






























Em comemoração ao 469º aniversário da Mooca, trazemos uma história fascinante deste bairro que surpreende pelas suas inúmeras histórias. Suas famílias tradicionais, seus personagens ilustres, seus clubes, seus esportistas, suas empresas, seus lugares interessantes e suas tradições.
Para muitos é inimaginável ver o “Principado da Mooca” além de um bairro provinciano e macarrônico, cuja principal diversão é, nos sábados à noite, comer pizza regada a vinho nas dezenas de pizzarias existentes, conforme muitas vezes já ironizaram as inúmeras novelas e programas humorísticos. Pois bem, aqui está uma ótima oportunidade para você conhecer a fundo a surpreendente história deste bairro considerado por muitos um estado de espírito. Confira.
Ainda sobre a Mooca, o Museu da Imigração é parada obrigatória para quem vai apreciar o bairro. A antiga Hospedaria de Imigrantes que, foi a primeira morada paulistana de estrangeiros e brasileiros de outros estados, hoje é um patrimônio da cidade com um acervo notável. Confira!
O Teatro Artur Azevedo, outro ícone da Mooca, representa a revolução cultural na região. Construído em uma época em que São Paulo era a cidade que mais crescia no mundo, o teatro possui características peculiares em meio a paisagem urbana. Vale a pena a visita!
Em Celebridade, Cauã Reymond, no elenco de “Vale Tudo”, confessa ter se blindado para viver o malandro César. Este é o primeiro vilão que o ator interpreta e declara estar se divertindo muito com o papel. Dê só uma olhada!
Boa Leitura!
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No elenco de ‘Vale Tudo’, ator se blinda para viver o malandro César
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Mooca - Uma história surpeendente > Mooca - 469 anos
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2º Semestre
Um novo filme de Frankenstein está sendo trazido à vida, desta vez através de uma lente feminina. Nesta refilmagem de “A Noiva de Frankenstein” de 1935 por Maggie Gyllenhaal, uma jovem assassinada na Chicago dos anos 1930 renasce nas mãos de Frankenstein (Christian Bale) e do Dr. Euphronius. “A Noiva” se torna não apenas a companheira romântica de Frankenstein, mas também alvo da atenção policial e líder de um movimento social radical.
Inspirado no álbum de estreia “Bita e os Animais”, o espetáculo apresenta um repertório que inclui sucessos como “Fazendinha”, “Fundo do Mar” e “Viajar pelo Safári”. Com duração de aproximadamente 70 minutos, o show mistura música, teatro e animação, criando um ambiente ideal para um programa em família. No palco, o carismático Bita — com seu inconfundível bigode laranja — se une às crianças Lila, Dan, Tito e Tina para conduzir o público por uma verdadeira festa com os bichos. Entre as participações especiais estão a onça pintada, a girafa, o dinossauro Argo e a capivara Chuchu, que surgem em momentos divertidos ao longo da apresentação.
Asérie dramática original da HBO “Task”, criada por Brad Ingelsby, estreia em setembro na HBO e estará disponível para streaming na HBO Max. A temporada, composta por sete episódios, será exibida semanalmente. Ambientada nos subúrbios operários da Filadélfia, a trama acompanha um agente do FBI (Mark Ruffalo) que lidera uma força-tarefa para pôr fim a uma série de assaltos violentos liderados por um aparentemente inocente homem de família (Tom Pelphrey). “Task” é estrelada por Mark Ruffalo, Tom Pelphrey, Emilia Jones, Jamie McShane, Sam Keeley, Thuso Mbedu, Fabien Frankel, Alison Oliver, Raúl Castillo, Silvia Dionicio, Phoebe Fox e Martha Plimpton.
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AConstituição de 1988 estabeleceu um sistema de freios e contrapesos, mas o Supremo Tribunal Federal (STF) tem gradualmente assumido um papel que ultrapassa suas funções jurisdicionais. Julgamentos de ofício, decisões monocráticas com impacto orçamentário e intervenções em temas claramente legislativos denunciam uma hipertrofia institucional que resgata, em pleno século XXI, o espírito do extinto Poder Moderador do Império.
O inquérito das “fake news”, iniciado sem provocação do Ministério Público, rompe com o princípio acusatório. A derrubada da tese do marco temporal, mesmo após aprovação legislativa, e decisões fiscais que ignoram o Parlamento evidenciam um desequilíbrio entre os Poderes.
Mais grave ainda é o julgamento do ex-presidente da República por tentativa de golpe, sem foro por prerrogativa, no mesmo rito aplicado a manifestantes comuns — o que levou o ex-ministro Marco Aurélio Mello a alertar: “a história cobrará”.
Montesquieu, ao fundar a teoria da separação dos poderes, advertiu: “É uma experiência eterna que todo homem que tem poder tende a dele
abusar”. Hoje, essa advertência ecoa no Brasil, onde ministros do STF concentram funções de julgador, legislador e controlador político.
PECs como a 8/2021 e a 28/2024 surgem para restaurar o equilíbrio. Enquanto isso, os Estados Unidos impõem sanções diplomáticas e comerciais ao país, diante do que classificam como violações à liberdade de expressão.
Defender a democracia não é dar carta branca ao arbítrio institucional.
Quando um Poder se afasta da Constituição para impor sua visão de mundo, o Estado de Direito cede espaço à exceção. É dever dos brasileiros manter o senso crítico, antes que a história cobre caro.
Thiago Massicano, especialista em Direito Empresarial e do Consumidor, sócio-presidente da Massicano Advogados e presidente reeleito da OAB Subseção Tatuapé. Acompanhe outras informações sobre o Direito Empresarial e do Consumidor no site www.massicano.adv.br, que é atualizado semanalmente.
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por Caroline Borges / TV Press
Arelevância e os comentários do horário nobre são amplamente conhecidos por Cauã Reymond. Por isso mesmo, o ator de 45 anos sabe que, ao entrar em um projeto das nove, algumas questões externas precisam ficar do lado de fora dos estúdios. No ar em “Vale Tudo”, Cauã, que vive o malandro César, se blindou de quase tudo que ia além do texto adaptado por Manuela Dias e dirigido por Paulo Silvestrini. “Estamos fazendo um clássico e cada um tem que encontrar à sua maneira de fazer esse clássico. É uma nova direção, um novo texto, uma nova ‘Vale Tudo’”, afirma.
Em “Vale Tudo”, César é um modelo mau caráter que se envolve com Maria de Fátima, papel de Bella Campos. Seu grande bilhete premiado veio em forma de uma beleza que chama a atenção e a falta de ética necessária para usar isso para se dar bem. Quando conhece Maria de Fátima, vê nela a parceira ideal para seus trambiques e se torna seu aliado no plano maléfico de conquistar Afonso Roitman, de Humberto Carrão, para nunca mais se preocupar com dinheiro. “O César é um cafajeste adorável”, defende.
NOS ÚLTIMOS ANOS, VOCÊ TEM ENGATADO PROTAGONISTAS E PAPÉIS DE DESTAQUE NO HORÁRIO NOBRE. QUAL DETALHE CHAMOU SUA ATENÇÃO NO CONVITE PARA INTEGRAR O ELENCO DE “VALE TUDO”?
Eu nunca tinha feito um vilão em novelas. Em “Um Lugar ao Sol”, o personagem tinha um desvio de caráter, mas não era vilão exatamente. “Passione” era um dependente químico com algumas vilanias. Mas o César é o primeiro vilão mesmo que faço e estou me divertindo. Ele não é bobo. Se alguém vacilar do lado dele, ele leva.
QUAL FOI SEU CONTATO COM A HISTÓRIA ORIGINAL DE GILBERTO BRAGA, AGUINALDO SILVA E LEONOR BASSÈRES?
Tive o cuidado de ver um pouco a versão anterior, mas não quis ver muito porque estamos fazendo um clássico e é um novo texto e uma nova “Vale Tudo”. Fiquei com medo de ficar preso ao trabalho do Riccelli (Carlos Alberto) e isso influenciar na minha construção do César. Vi algumas cenas do final, mas nem sei se posso falar porque não sei se vai se manter. Por isso mesmo, foi tão importante conversar com o Riccelli.
COMO FOI ESSE ENCONTRO?
Conversamos por telefone e pedi a benção para ele. Falei que iria calçar os sapatos dele. Sou muito fã do Riccelli. Ele é ótimo diretor e já acompanhava muito os trabalhos dele. Além de “Vale Tudo”, quero fazer “Riacho Doce” (risos). É verdade! Vou ficar falando para ver se acontece (risos). Foi uma conversa muito gostosa. Ele foi muito carinhoso e falou para que eu fizesse o meu César. Fiquei muito feliz pela forma gentil com que ele me tratou.
DESDE ANTES DA ESTREIA, “VALE TUDO” CONTOU COM UMA SÉRIE DE QUESTIONAMENTOS E OPINIÕES DO PÚBLICO E DA CRÍTICA. COMO ESTÁ SENDO ESSA EXPERIÊNCIA AO LONGO DO REMAKE?
Está sendo muito divertido de fazer. É um personagem totalmente diferente do que já fiz em novela. Todo mundo conhece a primeira versão? Sim. Mas a gente traz um novo César, uma nova Raquel, uma nova Maria de Fátima... São esses personagens na pele de outros atores. Natural que seja outra “Vale Tudo” e com o contexto da Manuela. Tenho me sentido bastante à vontade no set.
Bastante valorizado no mercado publicitário, Cauã reúne quase 15 milhões de seguidores no Instagram
DE QUE FORMA?
Me sinto muito livre para criar. Acho que não tem ninguém sentindo esse peso da comparação.
NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS, O CÉSAR ENGATA UM RELACIONAMENTO COM A ODETE ROITMAN. QUAIS SUAS EXPECTATIVAS?
Sempre estive muito ansioso para contrace-
A rotina de uma novela das nove pode ser bastante exigente. Ainda assim, mesmo com gravações de segunda a sábado, Cauã Reymond não abre mão de sua rotina de exercícios. “Eu malho e não como muito. Tomo banho de gelo também. Passei a fazer duas séries de perna porque Deus foi mais favorável comigo na parte de cima. Me alimento bem e me cuido”, afirma.
Apesar de viver em um meio profissional que preza pela beleza e boa forma, o ator ressalta a importância de uma rotina regrada visando primordialmente sua saúde. “Desde que perdi minha mãe para uma doença trágica (câncer de ovário), minha relação com a saúde
nar com Débora (Bloch) e com Odete Roitman. Torcia para encontrar logo com ela, uma atriz que admiro muito. Já fizemos uma novela juntos, mas nunca tinha contracenado com ela.
VOCÊ APOSTARIA NO CÉSAR COMO O ASSASSINO DA VILÃ?
Seria legal se fosse o César. Seria bom para mim (risos). Ia ser mais um toque de vilania. Ia ser bom para o currículo, né?
mudou muito. Vou seguir me cuidando e sendo um bom exemplo para a minha filha. Sou muito vaidoso com a minha saúde”, aponta.
Na moda
O ex-modelo Cauã Reymond ainda acompanha o mundo da moda. Ele tem, inclusive, uma série de elogios ao figurino de César, que são criados pela figurinista Marie Salles. “Ela traz figurinos maravilhosos. Traz coisas muito legais. Adoro as jaquetas do César”, explica o ator, que não tem problema em ter um guarda-roupa limitado em seu dia a dia. “Eu repito roupa no meu dia a dia. Sem problemas com isso”, completa.
Em “Vale Tudo”, César é um modelo mau caráter que se envolve com Maria de Fátima, papel de Bella Campos
Médica alerta que cirurgias plásticas no nariz, quando feitas sem considerar a anatomia funcional, podem causar sérios problemas respiratórios
Odesejo por um nariz mais harmonioso com o rosto leva milhares de brasileiros todos os anos às salas de cirurgia plástica. Mas o que muitos pacientes não sabem é que modificar a forma do nariz sem considerar sua função pode trazer consequências indesejadas — e, em alguns casos, permanentes.
“Uma rinoplastia feita com foco apenas estético, sem respeitar as estruturas internas do nariz, pode prejudicar a respiração do paciente”, afirma a dra. Leila Tamiso, otorrinolaringologista e especialista em estética nasal do Hospital Paulista – referência nacional em saúde de ouvido, nariz e garganta.
O Brasil é líder mundial em cirurgias plásticas, com mais de 3,3 milhões de procedimentos realizados em 2023, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). Dentro desse universo, a rinoplastia ocupa posição de destaque, figurando entre mais procuradas.
Embora os avanços técnicos tenham tornado os procedimentos mais seguros e precisos, o risco de comprometer a funcionalidade nasal ainda existe — especialmente quando o procedimento não é realizado por um especialista que compreende profundamente a anatomia e a fisiologia nasal.
Embora os avanços técnicos tenham tornado os procedimentos mais seguros e precisos, o risco de comprometer a funcionalidade nasal ainda existe
Segundo a dra. Leila, situações como a redução exagerada das narinas ou do dorso nasal podem enfraquecer as válvulas nasais, estruturas essenciais para manter a passagem de ar livre durante a respiração. “O paciente pode sair da cirurgia com um nariz mais bonito, mas com sensação de nariz entupido, necessitando de uma nova intervenção”, explica.
DIAGNÓSTICO É PARTE DA CIRURGIA
Antes de pensar em bisturi, é fundamental avaliar a saúde respiratória do paciente. Exames como a rinomanometria, a endoscopia nasal e, em alguns casos, tomografias dos seios da face, ajudam a identificar problemas que podem ser agravados por uma rinoplastia mal planejada. “Uma cirurgia bem-sucedida é aquela que une o resultado estético ao funcional”, reforça a médica.
ANTES DE OPERAR, PERGUNTE. E MUITO
A médica alerta que, antes de qualquer cirurgia, o paciente deve se informar. Perguntar sobre a formação do profissional, solicitar fotos de casos anteriores, e garantir que haverá uma avaliação respiratória completa são atitudes essenciais. “Respirar bem e gostar da própria imagem no espelho não são objetivos incompatíveis. Com a abordagem certa, os dois podem — e devem — andar juntos”, conclui.
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Informações históricas dão conta de que a primeira citação encontrada referente ao bairro da Mooca é de 1556. Na mesma época, a governança de Santo André da Borda do Campo comunicava que todos estavam “obrigados a participar da construção da ponte do rio Tameteai (Tamanduateí)”. Essa ponte se fazia necessária para a ligação entre a Zona Leste e a freguesia eclesiástica da Sé.
A região leste era habitada pelos índios da tribo Guaiana (tupi-guarani), que deixaram algumas marcas tradicionais no bairro, inclusive seu próprio nome. Segundo historiadores, o vocábulo é oriundo do tupi-guarani e possui duas versões: Moo-ka (ares amenos, secos, sadios) e Moo-oca (fazer casa), expressões usadas pelos índios da tribo Guarani para denominar os primeiros habitantes brancos, que erguiam suas casas de barro. Outros historiadores dão como certo que o mesmo é de origem asiática Moka, que significa variedades de café, que vinha antigamente da cidade de Moca (Yemem), porto do mar vermelho.
A partir da transposição do rio Tamanduateí, acelerou-se o adensamento da área que foi gradualmente incorporando-se à cidade. O desenvolvimento urbano da Mooca está associado à história econômica de São Paulo e às rápidas transformações que, nas décadas finais do século XIX e a primeira metade do século XX, fizeram da capital paulistana uma grande metrópole industrial.
Em 10 de agosto de 1867, a Câmara Municipal de São Paulo, então chamada de Câmara Régia, começou a doar terras para a formação de um povoado.
Fator importante para a evolução da Zona Leste foi a instalação de duas ferrovias: a primeira, em 1868 a São Paulo Railway (estrada de ferro Santos-Jundiaí), assim conhecida como a Inglesa, ligava São Paulo ao porto de Santos. Por sua importância, um ano depois, em 1869, já se notava muitas casas pequenas e pobres e, assim, o povoado foi crescendo.
A segunda ferrovia surgiu em 1875, a estrada de ferro do Norte (o trecho paulista da estrada de ferro Central do Brasil), que ligava São Paulo ao Rio de Janeiro. Entre os novos bairros que surgiram destacaram-se o Belém e a Mooca, que atraíram numerosas fábricas.
Na foto em destaque, o ponto onde a rua da Mooca cruzava a linha de trem da antiga São Paulo Railway. A porteira foi substituída por um viaduto, professor Alberto Mesquita de Camargo, fundador da escola São Judas
JOCKEY CLUB
Em 1876, um fato importante marcou a história do bairro: Rafael Paes de Barros, senhor de muitas terras na região, que se estendiam até a Vila Prudente e Vila Alpina, criava o Clube Paulista de Corridas de Cavalo, atual Jockey Club, cujas arquibancadas comportavam 1.200 pessoas, no sopé das chamadas colinas da Mooca, no mesmo local onde hoje está instalada a Subprefeitura Mooca.
Em consequência disto, um ano depois, para atender aos apaixonados por turfe, se criou a linha de bonde Mooca-Centro, movida a tração animal.
BAIRRO VALORIZADO
Estava formado um envolvente centro de lazer, logo frequentado pela alta sociedade do café, que vinha do centro para apostar grandes somas nas corridas de cavalo, inclusive onde a Marquesa de Santos, já envelhecida, era uma das animadoras das corridas. Vale ressaltar que a Mooca foi escolhida para a localização do turfe de São Paulo por se tratar de um ambiente de alta categoria, considerada um bairro excelente para se morar.
A Mooca já era, então, um bairro valorizado. Juntamente com os largos São Francisco e São Bento, constituía ponto de passagem de carros puxados por animais.
Na época, este meio de transporte era uma inovação e logo São Paulo começaria a se transformar com a chegada da estrada de ferro inglesa, com um ramal se estendendo pela Rua dos Trilhos até o Hipódromo.
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A fábrica de 1897 do Cotonifício Crespi presenciou os tiros de duas revoluções e abrigou, até o início dos anos 1960, milhares de trabalhadores
A foto retrata como ficaram as paredes de tijolos à vista depois de um tiroteio durante a Revolução de 24
ITALIANOS
Um nova civilização surgia com os primeiros italianos chegando a São Paulo e a preocupação deles com a produção de café. Em pouco tempo, estava firmada a Sociedade Italiana da Mooca. Depois, mais imigrantes chegaram, como espanhóis, portugueses e, na década de 30, os hungareses, como eram chamados os imigrantes da Europa Central e Ocidental.
FÁBRICAS
O bairro foi aos poucos se formando. O local, que era cheio de chácaras e sítios, logo passou a ser ocupado por fábricas e usinas, além de casas de moradias para seus operários. Assim é que entre 1883 e 1890 instalaram-se algumas fabricas de massa como Carolina Gallo, Rosália Médio, Romanelli e outras. Em 1891, o casal Antônio e Helena Zerrener fundaram a Cia. Antarctica Paulista.
TÊXTEIS
A Mooca também teve o seu valor na economia de São Paulo por conta da indústria têxtil, assim como de outros setores.
A pioneira foi a Indústria Rodolpho Crespi, depois vieram muitas outras: Armazéns Matarazzo, Grandes Moinhos Gamba, Casa Vanordim, Tecelagem Três Irmãos, Andrauss Cia Paulista de Louças Esmaltadas, Fabrica de Tecidos Labor, Frigorífico Anglo, Máquinas Piratininga, Aluminios Fulgor, Cia. União dos Refinadores etc. Com isso, a Mooca passou a ser considerada um bairro fabril.
CINEMAS
Mas não só de trabalho viviam os moradores do bairro. Em 1923 foram inaugurados o Cine Teatro Moderno, o Cine Santo Antônio, em seguida o Cine Aliança, o Imperial, o Icaraí (mais tarde Ouro Verde) e o Patriarca.
Outro lazer, aliás, prazer dos mooquenses, era o “footing”, realizado aos sábados e domingos, entre a Rua João Antônio de Oliveira e Avenida Paes de Barros. Nele, moças e rapazes podiam paquerar. Com a farta oferta
de lazer e com um significativo número de boas lojas, o mooquense dificilmente saía do bairro.
A REVOLUÇÃO DE 1924
Em 1924, oficiais do exército, contrários ao governo do então presidente da República, o mineiro Arthur Bernardes, deflagaram um movimento nacional que, em São Paulo, resultou na derrubada do então presidente do Estado, Carlos de Campos. O governo federal reagiu e acabou massacrando a população da cidade.
A revolta demorou 23 dias e deixou como saldo 503 mortos e 4.846 feridos, em sua grande maioria civis.
FUGA DE MORADORES
Os bairros da Mooca, Belenzinho e Brás foram os primeiros a sofrerem as consequências cruéis desse plano. Em desespero, os moradores começaram a abandonar suas casas. As famílias mais abastadas procuravam sair da cidade, com destino a Santos, Jundiaí, Campinas e outras cidades. Muitos, não tendo onde se abrigar, acampavam ao ar livre, armando barracas improvisadas em locais ermos dos bairros. Desta forma, o dia 13 de julho desse ano foi particularmente dramático para os paulistanos, especialmente para os moradores da Zona Leste.
CADÁVERES
Mooca, Brás e Belenzinho foram atingidos por um canhoneiro tão pesado que as ruas ficaram repletas de cadáveres. Os coveiros não davam conta de cavar sepulturas para enterrar todos os mortos, o que levou muitas famílias a enterrar os mortos nos quintais de suas casas.
Em 23 de julho, nova tragédia. Dois aviões carregados com bombas começaram a sobrevoar a cidade a elevada altitude, para evitar a artilharia dos rebeldes e ata-
caram a Mooca. A terra tremeu com as explosões, casas desabaram, muita gente morreu.
E logo se percebeu porque este bairro fora escolhido: não encontrando muitos civis dispostos a se engajar na luta, os militares rebelados procuraram imigrantes italianos, húngaros e alemães, todos muito pobres, e lhes ofereceram 30 mil réis e a promessa de 50 hectares de terra. Muitos não resistiram à mirabolante proposta e se alistaram. Como a Mooca era reduto de trabalhadores italianos, acabou castigada.
Em 1925, a Avenida Paes de Barros, as ruas da Mooca e do Oratório, além de todas as transversais, ainda não possuíam calçamento. A primeira rua urbanizada foi a Conselheiro João Alfredo. Apesar de já existirem carros a motor, ainda eram muitos os veículos a tração animal.
O próprio corpo de bombeiros e os carros de segurança da Light moviam-se a tração animal. Apesar disso, logo o bairro receberia um prêmio: o bonde “camarão”. Neste período, o avanço do transporte facilitou a formação do Clube Crespi, do qual se originou o Clube Atlético Juventus.
Em 1982, ocorreu o tombamento do edifício pelo Condephaat, e no ano de 1986 foi criado o Centro Histórico do Imigrante
Após as primeiras leis abolicionistas, a imigração tornou-se uma saída para suprir a falta de mão de obra barata. Soma-se a esse contexto a situação de miséria e fome na Europa no fim do século 19 e início do 20. Assim, o Brasil, e mais notadamente São Paulo, principal produtor de café, desenvolveram políticas de imigração nas quais se inseriram o sistema de hospedarias, criadas para acolher imigrantes que vinham trabalhar nas lavouras e no início da indústria.
Inaugurada em 1887, a Hospedaria de Imigrantes foi a primeira morada paulistana de milhares de estrangeiros e brasileiros de outros estados que escolheram viver em São Paulo. Suas principais funções eram acolher e encaminhar os imigrantes aos novos empregos. Para isso, o prédio contava com a Agência Oficial de Colocação e Trabalho. Além de alojamento, disponibilizava farmácia, laboratório, hospital, correios, lavanderia, cozinha e setores de assistência médica e odontológica.
Especialmente na década de 1930, a Hospedaria passou a acolher também trabalhadores migrantes de outros estados brasileiros. Na década de 1970, perdeu sua função original e em 1978 encerrou suas atividades. Em seus 91 anos de funcionamento, a Hospedaria abrigou cerca de 2,5 milhões de pessoas de mais de 70 nacionalidades, origens e etnias.
Em 1982, ocorreu o tombamento do edifício pelo Condephaat, e no ano de 1986 foi criado o Centro Histórico do Imigrante. Já em 1991, o prédio passou pelo tombamento do órgão municipal Conpresp, logo depois foi criado o Museu da Imigração (1993). Tornou-se Memorial do Imigrante em 1998 e, finalmente, a renomeação para Museu da Imigração (2011).
Fica na Rua Visconde de Parnaíba, 1.316.
Um bairro de raízes fortes, histórias marcantes e gente que faz acontecer. Temos orgulho em fazer parte dessa trajetória e crescer junto com você.
Avenida do Estado, 6.313 - Mooca, São Paulo
Segunda a Sábado: 7h às 22h • Domingos: 9h às 17h • Feriados: 7h às 22h.
Em 1929, o clube inaugurou seu campo na Rua Javari, palco de partidas memoráveis e de uma atmosfera única
Fundado em 20 de abril de 1924 por jovens imigrantes italianos, o Juventus da Mooca nasceu com o nome de Juventus Foot-Ball Club, em homenagem ao tradicional time de Turim. Desde o início, o vermelho e branco das listras e o escudo com as iniciais CAJ conquistaram o coração da comunidade moocaense.
Em 1929, o clube inaugurou seu campo na Rua Javari, palco de partidas memoráveis e de uma atmosfera única, que segue preservada até hoje. Com capacidade para cerca de 4.000 torcedores, o estádio é o retrato de um futebol de base comunitária, onde gerações de torcedores cresceram embaladas pelo grito “É Moleque Travesso!”, marca registrada da agilidade e irreverência do time.
Nas décadas de 1950 e 1960, o Juventus ergueu três vezes o Troféu da Segunda Divisão do Campeonato Paulista (1950, 1959 e 1966), ascendendo à elite estadual. Enfrentou clássicos locais contra Nacional, Comercial e Ypiranga, firmando sua identidade de clube de bairro. No entanto, o ponto mais alto da história veio em 1997, quando o clube, em campanha heroica, derrotou a Ponte Preta por 2×1 no Pacaembu e conquistou seu único título
da primeira divisão paulista. O feito permanece como um dos momentos mais celebrados pela “Molecada Bicolor”, torcida organizada que mistura festas, faixas e cantos apaixonados.
O início do século XXI trouxe desafios financeiros e oscilações entre as séries A2 e A3, mas também provocou reformas parciais na Javari e o fortalecimento de programas sociais e de categorias de base. Hoje, o Juventus investe em futsal, futebol feminino e modalidades de arena (fut7), reforçando laços com a Mooca e bairros vizinhos.
O hino oficial de 1978 ecoa o orgulho local, exaltando a garra juventina. Apesar das limitações orçamentárias, o clube mantém viva a esperança de retornar ao Paulistão A1, sustentado por parcerias e patrocínios que visam a sustentabilidade.
Mais do que um time de futebol, o Juventus da Mooca é símbolo de resistência, orgulho e tradição. Sua trajetória centenária reflete a história de uma comunidade que, entre desafios e conquistas, segue vibrando a cada toque de bola rumo a novas glórias.
Venha se divertir, relaxar e conectar-se com a natureza neste delicioso passeio bem pertinho de São Paulo. Começamos o nosso passeio com a visita pelo Templo Budista Zu Lai, em Cotia. Na hora do almoço, vamos experimentar um delicioso bacalhau no Restaurante A Quinta do Bacalhau. E, a tarde, vamos apreciar o artesanato das lojas em Embu das Artes.
(Transferência, cheque ou dinheiro) (Cartão ou cheque) À VISTA: PARCELADO EM 3X: VALOR POR PESSOA: R$ 478,00 R$ 166,00 Total R$498,00
INCLUSO: 1) Transporte em ônibus de luxo equipado com toalete, som, TV e DVD; 2) Lanche a bordo; 3) Visita ao Templo Budista Zu Lai; 4) Almoço na A Quinta do Bacalhau (entrada/prato principal/sobremesa); 5) Visita ao Centro Comercial de Embu das artes; 6) Seguro de assistência em viagem com coberturas médicas; 7) Representante da agência acompanhando o grupo durante toda a viagem.
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O teatro foi construído numa época em que São Paulo era a cidade que mais crescia no mundo
Quem chega ao local é recebido no hall por um grande mural cubista de Roberto Tibau
Localizado na Avenida Paes de Barros, 955, o Teatro Artur Azevedo foi inaugurado em 2 de agosto de 1952. A criação do espaço é uma homenagem ao teatrólogo, jornalista, poeta e contista maranhense Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo, que sucedeu a cadeira de Martins Penna na Academia Brasileira de Letras (ABL). O lugar se tornou um dos espaços culturais mais tradicionais da Mooca e recebe público de várias regiões da cidade.
ROBERTO TIBAU
Quem chega ao local é recebido no hall por um grande mural cubista de Roberto Tibau, restaurado em 1976 pelo artista Ícaro. O afresco combina o moderno e o tradicional, simbolizado pela arquitetura tradicional paulistana da década de 1950 – o que fez com que a construção do teatro fosse tombada, em 1992, pelo Conselho Municipal de Preservação do Pa
trimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).
O teatro foi construído numa época em que São Paulo era a cidade que mais crescia no mundo. Em 1950, a metrópole apresentava sinais de verticalização e do adensamento de sua área central e era um importante polo regional brasileiro que atraía cada vez mais pessoas pela oferta de empregos e pelo crescimento de sua indústria. É nesse contexto que surge o convênio escolar, um acordo firmado entre o estado e o município que tinha como finalidade a construção de projetos arquitetônicos públicos. O destaque se dava tanto pelas suas características peculiares em meio à paisagem urbana quanto pela participação de seus arquitetos fosse no ensino da arquitetura ou nos trabalhos em escritórios particulares e também com outros arquitetos em obras que foram representativas na arquitetura.