GAZETA DA ZONA LESTE



FÉRIAS NO SESC
Até o próximo dia 13 de julho, o Sesc São Paulo realiza a oitava edição do FestA! - Festival de Aprender. No Sesc Belenzinho, todas as atividades propostas permearão o tema da "Sustentabilidade, Arte e Tecnologia". > VEJA + PÁGINA 6
O prefeito Ricardo Nunes inaugurou na última sexta-feira, dia 4, CEU Papa Francisco e a EMEF Marina Colassanti, no bairro de Sapopemba. O complexo une educação, cultura, esporte e lazer para atender um público estimado em mil pessoas. > VEJA + PÁGINA 5
fique ainda + conectado com a região:
ROTEIRO PELOS ALPES VISITANDO AS MAIS LINDAS CIDADES E LAGOS EUROPEUS
Suíça Áustria Budapeste
O Programa Mãos e Mentes Paulistanas abre inscrições para artesãos e artesãs interessados em participar da próxima edição do projeto Câmara de Portas Abertas, promovido pela Câmara Municipal de São Paulo. A ação acontece nos dias 12, 19 e 26 de julho, e vai reunir 30 artesãos no total. > VEJA + PÁGINA 6 MÃOS E MENTES PAULISTANAS
PERÍODO DE VIAGEM: 13 A 24 DE SETEMBRO DE 2025
11 DIAS � � NOITES�
INCLUSO NO PACOTE:
Passagem aérea classe econômica com bagagem despachada; Representante da agência embarcando junto com o grupo no Brasil e guia local em português; todos os traslados em luxuoso ônibus de turismo, 01 almoço e 02 jantares; Hotéis 4 estrelas com café da manhã; Reunião préembarque para apresentação do grupo e brinde da agência;
MPOR ANDRÉ NAVES
uito já se falou, e muito ainda há de se falar, sobre a série "Adolescência". A produção, que retrata com crueza a violência juvenil, já foi esmiuçada sob diversos ângulos: a comunidade hostil, a educação precária, o bullying, a in uência nefasta das redes sociais e a desestruturação familiar. Todos esses fatores, sem dúvida, contribuem para a formação de um ambiente propício ao crime. No entanto, há uma dimensão que tem sido negligenciada nas análises: a responsabilidade individual. É verdade que uma sociedade violenta e uma escola falida podem criar condições para o surgimento de doenças sociais, como a intimidação e a agressão entre jovens. Mas isso não signi ca que o indivíduo esteja fadado a sucumbir a esse ciclo. A individualidade – esse conjunto único de aptidões, potencialidades e limitações que cada um carrega – é justamente o que nos permite resistir às piores circunstâncias. Alguns têm talento para a música, outros para o esporte; há os que possuem sensibilidade aguçada, e há os que, por enquanto, não descobriram nenhuma habilidade especí ca. E tudo bem. A diversidade é a essência da humanidade. Vivemos em comunidade justamente porque nossas forças e fraquezas se complementam. A vida coletiva só faz sentido quando cada um é respeitado em sua autonomia, em sua capacidade de escolha. E é aí que entram os Direitos Humanos: não como um escudo para justi car a irresponsabilidade, mas como um instrumento de emancipação. O verdadeiro respeito aos Direitos Humanos não está em infantilizar o indivíduo, tratando-o como vítima eterna das circunstâncias, mas em reconhecê-lo como protagonista de sua própria história.
Por isso, causa estranheza –para não dizer indignação – ver análises que transferem a culpa do criminoso para a "estrutura social". Sim, a comunidade tem sua parcela de responsabilidade. Sim, a escola, a família e as políticas públicas falharam em muitos aspectos. Mas quem cometeu o crime, quem alimentou a fogueira do ódio, quem escolheu o caminho da violência foi o indivíduo, e só ele. Tentar diluir essa responsabilidade é reduzir a pessoa a um mero fantoche do meio, é negar sua capacidade de agência. E nada é mais antiético, mais contrário aos Direitos Humanos do que essa visão que transforma seres humanos em eternos coitados, incapazes de responder por seus atos.
André Naves é defensor público federal formado em Direito pela USP, especialista em Direitos Humanos e Inclusão Social
POR FLORA ALVES
Afrase pode parecer batida, porém mais do que nunca precisamos revisitar o que significa o termo aprender. O futuro da educação como um todo ainda é “perturbador”. Assim como em todas as outras áreas da nossa vida, a pandemia teve um grande impacto, sobretudo no que diz respeito digitalização. Vamos usar como exemplo os universitários. Nem todas as universidades estavam prontas para oferecer o ensino digital de qualidade, assim como nem todos os alunos estavam prontos com dispositivos adequados e acesso internet para conseguirem também se engajarem de maneira ativa nesse ensino. Então aquele gap que já existia, no sentido do que é ensinado em sala de aula estar desalinhado com o que é visto no dia a dia corporativo, se tornou ainda maior. Sim, perdemos muito no que diz respeito ao consumo do conteúdo em si e perdemos muito também do convívio e da relação social e da aprendizagem significativa que acontece, sobretudo, por meio desse convívio. Porém, os impactos não foram somente negativos. Temos um volume gigantesco de conteúdos digitais de qualidade disponíveis para aprendermos. O que precisamos fazer é a correta curadoria dessas informações e termos conhecimento sobre a aprendizagem autodirigida, que é um modelo no qual o próprio indivíduo identifica suas necessidades de estudo e cria métodos para absorver o conteúdo. E é claro que a falta de convivência social faz com que no futuro os profis-
sionais tenham mais dificuldades para o engajamento presencial nos ambientes de trabalho. Por outro lado, não podemos ignorar que a falta de convivência social nos levou a aprendermos a nos relacionar por meios digitais. Para pessoas que vão se relacionar com profissionais que estão em outros países, em outros fusos horários, em outras culturas, existe também um ganho muito grande, por conta dessa grande aprendizagem que tivemos de utilização de novas tecnologias para esse nosso convívio social e o desenvolvimento das soft skills. Mas e os danos? Esse é o grande desafio e acredito que todos nós estamos em busca dessa resposta. O que eu posso adiantar é que para reduzir danos precisamos reaprender a aprender. Os ambientes de troca, compartilhamento e crescimento coletivo são importantíssimos nesse processo, porém temos que ter como certeza que o protagonista é o aprendiz. Nós devemos ser os protagonistas dessa mudança. Nós precisamos nos dar conta da importância que esse aprendizado tem para a nossa vida e para as nossas carreiras. Precisamos ser os verdadeiros protagonistas dos nossos processos de aprendizagem. Temos a tecnologia disponível e a informação de toda e qualquer disciplina disponível a custo zero, mas nós como facilitadores temos que ser o guia dessa curadoria e ajudar o aprendiz a descobrir o caminho da aprendizagem autodirigida, de como melhor caminhar nessa trilha de aprendizagem.
Flora Alves é graduada em Comunicação e Marketing e pós-graduada em Administração de Recursos Humanos
Primeiro, é preciso explicar o que é o IOF. Trata-se de um imposto federal que já existe e incide sobre operações financeiras: crédito, câmbio, seguro e títulos. O governo pretende aumentar sua incidência e valores. Embora digam que sua função é regulatória, na prática, é arrecadatória — para encher os cofres públicos e permitir que o roubo aumente. Ali Babá e os quarenta ladrões seguem soltos e precisam cobrir rombos, o que pode afundar ainda mais o país. Lula agora promove uma campanha para encobrir sua perda de popularidade. A nova narrativa é a “justiça tributária”, defendendo que os tributos sejam proporcionais capacidade contributiva. Diz que o IOF deve ser pago pelos ricos e lança o discurso de separação entre “nós e eles”: ricos e pobres, pretos e brancos. Tudo isso serve para esconder suas mazelas, erros e perda de bom senso. O discurso é repetido exaustão: os pobres, os pobres, os pobres. Só que esses, com Lula, estão cada vez mais pobres — e não percebem. Ele erra ao afirmar que o IOF atinge apenas os ricos. Na ponta da linha, quem paga é o pobre. Como o imposto incide sobre operações financeiras, encarece toda a cadeia produtiva. O rico toma crédito, repassa os custos e aumenta os preços. Quem paga no fim é o trabalhador, quando vai ao mercado ou loja. O IOF afeta todos os grupos sociais, inclusive os mais vulneráveis. Que justiça social é essa que tira do bolso de todos e só beneficia o governo? Por que querem tanto o IOF? Para cobrir os buracos no orçamento, pagar emendas
parlamentares, fundos partidários, viagens presidenciais e os luxos da primeira-dama, que antecipa viagens para fazer compras. Dizer que o imposto penaliza apenas os ricos é falso. Ele atinge ricos e pobres, alimentando a gastança do Estado. Não se fala em cortar despesas — só em arrecadar mais. O MTST de Boulos invadiu o Itaú na Faria Lima com cartazes pedindo taxação dos super-ricos. Alegam representar o povo, mas são um grupo de desocupados que deveriam estar trabalhando. Como disse Eduardo Pazuello: “Esta é a esquerda atual: não produz nem gera riqueza.” É terrorismo político, desespero de quem perdeu. Criam conflito entre ricos e pobres, como se os primeiros fossem culpados de tudo. Se não fossem os ricos, não haveria empregos nem produção. Voltaríamos caça e pesca. São eles que movem a economia. A grande questão é: o IOF promove justiça social ou apenas reforça a arrecadação do Estado? A resposta é clara. Além disso, o presidente segue envergonhando o País. Entra em conflito com Javier Milei e visita Cristina Kirchner, condenada por corrupção e em prisão domiciliar. Parece esperar um “Fachin” ou “Toffoli” argentino que anule provas e depoimentos. Veremos se na Argentina surgirão ministros como os nossos. Agora, o governo recorre ao STF, e o ministro Alexandre quer promover conciliação entre Executivo e Legislativo. Depois da casa arrombada, Alcolumbre tenta limitar o acesso de partidos ao STF. Sem dúvida, vivemos um momento de desordem institucional e instabilidade total.
Sergio Carreiro de Teves é jornalista, professor e advogado atuante nas áreas civil, trabalhista, tributarista, administrativa e comercial
Poupatempo móvel atende no Sapopemba
Apartir de amanhã, dia 11, até 23 de julho, o Poupatempo Móvel atenderá no Sapopemba, Zona Leste. A carreta permanecerá no estacionamento de um supermercado na Avenida Sapopemba, 8.500, e funcionará de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas, e aos sábados, das 8 às 13 horas. Esta é a 24ª região a receber o Poupatempo Móvel, que já esteve em São Mateus, Grajaú, Parada de Taipas, São Miguel Paulista, Cidade Dutra, Tucuruvi, Heliópolis, Largo do Taboão, Anhembi, Cidade Tiradentes, Itaim Paulista, Jaçanã, Vila Nova Cachoeirinha, Jaguaré, Parelheiros, Mairiporã, Caieiras, Franco da Rocha, Jabaquara, Carapicuíba, Cotia, Osasco e Guaianases. SERVIÇOS No Poupatempo Móvel são prestados os seguintes serviços: emissão da carteira de identidade, do atestado de antecedentes criminais e da declaração de extravio do RG; da carteira de trabalho; solicitação do CPFCadastro de Pessoas Físicas e venda de selos dos Correios; além da realização de serviços
públicos pela Internet, pelo poupatempo, como registro de boletim de ocorrência eletrônico, consulta de débitos de IPVA, DPVAT, de multas de trânsito, de pontos na CNH e de débitos de prestação da casa própria, consulta de licenciamento de veículos e emissão da segunda via de conta de energia elétrica, entre outros. Mais informações: Disque Poupatempo 0800 772 36 33 (ligação gratuita) ou no site www.poupatempo.sp.gov.br. ARICANDUVA TEM SALA DE LEITURA DO ESTADO O programa "São Paulo: Um Estado de Leitores" inaugura salas de leitura em escolas de samba. Entre as beneficiadas estão: Unidos do Peruche, no bairro do Peruche; Torcida Jovem do Santos, localizada na Rua Dr. Luís Carlos, 1 - Jardim Aricanduva; bloco carnavalesco Caprichosos do Piqueri; Camisa Verde e Branco; e escola Dom Bosco. A iniciativa é uma ação integrada por dois projetos da Secretaria de Estado da Cultura: o Barracão, que ministra oficinas culturais nas escolas de samba, e São Paulo: Um Estado de Leitores, criado para estimular o prazer de ler.
AAssociação Viva o Centro, por meio de seu presidente, o economista e tributarista Edison Farah, manifesta veemente oposição ao Projeto de Lei nº 371/2023, de autoria do vereador Rubinho Nunes, que pretende flexibilizar a Lei Cidade Limpa (Lei nº 14.223/2006).
Para Farah, que há décadas atua na revitalização e na defesa da paisagem urbana paulistana, e trabalha pela qualidade da vida nas cidades, tendo em vista a saúde física e psicossocial dos cidadãos, a proposta representa um sério risco memória, iden-
tidade e qualidade de vida da cidade de São Paulo.
POLUIÇÃO VISUAL "O projeto que se apresenta como modernizador, na verdade, abre brechas para a volta da poluição visual e para a mercantilização desordenada dos espaços públicos. Não podemos permitir esse retrocesso", afirma. Presidente também da organização Bairro Vivo e integrante do Movimento Defenda São Paulo, Edison Farah defende o cumprimento rigoroso da legislação atual e o fortalecimento de políticas públicas voltadas preservação
do patrimônio urbano e convivência cidadã no espaço coletivo. O Instituto Bairro Vivo, por ocasião dos debates na Câmara Municipal do projeto da lei "Cidade Limpa" do ex-prefeito Gilberto Kassab, capitaneou uma campanha intensa junto sociedade civil paulistana para o convencimento dos vereadores para a aprovação desta lei. "Foi um trabalho extenso e de muita articulação para aprovarmos uma lei que devolve São Paulo sua dignidade urbanística", comentou Farah. https://bairrovivo.org.br/ movimento-cidade-limpa/
D o m i n g o 1 3 / 0 7 à s 9 h
Baixas temperaturas e clima de férias marcam evento que vai até 20 de julho
Depois de duas edições de sucesso, em maio e junho, a Feira da Moda Inverno (Feimi) chega à sua reta final em 2025 com a abertura da terceira e última mostra do ano, desta vez em pleno mês de férias.
De 4 a 20 de julho, o evento acontece no Centro de Eventos São Luís, na Rua Luís Coelho, 323, a poucos metros da Avenida Paulista, reunindo mais de 90 expositores e uma curadoria de moda pensada para o clima imprevisível do inverno brasileiro e para quem quer se vestir bem, com conforto, estilo e preço justo. A expectativa é que mais de 40 mil pessoas passem pelo evento ao longo dos 17 dias.
MODA, PROPÓSITO E TRADIÇÃO
Marcando os 25 anos de história da feira, essa edição especial encerra a temporada celebrando a conexão entre moda, propósito e tradição. O evento acontece em meio a uma nova onda de frio que vem atingindo a capital paulista nos últimos dias.
O cenário favorece o público que busca roupas funcionais para o dia a dia, como malharias artesanais, tricôs, alfaiataria moderna e peças ideais para quem circula por ambientes climatizados, como escritórios e shoppings ou transita por diversos ambientes durante o dia.
COMPORTAMENTO
Além de refletir as novas necessidades térmicas dos brasileiros, a feira tem se destacado também por sua proposta inclusiva e por valorizar pequenos produtores de polos tradicionais da moda no país, como Sul de Minas, Circuito das Águas Paulista, Rio Grande do Sul e a própria capital. A chamada “Linha Ar Condicionado”, lançada nesta temporada, é um exemplo de como a Feimi se reinventa ao captar mudanças no comportamento de consumo, reunindo peças como cardigãs leves, blusas com recortes inteligentes e tecidos que equilibram leveza e aquecimento.
Com ambiente pet friendly, praça de alimentação e entrada acessível, 10,00 reais, com gratuidade mediante cadastro no site www.feiradamodainverno.com.br, o evento segue como referência de moda funcional e consciente no Brasil. Parte do valor arrecadado com a bilheteria é destinada ao GRAACC.
Unidade faz parte da Parceria Público Privada (PPP), tem câmeras do Smart Sampa, energia solar e reaproveitamento da água da chuva
DA REDAÇÃO
Oprefeito Ricardo Nunes inaugurou na última
sexta-feira, dia 4, CEU
Papa Francisco e a EMEF Marina Colassanti, no bairro de Sapopemba, formando um complexo que une educação, cultura, esporte e lazer em um espaço que se destaca não só pelo tamanho, mas também pela inovação arquitetônica, tecnológica e ambiental.
Com capacidade para receber diariamente cerca de sete mil pessoas em diversas ati-
vidades, o equipamento é 60º CEU da cidade e o segundo entregue pela Prefeitura no modelo de Parceria Público Privada (PPP).
ECONOMIA
Durante a inauguração, o prefeito Ricardo Nunes destacou o avanço da cidade com a entrega de mais essa unidade e reforçou a aposta nesse modelo como forma de garantir agilidade, economia e eficiência na gestão dos novos equipamentos.
“Esse é o segundo CEU que a gente inaugura nesse sistema
de PPP. A empresa constrói e cuida da manutenção por 25 anos, e o pessoal do educacional pode focar em ensinar os alunos”, disse Ricardo Nunes.
SMART SAMPA
O prefeito explicou que o novo CEU tem mais de 18 mil m² e inclui teatro, quadras, piscina coberta aquecida, pistas de skate e outros espaços de uso coletivo.
“Só nesse equipamento economizamos quase R$ 50 milhões. E fizemos a obra em 18 meses — sem a PPP, isso seria impossível.”Nunes anunciou
ainda que outros CEUs estão em andamento na cidade como o de Ermelino Matarazzo, aqui na Zona Leste.
” O prefeito também destacou a segurança da unidade, que conta com mais de 160 câmeras integradas ao sistema Smart Sampa.
“Já conseguimos evitar invasões e até localizar foragidos da Justiça com essas câmeras nos equipamentos públicos.”
SUSTENTABILIDADE
Equipada com tecnologia de ponta para segurança e sustentabilidade, a unidade usa energia solar, faz captação de água da chuva e reutiliza águas residuais.
A tecnologia também é utilizada a favor da segurança com 161 câmeras de alta resolução que realizam o monitoramento durante 24 horas/dia e integradas ao Sistema Smart Sampa.
O secretário municipal de Educação, Fernando Padula, disse que a inauguração desse complexo é um exemplo dos avanços significativos na educação da cidade, como o modelo de ensino integral com alimentação completa e apoio pedagógico, além da superação de dois antigos gargalos da rede: a fila por vagas em creches e os atrasos na entrega de uniformes e materiais escolares.
“Hoje temos um aplicativo, 800 lojas credenciadas, e a mãe pode ir lá, experimentar na hora. A criança escolhe o tamanho, o agasalho, as camisetas e até a capa do caderno. Parece pouco, mas é muito. É dignidade”, afirmou. Padula também valorizou ações de permanência escolar, como o programa das Mães Guardiãs, que atua na busca ativa de estudantes com apoio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. “É melhorar a qualidade de vida das pessoas e garantir autonomia”, concluiu.
ESTRUTURA
O CEU Papa Francisco conta com salas da Rede Uniceu com ofertas de cursos de ensino superior e tem também espaços equipados e mobiliados para
atender toda a comunidade, como sala de ginástica, sala de circo, pista de skate, quadras, playground, biblioteca, bebeteca, cozinha experimental, cineteatro, estúdio de gravação, piscina semiolímpica e salas de artes marciais. A unidade tem soluções sustentáveis desde a geração de energia, com 192 placas fotovoltaicas que reduzem o dióxido de carbono (CO2), promovendo uma economia de até 40% no consumo de energia elétrica, equivalente a cerca de R$ 2 milhões mensais, até a utilização de água de reuso, captação de água pluvial, além do sistema de reutilização de águas residuais de pias, chuveiros e lavatórios que promove uma economia de até R$ 1,5 milhão por mês.
Com atividades gratuitas voltadas para todas as idades a programação reúne oficinas, palestras, entre outros
Divulgação
Sesc
todas as atividades propostas permearão o tema da "Sustentabilidade, Arte e
t o pr imo dia 1 de ulho, o esc ão aulo realiza a oitava edição do est estival de prender, com atividades em unidades no estado. s ações omentam encontros ue articulam artes vi suais, saberes tradicionais e e pe rimentações tecnol gicas, criando ambientes de construção de iden tidade, comunidade, redes de a eto e trocas de conhecimentos. programação conta com di versas atividades gratuitas como oficinas, palestras, encontros, vi vências e demonstrações voltadas ao desenvolvimento art stico nas reas de artes visuais e tecnolo gias.
SESC BELENZINHO o esc elenzinho, todas as atividades propostas permearão o tema da ustentabilidade, rte e ecnologia . odas as atividades têm entrada ranca com entrega de
senhas no local da atividade com 30 minutos de antecedência. Confira a programação: MÁSCARA LOW POLY: REUTILIZAÇÃO DE RECORTES DE PAPEL
uinta eira, 1 de ulho, das 1 s 1 h . ai a et ria: a partir de 1 anos. s participantes criam uma m scara a partir de modelos com est tica geom trica, persona lizando a com recortes de papel reutilizados.
PRONTO SOCORRO DE LIVROS: ATELIÊ DE PEQUENOS REPAROS ias de ulho domingo , das 1 s 1 h e das 1 s 1 h. ias 8 e de ulho, terça e uarta eira, das 1 s 1 h. ai a et ria: a partir de 8 anos. teliê aberto para ue o p blico tenha um primeiro conta to com o universo do restauro de livros.
BRINQUEDOS CRIÁVEIS
ia de ulho domingo , das 1 h s 1 h. ai a et ria: livre para todos os p blicos.
p blico convidado a e plorar ouniverso dos materiais, por meio da criatividade.
LAB DE PEQUENOS CRIADORES
ia de ulho domingo , das 1 s 1 h e das 1 h s 1 h. ai a et ria: a partir de anos. esta oficina interativa, crianças e suas am lias e ploram o universo da sustentabilidade por meio da arte e da brincadeira. tilizando tecidos reaproveitados, fitas colo ridas, apli ues e outros materiais.
SUSTENTABILIDADE
DIGITAL
ia 1 de ulho, s bado, das 1 h s 1 h. ai a et ria: livre para todos os p blicos. p blico estimulado a re etir, sobre os impactos socioambientais da tecnologia digital. onsulte a agenda completa no ortal do esc ão aulo. esc elenzinho fica na ua adre delino, 1 , e lenzinho. ele one: .
Artesãos e artesãs da capital poderão se inscrever para expor e vender suas criações em mais uma edição do projeto Câmara de Portas Abertas
DA REDAÇÃO
rograma ãos e en tes aulistanas abre ins crições para artesãos e artesãs interessados em partici par da pr ima edição do pro eto mara de ortas bertas, promovido pela mara uni cipal de ão aulo. ação acontece nos dias 1 , 1 e de ulho, e vai reunir artesãos no total sendo 1 e positores por dia em um espaço especialmente prepa rado para dar visibilidade ao trabalho manual produzido na cidade. seleção ser realizada por meio de curadoria, consideran do a diversidade de t cnicas, originalidade e potencial de co mercialização das peças.
RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO
presença do rograma na
mara unicipal re orça o compromisso da re eitura em promover o reconhecimento e a valorização dos saberes po pulares, bem como ortalecer o v nculo entre os empreende dores da economia criativa e os espaços p blicos da cidade. evar o trabalho dos ar tesãos para dentro da mara unicipal mais do ue ocu par um espaço institucional, reconhecer o valor da cultura popular e do empreendedo rismo criativo ue trans orma vidas e movimenta a economia da nossa cidade , declara o se cret rio municipal de esen volvimento Econ mico e ra balho, odrigo oulart.
AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO
s interessados devem pre encher o ormul rio at o dia de ulho, domingo. neces s rio estar inscrito no ãos e
entes aulistanas e ter dispo nibilidade para participar pre sencialmente na data designada ap s a seleção. riado em 1 , o ãos e entes aulistanas impac tou mais de mil artesãos com ações de ualificação, mento ria, apoio comercialização e participação em eventos e ei ras por toda a cidade, sempre com oco na geração de renda e no ortalecimento da economia popular.
SERVIÇO mara de ortas bertas Edição ulho .
Datas: 1 , 1 e de ulho.
Vagas: no total 1 por dia . Inscrições até: de ulho domingo .
Seleção: uradoria do ro grama ãos e entes aulis tanas.