHAS NA MARGINAL
Um assunto que chamou a atenção foi a denúncia da realização de alguns rachas de veículos que estão acontecendo na Avenida Condessa Elisabeth de Robiano, defronte ao clube do Corinthians, principalmente nas noites e ma-
drugadas de quinta e sexta-feira. Os moradores informaram que alguns grupos têm se reunido na área que foi recentemente devolvida ao clube com a montagem de tendas, realização de churrascos e promoção de corridas.
PERTUBAÇÃO
DO SOSSEGO
Mais uma vez um dos temas mais discutidos na reunião foi a perturbação do sossego. Em sua fala inicial, o presidente Eduardo Alves enfatizou que fez um convite a todas as empresas, bares e outros estabelecimentos que têm sido alvo de reiteradas reclamações da vizinhança para que comparecessem à reunião, a fim de se tentar chegar a um denominador comum que agradasse a todos. A umbandista Ana Paula, responsável por um terreiro de umbanda existente no Largo no Ma-
ranhão esteve presente à reunião e esclareceu o horário de funcionamento da casa e que não ultrapassa o limite legal, respeitando a vizinhança. Alves informou que vai agendar uma reunião entre a reclamante e Ana Paula para o ajuste.
CUMPRIMENTO
DA LEI
Carlos Vaz, representante do Estação SP, que mantém um espaço de esportes e eventos na Rua Santa Virgínia e vem incomodando parte da vizinhança com som alto também esteve presente e, entre outras coisas, informou que tem um projeto de isolamento acústico para o local. Ele afirmou que a casa funciona até às 23 horas e que a música ao vivo em dias de shows sempre é encerrada às 21 horas. Vaz destacou que sua presença na reunião
foi com o intuito de ouvir as pessoas e tentar o diálogo para melhorar a convivência.
Carla Quevedo, tutora do Grupo Vizinhança Solidária da Rua Santa Virgínia, foi porta-voz do grupo e disse que os vizinhos não
aceitam nenhum tipo de acordo, já que o Estação SP foi lacrado pela Subprefeitura Mooca, por ordem do Psiu (Programa de Silêncio Urbano) em agosto do ano passado, perdeu a licença de funcionamento em janeiro deste ano
e que mesmo assim desobedece a todas as ordens e continua funcionando normalmente. Ela elencou ainda diversos processos e multas que a casa vem recebendo ao longo do tempo, por esse motivo, “não tem conciliação”, declarou Carla. ESFERA SUPERIOR Após os pronunciamentos das partes, o representante da Subprefeitura Mooca informou que o processo de desobediência com a reabertura do espaço está em andamento, mas não está mais na esfera da Prefeitura do Município de São Paulo e que foi encaminhado pelo subprefeito Marcus Vinícius Valério para o Ministério Público e está em análise, juntamente com o Psiu, para ações providenciais. As reuniões do Conseg Parque São Jorge acontecem sempre na segunda segunda-feira do mês, no horário das 20 às 22 horas. A próxima reunião ordinária está agendada para o dia 12 de maio.
Foram abordados temas como as enchentes na Vila Luiza, a reintegração de posse da Comunidade Esmaga Sapo, entre outros
A reunião teve um número recorde de participantes dada a importância dos assuntos tratados
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COTIDIANOFATOS 4 POLÍCIA MILITAR CPA/M-11 inaugura sede
O plenário deu aval ao requerimento do vereador Rubinho Nunes com a finalidade de investigar possíveis omissões dos órgãos públicos municipais
SÃO PAULO
Câmara aprova CPIs para apurar pancadões e escaneamento de íris
A sessão ordinária aconteceu no plenário da Câmara Municipal
Oplenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou na última terça-feira, dia 15, a criação de duas CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) para investigar a perturbação do sossego em festas clandestinas e o escaneamento de íris dos olhos dos cidadãos.
O plenário deu aval ao requerimento do vereador Rubinho Nunes com a finalidade de investigar possíveis omissões dos órgãos públicos municipais na fiscalização da perturbação do sossego, especialmente no combate a festas clandestinas e “pancadões” realizados no município de São Paulo.
“É uma situação apocalíptica que acomete a todas as pessoas mais pobres que, além de conviver com a miséria, com a preca-
riedade de estrutura, com a precariedade de moradias, com a falta de oportunidades, ainda tem que conviver com o crime organizado fazendo baile na porta de suas casas a madrugada toda, achacando seus filhos, impedindo o livre acesso, mas, principalmente, impedindo o sono do trabalhador”, justificou Rubinho Nunes. COLETA DE ÍRIS Outro requerimento aprovado é de autoria da vereadora Janaína Paschoal para apurar a atuação da empresa Tools for Humanity que, por meio do projeto World ID, oferecerá recompensas financeiras para realizar o escaneamento da íris de cidadãos paulistanos. A situação ganhou repercussão nacional, instigando uma investigação por parte da ANPD
(Autoridade Nacional de Proteção de Dados), vinculada ao governo federal, uma vez que as informações de biometria coletadas pelo procedimento de escaneamento da íris são classificadas como dados sensíveis segundo a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Ainda assim, a situação não foi totalmente esclarecida, o que motivou a criação da CPI. “Essa CPI é de interesse internacional, porque os dados do nosso povo foram mandados para o exterior. Nós precisamos entender o objetivo disso”, argumentou Janaina Paschoal. As duas CPIs serão compostas por sete membros. Como prevê o Regimento Interno da Câmara, os presidentes serão os proponentes de cada CPI.
própria em Vila Talarico
Unidade desocupou o prédio da Rua São Felipe que deu lugar a uma base do policiamento de trânsito
esq.: Cel.
OComando de Policiamento de Área Metropolitano Onze (CPA/M-11) inaugurou sua sede própria na última quinta-feira, dia 17. A nova unidade está localizada na Rua Bento Quirino, 467, na Vila Talarico. A cerimônia foi conduzida pelo estafe do coronel João Alves Cangerana Júnior, comandante do CPA/M-11 e reuniu os comandantes do 8º e do 21º Batalhão, tenente-coronel Adriana Kimie e tenente-coronel Luiz Carlos Alves Júnior, respectivamente, que compõem sua abrangência, além dos comandantes das 14 companhias, ex-comandantes, colaboradores e convidados.
89 QUILÔMETROS QUADRADOS
Inaugurado em 2004, o CPA/M-11 atende a uma popu-
lação de cerca de 1,5 milhão de pessoas em uma área de 89 quilômetros quadrados, que abrange os bairros do Tatuapé, Vila Carrão, Vila Matilde e Vila Formosa (8º Batalhão); e Mooca, Vila Diva, Parque São Lucas, Vila Alpina e Água Rasa (21º Batalhão).
Em seu discurso Cangerana destacou o trabalho que a Polícia Militar vem desenvolvendo na região. Ele também destacou que “na área do CPA/M-11 existem onze estações de Metrô, seis shopping centers, sete parques públicos, cinco grandes clubes, entre eles, o Corinthians, que atrai milhares de torcedores para sua sede social. Em nossa área também estão presentes três fóruns regionais, três centros de detenção provisória e três unidades da Fundação Casa, além de 15 co-
munidades carentes e dez grandes hospitais que são objeto de atenção de nosso policiamento preventivo”, enalteceu o coronel. REDUÇÃO DO EFETIVO O comandante declarou ainda que “nesse complexo cenário para atuação em Segurança Pública e mesmo enfrentando a redução de nosso efetivo com um claro que ultrapassa 23% do fixado previsto, maior claro de nossa jovem história, o CPA/M-11 conseguiu no ano de 2024 evitar inúmeras ocorrências criminais com redução dos indicadores em relação a 2023 dos crimes de estupro, roubo de carga, roubo de veiculo e outros, ainda conseguimos manter sob controle com uma leve oscilação de menos de 4% os crimes de furto de veiculo e furto outros”, finaliza Cangerana.
Da
João Alves Cangerana Júnior, Cel. Regis Moyses Pereira e Cel Reges Meira Peres no momento do descerramento da placa inaugural
Uma das marcas mais desejadas para seu melhor momento
ocalizada na Rua Antônio de Barros, 2.687, no Tatuapé, a
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