Jornal Gazeta São Mateus - Edição 729

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1842 era uma fazenda

2023 cidade de São Mateus

Resumo da história de São Mateus, e seu progresso

Ahistória de São Mateus remonta ao século XIX. Mais precisamente ao ano de 1.842, época em que existia uma fazenda de propriedade de João Francisco Rocha, onde se criavam cavalos, carneiros e bois. Posteriormente, a fazenda foi adquirida por Antônio Cardoso de Siqueira, que optou por dividi-la em 5 (cinco) glebas. Já no século XX, na década de 40, tudo não passava de uma grande fazenda: a Fazenda Rio das Pedras. Em 1.946, uma gleba de 50 alqueires de terras foi vendida à Família Bei (Mateo e Salvador Bei), dando origem a fazenda São Mateus. Dois anos depois da aquisição das terras, em 1948, Mateo Bei, o patriarca da família, decide lotear a área e vende os primeiros lotes com total sucesso, surgindo dessa iniciativa o bairro de São Mateus.

Caravana de Guilherme Boulos inicia em São Mateus

O prefeiturável irá percorrer todas as regiões das 32 subprefeituras da capital paulista, em diálogo com comerciantes, empresário e lideranças

Odeputado federal e pré-candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) iniciou caravana pela cidade no dia 1º começando por São Mateus. Um dos locais visitados na maratona de agendas foi a redação do jornal Gazeta São Mateus. Na sede do jornal, foi recepcionado com um café da manhã oferecido pelo ex-deputado Adriano Diogo, onde compareceram várias lideranças, empresários, deputados e vereadores que acompanharam a sua passagem no bairro.

O efeito do café dura quanto tempo?

Para muitos de nós, o café é uma fonte de energia indispensável para começar o dia e enfrentar as tarefas diárias. A cafeína presente nessa bebida estimulante é responsável por nos manter alertas e focados.

Transformar embalagens, brinquedos, peças de automóveis, utensílios e toda sorte de produtos feitos de plástico que são descartados em "blocos de montar" da vida real para aplicação na construção civil. É essa a proposta com que vem trabalhando a Fuplastic, indústria de materiais plásticos para a construção civil, como tampas e caixas de passagem, que, desde 2020, está investindo no mercado de construções modulares.

Rotary São Mateus promove ações com foco no meio ambiente e educação

Entre as atividades, organizou o plantio de 61 mudas de árvores em comemoração ao 61º aniversário do Parque São Rafael

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ANO XXX - Nº 729
ateus 30 ANOS DE OLHO NOS FATOS 1ª Quinzena
E REGIÃO A história de São Mateus Pag. 2 e 6 Política Pag. 3 Meio Ambiente Pag. 4 Café Pag. 2
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de Setembro de 2023
Bloco feito de plástico reciclado permite construção rápida e com menos lixo
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Rotary Club São Mateus Pag. 6 ntre as ações
sociais e projetos conduzidos pelo Rotary Club São Paulo São Mateus no mês de agosto, um destaque foi o evento alusivo à celebração do aniversário de 61 anos do Parque São Rafael. A atividade foi organizada pelo Rotary no dia 26 através da pasta de meio ambiente comandada por Fátima Magalhães de Oliveira.

Resumo da história de São Mateus e seu progresso

Para muitos de nós, o café é uma fonte de energia indispensável para começar o dia e enfrentar as tarefas diárias. A cafeína presente nessa bebida estimulante é responsável por nos manter alertas e focados. No entanto, saber quanto tempo ela permanece em nosso corpo é crucial para entender seus efeitos e regular seu consumo de forma saudável.

A magia do café: características e sabor

1842 - Uma fazenda de propriedade de João

Francisco Rocha, onde se criavam cavalos, carneiros e bois.

Década de 1940

Mudança de nome para Fazenda Rio das Pedras

1946 - Gleba de 50 alqueires de terras vendida à Família Bei (Mateo e Salvador Bei), início da fazenda São

Mateus

1946 - Nildo Gregório da Silva inicia a abertura das ruas, com a ajuda de burros, começando pela Avenida Mateo Bei com a Avenida Rio das Pedras. Trabalhou durante anos na abertura das ruas e, em pouco tempo, assumiu a identidade de um defensor do bairro

1948 - Mateo Bei, o patriarca da família, decide lotear a área, com sucesso de vendas. Casas construídas em mutirão

1948 - "Cidade São

Mateus" - nome escolhido por Salvador Bei, em homenagem ao pai, Mateo, com a convicção de que o bairro um dia se transformaria em uma grande cidade

1949 - Surge o primeiro ponto comercial, Empório do Eustáquio, seguido pelo Empório do Maninho, no ano seguinte

1950 - Dois ônibus são colocados em uma linha até à Avenida João XXIII, num longo percurso por ruas cheias de buracos e poeira, com passageiros dividindo espaço com galinhas, animais e objetos. Em dias de chuva, era impossível realizar todo o trajeto, sendo necessárias várias baldeações

Década de 50 - moradores se organizam para pedir melhorias, como escolas, iluminação, transporte, asfalto, redes de água e esgoto, iluminação pública, delegacias e agência dos Correios.

1952 - Nildo Gregório funda a Associação Divulgadora "A Voz da

Colina", um instrumento para as reivindicações de melhorias da região em diversos setores: transportes, educação, saúde e lazer

1952 - Começa a funcionar a primeira linha de ônibus coletivo da Empresa Cometa, indo até à Avenida Sapopemba. Depois, veio a empresa de ônibus Vila Carrão.

Década de 50 - moradores se organizam para pedir melhorias, como escolas, iluminação, transporte, asfalto, redes de água e esgoto, iluminação pública, delegacias e agência dos Correios.

1952 - Por falta de dinheiro para a condução, crianças iam

alterada para Subprefeitura

1988 - Em dezembro é inaugurado o Terminal Metropolitano de Ônibus de São Mateus, que faz parte do Corredor Metropolitano ABD

2000 - Instalação do primeiro Cartório de Registro

Civil

2002 - Promulgada a Lei 13.999, que modifica o status de Administração Regional para Subprefeitura São Mateus.

2019 - No dia 16 de dezembro o Metrô chega à Praça Felisberto Fernandes da Silva, com o Sistema Monotrilho 2020 - São Mateus tem praticamente tudo: bancos, comércio diversificado, indústrias e setores de prestação

Origens: O café é uma das bebidas mais apreciadas e consumidas em todo o mundo. Sua história remonta há séculos, sendo originário da região da Etiópia, na África. Hoje, ele é cultivado em várias partes do globo, com diversas variedades de grãos, cada uma com suas características únicas.

Processo de torrefação: Os grãos de café passam por um processo de torrefação para liberar seus sabores e aromas. A torra varia de acordo com o tipo de café desejado, que pode ser desde um café mais suave e adocicado até um mais intenso e encorpado.

Sabor: O sabor do café é uma combinação complexa de notas amargas, doces, ácidas e até mesmo achocolatadas.

Alguns apresentam toques de frutas e flores, enquanto outros são mais terrosos e robustos. A diversidade de sabores torna o café uma bebida verdadeiramente cativante para os apreciadores.

A jornada da cafeína no corpo

Absorção da cafeína: Após ingerir uma xícara de café, a cafeína é rapidamente absorvida pelo sistema digestivo e entra na corrente sanguínea. Geralmente, os efeitos da cafeína começam a ser percebidos cerca de 15 a 30 minutos após o consumo.

corpo, varia de pessoa para pessoa. Em média, a meia-vida da cafeína é de aproximadamente 3 a 7 horas. Isso significa que, após esse período, metade da cafeína inicialmente consumida ainda permanece em nosso organismo.

Eliminação da cafeína: Para eliminar completamente a cafeína do corpo, leva-se em torno de 6 a 8 horas. Portanto, se você tomar uma xícara de café no final da tarde ou à noite, ainda pode sentir seus efeitos durante a noite, o que pode prejudicar

a qualidade do sono. Regulando o consumo Conheça seus limites: Cada pessoa tem uma tolerância diferente à cafeína. Algumas pessoas podem sentir os efeitos estimulantes com apenas uma xícara, enquanto outras podem tolerar várias xícaras ao longo do dia. Conhecer seus limites ajudará a evitar o excesso de consumo. Evite o café à noite: Devido ao tempo de meia-vida da cafeína, é recomendado evitar o consumo de café algumas horas antes de dormir. Isso ajudará a garantir um sono de melhor qualidade.

a pé até a Vila Antonieta, para estudar. Nesse ano, o estupro de uma estudante acirrou a luta por uma escola no bairro

1955 - Surge a primeira escola, num galpão de madeira

1956 - Em 11 de maio, morre Mateo Bei

1958 - Fundação da primeira Igreja Católica

1986 - Em 04 de março é publicado o Decreto 21.970, que cria a Administração Regional de São Mateus, e no dia 21 de setembro tem início o funcionamento desta Administração Regional, denominação que seria depois

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Tiragem: 10 mil exemplares

Circulação: São Mateus, Iguatemi, Parque São Rafael

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de serviços.

2021 - Em dezembro, é inaugurada a Estação Jardim Colonial do Metrô 2022 - No dia 15 de dezembro, é lançada a obra de construção da estação Jacu Pêssego do Monotrilho.

Como surgiu e evoluiu o bairro

Pico de ação: A cafeína atinge seu pico de ação em cerca de 1 a 2 horas após a ingestão. É nesse momento que nos sentimos mais alertas e energizados, pois a cafeína bloqueia temporariamente os receptores cerebrais que sinalizam a fadiga.

Tempo de meia-vida: O tempo de meia-vida da cafeína, que é o tempo necessário para eliminar metade da substância do

Café A História de São Mateus
Oefeito do café dura quanto tempo?
Página 2 1ª Quinzena de Setembro de 2023 Gazeta São Mateus

Caravana de Guilherme Boulos inicia em São Mateus

O prefeiturável irá percorrer todas as regiões das 32 subprefeituras da capital paulista, em diálogo com comerciantes, empresário e lideranças

Odeputado federal e pré-candidato a prefeito de São Paulo

Guilherme Boulos (PSOL) iniciou caravana pela cidade no dia 1º começando por São Mateus. Um dos locais visitados na maratona de agendas foi a redação do jornal Gazeta São Mateus.

Na sede do jornal, foi recepcionado com um café da manhã oferecido pelo ex-deputado Adriano Diogo, onde compareceram várias lideranças, empresários, deputados e vereadores que acompanharam a sua passagem no bairro.

bate-papo e almoço no local.

“Agradeço aos empresários, lideranças, parlamentares que estão nos acompanhando, Laércio Ribeiro, presidente do PT, Débora, presidente do PSOL e o Marinho, presidente nacional do PT. Iniciamos a caravana em SP por São Mateus porque é um território de muita organização social histórica e lutas que forjaram diversas lideranças sociais e políticas”, explicou.

Para Boulos, São Mateus hoje é um retrato de São Paulo. “É um enigma difícil de entender como a mais rica cidade da América Latina, com

com política social é mais segurança pro comerciante, gera oportunidade e renda. Quem trabalha na construção civil tem mais oportunidade, quando se está com dinheiro no bolso o comércio lá na Mateo Bei vai vender mais, quando se reduz as desigualdades melhora pra todos, faz a economia girar”, considerou.

PROJETO COLETIVO

Ele disse que pretende fazer um debate com os empresários do bairro e de todas as regiões de São Paulo “no sentido de construir um projeto para a cidade que seja de todos. “Nossa cidade tem dinheiro, sempre foi de

vanguarda. Quero construir uma agenda de trabalho com todos os setores, associação, sindicato, empreendedor, pequeno comércio, quem gera emprego e ajuda a construir uma cidade mais sustentável”, ilustrou.

CICLOVIAS Ele respondeu ainda a uma pergunta do

empresário Leonildo, dono do restaurante o” Petisco, que estava acamado e não pode participar da agenda, mas enviou a pergunta através da Lucy Mendonça. O comerciante questionou a sua proposta para as ciclovias. Guilherme Boulos explicou ser a favor das ciclovias porque acha que estimulam a locomoção, desde que haja planejamento prévio e não de forma que inviabilize o funcionamento do comércio.

“É preciso pensar como forma de integração. Num bairro muito populoso ligando até um terminal de ônibus e no terminal ter um bicicletário; vamos priorizar a ciclovia mais nas avenidas, de preferência no canteiro central, e consultar a população, dialogar com os bairros”, finalizou.

Estiveram presentes a deputada Juliana Cardoso (federal) e Paulo Fiorillo

Toninho Vespoli (PSOL), Silvia, vereadora da bancada feminista, Júlio, covereador do Quilombo Periférico e várias lideranças ligadas ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Boulos agradeceu a diretora do Gazeta São

Mateus Lucy Mendonça pela recepção e ao empresário

Gerimário,do restaurante

Recordaçoes Nordestina onde almoçou o (Gê) Janilson das Neves que organizou um

um setor econômico pujante, um percentual relevante do PIB brasileiro com economia local fortíssima nas várias centralidades, o maior orçamento da sua história, está abandonada, um grande descaso”, criticou.

DEMANDAS Ele citou questões como desigualdade social, aumento da população em situação de rua, falta de manutenção de equipamentos públicos e atraso em obras como corredores de ônibus e piscinões. “Dinheiro tem, falta capacidade de gestão.

O problema da pessoa em situação de rua que era só no centro, agora está nos bairros. Agora que chegou a um ano da eleição pipoca obra pra todo lado, mas ficou três anos abandonada, inúmeros buracos, sem acessibilidade, praças viraram matagal, tinha 40 km de corredor de ônibus que iam fazer, fizeram 4 km, eram 13 piscinões, fizeram três”, afirmou.

Ele também citou pesquisa recente do Instituto Datafolha.

“A pesquisa apontou que 79% da população quer mudança. Combater a desigualdade

Política
Deputado Federal Guilherme Boulos visita a redação do Jornal Gazeta São Mateus Lideranças Política, ao lado do ex Deputado Adriano Diogo Vereador Alessandro Guedes ao lado de lideranças Marcos Roberto, Hamilton Clemente e Lucy Mendonça Deputada Federal Juliana Cardoso ao lado do Deputado Estadual Paulo Fiorilo, junto com lideranças que acompanharam Boulos na redação do Jornal Gazeta
Página 3 1ª Quinzena de Setembro de 2023 Gazeta São Mateus
Aproximandamente 50 pessoas acompanharam o Deputado Federal Boulos na redação do Jornal Gazeta São Mateus

Bloco feito de plástico reciclado permite construção rápida e com menos lixo

o transporte fácil”, explica. Em outras palavras, além do encaixe, os tijolos são fixados uns aos outros por meio de tirantes, nesse caso, de aço, para se manterem firmes inclusive durante o transporte.

Por dentro, são ocos, o que permite não apenas a passagem dos tirantes, também dos sistemas elétrico e hidráulico.

às construções. “Como tem esses furos, o calor é absorvido e empurrado para cima”, diz.

O processo todo é realizado dentro da fábrica da Fuplastic, em Cotia, no interior de São Paulo. Dali, saem praticamente prontos tapumes, parklets, pontos de ônibus, estandes, contêineres,

utilizamos placas cimentícias”, conta Frederico. Além delas, podem ser instalados vidros e revestimentos para garantir mais conforto a espaços residenciais e comerciais. Em poucos meses, a construção está pronta. A partir da entrega, os espaços podem ser usados em poucos dias. Para isso, basta conectar sistemas elétrico e hidráulico e mobiliar a casa ou espaço comercial.

Sustentabilidade

Transformar embalagens, brinquedos, peças de automóveis, utensílios e toda sorte de produtos feitos de plástico que são descartados em "blocos de montar" da vida real para aplicação na construção civil. É essa a proposta com que vem trabalhando a Fuplastic, indústria de materiais plásticos para a construção civil, como tampas e caixas de passagem, que, desde 2020, está investindo no mercado de

construções modulares.

O objetivo, de acordo com o sócio da empresa, Bruno Abramo Frederico, é dar nova vida a um material que pode se tornar um problema ambiental. “Com cada bloco produzido, tiro meio quilo de plástico que poderia ter descarte incorreto”, conta.

Além disso, feitos para serem encaixados, os tijolos de plástico permitem uma construção mais limpa e rápida. “Os blocos têm 20 x 15 x 10 cm e são feitos

para serem encaixados, mas têm dois furos para uma construção por atiramento, o que dá resistência e possibilita

Também é o ar que está dentro das peças que contribui para que elas proporcionem conforto térmico e acústico

casas e qualquer outra construção proposta pelos clientes – com acabamentos e tudo. “No piso e no teto,

Fora a rapidez, chama a atenção o fato de o processo gerar muito menos lixo do que uma construção de alvenaria – e, inclusive, basearse num processo que reutiliza itens descartados que chegam até a fábrica tanto por meio de logística reversa quanto a partir da compra de materiais de cooperativas de catadores. “A emissão de carbono para produzir plástico novo é muito maior. Em comparação, por tonelada de plástico ressignificado, deixamos de emitir 1,5 mil kg de CO2”, conta Frederico. PorVivian Faria, especial para HAUS

Transforme latas de alumínio em tesouros sustentáveis com ideias criativas

Uma maneira interessante de reaproveitar as latas de alumínio é transformá-las em vasos para plantas. Basta fazer alguns furos no fundo para permitir a drenagem e adicionar um pouco de terra e sementes. Esses vasos são leves, duráveis e podem ser pendurados em varandas ou jardins, adicionando um toque verde ao ambiente.

Organizadores de Escritório

Outra ideia criativa é utilizar as latas de alumínio como organizadores de escritório. Com um pouco de tinta e criatividade, você pode transformar as latas em portalápis, porta-clips e até mesmo em suportes para pequenos utensílios. Além de manter seu espaço de trabalho organizado, você estará dando uma nova vida a essas latas.

Luminárias Decorativas

As latas de alumínio

também podem ser utilizadas para criar luminárias decorativas. Em seguida, com um furador, é possível fazer desenhos ou padrões nas latas e, em seguida, colocar uma vela dentro delas. Essas luminárias caseiras

proporcionam uma iluminação suave e aconchegante, perfeita para uma noite tranquila em casa.

Brinquedos Criativos

Para quem tem crianças em casa, as latas de alumínio podem ser transformadas em

brinquedos divertidos. Por exemplo, você pode fazer um jogo de boliche com as latas como pinos ou criar um telefone de lata, utilizando uma corda para conectá-las. Essas atividades estimulam a criatividade das crianças e as incentivam a

reaproveitar materiais.

Artesanato e Decoração

As latas de alumínio também podem ser usadas para criar uma variedade de artesanatos e itens decorativos. Com um pouco de habilidade manual, você pode transformar

Participe, discuta, reflita. Esta página é toda sua!

Quinzenalmente, o Jornal Gazeta São Mateus trará neste espaço debates e informações sobre preservação e consciência ambiental em meio urbano, com especial ênfase à questão da destinação final de resíduos. Esta página conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo e da EcoUrbis Ambiental S/A, concessionária pública responsável pela coleta, transporte e destinação final de resíduos domiciliares e de saúde na Área Sudeste da capital paulista, que abrange 19 das 32 prefeituras regionais, e o objetivo é contribuir para ampliar cada vez mais a conscientização e educação ambiental da população. Envie suas sugestões de pauda para gazetamateus@terra.com.br

as latas em luminárias pendentes, molduras de fotos, porta-velas ou até mesmo em pequenas esculturas. Por fim, esses objetos personalizados adicionam um toque único à decoração da sua casa.

O reaproveitamento de latas de alumínio oferece uma oportunidade fantástica para reduzir o desperdício e promover a sustentabilidade. As ideias mencionadas neste artigo são apenas algumas das muitas possibilidades criativas para reutilizar essas latas. Então, ao adotar essas práticas, você estará contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a construção de um futuro mais sustentável. Lembre-se: pequenas ações podem ter um impacto significativo quando se trata de cuidar do nosso planeta. Portanto, comece a reaproveitar suas latas de alumínio hoje mesmo e inspire outras pessoas a fazerem o Por Receitinhas da Vovo

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Rotary São Mateus promove ações com foco no meio ambiente e educação

Entre as atividades, organizou o plantio de 61 mudas de árvores em comemoração ao 61º aniversário do Parque São Rafael

para o poder público que precisamos de mais verde e de uma pista de caminhada aqui. Trata-se de uma antiga reivindicação, uma luta de 16 anos e que irá trazer imenso benefício a nossa comunidade”, comentou Carlos Alberto.

Projeto Rumo

Entre as ações sociais e projetos conduzidos pelo Rotary Club São Paulo São Mateus no mês de agosto, um destaque foi o evento alusivo à celebração do aniversário de 61 anos do Parque São Rafael. A atividade foi organizada pelo Rotary no dia 26 através da pasta de meio ambiente comandada por Fátima Magalhães de Oliveira.

A ação consistiu no plantio de 61 mudas de árvores e teve o apoio do Gazeta São

Mateus, subprefeitura de São Mateus, Ecourbis Ambiental, Secretaria de Meio Ambiente, polícia ambiental e Sabesp. O evento foi sediado na Praça da Vitória. O presidente atual do Rotary São Mateus Carlos Alberto Leoncio Júnior, que é engenheiro e professor, enfatizou a importância do evento e o foco em conscientização, preservação do meio ambiente e sustentabilidade para o bairro.

“A ideia da Fátima com esse plantio foi o de trazer

Outra iniciativa positiva nesta gestão tem sido levar o projeto Rumo para dentro das escolas públicas do bairro, com o propósito de orientar e preparar os jovens para um futuro com possibilidades e direcionamento profissional.

“O projeto leva informação de profissionais liberais aos estudantes, visando orientar melhor para o futuro profissional. São Mateus tem várias demandas prioritárias na área social, mas como professor vejo a pauta da educação também muito necessária”, citou. Por isso, ele pretende seguir ajudando na parte de assistencialismo durante a sua gestão, mas sem esquecer da educação, principalmente focada na juventude.

Grupo de amigos contribuiram com o meio ambiente, e plantaram 70 árvores

Pista de caminhada

Para as lideranças Fátima Magalhães de Oliveira e Pai Miguel, o plantio ajudou a reavivar o movimento pela implantação da pista de caminhada na região do córrego Cipoaba. “O projeto de recuperação do Cipoaba busca revitalizar áreas degradadas pelo descarte irregular de lixo e entulho devido à ocupação desordenada. A escola E.E. Prof. Isaac

Schraiber, localizada na beira desse córrego, participa da campanha, tendo sido premiada em 2006 pelo programa Educadores Inovadores por um projeto em vídeo”, lembrou. Tanto Fátima quanto Pai Miguel afirmam que seguirão cobrando a pista de caminhada do poder público, pois a medida pode contribuir na preservação do córrego e para melhorar a saúde e bemestar da população.

“Começou em 1994 o movimento pela pista de caminhada à beira desse córrego para que a gente possa ter uma qualidade de vida melhor. O Cióaba também já foi invadido e hoje está canalizado apenas em um dos seus trechos. Por isso, promover ações como essa - do plantioé importante, para que a comunidade se envolva e sinta o seu pertencimento ao território”, disse.

Rotary São Mateus
Presidente do Rotary Club São Mateus Carlos Alberto e Lucy Mendonça
Página 5 1ª Quinzena de Setembro de 2023 Gazeta São Mateus

Ahistória de São

Mateus remonta ao século XIX. Mais precisamente ao ano de 1.842, época em que existia uma fazenda de propriedade de João Francisco Rocha, onde se criavam cavalos, carneiros e bois. Posteriormente, a fazenda foi adquirida por Antônio Cardoso de Siqueira, que optou por dividi-la em 5 (cinco) glebas.

Já no século XX, na década de 40, tudo não passava de uma grande fazenda: a Fazenda Rio das Pedras. Em 1.946, uma gleba de 50 alqueires de terras foi vendida à Família

Bei (Mateo e Salvador Bei), dando origem a fazenda São

Mateus. Dois anos depois da aquisição das terras, em 1948, Mateo Bei, o patriarca da família, decide lotear a área e vende os primeiros lotes com total sucesso, surgindo dessa iniciativa o bairro de São

Mateus. Para personalizar a importância dela, foi celebrada a primeira missa em ação de graças, no dia 8 de Dezembro do mesmo ano, pelo bispo

Dom Antônio de Macedo.

"Cidade São Mateus" foi o nome escolhido por Salvador

Bei, em homenagem ao pai, Mateo Bei, que mais tarde teve seu nome dado, também, à primeira avenida do bairro (atualmente, o principal ponto de referência do bairro). O termo cidade foi empregado porque todos da Família Bei tinham convicção de que o bairro um dia se transformaria em uma grande cidade.

Nildo Gregório da Silva foi quem iniciou o trabalho de abertura das ruas em 16 de dezembro de 1946, às 7 horas. Foi puxando burros, que ele, então, dava à abertura da Avenida Mateo Bei, exatamente no marco "zero", na Avenida Caguaçú, mais tarde Avenida Rio das Pedras. Em meio às recordações, Nildo Gregório da Silva, funcionário de uma empresa e responsável pela terraplanagem da Avenida, conta como tudo aconteceu:

1842 era uma fazenda 2023 cidade de São Mateus

cheias de buracos e poeira. Os passageiros tinham que dividir o espaço com galinhas e outros animais, além dos mais variados objetos que eram transportados. Em dias de chuva, era impossível realizar todo o percurso, sendo necessário várias baldeações.

"Naquela época, eu morava em São Miguel Paulista e a minha empresa foi contratada por Mateo Bei para fazer o serviço. Não medimos esforços e sob o sol que despontava, demos início às obras, num clima de euforia e dedicação."

Mas Nildo continuava residindo em São Miguel. Para chegar em São Mateus às 8 horas, tinha que sair de casa às 3 horas da madrugada, tomar três conduções e ainda andar cerca de 12 quilômetros a pé até o Largo Carrão, para pegar outro ônibus. Essa via-sacra durou três anos, quando apareceu um paude-arara, muito comum na época, fazendo lotação. Ele trabalhou durante anos na abertura das ruas e, em pouco tempo, assumiu a identidade de um defensor do bairro.

Foi Nildo Gregório da Silva quem fundou, em 1952, a Associação Divulgadora "A Voz da Colina", um instrumento para as reivindicações de melhorias da região em diversos setores: transportes, educação, saúde e lazer. "Entra no ar a nossa divulgadora A Voz da Colina, uma voz amiga que cruza os céus de Piratininga". Esse prefixo ficou na história de São Mateus.

Mateo Bei foi, também, um lutador incansável que se dedicou à formação cultural e socioeconômica de São Mateus. Foram muitos anos de perseverança e fé. E, em agradecimento a tudo que fez por São Mateus, seu nome foi dado a uma praça, situada no início da Avenida Mateo Bei.

Vindo a velhice, seus descendentes continuaram a trilhar pelo caminho que lhes ensinara o batalhador, da propriedade que a todos honra. Algum tempo depois, os filhos e o genro adquiriram para mais de um milhão de metros quadrados, na antiga "Fazenda do Oratório" em homenagem ao respeito e às lições deixadas pelo ente querido; lotearam-na, fazendo

da gleba uma verdadeira comunidade - que culminou em mais do que isso: um bairro-cidade.

Deixando um legado de lutas e conquistas como herança aos familiares e aos moradores de São Mateus, Mateo Bei faleceu em 11 de maio de 1956.

A EXPANSÃO

Esforço e dedicação sempre estiveram presentes na História de São Mateus. Um bairro que nasceu e cresceu através das lutas populares. Aqui, pessoas de credos, raças e tendências políticas, das mais diversas, se reuniram num só objetivo: Transformar este lugar da Zona Leste da Capital num bairro de fato.

Assim, era chegada a hora do comércio ocupar seu espaço e dar um novo impulso ao recente bairro. O primeiro ponto comercial do bairro surgiu em 1949, o Empório do Eustáquio, seguido pelo Empório do Maninho no ano seguinte.

Os lotes da Avenida Mateo Bei valorizavam a cada dia (o valor de um terreno de 350 m² custava 7.500 cruzeiros) e a solidariedade foi o fator básico para o crescimento de São Mateus. A Loteadora Bei Filho doava 500 telhas e dois mil tijolos aos novos proprietários (material este transportado das olarias em carros-de-boi). Os mutirões era o meio para levantar suas casas rapidamente.

Tudo era muito difícil naquela época, principalmente o transporte. Como não havia empregos no bairro, os moradores tinham de se deslocar para o centro ou então para os outros bairros e municípios do ABC. No início ,a Jardineira do Manoel, ou pau de arara, era o único meio de transporte e levava os moradores até o Largo do Carrão.

Em 1950, dois ônibus começaram a fazer o itinerário até a Avenida João XXIII. O percurso era longo e as ruas

Foi somente em 1952 que a primeira linha de ônibus coletivo - da empresa Cometa - passou a funcionar, indo até à Avenida Sapopemba. Depois veio a Empresa de Ônibus Vila Carrão. Outras empresas se instalaram no bairro nas décadas de 70 e 80. Contudo, até os dias de hoje o transporte é um dos principais problemas do bairro, mesmo com a inauguração do monotrilho (metrô), em 16 de dezembro de 2019. Com o crescimento populacional, há lotação no transporte público e congestionamento nas principais vias de acesso aos bairros.

Foi na década de 50 que os moradores se organizaram para pedir melhorias. Primeiro pediram escolas, iluminação e transporte. Depois, a luta foi pela implantação do asfalto, redes de água e esgoto, iluminação pública e outros serviços, como delegacias e agência dos Correios.

A construção de uma escola para São Mateus foi uma luta árdua dos moradores, pois a mais próxima distanciava sete quilômetros, entre Vila Nova Iorque e Vila Antonieta. A maioria das crianças ia a pé, porque não dispunha de dinheiro para pagar a condução. Os historiadores relatam que em 1952 o estupro de uma criança de dez anos foi a gota d'água para que outra luta começasse. Somente em 1955, a Secretaria da Educação e Cultura construiu um galpão de madeira. Nascia a primeira escola de São Mateus.

Os problemas cresciam e a

comunidade teria que ser mais rápida. Outro fato que merece registro é a fundação da paróquia - da Igreja Católica - que data de 1958.

Bairro que tem uma história de lutas: São Mateus tem a oferecer a seus moradores uma perspectiva de desenvolvimento que foge à estagnação econômica e ao pessimismo de alguns. São Mateus, até pelos exemplos de seu fundador, Mateo Bei, não tem decepcionado aos que aqui investem - os que lutam em seu dia-a-dia, com perseverança e dinamismo, estão aí, no comércio, nos negócios e na vida cotidiana, colhendo os frutos.

Hoje, São Mateus tem praticamente tudo: bancos, comércio diversificado, indústrias e setores de prestação de serviços. Recentemente, a briga foi pela implantação de um Cartório de Registro Civil, vitória esta conquistada com sua inauguração em 05/06/2000. Agora, a comunidade se esforça para organizar um movimento pela implantação de um Fórum: mais uma luta em prol do desenvolvimento. No final de 2019 foi a vez do metrô chegar a São Mateus, com a inauguração da estação, ao lado do Terminal Metropolitano de ônibus A segunda estação do território, Jardim Colonial,

foi inaugurada em 29 de dezembro de 2021. Mais duas estações estão em construção: Boa Esperança e Jacu Pêssego. Principais bairros do território da Subprefeitura

São Mateus: Distrito de São Mateus - Cidade IV Centenário, Cidade São Mateus, Cidade Satélite Santa Bárbara, Jardim Cinco de Julho, Jardim Colonial, Jardim Egle, Jardim Imperador, Jardim Itamarati, Jardim Itápolis, Jardim Laranjal, Jardim Nove de Julho, Jardim Ricardo, Jardim Santa Adélia, Jardim São Cristóvão, Jardim São José, Jardim Tietê, Jardim Três Marias, Vila Flávia, Vila Paraguaçu, Vila Santo Antônio. Distrito São RafaelParque São Rafael, Jardim Vera Cruz, Jardim Vila Carrão, Jardim Buriti, Vila Esther –ou Jardim Esther –, Jardim Rodolfo Pirani; Jardim Santo André, São Francisco Global, pró morar Rio Claro, Iguatemi - Chácara Vovó Luísa, Iguatemi, Jardim Alto Alegre, Jardim Augusto, Jardim das Laranjeiras, Jardim Helena, Jardim Limoeiro, Jardim Maria Lídia, Jardim Roseli, Jardim São Gonçalo, Recanto Alegre, Recanto Verde do Sol, Sítio das Franças, Sítio do Palanque, Sítio São João, Terceira Divisão, Vila Eugênia, Jardim da Conquista

Fontes: Portal da Prefeitura de São Paulo

Resumo da História de São Mateus, e seu progresso
Página 6 1ª Quinzena de Setembro de 2023 Gazeta São Mateus
PADARIA SKINA NA PRAÇA FELISBERTO FERNANDES (LARGO DE SÃO MATEUS)

Lampiões a gás

São Paulo bucólica, lampiões a gás voltam a iluminar o Pateo do Collegio

Para celebrar a retomada da memória da cidade, público poderá participar de evento nesta quinta (14) que vai unir arte e história em caminhada e seresta com Trovadores Urbanos

Roberto Simonsen.

Resgatar e preservar a memória material e imaterial do Centro de São Paulo são algumas das missões da Prefeitura de São Paulo. Em mais um passo importante nesse sentido, no primeiro semestre deste ano, foi iniciada uma parceria entre a Subprefeitura da Sé e a Comgás, responsável pela operação dos lampiões a gás do Pateo do Collegio.

Após a revitalização das

luminárias, reposição de peças e realizados os testes, os lampiões serão reinaugurados nesta quinta-feira (14), durante o evento "Lampiões, a luz da alma paulistana!", uma caminhada aberta ao público que se iniciará às 18h30, no Pateo do Collegio. Todo o percurso será iluminado pela luz dos lampiões a gás.

O supervisor de Cultura da Subprefeitura Sé, Luiz Arruda, resume a importância

dos lampiões para a memória da cidade: “A tecnologia tem avançado muito, tornando nossas ruas mais claras.A história dos lampiões a gás foi iniciada em 1873, quando a San Paulo Gas Company, a atual Comgás, passou a ser responsável pela iluminação da fachada de importantes locais da capital, como a Catedral da Sé. O gás era obtido pela queima do carvão — bem antes disso, a partir de 1830, existiam lampiões que funcionavam pela combustão do óleo, inclusive o de baleia. Em 1873, havia cerca de 700 estruturas do tipo pela cidade, que se multiplicaram e caracterizaram a iluminação pública.

Os lampiões eram acesos e apagados manualmente por profissionais que ajudaram a escrever as crônicas poéticas

da cidade. Em noites de lua cheia, era possível manter os lampiões apagados, por razão de economia.

A iluminação a gás representou um marco para São Paulo. As ruas, antes desertas à noite, passaram a ter movimento de pessoas. Boêmios, estudantes, jornalistas, políticos, famílias circulavam a pé pelo Triângulo Histórico, mais iluminado e seguro pela entrada em serviço dos lampiões a gás.

O último lampião a gás operacional da Cidade foi desligado em 08 de dezembro de 1936. As luzes à moda antiga do Pateo do Collegio resistiram e na década de 70, passaram a ter como base o gás de nafta.

A partir do final dos anos 1980, passou-se a utilizar o atual gás natural. O

acendimento ainda se dava de forma manual e intermitente.

Em 2001, o sistema foi convertido para a ligação automatizada. Em 2013, os postes foram desligados de vez. E reativados em uma nova parceria com a Prefeitura em 2018 com o acendimento automático de 38 unidades.

O conjunto traz dispositivos acionados por uma fotocélula, que identifica a queda da luminosidade natural e libera o gás em um queimador. Ao clarear, o fornecedor é desligado automaticamente.

Anoitecer encantador Para celebrar este momento, a Subprefeitura Sé e a Comgás realizam o evento “Lampiões, a luz da alma paulistana!”, uma caminhada unindo arte e história pelo Pateo do Collegio e Rua

O percurso será acompanhado pelos Trovadores Urbanos e de poetas em uma declaração de amor à cidade de São Paulo.

O Coral Schola Cantorum apresentará “O Sonho da Virgem”, em tupi, composto por José de Anchieta. A Associação Comercial de São Paulo, Pateo do Collegio, Museu da Cidade de São Paulo, Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania, Polícia Militar, Guarda Civil Metropolitana e #TodospeloCentro apoiam este evento gratuito e aberto ao público.

Serviço: "Lampiões, a luz da alma paulistana!"

Horário: 18h30

Local: Pateo do Collegio – Marco da Paz

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